A Bíblia Desmascarada V

Resumo de como ler o PDF “A Bíblia Desmascarada”
Para facilitar o entendimento sobre o que está sendo mostrado, e que se possa acompanhar a
visão aguçada dos Ateus, mas ajudando o eterno iludido só um pouco (pois ajudar em demasia,
o enfraquecemos), apresentamos um resumo de como este livro/PDF deve ser lido.
Reserve um período do seu tempo para ler o que é mostrado, mas não cometa os erros de ler
muito, ou de ler muito rápido.
Grife as ideias, palavras ou pensamentos que lhe tenham tocado, para que os Memes e as
Contra-Informações existentes no mesmo possam ser assimilados por você, e breve venha a
fazer parte dos seus pensamentos, como se fosse você mesmo que os vesse gerado.
Permita que as perguntas toquem no seu subconsciente, mas quando algo chamar a sua
atenção, não procure decorar, e sim, entender o que está sendo mostrado.
Não se deixe perturbar pelo que ainda não compreende, e sempre confronte o que você acabou
de ler, com o que lhe já lhe foi “ensinado”.
Quando você se deparar com algum trecho que lhe escape ou pareça fora da sua compreensão,
marque a questão, deixe passar algum tempo para que o assunto “amadureça” em sua Mente, e
só depois tente discu r o que leu com quem possa esclarecer suas dúvidas.
De tempos em tempos, leia e releia os trechos que mais chamaram a sua atenção.
É evidente que não adianta apenas ter boas ideias e nada fazer para colocar as ideias em prá ca
E para complicar, enquanto alguns já fabricam Estações Espaciais, outros ainda glorificam
imagens de gesso ou acham que as “Escolas de Samba” são o “Maior espetáculo da Terra”.
Pois o preço a ser pago pela crença religiosa é o de obedecer e o de abdicar da capacidade de
ques onar, sendo que a fé do eterno iludido não passa de versões mágicas para tudo o que
ainda se desconhece, e uma manifestação psíquica infan lizada.
Fé e Lógica não combinam, já que a fé não é um comportamento racional, mas sim, uma fantasia
e o desejo de crer em alguma alterna va supostamente mais importante do que a Realidade.
Todavia, não importa quão doloroso seja o nosso medo ou quão forte seja a nossa supers ção,
não podemos alterar a Realidade, pois a Realidade são fatos, e os fatos são acontecimentos
inflexíveis.
Ainda que es véssemos inves dos do “Poder Supremo” que só a Realidade pode fornecer,
jamais deveríamos nos apressar em destruir as supers ções da noite para o dia, pois seria
arriscadíssimo, de uma hora para outra, destruir os freios que controlam os iludidos.
Ou desmantelar o que “vinha dando certo” nas técnicas de controlar o povo.
O ideal é alongar o processo de esclarecimento por três ou quatro gerações, de preferência

usando o expediente anestésico de ir desmen ndo as versões religio$as de forma progressiva,
prudente e sorrateira, para que os iludidos tenham tempo de se adaptar, não percam a alegria
de viver, não entrem em pânico, não se tornem egoístas e nem virem uns irresponsáveis.
PRÓLOGO
Além do pensamento religioso ser condicionado pelas

emoções, nas comunicações é comum o religioso
distorcer ou perder parte do que realmente aconteceu...
Pois tanto a fé como a "certeza" do religioso não são
argumentos racionais, e sim, parte da necessidade que o
devoto tem de fugir da dura Realidade da vida.
No quesito transcendência o religioso cascudo ou fundamentalista não precisa ser

racional, porque ainda que as versões da sua crença não passem de mitologias,
para ele o que importa é se sen r emocionalmente “amparado”...
O religioso não procura respostas na realidade, mas sim, nos “livros sagrados”, e
acredita que seria a razão de ser de um descomunal Universo (que exis ria apenas
para o deleite humano); pois a fé em amigos imaginários é uma fraqueza pica de
quem olha para fora de si sonhando, e não inves gando; ou que teria uma Bíblia
no lugar do cérebro.
Para os fundamentalistas as Leis que governam o Universo poderiam ser

canceladas ao sabor do desejo de inúmeras En dades.
E embora os “Livros Sagrados” estejam infestados de absurdos, na visão dos
iludidos, as explicações sobre os “mistérios” da vida, só pode ser encontrada na
SUA Bíblia.
Já que em 80% dos casos ser religioso é um determinismo, e não existe argumento
que faça o devoto deixar de crer em suas convicções religio$as; o religioso não
passa de um iludido que acredita nas versões bizarras, e não admite que possa
está errado.
É ingenuidade achar que a LÓGICA e o BOM SENSO sejam instrumentos mentais de

uso corrente do devoto, ou que a realidade repercute na Mente do eterno iludido
de forma a levá-lo a ques onar a “sua” fé, pois para a mente mágica do eterno
iludido não importa o que a Ciência, a Lógica ou a Realidade possam dizer, e sim, o
que ele deseja acreditar.
Nikolai Axmacher, da Universidade de Bonn, Alemanha, explicou que o eterno

iludido acredita nas versões bizarras porque elas se “encaixam” no sistema de
recompensa dos cérebros que são “moldados” para sonhar ou acreditar, e não
para racionalizar.
Em 2008, um estudo realizado pela Faculdade de Psicologia de Lisboa revelou que
os iludidos são os menos propensos a discu r as suas crenças de forma racional,
ou com pessoas de visões diferentes; e que após as discussões, os iludidos tendem
a se tornar ainda mais extremado, se esconde no “casulo” da fé religiosa ou ignora
os argumentos que detonam as suas crenças.
Se levado ao extremo, o ato de acreditar em Jesus é tão viciante quanto qualquer

droga química; pois o sen mento religioso é um “vicio oculto” e uma das variáveis
que modulam o cérebro humano, tornando o incapaz de se opor a sua
personalidade, suas a tudes, suas crenças e expecta vas.
Como nos momentos de angus as, ansiedades, ou sofrimentos, o religioso em vez

