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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA – NR 09

PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS

DOCUMENTO BASE

Maio de 2020 à Abril de 2021

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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

INDICE

Introdução 3
Antecipação 4
Identificação da empresa 5
Conceituação geral 7
Monitoramento periódico 9
Estratégia e metodologia 9
Registro e divulgação dos dados 10
Avaliação dos resultados 10
Metodologia de ação 10
Responsabilidades 11
Avaliação dos riscos 11
Reconhecimento dos riscos 13
Cronograma / Plano de ações 23
Recomendações e informações gerais 24
Declaração / Encerramento 25

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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS


AMBIENTAIS

INTRODUÇÃO

A Norma Regulamentadora – NR 09 da portaria Ministerial 3214/78, Item 9.1.1, estabelece a


obrigatoriedade da elaboração e implementação por parte de todos os empregadores e instituições que
admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA,
visando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que
venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos
recursos naturais.

Este trabalho tem por finalidade avaliar as atividades e operações desenvolvidas na empresa e propor a
promoção de medidas administrativas e operacionais através de um Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA visando à eliminação ou redução dos riscos para os trabalhadores desta
empregadora.

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ANTECIPAÇÃO

No momento da elaboração do presente PPRA – não havia na empresa planejamento ou


execução de trabalho ou de modificações dos já existentes, motivo pelo qual não foi desenvolvida a
etapa ou fase de antecipação dos riscos ambientais.

Entretanto, doravante, todas as vezes que ocorra a necessidade de implementação de novas


instalações, métodos ou processos de trabalho, bem como a modificação dos já existentes, será
necessária a elaboração de análise dos riscos ambientais (antecipação) visando identificar os riscos
potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

EMPRESA xxxxxxx.

CNPJ 00000000/0000-00

ENDEREÇO xxxxxxxxxxxx

TELEFONE (0) 00000-0000

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA
ATIVIDADE ECONÔMICA 00.00-0-00 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PRINCIPAL

Nº ATUAL DE FUNCIONÁRIOS xx funcionários

HORÁRIO DE TRABALHO 00:00 às 00:00 h

VIGÊNCIA Maio de 2020 à Abril de 2021

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IDENTIFICAÇÃO RESPONSABILIDADE PELO PPRA


Avaliações e Elaboração do Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais – PPRA

“NOME DA PESSOA” Responsável Técnico pelo Trabalho

Responsável pelas avaliações

Estabelecer, implementar e assegurar o


DO EMPREGADOR cumprimento do PPRA, como atividade permanente
da empresa ou instituição;

“NOME DA PESSOA” Implantação do Programa na Empresa

I – colaborar e participar na implantação e execução


do PPRA;
II – seguir as orientações recebidas nos
DOS TRABALHADORES treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
III – informar ao seu superior hierárquico direto
ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar
riscos à saúde dos trabalhadores.

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CONCEITUAÇÃO GERAL

Quanto mais eficientes forem as medidas de prevenção implementadas, menor será o risco das
ocorrências de danos à saúde dos trabalhadores. E na linha inversa, quanto menos eficientes forem as
medidas de proteção, maiores as chances de ocorrência de danos à saúde e integridade física dos
trabalhadores.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Trata-se da análise prévia de todo e qualquer projeto de ampliação ou modificação das instalações e / ou
das atividades operacionais, visando identificar os possíveis riscos ambientais e incluir medidas de
controle ou proteção, capazes de eliminar ou reduzir o potencial do risco identificado.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

Trata-se do emprego de técnicas de higiene ocupacional com o objetivo de quantificar e avaliar o


potencial dos agentes ambientais presentes, de acordo com a sua intensidade, concentração e tempo de
exposição. Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem
os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição
ocupacional adotados ACGIH – American Conference of Governamental Industrial Higyenists, ou
aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos
do que os critérios técnico-legais estabelecidos.

