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CADERNO TÉCNICO
REVISÃO 1.4

IMPORTANTE:

ESTA VERSÃO SUBSTITUI TODAS AS ANTERIORES

RESERVAMOS O DIREITO DE REVISÃO E ALTERAÇÃO DESTE A


QUALQUER MOMENTO E SEM PRÉVIO AVISO

CADERNO TÉCNICO © SHOPPING PARKCITY SUMARÉ - 2019


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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................................... 1
1.1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .............................................................................................................. 1
2. PROJETOS SOLICITADOS ..................................................................................................................... 2
2.1. PROJETOS A APRESENTAR .................................................................................................................. 2
2.2. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS PELOS LOJISTAS ............................................................................... 2
2.3. RESPONSABILIDADE PELO PROJETO ................................................................................................... 3
2.4. NORMAS GERAIS DE PROJETO ............................................................................................................ 3
2.5. PRAZOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS .................................................................................... 3
3. CONDIÇÕES DE ENTREGA DA LOJA PELO SHOPPING .......................................................................... 4
4. UTILIZAÇÃO EFICIENTE DE RECURSOS ................................................................................................ 5
5. PROJETO DE ARQUITETURA DA LOJA .................................................................................................. 6
5.1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................. 6
5.1.2. PROJETOS VETADOS ........................................................................................................................... 6
6. PISO DA LOJA ...................................................................................................................................... 6
7. MEZANINO.......................................................................................................................................... 7
7.2. EXECUÇÃO DE MEZANINO .................................................................................................................. 8
7.3. ESCADA DE ACESSO ............................................................................................................................ 9
7.4. REDE DE SPRINKLERS SOB MEZANINO ................................................................................................ 9
8. COMUNICAÇÃO VISUAL / LETREIROS.................................................................................................. 9
8.1. LETREIROS........................................................................................................................................... 9
8.2. FACHADAS DE LOJAS......................................................................................................................... 10
9. PAREDES..............................................................................................................................................11
10. FORROS............................................................................................................................................. 12
11. QUIOSQUES ...................................................................................................................................... 12
12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFONIA ............................................................................................. 12
12.1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .................................................................................................................. 12
12.2. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA .................................................................................................................. 13
12.3. QUADROS TERMINAIS DE DISTRIBUIÇÃO.......................................................................................... 14
12.4. ELETRODUTOS, PERFILADOS E ELETROCALHAS ................................................................................ 15
12.5. CONDUTORES ELÉTRICOS ................................................................................................................. 15
12.6. ILUMINAÇÃO .................................................................................................................................... 16
12.7. APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ........................................................................................................... 16
12.8. TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO ........................................................................................... 17
13. INSTALAÇÃO TELEFÔNICA................................................................................................................. 17
14. INSTALAÇÕES HIDROS SANITÁRIAS ................................................................................................... 17

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14.1. INSTALAÇÕES DE ÁGUA .................................................................................................................... 18


14.2. INSTALAÇÕES DE ESGOTO ................................................................................................................ 19
15. INSTALAÇÕES DE GÁS ....................................................................................................................... 20
16. COMBATE E PREVENÇÃO À INCÊNDIO .............................................................................................. 21
17. INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO / VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO .................................................... 23
17.2. ESPECIFICAÇÕES DOS CONDICIONADORES ....................................................................................... 24
17.3. FILTROS DE AR DA RENOVAÇÃO DO AR EXTERIOR ............................................................................ 24
17.4. SISTEMAS DE EXAUSTÃO DE GORDURA ............................................................................................ 25
17.5. EXAUSTÃO DE SANITÁRIOS, DEPÓSITOS E OUTROS .......................................................................... 27
17.6. SISTEMA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA............................................................................................... 27
17.7. SISTEMA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO NAS COIFAS ........................................................................... 27
18 CONDIÇÕES PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS ....................................................................................... 28
18.2 PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO E EXECUÇÃO DAS OBRAS ................................................................ 29
18.3 DISPOSIÇÕES BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA ........................................................................ 29
18.4 FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA .............................................................................................. 31
18.5 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RETIRADA DE ENTULHO .................................................................. 31
18.6 HORÁRIO DE TRABALHO....................................................................................................................32
18.7 SEGURANÇA DO TRABALHO ............................................................................................................. 33
18.8 FISCALIZAÇÃO ................................................................................................................................... 34
18.9 RESPONSABILIDADES ........................................................................................................................ 35
19 LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO ...................................................................................... 36
20 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................... 36
21 DOCUMENTOS ANEXOS .................................................................................................................... 37

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1. INTRODUÇÃO
1.1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1.1. Este Caderno Técnico foi elaborado para esclarecer aos LOJISTAS, seus projetistas e os
responsáveis pelas obras, quanto às normas e procedimentos a serem observados na elaboração dos
projetos e execução de obras das LOJAS.
1.1.2. Os LOJISTAS obrigam-se a cumprir integralmente as presentes instruções, permitindo ampla e
total fiscalização quanto ao cumprimento das mesmas, sendo de sua inteira responsabilidade a não
observância do seu conteúdo.
1.1.3. É importante informar que:
1.1.3.1. Este Caderno Técnico não altera o Instrumento Particular de Contrato de Locação e Outras
Avenças e a Escritura Declaratória de Normas Gerais do SHOPPING e seu Regimento Interno, que
prevalecerão sempre;
1.1.3.2. Quaisquer complementações, inclusões ou variações na composição do Mix de produtos da
loja só terão validade mediante expressa autorização por parte da Administração do SHOPPING bem como da
correspondente alteração no Contrato de Locação específico da loja – proposições arquitetônicas que
impliquem ou sugestionem alterações na composição do Mix não terão qualquer efeito sem a prévia e
expressa alteração do contrato de locação.
1.1.4. NOMENCLATURAS: Os termos SHOPPING ou AD SHOPPING, CONSTRUTORA, LOJISTA, LOJA,
COMITÊ TÉCNICO, RPO, GSP e AES referem-se respectivamente:
1.1.4.1.1. SHOPPING ou AD SHOPPING: o Empreendimento Shopping ParkCity Sumaré ou a
Administradora;
1.1.4.1.2. CONSTRUTORA: Empresa ou profissionais contratados pelo Grupo Empreendedor para a
construção do Shopping;
1.1.4.1.3. LOJISTA: Pessoa física ou jurídica Locatária dos espaços comerciais do SHOPPING;
1.1.4.1.4. LOJA ou LUC: Loja de uso comercial do SHOPPING;
1.1.4.1.5. COMITÊ TÉCNICO: Equipe de Atendimento Técnico ao LOJISTA do SHOPPING;
1.1.4.1.6. RPO: Responsável Técnico pela execução da Obra;
1.1.4.1.7. PMS: Prefeitura Municipal de Sumaré/SP;
1.1.4.1.8. CBSP: Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo;
1.1.4.1.9. GSP: Governo do Estado de São Paulo;
1.1.4.1.10. CPFL: concessionária de fornecimento de energia elétrica;
1.1.4.1.11. BRK: concessionaria de fornecimento de água;
1.1.4.1.12. COMGÁS: concessionaria de fornecimento de gás natural;
1.1.4.1.13. TELEFONIA/DADOS: VIVO, CLARO, DESKTOP e outras.;
1.1.5. O COMITÊ TÉCNICO do SHOPPING poderá prestar qualquer esclarecimento que se faça
necessário, através dos contatos: e-mail: comite.tecnico@parkcitysumare.com.br Telefone: (19) 2223-6614.

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1.1.6. VISITAS À OBRA: As visitas deverão ser agendadas com antecedência. Para sua segurança, o
acesso a obra só será permitido a quem estiver trajando calça comprida, sapato fechado sem salto, de
preferência botas, e capacete.

2. PROJETOS SOLICITADOS
2.1. PROJETOS A APRESENTAR

2.1.1. Os LOJISTAS deverão apresentar os seguintes projetos:


2.1.1.1. ARQUITETURA da LOJA (plantas, cortes, fachadas e perspectiva);
2.1.1.2. INSTALAÇÕES PREDIAIS:
2.1.1.2.1 Elétrica e Iluminação;
2.1.1.2.2 Telefone/Lógica;
2.1.1.2.3 Hidros sanitárias (se aplicável);
2.1.1.2.4 Gás (se aplicável);
2.1.1.2.5 Combate e Prevenção à Incêndio;
2.1.1.2.6 Ar Condicionado;
2.1.1.2.7 Exaustão e Ventilação (se aplicável);
2.1.1.2.8 Estrutural mezanino;

2.1.2. Todos os projetos deverão estar acompanhados de MEMORIAL DESCRITIVO, com as


especificações dos materiais utilizados, memórias de cálculo, quadros de carga e demanda, e detalhes
executivos específicos que se fizerem necessários, bem como as respectivas cópias das ART’s de projeto e
execução, acompanhados dos respectivos comprovantes de pagamento.

2.2. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS PELOS LOJISTAS

2.2.1. Os documentos serão entregues ao COMITÊ TÉCNICO do SHOPPING, acompanhados da Carta


Modelo de encaminhamento de Projetos (Anexo 1) com cópia do CREA ou CAU e ART do Responsável
Técnico pelo projeto com o respectivo comprovante de pagamento;
2.2.2. Os desenhos deverão ser apresentados na escala 1/25. Para LOJAS com área superior a 100m²,
os projetos poderão ser apresentados na escala 1/50;
2.2.3. Todos os projetos deverão ser apresentados em 03 (três) vias impressas em papel sulfite e 01
(uma) via em arquivo eletrônico (DWG), uma via em arquivo eletrônico em (PDF), gravada em um CD ou
DVD, contendo as plantas e documentos indicados na Pasta Técnica para cada projeto respectivamente;

As cópias deverão estar dobradas em formato A4, indicando com clareza no carimbo (conforme modelo da
Planta Técnica), Nome fantasia, N° da LOJA, Atividade Principal, referência do Projeto, Título e N° do
desenho, escala, data, nome, telefone, assinatura do responsável pelo projeto e assinatura do proprietário
da loja, bem como o nome e telefone do LOJISTA;
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2.2.4. Os Memoriais Descritivos deverão estar identificados igualmente na 1ª página e estar
encadernados ou grampeados.

2.3. RESPONSABILIDADE PELO PROJETO

2.3.1. Os profissionais a serem contratados pelo LOJISTA deverão ser tecnicamente capazes e
idôneos, especializados em projetos de instalações comerciais e estarem legalmente habilitados,
especialmente junto ao CREA e CAU;
2.3.2. Deverão ser fornecidas pelos responsáveis técnicos cópias das ART's referentes aos projetos e
serviços executados;
2.3.3. É de responsabilidade dos profissionais contratados a observância das normas constantes e
vigentes:
2.3.3.1. Deste Caderno Técnico;
2.3.3.2. Da ABNT;
2.3.3.3. Dos termos contratuais;
2.3.3.4. Das normas e legislações de segurança do trabalho;
2.3.3.5. Da legislação em vigor (Órgãos Públicos municipais, estaduais, federais e concessionárias);
2.3.3.6. Das exigências para aprovação dos projetos junto aos órgãos públicos, quando necessário,
especialmente a PMS, CBSP e GSP.

2.4. NORMAS GERAIS DE PROJETO

2.4.1. Os projetos serão analisados pelo COMITÊ TÉCNICO após terem sido entregues atendendo
integralmente o descrito no item 2.1.; não serão analisados projetos entregues de forma parcial;
2.4.2. O início das obras está condicionado à liberação de todos os projetos pelo SHOPPING
respeitando as normas descritas no item 2.2 acima mencionados;
2.4.3. Não será permitida a utilização de elementos e materiais considerados pelo IRB como
agravantes do risco de incêndio. Se necessário deverão sofrer processo de ignificação (pintura para proteção)
por conta do LOJISTA.

2.5. PRAZOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

2.5.1. A entrega dos projetos deverá considerar os seguintes prazos:


2.5.1.1. ARQUITETURA: 30 (trinta) dias corridos a partir do recebimento da Planta Técnica;
2.5.1.2. PROJETOS COMPLEMENTARES: 30 (trinta) dias corridos a partir do recebimento da Planta
Técnica;
2.5.1.3. O COMITÊ TÉCNICO terá 15 (quinze) dias para a análise dos projetos, podendo ainda solicitar
informações ou detalhes complementares que julgar necessários.
2.5.2. Este prazo poderá ser prolongado por igual período, a critério do COMITÊ TÉCNICO;
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2.5.2.1. Caso haja exigência de informações ou detalhe(s) complementar(es), ou ainda necessidade de
retificação dos projetos já apresentados, os LOJISTAS terão 10 (dez) dias de prazo para cumpri-la;
2.5.2.2. IMPORTANTE: A entrega dos projetos só será considerada completa quando os mesmos
forem entregues em sua totalidade.
3. CONDIÇÕES DE ENTREGA DA LOJA PELO SHOPPING
3.1. Na Planta Técnica da LOJA (anexa ao Caderno Técnico) encontram-se as informações relativas à
LOJA, tais como:
3.1.1 Área e medidas de projeto “no osso”;
3.1.2 Carga térmica prevista, em TR; de 1 TR/ 15 m2;
3.1.3 Carga elétrica prevista, em KVA; (ATENÇÃO: a energia das lojas satélites será sempre em 220V e
as lojas ancoras definem em 380/220. Não há disponibilidade de tensão em 110V);
3.1.4 Água gelada: o SHOPPING não disponibilizará de água gelada.
3.1.5 Localização e dimensionamento dos pontos de tomada de ar exterior, dreno para condensação
e nas LOJAS de alimentação, local de exaustão e ventilação; definidos pelo SHOPPING;
3.1.6 Posição referencial da loja em relação aos eixos do SHOPPING. Posicionamento dos pontos de
entrada de instalações, tais como energia, telefone, água, esgoto, gás, sprinkler, detecção e alarme de
incêndio e, quando for o caso, hidrante;
3.2 Os pontos de entrada de instalações serão entregues no limite frontal da LOJA.
3.3 As indicações da Planta Técnica são orientativas, podendo variar de acordo com os projetos
executivos em andamento e com as normas Municipais, prevalecendo o executado na obra.
3.4 Recomendamos aos LOJISTAS e seus projetistas que verifiquem no local as medidas, níveis,
posicionamento dos pontos de entrega de instalações indicados na Planta Técnica e eventuais instalações do
SHOPPING que possam existir no espaço interno da LOJA.
3.5 As LOJAS serão entregues “no osso”, (salvo os casos específicos previstos em contrato), ou
seja:
3.5.1 Piso: piso em concreto armado, com aproximadamente 07 cm de desnível em relação ao piso
do “mall” acabado, com sobrecarga máxima admissível no piso de 350 kgf/m², consultar laudo de estruturas
do SHOPPING;
3.5.2 Paredes: em dry wall em placas de gesso acartonado com montantes de 90 mm, LOJISTA
deverá efetuar o fechamento conforme seu projeto de arquitetura, e/ou blocos de concreto apenas de
vedação, não podendo ser usadas para qualquer tipo de apoio ou perfuração;
3.5.3 Pilares e vigas estruturais: em concreto aparente;
3.5.4 Teto: Cobertura em estrutura metálica sem laje ou forro. Ocasionalmente poderá haver dutos
ou tubulações do SHOPPING junto ao teto, sendo que nestes casos em hipótese alguma poderão ser
removidos ou relocados. A altura livre para uso do LOJISTA é de 6.00m (4.50m para LOJAS sob as Marquises
centrais);
3.5.5 Elétrica: eletroduto com 05 cabos (3 fases+neutro+terra);

