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Todos os dias:
Outros elementos:
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As orações
ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS
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São Miguel, porta e estandarte da SANTÍSSIMA TRINDADE, rogai por nós,
São Miguel, guardião do Paraíso, rogai por nós,
São Miguel, guia e consolador do povo Israelita, rogai por nós,
São Miguel, esplendor e fortaleza da Igreja militante, rogai por nós,
São Miguel, honra e alegria da Igreja triunfante, rogai por nós,
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Cordeiro de DEUS que tirais o pecado do Mundo, perdoai-nos SENHOR.
Cordeiro de DEUS que tirais o pecado do Mundo, ouvi-nos SENHOR.
Cordeiro de DEUS que tirais o pecado do Mundo, tende piedade de nós,
SENHOR.
– JESUS CRISTO ouvi-nos.
– JESUS CRISTO atendei-nos.
– Rogai por nós glorioso São Miguel, Príncipe da Igreja de JESUS CRISTO.
– Para que sejamos dignos das Suas promessas. Amém
Oremos
DEUS Onipotente e Eterno, concedei-nos o auxílio de vossos Santos Anjos e
Exércitos Celestes, a fim de que, por eles, permaneçamos preservados dos
terríveis ataques de satanás e dos outros espíritos malignos e pelo
Preciosismo Sangue de Nosso Senhor JESUS CRISTO e a intercessão da
Santíssima e Imaculada Virgem Maria, libertos de todos os perigos, possamos
servir-Vos em paz, por Nosso Senhor JESUS CRISTO, vosso Filho na Unidade
do ESPÍRITO SANTO. Amém
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Consagração a São Miguel Arcanjo
Gloriosíssimo Príncipe das hierarquias angélicas, valente arauto do Deus
Altíssimo, zeloso campeão da glória do Senhor, terror dos anjos rebeldes, amor
e delícia dos Anjos fiéis, meu diletíssimo Arcanjo São Miguel, desejando
pertencer ao número dos vossos devotos e servos, hoje me ofereço a vós, dou-
me e consagro-me a vós. Coloco e minha pessoa, a minha família e os meus bens
sob a vossa potentíssima proteção. É muito pouca coisa a oferta que vos faço,
sendo eu um miserável pecador, mas não duvido que vós querereis aumentar o
fervor no meu coração e proteger aquele que a vós recorre. Recordai aquele que
hoje se coloca sob o vosso patrocínio e de hoje em diante protegei-me, assisti-
me em todas as dificuldades da minha existência terrena, alcançai-me o perdão
dos meus muitos e graves pecados, a graça de amar de todo o coração o meu
Deus, o meu doce Salvador Jesus e a minha doce Mãe, Maria, e impetrar-me os
auxílios necessários para obter a coroa da Glória. Defendei a minha alma contra
todos os seus inimigos e quando chegar a hora de deixar este mundo, vinde
então, Príncipe Gloriosíssimo, Assistir-me na luta final e que o vosso gládio
potente afaste para longe, para os abismos da morte e do inferno, o anjo
apóstata e soberbo que derrotastes em combate no Céu. Amém.
《Apostolado Padre Gabriele Amorth》
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Era o protetor do antigo povo de Deus (Dan 10, 13.21), e que aparece agora como
patrono e defensor da Igreja, o novo povo de Deus.
“O Dragão”. É identificado, com a “antiga serpente” que tentou os primeiros pais, por
isso se chama antiga; é “aquele que chamam Diabo e Satanás”. Diabo é um nome grego
correspondente ao hebraico Xatan (aramaico xataná), que significa caluniador, acusador,
adversário.
A indicação que São Paulo fala dos demônios é muito precisa, porque os chama com o
nome de sua ordem de classificação.
O diabo, como todo o mundo angélico ao qual fazia parte, é um espírito; não possui
um corpo, não é sensível, deve se servir de uma forma fictícia, que assume de acordo com o
que vai provocar. (Padre Gabriele Amorth).
Quem (é) como Deus? Portanto, assim como Lúcifer é o chefe dos demônios, Miguel
o é dos anjos, sendo o primeiro entre os serafins. Segundo, porque a Igreja o chama
de Príncipe da Milícia Celeste, que está posto à entrada do Paraíso. E é em seu nome que
se celebra a festa de todos os anjos. Terceiro, porque Miguel é hoje ao cultuado como o
protetor da Igreja como outrora o foi da Sinagoga. Finalmente, em quarto lugar, prova-se
que São Miguel é o Príncipe de todos os anjos, e por isso o primeiro entre os Serafins, porque
diz São Basílio na Homilia De Angelis: ‘A ti, ó Miguel, general dos espíritos celestes, que
por honra e dignidade estais posto à frente de todos os outros espíritos celestiais,
a ti suplico...' ". ( Cornélio A LAPIDE, Commentaria in Scripturam Sacram, t. 13, pp. 112-
114 )
Além de outros documentos sobre São Miguel, dos Papas antigos, Sua Santidade João
Paulo II na sua visita de 24 de maio de 1987, ao Santuário de São Miguel, no Monte
Gargano, na Itália, fez um discurso. Não é uma encíclica, mas mostra-nos o pensar da
Igreja sobre a atualidade do culto ao Príncipe e grande Chefe dos Anjos, no mundo de hoje.
