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Furukawa 1
Furukawa 1
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. DOCUMENTOS RELACIONADOS
4. DEFINIÇÕES
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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO FCS(PO13-01)
5. PROCEDIMENTO
5.1. Premissas
cabeamento
Armário de
horizontal
telecomunicações
área de
trabalho
backbone
entrada de
serviços
sala de
equipamentos
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telecomunicações, e que deve ser atendido por espelho ou tomada com no mínimo
dois pontos de conexão.
Armário de telecomunicações
5.2.4 Backbone
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de telecomunicação de uso comum por vários andares de um prédio.
Sala de equipamentos
Entrada de serviços
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• Atendimento das normas sobre cabeamento estruturado e infra-estrutura.
Uma das tomadas/conectores pode ser atendida por um cabo UTP de 100 Ohms de 4
pares, Categoria 5e ou superior. A outra tomada/conector pode ser atendida por um
segundo cabo UTP ou qualquer outro meio reconhecido (fibra óptica multimodo). Caso
a opção seja UTP, requerida a Categoria 5e.
Como no padrão 568, a Furukawa orienta que cada cabo UTP de quatro pares seja
terminado em um conector modular de 8 posições tipo RJ-45 na tomada/conector da
área de trabalho. Esta orientação elimina especificamente a possibilidade de uso de
um único cabo de 4 pares aberto e com os pares divididos entre 2 conectores na área
de trabalho.
O padrão 568 não admite derivações em ponte. Entenda-se derivação em ponte como
a ocorrência de derivações múltiplas dos mesmos pares de cabo. Se, por exemplo, um
dado ramal telefônico requerer uma extensão em outra área de trabalho, a conexão de
múltipla ocorrência deve ser feita no bloco conector específico dentro do distribuidor
geral (DG), e dois cabos de 4 pares distintos devem ser levados a cada área de
trabalho atendida pelo ramal telefônico.
Adaptador FURUKAWA
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que compartilham com materiais de manutenção do edifício. Atualmente essa prática
não é mais aceitável nos armários de telecomunicações.
Recomenda-se que cada andar tenha seu próprio armário de telecomunicações. Isso
ajuda a limitar a distância dos caminhos horizontais e permite uma boa administração
dos cabos. Contudo, se as distâncias horizontais e verticais permitirem que o
cabeamento chegue até as áreas de trabalho de um outro andar, um único armário
pode atender a vários andares, nesta condição o cabo instalado deve ter o
revestimento tipo CMR.
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A Furukawa fabrica cabos que atendem todos os critérios acima, e utiliza a UL e a ETL
para ratificar suas avaliações, de modo a assegurar uma instalação com garantia.
O cabo óptico horizontal deve ser de fibras ópticas multimodo 62,5/125 µm e 50/125
µm, com no mínimo duas fibras, envolvidas por um revestimento de proteção.
Não é permitido uso de cabos UTP de 25 pares para interligação entre o armário de
telecomunicações e um MUTO (Multi User Telecommunications Outlet) ou um ponto
de consolidação (normalmente Bloco 110-IDC).
O Artigo 800-52 da ANSI/NFPA 70 (Ref D.3) aplica-se, entre outros, aos itens a
seguir:
Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua retardância a chama, o que
implica diretamente nos locais onde sua instalação é permitida por norma,como segue:
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CMX = Instalações residenciais com pouca concentração de cabos e sem fluxo de ar
forçado. A região de exposição do cabo não deve ser superior a 3m (instalações
residenciais).
CMP (plenum) = Para aplicação horizontal em locais fechados, com ou sem fluxo de ar
forçado. (Dutos de ar condicionado, locais confinados).
Gravada também na capa do cabo, poderá vir a informação “LSZH”, (Low Smoke Zero
Halogen) o que significa que o material de revestimento de cabo é livre de halogênios,
o que contribui para a baixa emissão de gases tóxicos e fumaça, contribuindo
diretamente na conservação do meio ambiente.
Não devem ser usados poços de elevador como caminhos do backbone. Os poços de
elevador nem sempre são facilmente acessíveis e podem possuir fontes de elevadas
EMI - Interferências Eletromagnéticas. Os caminhos de backbone mais comuns são
sleeves ou conduítes de um piso para outro. Estes sleeves devem apresentar
sistemas corta-fogo apropriados por razões de segurança e responsabilidade. Não é
recomendável manter um caminho de backbone aberto se não houver um técnico
junto do mesmo efetuando passagem de cabos ou outra operação. Os cabos de
backbone admitidos são cabos UTP de 100 Ohms, fibra óptica multimodo de 62,5/125
µm ou 50/125 µm e a fibra óptica monomodo. Os cabos metálicos para backbone
podem ser: cabo UTP de 100 Ohms 25 pares Categoria 5, 4 pares Categoria 5e,
Categoria 6 ou Categoria 6A.
