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Relativo à diversidade de discursos históricos veiculados nas diferentes formas de mídia

e de como lidar com isso em sala de aula, devemos considerar que hoje em dia com a
popularização do acesso à internet, abriu-se uma janela para que todos digam o que
pensam, mesmo que isso não seja embasado em algo que possa dar credibilidade a essas
informações.

Um exemplo disso, é a crescente popularidade de discursos que já caíram por terra há


tempos, mas que hoje retornam de forma bem significativa, então há de se pensar como
é possível em pleno século XXI, haver debates se a terra é ou não esférica, parece
ilógico, mas isso é uma corrente de pensamento que vem ganhando força, além do mais,
quando o professor prepara uma aula para discutir um tema especifico, o aluno já tem
acesso a esse conteúdo na internet, e muita das vezes a fonte onde essas dados foram
coletados é problemática.

Eu vi o vídeo Laurentino Gomes antes de ler o texto do Malerba, e achei o vídeo muito
interessante, que trouxe à tona um debate bem embasado sobre a escravidão e de como
nossa sociedade é preconceituosa. Depois, que descobri que ele era jornalista, sem
formação acadêmica em história, o que não impediu que ele escrevesse obras bem
aceitas pelos leitores como 1808, 1822 e 1889.

A diversidade de discursos históricos, que antes tinham espaço apenas em alguns livros
e pequenos blogues, hoje em dia, esses discursos se tornaram bem amplos com a
expansão da internet, com os livros digitais, que nem precisam mais de editoras para
serem lançados, dentre outros, com essa diversidade de discursos, o professor se tornou
o responsável em conduzir este aluno as melhores fontes e informações, vale ressaltar
que, como a internet já faz parte do nosso dia-a-dia, devemos tê-la como uma aliada,
buscando sempre as melhores alternativas de se trabalhar com ela dentro e fora da sala
de aula.

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