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Após o encontro com a população, João Paulo II realizou uma breve visita ao Santuário
de São Miguel Arcanjo, templo ali construído para recordar as 4 aparições de São Miguel numa
gruta da localidade, nos anos 490, 492, 493 e 1656.
Sua Santidade João Paulo II faz eco neste discurso daquilo que os últimos Pontífices
têm dito ao povo cristão para que recorra a São Miguel, nesta luta tremenda entre as forças
do bem e do mal, chefiadas, respectivamente, pelo glorioso Arcanjo chefe dos exércitos do
DEUS Altíssimo e satanás, chefe dos demônios, os anjos caídos. O triunfo final e completo
será de São Miguel com os seus Anjos, como dizem as Escrituras santas, que pelejaram contra
o dragão, o diabo e os seus seguidores, precipitando-os para sempre nos abismos infernais.
Sua Santidade Pio IX, de gloriosa memória, escreveu: “São Miguel é quem tem
maior capacidade para exterminar as forças malditas, filhos de satanás, que juraram a
ruína da sociedade cristã”.
Foi por estar convencido da realidade desta terrível luta final, que o predecessor de S.
Pio X, o grande Papa Leão XIII, mandou que obrigatoriamente no fim de todas as
Missas rezadas, os sacerdotes rezassem a oração a São Miguel que ele mesmo compôs,
fez publicar e enviadas aos Ordinários em 1886.
O Papa Pio XII, conhecido como Pastor Angélico, proclamou em 8 de maio de 1940,
que era urgente hoje, mais do que nunca, recorrer à proteção de São Miguel, lembrando que
ele é o protetor e o defensor da Igreja e dos fiéis, o guardião do Paraíso, o apresentador das
almas junto de DEUS, o Anjo da Paz e o vencedor de satanás”.
Muitos de nós recordamos que, antes da reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, os
celebrantes e os fiéis, no fim de cada Missa, ajoelhavam-se para rezar uma oração
a Nossa Senhora (Salve Rainha) e outra a S. Miguel Arcanjo.
Reportamo-nos ao texto desta última porque é uma oração bonita que pode ser rezada
por toda a gente para seu próprio benefício:
Transcrevo um artigo que foi publicado na revista: Ephemerides Liturgicae escrito pelo
Pe. Domenico Pechenino em 1955, a págs. 58-59.
Uma manhã, o grande Pontífice Leão XIII tinha celebrado a Santa Missa e estava a
assistir a uma outra de ação de graças, como de costume.
De repente, viu-se ele virar energicamente a cabeça, depois de fixar qualquer coisa
intensamente, sobre a cabeça do celebrante. Mantinha-se imóvel, sem pestanejar, mas com
uma expressão de terror e de admiração, tendo o seu rosto mudado de cor. Adivinhava-se
nele qualquer coisa de estranho, de grande.
Finalmente voltando a si, bate ligeira, mas energicamente com a mão, levanta-se.
Dirige-se ao seu escritório particular. Os mais próximos seguem-no com preocupação e
ansiedade. E perguntam-lhe em voz baixa: Santo Padre, não se sente bem? Precisa se alguma
coisa? Responde: “Nada, nada”.
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Daí a uma meia hora manda chamar o Secretário da Congregação dos Ritos, e
estendendo-lhe uma folha de papel, manda fazê-la imprimir e enviar a todos os Ordinários
do mundo. Que assunto continha? A oração que rezávamos no fim da missa com o povo,
com a súplica a Maria e a invocação ardente ao Príncipe das milícias celestes,
implorando a Deus que precipite Satanás no inferno.
Mas isto não é tudo: ele escreveu também por suas próprias mãos um exorcismo
especial que figura no Ritual Romano (ed. 1954, tit. XII, c.III, pág.863 e
seg.). Recomendava aos bispos e aos sacerdotes que rezassem muitas vezes estes
exorcismos nas suas dioceses e paróquias. Ele próprio o fazia muitas vezes durante o
dia.
Também é interessante ter em conta um outro acontecimento que reforça ainda mais
o valor desta oração que se rezava no fim de cada Missa. Pio XI quis que, ao serem rezadas
estas orações, se pusesse uma intenção particular pela Rússia (alocução de 30 de Junho de
1930). Nesta alocução, depois de ter lembrado as orações pela Rússia que ele próprio tinha
pedido a todos os fiéis a quando da festa do Patriarca S. José (19 de março de 1930) e, depois
de ter lembrado a perseguição religiosa na Rússia, concluiu com estas palavras:
“E para que todos possam sem fadiga e sem obstáculos continuar esta santa cruzada,
decidimos que as orações que o nosso bem amado predecessor Leão XIII ordenou aos
sacerdotes e aos fiéis que rezassem depois da Missa, sejam ditas por esta intenção particular,
isto é, pela Rússia. Que os bispos e o clero secular e regular tomem ao seu cuidado
informar os fiéis e aqueles que assistem ao Santo Sacrifício, e que não se esqueçam
de lhes lembrar estas orações (Civiltà Cattolica, 1930, vol.III).
