Unid 1 Principios Basicos MS ERE

Departamento de Engenharia Elétrica
Curso de Engenharia Elétrica – Graduação – 1o Sem. de 2020

Disciplina: Máquinas Elétricas
Modalidade: Ensino Remoto Emergencial
Professor: Marcelo Martins Stopa
Unidade I
PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS
MÁQUINAS SÍNCRONAS
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Departamento de Engenharia Elétrica – Curso de Engenharia Elétrica – Graduação - 1o Sem. de 2020
Máquinas Elétricas – Ensino Remoto Emergencial - Prof. Marcelo Martins Stopa
Objetivos
 Apresentar os Aspectos Construtivos
 Descrever o princípio de funcionamento
 Apresentar o conceito de campos magnéticos pulsantes
e girantes
 Desenvolver um modelo de regime permanente na
forma de circuito equivalente

Sumário
 Introdução
 Aspectos Construtivos
 Força Magnetomotriz e Tensão Gerada
 Enrolamentos Distribuídos
 Campos Magnéticos Pulsante e Girante
 Mecanismo de Produção de Conjugado
 Circuito Elétrico Equivalente

INTRODUÇÃO
 É uma máquina CA cuja velocidade é rigorosamente proporcional à frequência de

alimentação (rotor gira em sincronismo com o campo girante de estator);
 Os geradores síncronos produzem a maior parte da energia elétrica consumida no

mundo.
 Os motores síncronos são muito utilizados pela característica de velocidade cte. e FP

ajustável;

INTRODUÇÃO
 Um gerador síncrono age como uma fonte de tensão cuja frequência é

proporcional à velocidade do seu acionador mecânico (órgão primário);
 A corrente e o FP são determinados pela excitação de campo e pela

impedância combinada da carga e gerador;
 Podem operar, facilmente, em paralelo com outros geradores através de

longas linhas de transmissão alimentando cargas distribuídas em grandes
áreas;
 A operação interconectada traz confiabilidade e redução de custos

operacionais
 Na operação interconectada, a amplitude e frequência da tensão são fixadas

pelo sistema (barramento infinito) e o gerador não é capaz de perturbar
significativamente esses parâmetros
Princípio de Funcionamento
 Enrolamento de campo:
 Em geral no rotor
 Corrente contínua
Vista esquemática de um gerador  Contato por anéis e escovas

síncrono monofásico de dois polos
 Enrolamento de armadura:
 Em geral no estator
 Corrente alternada

ASPECTOS CONSTRUTIVOS
Polos Salientes Polos Lisos

ASPECTOS CONSTRUTIVOS

Conexão Elétrica do Enrolamento de Excitação
Anéis Coletores:
Possibilitam o contato
elétrico ao enrolamento
de rotor.

Rotor
 Normalmente é constituído por um único enrolamento alimentado por
corrente contínua (enrolamento de campo ou de excitação)
 Imãs permanentes são utilizados, em substituição a esse enrolamento,
nas unidades de menor potência
 Apresentam-se sob duas formas:
 Pólos salientes, (usado em centrais hidro-elétricas) (diametro maior que o
comprimento – tipo “moeda”
 Rotor cilíndrico (usadas em usinas a vapor ou com motores a combustão)
(formato alongado – tipo “charuto”)

Rotor
Alta velocidade Baixa velocidade

2 ou 4 pólos Elevado número de pólos

Enrolamento Amortecedor
 Semelhante à gaiola de uma Máq. de Indução

 Destina-se a amortecer oscilações de conjugado mecânico (evitar perda
de sincronismo)
 Possibilita arranque assíncrono (Oper. Motora)

Enrolamento de Excitação
 Geralmente localiza-se no rotor
 É alimentado através de anéis coletores
 A potência CC requerida para a excitação aproxima-se de 1% da
nominal
 Utiliza-se retificadores controlados ou “excitatriz”, gerador menor
auto-excitado ou não, CC ou CA com retificadores, montado sobre o
mesmo eixo

Exemplo: Gerador com Excitatriz Piloto

Exemplo: Gerador com Excitatriz Brushless
Tampa da cx
de ligação
Regulador de Tampa da
Tensão Excitatriz
Conj. de diodos cx de
rotativos ligação
Bornes
Tampa
Rotor traseira
principal
Bucha de Flange
Estator da
acoplamento Excitatriz
Disco de Ímã Perm.

acoplamento
Estator Carcaça
Rotor da principal
Ventilador Excitatriz

Distribuição da Densidade de Fluxo no Estator (4 polos)
𝑃
𝜃 = 𝜃 [𝑟𝑎𝑑]
2
  ângulo em variáveis elétricas
  ângulos em variáveis
mecânicas
𝑓 = [𝐻𝑧]

