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Monografia Cientifica 1a Correcao
Monografia Cientifica 1a Correcao
O Candidato: O Supervisor:
________________________________ ______________________________
Eu, Eunice Julita Fernandes da Rocha, com identidade número 110102074830N aluno do
programa académico de Administração Pública do Instituto Superior de Ciências e Educação a
Distância, declaro que o conteúdo do trabalho intitulado: Impacto da integração tecnológica na
comunicação organizacional: Estudo do caso no Fundo de Investimento e Património do
Abastecimento de Água (2017-2019) é reflexo do meu trabalho pessoal e manifesto que perante
qualquer notificação de plágio, cópia ou falta em relação à fonte original, sou directamente o
responsável legal, económica e administrativamente, isentando Orientador, a Universidade e as
instituições que colaboraram com o desenvolvimento deste trabalho, assumindo as
consequências derivadas de tais práticas.
Assinatura: ___________________________
ÍNDICE
1.5.Justificativa ............................................................................................................................ 3
4.2 Dados dos intervenientes por anos de experiência profissional no FIPAG ............................. 27
4.6 Os canais de comunicação tecnológica integradas pela instituição no período de 2017 à 2019.
....................................................................................................................................................... 31
4.6.1 Gráfico no: 6 os canais de comunicação tecnológica integradas pela instituição no período
de 2017 à 2019............................................................................................................................... 31
4.8 Avaliação da eficiência dos instrumentos tecnológicos utilizados para a comunicação. ........ 35
4.8.1 Gráfico no: 8 - Avaliação da eficiência dos instrumentos tecnológicos utilizados para a
comunicação. ................................................................................................................................. 35
4.9.1 Gráfico no: 9 Domínio acessível no uso dessas ferramentas tecnológicas de comunicação
organizacional................................................................................................................................ 36
4.10 Canal em uso para comunicar reuniões no FIPAG................................................................ 37
4.10.1 Gráfico no: 10 Canal em uso para comunicar reuniões no FIPAG ..................................... 37
4.12.1. Gráfico no: 12 Comunicação nos diferentes sectores desta instituição ............................. 41
Referências .................................................................................................................................... 45
1
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização
O presente trabalho que versa sobre o impacto da integração tecnológica na comunicação
organizacional, Estudo do caso no Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de
Água (2017-2019), é um requisito para a culminação do curso de Licenciatura em Administração
Pública no Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância, Centro de Recursos de Xai-
Xai. O mesmo resulta, pelo facto de hoje em algumas empresas públicas e privadas vivenciar-se
grandes transformações digitais, demonstrando como pode haver uma interacção entre os
funcionários e as evoluções tecnológicas.
Esse processo surgiu com uma demanda dentro da sociedade, que está cada dia mais envolvida
com esses meios. Todo esse ciclo envolvendo as inclusões digitais é fundamental para que atores
participantes desse ambiente de mudanças ao se adequarem a esses meios, possam ter autonomia
para tomar decisões dentro dos seus sectores de trabalho com objectivo de executar acções com
menos tempo e que gerem um maior número de resultados positivos.
Porem, sabe-se que, mesmo com essa adequação, as organizações passam por um processo de
desafios tanto em relação a facilitar o acesso e a economia de gastos e tempo, quanto a grande
oferta de sistemas tecnológicos que aparecem como opção. Os administradores, gestores e líderes
precisam ter cuidado para escolherem qual é o meio e a tecnologia mais eficiente que se encaixa
melhor nas suas áreas, para uma melhor produção de forma que o seu manuseio possa impactar
de forma positiva nos resultados. (Pereira, 2015).