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3.5.6 Telefone: caixa contendo o ponto de cabeamento: FIBRA ÓPTICA DA PONTO TELECOM;
3.5.7 Sprinkler: tubo de aço carbono preto ou galvanizado, pintado na cor vermelha, conforme
normas ABNT, normas do CBSP;
3.5.8 Ar condicionado: indicação do local para instalação do condensador na área externa, tomada
de ar exterior e dreno para água da condensadora;
3.5.9 Exaustão e ventilação: ponto para exaustão e captação de ar externo;
3.5.10 Água: tubo de PVC, nas lojas de alimentação, nas lojas cuja atividade necessite ou quando
previsto em contrato;
3.5.11 Esgoto: tubo de PVC;
3.5.12 Esgoto de gordura: tubo de PVC branco, nas lojas de alimentação;
3.5.13 O SHOPPING fornecerá sonorização em áreas comuns, caso o LOJISTA entenda ser necessário
a instalação de novo ponto, deverá solicitar ao SHOPPING, correndo por sua conta o custo do fornecimento
do pontos solicitados;
3.5.14 Hidrante : nas LOJAS com necessidade de hidrante, tubo de aço galvanizado. A disposição dos
hidrantes no interior das lojas é meramente conceitual para efeito de aprovação prévia do projeto junto ao
Corpo de Bombeiros, cabendo ao lojista ajustar estes hidrantes ao layout de sua loja, repassando o projeto
final, após aprovado pelo COMITÊ TÉCNICO, em arquivo CAD, para inserção no projeto do Shopping, para
obtenção de aprovação final junto ao Corpo de Bombeiros.
3.6 As LOJAS serão delimitadas pelo piso do “mall” que está no mesmo alinhamento do roda teto
(em perfil metálico de acabamento e não estrutural) e lateralmente por divisores de loja (em perfil metálico
de acabamento e não estrutural), ou pilares e paredes divisórias em dry wall e/ou alvenaria de bloco de
concreto.

4. UTILIZAÇÃO EFICIENTE DE RECURSOS

4.1.1. Caro LOJISTA, as despesas privativas de energia elétrica, água e gás constituem uma parcela
significativa no custo total de operação de uma loja. Dessa forma, solicite aos projetistas que elaborem os
projetos técnicos adotando soluções que propiciem uma utilização eficiente destes recursos. Abaixo
enumeramos algumas sugestões que devem ser analisadas quando da elaboração dos projetos:
4.1.2. Utilize sempre que possível lâmpadas de alta eficiência e alto fator de potência (acima de
0,92);
4.1.3. Individualize circuitos elétricos e instale interruptores em áreas internas possíveis de serem
mantidas desligadas quando não estão sendo utilizadas (escritórios, estoque, provadores);
4.1.4. Recomenda-se prever iluminação para limpeza da loja em circuito separado;
4.1.5. Solicite estudo de iluminação detalhado a um profissional especializado.
4.1.6. Uma loja deve ser bem iluminada, porém o excesso de iluminação se traduz em maiores
despesas com energia elétrica;
4.1.7. Estude a aquisição de equipamentos com alta eficiência energética, com selos do programa
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PROCEL, quando for o caso;
4.1.8. Para as lojas de alimentação sempre solicite estudos comparativos entre equipamentos
elétricos e a gás; priorize a utilização do gás natural encanado, disponível no SHOPPING;
4.1.9. Para as lojas com utilização de água solicite estudos para instalação de torneiras de pias com
acionamento não contínuo, exemplo: sensores, acionadores através dos pés, etc.

5. PROJETO DE ARQUITETURA DA LOJA


5.1. APRESENTAÇÃO

5.1.1. Projeto de Arquitetura deverá mostrar as soluções previstas para o piso, paredes, iluminação,
teto e mobiliário, fachada, contendo:
5.1.1.1. Plantas Baixas indicando os eixos referenciais do SHOPPING;
5.1.1.2. Cortes, sendo um transversal e um longitudinal;
5.1.1.3. Fachadas;
5.1.1.4. Perspectiva interna e externa da LOJA;
5.1.1.5. Planta, elevação e corte do Letreiro;
5.1.1.6. Memorial descritivo dos materiais utilizados, contendo todos os detalhes, cores, padrões, etc.,
inclusive mobiliário e decoração;
5.1.1.7. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do Projeto.
5.1.1.8. RRT (Registro de Responsabilidade Técnica – CAU) do Autor do Projeto de Arquitetura.
5.1.2. PROJETOS VETADOS

5.1.2.1. FICA VETADA A APROVAÇÃO DE QUALQUER PROJETO CONTENDO AQUÁRIOS OU QUAISQUER


ELEMENTOS COM ÁGUA DE RIO OU MAR;
5.1.2.2. PROIBIDO INSTALAÇÕES QUE PRODUZAM CHAMA, FAÍSCA OU CALOR (exceto para
equipamentos de cozinha das lojas de alimentação/fastfoods).
5.1.2.3. PROIBIDO UTILIZAÇÃO DE LUZES PISCANTES OU INTERMITENTES EM QUALQUER PARTE DA
LOJA, FACHADA OU LETREIRO.

6. PISO DA LOJA

6.1. O nível do piso acabado da LOJA deverá estar igual ao piso do “mall”. Caso haja elevação do piso,
deverá respeitar um recuo mínimo de 2,00m de distância do alinhamento da LOJA com o “mall”;

Quando o fechamento da LOJA estiver afastado do “mall”, formando um “hall” interno, deverá ser utilizado
piso igual ao do “mall”, respeitando material, cores e paginação, ocupando, portanto, toda a área de
recuo, que deverá ser executado pelo LOJISTA;
6.2. As áreas de piso das LOJAS de alimentação são rebaixadas, tendo em vista a execução das
instalações que se fizerem necessárias e deverão ser impermeabilizadas pelo LOJISTA;
6.3. Não será permitido o enchimento dos rebaixos de piso na área de alimentação, para apoio de piso.
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Estas áreas deverão considerar a execução de um piso elevado, e enchimento total dos vazios com material
leve, tipo EPS (isopor);
6.4. As áreas de cozinha, sanitários, áreas molhadas e de passagem de tubulações de esgoto deverão ser
impermeabilizadas com manta asfáltica SBS, 3 mm, tipo III, B, EL, PP ou AP, aderida a maçarico, inclusive até a
altura de 30 cm nas paredes. As áreas impermeabilizadas deverão ser testadas por 72 horas, com
acompanhamento da equipe de fiscalização do COMITÊ TÉCNICO;
6.5. As juntas de dilatação estrutural da edificação devem ser respeitadas, cabendo aos LOJISTAS o
tratamento das mesmas. Os acabamentos (pisos, paredes e tetos), como os demais elementos construtivos,
deverão ser projetados e executados de modo a manter a funcionalidade das mesmas;
6.6. Qualquer trilho ou ferrolho que venha a existir para fechamento de porta, deverá ser embutido no
contra piso interno da LOJA, com a sua superfície superior coincidindo com o nível do piso acabado, da LOJA e
“mall”, sem ressalto. No caso de portas de correr, o trilho deverá ser na parte superior da porta, sem guias
aparentes ou ressaltados no piso;
6.7. Não serão admitidas cargas puntiformes;
6.8. Não poderão ser efetuadas aberturas no piso.

7. MEZANINO

7.1. PROJETO ESTRUTURAL

Deverá ser apresentado projeto estrutural do mezanino contendo no mínimo os seguintes dados e com
utilização máxima de 50% da área de piso total da loja:
7.1.1. Plantas e cortes, com indicação de todos os elementos montantes da estrutura como vigas,
pilares de apoio, escada, bem como suas dimensões;
7.1.2. Layout do mezanino contendo as alturas das prateleiras que deverá ser indicado no projeto de
arquitetura;
7.1.3. Detalhes de solda e detalhes da chapa de base dos pilares;
7.1.4. Seções das vigas, pilares, sapatas e escadas;
7.1.5. Detalhes dos perfis e das chapas dobradas;
7.1.6. Detalhe da escada;
7.1.7. Mapa de carga nos pilares;
7.1.8. Memória de cálculo com indicação das cargas adotadas para o peso próprio da estrutura,
revestimentos e sobrecargas de equipamentos, mercadorias, etc.;
7.1.9. ART do profissional responsável pelo cálculo estrutural;
7.1.10. O projeto estrutural do mezanino deverá obedecer às normas da ABNT e ser executado por
profissional legalmente habilitado;
7.1.11. O pé direito sob o mezanino, contado do piso acabado da loja ao forro acabado, não deverá ser
inferior a 2,50 m. O pé direito sobre o jirau, contado do piso acabado do mezanino até o fundo de viga (não

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considerando a existência de forro), não deverá ser inferior a 2,30 m. O mezanino não poderá ser apoiado nas
paredes divisórias das lojas, nem fixado nos pilares do shopping e nem atirantado na cobertura;
7.1.12. A carga de projeto para o mezanino não deve ultrapassar a 200 kgf/m² de sobrecarga útil e 50
kgf/m² de peso próprio;
7.1.13. As cargas pontuais máximas dos pilares metálicos de apoio dos mezaninos não poderão
ultrapassar 0,75 toneladas;
7.1.14. Sobre as vigas será admitida uma carga de 3,0 toneladas se houver alvenaria ao longo da
mesma e de 6,0 toneladas em caso contrário;
7.1.15. Se as colunas metálicas do mezanino, ficarem encostadas às colunas existentes, deve-se
consultar o laudo técnico de estruturas do SHOPPING;
7.1.16. O projeto estrutural deve ser elaborado de acordo com as normas vigentes e pertinentes da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas):
7.1.16.1 NBR 8800/86: PROJETO E EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE AÇO;

7.1.16.2. NB 14;
7.1.16.3. NB 117;
7.1.16.4. NBR 6120/80.

7.1.17. Prever sapata metálica, de no mínimo 0,50 x 0,50 m, com chapa # 1/2”, para apoio dos pilares
sobre a estrutura de piso da loja, sendo que a base deverá ser colada com material apropriado no piso de
concreto existente;
7.1.18. A distância mínima permitida entre o mezanino e a fachada da loja é de 2 m de recuo;
7.1.19. Nas lojas em que não houver mezanino será obrigatória a instalação de uma plataforma
metálica assistida por uma escada, para acesso e manutenção dos equipamentos de exaustão ou sistema de
filtragem, cujo projeto de estrutura também deve ser apresentado acompanhado de ART;
7.1.20. No caso de esta plataforma ficar sobre o forro de gesso, prever alçapão com abertura de no
mínimo 0.60 m x 0.60 m.

7.2. EXECUÇÃO DE MEZANINO

7.2.1. Será permitida a execução de mezanino em estrutura metálica, com pisos em chapas
metálicas ou painéis wall (ou material similar), não se admitindo, em hipótese alguma, a construção com
lajes pré-moldadas, em concreto armado ou lajes pré-moldadas tipo Sical ou similar;
7.2.2. As alvenarias do Shopping não poderão ser usadas para apoio dos mezaninos e estruturas.
7.2.3. Deverá ser aplicado material incombustível de acabamento na superfície de piso, como pisos
cerâmicos, etc. o qual deverá ser indicado no projeto de arquitetura;
7.2.4. O Mobiliário não poderá agravar as condições de circulação, segurança, dimensionamento,
isolação, iluminação, conforto e higiene do compartimento em que se situar sendo de inteira
responsabilidade do proprietário o atendimento as restrições e índices estabelecidos pela legislação

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pertinente;
7.2.5. Não poderão ser efetuadas aberturas e rasgos nas lajes de piso da loja.

7.3. ESCADA DE ACESSO

7.3.1. A escada de acesso ao mezanino deverá ser de material incombustível, metálica, com corrimão
também metálico atendendo as normas do CBSP;
7.3.2. A escada de acesso ao mezanino deverá ter largura mínima útil de 0,80 m e corrimão contínuo
com altura mínima de 0,90 m.

7.4. REDE DE SPRINKLERS SOB MEZANINO

7.4.1. Torna-se obrigatória a execução da rede secundária de Sprinklers sob a escada de acesso ao
mezanino E SOB TODA A ÁREA DE MEZANINO.