Máquina Síncrona Trifásica (2 e 4 polos)
Máquina de dois polos Conexão série-estrela dos

enrolamentos (4 polos)
Máquina de quatro
polos
Arranjo Trifásico de Dois Polos
Máquina de dois polos:

ângulos mecânicos iguais a
ângulos elétricos
120 120 120

o o o
a -c b -a c -b
180 180
o o
Arranjo Trifásico de Quatro Polos
Máquina de quatro ou mais

polos: ângulos elétricos são
múltiplos dos ângulos
mecânicos
720 graus elétricos ( = 360 graus mecânicos)
120o 120o 120o 120o 120o 120o
a -c b -a c -b a’ -c’ b' -a’ c' -b’

180o 180o 180o 180o
FMM EM MÁQUINAS CA
Enrolamentos Concentrados
 Enrolamento de passo pleno: 180 graus elétricos
 Aplica-se a lei de Ampère para determinar a distribuição de FMM
(Diferença de Potencial Magnético):
∮ 𝑯𝑑𝒍 = 𝑁𝐼 ⇒ ∫ 𝑯𝑑𝒍+ ∫ 𝑯𝑑𝒍 +∫ 𝑯𝑑𝒍 +∫ 𝑯𝑑𝒍
𝑁𝐼 = 𝑓𝑚𝑚 + 𝑓𝑚𝑚 + 𝑓𝑚𝑚 + 𝑓𝑚𝑚

 Considerando a relutância do material ferromagnético << relutância
do gap:
𝑓𝑚𝑚 ≈ 𝑓𝑚𝑚 ≈ 0
s
𝑁𝐼 = 0 + 𝑓𝑚𝑚 + 0 + 𝑓𝑚𝑚 =2 𝑓𝑚𝑚 ⇒ 𝑓𝑚𝑚 =
g g

Enrolamentos Concentrados
 Série de Fourier:
 Fmm composta de uma comp. fundamental e uma série de

harmônicos ímpares:
4 𝑁𝑖 1 1 1 𝜋
𝐹𝑚𝑚 = cos 𝜃 − cos 3 𝜃 + cos 5 𝜃 +. . . + 𝑠𝑒𝑛 ℎ cos ℎ𝜃
𝜋 2 3 5 ℎ 2
 Em geral, harmônicos são construtivamente minimizados:
𝑓𝑚𝑚 = 𝑐𝑜𝑠𝜃
Enrolamentos Distribuídos
Fator de Número Efetivo de

4 𝑘 𝑁 𝑃 Enrolamento: Espiras:
𝐹𝑚𝑚 = 𝑖 cos 𝜃
𝜋 𝑃 2
0,85 ≤ 𝑘 ≤ 0,95 𝑁 =𝑘 𝑁

Enrolamento de Rotor
4 𝑘 𝑁 𝑃
𝐹𝑚𝑚 = 𝐼 cos 𝜃
𝜋 𝑃 2
4 𝑘 𝑁
𝐹𝑚𝑚 = 𝐼
𝜋 𝑃

CAMPO MAGNÉTICO EM MÁQUINAS CA
Entreferro Uniforme
𝑓𝑚𝑚
𝐻 =
𝑔
 Enrolamentos Concentrados:
𝐻 = = 𝑐𝑜𝑠𝜃
 Enrolamentos Distribuídos:
4 𝑘 𝑁 𝑃
𝐻 = 𝑖 𝑐𝑜𝑠 𝜃
𝜋 𝑔𝑃 2
Campo Magnético Pulsante
𝐹𝑚𝑚 = 𝑖 𝑡 cos 𝜃 ;
𝑖 𝑡 = 𝐼 𝑐𝑜𝑠 𝜔 𝑡
𝐹𝑚𝑚 = 𝐹𝑚𝑚 𝑐𝑜𝑠 𝜃𝑎𝑒 𝑐𝑜𝑠 𝜔 𝑡
𝐹𝑚𝑚 = 𝐹𝑚𝑚 cos 𝜃 − 𝜔 𝑡 + cos 𝜃 +𝜔 𝑡

Campo Magnético Girante
Aplicando-se correntes trifásicas

balanceadas no enrolamento, tem-se
que a fmm produzida pelas correntes
de fase são:
4 𝑁
𝐹 = 𝑖 cos 𝜃
𝜋 𝑃
4 𝑁
𝐹 = 𝑖 cos 𝜃 − 120
𝜋 𝑃
4 𝑁
𝐹 = 𝑖 cos 𝜃 + 120
𝜋 𝑃