O presente trabalho é qualitativo, visto que o fenómeno em estudo não tende à quantificação. Em
relação a estrutura importa salientar que o trabalho está apresentado em 3 capítulos fundamentais
que são: CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO: Nesta secção foi apresentada a contextualização do
estudo, o problema da pesquisa, o motivo da escolha do tema, os objectivos da pesquisa,
2
hipóteses e a delimitação do estudo quanto ao tempo, local e objecto de estudo. CAPÍTULO II:
REVISÃO DA LITERATURA, neste capítulo foram desenvolvidos certos tópicos que serão
usados para sustentar o processo de analise e discussão dos resultados no campo. E o
CAPÍTULO III: METODOLOGIA: Nesta secção delimitou-se o tipo de pesquisa atendendo à
abordagem e aos níveis ou procedimentos (explicativo, compreensivo e participativo). No
CAPÍTULO IV temos desta monografia temos os resultados pesquisa e por fim no CAPÍTULO
V: Temos as conclusões e recomendações da pesquisa.
1.2. Problematização
O problema do presente estudo resulta pelo facto de estarmos num mundo em processo de
transformação estrutural desde a década de 1980 do Século XX. Tal transformação é um
processo multidimensional, que está associado à emergência de um novo paradigma tecnológico,
baseado nas tecnologias de comunicação e informação, que teve início nos anos 1960 e que se
difundiram de forma desigual por todo o mundo”. (Castells: 2006, p.17).
Desta feita, as premissas levantadas anteriormente, suscitam em nos certas dúvidas sobre o
impacto que essas tecnologias trazem no âmbito da comunicação organizacional no Fundo de
Investimento e Património do Abastecimento de Água (FIPAG), pelo que levanta-se a seguinte
questão:
Havendo o processo de integração das tecnologias de informação desde o ano 2017 no Fundo
de Investimento e Património do Abastecimento de Água, qual é o impacto que as mesmas já
surtiram no âmbito do processo de comunicação organizacional até o ano 2019?
3
1.5. Justificativa
A razão da escolha do tema resulta pela necessidade trazer uma reflexão sobre o impacto que
transformação digital trouxe na arena empresarial. Hoje algumas empresas públicas e privadas
4
Todo esse ciclo envolvendo as inclusões digitais é fundamental para que atores participantes
desse ambiente de mudanças ao se adequarem a esses meios, possam ter autonomia para tomar
decisões dentro dos seus sectores de trabalho com objectivo de executar acções com menos
tempo e que gerem um maior número de resultados positivos. (Pereira, 2015).
A outra razão da escolha do tema do presente estudo, justifica-se pela sua relevância no campo
académico visto que o estudo servira de suporte e fonte de consulta para as próximas pesquisas
da mesma área temática. Mais ainda ira despertar os futuros gestores das empresas que à medida
que as novas tecnologias se vão interiorizando nos ambientes organizacionais, cada vez mais é
importante dedicar-se à manutenção dessa mesma relação.
um de nós”, (Thayer, 1976). Além disso é construtivista, resulta de uma recriação de cada
“receptor-leitor”. E seja qual for o ambiente em que o ser humano se encontre a inevitabilidade e
o funcionamento da comunicação são idênticos: isto é, haverá sempre alguém levando em
consideração alguma coisa. Logo, também em ambiente organizacional a comunicação acontece
necessariamente, supõe a existência de todos os elementos referidos e só se concretiza realmente
quando o receptor toma em consideração a mensagem que lhe é enviada.
Em suma, a comunicação é uma actividade básica de qualquer ser humano, permitindolhe ter a
informação indispensável à sua sobrevivência e à manutenção das relações sociais,
imprescindíveis ao seu bem estar físico e psicológico. Dessa comunicação nasce a capacidade de
se organizar, de forma a produzir os bens e serviços necessários, e que individualmente não
conseguiria. A informação é o fruto dessa actividade e o ponto de partida da gestão empresarial.
Rezin (2010) também menciona que a comunicação tem um papel fundamental no processo de
criação de imagem da organização, e reforça a identidade e a ambição corporativa. Ele destaca
que a comunicação, no ambiente organizacional, busca estabelecer diálogo com todos os
públicos com quem a empresa se relaciona: funcionários, clientes, potenciais clientes,
comunidades, fornecedores, governo e a sociedade em geral. Toda actividade dentro de uma
organização é mediada pela comunicação. Por isso, é necessário envolver toda a organização a
fim de que esta interacção se realize com consistência, relevância e coerência.