LEVANTAMENTO TÉCNICO

Trata-se do levantamento de dados relacionados a:


 Descrição das operações e das atividades;
 Funções exercidas pelos trabalhadores;
 Quantidades de pessoas ocupadas.
 Equipamentos, maquinário e produtos usados;
 Materiais e peças de reposição;

Objetivos

 Equacionar e dimensionar as medidas de controle;


 Avaliar o desempenho das medidas de controle adotadas;
 Estabelecer prioridade das ações de controle;
 Selecionar e especificar as proteções tecnicamente adequadas ao controle da exposição, aos riscos
existentes.

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Reconhecimento e especificação dos riscos ambientais:

Trata-se de observação e análise técnica das atividades operacionais junto aos postos de trabalho com
vistas à constatação da ocorrência dos riscos ambientais previstos, proporcionando sua especificação,
conforme segue:

 Agentes Físicos
 Agentes Químicos
 Agentes Biológicos

Potencial de danos à saúde:

Relacionamento dos riscos Ambientais com o potencial de dano à saúde, conforme descrito na literatura
especializada, dos meios de penetração no organismo, órgãos afetados e possíveis danos conseqüentes
da exposição ocupacional não controlada.

Identificação das fontes geradoras dos riscos:

Trata-se da associação dos riscos com as atividades operacionais, apontando os equipamentos ou as


operações que produzem os agentes de riscos ambientais. Nessa fase também se identifica à forma e
meios de propagação ou dispersão dos agentes nos ambientes de trabalho, que podem atingir os
trabalhadores.

Medidas de controle existentes:

Identificação, e descrição das medidas de controle de ordem coletiva, individual e administrativa,


associadas ao processo e aos riscos ambientais presentes.

Medidas de controle de ordem coletiva

O controle dos riscos ambientais, por influenciar diretamente na prevenção de doenças ocupacionais,
requer soluções definitivas e preferencialmente, que demandem mínimas interferências nos processos,
para o seu perfeito funcionamento. Desse modo, devem ter prioridades sobre as medidas de proteção de
ordem individual.

Essas medidas estão relacionadas a:

 Eliminação ou redução da geração, através de tratamento das fontes;


 Substituição de produtos tóxicos por produtos não agressivos;
 Instalação de dispositivos que removam ou impeçam a dispersão ou propagação dos contaminantes;
 Alteração do processo ou operação;

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Medidas de controle de ordem administrativa:

Trata-se do desenvolvimento e implantação de programas específicos relacionados ao controle da


exposição aos agentes de riscos ambientais. Desenvolvimento e aplicação de auditorias sobre as medidas
implantadas de controle dos riscos, com vista a checar a sua eficácia, corrigindo falhas e garantindo a
preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Medidas de controle de ordem Individual:

As medidas de proteção de ordem individual poderão ser adotadas somente depois de esgotados todos os
recursos técnicos viáveis e/ou quando estes estiverem em fase de implantação.

A razão para este princípio da higiene ocupacional reside no fato de que a eficiência da proteção
individual depende, além das características técnicas dos equipamentos escolhidos, do nível de
comprometimento dos trabalhadores com a preservação de sua saúde, bem como sua educação,
costumes e adaptação.

A aplicação dessa medida deve ser precedida da aplicação da fase de quantificação dos agentes
ambientais, exceto para os casos onde o reconhecimento qualitativo indique potencial de risco iminente,
ambos com a finalidade de selecionar o Equipamento de Proteção Individual (EPI) tecnicamente
adequado ao risco presente.

MONITORAMENTO PERÍODICO

Trata-se da aplicação repetida das ações de avaliação quantitativa dos agentes de riscos ambientais
presentes nos locais de trabalho.

O monitoramento das funções expostas aos riscos ambientais será executado de acordo com a
periodicidade estabelecida nas fases de avaliação quantitativa, observando-se as características
operacionais e os dispositivos de controle existentes.

Sempre que a intensidade ou a concentração do agente ambiental alcançar o Nível de Ação, ou seja,
atingir um valor correspondente a 50% do valor limite de tolerância estabelecido, deve-se iniciar as
medidas de controle e monitoramento, estando em sintonia com a NR-7 (Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional) PCMSO.

ESTRATÉGIA E METODOLOGIA

Na avaliação qualitativa, foi realizado:

 Coleta de informações sobre os produtos, materiais auxiliares e atividades ou operações.