Tem-se que a fmm total é dada por:
4 𝑁
𝐹 =𝐹 +𝐹 +𝐹 = 𝐼 cos 𝜔 𝑡 cos 𝜃
𝜋 𝑃
4 𝑁
+ 𝐼 cos 𝜔 𝑡 − 120 cos 𝜃 − 120
𝜋 𝑃
4 𝑁
+ 𝐼 cos 𝜔 𝑡 + 120 cos 𝜃 + 120
𝜋 𝑃

Substituindo-se na eq. anterior as relações trigonométricas:
1
cos 𝜃 𝒆 cos 𝜔 𝑡 = cos 𝜃 + 𝜔 𝑡 + cos 𝜃 𝒆 − 𝜔 𝑡
𝒆
2
1
cos 𝜃 𝒆 − 120 cos 𝜔 𝑡 − 120 = cos 𝜃 𝒆 + 𝜔 𝑡 + 120 + cos 𝜃 𝒆 −𝜔 𝑡
2
1
cos 𝜃 𝒆 + 120 cos 𝜔 𝑡 + 120 = cos 𝜃 𝒆 + 𝜔 𝑡 − 120 + cos 𝜃 𝒆 −𝜔 𝑡
2
Conclui-se que:
3 4𝑁
𝐹𝑚𝑚 𝜃 𝒆 , 𝑡 = 𝐹 + 𝐹 + 𝐹 = 𝐼 cos 𝜃 𝒆 −𝜔 𝑡
2 𝜋 𝑃



Correntes elétricas em enrolamento trifásico distribuído e

estacionário

Distribuição de correntes elétricas em enrolamento trifásico

distribuído e estacionário. Pólos Magnéticos resultantes em três
instantes igualmente espaçados do ciclo da corrente.

Velocidade Síncrona: É a velocidade de rotação do campo

girante, dada por:
𝑓 120𝑓
𝑁 = × 60 =
𝑃 𝑃
2
onde:
fe é a freqüência de alimentação
P é o número de polos do campo
Velocidades síncronas mais comuns (fe = 60 Hz)

N° de pólos
(P) 2 4 6 8 12
Velocidade
3600 1800 1200 900 600
síncrona (rpm)

Sumário
 Introdução
 Aspectos Construtivos
 Força Magnetomotriz
 Enrolamentos Distribuídos
 Campos Magnéticos Pulsante e Girante
 Tensão Gerada
 Mecanismo de Produção de Conjugado
 Circuito Elétrico Equivalente

TENSÃO GERADA EM MÁQUINAS CA
Expressões

Expressões para Indutâncias - Máquinas CA

PRODUÇÃO DE CONJUGADO EM MÁQUINAS DE POLOS LISOS
(Teoria de Circuitos Acoplados)


Se o rotor de uma máquina de dois polos, girando à velocidade m for alimentado em corrente contínua e
o estator alimentado em corrente alternada de frequência e igual à velocidade do rotor, tem-se:
𝜃 =𝜔 𝑡+𝛿
𝑖 = 𝐼 cos 𝜔 𝑡
𝑖 =𝐼
𝑇 = −𝐿 𝑖 𝑖 sin 𝜃 = −𝐿 𝐼 cos 𝜔 𝑡 𝐼 sin 𝜔 𝑡 + 𝛿
1
= − 𝐿 𝐼 𝐼 sin 𝜔 + 𝜔 𝑡 + 𝛿 + sin 𝜔 − 𝜔 𝑡 + 𝛿
2
1
= − 𝐿 𝐼 𝐼 sin 2𝜔 𝑡 + 𝛿 + sin 𝛿
2
1
𝑇 = − 𝐿 𝐼 𝐼 sin 𝛿
2
(Teoria de Campos Magnéticos)

Densidade média de 𝐻
𝜇 𝜇 𝜇 𝐹
co-energia no entreferro = 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒎é𝒅𝒊𝒐 𝒅𝒆 𝐻 = =
2 2 2 4 𝑔
Co-energia total:

(Máquina de dois polos)
(Máquina de múltiplos polos)
(Fmm de estator e resultante)
(Fmm de rotor e resultante)
(Campo resultante e Fmm de

rotor)
Máquina Síncrona
𝜋 𝑃
𝑇 = 𝛷 𝐹 sen 𝛿
2 2
𝛷 = fluxo resultante por polo no entreferro
𝐹 = fmm do enrolamento de campo
𝛿 = ângulo de fase entre os eixos magnéticos
de 𝛷 e 𝐹

Máquina Síncrona
Motor com Carga Gerador com Não desenvolve

Carga conjugado

ENLACE DE FLUXO
Máquina Síncrona Trifásica

ENLACE DE FLUXO

Indutância/Reatância Síncrona
Operação Equilibrada:
3
Indutância Síncrona: 𝐿 = 𝐿 +𝐿
2
Reatância Síncrona: 𝑋 = 2𝜋𝑓 𝐿