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núcleo/revestimento de 62,5/125 µm ou 50/125 µm. Qualquer cabo de fibra óptica
Furukawa atende esses requisitos.
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As limitações de distância para um backbone são as seguintes:
HC HC
A B
IC: intermediate cross-connect
MC: main cross-connect
MC HC: horizontal cross-connect
IC
C
Fibra
Fibra Multímodo Par Metálico
Segmento da Monomodo
Rede
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aproximadamente 10 m em cada extremidade)
Sala de equipamentos
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90 3 10
85 7 14
80 11 18
75 15 22
70 20m max 27
C = (102 - H)/1,2
W= C - 7< 20m
O ponto de consolidação deve ser fixo em uma posição que evite re-alocação quando
as áreas de trabalho estiverem sendo remanejadas.
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Cabeamento Horizontal
90 m (295 ft.)
Telefone
Armário de Ponto de
Consolidação
Telecomunicações
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
Estação de Trabalho
(110 block)
Áreas de
Trabalho
O documento TSB-75 Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices não
cobre o uso de cabos de 25 pares ou conectores de 25 pares com um tomada de
telecomunicações multi-usuários. O fato do documento não prescrever
especificamente cabo UTP de 25 pares para cabeamento horizontal significa que ele
não é permitido nesse contexto.
• Piso elevado
• Conduíte
• Calha
• Teto
As orientações da Furukawa giram em torno do impacto que cada método pode causar
no desempenho de transmissão do cabeamento de comunicações, uma vez que a
infra-estrutura empregada para as distribuições de cabos não é parte integrante de um
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sistema de cabeamento estruturado.
Quando houver piso elevado que permita instalar a distribuição, devem ser
implementadas rotas exclusivas para a passagem do cabeamento do armário de
telecomunicações até cada uma das áreas de trabalho. Uma configuração em “teia de
aranha” não é recomendável.
TC
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Conduítes com muitas curvas de 90° ou com comprimen to maior que 30 m podem
criar dificuldades na instalação de cabos e causar danos ao puxar o cabo.
Não deve ser ultrapassado o raio mínimo de curvatura dos cabos dentro do conduíte;
desta forma, o raio interno de qualquer curva de um conduíte deve ter pelo menos 6
vezes seu diâmetro interno.
Se um conduíte tiver diâmetro de 5 cm, o raio interno de qualquer curvatura deve ser
de 30,5 cm. Quando o diâmetro do conduíte ultrapassar 50 mm, o raio interno deve ter
pelo menos 10 vezes o diâmetro interno do conduíte.
No caso de fibra óptica, o raio interno de uma curvatura sempre deve ter pelo menos
10 vezes o diâmetro interno do conduíte. O raio mínimo de curvatura de cabo de fibra
óptica deve ser de 10 vezes seu diâmetro externo.
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Diâmero externo Quantidade & diâmetro do cabo em milímetros
do eletroduto 3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5
16mm 1/2" 1 1 0 0 0 0 0 0
21mm 3/4" 6 5 4 3 2 2 1 0
27mm 1" 8 8 7 6 3 3 2 1
35mm 1 1/4" 16 14 12 13 6 4 3 1
41mm 1 1/2" 20 18 16 15 7 6 4 2
53mm 2" 30 26 22 20 14 12 7 4
63mm 2 1/2" 45 40 36 30 17 14 12 6
78mm 3" 70 60 50 40 20 20 17 7
91mm 3 1/2" # # # # # # 22 12
103mmDistribuição
5.3.1.4. 4" # eletrocalha
por # # # # # 30 14
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funções compatíveis. Obrigatoriamente essas derivações devem ser do tipo suave,
não contendo ângulos agudos que superem o mínimo raio de curvatura dos cabos,
prejudicando o desempenho do sistema.
O cabo ou haste que suporta o forro pode ser utilizado para suportar cabos, desde que
autorizados pelo Responsável Técnico das obras civis do edifício.
Quando grandes quantidades de cabos forem agrupados no teto, tal como nas
proximidades do armário de telecomunicações, suportes especiais deverão ser
projetados e instalados para atender o peso adicional.
Assim como no piso elevado, também deve-se implementar rotas especiais para
distribuição de cabeamento de comunicação. O uso de rotas dedicadas propicia uma
manutenção mais fácil e simplifica a administração.
A maior parte dos fabricantes de móveis modulares inclui compartimentos para cabos
em seus interiores.