O Exorcismo de Leão XIII, que nos mostra a ação nefasta do maligno, nos nossos
dias, vê como é necessário recorrer à poderosa intercessão da Virgem Maria e de São
Miguel, no ataque contra as forças do mal, quer se trate de males físicos como da alma.
Inimigo dos homens, satanás tem inveja deles e ainda quando parece ajudá-los favorecendo-
lhes uma vida de dinheiro, sensualidade e sorte, é sempre tendo em mira a sua condenação
eterna.
Este fato causou admiração nos que presenciaram este acontecimento e a notícia foi
longe e chegou também aos ouvidos do Bispo de Siponto, cidade que ficava no sopé da
montanha.
Julgou ele tratar-se de algum misterioso sinal da parte de DEUS e ordenou um jejum
de três dias em toda a diocese, pedindo ao SENHOR se dignasse revelar-lhe do que se tratava.
DEUS escutou as orações do Prelado e, passados três dias, apareceu-lhe o Arcanjo São Miguel
declarando-lhe que o SENHOR queria que a ele, Anjo tutelar da Igreja, e aos outros Anjos, se
edificasse naquela caverna, onde se manifestou o prodígio, uma igreja em sua honra, para
reavivar a fé e a devoção dos fiéis no seu amor e proteção, como Anjo custódio da Igreja
Católica.
Tendo o Bispo comunicado ao povo a visão que tivera e o que lhe fora pedido, foi ele
próprio, com muita gente, observar o local. Encontraram uma caverna espaçosa em forma de
templo, cavada na rocha, com uma fenda natural na abóbada, de onde jorrava a luz que a
iluminava. Nada mais era preciso que pôr um altar-mor para celebrar os Divinos Mistérios.
Levantado o altar, o Bispo consagrou-o. Todos os povos vizinhos acudiram para a cerimônia
cheios de alegria e a festa durou vários dias.
Nunca mais até hoje se deixou de celebrar ali a Santa Missa, como também os outros
ofícios litúrgicos, e DEUS consagra este lugar através dos séculos, com graças e milagres de
toda a espécie, em favor dos que lá acorrem, doentes de corpo e alma, mostrando quanto
Lhe é grata a devoção em honra do glorioso arcanjo São Miguel que defendeu, quando da
revolta de lúcifer, a fidelidade ao DEUS Uno e Trino, soltando este grito: QUEM É COMO
DEUS?
O Monte Gargano onde está este santuário, fica perto do convento de Nossa Senhora da
Graça, onde viveu e morreu o célebre estigmatizado Padre Pio de Pietrelcina, falecido há
pouco, em odor de santidade.
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Na aurora do dia 29 de setembro do ano 492, estando o Bispo em oração, apareceu-lhe São
Miguel, prometendo-lhe a vitória mas dando ordens para que não se atacasse o inimigo antes
das quatro horas da tarde, a fim de que o sol fosse testemunha do seu poder.
À hora fixada, os sipontinos saíram da cidade ao encontro dos bárbaros. O céu estava sereno.
Mas eis que se ouviu um grande trovão, uma nuvem espessa cobriu o Monte Gargano. São
Miguel desprendeu dessa nuvem flechas inflamáveis e fez compreender que a tempestade
fustigava os bárbaros que, espavoridos, fugiram em debandada. Estas flechas não atingiram
os sipontinos que perseguiam os invasores até perto de Nápoles.
O Bispo com o povo subiram à gruta do Arcanjo e todos viram, à entrada, os traços dos pés
de um homem, gravados na rocha, indicando a presença de São Miguel. Com lágrimas nos
olhos, todos beijaram comovidos estes traços, que eram testemunhas da presença angélica
que os defendera.
Terceira Aparição
A terceira aparição de São Miguel deu-se deste modo: No dia 8 de maio de 493, São Lourenço,
o Bispo de Siponto foi com o povo ao Monte Gargano, à entrada da gruta, para agradecer a
DEUS, a aparição de São Miguel. Tinha um grande desejo de lá entrar para celebrar o Santo
Sacrifício da Missa, mas por respeito, não entrou.
Como o Papa São Gelásio se encontrava numa localidade perto, onde fora no seu múnus
pastoral, mandou-lhe emissários a expor-lhe o assunto de transformar a gruta num santuário.
O Santo Padre disse que se devia escolher o dia 29 de setembro, dia da vitória sobre os
godos, para se dedicar a igreja localizada na gruta, fazendo dela um templo em honra a São
Miguel e aos Anjos.
