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PPRA – NR 09
PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS
DOCUMENTO BASE
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
INDICE
Introdução 3
Antecipação 4
Identificação da empresa 5
Conceituação geral 7
Monitoramento periódico 9
Estratégia e metodologia 9
Registro e divulgação dos dados 10
Avaliação dos resultados 10
Metodologia de ação 10
Responsabilidades 11
Avaliação dos riscos 11
Reconhecimento dos riscos 13
Cronograma / Plano de ações 23
Recomendações e informações gerais 24
Declaração / Encerramento 25
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por finalidade avaliar as atividades e operações desenvolvidas na empresa e propor a
promoção de medidas administrativas e operacionais através de um Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA visando à eliminação ou redução dos riscos para os trabalhadores desta
empregadora.
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
ANTECIPAÇÃO
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
EMPRESA xxxxxxx.
CNPJ 00000000/0000-00
ENDEREÇO xxxxxxxxxxxx
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA
ATIVIDADE ECONÔMICA 00.00-0-00 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PRINCIPAL
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
CONCEITUAÇÃO GERAL
Quanto mais eficientes forem as medidas de prevenção implementadas, menor será o risco das
ocorrências de danos à saúde dos trabalhadores. E na linha inversa, quanto menos eficientes forem as
medidas de proteção, maiores as chances de ocorrência de danos à saúde e integridade física dos
trabalhadores.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Trata-se da análise prévia de todo e qualquer projeto de ampliação ou modificação das instalações e / ou
das atividades operacionais, visando identificar os possíveis riscos ambientais e incluir medidas de
controle ou proteção, capazes de eliminar ou reduzir o potencial do risco identificado.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
LEVANTAMENTO TÉCNICO
Objetivos
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Trata-se de observação e análise técnica das atividades operacionais junto aos postos de trabalho com
vistas à constatação da ocorrência dos riscos ambientais previstos, proporcionando sua especificação,
conforme segue:
Agentes Físicos
Agentes Químicos
Agentes Biológicos
Relacionamento dos riscos Ambientais com o potencial de dano à saúde, conforme descrito na literatura
especializada, dos meios de penetração no organismo, órgãos afetados e possíveis danos conseqüentes
da exposição ocupacional não controlada.
O controle dos riscos ambientais, por influenciar diretamente na prevenção de doenças ocupacionais,
requer soluções definitivas e preferencialmente, que demandem mínimas interferências nos processos,
para o seu perfeito funcionamento. Desse modo, devem ter prioridades sobre as medidas de proteção de
ordem individual.
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
As medidas de proteção de ordem individual poderão ser adotadas somente depois de esgotados todos os
recursos técnicos viáveis e/ou quando estes estiverem em fase de implantação.
A razão para este princípio da higiene ocupacional reside no fato de que a eficiência da proteção
individual depende, além das características técnicas dos equipamentos escolhidos, do nível de
comprometimento dos trabalhadores com a preservação de sua saúde, bem como sua educação,
costumes e adaptação.
A aplicação dessa medida deve ser precedida da aplicação da fase de quantificação dos agentes
ambientais, exceto para os casos onde o reconhecimento qualitativo indique potencial de risco iminente,
ambos com a finalidade de selecionar o Equipamento de Proteção Individual (EPI) tecnicamente
adequado ao risco presente.
MONITORAMENTO PERÍODICO
Trata-se da aplicação repetida das ações de avaliação quantitativa dos agentes de riscos ambientais
presentes nos locais de trabalho.
O monitoramento das funções expostas aos riscos ambientais será executado de acordo com a
periodicidade estabelecida nas fases de avaliação quantitativa, observando-se as características
operacionais e os dispositivos de controle existentes.
Sempre que a intensidade ou a concentração do agente ambiental alcançar o Nível de Ação, ou seja,
atingir um valor correspondente a 50% do valor limite de tolerância estabelecido, deve-se iniciar as
medidas de controle e monitoramento, estando em sintonia com a NR-7 (Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional) PCMSO.
ESTRATÉGIA E METODOLOGIA
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
As prioridades apresentadas serão estabelecidas a partir do grau de exposição ocupacional aos agentes
de riscos ambientais e a toxidade ou agressividade da substância ou do agente físico envolvido.
O PPRA contém a avaliação qualitativa que inclui o levantamento inicial dos riscos ambientais,
relacionamento de exposição aos riscos, medidas de controle existentes e estabelece as prioridades
quanto às avaliações quantitativas, indicação de melhorias das medidas de controle e detalhamento do
cronograma de ação.
O PPRA deverá contém ainda, a avaliação quantitativa dos agentes ambientais, eficácia das medidas de
controle existentes e indicação de outras medidas de controle necessárias ou melhorias das já existentes.
Toda a documentação referente ao PPRA será arquivada e mantida por um período mínimo de 20 anos,
a partir da data de sua emissão.
A empresa deverá divulgar este PPRA aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente, para que
tenham conhecimento sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre
os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos.
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
Anualmente o PPRA deverá ser reavaliado, assim como os indicadores comumente usados para
determinar os resultados da aplicação deste Programa.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Para a realização de avaliação de ruído foi utilizado um audiodosímetro de ruído – Instrutherm – DOS
500 – Nº de série 121209102 – “colocar os dados dos equipamentos utilizados”.
“COLOCAR AS FOTOS DOS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS”
METODOLOGIA DE AÇÃO
Foram realizados:
A metodologia de ação visa sistematizar a avaliação que será feita em toda a empresa, dos riscos
existentes e criar métodos de graduação da exposição, intensidade e efeito destes riscos.
ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
Responsabilidades da Empresa
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GRADAÇÃO QUALITATIVA DO EFEITO
GRADAÇÃO CATEGORIA DESCRIÇÃO
Não resulta na degradação do sistema
0 Desprezível Não produz danos funcionais e / ou lesões
Não contribui com o risco do sistema
1 Marginal Efeito de pouca importância ou apenas suspeito
A falha degrada o sistema, porém sem envolver danos ou
2 Atenção
lesões, podendo ser compensado ou controlado.
A falha degrada o sistema causando lesões ou danos.
3 Crítica
Necessita de ação corretiva.
A falha produzirá severa degradação ao sistema e perda
4 Emergência
total, ameaça à vida, doença ou lesão incapacitante.
GRADAÇÃO DE INTENSIDADE
1a3 Pequena
Corresponde a soma do grau de exposição
com o grau de efeito.
4a5 Média
6a8 Grande
As recomendações serão feitas respeitando-se a hierarquia proposta na NR-9 que prevê a adoção
preferencial de medidas de caráter coletivo que efetivamente elimine o risco em sua fonte.
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MEDIDA DE
AGENTE FONTE GERADORA
CONTROLE
Químico
MEDIDA DE
AGENTE FONTE GERADORA
CONTROLE
Biológico
vírus sangue Uso de luva de latex
AVALIAÇÃO
Risco Tipo de
Exposição Efeitos Classificação Intensidade
Detectado Avaliação
Vírus qualitativa 2 2 4 Média
fungos baixo
PRIORIDADE DE AÇÕES
“DESCREVER AQUI AS PRIORIDADES”
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Visto do Coordenador:
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Realizar treinamento de integração de segurança para novos funcionários, antes do início das
atividades, prevendo informações sobre as condições de meio ambiente de trabalho, os riscos
inerentes à sua função, equipamentos de proteção coletiva e individual disponíveis, incluindo uso,
manuseio e cuidados, entre outras informações.
Manter corredores de passagem sempre desobstruídos.
Não permitir o funcionamento de equipamentos que estiverem apresentando defeitos ou
irregularidades.
A área de trabalho, sempre que necessário, deve ser limpa e organizada, dispondo corretamente os
materiais.
Os pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a
circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
Não permitir o trabalho com luvas (nos processos com máquinas que possuem partes girantes, tais
como furadeiras, tornos, etc...), pois os mesmos possuem pontos de agarramento, podendo
ocasionar lesões graves.
O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos
contra incêndio, saídas de emergências, etc.
Todas as empresas deverão possuir:
A) Proteção contra incêndio;
B) Saídas suficientes para rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
C) Equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
D) Pessoas exercitadas no uso correto desses equipamentos.
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DECLARAÇÃO
Estas são as medidas do Documento – Base do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais conforme
as exigências da Norma Regulamentadora nº 9.
Representa o compromisso da empresa no período indicado visando à prevenção da saúde e da
integridade de seus funcionários.
Descrevem as ações principais a serem desenvolvidas pela empresa com a indicação de metas,
prioridades, estratégias e metodologia de ação, cronograma, responsáveis pela execução.
A implementação de medidas de controle e eliminação dos riscos constatados no presente documento
são de exclusiva responsabilidade da CONTRATANTE.
As alterações feitas ao plano original durante o período de sua vigência serão descritas e anexadas a este
documento, que estará acessível a todos os funcionários da empresa e autoridades.
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ART
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ANEXO
Efeitos nocivos dos Agentes no organismo humano
1 - Ruído:
Poeiras:
São produzidas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As poeiras classificam-se em poeiras
metálicas, vegetais, alcalinas ou incomodas.
Exemplo: Fibras de amianto e poeira de sílica que produzem fibrose (endurecimento fibrótico dos
tecidos pulmonares).
- Processos alérgicos;
- Dermatoses;
- Pneumoconioses
Nevoas:
Sistema de partículas, produzidas pela combustão incompleta dispersas no ar por ação mecânica por
ação do vento.
Exemplo: Jatos de esguichos, “spray”, monóxidos de carbono liberado pelos escapamentos dos carros,
causam doenças como:
- Derrames;
- Problemas pulmonares;
- Mal estar geral;
- Tonturas Irritação da pele e mucosas;
- Desencadeamento de processos alérgicos;
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Absorsão:
Um agente químico absorvido tanto pela via respiratória, cutânea ou digestiva, pode depositar-se em
qualquer órgão do corpo humano. Alguns metais como cobre e mercúrio podem fixar-se nos rins,
criando uma insuficiência renal. O monóxido de carbono afeta as células do coração. Nas intoxicações
por chumbo e arsênico ocorrem problemas neurológicos.
Esses microorganismos, na maioria, são invisíveis a olho nu. São capazes de produzir doenças,
deterioração de alimentos, mau cheiro, etc. Temos como exemplos, a presença de água parada que
favorece a ocorrência de doenças como a dengue através das lavras dos mosquitos; Leptospirose pela
urina dos ratos; Consumo de água não tratada causa, Febre tifóide / Hepatite A; As presenças de
animais, não tratados e vacinados, podem causar a raiva e aparecimento de pulgas.
Falta de higiene nos banheiros e vestiários causam o aparecimento de fungos e bactérias, fazem
aparecer piolhos, sarna e micoses, que podem causar alergias e a falta de higiene nos refeitórios
deflagram a invasão de baratas, moscas e ratos.
Ventilação inadequada provoca a disseminação de vírus da gripe e meningite. Falta de higiene em filtros
de ar (central ou condicionado) favorece o aparecimento de ácaros.
Presença de pregos e ferros enferrujados, quando em contato com ferimentos pode causar o tétano.
Medidas Preventivas:
Controle médico permanente, usos de EPI´s, higiene rigorosa nos locais de trabalho, hábitos de higiene
pessoal, uso de roupas adequadas, vacinação e treinamentos.
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