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Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e

adolescentes em conflito com a lei devem:

abordar assistidos/usuários/educandos/ internos;


sensibilizar assistidos/usuários/ internos;
desenvolver ações para garantir direitos dos assistidos
/usuários /educandos/ internos;
comunicar-se;
demonstrar competências pessoais;
avaliar processo de trabalho;
planejar trabalho;
identificar necessidades/demandas;
desenvolver atividades socioeducativas

Entre as principais atribuições dos Trabalhadores de atenção, defesa e


proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei
CBO 5153-10 estão as de:

demonstrar criatividade; desenvolver oficinas;


atender solicitações dos aproximar-se dos
assistidos/usuários/educandos/ assistidos/usuários;
internos; apontar alternativas;
contornar situações adversas; definir metas;
despertar nos desenvolver dinâmica de grupo;
assistidos/usuários/educandos definir metodologia de trabalho;
desejo para mudar de vida; realizar atividades artísticas;
demonstrar coragem; orientar assistidos/usuários/
abrir procedimento de atendimento; internos/ familiares e educandos
construir hábitos; sobre e os direitos e/ou deveres;
participar da elaboração das encaminhar assistidos/usuários /
normas; internos/ familiares a entidades e
resgatar assistidos/usuários/ serviços;
internos; levantar dados estatísticos;
tomar decisões; analisar resultados;
monitorar comportamento; estabelecer cronograma;
observar comportamento de estabelecer parcerias com entidades
assistidos/usuários/educandos/ públicas e/ou privadas;
internos; fazer devolutiva;
realizar atividades recreativas e inspirar confiança;
esportivas; agendar visitas;
demonstrar autocontrole; identificar direito violado dos
definir objetivos; assistidos/usuários/educandos/
servir de exemplo; internos;
receber pedidos de ajuda da família; mapear público-alvo;
demonstrar flexibilidade; participar da elaboração de
trabalhar em equipe; questionários;
cadastrar dialogar com familiares e/ou
assistidos/usuários/educandos/ vizinhança;
internos; percorrer perímetros e áreas;
demonstrar facilidade de fazer recâmbio de
comunicação; assistidos/usuários/educandos;
criar vínculos; assumir riscos;
acompanhar reinserção familiar e demonstrar capacidade de
social dos assistidos/usuários; negociação;
permanecer em estado de alerta; analisar práticas;
aconselhar mudanças de conscientizar sobre riscos;
comportamento; elaborar relatórios de atendimento e
analisar casos; acompanhamento;
despertar esperança; acompanhar reuniões
definir estratégias; socioeducativas;
realizar atividades de lazer e cultura; denunciar situação de risco;
estabelecer roteiro de visitas; solicitar resgate de
demonstrar capacidade de assistidos/usuários/ internos;
compreensão; receber informações sobre violação
respeitar diferenças; de direitos;
alterar estratégias; observar necessidades de
resgatar autoestima; assistidos/usuários/educandos;
notificar pessoas e entidades; demonstrar pró atividade;
planejar eventos; pesquisar histórico familiar;
acompanhar mapear perímetros ou áreas;
assistidos/usuários/educandos/ convidar assistidos/usuários para
internos a atendimentos; participar de atividade
demonstrar persistência; socioeducativa;
buscar identificação e empatia; despertar aptidões, habilidades;
receber demanda espontânea; demonstrar entusiasmo;
avistar assistidos/usuários; identificar público-alvo;
verificar denúncias;
realizar visitas domiciliares; aconselhar
agir sob pressão; assistidos/usuários/educandos/
encaminhar documentação oficial; internos;
avaliar ações; preencher documentos;
avaliar reinserção dos trocar experiências;
assistidos/usuários; definir rotina administrativa;
exercitar atividade de escuta; dialogar com
administrar conflitos; assistidos/usuários/educandos;

1. Proteção em primeiro lugar – Como o próprio nome já diz, eles são


agentes de proteção e não de repressão. Os trabalhos desenvolvidos são
educacionais e preventivos.  

2. Eles cumprem um dever que é de todos – A Constituição Federal prevê


prioridade absoluta para a criança e o adolescente. É dever do Estado, da
sociedade e das famílias assegurar seus direitos. É nessa responsabilidade
coletiva que entram os agentes de proteção, com a tarefa de resguardar os
direitos da criança e do adolescente, garantindo sua proteção integral.

3. São voluntários – Os agentes são pessoas que se voluntariaram a cumprir


essa atribuição, dada sua relevância social. O trabalho é desempenhado nos
termos da Lei 9.608/98, segundo a qual serviço voluntário é atividade não
remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer
natureza ou a instituição privada sem fins lucrativos que tenha objetivos
cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência à
pessoa.

4. São parceiros da Justiça – O quadro de voluntários qualificados objetiva


dar mais eficiência e celeridade ao trabalho já desenvolvido pela Vara da
Infância e da Juventude do DF (VIJ-DF), cuja missão é garantir os direitos da
criança e do adolescente no âmbito do Distrito Federal por meio da prestação
jurisdicional. Os agentes são vinculados à Seção de Apuração e Proteção da
Vara (SEAPRO).

5. São selecionados – Por ter uma função de relevância social, o agente de


proteção deve estar sempre preparado para agir
corretamente e consciente de suas responsabilidades. Para se tornar um
agente de proteção, é preciso participar de processo seletivo – composto de
seleção curricular e entrevista –, curso de formação e estágio prático. Após a
aprovação, o agente é credenciado pelo juiz da VIJ. É preciso ser brasileiro,
maior de 21 anos e possuir bons antecedentes.

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