Os cabos UTP devem ser lançados mediante o auxílio de cabos-guia, obedecendo aos
seguintes procedimentos:
• Os cabos UTP devem ser lançados ao mesmo tempo em que são retirados das
caixas ou bobinas e preferencialmente de uma só vez, ou seja, nos trechos onde há
lançado mais que um cabo em um duto; isso deverá ser feito lançando todos os cabos
de uma só vez. Deve-se respeitar a taxa de ocupação dos dutos e dimensionamento
dos eletrodutos que se encontram descritos na tabela da Norma TIA/EIA-569.
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• Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se o raio de curvatura mínima do
cabo que é de 4 vezes o diâmetro do cabo, ou seja, 21,2 mm.
• Os cabos UTP não devem ser estrangulados, torcidos ou prensados, com o risco de
provocar alterações nas características originais;
• Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão, detergentes, etc., para facilitar
o lançamento dos cabos UTP no interior de dutos, pois esses produtos podem atacar a
capa de proteção dos cabos UTP, reduzindo-lhes a vida útil. O ideal é que a infra-
estrutura esteja dimensionada adequadamente para não haver necessidade de utilizar
produtos químicos ou a tracionamentos excessivos que aos cabos haja;
• Evite lançar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidade excessiva e não
permita que os cabos UTP fiquem expostos a intempéries, pois não possuem proteção
para tal;
• Os cabos UTP não devem ser lançados em infra-estruturas que apresentem arestas
vivas ou rebarbas tais que possam provocar danos;
• Evitar que sejam lançados próximos a fontes de calor, pois a temperatura máxima de
operação permitido ao cabo é de 60ºC;
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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO FCS(PO13-01)
• Jamais poderão ser feitas emendas nos cabos UTP, com o risco de provocar um
ponto de oxidação e provocar falhas na comunicação;
- Nas terminações, isto é, nos racks ou brackets evitar que o cabo fique exposto
minimizando assim os riscos de serem danificados acidentalmente.
Um sistema é tão confiável quanto sua conexão mais frágil. Dessa forma, utilize
material de conexão, cabos para elementos de conexão e jumpers que satisfaçam ou
excedam a Categoria do cabo a ser instalado.
Planeje as rotas de seus cabos de forma que a extensão total dos mesmos seja de 90
m ou menos.
Evite fontes de calor, como dutos de aquecimento e tubulações de água quente, pois
podem afetar as características de atenuação do cabo. Os cabos isolados com PVC
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podem exibir mudanças significativas de atenuação com a variação da temperatura.
A utilização de bandejas ou calhas para cabos é um bom método para se atingir esses
objetivos. Outra alternativa é o uso de ganchos em forma de “J”, largos e com pontas
chanfradas.
As torções feitas no cabo podem provocar vincos e até mesmo romper seu
revestimento.
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aperto foi excessivo, remova esta braçadeira e instale uma nova com menos força
de aperto.
Caso um dos pares perca o trançado, corte esse pedaço do cabo e comece
novamente. As tentativas de ajustar o trançado do cabo ou trançar novamente um dos
pares poderão alterar a geometria do cabo e provocar uma degradação no
desempenho da transmissão.
Deixe uma folga mínima de 300 mm por trás da placa frontal (espelho) ou painel.
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Os cabos UTP podem ser terminados em conectores modulares de 8 vias ou na
nomenclatura americana RJ-45 macho e fêmea ou conectores IDC. Para isto são
utilizadas: ferramenta de terminação
• Após a conectorização, tomar o máximo cuidado para que o cabo não seja prensado,
torcido ou estrangulado.
Conector macho.
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Padrões de conectorização.
4. Cortar as pontas dos condutores expostos de forma que os condutores fiquem paralelos
entre si.
5. Inserir o cabo no conector com a trava voltada para baixo. Certificar que os
condutores estão nas posições corretas e totalmente inseridos no conector nas
respectivas cavidades. A capa externa do cabo UTP deve ser inserida até a entrada
dos condutores nas cavidades dos contatos.
Alicate de Crimpagem
O raio de curvatura mínimo para os patch cables deve ser de 6 mm para cabo UTP e
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50mm para cabo FTP.
7. Cuidado: O conector pode ser crimpado somente uma vez, não permitindo uma
segunda tentativa. Após a crimpagem, certifique-se que os condutores estão bem
crimpados e a capa do cabo esteja presa firmemente.
Patch Panel
Patch Panels são painéis de conexão utilizados para a manobra de interligação entre
os pontos da rede e os equipamentos concentradores da rede. É constituído de um
painel frontal onde estão localizados os conectores RJ-45 fêmea e de uma parte
traseira onde estão localizados os conectores que são do tipo “110IDC”. Os cabos de
par trançado do cabeamento horizontal são conectorizados pela parte traseira.
Instalação
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5.4.4. Conectorização em Tomadas Modulares de 8 Vias
Conector.