8. COMUNICAÇÃO VISUAL / LETREIROS


8.1. LETREIROS

8.1.1. Os letreiros de identificação das lojas deverão estar contidos dentro dos limites da fachada,
afastados no máximo em 20 cm dos pilares divisórios do LUC e não poderão ser executados em bandeira. O
projeto deverá mostrar o letreiro, devendo o mesmo conter apenas o nome fantasia da LOJA;
8.1.2. O letreiro poderá avançar até 20 cm em balanço para fora do limite da loja, sobre a área
comum;
8.1.3. Fora o letreiro, nenhum outro elemento poderá estar situado fora do limite da loja;
8.1.4. Letreiro em caixa: o material de fundo não poderá ser refletivo nem translúcido. Apenas a letra
pode ser iluminada por trás;
8.1.5. Luminosos e vitrines: não será permitida a instalação de luminosos “de movimento” ou
“dinâmico”. As vitrines e luminosos deverão ficar iluminados durante o período definido pelo SHOPPING, e
para tanto deverá ser previsto no projeto elétrico a instalação de circuito independente para letreiro e
vitrine, com timer programável;
8.1.6. Não é permitida a instalação de monitores, painéis eletrônicos ou de LED, ou TVs a menos de
3.00m do limite da fachada da loja. Os monitores ou TVs a serem instalados após o limite deverão ser
indicados no projeto, e mencionado no Memorial Descritivo, para avaliação. “Somente é permitida a
veiculação de conteúdo exclusivamente institucional da loja”;
8.1.7. Letra caixa: a iluminação se dará por trás, sendo vedada a utilização de neon exposto;
8.1.8. Neon exposto em caixa, letreiros de plásticos e pré-moldados (translúcidos ou opacos) são
proibidos;
8.1.9. Não é permitida a iluminação de letreiros através de luminárias externas ou no forro do mall;
8.1.10. Os letreiros, caso necessário, deverão ser legalizados pelo LOJISTA no respectivo Órgão
9
Municipal.
8.1.11. Os Lojistas só poderão usar no letreiro e fachada de sua loja, o nome fantasia determinado no
seu respectivo Contrato de Locação. Exposição de qualquer produto ou marca fica terminantemente
proibida.
8.1.12. Os letreiros deverão estar obrigatoriamente no limite da loja, não podendo ser recuados. Sua
ocupação no sentido do comprimento horizontal está limitada a 50% (cinquenta por cento) do comprimento
horizontal da fachada da loja por 0,80 m de altura e de 0,20 m de espessura, no máximo. A altura mínima do
letreiro, em relação ao piso do Shopping, é de 3 m tomando como referência a base do letreiro.
8.1.13. O projeto de fachada deverá mostrar o letreiro, devendo o mesmo ser original e de bom
gosto, de modo a realçar o conceito e ambiente global do Shopping. Deverá conter apenas o nome fantasia
e/ou logotipo da LOJA, não sendo admitidas propagandas, etiquetas de identificação e nome do fabricante
no letreiro, e deverão observar os seguintes critérios:
8.1.14. Não serão permitidos letreiros lampejantes, cintilantes, com animação, sonoros, com “neon”
exposto, de plástico/acrílico moldado, de plástico/acrílico injetado moldado, tipo caixa com predominância
de lona Night & Day iluminada ou não e pintado na fachada ou vitrine (com exceção de letras individuais
aplicadas sobre a vitrine de vidro);
8.1.15. Todos os dispositivos de fixação e suportes de montagem deverão estar totalmente
escondidos;
8.1.16. Não serão permitidos avisos de cartões de crédito ou qualquer outro tipo de cartão, anúncios
de papel, rótulos gomados, faixas ou bandeiras;
8.1.17. Só será permitido um letreiro por fachada de LOJA;
8.1.18. O projeto do letreiro deverá ser apresentado em separado, com planta, corte, vista, detalhes
construtivos e especificação de materiais.

8.2. FACHADAS DE LOJAS


8.2.1. Todas as fachadas deverão respeitar os limites verticais (perfil metálico divisor de lojas) e
horizontais (roda teto e roda piso/piso do “mall”);
8.2.2. Os arremates de acabamento da fachada deverão ser feitos contra os elementos construtivos
existentes, ou seja, limite de piso das áreas comuns, pilares ou perfil metálico vertical divisor de lojas e perfil
metálico superior (roda teto). Esses perfis do SHOPPING serão pintados em esmalte fosco preto. Após a
instalação da fachada, o lojista deverá retocar esses perfis para que fiquem uniformemente foscos, sem
exposição do metal, bem como as demais instalações que se fizerem necessárias.
8.2.3. As vitrines terão um rodapé com altura de 20 cm. Para as portas de entrada de vidro, prever
rodapé com 20 cm de altura.
8.2.4. O rodapé deve ser executado em material incombustível, resistente a impactos (ex:
enceradeira) e imune a água e/ou produtos abrasivos empregados na limpeza do piso das áreas comuns.
8.2.5. A porta mínima será 1,20 x 2,10 metros, e deverá abrir somente para o interior da loja, com

10
rodapé de 20 cm de altura, acompanhando o material do rodapé da fachada.
8.2.6. As portas de entrada das lojas deverão respeitar a altura das barreiras de retenção de fumaça
do mall, 50 cm abaixo do nível do forro do mall em frente à loja;
8.2.7. Os vidros das portas de entrada e das vitrines devem ser temperados, incolores, lisos e
transparentes, com espessura mínima de 10 mm.
8.2.8. Todas as vitrines deverão ter esquadrias (madeira, alumínio, ferro, etc.) no contorno da loja.
8.2.9. Vitrines, portas e estruturas não podem estender-se além do limite da loja.
8.2.10. As vitrines não poderão possuir nenhum tipo de acesso externo.
8.2.11. A fachada não pode ser totalmente fechada. Sugerimos prever uma transparência de pelo
menos 60% da área de fachada, considerando sua altura e largura total;
8.2.12. O uso dos seguintes materiais é expressamente proibido nas fachadas: versões simuladas de
tijolo, granito, pedra, metal ou madeira;
8.2.12.1. Laminados em plásticos que não tenham cores básicas;
8.2.12.2. Revestimentos “cavilhados” e sistemas para fixação destes;
8.2.12.3. Revestimentos em vinil e papel de parede;
8.2.12.4. Revestimentos, cores e texturas que causem grande interferência visual no conjunto do mall.
8.2.13. O fechamento frontal das LOJAS de alimentação deve ser em lona na cor neutra/nude/off
white, com área transparente de forma a permitir a visualização do interior das mesmas;
8.2.14. Os balcões das LOJAS de alimentação terão como limite frontal máximo o alinhamento da
LOJA com o “mall”, inclusive a projeção do balcão. Caso o balcão seja recuado, será obrigatório que o
revestimento do piso do recuo seja o mesmo do “mall”;
O uso de portas de enrolar só será permitido quando a largura da porta não exceder 50% da largura total da
fachada, devendo o restante da fachada ser destinado às vitrines. Por motivo de segurança, as portas de
enrolar deverão ser obrigatoriamente vazadas para permitir a visão das instalações internas da loja, e no
modelo Transvision. Deverão ainda prever controle manual interno e externo. Se utilizadas, deverão ser
fixadas independentemente da estrutura de construção do SHOPPING e não poderão avançar além do
alinhamento da LOJA. Deverão ser pintadas na cor branco, não sendo permitido metal sem pintura.
8.2.15. Prever portinhola de acesso de no mínimo 0,60x0,60m na porta de enrolar automática micro
perfurada/transvision para uso em caso de defeito com a porta principal ou falta de energia elétrica.
8.2.16. Para as LOJAS que possuem vitrines externas (nas fachadas do SHOPPING) os caixilhos serão
obrigatoriamente executados no padrão do SHOPPING, de duas maneiras: A CONSTRUTORA instala e envia
fatura para o LOJISTA ou o LOJISTA contrata diretamente o fornecedor credenciado pelo SHOPPING para a
instalação.

9. PAREDES

9.1. As paredes limítrofes das LOJAS não poderão ser utilizadas para estruturar ou apoiar componentes
internos, não tendo função estrutural, somente de divisória.
11
9.2. As divisórias serão entregues pelo SHOPPING com uma placa de dry wall central e montantes
metálicos, devendo cada LOJISTA obrigatoriamente colocar outra placa de dry wall lateral/fechamento.
9.3. As paredes limítrofes não poderão sofrer aberturas, rasgos, furos, perfurações, etc.
9.4. Se não houver rebaixo do forro na área de estoque (depósito) das lojas, as divisórias que dividem o
depósito das demais dependências deverão ser executadas desde o piso até a face inferior da cobertura, não
sendo permitido que fiquem quaisquer aberturas que possam dar acesso direto ao forro da loja;
9.5. Será permitida somente a construção em paredes tipo dry wall. Não serão permitidas paredes em
bloco de concreto ou tijolo cerâmico, a menos de lojas com exigências especiais com relação à segurança,
devendo ser previamente aprovadas pelo Comitê Técnico.

10. FORROS

10.1. O lojista deverá providenciar estrutura auxiliar para instalação do forro e das instalações
aéreas
Não serão admitidos materiais combustíveis no forro e acima deste, e caso seja necessário alguma
instalação elétrica, de ar condicionado, etc, estas deverão ser executadas obrigatoriamente em dutos,
canaletas ou conduítes metálicos fechados.

10.2. Deverão ser previstos alçapões, com medida mínima de 60 cm x 60 cm dentro da loja, para
consertos e/ou manutenção dos equipamentos e instalações acima do forro, ao lado das entradas de
instalações e na parte frontal interna da loja;
10.3. Não será permitida a utilização de forro de PVC ou madeira.

11. QUIOSQUES

11.1. Ver (Anexo 14) “Normas e Procedimentos para Implantação de Quiosques e Stands de locação
temporária”.

12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFONIA


12.1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

12.1.1. Cada LOJA deverá apresentar ao SHOPPING o seu Projeto Elétrico, contendo:
12.1.1.1. Planta de piso e de forro, com indicação de todas as tubulações, circuitos e fiações, com
pontos de iluminação, pontos de força, tomadas de uso geral e específico e posicionamento do(s) quadro(s)
terminal(is) de distribuição de luz e tomadas e/ou força. Não serão permitidos quaisquer tipos de instalações
embutidas nas alvenarias limítrofes da área da LOJA;
12.1.1.2. Diagrama(s) multifilar(es) do(s) quadro(s) de distribuição indicando os circuitos terminais,
proteção elétrica dos circuitos, interruptores diferenciais residuais, protetores contra surtos de tensão, etc., e
o balanceamento de cargas por fase e total;
12
12.1.1.3. Quadro com o Resumo de Cargas Instaladas e Previsão da Demanda Máxima;
12.1.1.4. Memorial Descritivo das Instalações Elétricas e Especificações Técnicas dos componentes e
materiais;
12.1.1.5. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do Autor do projeto de elétrica;
12.1.2. O LOJISTA deverá solicitar e aprovar as instalações junto à CPFL;
12.1.3. As instalações elétricas deverão obedecer às normas brasileiras pertinentes ao assunto e, em
especial, a NBR 5410;
12.1.4. Eventuais itens omissos serão objeto de consulta; outras exigências poderão ser solicitadas ao
LOJISTA.

12.2. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA

12.2.1. Para cada loja satélite a tensão de alimentação será trifásica com neutro e terra no valor de
220V (fase-fase) e 127V (fase-neutro). O fator de potência da instalação do LOJISTA não deverá ser menor
que 0.92. Lojas âncoras serão atendidas em média tensão, classe 15KV;
12.2.2. Quando se tratar de loja âncora, fica a cargo desta o projeto da entrada de energia. Deverá ser
elaborado em compatibilidade com o cubículo compacto de medição agrupada de média tensão do
Shopping Parkcity Sumaré e aprovado via sistema de projetos particulares junto à CPFL. O Shopping fornecerá
o projeto aprovado na CPFL do cubículo de medição agrupada em média tensão, onde foi contemplado a
instalação de um transformador de até 500kVA para cada âncora. A tensão secundária desse transformador
poderá ser definida pelo LOJISTA no momento da aprovação do projeto de sua entrada de energia. A
medição do consumo de energia será efetuada no cubículo compacto de medição e proteção e o consumo
será faturado diretamente pela concessionária local CPFL;
12.2.3. Os medidores serão fornecidos e instalados pela CPFL no início das obras da LOJA e caso haja
algum custo, o LOJISTA será cobrado diretamente pela CPFL;
12.2.4. As lojas de alimentação foram dimensionadas para uma demanda máxima de 35kVA, com
disjuntor tripolar de 100 amperes, com exceção de McDonalds e Burguer King que terão demanda máxima
de 74kVA com disjuntor tripolar de 200A. As lojas satélites foram dimensionadas para uma demanda máxima
de 17kVA, com disjuntor tripolar de 63 amperes. Caso exista necessidade de alteração o LOJISTA assumirá o
custo da mudança total do projeto de medição agrupada em baixa tensão, aprovação e execução;
12.2.5. A demanda máxima total não poderá exceder os valores previstos para cada LOJA; o projeto de
instalações elétricas do LOJISTA deverá demonstrar o equilíbrio da distribuição de cargas entre as fases,
verificada em condições reais de operação normal da LOJA. O desequilíbrio deverá se situar entre 5% a 10% da
demanda total máxima;
12.2.6. O circuito alimentador será entregue no quadro geral da LOJA, conforme Planta Técnica. Não
será permitido emenda nesses cabos;
12.2.7. No caso de LOJA âncora, o circuito alimentador em média tensão será de responsabilidade do

13
SHOPPING, desde os cubículos compactos de medição e proteção até o transformador do LOJISTA, o qual
deverá ser instalado nas dependências do LOJISTA. Os condutores serão instalados em eletrodutos
disponibilizados pelo SHOPPING;
12.2.8. Os circuitos alimentadores nas dependências do LOJISTA deverão utilizar condutores de classe
de isolação 0.6/1.0kV, 90°C, atóxicos, antichama, atendendo as normas NBR-6880, NBR-7288, NBR-6245 e
NBR-6818;
12.2.9. Quando se tratar de lojista âncora, o condutor deverá ser de classe de isolação 8,7/15kV, tipo
EPR 105°C e fabricantes indicados acima.