Recomendou que se fizessem preces públicas para conhecer a vontade do Arcanjo. Estas
preces foram ouvidas e São Miguel apareceu pela terceira vez a São Lourenço, Bispo de
Siponto, e disse: "Cessa de pensar mais, decide-te a consagrar a minha gruta que
eu escolhi para meu domínio e que consagrei com os meus Anjos; tu verás os
sinais ardentes desta consagração, a saber: a minha imagem colocado por mim, o
altar edificado pelos Anjos, meu manto e minha Cruz. Esta noite, tu e mais sete
bispos, entrareis na minha gruta para aí rezardes com a minha assistência. Amanhã
celebrarás o Santo Sacrifício da Missa e comungarás com o povo. Haveis de ver
quantas bênçãos espalharei neste tempo."
Tudo se fez como São Miguel recomendou. Penetrando na gruta, viram a imagem milagrosa
de São Miguel lutando contra lúcifer, o altar armado com uma Cruz de cristal com cinco
palmos, um manto cor de púrpura, símbolo do Amor de DEUS, e no fundo uma fonte
milagrosa.
O Bispo celebrou a Missa, deu a Sagrada Comunhão ao povo. Em seguida, mais três altares
foram consagrados na gruta. O Papa mandou então que este fato passasse a ser celebrado
na Igreja Universal no dia 29 de setembro de cada ano.
A Basílica de São Miguel no Monte Gargano, é a única no Mundo que ele próprio e os seus
Anjos consagraram.
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Este local é ainda hoje um dos mais célebres da cristandade e onde se realizam mais
conversões e curas do corpo e da alma. A assistência religiosa está atualmente confiada aos
filhos de São Bento, os monges beneditinos.
Muitos Sumos Pontífices têm ido em peregrinação a este Santuário, e no dia 24 de maio de
1987, ali esteve também o nosso Papa João Paulo II.
Palavras ditas por JESUS CRISTO à Carmela de Milão, célebre carismática dos nossos dias,
filha espiritual do célebre Santo Padre Pio de Pietrelcina, falecido em odor da santidade, já
canonizado:
"Invoca muitas vezes o arcanjo São Miguel que se encontra à cabeça dos 9 coros
angélicos, e que o meu Vigário, pela vontade do ESPÍRITO SANTO, quis estabelecer
como defensor da Igreja. Dirige muitas vezes o teu pensamento para ele, porque
grande é o seu poder e a sua força. Ele é o terror dos anjos rebeldes que venceu na
terrível batalha dos Anjos bons contra os maus e que os precipitou no abismo.
Ele defendeu infatigavelmente a Igreja contra as heresias e ajuda toda a alma que
o invoque com devoção e amor, a vencer as batalhas da vida, sobretudo, contra os
demônios. Ele é o Arcanjo da humildade e alegra-se em ensinar a prática desta
virtude aos homens que lhe pedem.
O seu brado: "QUEM É COMO DEUS?" que significa o seu nome, é mais adequado
para exprimir a virtude tão necessária da humildade, que consiste no conhecimento
da grandeza de DEUS ante o vosso nada. Pela sua intercessão pede a humildade
para todos os homens da Terra.
Reza-lhe não só pela Igreja, mas também por todas as nações, para que ele de novo
traga a paz ao Mundo, onde os demônios vão semeando uma horrenda carnificina.
Estabelece-o como defensor da tua casa, para que ele afaste o maligno e todos os
males, sejam eles quais forem."
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As Crenças do povo cristão em são Miguel Arcanjo.
A Igreja tem permitido que as crenças nascidas da tradição cristã a respeito do glorioso
Arcanjo São Miguel, tenham livre curso na piedade dos fiéis e na elaboração dos teólogos.
A segunda crença geral é a de que São Miguel tem o poder de admitir ou não as
almas no Paraíso. No Oficio Romano deste Santo no antigo Breviário, São Miguel era chamado
de “Praepositus paradisi” — “Guarda do paraíso”, ao qual o próprio Deus se dirige nos
seguintes termos: “Constitui te Principem super omnes animais suscipiendas” — “Eu
te constituí chefe sobre todas as almas a serem admitidas”. E na Missa pelos defuntos
rezava-se: " Signifer Sanctus Michael representet eas in lucem sanctam” — "O '
Porta-estandarte São Miguel, conduzi-as à luz santa”.
A terceira crença, ou melhor, opinião, é a de que São Miguel ocupa o primeiro lugar
na hierarquia angélica. Sobre este ponto há divergência entre os teólogos, mas tal opinião
tem a seu favor vários Padres da Igreja gregos e parece ser corroborada pela liturgia latina,
que se referia ao glorioso Arcanjo como "Princeps militiae coelestis quem honorificant
coelorum cives” — "Príncipe da milícia celeste, a quem honram os habitantes do
Céu"; e pela liturgia grega que o chama “Archistrátegos“, isto é, "Generalíssimo."
Por que Deus permite as catástrofes mais ou menos freqüentes, as doenças, a morte,
enfim? Como pode um pai deixar sofrer assim os seus filhos? Não tem Ele poder para impedir
o mal? E se não Lhe falta poder, onde está a sua bondade, se não o impede?
