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1. Introdução ...................................................................................................................1
2. Objetivos .....................................................................................................................1
3. Tirístor ........................................................................................................................2
8. Foto transístor...........................................................................................................10
10. Conclusão..............................................................................................................13
Figura 6: Curva característica do DIAC indicando a sua condução nos I e III quadrantes. ..7
Figura 9: Curva característica do TRIAC indicando a sua condução nos I e III quadrantes. 9
2. Objetivos
O êxito de um trabalho de pesquisa depende da objetividade e clareza na definição
dos objetivos a alcançar. Para o presente trabalho pretende-se alcançar:
haverá condução de corrente até que a tensão Vak se eleve a um valor que provoque a
circulará uma corrente através da junção J 3, com portadores negativos indo do cátodo
para a porta G. Por construção, a camada P ligada à porta é suficientemente estreita para
que parte destes eletrões que cruzam a junção J 3 possuam energia cinética suficiente
para vencer a barreira de potencial existente na junção J2, sendo então atraídos pelo
ânodo.
persistir mesmo na ausência da corrente de porta IG. Quando a tensão Vak for negativa, a
não é capaz de bloquear tensões elevadas, de modo que cabe à junção J1 manter o
Para que o tirístor deixe de conduzir é necessário que a corrente que flui por ele
caia abaixo do valor mínimo de manutenção (I H), permitindo que se restabeleça a barreira
de potencial na juncão J2. Para realizar a comutação do dispositivo não basta, pois, a
aplicação de uma tensão negativa entre ânodo e cátodo, tal tensão inversa apressa o
processo de bloqueio por deslocar nos sentidos adequados os portadores na estrutura
cristalina, mas não garante, sozinha, o bloqueio.
4.1. Funcionamento
Com isso haverá também uma corrente circulando e fará com que o transístor PNP
conduza, assim sendo, o pulso na porta (gate) não é mais necessário pois o transístor
PNP mantém o NPN conduzindo e vice-versa e, esse estado de condução permanecerá
indefinidamente e a única maneira de desligar o SCR é fazer a tensão entre o ânodo e
cátodo ser igual a zero.
4.2. Correntes IL e IH
Pode-se zerar a corrente no gate G apenas quando a corrente anódica for maior ou
igual que IL (IA ≥ IL), a segunda corrente é IH (Holding Current), denomina-se Corrente de
Manutenção e esta corrente possui o menor valor que deve fluir no ânodo sem que o SCR
bloqueie.
5.1. Funcionamento
Figura 6: Curva característica do DIAC indicando a sua condução nos I e III quadrantes.
Contem nos três terminais dois de potência (A1 e A2) e um de controle (GATE), que pode
receber tanto pulsos positivos como pulsos negativos para o tirístor entrar em condução.
Onde: MT2 - Terminal principal 2 (Main Terminal 2), MT1 - Terminal principal 1 (Main
Terminal 1) G - Gate ou porta.
6.1. Funcionamento
Quando o TRIAC recebe uma tensão na porta (G), permite a condução de corrente
alternada entre A2 e o A1, o seu disparo pode ser feito tanto com pulso positivo quanto
negativo.
Figura 9: Curva característica do TRIAC indicando a sua condução nos I e III quadrantes.
7. Aplicações do Tirístor
8. Foto transístor
É um transístor bipolar encapado em uma capa transparente que permite que luz
possa atingir a base coletora da junção, ele equivale a uma combinação de dois díodos de
junção, porém, associado ao efeito transístor aparece o efeito fotoelétrico. Em geral,
possui apenas dois terminais acessíveis, o coletor e o emissor, sendo a base incluída
apenas para eventual polarização ou controle elétrico (para efeitos de regulação).
8.1. Funcionamento
provocará um aumento da corrente de base IB, o que por consequência implicará numa
variação da corrente de coletor IC beta vezes maior (lembrando que, para IB sendo a
ausência de luz, a corrente de base IB será zero e o foto transístor estará cortado,
Interruptor (enquanto não á luz incidindo no foto transístor, não haverá uma
corrente no emissor, e a tensão de saída será zero, estando ele em corte);
Acoplador óptico (estes componentes são capazes de isolar com total segurança
dois circuitos eletrônicos, mantendo uma comunicação ou controle entre ambos, o
isolamento é garantido porque não há contato elétrico, somente um sinal luminoso);
Acopladores ópticos possuem diversas vantagens sobre outros tipos de
acopladores: alta velocidade de comutação, nenhuma parte mecânica, baixo
consumo e isolamento total;
(Interruptor ON-OFF) quando o LED está aceso, o foto transístor responde
entrando em condução, com o LED apagado o foto transístor entra em corte.
Sabendo que podemos alterar a luminosidade do LED, obtemos assim diferentes
níveis na saída e podemos também controlar o foto transístor através de sua base,
como se fosse um transístor normal.
[1] MALVINO, P. Albert. Eletrónica, Volume 1. 4ª Edição. São Paulo, Brasil. 467 Paginas.
[1]
https://www.google.com/search?client=opera&hs=y84&ei=NxHUXK66NYqc1fAPh5KAiAQ
&q=tiristor+funcionamento&oq=tiristor+funcionamento&gs_l=psy-
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17.45 horas).
[2]
https://www.google.com/search?client=opera&hs=YRk&ei=tBDUXMmHCYiflwSTm7iwAQ&
q=tiristor+&oq=tiristor+&gs_l=psy-
ab.3..35i39j0i20i263j0j0i20i263j0l3j0i10l3.10824.10824..11649...0.0..0.286.286.2-
1......0....1..gws-wiz.yYIZjU6haas. (09.05.19 – 13.39 horas).