Além de envolver toda a organização, a comunicação precisa ser vista como um processo
estratégico. Bueno (2010) ressalta que deveria ser prioridade incluir a comunicação nas
estratégias empresariais, pois teria papel fundamental, na busca de eficácia, na interacção com os
públicos de interesse e no desenvolvimento de planos e acções que trazem vantagem competitiva
às organizações.
Kunsch (2009) menciona que os estudos sobre mudanças organizacionais e, em especial, sobre
mudanças de estratégias, afirmam que a comunicação é essencial para um processo bem
sucedido. Em uma sociedade envolta constantemente em mudanças, a comunicação se configura
como um instrumento imprescindível nas organizações. Medrano (2007) ressalta que, no mundo
moderno, a comunicação interna é inseparável da actividade produtiva de qualquer organização e
é uma estratégia fundamental.
conexão maior entre a população e as empresas tanto públicas como privadas (TADEU;
DUARTE; TAURION: 2018). Com o avanço da Tecnologia da Informação (TI) novas portas
foram abertas para o surgimento e a popularização da internet que se tornou o pilar da revolução
digital, encurtando a distância entre a informação e as pessoas e mudou radicalmente a forma
como os usuários interagem entre si e de como as organizações aproximam a sociedade.
Esse conceito de revolução digital muitas vezes, possui um senso comum ou é interpretado como
a implantação da tecnologia no ambiente de trabalho, mas o seu significado é mais amplo.
Basicamente ele surge como forma de facilitar processos que já estão sendo trabalhados nas
organizações, porém com mais eficiência e também sugerindo uma nova agenda e departamentos
pautados para o sector tecnológico nos locais de trabalho. (Vectra, 2018).
Para Melo (2006: 9-10), os elementos para uma transmissão de mensagem eficiente são:
A comunicação permite resolver os problemas com maior facilidade e, assim, evitar conflitos ou
resolvê-los quando eles surgem. “Para o relacionamento e a cooperação funcionarem
correctamente é necessário ter organogramas claros, que deixem transparentes os circuitos
oficiais e paralelos de comunicação, facilitando, assim, a interacção horizontal e vertical na
organização” (Vigneron, 2000: 98). Ainda para mais, numa época de informação na qual a
tecnologia é disponibilizada a qualquer um, o processamento de dados e a sua transformação em
informações é uma oportunidade valiosa no mundo dos negócios. Isso só acontece através de
uma comunicação interna eficiente.
De acordo com Almeida, Mello & Souza (2010: 25-26), entre os principais veículos de
comunicação interna utilizados estão:
O maior advento dessa evolução é, sem dúvida, a internet. A rede converge diversos meios,
apresentando vídeos, áudios, textos em tempo real. Hoje a internet é sinónimo de contacto,
participação e interacção, tendo se transformado em um forte meio de intermediação entre as
pessoas e entre as organizações.
Assim, o veículo evolui e passa a utilizar o ciberespaço para ambientar e interagir com as
pessoas. Costa (2010, p. 10) diz que
“Toda essa convergência mediática é uma realidade presente nos dias de hoje e acontece,
também, nos processos comunicativos das organizações. Uma das forças dessa sociedade
mediática é a web-rede mundial de computadores.” (Kunsch, 2007, p. 41).
Com tantos atractivos, o meio digital conquista as pessoas e proporciona sempre diversas formas
de interacção, que estão em constante evolução. Com as mudanças nas formas de comunicação e
a evolução dos meios, surgem as possibilidades de interactividade. “A interactividade é
considerada por muitos o portal democrático da tecnologia digital” (FEITOSA; ALVES; NETO,
2007, p. 1).