12.3. QUADROS TERMINAIS DE DISTRIBUIÇÃO

12.3.1. Cada LOJA atendida em Baixa Tensão deverá prever, no mínimo, 01 (um) quadro geral de
distribuição interna, com disjuntor geral termomagnético tripolar de 63A. As lojas de alimentação deverão
prever 01 (um) quadro geral de distribuição interna, com disjuntor geral termomagnético tripolar de 100A
com exceção das lojas A04 e A06 que deverão prever 01 (um) quadro geral distribuição interna, com disjuntor
geral termomagnético tripolar de 200A;
12.3.1.1. Os quadros de distribuição serão em chapa de aço tratada, 16/14/12MSG, com porta
ventilada, provida de trinco e fecho rápido, sem chave, com barramentos de cobre eletrolítico de 99,9% de
pureza, isolado com material termo contrátil, dimensionados para o atendimento de 150% da corrente
máxima e para esforços de corrente de curto-circuito de, no mínimo, 10 kA, próprio para uso de disjuntores
trifásicos e monofásicos. Cada quadro de distribuição deverá conter barramentos independentes para o
condutor neutro, isolado e terra;
12.3.1.2. A porta do quadro de distribuição deverá estar aterrada na carcaça do quadro e na barra de
aterramento;
12.3.1.3. Eventuais itens omissos serão objeto de consulta; outras exigências poderão ser solicitadas ao
LOJISTA;
12.3.1.4. Os fornecedores de quadros de distribuição aceitos são RITTAL, CARTHOM’S ou BRUM;
12.3.1.5. Cada quadro de distribuição deverá ser equipado com proteção geral, através de disjuntor
termomagnético, fabricação SIEMENS, SCHNEIDER ELECTRIC ou ABB, com capacidade de ruptura mínima de
5kA para monopolares e 15kA para tripolares, adequado à demanda elétrica e coordenado com a proteção
geral dos quadros de distribuição conforme indicado acima, a tensão de alimentação da lojas será 220/127
volts;
12.3.1.6. Não será permitido o uso de chaves tipo faca ou fusível tipo rolha ou cartucho;
12.3.1.7. Os circuitos terminais deverão ser protegidos com mini disjuntores termomagnéticos
monofásicos ou trifásicos de fabricantes selecionados idênticos ao item anterior. Não será permitido o
acoplamento mecânico de disjuntores monopolares para substituição de disjuntores bi ou tripolares;
12.3.1.8. Interruptor Diferencial Residual automático de alta sensibilidade, dispositivo DR, com corrente
nominal de atuação não superior a 30mA. Fica a critério do projetista a colocação de um DR único após o
14
disjuntor geral ou a colocação de DRs parciais nos circuitos de distribuição, conforme ABNT NBR 5410, as
marcas aceitas de DR são SIEMENS, SCHNEIDER ELECTRIC ou ABB;
12.3.1.9. Os circuitos de iluminação interna, iluminação de emergência, tomadas de uso geral, pontos
de força para equipamentos de ar condicionado e/ou exaustão e outros equipamentos deverão ser
independentes;
12.3.1.10. A iluminação de vitrines e letreiros também deverá ser atendida por circuitos independentes
dos demais.

12.4. ELETRODUTOS, PERFILADOS E ELETROCALHAS

12.4.1. Todos os eletrodutos embutidos no piso serão corrugados da marca Kanaflex, Plastbras ou
Tigre;
12.4.2. Eletrodutos previstos para instalações embutidas em alvenarias internas poderão ser em PVC
rígido, auto extinguível, elevada resistência química e contra corrosão, ensaios conforme IEC 614.1 e IEC
614.2-3, TIGRE; não serão permitidos eletrodutos embutidos nas paredes de divisa das lojas, quando em
bloco de concreto;
12.4.3. Eletrodutos para instalações externas, ou seja, aparentes deverão ser em aço especificação
SAE 1008/1012 com zincagem eletrolítico, com rosca paralela BSP, especificação segundo NBR 13.057,
APOLO, MANNESMANN. Serão aceitas conexões sem rosca;
12.4.4. Todas as deflexões e terminações deverão ser feitas por caixas de passagem;
12.4.5. Chapas estampadas esmaltadas # 18, ou de material plástico, quando embutidas;
12.4.6. Alumínio fundido tipo condulete, quando aparentes;
12.4.7. Em hipótese alguma será admitido o uso de eletrodutos tipo “mangueira” ou de polietileno;
12.4.8. Os perfilados e eletrocalhas deverão ser metálicos, lisos, galvanizados a fogo, com tampas de
pressão para perfilados e tampas aparafusadas para eletrocalhas. Os condutores elétricos a serem utilizados
nesse tipo de perfilados e/ou eletrocalhas podem não ter a característica de atóxico.

12.5. CONDUTORES ELÉTRICOS

Todos os condutores elétricos destinados a circuitos terminais, derivado de quadros de distribuição deverão
ter isolamento termoplástico em cloreto de polivinila, antichama, composto de fios de cobre flexíveis
têmpera mole, seção mínima 2.5 mm² atóxico ou não, conforme explicitado anteriormente, classe de

tensão 450/750V, 70°C, fabricação PRYSMIAN, FICAP, PHELPS, DODGE, NEXANS ou COBRECOM;
12.5.1. Os condutores deverão obedecer às seguintes identificações em cores:
12.5.1.1. Fase V - vermelho
12.5.1.2. Fase A - azul escuro
12.5.1.3. Fase B - branco
12.5.1.4. Neutro - Azul claro

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12.5.1.5. Terra - Verde ou verde e Amarelo
12.5.1.6. Retorno - amarelo
12.5.2. Não serão admitidos condutores aparentes ou desprotegidos;
12.5.3. Em hipótese alguma serão admitidos circuitos em fios aparentes ou tipo DUPLAST, mais
comumente conhecido como “PLAST CHUMBO”;
12.5.4. O condutor Neutro nunca poderá ser conectado ao condutor Terra;
12.5.5. Será admitida para ligação de luminárias a utilização de rabichos a 3 condutores, de bitola
mínima 1x3x1,5mm² fase, neutro e terra, com plug polarizado, tipo PB– 750V, quanto embutidos em
eletrodutos metálicos; para rabichos aparentes sobre o forro, estes poderão ter comprimento máximo de 2,0
metros e deverão possuir dupla isolação 0,6/1KV para recobrimento de proteção ATOXICO, fabricação
PRYSMIAN, NEXANA ou COBRECOM;
12.5.6. Tal conexão só será admissível para o caso de uma única luminária, sendo vedado o uso para
agrupamento de luminárias;
12.5.7. Todas as emendas deverão ser feitas em caixa de passagem, com fita isolante plástica, Pirelli
ou 3M modelo 33+;
12.5.8. Os condutores, em cada trecho de eletrodutos, devem ser contínuos, não sendo permitidas
emendas ou derivações no interior dos mesmos;
12.5.9. Todas as estruturas metálicas, dutos de ar condicionado, caixas de passagem de ligação de
interruptores/tomadas, painéis e aparelhos de iluminação deverão ser aterradas e totalmente vedadas.

12.6. ILUMINAÇÃO
12.6.1. Deverão ser instalados sistemas autônomos de iluminação de emergência para aclaramento
na densidade de um aparelho para cada 5m² e um aparelho junto à caixa registradora e iluminação e
balizamento na entrada da LOJA. Tal sistema poderá ser caracterizado por blocos autônomos ou por
unidades autônomas interligadas a aparelhos de iluminação do ambiente, desde que sejam destinados a
aclaramento;
12.6.2. Nas LOJAS de alimentação uma unidade de balizamento deverá estar junto ao acesso técnico,
na circulação de serviço, caso exista;
12.6.3. Os sistemas de iluminação de emergência deverão ter acionamento automático, com
autonomia de no mínimo 02(duas) horas com bateria incorporada e carregador e poderão ser equipados
com lâmpada fluorescente compacta de 9W;
12.6.4. Todas as tomadas de uso geral serão polarizadas, 2P+T e universal, 10A, 250V, para pinos
redondos e deverão estar aterradas;
12.6.5. Para cargas específicas deverão ser previstas tomadas polarizadas, 2P+T, 20A, 250V, para
pinos redondos, não sendo permitido o uso de adaptadores.

12.7. APARELHOS DE ILUMINAÇÃO


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12.7.1. Os aparelhos de iluminação não poderão ser de material combustível e deverão ser aterrados;
12.7.2. Os reatores das lâmpadas fluorescentes deverão ser duplos com alto fator de potência,
mínimo 0,92 e de partida rápida;
12.7.3. Nenhum componente das instalações elétricas, tais como aparelhos de iluminação, soquetes,
tomadas e interruptores poderão ser fixados sobre material combustível. Se necessário o material deverá ser
revestido com chapa metálica devidamente aterrada;
12.7.4. Os transformadores e reatores dos aparelhos de iluminação deverão ser instalados sobre
placas incombustíveis;
12.7.5. As partes energizadas de transformadores deverão possuir espaçadores que garantam a
integridade e a isolação da instalação, evitando possíveis curto-circuitos.
12.8. TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO

12.8.1. Os transformadores de distribuição a serem instalados em subestações transformadoras de


LOJAS âncoras deverão ser necessariamente a seco, tensão primária classe 13.8 kV e secundário 220-380V,
preferencialmente.

13. INSTALAÇÃO TELEFÔNICA

13.1. O projeto de instalação telefônica deverá conter:


13.1.1. Planta indicando todas as tubulações, com os pontos de telefonia;
13.1.2. Memorial Descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;
13.1.3. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto.
13.2. O serviço de linhas telefônicas, linhas de dados, internet, etc, deverão ser contratados da
empresa de gestão de comunicações contratada pelo Shopping e responsável pelo fornecimento dos
serviços e manutenção do DG de comunicações e respectivos equipamentos;
13.3. O cabeamento será entregue no limite da LOJA, conforme Planta Técnica. O LOJISTA deverá
providenciar, caso necessário, o prolongamento desses cabos até o seu quadro terminal de distribuição. Tal
prolongamento deverá ser executado pelo LOJISTA, as suas custas, e apresentado no projeto a ser fornecido,
observando as normas da ANATEL, e CPFL;
13.4. Em nenhum caso serão permitidas fiações aparentes. Os eletrodutos deverão ser de PVC rígido
roscável, ferro galvanizado ou tubos fechados aparentes metálicos, galvanizados a fogo, com rigidez e
acabamento compatível com a situação e resistência ao fogo;
13.5. As tubulações sem fiação deverão levar guias de arame de aço galvanizado #18;
13.6. Os pedidos para ligação de telefonia deverão ser encaminhados ao COMITÊ TÉCNICO para
orientação.

14. INSTALAÇÕES HIDROS SANITÁRIAS

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14.1. INSTALAÇÕES DE ÁGUA

14.1.1. O projeto de Instalações Hidráulicas deverá conter:


14.1.1.1. Planta com os pontos da rede hidráulica;
14.1.1.2. Corte indicando a altura dos mesmos;
14.1.1.3. Esquema Isométrico;
14.1.1.4. Memorial de Cálculo e Descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;
14.1.1.5. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto.
14.1.2. A instalação deverá obedecer às normas da ABNT NBR-8160, NBR-5626 e as normas da
concessionária local;
14.1.3. O LOJISTA deverá ligar sua rede a partir do ponto existente para este fim, no limite da LOJA.
Recomendamos instalar registro geral (tipo esfera) no ponto de fornecimento do SHOPPING e antes da rede
da LOJA;
14.1.4. O consumo interno de água de cada LOJA e quiosque será medido individualmente através de
hidrômetro eletrônico com sinal para supervisão, instalado e fornecido pelo SHOPPING.
14.1.5. A vazão máxima permitida para consumo de cada LOJA deverá estar de acordo com a
capacidade do diâmetro da tubulação fornecida pelo SHOPPING;
14.1.6. A rede deverá ser calculada para permitir uma velocidade d'água não superior a 1,2m/s e uma
vazão de acordo com as referências abaixo:
14.1.6.1. Hipermercado: 7,0 l/s
14.1.6.2. Cinemas: 7,0 l/s
14.1.6.3. Loja Âncora com mais de 1200m²: 2,5 l/s
14.1.6.4. Loja Âncora / Semi-Âncora / Mega-Loja até 1200m²: 1,0 l/s
14.1.6.5. Restaurantes: 1,50 l/s
14.1.6.6. Loja de Alimentação: 0,7 l/s
14.1.6.7. Quiosques: 0,5 l/s
14.1.7. Lojas não citadas na descrição acima e que necessitarem água em suas dependências deverão
fazer solicitação ao SHOPPING que avaliará a viabilidade da execução;
14.1.8. Qualquer valor que exceder a este consumo deverá ser comunicado ao SHOPPING para a
possível compatibilização do Projeto;
14.1.9. As tubulações deverão ser de PVC soldável da TIGRE ou AMANCO, não podendo ser embutidas
nas paredes limítrofes da LOJA, quando em bloco de concreto;
14.1.10. Recomendamos aos LOJISTAS evitar embutir nas divisórias em dry wall ou passar tubulação de
água no entre forro, tendo em vista a manutenção futura da LOJA;
14.1.11. Quando for necessária a utilização de água quente, a tubulação será de cobre, classe A, com
pontas para solda, conforme norma NBR-6318 da ABNT com isolamento, ou em Polipropileno (PPR PN-20),
também com isolamento;
14.1.12. Os aquecedores deverão ser elétricos, ter válvulas de segurança de pressão e dupla proteção
18
através de dois termostatos de controle;
14.1.13. Não serão permitidos em hipótese alguma o uso de aquecedores de água a gás;
14.1.14. Todas as tubulações deverão ser testadas antes de ligadas à rede geral a uma pressão de 6
Kg/cm² durante 24 horas. O procedimento para elaboração do ensaio de estanqueidade deve seguir as
recomendações da NBR 5626, item 6.3 – Inspeção e Ensaio;
14.1.15. As lojas que instalarem vasos sanitários em suas dependências, deverão necessariamente fazer
uso de modelos tipo “caixa acoplada”, com exceção do Cinema e do Hipermercado, que em seus respectivos
sanitários de acesso ao público poderão optar por vasos sanitários acionados através de válvula de descarga;
sendo os sanitários para funcionários instalados com modelos tipo “caixa acoplada”.