 Descrição dos ambientes, maquinários, ventilação e arranjo físico;
 Relação das funções e quantidade de funcionários em cada atividade ou operação;
 Identificação dos riscos ambientais;
 Análise das informações;
 Definição das prioridades, em função do potencial nocivo dos agentes de risco, para implantação das
medidas de controle;

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As prioridades apresentadas serão estabelecidas a partir do grau de exposição ocupacional aos agentes
de riscos ambientais e a toxidade ou agressividade da substância ou do agente físico envolvido.

FORMA DE REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Os registros relativos ao PPRA estão estruturados conforme segue:

O PPRA contém a avaliação qualitativa que inclui o levantamento inicial dos riscos ambientais,
relacionamento de exposição aos riscos, medidas de controle existentes e estabelece as prioridades
quanto às avaliações quantitativas, indicação de melhorias das medidas de controle e detalhamento do
cronograma de ação.

O PPRA deverá contém ainda, a avaliação quantitativa dos agentes ambientais, eficácia das medidas de
controle existentes e indicação de outras medidas de controle necessárias ou melhorias das já existentes.

Toda a documentação referente ao PPRA será arquivada e mantida por um período mínimo de 20 anos,
a partir da data de sua emissão.

A empresa deverá divulgar este PPRA aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente, para que
tenham conhecimento sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre
os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos.

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

Anualmente o PPRA deverá ser reavaliado, assim como os indicadores comumente usados para
determinar os resultados da aplicação deste Programa.

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Para a realização de avaliação de ruído foi utilizado um audiodosímetro de ruído – Instrutherm – DOS
500 – Nº de série 121209102 – “colocar os dados dos equipamentos utilizados”.
“COLOCAR AS FOTOS DOS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS”

METODOLOGIA DE AÇÃO

Foram realizados:

 Avaliação das frentes de trabalho e dependências da empresa.


 Especificação das metodologias adotadas.
 Elaboração de plano de ação e recomendações.

A metodologia de ação visa sistematizar a avaliação que será feita em toda a empresa, dos riscos
existentes e criar métodos de graduação da exposição, intensidade e efeito destes riscos.

Esta metodologia deverá seguir as seguintes etapas:


 Avaliação;
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 Reconhecimento;
 Antecipação;
 Controle e indicação das prioridades de ações.

ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES

Responsabilidades da Empresa

 Assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa, o PPRA será


coordenador pelo responsável da empresa ou por pessoa que ele designar.

 Manter a CIPA ou o designado da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) sempre


informada dos procedimentos realizados e discutir eventuais sugestões que possam melhorar o meio
ambiente de trabalho.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Após as etapas de Avaliação, Reconhecimento e Antecipação, os riscos serão classificados,


relacionando-se sua intensidade, efeito e exposição, a fim de determinar as prioridades de ação:

GRADAÇÃO QUALITATIVA DA EXPOSIÇÃO


GRADAÇÃO CATEGORIA DESCRIÇÃO
0 Inexpressivo Sem contato com agente ou desprezível

1 Leve Contato não freqüente com o agente


Contato frequente com o agente a baixas concentrações ou
2 Moderada
não frequente a altas concentrações
3 Elevada Contato frequente com o agente a altas concentrações

4 Excessiva Contato freqüente com o agente a concentrações elevadas

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GRADAÇÃO QUALITATIVA DO EFEITO
GRADAÇÃO CATEGORIA DESCRIÇÃO
Não resulta na degradação do sistema
0 Desprezível Não produz danos funcionais e / ou lesões
Não contribui com o risco do sistema
1 Marginal Efeito de pouca importância ou apenas suspeito
A falha degrada o sistema, porém sem envolver danos ou
2 Atenção
lesões, podendo ser compensado ou controlado.
A falha degrada o sistema causando lesões ou danos.
3 Crítica
Necessita de ação corretiva.
A falha produzirá severa degradação ao sistema e perda
4 Emergência
total, ameaça à vida, doença ou lesão incapacitante.