Ensina São Tomás que Deus não permite o mal físico senão de um modo
inteiramente acidental, como ocasião para os justos exercerem a virtude da
constância, praticarem a caridade para com os menos favorecidos ou doentes,
etc. Por outro lado, Ele permite alguns males físicos como pena devida ao pecado, como
forma de restabelecer a justiça ultrajada pelas faltas voluntárias.
Com relação à morte, longe de ser o termo da vida, ela é a passagem para uma nova
vida, onde a felicidade é completa, sem mesclar de sofrimento e onde se atinge o Sumo Bem,
que é o próprio Deus. Assim uns ressuscitarão para a felicidade completa e outros para a
condenação eterna segundo nossa peregrinação por esta terra.
Quanto ao mal moral ou pecado, Deus não pode querê-lo nem mesmo indiretamente;
mas Ele pode tirar, como do mal físico, algum bem, como por exemplo, do pecado do
perseguidor a manifestação da constância dos mártires.
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A possibilidade do mal moral — ensinam os filósofos — é ao mesmo tempo a
conseqüência de um grande bem, a liberdade; e a condição de um bem ainda maior, o
mérito.
Deus não podia suprimir no anjo e no homem a possibilidade de fazerem o mal, a não
ser recusando-lhes a liberdade ou dando-lhes liberdade incapaz de falhar; na primeira
hipótese, eles ficariam rebaixados ao nível dos irracionais, o que seria indigno de criaturas
espirituais; na segunda, eles se tornariam iguais a Deus, o que é um absurdo.
Deus quer que a criatura racional observe suas leis, não como o animal desprovido de
razão, que age seguindo os meros instintos, mas moralmente e meritoriamente; ora, sem
a possibilidade do mal moral, não haveria mérito na prática do bem, pois não há mérito senão
se faz o bem podendo não fazê-lo.
O Cristianismo rejeita toda e qualquer forma de dualismo (dois deuses): tudo quanto
existe provém de um só e único princípio, DEUS ÚNICO puro e bom.
Sendo Deus substancialmente bom e santo, tudo quanto provêm dele tem que ser,
necessariamente, bom em si mesmo. Por isso, todas as criaturas, em si mesmas, são boas
e aptas para propósitos do Criador.
Diz ainda a Escritura que “foi na soberba que teve início a perdição” (Tob 4, 14).
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Parte dos anjos se revoltou contra Deus, e foram expulsos do Céu, transformando-se
em demônios; do mesmo modo, nos primeiros pais desobedeceram o Criador com o pecado
original perderam o estado de inocência e de integridade, sendo expulsos do Paraíso terrestre.
“Da mulher nasceu o princípio do pecado e por causa dela é que todos
morremos" (Ecl 25, 33).
O Apóstolo São Paulo resume magnificamente essa doutrina sobre o pecado original,
nos seguintes termos:
Está esperança que nos dá a força para lutar contra a ação do mal em nós mesmos e
no mundo. E é a doutrina a respeito do pecado original que nos esclarece quanto á origem
histórica do mal e quanto ao verdadeiro sentido da presença do mal no mundo. Do contrário,
o problema do mal ficaria insolúvel e nos atiraria no desespero da incompreensão e da revolta.
DEUS CRIOU OS ANJOS num alto estado de perfeição natural e além disso os elevou
à ordem sobrenatural. É de fé que todos os espíritos angélicos foram criados bons.
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A Sagrada Escritura, com efeito, chama-os “filhos de Deus" (Jó 38, 7), “santos” (Dan
8, 13), “anjos de luz” (2 Cor 11, 14). Entretanto, os próprios Livros Sagrados se referem
a “espírito imundos” (Lc 8, 29); “espíritos malignos” (Ef 6, 12); “espíritos piores" (Lc 11, 26);
e outras expressões análogas.
Isto indica que certos anjos tornaram-se maus, tiveram sua vontade pervertida. Em
suma: pecaram.
A batalha no Céu.
“Tu, desde o princípio, quebraste o meu jugo, rompeste os meus laços e disseste: —
Não servirei!” (Jer 2, 20).
Este versículo do Profeta Jeremias sobre a revolta do povo eleito contra Deus tem sido
aplicado à revolta de Lúcifer. Movimento de rebelião de Lúcifer “Não servirei!” — respondeu
São Miguel com o brado de fidelidade: “Quem é como Deus!” (significado do nome Miguel em
hebraico).
No apocalipse, São João descreve essa misteriosa batalha que então se travou no céu:
"E houve no céu uma grande batalha: Miguel e os seus anjos pelejavam contra
o dragão, e o dragão com os seus anjos pelejavam contra ele; porém estes não
prevaleceram e o seu lugar não se achou no céu. E foi precipitado aquele grande
dragão, aquela antiga serpente, que se chama o Demônio e Satanás, que seduz todo
o mundo; e foi precipitado na terra e foram precipitados com ele os seus anjos”
(Apoc 12,7-9).