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2. No caso dos cabos de 4 pares decapar cerca de 50mm da capa externa dos cabos
e organizar o acesso dos condutores até os terminais, cuidando para que o
destrançamento não ultrapasse os 13mm. Com o cabo de 25 pares decapar cerca de
254 mm e manter os cuidados anteriores.
Os dutos e conduítes devem ser preenchidos somente até no máximo de 50% de suas
áreas transversais.
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dos cabos de fibra óptica internos suportam uma força de puxamento máxima de 68
kgf ou menos.
As regras, a seguir, devem ser observadas a fim de evitar carga de tração superior ao
valor máximo admissível durante e após a instalação:
• Não se deve aplicar força bruta durante o puxamento do cabo de fibra óptica. Não
dê trancos no cabo, pois pode exceder seu valor nominal de tração. Bater o cabo
contra a lateral da via produz uma carga de compressão ou esmagamento no cabo.
• Um puxamento simples nunca deve ter mais que duas alterações de direção de
90°. Use caixas de passagem após duas curvas de 90°.
• A tração deve ser monitorada, durante a instalação, quando for usada uma
catraca. Em geral, puxamentos manuais não requerem monitoração.
Quando o cabo tiver que ser emendado, as emendas da fibra óptica não deverão
exceder uma atenuação óptica máxima de 0,3 dB. Por exemplo, se estiver sendo
usada uma arquitetura de backbone centralizado com o cabo horizontal emendado ao
cabo de backbone, a emenda não poderá introduzir mais que 0,3 dB de atenuação.
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5.5.1. Adaptadores
Caso seja necessário emendar fibras com conectores diferentes, o adaptador híbrido
poderá ser utilizado.
A atenuação máxima não deve ultrapassar 0,75 dB para processo de emenda por
fusão.
5.6. IDENTIFICAÇÃO
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Os espelhos e tomadas das áreas de trabalho podem ser etiquetados tanto no corpo
dos espelhos como no próprio conector.
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5.7. TESTES
Medições de sistemas UTP deverão ser realizadas de acordo com disposto em norma,
especificamente na ANSI/EIA/TIA 568. Deverá ser empregado equipamento de
medição compatível com o meio a ser testado.
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Para medições em enlaces faz-se necessária a utilização de cords aferidos pelo
fabricante do equipamento de medição. Deverão ser seguidas as recomendações do
fabricante do equipamento de teste para o manuseio e substituição dos referidos
cords.
A continuidade é um teste rápido que assegura que a luz passará de uma extremidade
do enlace para outra. Ela não indica nenhum dano ou anomalias na terminação da
fibra que possam ter ocorrido durante a instalação.
De acordo com o padrão TIA/EIA 5683, um enlace de 90 m deve ter menos que 2,0 dB
de atenuação em 850 ou 1300 nm.
Para enlaces entre 90 m e 300 m, a atenuação resultante a 850 nm deve ser menor
que 3,6 dB e a 1300 nm, deve ser menor que 3,0 dB. Esses números incluem a perda
do cabo, o efeito dos adaptadores em cada extremidade do enlace, mais o par
conectado adicional (método interconexão) ou a perda da emenda (método emenda)
no armário de telecomunicações. Para o método pull-through descrito no TSB72, a
atenuação máxima está limitada a 2,8 dB @ 850 nm e 2,3 dB @ 1300 nm.
5.8.1. Registros
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• data de instalação deverá estar incluída nos registros do cabo.
5.9. GLOSSÁRIO
Código
código internacional de cores
PANTONE
Draft de versão preliminar de uma norma, emitida para fins de discussão e orientação de
Norma fabricantes sobre novas tecnologias.
método de acesso em redes locais, definido pela norma IEEE 802.3, que
trabalha, normalmente, com o compartilhamento de banda. Todas as estações
Ethernet compartilham a largura de banda total, que pode ser de 10 Mbps (Ethernet), 100
Mbps (Fast Ethernet) ou 1000 Mbps (ver Gigabit Ethernet). No switched
Ethernet, cada estação teria largura de banda total.L
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Metropolitan Area Network: rede de dados dentro de uma certa área geográfica,
MAN
como uma cidade ou bairro.
tipo de rede local desenvolvido pela IBM (IEEE 802.5). Utiliza método de acesso
em anel e permite conectar até 255 nós numa topologia em estrela, com
velociodade de 4 ou 16 Mbps. Todas as estações se conectam á um nó central
denominado MAU (Multistation Access Unit), usando um cabo de pares
trançados.
Token Ring
Redes Token Ring são mais determinísticas do que redes Ethernet. Isto
assegura que todos os usuários tenham acesso regular ao meio de
transmissão, ao passo que em redes Ethernet, cada usuário “compete” pelo
meio para realizar sua transmissão.
Wide Area Network: rede de dados dentro de uma área geográfica ampla, como
WAN
um estado ou país
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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO FCS(PO13-01)
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