GRADAÇÃO DE INTENSIDADE

0 Sem índice considerável

1a3 Pequena
Corresponde a soma do grau de exposição
com o grau de efeito.
4a5 Média

6a8 Grande

As recomendações serão feitas respeitando-se a hierarquia proposta na NR-9 que prevê a adoção
preferencial de medidas de caráter coletivo que efetivamente elimine o risco em sua fonte.

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RECONHECIMENTO DOS RISCOS

SETOR: _____________ NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS EXPOSTOS: _______

FUNÇÃO / DESCRITIVO DE ATIVIDADE

FUNÇÃO: “DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS”

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS


FONTE VALOR LIMITE DE MEDIDA DE
AGENTE
GERADORA ENCONTRADO TOLELÂNCIA CONTROLE
Físico

MEDIDA DE
AGENTE FONTE GERADORA
CONTROLE

Químico

MEDIDA DE
AGENTE FONTE GERADORA
CONTROLE
Biológico
vírus sangue Uso de luva de latex

AVALIAÇÃO
Risco Tipo de
Exposição Efeitos Classificação Intensidade
Detectado Avaliação
Vírus qualitativa 2 2 4 Média

fungos baixo
PRIORIDADE DE AÇÕES
“DESCREVER AQUI AS PRIORIDADES”

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“COLOCAR OS GRÁFICOS E TABELAS GERADOS PELOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO”

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“COLOCAR OS DADOS DE TODOS OS GHEs”

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CRONOGRAMA - PLANO DE AÇÕES


Vigência: maio de 2020 à abril de 2021
Item Descrição Período / Meses
05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04
Manter os funcionários
informados sobre assuntos de
1 ● ●
segurança no trabalho e prevenção ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
e combate a incêndios.
Manter o fornecimento dos
equipamentos de proteção
individual (EPI’s). Os
2 funcionários devem ser treinados ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
quanto ao uso e conservação dos
EPI,s e serem monitorados quanto
a obrigatoriedade do uso.
Reavaliação do Presente PPRA –
3 Programa de Prevenção de Riscos ●
Ambientais.
“COLOCAR QUANTAS
ATIVIDADES FOREM
PRECISO”
Manter o cartão de vacinação em
dia x

Visto do Coordenador:

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RECOMENDAÇÕES E INFORMAÇÕES GERAIS

 Realizar treinamento de integração de segurança para novos funcionários, antes do início das
atividades, prevendo informações sobre as condições de meio ambiente de trabalho, os riscos
inerentes à sua função, equipamentos de proteção coletiva e individual disponíveis, incluindo uso,
manuseio e cuidados, entre outras informações.
 Manter corredores de passagem sempre desobstruídos.
 Não permitir o funcionamento de equipamentos que estiverem apresentando defeitos ou
irregularidades.
 A área de trabalho, sempre que necessário, deve ser limpa e organizada, dispondo corretamente os
materiais.
 Os pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a
circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
 Não permitir o trabalho com luvas (nos processos com máquinas que possuem partes girantes, tais
como furadeiras, tornos, etc...), pois os mesmos possuem pontos de agarramento, podendo
ocasionar lesões graves.
 O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos
contra incêndio, saídas de emergências, etc.
 Todas as empresas deverão possuir:
A) Proteção contra incêndio;
B) Saídas suficientes para rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
C) Equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
D) Pessoas exercitadas no uso correto desses equipamentos.

O PPRA estará articulado com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.


(PCMSO).

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DECLARAÇÃO

Estas são as medidas do Documento – Base do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais conforme
as exigências da Norma Regulamentadora nº 9.
Representa o compromisso da empresa no período indicado visando à prevenção da saúde e da
integridade de seus funcionários.
Descrevem as ações principais a serem desenvolvidas pela empresa com a indicação de metas,
prioridades, estratégias e metodologia de ação, cronograma, responsáveis pela execução.
A implementação de medidas de controle e eliminação dos riscos constatados no presente documento
são de exclusiva responsabilidade da CONTRATANTE.
As alterações feitas ao plano original durante o período de sua vigência serão descritas e anexadas a este
documento, que estará acessível a todos os funcionários da empresa e autoridades.

São Paulo, 30 de abril de 2020.