16
Lemos (1997 apud FEITOSA; ALVES; NETO, 2007, p. 2) diz que “(...) quando se pensa
actualmente na palavra interactividade logo se imagina que é uma situação em que as pessoas
podem de alguma forma participar ou tenham a sensação de estar participando de algo”. “A
interactividade é promovida através de um meio que permite a interacção entre as pessoas.”
(FEITOSA; ALVES; NETO, 2007, p. 2).
A comunicação interactiva se apoia nos dois conceitos, uma vez que ocorre entre duas ou mais
pessoas e hoje os principais meios de comunicação são digitais. Para Lemos (2000, p. 84), a
expressão “comunicação interactiva” já se encontrava no meio académico dos anos setenta
expressando direccionalidade entre emissores e receptores, expressando troca e conversação livre
e criativa entre pólos de processo comunicacional. Essa concepção de comunicação foi
engendrada no contexto fervilhante de críticas aos meios tecnológicos de comunicação (rádio,
jornal e televisão) marcadamente unidireccionais, onde prevalece a força de emissão dos
produtos sobre os consumidores.
Por meio da comunicação formal que os colaboradores têm conhecimento da empresa, seu
trabalho, procedimentos, deveres, direitos etc. Essas informações, normalmente são passadas no
ingresso do funcionário, durante o Treinamento de Integração.
É importante também que o gestor tenha conhecimento do perfil de seus subordinados para saber
como passar as informações necessárias. Cada indivíduo interpreta uma mensagem de acordo
com suas expectativas.
Kunsch (2003, p. 84) acredita que a comunicação formal “deriva da estrutura normativa da
organização e através de diversos veículos estabelecidos pela organização como: os impressos,
os visuais, os auditivos, entre outros”. A autora lembra que é primordial tornar comum, tornar
público essas informações a todos os integrantes da empresa.
Tornar público essas ferramentas fica evidente o entendimento da mensagem com seu público
interno ressaltando que essas publicações internas devem ter vários tipos de matérias e assuntos,
mas todas voltadas sempre para os funcionários.
Amplamente rejeitada pelos empresários, nas organizações, esse tipo de comunicação é muito
conhecida como „rádio peão‟ ou „rádio corredor‟. As mensagens enviadas pela rádio peão são
informações que se modificam a cada funcionário que passa e no final a mensagem pode se
20
tornar pânico. Muitas vezes deixam os diretores ou gerentes de empresas assustados, já que sua
velocidade na disseminação da informação é muito grande e não há um controle sobre seu
conteúdo ou veracidade dos fatos.
Na opinião de Pimenta:
A Rádio Peão tem uma função importante nas organizações e não precisa ser vista como vilã no
ramo empresarial. Ela sintetiza, por vias informais, as vulnerabilidades e fraquezas dos processos
de gestão e de comunicação das empresas. Lembramos também que não existe uma maneira de
controlar a “radio peão” Ela está geralmente visível, funciona como um som em bom volume e
só não percebe quem não quer.
que se movem em duas direções: o fluxo descendente, o fluxo ascendente e o fluxo lateral e de
uma forma bidirecional (vertical e horizontal).
A comunicação acontece de baixo para cima e, segundo Gaudêncio (2004, p. 40) tende a ser
menos formal. É a partir desse fluxo que a gerência obtém informações dos seus funcionários.
Um sério problema nas organizações é a grande quantidade de comunicação instrumental no
fluxo descendente, que acaba inibindo e bloqueando os canais da comunicação expressiva, que,
por falta de vazão para chegarem até o topo, correm lateralmente, criando redes informais de
comunicação.
Através do fluxo de informações, a direção pode verificar se sua política está sendo aceita e
cumprida. Segundo Robbins (2002, p.281), “a comunicação ascendente mantêm os dirigentes
informados sobre como os funcionários se sentem em relação ao seu trabalho, seus colegas e a
organização em geral, ou seja, fornece feedback”.