14.2. INSTALAÇÕES DE ESGOTO

14.2.1. O projeto de Instalação de Esgoto deverá conter:


14.2.1.1. Planta com os pontos da rede de esgoto;
14.2.1.2. Vistas indicando a altura dos mesmos;
14.2.1.3. Memorial de Cálculo e Descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;
14.2.1.4. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto;
14.2.1.5. Deverão obedecer às normas da ABNT, NBR 8160/99 e normas da concessionária local;
14.2.2. As instalações de esgoto deverão ser devidamente ventiladas através de tubos com saída a ser
definida em conjunto com o SHOPPING;
14.2.3. O LOJISTA deverá especificar o tipo de dejetos, quantidade e temperatura a ser lançado na
rede;
14.2.4. Não será permitido o despejo de materiais incompatíveis com o coletor principal, seja por sua
composição química ou física;
14.2.5. As tubulações de esgoto deverão ser PVC. Todos os ralos deverão ser sifonados;

O lojista deve seguir procedimentos adequados para o descarte de líquidos q


uentes, como resfriamento
prévio, de modo a obedecer aos limites de temperatura do esgoto lançado, que não deve ser superior a
45ºC em regime intermitente;
14.2.6. Não serão permitidas curvas forçadas na tubulação de esgoto. Recomenda-se o uso de curvas
longas e com ângulo máximo de 45°;
14.2.7. As caixas de gordura deverão ser providas de tela metálica, para evitar a passagem de detritos,
devendo mesmas obedecer aos padrões e dimensões previstos nas Normas da ABNT;
14.2.8. Todas as pias para as lojas alimentação deverão possuir caixa de gordura individual e uma
geral, sempre em aço inoxidável – Fornecedores Nobreinox ou Rwinox;
14.2.9. Nas LOJAS de alimentação, o despejo para o esgoto deverá passar obrigatoriamente por caixa
de gordura geral, não se admitindo ralos de piso de cozinha que não estejam conectados à mesma;
14.2.10. Está previsto para as LOJAS um ponto de dreno para a evaporadora do Ar Condicionado

19
disponibilizado no limite da LOJA, e somente para este fim;
14.2.11. Não será permitido o despejo de qualquer tipo de esgoto no dreno.

15. INSTALAÇÕES DE GÁS

15.1. O projeto de Instalação de Gás deverá conter:


15.1.1. Planta com os pontos da rede de gás;
15.1.2. Vista de parede indicando a altura dos mesmos;
15.1.3. Esquema Isométrico;
15.1.4. Memorial de Cálculo descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;
15.1.5. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto;
15.1.6. Deverá obedecer aos padrões de segurança e às normas do órgão competente:
15.1.6.1. NBR 15.526/2012 Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações
residenciais e comerciais – Projeto e Execução;
15.1.6.2. NBR 13.103/2011 – Instalação de aparelhos a gás para uso residencial

— Requisitos;

15.2. O gás fornecido pelo SHOPPING é do tipo GÁS NATURAL, com pressão máxima de trabalho de
3,0 KPa e poder calorífico superior de 12.000 kcal/kg a 20º C e 1 atm;
15.3. Alertamos aos LOJISTAS para que verifiquem as características de operação dos equipamentos
(pressão de trabalho e vazão) quanto à compatibilidade com as condições de fornecimento do SHOPPING;
15.4. Após executada, testada e aprovada a instalação da rede de gás natural, o responsável pela
loja deverá solicitar sua ligação diretamente à COMGÁS;
15.5. Deverá ser instalado um medidor de gás individual adequado à necessidade de cada LOJA,
fornecido e instalado pela concessionária, por conta do LOJISTA;
15.6. A tubulação de gás deverá ser executada em cobre Classe A, com diâmetro mínimo de 13 mm
(1/2 pol) e espessura mínima de parede de 0,8 mm, ou Sistema Multicamadas;
15.7. Os registros deverão ser de bronze, esférico, tipo Worcester, série Miser, corpo em aço
carbono, esfera em inox, rosca NPT, e se o diâmetro for maior que 2” deverá ser flangeado, padrão ANSI-
150, das marcas SCAI ou NIAGARA;
15.8. Para vedação nas conexões permanentes usar Araldite industrial. Nas conexões sujeitas a
desmonte periódico, usar fita teflon. Não é permitido o emprego de massa de zarcão ou fios de cânhamo;
15.9. As tubulações, antes de serem ligadas à rede geral, deverão ser testadas a uma pressão de 10
Kg/cm², por 24 horas sem apresentar queda de pressão. A empresa responsável pela execução deverá
apresentar ART de execução e laudo do teste executado para início do fornecimento de gás;
15.10. Em hipótese alguma a tubulação de gás passará por ambiente não ventilado, ou nas paredes
contíguas a estes ambientes, tais como (entre laje, entre forro, parede de tijolo vazado, locais para captação
de ar para sistemas de ventilação, locais que propiciem acúmulo de gás.), devendo ser encamisada com
20
concreto quando embutida no piso e/ou parede interna da LOJA;
15.11. Não serão permitidas tubulações de gás passando pelo forro das lojas;
15.12. As tubulações de gás embutidas em piso e parede deverão ser protegidas contra corrosão por
massa inerte; estas instalações só poderão ser FINALIZADAS, após vistoria da equipe de fiscalização do
SHOPPING;
15.13. A rede aparente deve estar afastada 0,30 m de condutores de energia, se forem protegidos por
eletrodutos e 0,50m em caso contrário. Deve ser identificada com pintura na cor amarelo e a instalação de
dispositivos de alarme para detecção de vazamentos interligada a central de detecção do SHOPPING;
15.14. Os dispositivos de alarme deverão ser próprios para vazamentos de gás natural instalados em
local adequado com as orientações do fabricante. A altura de instalação deverá ser de 0,30m acima do piso.
O dispositivo deverá ter alimentação de baixa voltagem (12 a 24 VCC). O sensor deverá dispor de um relé de
alarme SPDT, para conexão com o sistema de detecção de incêndio e também de um relé de alarme para
problemas no elemento sensor ou de falha na alimentação elétrica;
15.15. Não será permitida a instalação de recipientes com líquido ou gás inflamável no interior da
LOJA;
15.16. O ponto será entregue conforme PLANTA TÉCNICA e provido com válvula de fechamento
rápido tipo esférico. O complemento da rede deverá ser feito sem a retirada da referida válvula.

16. COMBATE E PREVENÇÃO À INCÊNDIO

16.1. O tipo de proteção que deverá ser obedecido pelas LOJAS do SHOPPING foi baseado nas
seguintes normas e regulamentos:
16.1.1. Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo (CBSP);
16.1.2. Ocupação/Risco Predominante: C3;
16.1.3. Conforme NBR 10.897 classificam-se as instalações do SHOPPING de acordo com o risco comum
(ordinário);
16.2. O projeto de Prevenção e Combate à Incêndio deve ser apresentado conforme as normas do
Corpo de Bombeiros, e deverá conter:
16.2.1. Planta e cortes devidamente cotados, com distâncias e diâmetros, do percurso da rede e
pontos de sprinklers, extintores e rede de hidrantes;
16.2.2. Detalhamento de suportes de fixação das tubulações, defletores, ancoragem e outros;
16.2.3. Especificação dos materiais e legenda específica (em memorial ou planta);
16.2.4. Perspectiva isométrica esquemática;
16.2.5. Legenda e Memória de Cálculo hidráulico; memorial e cálculo de lotação/capacidade máxima
16.2.6. Projeto de Detecção de Incêndio com Diagrama unifilar;
16.2.7. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto;
16.3. O projeto interno de cada LOJA e sua execução são de responsabilidade do LOJISTA e deverão
atender a NBR 10.897, Decreto Estadual 63.911 e suas ITCB 2019 onde a edificação enquadrou-se no risco
21
Ordinário II, e deverá ser submetido à aprovação pelo SHOPPING antes da sua execução;
16.4. É de responsabilidade do Lojista a elaboração do projeto de sua LOJA e o custo de revisão,
aprovação e vistoria do projeto junto ao CBSP;
16.5. A aprovação do projeto por parte do SHOPPING não isenta o lojista de atender a quaisquer
outras exigências provenientes do CBSP;
16.6. As LOJAS deverão providenciar suas proteções através da utilização ou emprego de extintores,
sprinklers (chuveiros automáticos) e detectores, hidrantes e controle e extração de fumaça quando for o
caso;
16.7. A rede de alimentação do SHOPPING se limita à entrada da LOJA, e aos pontos pré-instalados e
apresentados na planta. Para derivação e instalação dos demais pontos necessários no ramal alimentador,
deverá haver programação prévia com o Comitê Técnico;
16.8. O SHOPPING garantirá a pressão e a vazão necessárias ao funcionamento de todo sistema; que
deverá ser executado com tubos galvanizados;
16.9. As conexões podem também ser do tipo “Grooved”;
16.10. Toda a rede deverá ser pintada com fundo anticorrosivo (zarcão) e em 2 demãos de tinta
esmalte vermelha, conforme normas, ser fixada com braçadeiras do tipo econômico com vergalhão
rosqueado de 3/8” galvanizados e chumbador tipo UR 3/8”, não sendo aceitos suportes flexíveis, os suportes
deverão ser instalados entre cada conexão da rede, e no máximo, a cada 3,70m para Ø até 1¼” e a cada 4,60
m para Ø de 1½” e superiores conforme layout da loja;
16.11. Deverão ser utilizados sprinklers (chuveiros automáticos) com diâmetro de Ø ½”, do tipo
“pendente” ou “up-right”, nas áreas sem forro e com canopla (acabamento de bico) nas áreas de forro;
16.11.1. Os modelos de sprinklers deverão ser aprovados pela ABNT, obedecendo às seguintes
temperaturas de acionamento:
16.11.2. 68°C para área de LOJA;
16.11.3. 79°C para cozinha, avaliado pelo projetista; Deverá ser previsto um ponto de sprinkler sobre o
“fan-coil”, se existente;
16.11.4. A área máxima para cada ponto de sprinkler é de 12 m², devendo haver um ponto para cada
compartimento fechado, independente da área, tais como: provadores, vitrines fechadas, depósitos, quando
a fachada for recuada, no hall de entrada da LOJA, etc;
16.11.5. Deverão ser observadas as seguintes distâncias para a atuação dos pontos de sprinkler, desde
que as normas não especifiquem condições mais restritivas:
16.11.5.1. Máxima entre dois pontos: 4,00 m;
16.11.5.2. Mínima entre dois pontos: 1,80 m;
16.11.5.3. Máxima da parede: 2,00 m;
16.11.5.4. Mínima da parede: 0,60 m;
16.11.5.5. Máxima do ponto à laje do teto: 0,30 m;
16.11.5.6. Mínima entre bicos 1,80 m;

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16.11.6. A rede de sprinkler, antes de conectada ao ponto do SHOPPING, deverá ser testada
obedecendo às normas NBR, aos regulamentos da portaria da SUSEP e ABNT no que couber. A rede será
pressurizada com 1.400 kPa durante 24 horas;
16.12. Todas as LOJAS do SHOPPING deverão possuir no mínimo dois extintores, tipo Pó ABC 6 kg que
deverão ser instalados a cada 75 m² de piso (considerar mezanino como piso independente), sendo um
extintor necessariamente localizado junto ao quadro de força; a distribuição no interior das lojas deverá ser
feita de maneira que a distância máxima para alcançar o extintor não ultrapasse 20 metros;
16.12.1. Os extintores deverão ter a marca de conformidade ABNT/INMETRO e constar nos projetos,
sendo localizados em local de fácil acesso e devidamente sinalizados conforme as normas do CBSP;
16.13. Nas LOJAS com as indicações de hidrantes (casos especiais), o sistema será interligado a rede
de abastecimento de hidrante do SHOPPING. A disposição dos hidrantes no interior das lojas é meramente
conceitual para efeito de aprovação prévia do projeto junto ao Corpo de Bombeiros, cabendo ao lojista
ajustar estes hidrantes ao layout de sua loja, repassando o projeto final, após aprovado pelo COMITÊ
TÉCNICO, em arquivo CAD, para inserção no projeto do Shopping, para obtenção de aprovação final junto ao
Corpo de Bombeiros;
16.14. O projeto de combate a incêndio por sistema de hidrantes foi elaborado de acordo com a
norma do CBSP, enquadrando-se a edificação no “risco médio como um todo, com sistema de proteção
“tipo 3” e de acordo coma NBR 13.714, enquadrando-se a edificação no “risco de incêndio com sistema de
proteção;
16.15. Nas LOJAS de alimentação com exaustão de gordura, coifas e dutos deverão obrigatoriamente
ser providos dos seguintes sistemas de extinção de incêndio:
16.15.1. Filtro lavador de gás instalado entre a coifa e ventilador de exaustão;
16.15.2. Sistema de CO2 no interior dos dutos de exaustão;
16.15.3. Agente Químico Saponificante úmido nas coifas;
16.16. Nas lojas de alimentação e para outros usos a critério do COMITÊ TÉCNICO será obrigatória a
instalação de detectores de TEMPERATURA e GÁS NATURAL. O SHOPPING deixará um ponto, no limite da
LOJA, para ligação do sistema de supervisão e alarme;
16.17. Detecção e alarme de incêndio –. O lojista deverá fazer um projeto específico de detecção e
alarme de incêndio o qual deverá ser interligado a central de alarme de incêndio do shopping. Este
equipamento tem a finalidade de monitorar qualquer alarme de incêndio que ocorrer dentro da loja;
16.18. Lojas com área superior a 600 m², além do módulo descrito acima, terá também um modulo de
comando. Este equipamento tem a finalidade de informar a loja caso ocorra algum alarme de incêndio no
SHOPPING. Para esta função ser executada, a loja deverá ter sua própria central de incêndio.

17. INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO / VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO

17.1. AR CONDICIONADO / VENTILAÇÃO


17.1.1. Os LOJISTAS deverão apresentar os projetos, obedecendo às normas fixadas pelo SHOPPING,
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ABNT, NBR 6401, ASHARE, SMACNA e Portaria 3.523 de 28/08/1998 do ministério da Saúde, regulamentada
conforme resolução 176, de 24/10/2000, e NFPA contendo:
17.1.1.1. Plantas mostrando a localização dos condensadores e evaporadores;
17.1.1.2. 02 (Dois) cortes (no mínimo), um longitudinal e outro transversal;
17.1.1.3. Detalhes construtivos e de fixação dos equipamentos;
17.1.1.4. Memorial Descritivo contendo Memória do Cálculo do dimensionamento da carga térmica;
17.1.1.5. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto;
17.1.1.6. Esquemas elétricos de força e comando, e quadro de distribuição;
17.1.1.7. Dados técnicos completos dos equipamentos incluindo desenhos e catálogos;
17.1.1.8. O quadro elétrico deverá ter um contato auxiliar em borne informando o estado de
funcionamento (ligado/desligado) do condicionador de ar. Caso haja mais de um condicionador, os estados
de funcionamento de cada condicionador deverão estar colocados em série e o quadro elétrico deverá
disponibilizar esta informação em borne.
17.1.1.9. É de responsabilidade do LOJISTA fornecimento e instalação de:
17.1.1.9.1. Condicionador de ar tipo “Split”, instalado no interior da LOJA, incluindo renovação de ar
externo; Equipamento obrigatoriamente do tipo 100% “Inverter”, drenos nas condensadoras;
17.1.1.9.2. Controles de temperatura ambiente;
17.1.1.9.3. Rede elétrica incluindo quadro elétrico e de comando do “Split”;
17.1.1.9.4. Rede interna de dreno;
17.1.1.9.5. Fechamento da tomada ar exterior incluindo “damper” de regulagem de vazão;
17.1.1.10. As instalações de ar condicionado / ventilação deverão atender aos itens abaixo:
17.1.1.10.1. A capacidade dos “Splits” deverá estar dimensionada em conformidade com a carga térmica
prevista para a LOJA;
17.1.1.10.2. Empregar materiais e equipamentos novos e de primeira qualidade, sempre em dutos
vedados;
17.1.1.10.3. Os projetos deverão ser aprovados (quando necessário) nos respectivos Órgãos Públicos;
17.1.1.10.4. Os parâmetros previstos para o SHOPPING tiveram por base a ABNT NBR- 16401, e constam na
tabela de resumo de cálculos do projeto de ar condicionado;
17.1.1.10.5. Os equipamentos (evaporadores e condensadores) deverão ser instalados em suportes anti-
vibratórios;
17.2. ESPECIFICAÇÕES DOS CONDICIONADORES

17.2.1. Serão do tipo “Split” com condensador de descarga vertical;


17.2.2. Fabricantes recomendados: HITACHI, TRANE, CARRIER, YORK ou TROX.

17.3. FILTROS DE AR DA RENOVAÇÃO DO AR EXTERIOR

17.3.1. Serão de manta de fibra sintética tipo G3, com eficiência e características que se enquadram
nas recomendações da norma NBR 16401/2/3 da ABNT.

24
17.4. SISTEMAS DE EXAUSTÃO DE GORDURA

17.4.1. O projeto de exaustão deverá conter:


17.4.1.1. Plantas mostrando a rede de dutos e disposição dos equipamentos;
17.4.1.2. 02 cortes (no mínimo), um longitudinal e outro transversal;
17.4.1.3. Memorial Descritivo;
17.4.1.4. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto;
17.4.1.5. Devem seguir rigorosamente a orientação da norma NBR 14518;
17.4.2. A instalação do sistema de Exaustão e Ventilação é de responsabilidade única e exclusiva dos
LOJISTAS;
17.4.3. Caberá ao LOJISTA executar as redes de dutos interna, tanto de exaustão como para
ventilação, partir do ponto da rede externa no limite da loja fornecido pelo SHOPPING;
17.4.4. As LOJAS de alimentação que não concluírem todo o sistema ou apresentarem rendimento
insatisfatório, a critério do SHOPPING, poderão ser impedidas de operar;
17.4.5. Os sistemas de exaustão com gordura deverão ser dotados de proteção contra incêndio (no
caso de exaustão de coifas), de forma a permitir total segurança durante a operação, conforme item 16.15.;
17.4.6. Todos os sistemas de exaustão deverão ser providos de injeção de ar exterior para
reposição de ar exaurido, através de instalação do ventilador de insuflamento com a devida filtragem de ar;
17.4.7. Não poderá ser feita a tomada de ar para os sistemas de exaustão de coifas, cozinhas,
depósitos e etc., utilizando o ar do “MALL” ou o ar condicionado da própria LOJA, evitando-se com esta
medida, o aumento do consumo de energia do conjunto, sendo obrigatório o uso de tomada de ar externo
fornecido para cada LOJA. Qualquer fonte de calor ou odor deverá ter sistema de exaustão;
17.4.8. Admite-se para efeito de controle de odores, que o sistema de exaustão tome uma parcela de
ar proveniente de ambientes condicionados, (no máximo 10%), para manter as áreas ventiladas em ligeira
depressão em relação aos ambientes condicionados circunvizinhos (valor menor ou igual ao ar exterior do
“fan-coil”); para tanto verificar a disponibilidade de ar exterior fornecido pelo shopping;
17.4.9. Os sistemas de exaustão para as coifas de cozinha deverão ser totalmente independentes para
cada LOJA, possuindo basicamente:
17.4.9.1. Ventiladores centrífugos de pás planas ou curvadas para trás (“limit load”), com portas de
inspeção na voluta e drenos;
17.4.9.2. Filtros eletrostáticos ou lavador localizado entre as coifas e o ventilador de exaustão, ou
preferencialmente a utilização de coifa com lavador de ar integrado, com eficiência mínima de 90%;
17.4.9.3. Coifas fabricadas em chapa de aço inoxidável, AISI 304, soldadas, devendo empregar bitola #
20 (espessura igual a 0,94 mm) no mínimo;
17.4.9.4. Filtros metálicos ou filtros inerciais, tipo “Flaming Gard” (nas coifas);
17.4.9.5. Dutos de exaustão e descarga de ar executados em chapa de aço preto, bitola #14, sendo sua
execução totalmente soldada, isolados termicamente com material apropriado a altas temperaturas (manta
de fibro-cerâmica de 50 mm de espessura, e densidade de 96 kg/m3;
25
17.4.9.6. Damper corta fogo no duto de saída de cada coifa e na saída de cada LOJA, devendo este
damper ser de acionamento automático (elétrico) e manual;
17.4.9.7. Sensor de fogo tipo “Firestat” (Honeywell ou similar) para ativar automaticamente o sistema
de extinção de incêndio, instalado no duto de exaustão entre a coifa e o filtro eletrostático ou lavador de ar;
17.4.9.8. Sistema de injeção de ar exterior com vazão de ar definida, de modo a não permitir a
contaminação de áreas condicionadas;
17.4.9.9. Intertravamento elétrico do exaustor com o sistema de injeção de ar exterior correspondente,
e filtro eletrostático ou bomba d'água do lavador, de forma a evitar-se a extração de ar sem a devida injeção;
deve ser usado um único botão de comando para o ventilador e o exaustor.
17.4.10. O sistema automático deverá ser por meio de mola e solenoide elétrica, não podendo ser
empregado plug fusível. Este damper deverá ser fechado ao ser acionado o sistema de extinção de incêndio;
17.4.11. Os cálculos de vazão para coifa deverão estar de acordo com as prescrições da norma NBR
14518;
17.4.12. Os dutos de exaustão deverão ser calculados para uma velocidade interna mínima do ar igual a
12 m/s (em toda a sua extensão, ou seja, desde a coifa até o ponto de descarga), de modo a reduzir o
acumulo de gordura nas paredes internas do mesmo e possuir espaço adequado para a manutenção do
sistema;
17.4.13. Somente no caso de sistema de exaustão que atenda equipamentos sem geração de gordura ou
fuligem, como por exemplo, forno elétrico e banho-maria, será dispensada a instalação de filtros de gordura,
sensor de fogo, e do sistema de extinção de incêndio;
17.4.14. Os equipamentos de cocção deverão ser elétricos ou a gás natural, não sendo aceito o uso de
carvão ou lenha, de modo a diminuir-se o risco de incêndio nos sistemas de exaustão (impregnação dos
dutos e equipamentos do sistema com partículas de carvão);
17.4.15. Os dutos de exaustão de coifas deverão ser executados em chapa de aço preta, bitola #14,
totalmente soldada;
17.4.16. Para efeito de limpeza interna, deverá ser instalada abertura de visita (60x30 cm) a cada 3.00
metros de comprimento de duto, sendo esta janela de inspeção flangeada e aparafusada com parafusos de
latão tipo borboleta, com guarnição estanque e incombustível;
17.4.17. Os dutos, nos ambientes condicionados ou de terceiros, deverão ser termicamente isolados
com manta de fibra cerâmica, de 50 mm de espessura, com densidade de 96 kg/m3, revestida externamente
com filme de alumínio já aderido (referência MORGANITE - Tipo Kaowoo II Firemaster);
17.4.18. Os dutos verticais deverão possuir dreno de gordura no ponto inferior, e caimento no sentido
da coifa;
17.4.19. Os acoplamentos entre “dampers” e dutos deverão ser flangeados, com guarnição estanque e
incombustível.

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17.5. EXAUSTÃO DE SANITÁRIOS, DEPÓSITOS E OUTROS

17.5.1. Deverão ser instalados sistemas de exaustão para depósitos, sanitários e etc., independentes
para cada LOJA, possuindo basicamente:
17.5.1.1. Ventilador elétrico para exaustão de ar;
17.5.1.2. Dutos fabricados em chapa de aço galvanizado, isolados termicamente quando transitarem
em áreas climatizadas, de forma a conduzir o ar desde o ponto de captação até o limite da LOJA;
17.5.1.3. Elementos para captação de ar nos ambientes providos de registros para balanceamento;
17.5.1.4. Sistema de injeção de ar exterior;
17.5.1.5. Intertravamento elétrico com o sistema de injeção de ar exterior correspondente, de forma a
evitar-se a injeção de ar sem a devida extração de ar;
17.5.2. Nota: Desta forma, o intertravamento elétrico somente deverá permitir a operação simultânea
do ventilador de exaustão e do ventilador de insuflamento de ar exterior, com um único botão de
insuflamento.
17.5.3. Todo o fornecimento e instalação ficarão a cargo do LOJISTA, (ventilador, grelhas, dutos,
isolamento térmico, etc.,)

17.6. SISTEMA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA

17.6.1. As LOJAS de Alimentação com exaustão mecânica devem insuflar ar exterior para repor o ar
exaurido, conforme já mencionado na seção Sistema de Exaustão de LOJAS (item 17.4.);
17.6.2. O sistema de ventilação deverá ser provido basicamente de:
17.6.2.1. Filtros de ar, com classe de filtragem de acordo com a NBR 16401 da ABNT;
17.6.2.2. Ventilador centrífugo para captação de ar;
17.6.2.3. Dutos em chapa de aço galvanizada, isolados termicamente quando transitarem em áreas
climatizadas;
17.6.2.4. Elementos de distribuição de ar providos de registros para balanceamento;
17.6.2.5. Intertravamento elétrico com o sistema de exaustão correspondente, de forma a evitar-se a
injeção de ar sem a devida extração do mesmo.
17.7. SISTEMA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO NAS COIFAS

17.7.1. Os sistemas de exaustão de coifas e equipamentos de cocção deverão ser providos de sistema
de extinção de incêndio conforme descrito no item 16.15;
17.7.2. O sistema deverá ser projetado e instalado por firma especializada, devendo ser apresentado
para aprovação prévia do SHOPPING.
17.7.3. O sistema de extinção de incêndio e damper corta-fogo deverão, ainda, possuir dispositivos
que permitam sua operação de forma totalmente manual, sem necessidade, por exemplo, de energia
elétrica ou outra fonte de energia para acionamento destes dispositivos de segurança (fechamento do
damper e abertura da válvula de CO2), além dos dispositivos citados anteriormente;
27
17.7.4. Contemplar o intertravamento elétrico dos diversos equipamentos do sistema, de modo que:
17.7.4.1. Ocorra o desligamento do sistema de exaustão e do sistema de injeção de ar exterior, caso o
sistema de extinção de incêndio seja ativado;
17.7.4.2. O ventilador de ar exterior e o ventilador de exaustão só operem simultaneamente;
17.7.4.3. Exista pressostato para desligar toda a instalação em caso do filtro estar obstruído por falta de
manutenção apropriada;
17.8. BALANCEAMENTO E REGULAGEM DO SISTEMA
17.8.1. Caberá ao instalador do LOJISTA o balanceamento e a regulagem final da instalação, devendo
ser fornecida ao Comitê Técnico, por escrito, as medições mínimas referente à:
17.8.1.1 Ar Condicionado;
17.8.1.2 Vazão de insuflamento (ar condicionado) e balanceamento do ar;
17.8.1.3 Exaustão e Ventilação;
17.8.1.4 Vazão de exaustão;
17.8.1.5 Vazão de insuflamento (ventilação);
17.8.1.6 Amperagens Elétricas.