de escolhe entre um mal maior e um mal menor, apenas entra em pânico, e se
agarra nas suas crendices religio$as.
Segundo Freud, as versões religio$as são ficções desprovidas de racionalidade; já
os Deuses são a necessidade de amparo que os iludidos precisam para a sua
proteção...
Ou seja, a muleta psicológica da mediocridade humana.
Mesmo não exis ndo absurdo maior do que trocar a ciência por mitologias onde
tudo é magicamente possível, para muitos se ainda não se conhece como a coisa
funcionaria; então a resposta é Deus, até que o experimento explique, e então vira
Ciência.
É incontestável que a fé religiosa estaria “fora do seu Prazo de Validade”, e que a

subs tuição do cris anismo pela ciência é uma mudança que breve os iludidos
terão que aceitar, e não algum “pesadelo” do qual se possa acordar.
Apesar do fundamentalista apegado ao passado prejudicar o crescimento do

futuro, e a Bíblia não passar de textos tautológicos, redundantes, e repletos de
mitologias...
Os iludidos preferem regurgitar o que decorou, a ter que racionalizar.
Mas como a Ciência é o triunfo do conhecimento sobre a ignorância, e o “Poder
Supremo” que fornece aos humanos a capacidade de compreender a Natureza.
Não há mais mo vos para se con nuar acreditando num livro “fora do prazo de
validade”, e escrito numa época onde o povo era totalmente iletrado, e acreditava
nas mais absurdas versões religio$as.
Enquanto os cien stas estão abertos, ansiosos e dispostos a estudar como as
coisas funcionam, os religiosos (se achando o repositório imutável do
conhecimento), e par ndo da pretensão de que seus dogmas são uma verdade
absoluta que nunca mudaria, tudo faz para que as novas descobertas se
encaixassem nos seus pontos de vistas religiosos.
Devemos apenas crer e louvar a Deus, ou podemos procurar entender as coisas?
Embora o sexo seja a alegria é o “motor” da vida...

O sexo seja o que possibilitou aos humanos sobreviverem a todas as dificuldades
por que passaram; o sexo seja o que garante o futuro da humanidade...
No judaísmo as noivas pobres NUNCA tenham sido obrigadas a ter que casar
virgem...
O noivado judeu possa durar anos...
Os filhos nascidos durante o noivado sejam considerados filhos legí mos...
No judaísmo a noiva tenha a obrigação de provar ao futuro marido que é fér l...
E Jesus não tenha deixado nada escrito sobre o autoritarismo dos humanos não
poderem transar sem estarem casados...
Os cristãos afirmam que, antes do casamento não devemos realizar um test Drive
Sexual
Pois quando o cérebro dos nascidos para acreditar, ou dos que vieram ao mundo
apenas para trabalhar, é infectado com alguma crendice religiosa, não há nada que
possa curar o iludido, e o pior seria que o religioso morreria para defender o seu
Deus, ou o seu líder...
A chamada “Fuga Dissocia va” do eterno iludido faz com que o indivíduo perca a
capacidade de conviver com a dura realidade da vida, e se volte para alguma
crença religiosa...
Pois a “fé” do eterno iludido é uma desrealização, um mecanismo de defesa

psicológica, uma psicopatologia ou uma dissociação mental infestada de
mis cismos...
Onde os sen mentos ou crendices se sobrepõem a realidade de tal forma que, o
eterno iludido não consegue mas recuperar a realidade.
Assim como um bando de ovelhas, a maioria dos humanos já nasceriam

programados para se conformar, programado para seguir o líder, e programado
para que nas horas de angus as eles corram para os braços de algum imaginário
“Papai do Céu”...
Embora rando as mutações vantajosas, o que mais contribuiu para que os
humanos chegassem até o topo da cadeia alimentar tenha sido a capacidade social
de trabalhar em grupo, e a possibilidade de passar os nossos conhecimentos para
os outros...
Como a maioria dos grupos são formados por fundamentalistas, evolu vamente
falando, é comum que os indivíduos con nuem repe ndo as crendices que
decoraram; e que o cérebro religioso lute para encontrar razões que apoiam as
suas crenças, do que o indivíduo estar cer ssimo sozinho, porém vulnerável.
A maluquice do “Deixa a vida me levar” explica porque quando os humanos

precisam tomar decisões di ceis, a maioria se deixa levar pelo lado emocional
imediato, ou por alguma fé desprovida de racionalidade, e não pelo sofis cado
lado racional.
Além da vida ser um “supercontrole de qualidade” onde “Compete ao mais

adaptado decidir”, só os conhecimentos cien ficos poderão nos conduzir à
Realidade, e nos proporcionar uma vida mais confortável; sendo que no Admirável
Mundo do futuro não haverá lugar para os que só realizam tarefas repe vas,
detestam estudar, têm dificuldade de se adaptar às novidades, ou apenas esperam
que algum “Amigo imaginário” os ajude.
À medida que a tecnologia for sofis cando as tarefas do dia a dia, os humanos
rús cos e primi vos deixarão de ter serven a, ainda que como alguma possível
“Reserva Humana”; pois no tecnológico, globalizado e superpovoado mundo do
futuro, será preferível recorrer às soluções cien ficas do que a rus cidade
gené ca.
Tanto a lucidez racional como a ciência inves ga va são o caminho mais certo para
descobrir e entender o Universo, e não alguma fé que despreza a Realidade, é
desprovida de Coerência, é desprovida de Lógica, mas que valoriza o Simbolismo e
as mitologias religio$as...
Graças à Racionalidade, ao Bom Senso, ao Conhecimento e à insaciável curiosidade

humana, hoje estamos bem mais perto da Verdade do que quando acreditávamos
nas mitologias de um passado jurássico e soterrado pela poeira do Tempo.
Mas o pior seria que sendo do po racional, e não do po que nasceu para
obedecer, o ateu logo descobre que as crendices religio$as não passam de
absurdos; e que não pode contar com o Premio de consolação fornecido pelas
religiões.
O DESAFIO DE 1.000.000 DE DÓLARES DE JAMES RANDI
O maior “milagre” (de um Deus incapaz de

mudar o que já aconteceu), são as fortunas
acumulas pelos que iludem os religiosos
fundamentalistas, através de crendices que
outrora foram consideradas verdadeiras.
Por 20 anos (de 1992 até 2012), a JREF Fundação Educacional James Randi, sediada em Fort
Lauderdale, Flórida (EUA), através do site h p: //www.randi.org (site oficial da JREF), ofereceu um
milhão de dólares, para quem provasse sob verificação cien fica algum fato Paranormal.
A origem dos fenômenos “paranormais” como a Pareidolia, a Apofenia, o Déjà-vu vu, as