O próprio Jesus dá testemunho dessa queda: “Eu via Satanás cair do céu como um
relâmpago” (Lc 10, 18). “(O Demônio) foi homicida desde o principio, e não
permaneceu na verdade" (Jo 8,44).
Ensina São Tomás que os anjos bons, mesmo que por natureza pertençam a uma
hierarquia inferior à de algum demônio ( por exemplo em ralação a Satanás), sempre têm
um domínio sobre os anjos decaídos. Pois os anjos gozam de perfeição da amizade de Deus,
da qual estão privados os demônio; e esta perfeição é superior à mera excelência natural, a
única que permanecesse nos demônios ( Suma Teológica, 1,q. 109,a.4. )
Por isso observa o Cardeal Lepicier: " A sabedoria de Deus torna-se ainda mais
manifesta , quando consideramos que ele colocou os espíritos malignos debaixo do domínio
dos anjos bons e deu a cada homem, neste mundo, um anjo bom que o ilumina, guia os seus
passos e o defende contra os seus inimigos. Por isso, os assaltos do inimigo das almas são
aniquilados pela intervenção daqueles espíritos que se conservam fiéis a Deus, e o demônio
acaba por contribuir para a maior glória do Criador". (Cardeal A. LÉPICIER, op. cit., p. 241. )
Como poderia o anjo ter pecado, uma vez que ele não está sujeito às paixões ou ao
erro no entendimento, como nós homens?
O Pontífice responde:
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“Os Padres da Igreja e os teólogos não hesitam em falar de cegueira, produzida pela
supervalorização da perfeição do próprio ser, levada até o ponto de ocultar a supremacia de
Deus, a qual exigia, ao contrário, um ato de dócil e obediente submissão. Tudo isto parece
expresso de maneira concisa nas palavras: "Não servirei" (Jer 2, 20), que manifestam a
radical e irreversível rejeição de tomar parte na edificação do reino de Deus no mundo criado.
Satanás, o espírito rebelde, quer seu próprio reino, não o de Deus, e se levanta como o
primeiro adversário do Criador, como opositor da Providência, antagonista da sabedoria
amorosa de Deus” (Apud Mons.C. BALDUCCI, El díablo, p. 20.)
E o Papa explica que os anjos, por serem criaturas racionais, são livres, isto
é, têm a capacidade de escolher a favor ou contra aquilo que conhecem ser o
bem: “Também para os anjos a liberdade significa possibilidade de escolha a favor
ou contra o bem que eles conhecem, quer dizer, o próprio Deus”. (João Paulo II, Mcm,
ibidem.)
Criando os anjos racionais e livres, quis Deus que eles - com o auxílio da graça —
fossem os agentes de sua própria felicidade ou de sua perda, caso cooperassem ou
resistissem à graça. Para que merecessem a felicidade eterna, submeteu-os a uma
prova.
Qual teria sido a prova a que foram submetidos os anjos? E qual teria sido o pecado
dos que sucumbiram à prova?
Um pecado de soberba.
"O grande remédio para a salvação da alma é a humildade. Com efeito, Satanás não
caiu por fornicação, adultério ou roubo, mas foi o seu orgulho que o precipitou ao fundo do
inferno. Porque ele falou assim: "Eu subirei e colocarei meu trono diante de Deus e
serei semelhante ao Altíssimo" (Is 14, 14). E é por essas palavras que ele caiu e que o
fogo eterno se tornou sua sorte e sua herança”. (Apud Card. P. GASPARRI, Catechisme
Catholique pour Adultes. p. 345.)
Segundo São Tomás de Aquino, essa soberba consistiu em que os anjos maus
desejaram diretamente a bem-aventurança final, não por uma concessão de Deus, por obra
da graça, e sim por sua virtude própria, como mera decorrência de sua natureza. Desse modo,
quiseram manifestar sua independência em relação a Deus; eles recusaram assim a
homenagem que deviam a Deus como seu criador e desejaram substituir-se a Ele e ter o
domínio sobre todas as coisas: ser como deuses (cf.Gen 3,5).
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O pecado de Lúcifer e dos anjos que se revoltaram com ele teria sido, pois, um pecado
de soberba, ou seja de complacência na própria excelência, com menoscabo da honra e
respeito devidos a Deus.
Estes elementos se encontram em todo pecado — explica o Pe. Bujanda — pois quem
ofende a Deus prefere a própria vontade, em vez da vontade divina, e nela se compraz.
Revelação da Encarnação
Não está formalmente revelado no que consistiu exatamente a prova dos anjos; os
teólogos fazem hipóteses teológicas, como a de São Tomás, exposta acima.
Francisco Suárez, teólogo jesuíta do século XVII, levanta outra hipótese: a prova dos
anjos teria consistido na revelação antecipada por Deus, da Encarnação do Verbo. Os anjos
maus se teriam revoltado contra a submissão em que ficariam em relação à natureza humana
do Verbo Encarnado, a qual, enquanto natureza, seria à natureza angélica.