“Nome do responsável técnico pela elaboração” “Nome do coordenador do PPRA”

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ART

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ANEXO
Efeitos nocivos dos Agentes no organismo humano

1 - Ruído:

O sistema nervoso é atingido causando:


- Fadiga nervosa;
- Alterações mentais (perda da memória, irritabilidade);
- Dificuldade de coordenar as idéias.
O aparelho cardiovascular pode apresentar quadro de:
- Hipertensão;
- Modificação do ritmo cardíaco e do calibre dos vasos sanguíneos.
Temos como outros efeitos:
- Modificação do ritmo respiratório;
- Perturbações gastrintestinais;
- Perda temporária da capacidade auditiva.

Poeiras:
São produzidas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As poeiras classificam-se em poeiras
metálicas, vegetais, alcalinas ou incomodas.
Exemplo: Fibras de amianto e poeira de sílica que produzem fibrose (endurecimento fibrótico dos
tecidos pulmonares).
- Processos alérgicos;
- Dermatoses;
- Pneumoconioses

Nevoas:
Sistema de partículas, produzidas pela combustão incompleta dispersas no ar por ação mecânica por
ação do vento.
Exemplo: Jatos de esguichos, “spray”, monóxidos de carbono liberado pelos escapamentos dos carros,
causam doenças como:
- Derrames;
- Problemas pulmonares;
- Mal estar geral;
- Tonturas Irritação da pele e mucosas;
- Desencadeamento de processos alérgicos;

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Substâncias, Compostos ou Produtos Químicos:


Seus efeitos estão relacionados à natureza de sua composição, podendo ser corrosivos, cáusticos,
irritantes, alergênicos, etc.
Como exemplos temos os ácidos, os álcalis (Soda), detergentes, sabões, etc.

Penetração de Tóxicos no Corpo Humano:

Pela via respiratória:


Nas operações de transformação de um produto, pelo processo industrial, dispensam-se na atmosfera
substancias, tais como, gases, vapores, nevoas e fumos e poeiras.
Exemplo: Pintura, pulverização, ácidos, fumos de solda.

Pela via cutânea;


Por contato com a pele, que absorve a substância tóxica. Existem substâncias químicas que penetram,
principalmente, pelos poros. Uma vez absorvida a substancia entra na corrente sanguínea, criando
quadros de anemia, alterações nos glóbulos vermelhos e problemas na medula óssea.

Pela via digestiva:


Pela ingestão, ao engolir, acidentalmente, o tóxico o que normalmente é considerado um caso acidental.

Absorsão:
Um agente químico absorvido tanto pela via respiratória, cutânea ou digestiva, pode depositar-se em
qualquer órgão do corpo humano. Alguns metais como cobre e mercúrio podem fixar-se nos rins,
criando uma insuficiência renal. O monóxido de carbono afeta as células do coração. Nas intoxicações
por chumbo e arsênico ocorrem problemas neurológicos.
Esses microorganismos, na maioria, são invisíveis a olho nu. São capazes de produzir doenças,
deterioração de alimentos, mau cheiro, etc. Temos como exemplos, a presença de água parada que
favorece a ocorrência de doenças como a dengue através das lavras dos mosquitos; Leptospirose pela
urina dos ratos; Consumo de água não tratada causa, Febre tifóide / Hepatite A; As presenças de
animais, não tratados e vacinados, podem causar a raiva e aparecimento de pulgas.
Falta de higiene nos banheiros e vestiários causam o aparecimento de fungos e bactérias, fazem
aparecer piolhos, sarna e micoses, que podem causar alergias e a falta de higiene nos refeitórios
deflagram a invasão de baratas, moscas e ratos.
Ventilação inadequada provoca a disseminação de vírus da gripe e meningite. Falta de higiene em filtros
de ar (central ou condicionado) favorece o aparecimento de ácaros.
Presença de pregos e ferros enferrujados, quando em contato com ferimentos pode causar o tétano.

Medidas Preventivas:
Controle médico permanente, usos de EPI´s, higiene rigorosa nos locais de trabalho, hábitos de higiene
pessoal, uso de roupas adequadas, vacinação e treinamentos.

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