Mensagens Divinas, etc, não passam de falhas cerebrais, ou de esquizofrenias...
Pois o Poeta Francês Paul Éluard já ensinou que “Existem outros mundos, mas que todos eles
se encontram no mundo em que vivemos”, e nunca alguém conseguiu provar nada que esteja
fora do mundo material.
Até porque, tanto as crendices religio$as como as mitologias referentes ao Criacionismo não
possui um poder explica vo, não é testável, tem os sintomas das disciplinas que tentam se
passar por ciência, mas que não passam de Mitologias fora do prazo de validade; e não consegue
prova a existência de algum Deus invisível, ou mitológico que só existe na imaginação do devoto,
mas que não consegue mudar o que já aconteceu.
Quem destruiu a mitologia do criacionismo, onde se descreve de forma mágica, e falsa, sobre
todas as ESPÉCIES terem sido criadas PRONTAS, sem intermediários, e como ATUALMENTE se
encontram, foi o sueco Carolus Linnaeus, o pai da Taxonomia, e não Darwin.
Para provar que o criaBURROcionismo é só uma mitologia “fora do prazo de validade”, e que a Fé
dos ILUDIDOS é uma mistura de IGNORÂNCIA com ARROGÂNCIA, basta comparar o fóssil de
algum homem pré-histórico com o moderno homem atual, pois as diferenças evolu vas
existentes entre ambos, por si só, detonam as versões mitológicas, onde se fantasiou que os
Deuses teriam criaram todos os seres da forma com que eles atualmente se encontram.
Enquanto a religião é contra o progresso; detesta as mudanças e a liberdade; não gosta da

ciência; odeia as ideias novas, diferentes, ou que explicam os mistérios da natureza; e dão
“respostas” exó cas até que alguém conteste ou desmonte o que foi dito, a Ciência vai
EXPLICANDO conforme descobre...
Traduzindo, A CIÊNCIA PESQUISA E ESTUDA O QUE DESCONHECE, ENQUANTO AS RELIGIÕES
FINGEM CONHECER O QUE NÃO TEM CAPACIDADE DE ENTENDER…
Embora as religiões sejam incapazes de superar a ciência, como os crentes não

aceitam o que lhes desagrada, eles recorrem ao fana smo, às erudições e à força
numérica, pois a credulidade dos iludidos os transforma num alvo de Marke ng
cultural, numa razão de audiência, e numa fonte de arrecadação.
Todavia, não tem nenhuma serven a que medíocres vivam para sempre; e a
versão de que a consciência prescinde do cérebro, não passa de uma fraqueza
psicológica, pica dos fundamentalistas...
Onde o “cérebro mágico” do mís co subs tui a realidade por versões paté cas,
que conferem plausibilidade ao absurdo de que viveríamos para sempre...
Se já não bastasse que a maioria nascesse para ser um simples “Operário Descartável”, e não um
cien sta; no livro “Cérebro e Crença”, o psicólogo norte-americano Shermer explica que, a
necessidade de acreditar no sobrenatural, é parte do mecanismo que impede o religioso de
separar o que é ilusão do que é real.
Sendo que por MEDO, por precaução, pelo ins nto de seguir o líder, e para
amenizar as angus as, o cérebro religioso prefere crer em diversos absurdos
reconfortantes, do que aceitar alguma realidade incomoda...
Além do INFINITO ser tanto “para trás” quanto para frente, como a consciência é uma
caracterís ca biológica, que depende do cérebro para exis r; e a perda do cérebro equivale à
perda da consciência.
Isso é inegável, pois até as alterações sicas do cérebro mudam a personalidade do indivíduo.
A não ser que um dia a ciência do futuro fabrique algum clone nosso, e consiga transferir para o
clone todas as nossas memórias e emoções...
De nada adiantará que os nossos átomos perdurem para sempre, pois eles jamais irão se dispor
da mesma forma única e específica como estão hoje; e sendo assim, após a morte tanto o nosso
“EU” como as nossas MEMÓRIAS, e a nossa PERSONALIDADE estarão para sempre perdidos…
Qual o maior Prêmio do mundo, para os escritores, desde 1972?
Desde 1972, para garan r que os indivíduos submissos con nuarão sendo enganados...
Por não se conformar com o fato de durante as distribuições do Prêmio Nobel as mitológicas ou
absurdas “espiritualidades serem totalmente ignorada”...
Para minimizar que o mais importante é que a matéria divulgada seja relevante.
Pois nada vale o prêmio ser monetariamente elevado, e o divulgado não passar de absurdos.
Assim como, para dificultar descobrir que Jesus é só uma lenda onde mitologias foram reunidos
com acontecimentos reais, e se fabricou um novo Deus, e um Novo livro sagrado.
Os protestantes ingleses, através da FUNDACIÓN TEMPLETON oferecem o PRIZE FOR PROGRESS

TOWARD RESEARCH OR DISCOVERIES ABOUT SPIRITUAL REALITY, que é o maior prêmio do
mundo, para quem mais contribuiu para a causa religiosa.
E todo ano o valor monetário do prêmio é ajustado de maneira que ele exceda o montante
oferecido pelo atual Prêmio Nobel de literatura.
Se você escapou do “Hospício religioso”, e tem forças para se libertar do
jugo cristão, seja bem-vindo ao mundo real.
Só chegamos ao Admirável Mundo Novo atual, porque apesar dos religiosos terem dificultado
que as descobertas feitas pelos pensadores fossem conhecidas.
Alguns dos nossos antepassados veram a coragem e a determinação de compar lhar as suas
descobertas, e reflexões, com outros indivíduos...
E porque a inteligência, o conhecimento, a necessidade de se adaptar, e a curiosidade de

inves gar, são os Poderes Supremos da Natureza, e a fonte da força humana.
Sendo assim, quando algum ateu descobre algo, fica sabendo de algum fato relevante, sua “voz
interior” grita para ser ouvida, ou ele faz como o “Caçador de Erros bíblicos” Lisandro H, que
reescreveu a história do cris anismo...
O mesmo teria o direito de poder compar lhar as suas ideias e descobertas com os outros.
Na qualidade de maior “CAÇADOR DE ERROS BÍBLICOS” que o planeta Terra já produziu.