Este tipo de comunicação requer um enorme esforço e atenção constante da parte de todos os
envolvidos. Segundo Carvalho (2004, p.89), alguns tipos de comunicações ascendentes merecem
citação:
Para Castro (1976), genericamente, as pesquisas científicas podem ser classificadas em três tipos:
exploratória, descritiva e explicativa. Cada uma trata o problema de maneira diferente. Para o
caso específico do presente estudo, classifica-se quanto aos objectivos como:
As pesquisas científicas podem ser classificadas, quanto à natureza, em dois tipos básicos:
qualitativa e quantitativa e um misto dos dois tipos. O Presente estudo é misto porque faz a
combinação do uso da descrição qualitativa na medida em que capta não só a aparência do
fenómeno como também suas essências, procurando explicar sua origem, relações e mudanças, e
tentando intuir as consequências. Por outro lado, a descrição quantitativa mediante as abordagens
matemáticas no tratamento dos dados, trabalhando, preferencialmente, com a compreensão das
24
motivações, percepções, valores e interpretações das pessoas, além de procurar extrair novos
conhecimentos, sobre o impacto que as novas tecnologias podem proporcionar a comunicação
organizacional.
As técnicas de colecta de dados são um conjunto de regras ou processos utilizados por uma
ciência, ou seja, corresponde à parte prática da colecta de dados (LAKATOS & MARCONI,
2001). Durante a colecta de dados, diferentes técnicas podem ser empregadas, sendo mais
utilizados: a entrevista, o questionário, a observação e a pesquisa documental. Desta feita no
presente estudo, no âmbito do processo de Colecta de dados utilizou-se as seguintes técnicas:
3.3.2 Questionário
Segundo Cervo & Bervian (2002, p. 48), o questionário “ refere-se a um meio de obter respostas
às questões por uma fórmula que o próprio informante preenche”. Ele pode conter perguntas
abertas e/ou fechadas.
Dada a pandemia de COVID-19 e reforço das medidas de prevenção usou-se o questionário para
a colecta de dados deste trabalho do fim do curso, como forma de evitar o contacto físico entre o
pesquisador e os funcionários desta instituição. Desta feita, toda informação que o pesquisador
tive acesso mediante o instrumento usado será mantida em confidencialidade e para nenhum
outro fim será usada se não a produção do conhecimento científico.
Tesoiraria 5 2 40%
Total 46 38 83%
20,5
20
19,5
19
47%
53%
18,5
18
17,5
17
Mulher Homen
da amostra. Dessas 38 pessoas, 20 são homens e ocupam uma percentagem de 53% no peso da
amostra e os restantes 18 intervenientes são mulheres que também ocupam 47% da amostra do
presente estudo.
10
8
0%2
0%
21%
6 11%
13%
18%
4 26%
11%2
0
1 Anos 2 Anos 3 Anos 4 Anos 5 Anos 6 Anos 7 Anos Acima de 8
Anos
Fonte (Autra:2020)
Para garantir a confiabilidade dos dados colectados foi necessário pesquisar os anos de
experiencia profissional dos nossos intervenientes. Os dados desta pesquisa mostram que a
experiencia profissional dos nossos intervenientes varia de 3 a mais de 8 anos de experiência
profissional. Consequentemente este dado deu-nos um crédito de confiança visto que as pessoas
28
20
18
16
14
12
5 Pessoas
10 8 Pessoas
7 Pessoas
8 18 Pessoas
0
25 Anos 26 - 29 Anos 30 - 35 Anos 36/+
Fonte (Autra:2020)
29
Um outro dado que nos remete a confiar mais dados foram os resultados da pesquisa referente a
idade dos nossos intervenientes. Segundo os dados do gráfico acima percebe-se o nível de
maturidade que esses intervenientes apresentam. Pois a idade dos mesmos varia de 25 a mais de
47 anos de idade.
Em relação a distribuição idade, o gráfico acima mostra que 5 intervenientes neste estudo tem 25
anos de idade, 8 intervenientes apresentam uma idade que varia entre 26 – 29 anos de idade, 7
intervenientes tem uma idade varia entre 30 à 35 anos de idade e por fim temos 18 intervenientes
com uma idade que varia entre 36 a 47 anos de idade.
