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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina

Departamento Acadêmico de Eletrônica


Projeto de Fontes Chaveadas

Parte 2 – Fontes Mistas


Operação em CCM-DCM
CIs para Conversores CC-CC
Acionamento dos Interruptores
Modulação

Prof. Clóvis Antônio Petry.

Florianópolis, setembro de 2009.


Bibliografia para esta aula

http://florianopolis.ifsc.edu.br/~petry
Nesta aula

Parte 2 – Fontes mistas:


1. Operação em CCM-DCM;
2. Circuitos integrados para conversores CC-CC;
3. Acionamento dos interruptores;
4. Modulação.
Conversores CC-CC – Modo de condução

Modo contínuo
Modo descontínuo
Conversores CC-CC – Modo de condução

Condução contínua (MCC) e descontínua (DCM):

MCC

1a etapa 2a etapa
Conversores CC-CC – Modo de condução

Condução contínua (MCC) e descontínua (DCM):

DCM

1a etapa 2a etapa 3a etapa


Conversores CC-CC – Modo de condução

Condução contínua (MCC) para descontínua (DCM):


• Diminuição da carga;
• Indutor do filtro de saída muito baixo;
• Alteração da freqüência de comutação;
• Alteração da tensão de entrada.
CIs para Conversores CC-CC

UC3524N:

www.ti.com
CIs para Conversores CC-CC

UC3524N:
CIs para Conversores CC-CC
CIs para Conversores CC-CC
Acionamento dos interruptores - BJT

+VC

T2 IB
D1
TP
R1 R2

T3

T1 R3 R4

-V C

Comando de base com fonte negativa


Acionamento dos interruptores - BJT

+V

R1
C

T1
1 VZ
0
TP
IB
Z
T2

Comando de base sem fonte negativa


Acionamento dos interruptores - BJT

TR IB
1 1
T1
V1 VS
IB
2

R1

R2
T2

VC
- +

D1 C

Comando de base isolado


Acionamento dos interruptores - BJT

+VCC V R1
p2 TR
1 TP

Vp1 VS R1
100 

T1 D1

Comando de base isolado


Acionamento dos interruptores - MOSFET

S1 Rg
G

Ig
+
VC S2 C iss
-

Circuito de gatilho de um MOSFET


Acionamento dos interruptores - MOSFET

+VC

T1 D

Rg
D
G

S
T2 R3

R2

Circuito de comando de gatilho não-isolado


Acionamento dos interruptores - MOSFET

+VC +VC

R1
T2
Rg
Tp

T1 T3 R2

Circuito de comando de gatilho


Acionamento dos interruptores - MOSFET

+VC

R1 =100 D
D2
G

D1 S
V V
P S

TR

Circuito de gatilho isolado


Modulação

Portadora

Resultado da
Sinal modulante modulação

Considerações:
• A portadora define a freqüência de comutação;
• O sinal modulante deve ser aproximadamente contínuo durante
um período da portadora;
• O sinal modulante define a fundamental da grandeza de saída
do conversor.
Modulação

Considerando uma dente-de-serra linear:

vc  t 
d t  
VM
Para:
0  vc  t   VM
Modulação

Perturbando o sinal no tempo:

d t   D  d t 

vc  t   Vc  vc  t 
Resultado:
vc  t 
d t   Relações CC:
VM
Vc
D
Vc  v c  t  VM
D  d t  
VM Relações CA:
vc  t 
d t  
VM
Modulação

Vc vc  t  Vc  s 
D d t   Ds 
VM VM VM
CC No tempo Na freqüência
Modulação

Amostragem do sinal modulante (tensão de controle):

Considerações:
• Ocorre uma amostragem da tensão de controle a cada período
de comutação;
• Assim, o teorema da amostragem (Nyquist) deve ser levado em
conta:
Fs

2
Modulação

Modulador PWM usando temporizador 555:

2
V6  Vcc
3

1
V2  Vcc
3
Modulação

Modulador PWM usando temporizador 555:

Multivibrador astável
Modulação

Modulador PWM usando temporizador 555:

Multivibrador monoestável
Modulação

Modulador PWM usando temporizador 555:

Modulador PWM
Modulação

Gerador de rampa usando o temporizador 555:


Modulação

Gerador de triangular analógico:


R2 10 k

C1 1 nF
R4 82 k

C2
+15 10 pF +15
R1 U1 R3
- +
33 k // 330 k -
100 k + LM 301A U2
-15 -15 LF 351
Vsat R4 13,8 C3
a    2,76 Triangular
Vs R3 5 100 nF
15 k
a R5
R2 
4  Fs  C1
Modulação

Comparador:

Tensão +15 +15


de controle LM 311 R pu 1k
+ Pulsos
-
Triangular
-15 U1
Próxima aula

Parte 2 – Fontes mistas:


1. Filtros de entrada e de saída.

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