Eu agradeço os comentários, as crí cas, e as correções que recebi dos par cipantes do “Yahoo
Respostas”, pois foram elas que me possibilitaram corrigir, melhorar e produzir o PDF
“DESMASCARANDO a BÍBLIA”.
E como gra dão autoriza que o conteúdo do meu livro/PDF seja xerocado e traduzido para
outros idiomas, desde que o meu nome seja citado, e o obje vo dos novos “autores” seja o de
divulgar os meus comentários.
Procurem ser cria vos; copiem, divulguem, insiram ilustrações que tornem os ar gos mais fáceis
de entender, anexem desenhos e faça um bom proveito do meu PDF/livro virtual
“DESMASCARANDO a BÍBLIA”.
Pois embora tenha sido possível escrevê-lo e colocá-lo no ciberespaço em poucos dias, através
do livro “DESMASCARANDO a BÍBLIA Volume I” e Volume II são mostrados vários conhecimentos
que levaram milhares de anos para serem compreendidos.
O cris anismo usou o “T” de Tamuz para criar o “SINAL DA CRUZ”
Mais uma vez o povinho acredita em algo que nem sabe o que é, ou o que representa, pois
milhares de anos ANTES de Jesus, a letra “T” (“Tau”), já era usada na Caldéia e na Mesopotâmia
para simbolizar Tamuz, o Deus da Primavera e dos filhotes, que nasceu em 25 de dezembro, foi
assassinado, mais 40 dias depois Ressuscitou...
O costume de fazer o Sinal do T teve origem na Babilônia, onde o povo demonstrava o seu amor
e adoração ao Deus Tamuz ou Dumuzi, que era o Deus babilônico da primavera, das flores e dos
filhotes, fazendo o SINAL do T.
Até cerca DE 1.700 anos atrás (Era de CARNEIRO), o símbolo do Messias era o “BOM PASTOR”,
mas depois que a Era de Carneiro mudou para PEIXE, e o Templo de Jerusalém foi destruído, a
logomarca do “Bom PASTOR”, virou o símbolo do PEIXE, que com o passar do tempo foi sendo
subs tuído pela personagem Jesus, a CRUZ La na, e o cris anismo.
Em 312 d.C. na noite anterior à Batalha da Ponte Mílvia, Constan no viu um meteoro cruzar o
Céu, e como estava próximo do Natal, Constan no acreditou que se tratava de uma cruz;
Constan no mandou desenhar Cristogramas nos escudos dos soldados, ganhou à batalha e
graças a Constan no o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos e do Imperador
Aureliano evoluiu para Jesus Cristo.
A Cruz que Constan no viu no Céu, e que u lizou como lábaro militar no lugar da Águia romana,
foi o signo grego “Artwork” que está relacionado com o Sol, e não a Cruz La na; pois Constan no
era um adorador do Sol. Mas desde então, a Cruz tem sido empregada para dar uma aura de
“jus ça” e “legalidade” a a vidades rapinantes como as Cruzadas, os “Soldados da Cruz”, a
Catequese, e a Inquisição...
Só em 680, após o Terceiro Concílio de Constan nopla, e após a barra do T de Tamuz ter sido
ABAIXADA, foi que o Papa Agatão determinou que a logomarca do cris anismo fosse a Cruz, e
não mais o PEIXE.
Embora a Cruz cristã seja apenas uma versão religiosa da Cruz do Zodíaco, e uma remodelagem
do “T” de Tamuz, até os que já es veram em algum Museu con nuam usando a Cruz La na
como sendo o símbolo da personagem Jesus Cristo.
Para manter o ciclo do próximo estágio Zodiacal nas relações planetárias e cíclicas; e para dar a
impressão de ser algo novo e evoluído, os cristãos inverteram o contexto,
reinterpretaram, ou modificaram o significado das narra vas anteriores.
Os que camuflam o óbvio terão que encarar a realidade, pois nos dois úl mos séculos a ciência progrediu
de tal forma, que as mitologias medievais não têm mais como se sustentar.
O ateísmo está se alastrando, e nada deterá a “NOVA ORDEM MUNDIAL”, até porque o cris anismo é um
sistema a beira do colapso; e o mundo ta precisando de uma reforma mental.
Como não dar para deter as mudanças ocasionadas pelo progresso, o melhor seria divulgar as
informações que conscien zarão as pessoas e os ajudarão mudar a atual maneira alienada de crer sem
racionalizar...
Embora o “EFEITO PAPAI NOEL” ajude o religioso “se comportar” e resis r às tentações; a crença em Deus
também deixa o religioso “preguiçoso” e diminui os esforços que o indivíduo faria caso fosse ateu.
TAMBÉM EXISTE O “ADAPTE-SE OU MORRA REVERSO”
Como as “Guerras”, as Dificuldades, o “ESTRESSE POSITIVO”, é o “ADAPTE-SE OU MORRA”

funcionam como um “Supercontrole de qualidade”, e uma Seleção onde a Natureza descobre
quem tem FORÇA MENTAL, e é um esforçado vencedor, ou apenas mais um “Homem Médio” de
José Ortega.
Além do “Adapte-se ou morra” que funciona como um Super Controle de qualidade...
A natureza também criou a “Seleção por excesso de facilidades”; que é uma seleção por
ausência de inimigos, excesso de nutrientes, excesso de confortos, excesso de facilidades, etc.
Pois com o passar do tempo, a concorrência produzida pela entrada das novas gerações, e as
facilidades em demasias, terminam enfraquecendo o reinado dos que só rezam, reclamam, ou
“só come e dorme”...
E gera uma população sem grandes qualidades, ou grandes obje vos...
Já que tanto a “SELEÇÃO NATURAL”, como a “SELEÇÃO SEXUAL”, e o “ADAPTE-SE OU MORRA”,