40
35
30
25
100%
20
0%
0%2
15
10
0
Sim Existe Nao Existe Talvez Existe
Fonte (Autora:2020)
40
35
30
25
100%
20 100%2
100%3
15
0%
10 0%2
0
a) O comunicado b) Jornal interno c) Quadros de d) Reunião geral Banners, faixas e
electrónico diário avisos trimestral painel
electrónico
31
Fonte (Autora:2020)
40
35
30
25
100%
20 100%2
100%3
15 100%4
100%5
10
0
Email Whatssap Pagina Web Telefone Fixo Facebook
Institucional Institucional Institucional
De acordo com os dados do gráfico acima os canais de comunicação tecnológica integradas pela
instituição no período de 2017 à 2019, são o correio electrónico institucional, WhatsApp
Institucional, página Web institucional, Telefone Fixo e Facebook. Em consequência disso, a
nossa analise em relação a esta evolução, é fundamenta-se segundo a concepção do (Torquato:
2002) quando diz que:
40
35
30
25
100%
20 100%2
100%3
100%4
15 100%5
10
0
Sistema de Gestao de Radios Comunitarias Televisao Pagina Web da
Reclamacoes Locais Instituicao
Segundo mostram os dados temos exemplo de uma instituição que se dedica tanto na
comunicação interna e externa, e assim concluímos que esta instituição dedica-se tanto para
manter o seu público bem informado.
35
4.8.1 Gráfico no: 8 - Avaliação da eficiência dos instrumentos tecnológicos utilizados para a
comunicação.
35
30
25
79%
20
0%
0%2
15 21%
0%3
10
0
Bom Mão Razoável Muito bom Muito mão
Fonte (Autora:2020)
Segundo os dados mostram que 30 intervenientes que correspondem a 79% assinalaram que os
instrumentos são bons e os restantes 8 intervenientes com 21% do peso da amostra também
consideram que os instrumentos são muito bons.
Contudo, conclui-se que essa unanimidade nas respostas dos nossos respondentes mostra que
realmente os instrumentos tecnológicos usados pela instituição apresentam uma certa eficiência.
36
Facto que nos leva a considerar que todos colaboradores que fizeram esta avaliação têm o
domínio acessível dos mesmos instrumentos, devido ao uso intensivo que tem feito no dia-a-dia
durante o trabalho.
4.9.1 Gráfico no: 9 Domínio acessível no uso dessas ferramentas tecnológicas de comunicação
organizacional.
40
35
30
25
100%
0%
20
0%2
0%4
0%3
15
10
0
Bom Mão Razoável Muito bom Muito mão
Fonte (Autora:2020)
37
O Gráfico no: 9 ilustra os resultados dos nossos respondentes do inquérito em relação ao nível de
domínio acessível no uso dessas ferramentas tecnológicas de comunicação organizacional. Os
dados mostram que 100% dos intervenientes afirmam terem domínio no uso das ferramentas de
comunicação nesta instituição. Facto que fundamenta a nossa analise feita anteriormente.
40
35
30
25
79%
20 21%
100%
100%2
15
10
0
Watssap Institucional Comunicado Interno Vitrine Institucional Email Institucional
38
Fonte (Autor:2020)
Os dados do gráfico no: 10 mostram o canal em uso para comunicar reuniões no FIPAG. De
acordo com os dados apresentados, 79% das respostas mostram que usa-se o Whatssap
Institucional onde todos intervenientes trocam informações de forma mais rápida, 21% dos
intervenientes apontam que a instituição usa também o comunicado interno, para além destes
dois meios os nossos intervenientes apontaram com unanimidade em 100% que a instituição
utiliza também a vitrina institucional e email institucional para vincular as informações entre os
colegas.
