O documento discute a importância da acolhida no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). A acolhida envolve receber bem os usuários, ouvir suas demandas e compreendê-los para humanizar o atendimento. Existem dois tipos de acolhida: em grupo, usando dinâmicas, filmes e lanches, e particularizada, dando atenção individualizada. A acolhida cria vínculos entre usuários e serviço e fornece informações sobre direitos e serviços disponíveis.
O documento discute a importância da acolhida no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). A acolhida envolve receber bem os usuários, ouvir suas demandas e compreendê-los para humanizar o atendimento. Existem dois tipos de acolhida: em grupo, usando dinâmicas, filmes e lanches, e particularizada, dando atenção individualizada. A acolhida cria vínculos entre usuários e serviço e fornece informações sobre direitos e serviços disponíveis.
O documento discute a importância da acolhida no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). A acolhida envolve receber bem os usuários, ouvir suas demandas e compreendê-los para humanizar o atendimento. Existem dois tipos de acolhida: em grupo, usando dinâmicas, filmes e lanches, e particularizada, dando atenção individualizada. A acolhida cria vínculos entre usuários e serviço e fornece informações sobre direitos e serviços disponíveis.
buscar formas de compreendê-la. Desenvolver formas adequada de receber os usuários de buscam ajuda no serviço, contribuindo, assim, para a humanização do atendimento socioassistencial.
O acolhimento é uma diretriz da Política
Nacional de Humanização (PNH), que não tem local nem hora certa para acontecer, nem um profissional específico para fazê-lo: deve fazer parte de todos os encontros do serviço, desde a entrada até a sua saída. No SCFV podemos fazer dois tipos de acolhida: a acolhida em grupo e a acolhida particularizada. Na acolhida em grupo a utilização de filmes, dinâmicas, mensagens, poesias e músicas para a sensibilização, a oferta de lanche (quando possível) e uma escuta livre são ferramentas essenciais para a criação de vínculos entre os usuários e o serviço. A acolhida particularizada consiste na recepção e escuta dos usuários de forma espontânea, ou não, para atender as necessidades e demandas trazidas pela por eles mesmos. A acolhida em grupo pode ser empregada de modo prévio à acolhida particularizada caracterizando-se como essencial para a identificação das situações de vulnerabilidades vivenciadas, das potencialidades e dos recursos que os usuários e suas famílias dispõem proporcionando o conhecimento necessário e imprescindível para sua inserção no SCFV. A acolhida deve funcionar como uma estratégia fundamental para a criação e o fortalecimento do vínculo entre SCFV, família e comunidade. É neste momento que as famílias, grupos e indivíduos recebem as informações primordiais para o acesso aos direitos e serviços ofertados pelo CRAS, pela rede socioassistencial e demais políticas setoriais.