Uma variante dessa hipótese é a que afirma que Lúcifer e os anjos revoltados não
quiseram submeter-se à Mãe do Verbo Encarnado, pela sua dignidade ficaria colocada acima
dos próprios anjos, embora inferior a eles por natureza.
Essa hipótese, entretanto, está ligada a uma outra questão: se o Verbo se teria
encarnado mesmo sem o pecado de Adão. Suárez, com algumas adaptações, segue a opinião
de Duns Escoto e de Santo Alberto Magno, a qual sustenta que sim; São Francisco de Sales
também participa dessa opinião.
São Boaventura reconhece que a opinião de São Tomás é mais consoante com a Fé,
enquanto a outra favorece mais a razão. (In III Sent.,Dist.I,a.2,q.2.)
Embora ambas as opiniões sejam sustentáveis, o comum dos Doutores acha que a
hipótese de São Tomás é mais provável, sendo predominante entre os Santos Padres.
Santo Agostinho afirma: “Se o homem não tivesse caído não se teria feito carne”
(Serm. 174,2.)
Em favor dela fala igualmente o Símbolo dos Apóstolos, isto é, o Credo, quando
proclama: “O Qual [o Verbo], por nós homens, e por nossa salvação, desceu dos
céus “. Também a liturgia pascal, que canta: “Ó culpa feliz, que nos mereceu um tal
Redentor!"
O Pe. Christiano Pesch S.J. diz que a posição tomista de tal modo se tornou comum,
que hoje há poucos defensores da esposada por Suárez, quanto à Encarnação do Verbo.
Daí decorreria que a hipótese de Suárez com relação ao pecado dos anjos ficaria
também prejudicada. (C. PESCH 53, De Angelis, III, p. 71; cf. também Mons. P. PARENTE. Incarnazioni, col 1.751;
I. SOLANO, De Verbo incarnato, pp. 15-24).)
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Nós homens temos certa dificuldade psicológica em compreender que os demônios,
por um só pecado, tenham sido condenados eternamente, enquanto Adão e Eva puderam ser
perdoados. Por isso, desde os primeiros tempos do Cristianismo, não faltaram autores que
sustentaram a possibilidade de reconciliação dos anjos decaídos com Deus.
Essa doutrina foi condenada pela Igreja e São Tomás explica a razão pela qual
isso não é possível: em primeiro lugar porque a prova a que os anjos foram submetidos, a
fim de merecerem a bem-aventurança eterna, teve para eles o mesmo efeito que tem para
nós homens a morte; ou seja, encerra o período em que podemos adquirir méritos, e nos
introduz na vida eterna, imutável por natureza. Os anjos bons, tendo sido fiéis, passaram a
gozar da bem-aventurança eterna; os anjos maus ou demônios foram precipitados no inferno
por toda a eternidade.
Em segundo lugar, por causa da natureza angélica: os anjos, uma vez feita uma
escolha, não podem voltar atrás, seja para o bem, seja para o mal. Porque eles não estão
sujeitos à mobilidade das paixões humanas, sua inteligência é perfeita, de modo que eles não
podem fazer escolhas provisórias, como o homem. Antes de fazer uma escolha, o anjo é
perfeitamente livre; feita esta, sua vontade adere a ela para sempre, pois todas as razões
que o levaram a fazer essa escolha já estavam perfeitamente claras para ele antes que a
fizesse.
Lembrai-vos de que de hoje em diante estou sob o vosso patrocínio, e vós deveis em
toda a minha vida assistir-me; procurar-me o perdão dos meus muitos pecados; alcançar-me
a graça de amar de todo o coração ao meu Deus, ao meu amado Salvador Jesus, a minha
doce Mãe Maria e, ainda, conseguir-me o que for necessário para chegar à coroa da glória.
Defendei-me sempre dos inimigos da minha alma, especialmente no último momento
da minha vida. Vinde então, príncipe gloriosíssimo, assistir-me no último combate e, com a
vossa arma poderosa, atirai para longe de mim, no abismo do inferno, a aquele anjo
prevaricador e soberbo que prostrastes um dia num combate no Céu. Amém.
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O Rosário de São Miguel Arcanjo
Início:
Deus, vinde em nosso auxílio;
Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.
Glória ao Pai...
Primeira Saudação
Pela intercessão de São Miguel e do coro celeste dos Serafins, para que o Senhor Jesus
nos torne dignos de sermos abrasados de uma perfeita caridade. Amém.
Ao primeiro coro de Anjos: Glória ao Pai, Pai-Nosso e três Ave-Marias...
Segunda Saudação
Pela intercessão de São Miguel e do coro celeste dos Querubins, para que o Senhor Jesus
nos conceda a graça de fugirmos do pecado e procurarmos a perfeição cristã. Amém.
Ao segundo coro de Anjos: Glória ao Pai, Pai-Nosso e três Ave-Marias...