Com esta informação fica evidente que o Fundo de Investimento e Patrocínio de Abastecimento
de Água de Xai-Xai, conjuga esforços para manter as pessoas informadas e para além disso
contribui para uma gestão democrática em que as pessoas da base matem-se informadas e
envolvidas nos processos de toda de decisão institucional na medida em que lhes coloca de perto
a acompanharem todos processos mediante uso das diferentes tecnologias de informação e
comunicação.
39
40
35
30
25
20 100%
100%2
100%3
15
100%4
100%5
10
0
Uso intencivo das Uso Intencivo do Uso do Aplicativo Criacao do Grupo Uso intencivo das
Plataformas Video Gogle meet e de Whatssap outras redes
Institucionais Conferencia para gravacao da Intitucional para sociais para
Reunioes reuniao para o partilha de comunicar com o
Urgentes Controlo pela comunicados publico externo
Auditoria urgentes
Fonte (Autor:2020)
os resultados da pesquisa fica evidente que 100% dos intervenientes apontam as seguintes
politicas aprovadas pela instituição:
Primeiro: Uso intensivo das plataformas institucionais: com esta política todos
colaboradores desta instituição mobilizam-se a usarem os meios de comunicação
integrada pela instituição para a tramitação de qualquer assunto profissional sem
excepção nenhuma de usarem as contas pessoais.
Quarto: Uso intensivo das outras redes sociais para comunicar com o publico
externo: para este último caso temos como exemplo da rede social em uso o Facebbock.
Esta rede usa-se para comunicar tanto com o público interno assim como externo.
41
40
35
30
25
20 100%
100%2
100%3
15 100%4
10
0
Descendente (de Ascendente (de Lateral (entre os a) Diagonal (entre
superior para os subordinados para funcionários do superior e
subordinados) superior) mesmo nível na subordinados de cada
organização) secção)
Fonte (Autora:2020)
5.1. Conclusões
Por último temos o objectivo que pretendia descrever as políticas de comunicação organizacional
baseadas em tecnologias de informação adoptadas pela instituição no período de 2017 à 2019, e
segundo os resultados da nossa pesquisa conclui-se que varias são as políticas desenvolvidas pela
instituição para incentivarem o uso das ferramentas tecnológicas de comunicação organizacional
e minimizarem a resistência por parte dos funcionários desta instituição.
44
5.2 Sugestões
Uma vez que esta instituição possui um número muito elevado dos clientes e que alguns
fazem aglomerações em filas a busca de atendimento e informações atinentes aos
serviços da instituição, seria bom que fosse integrado um sistema de Secretaria
Electrónica e Help Desck a funcionar 24 horas por dia para a satisfação das preocupações
dos clientes;
Em relação aos comunicados electrónicos para efeitos de avisos no caso de corte de água
sugere-se que o fundo de investimento e patrocínio de abastecimento da água de Xai-Xai,
envidasse mais esforços no sentido de registar contactos de celulares dos membros da
família cadastrados no sistema e configurarem uma mensagem electrónica que de forma
permanente possa alerta-los em casos de cortes recorrentes da água;
45
Referências
FEITOSA, D. F., ALVES, K. C., & NETO, P. N. (2007). Conceitos de interatividade e suas
funcionalidades na TV digital. Obtido em 16 de Setembro de 2020, de
http://www.bocc.ubi.pt/pag/feitosa-alves-neto-conceitos-de-interatividade.pdf
//www.acmcomunicacao.com.br/wp-content/midias/A-comunicacao-internae-sua-
importancia-nas-organizacoes-Vanessa-Pontes-Chaves-de-Melo.pdf.
TADEU, H. F., DUARTE, A. L., & TAURION, C. (2018). Transformação Digital:. Perspectiva
brasileira e busca da maturidade digital. Obtido em 21 de Outubro de 2020, de
www.fdc.org.br/conhecimento/publicacoes/artigos-revista-dom-33389
VECTRA. (2018). Transformação digital: quais os maiores desafios para o setor público?
Obtido em 21 de Outubro de 2020, de https://www.vectracs.com.br
47