18 CONDIÇÕES PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS

18.1 CONDIÇÕES GERAIS


18.1.1 Para efeito de recebimento da LOJA, deverá(ão) o(s) LOJISTA(S) proceder à vistoria da unidade
autônoma, em dia e hora previamente marcados com o COMITÊ TÉCNICO;
18.1.2 Os LOJISTAS deverão conferir as medidas de suas LOJAS antes do início da execução das obras
e as medidas e áreas divergentes em até 5%, para mais ou para menos, serão havidas como definitivas;
18.1.3 O recebimento da LOJA pelo LOJISTA, documentado com o “De Acordo” no “Termo de
Recebimento da LOJA”, (Anexo 2A), implicará na aceitação definitiva, por eles LOJISTAS, das metragens que
lhe foram atribuídas nos respectivos contratos de locação;
18.1.4 Cabe aos LOJISTAS, às suas expensas e sob sua exclusiva e total responsabilidade, executar as
obras de acabamento interno das LOJAS e de suas fachadas, bem como as instalações de força, telefone, som,
água, esgoto, exaustão mecânica, ar condicionado, chuveiros automáticos (sprinklers), hidrantes (caso
necessário) e outras que se fizerem necessárias às suas instalações comerciais;
18.1.5 As obras deverão ser executadas em conformidade com os projetos e especificações
submetidos ao SHOPPING e por ele “Liberados para Execução”.
18.1.6 Sugerimos priorizar a execução das fachadas;
18.1.7 Caberão aos LOJISTAS as providências necessárias para a obtenção dos Alvarás de
Funcionamento, de tal sorte que, antes da data prevista para a inauguração, inexistam quaisquer obstáculos
ao pleno funcionamento das LOJAS;
18.1.8 Não será permitida a fixação, pintura ou instalação de qualquer item que venha a diferir dos
elementos ou padronizações previstos para o tapume de obra neste Caderno Técnico (Anexo 9).
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18.2 PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO E EXECUÇÃO DAS OBRAS

18.2.1 Estar com TODOS os projetos listados no item 2.1 “Liberados para Execução” e respectiva
autorização da Administração do SHOPPING (AD SHOPPING);
18.2.2 O termo de “Liberados para Execução”, fornecido pelo SHOPPING, não garante a aprovação
dos projetos junto aos Órgãos Públicos, e vice e versa;
18.2.3 Vistoriar a LOJA e encaminhar o “Termo de Recebimento da Loja” (Anexo 2A) e o “Termo de
Responsabilidade” (Anexo 2B) ao COMITÊ TÉCNICO;
18.2.4 Encaminhar ao COMITÊ TÉCNICO com 48 horas de antecedência, a CARTA MODELO (Anexo 3),
devidamente preenchida, ART do responsável pela execução da obra e a relação de pessoal (inicial) com
nome, identidade e função (Anexo 4) e solicitar instalação de energia provisória (Anexo 5) “Solicitação de
Energia Provisória”;
18.2.5 Apresentar apólices de seguro com cobertura de Responsabilidade Civil de R$ 500.000,00 e
Básica de Risco de Engenharia Instalações e Montagem (Shopping Center) 100% do valor do contrato de
execução da obra, sendo:
18.2.5.1 Responsabilidade Civil Obras/Empregador R$ 500.000,00
18.2.5.2 Danos Morais R$ 100.000,00
18.2.5.3 Propriedades circunvizinhas R$ 40.000,00
18.2.5.4 Despesas com desentulho R$ 5.000,00
18.2.6 Solicitar autorização para instalar o seu tapume, obedecendo obrigatoriamente o modelo
padrão (ANEXO 9);
18.2.7 Equipar a LOJA com os extintores exigidos pelo SHOPPING; Os LOJISTAS deverão manter no
interior das LOJAS, durante toda a execução das obras, cópias das licenças, documentos, e projetos liberados
para execução pelo SHOPPING, sob pena de ter suas obras paralisadas.
18.2.8 Após o cumprimento dos procedimentos descritos neste item 18.9, o COMITÊ TÉCNICO irá
confirmar a data permitida para o início das obras da LOJA.

18.3 DISPOSIÇÕES BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA


18.3.1 Recomendamos que o “Responsável Técnico pela Execução das Obras” tenha conhecimento
pleno deste Caderno Técnico, usando como permanente guia de consulta e orientação;
18.3.2 O LOJISTA, seus prepostos, empreiteiros e funcionários, deverão portar crachá de identificação
e obrigatoriamente estarem na lista de pessoas enviada ao COMITÊ TÉCNICO através do ANEXO 4;
18.3.3 As paredes divisórias entre as LOJAS têm função apenas de vedação, não podendo ser usadas
como suporte para qualquer tipo de fixação;
18.3.4 O emboço de revestimento das paredes deverá ser executado com massa pronta, tipo
Qualimassa ou similar;
18.3.5 Não poderão ser embutidos nas paredes em bloco de concreto, tubulações, caixas de

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passagem ou qualquer outro elemento;
18.3.6 Será admitido o uso de braçadeiras e buchas de nylon S8 para fixação de eletrodutos, caixas
de passagem, tubos de hidráulica e outros elementos das instalações prediais;
18.3.7 Não será permitido o uso de eletroduto flexível corrugado de PVC;
18.3.8 Nas LOJAS com rebaixamento de laje não será permitido o enchimento com entulho, devendo
ser utilizado material leve, tipo isopor;
18.3.9 Não será permitido soldar ou fixar qualquer elemento no roda teto;
18.3.10 Nas LOJAS de Alimentação, o piso elevado a ser executado, deverá ser impermeabilizado;
18.3.11 Os testes serão efetuados pelo LOJISTA, na presença do COMITÊ TÉCNICO, na conclusão destes
serviços, durante a execução das obras, mediante requerimento do LOJISTA por escrito (ANEXO 6);
18.3.12 Os materiais e equipamentos utilizados na obra deverão ser novos, comprovadamente de 1ª
qualidade, obedecendo às especificações dos projetos e da ABNT;
18.3.13 Não será admitido o uso de “maderit” na confecção do tapume;
18.3.14 O piso, parede e teto do SHOPPING, caso venham a estar dentro da área fechada por tapumes
da loja, deverão estar devidamente protegidos com lona e gesso com sisal;
18.3.15 Não será permitido o início das obras sem que o tapume esteja pronto e atendendo por
completo as normas deste manual (ANEXO 9);
18.3.16 Se ficar comprovado, 10 (dez) dias antes da inauguração do SHOPPING, a impossibilidade de
inauguração simultânea da LOJA com o SHOPPING, o tapume será removido e substituído por um novo,
fornecido e montado pelo SHOPPING, com custo por conta dos LOJISTAS;
18.3.17 Será de total responsabilidade dos LOJISTAS o deslocamento (desmontagem e remontagem)
de tapumes, para permitir trabalhos eventuais da CONSTRUTORA;
18.3.18 O canteiro de obra de cada LOJA será seu próprio espaço físico, e a área de “mall” contida no
tapume;
18.3.19 Não será permitido o uso do “mall” e CIRCULAÇÕES de SERVIÇO como área de trabalho,
depósito de materiais e equipamentos ou local para despejo de lixo e entulho.
18.3.20 Qualquer material encontrado nas partes comuns será considerado abandonado e sujeito a
remoção;
18.3.21 Sempre que, a critério exclusivo do SHOPPING, for julgado indispensável manipular algum
material fora do espaço da LOJA, o mesmo designará local e horário para o serviço;
18.3.22 Ferramentas, equipamentos, e quaisquer materiais utilizados por cada LOJISTA, deverão ser
relacionados quando entrarem na área do SHOPPING e mantido dentro do próprio local da LOJA, sendo a
respectiva guarda de sua exclusiva responsabilidade;
18.3.23 O canteiro da LOJA funcionará como vestiário de seus empregados, não se admitindo, no seu
interior, qualquer espécie de alojamento ou dormitório;
18.3.24 Não será permitido em nenhuma hipótese, cozinhar ou esquentar comida no interior das
LOJAS e áreas comuns do SHOPPING;

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18.3.25 Será motivo de expresso conhecimento prévio e autorização do SHOPPING:
18.3.25.1 O transporte e depósito de equipamentos ou materiais que ultrapassem a carga útil ou
acidental de 300 Kg/m2;
18.3.25.2 O uso de equipamentos que provoquem vibrações prejudiciais a estrutura e instalações do
prédio, ou provoquem danos aos LOJISTAS vizinhos;
18.3.25.3 A utilização de maquinário que venha a ultrapassar a capacidade das cargas elétricas previstas;
18.3.25.4 O transporte de peças ou elementos com comprimento maior do que 03 metros;
18.3.25.5 O uso de tintas especiais ou material inflamável (ANEXO 10).

18.4 FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA


18.4.1 Estão previstos cavaletes com tomadas de 70 A no SHOPPING, para uso dos LOJISTAS nos
serviços de solda e vitrines, que só poderão ser executados no interior das lojas;
18.4.2 O uso de equipamento na obra que ultrapassar a carga de 25 A - 220V/60Hz, deverá ser
motivo de solicitação prévia ao SHOPPING, devendo o LOJISTA obedecer às orientações que lhe serão
fornecidas;
18.4.3 Serão instalados reservatórios ou pontos de água em locais específicos para uso das LOJAS em
suas obras. Esses reservatórios destinam-se exclusivamente aos serviços dentro da loja, não podendo ser
utilizados para lavagem de ferramentas, asseio pessoal ou outros fins;
18.4.4 O LOJISTA deverá providenciar o transporte de água até o local da obra, utilizando vasilhames
estanques, tampados, sem acarretar danos às partes comuns do SHOPPING.
18.5 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RETIRADA DE ENTULHO

18.5.1 (Entrada, Saída e Trânsito)


18.5.1.1 A entrada de material e equipamento para os locais dos serviços e a remoção de entulho dar-se-
á exclusivamente pela doca e portaria localizada na Rua Ernesto Barijan, indicada na ocasião de entrega da
LOJA;
18.5.1.2 O controle de entrada e circulação dos materiais e equipamentos será realizado pela
CONSTRUTORA;
18.5.2 Emissão de NFs.
18.5.2.1 As notas fiscais de quaisquer mercadorias destinadas às LOJAS deverão conter, no mínimo, as
informações abaixo assinaladas, não cabendo ao SHOPPING qualquer responsabilidade por erro na emissão
da nota fiscal:
18.5.2.1.1 Razão Social, endereço, CGC, Inscrição. Municipal, local de entrega;
18.5.2.1.2 Relação dos materiais, com descrição, unidade e quantidade;
18.5.2.1.3 Nome Fantasia da LOJA;
18.5.2.1.4 Número da LOJA;
18.5.2.1.5 Os equipamentos deverão vir acompanhados de Notas de Simples remessa ou na falta dessa,
relacionados quanto ao tipo, quantidade e nº de série, em papel timbrado de Empresa (duas vias), ou com a

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assinatura do responsável pelos mesmos, indicando o número e o Nome Fantasia da LOJA;

18.5.2.1.6 Não será permitida a entrega de qualquer material cuja nota fiscal tenha sido emitida em nome
do SHOPPING, ou da CONSTRUTORA;
18.5.2.1.7 O LOJISTA será o único responsável pelo recebimento, transporte e guarda dos materiais e
equipamentos chegados, não sendo permitida a descarga sem a presença do seu preposto ou responsável
devidamente autorizado;
18.5.2.1.8 Os funcionários do SHOPPING e da CONSTRUTORA estão proibidos de receber e transportar
qualquer material ou equipamento destinado às LOJAS;
18.5.2.1.9 Os veículos de entregas deverão permanecer no local de descarga durante o período
estritamente necessário para as descargas, devendo o motorista permanecer junto ao veículo;
18.5.2.1.10 O trabalho de carga e descarga de materiais e equipamentos das obras das LOJAS, bem como
seu transporte dentro do prédio, deverá ser feitos rigorosamente dentro dos horários da obra e nos locais
previamente determinados pelo SHOPPING;
18.5.2.1.11 Não será permitido a entrada na obra e o transporte de materiais soltos ou a granel, tais
como: areia, massa pronta, pedra, saibro, terra de emboço, gesso e outros, devendo os mesmos estar
adequadamente ensacados;
18.5.2.1.12 Todos os materiais, máquinas e equipamentos que não possam ser conduzidos manualmente,
deverão ser transportados em carrinhos adequados, com rodas de borracha, fornecidos pelo LOJISTA, não se
admitindo em hipótese nenhuma, carrinhos com rodas metálicas nem o arrasto sobre o piso nas áreas
comuns;
18.5.2.1.13 Quaisquer danos causados às partes comuns do SHOPPING, nos transportes de materiais e
equipamentos ou por parte de seus funcionários ou contratados, serão corrigidos pelo SHOPPING e seu
custo será repassado ao LOJISTA;
18.5.2.1.14 Após a retirada da proteção do piso do MALL não será permitido o trânsito livre de materiais. A
partir desta data, todos os materiais deverão ser ensacados e o seu trânsito só será permitido nos locais
previamente estabelecidos, mediante o uso de carrinho com rodas de borracha;
18.5.2.1.15 O recolhimento de entulho, sucata de obra e lixo obedecerá aos seguintes critérios:
18.5.2.1.16 O SHOPPING designará funcionários que serão responsáveis pela organização do recolhimento
de entulho, sucata de obra e lixo;
18.5.2.1.17 Serão determinados locais específicos para o seu recolhimento;
18.5.2.1.18 Os LOJISTAS ou seus prepostos serão responsáveis pelo ensacamento deste material e o
transporte até estes locais. O material que não puder ser ensacado deverá ser colocado, pelo LOJISTA, nas
caçambas disponíveis nas Docas para este fim;
18.5.2.1.19 O horário de saída de entulho da LOJA será previamente acordado com o responsável
designado pelo SHOPPING.
18.6 HORÁRIO DE TRABALHO