Terceira Saudação
Pela intercessão de São Miguel e do coro celeste dos Tronos, para que Deus derrame em
nossos corações o espírito de verdadeira e sincera humildade. Amém.
Ao terceiro coro de Anjos: Glória ao Pai, Pai-Nosso e três Ave-Marias...
Quarta Saudação
Pela intercessão de São Miguel e do coro celeste das Dominações, para que o Senhor nos
conceda a graça de dominar nossos sentidos, e de nos corrigir das nossas más paixões.
Amém.
Ao quarto coro de Anjos: Glória ao Pai, Pai-Nosso e três Ave-Marias...
Quinta Saudação
Pela intercessão de São Miguel e do coro celeste das Potestades, para que o Senhor Jesus
se digne de proteger nossas almas contra as ciladas e as tentações de satanás e dos
demônios. Amém.
Ao quinto coro de Anjos: Glória ao Pai, Pai-Nosso e três Ave-Marias...
Sexta Saudação
Pela intercessão de São Miguel e do coro admirável das Virtudes, para que o Senhor não
nos deixe cair em tentação, mas que nos livre de todo o mal. Amém.
Ao sexto coro de Anjos: Glória ao Pai, Pai-Nosso e três Ave-Marias...
Sétima Saudação
Pela intercessão de São Miguel e do coro celeste dos Principados, para que o Senhor
encha nossas almas do espírito de uma verdadeira e sincera obediência. Amém.
Ao sétimo coro de Anjos: Glória ao Pai, Pai-Nosso e três Ave-Marias...
Oitava Saudação
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Pela intercessão de São Miguel e do coro celeste dos Arcanjos, para que o Senhor nos
conceda o dom da perseverança na fé e nas boas obras, a fim de que possamos chegar a
possuir a glória do Paraíso.Amém.
Ao oitavo coro de Anjos: Glória ao Pai, Pai-Nosso e três Ave-Marias...
Nona Saudação
Pela intercessão de São Miguel e do coro celeste de todos os Anjos, para que sejamos
guardados por eles nesta vida mortal, para sermos conduzidos por eles à glória eterna do
Céu. Amém.
Ao nono coro de Anjos: Glória ao Pai, Pai-Nosso e três Ave-Marias...
Ao final, reza-se:
Um Pai-Nosso em honra de São Miguel Arcanjo.
Um Pai-Nosso em honra de São Gabriel.
Um Pai-Nosso em honra de São Rafael.
Um Pai-Nosso em honra de nosso Anjo da Guarda.
Antífona:
Ó gloriosíssimo São Miguel, chefe e Príncipe dos exércitos celestes, fiel guardião das
almas, vencedor dos espíritos rebeldes, amado da casa de Deus, nosso admirável guia depois
de Cristo; Vós, cuja excelência e virtudes são eminentíssimas, dignai-vos livrar-nos de todos
os males, nós todos que recorremos a vós com confiança, e fazei pela vossa incomparável
proteção, que adiantemos cada dia mais na fidelidade em servir a Deus. Amém.
Oração:
Deus, Todo Poderoso e Eterno, que por um prodígio de bondade e misericórdia para a
salvação dos homens, escolhestes para Príncipe de Vossa Igreja, o gloriosíssimo Arcanjo São
Miguel, tornai-nos dignos, nós vo-lo pedimos, de sermos preservados de todos os nossos
inimigos, a fim de que na hora da nossa morte nenhum deles nos possa inquietar, mas que
nos seja dado de sermos introduzidos por ele, São Miguel, na presença da Vossa Poderosa e
Augusta Majestade, pelos merecimentos de Jesus Cristo, Nosso Senhor. Amém.
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São Miguel, luz dos Anjos, rogai por nós.
São Miguel, baluarte da verdadeira fé, rogai por nós.
São Miguel, força daqueles que combatem pelo estandarte da Cruz, rogai por nós.
São Miguel, baluarte da verdadeira fé, rogai por nós.
São Miguel, força daqueles que combatem pelo estandarte da Cruz, rogai por nós.
São Miguel, luz e confiança das almas no último momento da vida, rogai por nós.
São Miguel, socorro muito certo, rogai por nós.
São Miguel, nosso auxílio em todas as adversidades, rogai por nós.
São Miguel, mensageiro da sentença eterna, rogai por nós.
São Miguel, consolador das almas do Purgatório, Vós a quem o Senhor incumbiu
de receber as almas depois da morte, rogai por nós.
São Miguel, nosso Príncipe, rogai por nós.
São Miguel, nosso Advogado, rogai por nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do Mundo, perdoai-nos Senhor
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do Mundo, ouvi-nos Senhor
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do Mundo, tende piedade de nós, Senhor
Jesus Cristo ouvi-nos.
Jesus Cristo atendei-nos.
Rogai por nós glorioso São Miguel, Príncipe da Igreja de Jesus Cristo,Para que
sejamos dignos das Suas promessas. Amém.
Edição
Clevinho Maia
Combatentes de São Miguel
Apostolado Padre Gabriele Amorth
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