são um dos princípios universais que mais se contrapõem as versões religio$as...
É compreensível que poucos aceitem que a “Árvore da Vida” se originou de estruturas bem mais
simples, que foram se sofis cando através das inúmeras mutações vantajosas.
Embora o religioso não aceite que as dificuldades, o ambiente, o sexo, a beleza, a liderança, as
associações, e a força mental são parte do “Super Controle de qualidade” da natureza, que
determina quem serão usados pelos mais bem-adaptados...
A falta de alguns fósseis não invalida TUDO o que já foi descoberto ou compreendido.
Primeiro, porque enquanto alguns fósseis têm milhões de anos, ou até mesmo bilhões de anos, a
paleontologia tem só algumas centenas de anos.
E segundo, porque cada dia que passa a ciência está descobrindo novas provas da Evolução,
tanto a nível cósmico, como biológico, ou mesmo nanotecnológico
Além disso, a engenharia gené ca do futuro será capas de recriar a vida, de fazer a vida evoluir,
e de documentar como as mudanças acontecem...
Embora a Terra seja só um entre outros bilhões de planetas; o homem seja apenas o animal que
atualmente se encontra no topo da pirâmide da vida; e a morte seja o fim de tudo; como os
fracos, ultrapassados, pouco habilidosos, com pouca força mental, ou que se sente inferior,
precisam de algo que o faça se sen r melhor; a maioria (por viver numa atmosfera ilusória, e cria
barreiras que impede a penetração da realidade); finge que a personagem Jesus teria exis do.
Na maioria dos casos a fé do religioso é só um mecanismo de defesa para encobrir

algum aspecto não aceito.
Alguma limitação intelectual, ou um posicionamento diante do papel que o
indivíduo desempenha na vida.
O Deus bíblico não existe, ou seria um criador
incompetente
Embora o “Conceito de Trade- off” explique que quando se escolhe ser ateu, automaticamente
se deixa de escolher todas as opções religiosas existentes.
E a moderna “Perspectiva Mundial” prove que a humanidade está começando desenvolver
uma nova consciência, onde os mais racionais estão deixando de serem controlados pelo medo
dos supostos castigos divinos, e pelas promessas de uma mitológica vida eterna...
Por não conseguir administrar o seu medo imaginário de Deus; ou por não conseguir se
adaptar ao mundo moderno, o cérebro do religioso fundamentalista ainda se apega as
jurássicas tradições do passado...
A maioria se agarra em algo que não existe, ou não compreende, porque o mundo
real é impiedoso com os fracos; as coisas acontecem de forma inesperada, ou ao
contrário do que se esperava...
E porque, o po Eterna criança grande precisa se apegar em algo maior, que o livre
dos sen mentos de culpa, arrependimentos ou medo.
Já que a maior criação do Deus bíblico são criaturas mortais e imperfeitas...

Já que a vida é uma guerra, e o mundo está infestado de doenças, e de
sofrimentos.
E tirando o planeta Terra, trilhões de planetas não possuem vida...
Fica comprovado que o Deus bíblico não existe...
Ou que o Deus bíblico seria um criador incompetente, e que nos abandonou...
Já que a natureza produz POUCOS privilegiados, e MUITOS que nascem des nados
a facilitar os mais bem-adaptados usufruírem os confortos proporcionados pela
sorte...
É comum que os que se contentam com as migalhas da vida acredite suposta
recompensa da mitológica “Vida depois da morte”.
Os incontáveis desafios da vida modernos, e o fato da mão de obra desqualificada

ser um recurso barato, universalmente disponível e infinitamente subs tuível, não
contribuem para que se construa o precioso “Exército industrial de reserva”
fantasiado pelo filósofo alemão Karl Marx (1818-1883), na sua “Metodologia
socialista” (fundada no materialismo dialé co), mas sim, amplia o abismo que
separa os preparados para vencer, dos que não têm algo para negociar.
Dê valor a tudo que você tem, aprecie a vida com sabedoria, e não fique triste pelo
fato da vida ser só um minúsculo instante entre um nada antes e outro infinito
nada depois...
Pois o homem que está livre das correntes que aprisionam os humanos comuns,
tem uma oportunidade melhor de viver a vida.
A Bíblia Desmascarada Volume V
Não exis amos ANTES, é não vamos exis r DEPOIS

