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Discurso e Narrativa Na Construção Do Saber Sexual: Subjetividade & Poder.v.1, p.137 - 160, 2005
Discurso e Narrativa Na Construção Do Saber Sexual: Subjetividade & Poder.v.1, p.137 - 160, 2005
Educação,
Subjetividade & Poder.v.1, p.137 - 160, 2005.
1. Introdução
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Psychoanalist, lecture in Psychoanalitic Theory at University São Marcos – Brazil. chrisdunker@uol.com.br
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DUNKER, C. I. L. - Discurso e Narrativa na Construção do Saber Sexual. Educação,
Subjetividade & Poder.v.1, p.137 - 160, 2005.
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Todorov, T. – A origem dos gêneros, in Os Gênreso de Discurso, Martins Fontes, São Paulo,1980.
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Barthes, R. – Introdução à análise estrutural da narrativa. In Análise Estrutural da Narrativa, Vozes,
Petrópolis, 1976.
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Derrida, J. – El Concepto de Verdad em Lacan, Homo Sapiens, Buenos Aires, 1977.
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Major, R. – Lacan com Derrida, Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2002.
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2. Narrativas Freudianas
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Todorov, T. & Ducrot, O – Dicionário Enciclopédico de Ciências da Linguagem, Perspectiva, São Paulo,
1972
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Bakhtin, M. – Estética da Criação Verbal, Martins Fontes, São Paulo, 2000.
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3. O Lugar do Agente
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Althusser, L. – Aparelhos Ideológicos de Estado, Graal, Rio de Janeiro, 1986.
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Rector, M. – Para Ler Greimas, Francisco Alves, São Paulo, 1979.
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Freud, S. – Teorias sexuais infantis (1908). In Sigmund Freud, Obras Completas, Amorrortu, Buenos Aires,
1988.
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Perroni, M.C. – O Desenvolvimento do Discurso Narrativo, Martins Fontes, São Paulo, 1992: 20.
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3. O Lugar do Outro
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Lyotard, J.F. – A Condição Pós Moderna, José Olympio, São Paulo, 19997:37-38.
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Orlandi, E. – Análise de Discurso, Pontes, Campinas, 1999.
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4. O Lugar da Produção
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Maingueneau, D. – O Contexto da Obra Literária, Martins Fontes, São Paulo, 1995.
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Reuter, Y. – A Análise da Narrativa – o texto, a ficção e a narração, Difel, São Paulo, 2002.
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5. O Lugar da Verdade
Mas se todo discurso tem um lugar para aquilo que ele produz a
novidade da teoria lacanina dos discursos é supor que o produto do discurso
não equivale à sua verdade. Assim como a verdade da mercadoria está em
outro lugar, na mais valia extraída pelo trabalho do outro. Aqui Lacan
introduz um elemento semântico em sua concepção. Elemento que costuma
ficar de fora nas teorias lingüísticas da narrativa. Isso ocorre porque o
conceito de verdade costuma ser associado ao problema do referente, ou
seja, aquilo ao qual as palavras, as proposições e os discursos se referem em
uma relação de adequação ou correspondência. Lacan tomará outra vertente.
Para ele a verdade de um discurso corresponde mais ao ponto de
incompletude do discurso em relação a ele mesmo. Ou seja, a verdade de um
discurso é o impossível que ele não consegue dominar.
Essa idéia vem da análise do mito tal qual proposta por Lévi-
Strauss 16 . Para este autor o mito deve ser entendido como uma espécie de
máquina lógica que procura integrar perguntas distintas, que admitem
respostas contraditórias, mas todas verdadeiras.
É pelo recurso à verdade como porção não integrável ao discurso,
como representação, que podemos entender o progresso da investigação
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Lévi-Strauss, C. – A estrutura dos mitos. In Antropologia Estrutural I, Forense Universitário, Rio de
Janeiro, 1988.
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Iser, W. – Teoria da Ficção, Uerj, Rio de Janeiro, 2002.
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