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18.6.1 O horário de trabalho permitido para obras será das 7:00 às 18:00 horas, de 2ª a sábado. Para
execução de serviços fora desse horário, o LOJISTA ou o RPO deverá solicitar autorização por escrito ao
COMITÊ TÉCNICO, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro horas), relacionando todos os
funcionários que permanecerão nas dependências da LOJA e o tempo necessário previsto;
18.6.2 Caso seja necessário, este horário será modificado pelo SHOPPING e/ou CONSTRUTORA, em
benefício do cronograma das obras, caso em que os LOJISTAS serão devidamente avisados;
18.6.3 Todo funcionário que estiver trabalhando fora do horário normal e/ou sem crachá ou a devida
autorização, será imediatamente retirado do canteiro de obras;
18.6.4 No caso de trabalho em horários extraordinários, o LOJISTA será o único responsável pelo
atendimento às posturas municipais, estaduais e do Ministério do Trabalho, no tocante à segurança e
horário de trabalho;
18.6.5 Qualquer atividade que implique em ruído ou propagação de odores desagradáveis, só poderá
ser executada mediante autorização expressa do SHOPPING em horários a serem pré-determinados pelo
mesmo.
18.7 SEGURANÇA DO TRABALHO

18.7.1 Cada LOJISTA deverá cumprir e fazer cumprir, por parte de seus prepostos, empreiteiros e
operários, todas as normas, leis, portarias e regulamentos relativos à segurança de trabalho e proteção
coletiva, conforme disposto na CLT e neste Caderno Técnico;
18.7.2 Não é permitido o ingresso de menores de idade na obra;
18.7.3 É expressamente proibido fumar dentro da obra;
18.7.4 É obrigação do LOJISTA e do RPO o fornecimento de todos os equipamentos de proteção
individual (calçados, capacetes, etc.) aos seus funcionários, empreiteiros, operários e visitantes que trabalhem
ou circulem em sua obra, cabendo-lhe a responsabilidade pelo funcionamento e imposição do uso desses
equipamentos;
18.7.5 Será obrigatória a manutenção dos extintores de incêndio em locais visíveis e de fácil acesso,
na quantidade de no mínimo dois extintores, sendo um de água pressurizada (AP-10L) para cada 100 m² de
LOJA, ou fração e outro de pó químico seco (PQS), 6 kg, localizado junto ao quadro de energia elétrica, para
cada LOJA, ou a critério da equipe de segurança do SHOPPING;
18.7.6 O LOJISTA ou o RPO deverão exercer a mais rigorosa observação de todos os aspectos citados,
fiscalizando com atenção o cumprimento de todas as normas de segurança, posto que serão os responsáveis
pelos sinistros que venham a ocorrer em sua LOJA, ou no canteiro, relacionados com seus funcionários ou
empreiteiros;
18.7.7 Alertamos o LOJISTA e o RPO pela execução da obra, para que a utilização de ferramentas, tais
como: serras manuais, soldas, maçaricos, pistolas para fixação de pinos a pólvora e outros, sejam
manuseadas por profissionais devidamente habilitados, evitando-se assim possíveis acidentes;
18.7.8 É terminantemente proibido o emprego de estufas ou fogareiros no interior das LOJAS e/ou no
canteiro de obras;
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18.7.9 Chamamos a atenção para o grande risco de incêndio durante as obras de instalação das
LOJAS, causados especialmente por negligência, como curto-circuito em material combustível, vapores de
cola, faíscas de lixamento e de maçarico, armazenagem de materiais combustíveis dentro da loja, tais como
tintas e colas, e outros;
18.7.10 Os empreiteiros e funcionários, seminus, de bermuda, descalços ou usando tamancos,
chinelos ou sandálias não poderão entrar, locomover-se ou executar qualquer serviço no canteiro de obras;
18.7.11 Todos os avisos de perigo deverão ser rigorosamente respeitados, bem como as rotas de fuga;
18.7.12 As recomendações feitas pela fiscalização do SHOPPING e pelos Inspetores de Segurança da
CONSTRUTORA, sobre questões de segurança, arrumação e limpeza deverão ser obrigatoriamente acatadas
pelos LOJISTAS, sob pena de interdição da obra;
18.7.13 Os LOJISTAS deverão cumprir as Leis e Portarias do Ministério do Trabalho, que regulam a
Segurança do Trabalho;
18.7.14 A ocorrência de acidentes de trabalho será informada imediatamente a CONSTRUTORA e ao
SHOPPING, sem que isso implique em corresponsabilidade, que é única e exclusiva dos LOJISTAS;
18.7.15 Ocorrendo um acidente de trabalho com o empregado do LOJISTA, de seus contratados ou
empreiteiros, o acidentado deverá ser assistido por um representante do LOJISTA, que se incumbirá de
tomar as medidas cabíveis;
18.7.16 A utilização de qualquer material inflamável, tal como cola, deverá ser informada por escrito
ao COMITÊ TÉCNICO com antecedência, através do ANEXO 10;
18.7.17 Sempre que necessário, o SHOPPING determinará normas de segurança mais extensivas, que
deverão ser imediatamente acatadas pelos LOJISTAS.
18.8 FISCALIZAÇÃO

18.8.1 O SHOPPING manterá através do COMITÊ TÉCNICO, uma equipe de profissionais de Arquitetura
e Engenharia para fiscalizar a execução das obras das LOJAS, identificados com crachá do SHOPPING;
18.8.2 Essa equipe cuidará para que sejam cumpridos os projetos liberados para execução, pelos
LOJISTAS, seus empregados, contratados, empreiteiros e subempreiteiros, objetivando preservar os
resultados pretendidos pelo SHOPPING quanto à qualidade e segurança do prédio, bem como garantir a sua
inauguração e o início de atividades comerciais dentro dos prazos previstos;
18.8.3 Qualquer membro credenciado do COMITÊ TÉCNICO ou do SHOPPING terá livre acesso a
qualquer LOJA em obras, a qualquer tempo, para verificar o andamento e a qualidade dos serviços, a fiel
execução dos projetos e a qualidade dos materiais empregados;
18.8.4 O SHOPPING poderá suspender qualquer trabalho no qual se evidencie risco de acidentes, não
cumprimento dos projetos liberados para execução, não atendimento às posturas municipais, ou
especificações em desacordo com as normas e instruções deste Caderno Técnico;
18.8.5 Nestes casos as obras serão paralisadas, até a normalização dos itens acima descritos;
18.8.6 A fiscalização do COMITÊ TÉCNICO não exclui a responsabilidade dos LOJISTAS pelo uso de
materiais ou técnicas inadequadas na execução de suas obras, não implicando em qualquer responsabilidade
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do SHOPPING quanto à qualidade dos serviços e obras;
18.8.7 A falta de objeção, por parte do COMITÊ TÉCNICO, SHOPPING ou CONSTRUTORA a qualquer
alteração feita, não significa aprovação desta, podendo ser exigida sua retificação a qualquer tempo, mesmo
após a inauguração do SHOPPING;
18.8.8 É facultado ao SHOPPING exigir a substituição de prepostos, empreiteiro ou empregado do
LOJISTA que considerar tecnicamente inadequado ou com posturas e comportamento inadequados com as
normas estabelecidas neste Caderno Técnico, sem que esta substituição implique em qualquer
responsabilidade do SHOPPING no que diz respeito ao custo e o prazo de execução das obras da Loja;
18.8.9 Sempre que as obras das LOJAS estejam sendo feitas simultaneamente com as obras a cargo
da CONSTRUTORA, o SHOPPING estabelecerá a precedência destas em relação àquelas, de modo a assegurar
a data de inauguração do SHOPPING;
18.8.10 A suspensão dos trabalhos não exime os LOJISTAS das obrigações e penalidades, previstas em
contrato, referentes a prazos e multas.
18.9 RESPONSABILIDADES

18.9.1 Cada LOJISTA é o único responsável, junto ao SHOPPING, pela execução das obras e
instalações de sua LOJA;
18.9.2 Todas as obras concernentes à implantação das LOJAS, tais como: decoração, fachada,
elementos de vedação, instalações elétricas, hidros sanitárias, de ar condicionado e quaisquer outras, úteis
ou necessárias ao seu funcionamento, serão executadas a expensas dos LOJISTAS e sob inteira
responsabilidade dos mesmos, tudo em conformidade com os projetos específicos, previamente liberados
para execução pelo SHOPPING e aprovados nos órgãos competentes;
18.9.3 O LOJISTA é responsável pelas despesas relativas ao período das obras, bem como por
quaisquer fornecimentos e/ou serviços feitos pelo SHOPPING, previstos ou não neste Caderno Técnico;
18.9.4 Nos 30 (trinta) dias subsequentes à inauguração, o SHOPPING, apresentará a cada LOJISTA o
valor da importância que lhe couber em rateio, das despesas relativas ao período de execução das obras,
com pagamento a ser efetuado no prazo de 07 (sete) dias após a data da apresentação;
18.9.5 Os LOJISTAS são responsáveis por quaisquer danos causados por seus empregados,
contratados e empreiteiros ao SHOPPING e/ou a terceiros, bem como por qualquer transgressão a
determinações legais, assumindo integral responsabilidade por eventuais infrações;
18.9.6 Os LOJISTAS obrigam-se a reembolsar o SHOPPING por qualquer dano causado às partes
comuns e a terceiros;
18.9.7 Caberá ao LOJISTA a obtenção do “Alvará de Funcionamento” de sua LOJA, bem como anterior
aprovação do projeto na PM Sumaré e o “HABITE- SE” individual da LOJA, quando necessário;
18.9.8 É responsabilidade única do LOJISTA o pagamento de todos os impostos, taxas e
emolumentos, inclusive multas relativas à sua obra, taxas de ligação das concessionárias, como também as
taxas referentes à execução, revisão e aprovação dos projetos junto aos órgãos competentes;
18.9.9 É também responsabilidade do LOJISTA recolher os encargos sociais e trabalhistas de mão de
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obra que vier a contratar;
18.9.10 O LOJISTA é responsável por seus prepostos e empregados, devendo retirar qualquer indivíduo
considerado inconveniente pelo SHOPPING, no prazo de 24 horas após receber a notificação por escrito, sob
pena de ter proibida a entrada dos demais funcionários à referida LOJA;
18.9.11 Todos os materiais aplicados na instalação das lojas deverão estar absolutamente de acordo
com as especificações aprovadas pelo SHOPPING. Qualquer material rejeitado pela fiscalização deverá ser
retirado do canteiro em até 24 horas após o recebimento da notificação por escrito, sob pena de embargo da
respectiva obra;
18.9.12 Os LOJISTAS serão os únicos responsáveis por qualquer irregularidade que porventura venha a
ocorrer na emissão de notas fiscais que acompanharem os materiais destinados as obras das LOJAS.

19 LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO

19.1 Até, 10 (dez) dias antes da inauguração do SHOPPING, cada LOJISTA deverá solicitar ao
COMITÊ TÉCNICO a Vistoria Final das obras de sua LOJA, conforme o ANEXO 8 - Solicitação de Vistoria Final;
19.2 As LOJAS que utilizarem gás natural deverão apresentar o Termo de Responsabilidade, de acordo
com o modelo do ANEXO 7 - T.R. Instalação de Gás;
19.3 A vistoria somente será realizada, com a conclusão de todos os serviços, equipamentos
instalados, taxas pagas e os testes previstos para as instalações prediais efetuados e aprovados;
19.4 Até 07 (sete) dias antes da inauguração do SHOPPING, o LOJISTA deverá solicitar autorização
para a retirada do tapume, através do ANEXO 15 - Solicitação de Retirada de Tapume, para a limpeza final
do piso do “mall”. Caso estes não sejam retirados, o SHOPPING o fará, e o custo desta operação será
repassado ao LOJISTA;
19.5 Não estando a LOJA até 10 (dez) dias antes da inauguração do SHOPPING, em condições de ser
inaugurada, o SHOPPING poderá paralisar as obras desta LOJA no estado em que estiverem;
19.6 Nas obras que se estenderem até depois da inauguração do SHOPPING, deverão ser observadas
as disposições previstas no REGIMENTO INTERNO do SHOPPING, somadas a esta Caderno Técnico,
especialmente no que se refere ao horário de trabalho.

20 CONSIDERAÇÕES FINAIS

20.1 O Caderno Técnico e seu conjunto de instruções como apresentados tem como objetivo
orientar e esclarecer a execução dos projetos e obras para as LOJAS, sem, contudo, esgotar a matéria,
podendo a qualquer tempo ser completada e/ou modificada pelo SHOPPING;
20.2 O dia da inauguração será destinado exclusivamente ao pessoal do SHOPPING, encarregado
dos preparativos para o evento. Neste dia, será vedado o acesso às LOJAS para qualquer tipo de trabalho ou
movimentação de mercadoria.

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21 DOCUMENTOS ANEXOS
Anexo 1 – Carta Modelo
Anexo 2A – Termo de Recebimento da Loja
Anexo 2B – Termo de Responsabilidade
Anexo 3 – Comunicação de Inicio de Obra
Anexo 4 – Relação de Pessoal de Obra
Anexo 5 – Solicitação de Energia Provisória
Anexo 6 – Instalações Prediais Provisórias – Testes
Anexo 7 – Termo de Responsabilidade – Instalações
Anexo 8 – Solicitação de Vistoria Final
Anexo 9 – Esquema Básico de Tapume
Anexo 10 – Solicitação para Utilização de Material Inflamável
Anexo 11 – Documentos para Início de Obra
Anexo 12 – Termo de Recebimento do Caderno Técnico
Anexo 13 – Laudo Estrutural – Pilares e Piso de concreto
Anexo 14 – Implantação de quiosques
Anexo 15 - Autorização Retirada de Tapume

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