Como o trágico não é morrer, e sim desistir de
viver; dê valor ao que você tem, aprecie a vida
com sabedoria, e não fique triste pelo fato da
vida ser só um minúsculo instante entre um
nada antes e outro infinito nada depois.
Como depois que o cérebro MORRE perdemos a capacidade de racionalizar, fica provado que
não existe “VIDA APÓS A MORTE” DO CORPO, e sim, MORTE APÓS A VIDA BIOLÓGICA.
Até porque, somos animais que nasceram sem nenhum propósito especial; mas que após
milhões de anos evoluindo acumularam conhecimentos, e aprenderam racionalizar.
Foi muita sorte não termos nascido numa época sofrida, selvagem, e assombrada por
Demônios; mas sim, ter nascido como um moderno ser humano; numa época cheia de
confortos, repleta de conhecimentos, e com liberdades nunca antes desfrutadas...
Todavia, embora no “ADAPTE-SE OU MORRA” da vida nada seja gratuito, tudo tenha um
“Prazo de validade”, e a natureza só se interesse pelos que conseguem passar os seus genes
adiante...
Para fugir de uma realidade incômoda, e para contrabalançar o fato de que “Há longo prazo
estaremos todos mortos”; os fundamentalistas e os medrosos fabricam mitologias
infestadas de “milagres”, e de absurdos.
Pois as religiões são o “casulo” onde se escondem os que têm dificuldades de viver num
lugar compe vo, e cheio de armadilhas.
Por egocentrismo, ins nto de sobrevivência, o chamado "Argumentum ad populum", e por
imaturidade intelectual, o religioso não admite que a morte re re dos humanos a
capacidade de manter os seus sen dos; e se agarra na ilusão de que a morte seria apenas
uma passagem para a renovação espiritual...
Poucos aceitam deixar a vida e não mais retornar, sem se agarrar em amigos imaginários.
E mesmo com todo conhecimento acumulado pela ciência, a psique do religioso troca a
realidade pela crendice de que a existência humana seria eterna.
Para minimizar a separação defini va de tudo o que amamos, e fingir que o abismo do nada
não se abrirá para sepultar as nossas esperanças; o eterno iludido se agarra a uma fé
irracional, e usa as Rezas, os Cân cos, os Rituais, e as Mitologias, para fazer com que o seu
cérebro produza Serotonina, ou entre no estado Alfa; pois em pleno Século XXI, a maioria
conserva algum medo, solidão, ou ins nto de seguir o líder, anterior a consciência humana
de si mesmo.
Quanto mais compreendemos a natureza, com suas leis sicas, cosmológicas, matemá cas e
piramidais, mais absurdas nos parecem à fé das mul dões, com suas explicações mágicas,
suas recompensas “após a morte”, suas versões emocionais, ingênuas, simplistas ou
medrosas, referentes a um Deus que não consegue MUDAR o que já aconteceu.
O fato de darmos valor a inúmeras coisas que NÃO DURAM PARA SEMPRE, prova que a vida
não precisa ser eterna para ter algum sen do, mas sim, ser relevante.
Até porque, viver para sempre é um tédio, ou mesmo um cas go
Se os humanos não vessem medo da morte, hoje nem estaríamos aqui, pois a Natureza
logo se descarta dos fracos, e dos que desiste de lutar para con nuar vivo.
O fato da morte ser um acontecimento inevitável não significaria que a vida é uma porcaria,
pois se a nossa existência, conforto, saúde, prazer e a posse temporária do que amamos, não
fosse importante para nós, não ficaríamos frustrados com a certeza da nossa morte, e não
faria diferença se um dia, nossa vida terá de findar.
Já o eterno iludido, por não conseguir se adaptar à realidade do mundo real, e ter
necessidade de proteção, se agarra na convicção de que exis ria algo melhor do que a vida
biológica; nega o que lhe causa angus a ou aflição; e transforma as suas crendices numa fé
irracional, porém agradável e glamorosa.
No casulo em que o eterno iludido se esconde, negar as evidências cien ficas, desculpar o
facili smo, e só se interessar pelas versões religio$as, são formas de evitar o que poderia
desmis ficar as suas crenças. RESUMINDO, o cris anismo é uma prisão/refúgio onde os
“Bem-aventurados” são sempre os infelizes, os miseráveis, os passivos, os pobres, os
decadentes, os sofridos e os arrependidos...
O religioso é um iludido, que vive no mundo do faz de conta, que escolhe o caminho da
contemplação, e que “explica” de forma mitológica o que não consegue entender.
Pois o que leva o eterno iludido buscar as bravatas doces e superficiais das versões religio$as
é a angús a de conviver com uma realidade insuportável.
Para dar sen do à nossa morte, e a morte dos que amamos os fundamentalistas fantasiam
que depois do óbito haveriam outras vidas...
Apesar de a morte transformar em cinza o nosso corpo e impedir que con nuemos vivendo,
a morte é uma derrota insignificante, pois a morte não impede que estejamos vivos agora,
não impede que já tenhamos vivido, e não ra a importância de tudo que interferimos.
Se a morte é esquecimento, a sociedade será comemoração, se a morte é silêncio e ausência

de significado, a vida biológica será o que dá significado a si mesmo e ao mundo em que
vivemos.
O DILEMA DO MAL OU “PARADOXO DE EPICURO”

Embora tenha havido inúmeras tentativas de escapar do “Dilema
do Mal”, e se tenha tentado reconciliar Deus com o mau, TODAS
as tentativas falharam, pois a existência do mal exclui esta
possibilidade.
Foi o próprio Deus bíblico quem criou o MAU, e “Se Deus é sábio
e poderoso, Ele não seria Bondoso e Justo”.
Desde 300 a.C. Epicuro já afirmava que o grande obje vo do homem era controlar os desejos, de forma
que se pudesse desfrutar os prazeres de forma moderada; a ngir um estado de tranquilidade, se libertar do
medo, e se livrar do sofrimento corporal através do conhecimento do funcionamento do mundo...
O filósofo grego Epicuro foi quem formulou a premissa conhecida como “O Dilema do Mal”, onde é proposto
que: a/ Se Deus NÃO SABE que existe o mal, Ele NÃO seria ONISCIENTE!
b/ Se Deus SABE que existe o mal, mas não consegue EVITÁ-LO, Ele não seria ONIPOTENTE!
c/ E se Deus SABE que existe o mal, PODE evitá-lo, mas decide que cada um deve arcar com o peso das suas
limitações, “sorte”, atos ou escolhas, Ele não seria BONDOSO!
Se o mal SEMPRE exis u, criou-se por SI PRÓPRIO, ou VEM do Demônio, então Deus não é o princípio de
tudo o que existe...
Se Deus tem BONDADE INFINITA, Ele não poderia permi r o sofrimento de ninguém.
E se Deus conhecia o futuro, sabia que o mal surgiria, e nada fez para evitar que o mal surgisse; então Deus
seria responsável pela omissão de nada ter feito para evitar que o mal surgisse...
Os religiosos afirmam que “O MAL É A AUSÊNCIA DE DEUS”...