CIRCUITO EQUIVALENTE
Tensão Interna Gerada:
𝜆 =𝐿 𝑖 +𝐿 cos 𝜔 𝑡 + 𝛿 𝑖
𝑑𝜆 𝑑
𝑒 ≡ = 𝐿 cos 𝜔 𝑡 + 𝛿 𝑖 = −𝜔 𝐿 𝐼 𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡 + 𝛿
𝑑𝑡 𝑑𝑡
Tensão Terminal:
𝑑𝜆 𝑑
𝑣 =𝑟𝑖 + =𝑟𝑖 + 𝐿 𝑖 +𝐿 cos 𝜔 𝑡 + 𝛿 𝑖
𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑑𝑖
𝑣 =𝑟 𝑖 +𝐿 +𝑒
𝑑𝑡
Representação Fasorial
𝜔 𝐿 𝐼
𝐸 =𝑗 𝑒
2
𝑉 = 𝑟 𝐼 + 𝑗𝑋 𝐼 + 𝐸
CIRCUITO EQUIVALENTE
Convenção Motor Convenção Gerador
Reatância de Dispersão e Tensão de

Entreferro Explícitas
Conclusões
 Foram vistos os fundamentos da produção de FMM Máquinas CA;
 Analisou-se os enlaces de fluxo, indutâncias e as tensões induzidas nos
enrolamentos
 Foi analisado o mecanismo de produção de conjugado em Máq. CA e
Síncronas;
 Deduziu-se um circuito equivalente para a máquina síncrona
 Nas unidades seguintes estes conceitos vistos servirão de base para o estudo
do comportamento das máquinas síncronas e de indução.

63

Unid 1 Principios Basicos MS ERE

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Unid 1 Principios Basicos MS ERE

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Departamento de Engenharia Elétrica

Curso de Engenharia Elétrica – Graduação – 1o Sem. de 2020

PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

 Apresentar os Aspectos Construtivos

 Descrever o princípio de funcionamento

 Apresentar o conceito de campos magnéticos pulsantes

 Desenvolver um modelo de regime permanente na

forma de circuito equivalente

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

 Força Magnetomotriz e Tensão Gerada

 Campos Magnéticos Pulsante e Girante

 Mecanismo de Produção de Conjugado

 Circuito Elétrico Equivalente

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

 É uma máquina CA cuja velocidade é rigorosamente proporcional à frequência de

 Os geradores síncronos produzem a maior parte da energia elétrica consumida no

 Os motores síncronos são muito utilizados pela característica de velocidade cte. e FP

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

 Um gerador síncrono age como uma fonte de tensão cuja frequência é

 A corrente e o FP são determinados pela excitação de campo e pela

 Podem operar, facilmente, em paralelo com outros geradores através de

 A operação interconectada traz confiabilidade e redução de custos

 Na operação interconectada, a amplitude e frequência da tensão são fixadas

Vista esquemática de um gerador  Contato por anéis e escovas

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Polos Salientes Polos Lisos

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

 Normalmente é constituído por um único enrolamento alimentado por

corrente contínua (enrolamento de campo ou de excitação)

 Imãs permanentes são utilizados, em substituição a esse enrolamento,

nas unidades de menor potência

 Apresentam-se sob duas formas:

 Pólos salientes, (usado em centrais hidro-elétricas) (diametro maior que o

comprimento – tipo “moeda”

 Rotor cilíndrico (usadas em usinas a vapor ou com motores a combustão)

(formato alongado – tipo “charuto”)

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Alta velocidade Baixa velocidade

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

 Semelhante à gaiola de uma Máq. de Indução

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

 Geralmente localiza-se no rotor

 É alimentado através de anéis coletores

 A potência CC requerida para a excitação aproxima-se de 1% da

 Utiliza-se retificadores controlados ou “excitatriz”, gerador menor

auto-excitado ou não, CC ou CA com retificadores, montado sobre o

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Disco de Ímã Perm.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Máquina de dois polos Conexão série-estrela dos

Máquina de dois polos:

120 120 120

Máquina de quatro ou mais

720 graus elétricos ( = 360 graus mecânicos)

120o 120o 120o 120o 120o 120o

a -c b -a c -b a’ -c’ b' -a’ c' -b’

∮ 𝑯𝑑𝒍 = 𝑁𝐼 ⇒ ∫ 𝑯𝑑𝒍+ ∫ 𝑯𝑑𝒍 +∫ 𝑯𝑑𝒍 +∫ 𝑯𝑑𝒍