Porém a simples ausência de Deus em algum local invalidaria a onipresença de Deus.
A fantasia de que o mal seria a consequência do nosso “livre arbítrio”.
A desculpa de que Deus deu ao o homem o poder de escolher seu caminho, na ESPERANÇA de que seguisse
voluntariamente a trilha do bem.
E a versão de que, Quando FRUSTRAMOS os desejos de Deus, atraímos o mal sobre nossas cabeças...
Não tem sen do, pois além de Deus não esperar nada diferente do que Ele já CONHECERIA.
Quando alguém nasce desobediente, com falha de caráter, ou ateu, a culpa não é da criatura que Deus pôs
no mundo, mas do seu “Criador”, que inclusive já SABERIA tudo o que a sua criação fará.
Se for correto que “Não cai uma única folha da árvore, sem a permissão de Deus”...
Então nós não temos o “livre-arbítrio”...
Já se nós temos o livre-arbítrio, então quem está no controle somos nós, e não Deus.
Como os religiosos conciliam estes 2 argumentos que se contradizem entre si?
Se Deus tem poder sobre o Demônio, por que o mal ocorre?
Caso Deus prove a sua grandeza pela IMUTABILIDADE das suas leis, e não pela suspensão delas...
Fica claro que o Deus bíblico não seria OMNISCIENTE, ou, pelo menos, não seria um proje sta
COMPETENTE; já que ele se arrependeu do que fez, e precisou realizar diversos Recalls, como:
A Expulsão de 1/3 dos Anjos, a subs tuição da encrenqueira Lilith pela submissa Eva; ter precisado sumir
com a “Arvore da vida eterna”, ter realizado o Dilúvio, ter precisado enviar um Intercessor para morrer
tentando consertar as suas lambanças, e ter precisaria se dividir na surreal San ssima Trindade...
Se Deus é onisciente, Ele não poderia pensar, porque pensar é gerar novas ideias e Ele já teria todas as
ideias presentes na Sua consciência. Se Deus sabe tudo desde o início até o fim dos tempos, Ele não pode fazer
nada de novo, pois para Ele até o futuro já teria “acontecido”.
E se Deus PRETENDIA criar o homem perfeito, nada poderia ter dado ERRADO no Éden, e não teria sido
necessários fazer RECALLS como os do Dilúvio, e o suposto sacri cio de Jesus.
O paradoxo de Epicuro
Deus interfere para que alguns tenham comida, enquanto outros não têm o que comer?
Embora em 6:25/26 Mateus afirme que “Não andeis cuidadosos quanto a vossa vida, pelo que haveis de
comer ou pelo que haveis de beber”; e tenha men do que as aves do céu não ajuntam em celeiros...
Por milhões de anos a água e a comida foram algo tão preciosos, e nham um papel tão importante que
mo vou guerras, ergueu impérios, e possibilitou o comércio...
Desde que o mundo existe alguns sempre veram dificuldade de conseguir comida; e em 2012 um Relatório
divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação; mostrou que em pleno
século XXI, 700 milhões de pessoas ainda passam fome; ou seja, 10% da população mundial.
Além dos religiosos serem ingratos com os que trabalharam para que possamos ter comida na mesa;
quando o religioso na hora das refeições agradece ao seu Deus por não faltar comida à sua mesa, ele estaria
achando que o seu Deus interferiu a seu favor...
Se há MILÊNIOS, uma parte da população passa fome, e o Deus bíblico não faz nada...
Bem como, vem PERMITINDO que uns possam ter comida, enquanto milhões de outros (como acontece
com as inocentes criancinhas da África), venham morrendo de fome, por não ter o que comer.
Então Deus estaria sendo um pai cruel, injusto, e incompetente...
E seria melhor acreditar que Deus não existe, do que constatar que Deus seria impiedoso, cruel, vinga vo,
do po que deixa os seus filhos abandonados, ou que deixa o mundo sobre o poder do iníquo, (1 João 5:19).
Deus não existe, e se Ele exis sse deveria ser processado tanto por genocídio, como pelo abandono de
milhões de incapazes.
Além das religiões serem um freio ao avanço cien fico, um “Câncer” que cresce e se desenvolve às custas
dos “hospedeiros”, e uma ilusão que leva a idolatria ou a perda da realidade; as religiões são representações
que não se jus ficam pela realidade, mas sim, pelo desespero, pela tradição, e um passado que se perdeu,
mas se quer recuperar.
Um dos mo vos que faz o submisso se agarrarem às “En dades” seria o fato da realidade ser di cil,
desigual, cheia de armadilhas, e não preencher os nossos anseios.
Além de não conseguir parar a Roda da vida, o religioso vê o mundo através do retrovisor da fé, pois o
pensamento do crente é sempre mágico, simplista, conservador e nostálgico.
Por viver num mundo que não compreende ou que não domina, ao crente só restaria à opção de agir
através da fantasia, da magia, da obediência cega, ou da força bruta.
O crente intoxicado pela fé religiosa, e que se alimenta de ilusões, numa completa inversão da realidade,
quanto menos recebe do seu suposto Deus, mais se sente propenso a fazer sacri cios para alguma En dade
que pela enésima vez o abandona.
Como as versões religio$as onde a possibilidade do “Por que” é suprimida, são apenas crenças privadas de
sen do e de lógica, o que os crentes chamam de Fé religiosa, seria apenas algum distúrbio cerebral, ou uma
indução hipnó ca, que só convence os que permite serem manipulados.
Malgrado nossa arrogância, avanço social, tecnologia, e um volume de informações que dobra em poucos
anos, a maioria ainda estariam sendo embromado por religiões que dilapidam nossa ciência, entopem
nossa mente de fantasias, e finge nos ensinar absurdos; pois somos os mesmos iludidos que viveram há dois
mil anos; já que para a Mãe Natureza 2.000 anos não passa de um piscar de olhos.
Deus guiaria mesmo os pássaros até a comida?

O ateu é como um peixe que vive na liberdade do Mar, de um Rio, ou
de alguma Lagoa, ainda que isso seja extremamente perigoso,
por causa dos predadores; e seja preciso lutar por parceiras
e alimentos...
Já o religioso é como um peixe vivendo num lindo aquário dourado;
onde ele é protegido, e o alimento vem até ele; mas o seu espaço é
limitado, e ele não terá as aventura e as emoções que teria se vivesse
em algum Rio, numa Lagoa, ou no Mar...
Embora nas grandes Cidades os outrora milhares de pássaros já tenham entrado em

ex nção, e só tenha sobrado pombos e pardais.
Por não entende de Ecologia, não saber que os animais interagem com o Ecossistema onde
vive; desconhecer que as aves trabalham para obterem seus alimentos; e não saber que as
aves são os grandes semeadores das florestas, quem se passa por Mateus, no Versículo 6:31
cometeu a irresponsabilidade de afirmar que Jesus teria do para que não nos
preocupássemos com o que vamos comer, ou com o que vamos beber; e que as aves do céu
não semeiam nem colhem, nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celes al as
alimentaria...
E minimizou o ensinamento onde cerca de 700 anos a.C. na fábula da Cigarra e a Formiga
Esopo já nha nos alertado de que devemos pensar no futuro; que devemos estar
preparados para os dias de necessidades; é que todas as ações geram consequências.
Até porque, na natureza o forte vive do fraco; em todas as biosferas existem predadores
espreitando por novas ví mas; e tanto na “Tirania da sobrevivência”, como no “Adapte-se
ou morra da vida” compete ao mais forte decidir...
O tão cantado “♪ Deixa a vida me levar♫” não passa de um desperdício...

Típico do indivíduo que se recusa aceitar que a maioria nasce para ser “usado”, para ser
algum Operário descartável, ou para servir, e não para mandar, conduzir ou racionalizar.
Pois sem luta, sem persistência, sem algum alvo para a ngir, e sem sacri cios não há glória,
e não há a eliminação dos fracos, ou dos sem sorte...
Leia o artigo “Experiência com moscas que foram colocadas em ilhas”
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3957605
A LOUCURA DA FÉ, ou PARADOXO CRISTÃO chama FRACASSO de “PROGRESSO”; POBREZA de RIQUEZA;

TRISTEZA de FELICIDADE; MORTE de VIDA; IGNORÂNCIA de CONHECIMENTO; FUNDAMENTALISMO de
VERDADE, afirma que quando estamos FRACOS, aí é que estamos FORTES; afirma que quando estamos
POBRES, aí é que estamos RICOS; que quando estamos TRISTES, aí é que estamos CONTENTES; que quando
estamos em PERIGO, aí é que se manifesta a SALVAÇÃO de Deus, etc.
O que você está fazendo para garan r um futuro agradável?
Você está cuidando da sua Saúde, abandonando os Vícios destru vos ou deixando de
realizar algum comportamento que põem em risco a sua integridade sica; se adaptando as
Mudanças que acontecem no meio ambiente ou na sociedade; estudando, se adaptando
fazendo uma Poupança, comprando a sua Casa própria, se Casando com alguém que seria a
sua outra metade, pagando algum Plano de aposentadoria, etc.
Como só os alienados não se esforçam para construir uma vida melhor, que Deus proteja os
que trocam a realidade por dogmas, ou que seria do po “Deixa a vida me levar”; pois a vida
livre de preocupações é uma irresponsabilidade, e uma fuga da realidade...
Já que deixar as coisas se “resolverem” por gravidade, ou permi r que outros decidam por
nós pode ser desastroso; e os que desperdiçam o seu tempo, saúde ou recursos, terminam
se tornando obsoletos.
Esqueça as apologias a inércia, as frases desconectadas da realidade, e a ilusão de que
“Nada temos a temer quanto ao futuro”, pois o Deus X estaria tomando conta de tudo...
Se você fosse um pássaro escolheria viver no tédio e na solidão de alguma protegida

“gaiola”, ou no esplendor e na liberdade da selva; ainda que na floresta se esteja exposto a
um perigo constante, e para sobreviver seja preciso batalhar?
O religioso se comporta como uma marionete; vive acorrentado a um Deus que exige
louvores e obediência, que lhe ra a liberdade; e sobrevive dentro de uma an ga prisão
psicológica onde tudo é proibido, inclusive racionalizar.
Temos que nos aventurar, e tentar ser feliz; e não apenas rezar, ou acreditar na mitológica
vida depois da morte, pois uma existência sem alegrias, sem confortos, e sem fim, não teria
sen do, e não passaria de uma escravidão disfarçada...
Além da evidencia ser tudo, enquanto as crendices religio$as não passam de mitologias, a
ciência descobriu que o marco zero onde a vida no planeta Terra começou foi a panspermia
cósmica, e as chaminés Hidrotérmicas, das águas profundas, e não alguma mágica divina...
Pois a hipótese de Gaia mostrou que o planeta Terra também estaria “vivo”, e que a vida não
para de evoluir; sendo que a Seleção ar ficial, também conhecida como reprodução sele va,
é mais outra prova de que a Seleção natural funciona, e de que o adapte-se ou morar teria
interferido na seleção natural.
Como os judeus eram proibidos de criar porcos, e a criação de porcos mais próximo da
Judeia acontecia em Decápolis (um entreposto comercial DISTÂNCIA do Mar da Galiléia)...
O causo relatado no Capítulo V.13, onde Mateus conta que após Jesus ter exorcizado o
“Demônio Legião” de um rapaz, e ordenado que os Demônios entrarem em porcos, os
porcos teriam se suicidado, se jogando de um penhasco...
Seria outra evidência de que o Evangelho de Matheus não foi escrito por algum Judeu, mas
sim, por interessados em controlar os que não conseguem tomar conta de si mesmo.
A Morte lhe Cairia Bem (MORREU E FEDEU, ACABOU)...
Se a morte não existisse, não escaparíamos quando o nosso destino

se tornasse horrível, e a vida seria um eterno Inferno...
Já tanto à morte de crianças como a de adolescentes, se trataria de
alguma negligência de quem deveria protegê-los...
Ou do preço que pagamos pelo “Super controle de qualidade” da
Natureza eliminar os sem sorte e os desqualificados...
Toda vida tem um “Prazo de validade”, pois a morte é uma certeza, um des no biológico, um evento justo,
natural, esperado, e não uma fatalidade; bem como, uma etapa inevitável da existência, pois enquanto a
CIÊNCIA não for capaz de ampliar os nossos limites biológicos, e, sobretudo assegurar a nossa saúde, tudo o
que NASCER também MORRERÁ, já que a morte é um processo natural, onde as células deixam de
cumprirem as suas funções.
Como na biosfera terrestre a energia vem do Sol, e estaria sempre em transformação; a MORTE foi à solução
encontrada pela Natureza para reciclar os Átomos dos organismos existentes, evitar a superpopulação,
eliminar os fracos, e fazer com que algum dia devolvamos tudo o que re ramos do planeta em que vivemos!
A vida sendo uma “corrente” formada por infinitos laços que une todos, inclusive une os que ainda vão
nascer, os que já morreram e os que ainda vão morrer, para nós, para os que amamos, e para os que viverão
através de nós; a passagem gloriosa da nossa vida, assim como, o que fizemos, não será apagado nem
turvado pela certeza da morte.
A MORTE e a VIDA se completam, pois entre a Vida e a Morte, ou seja, o INÍCIO é o FIM biológico, há
sempre alguma matéria sendo transformada.
O filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.), ensinou que, não devemos temer a morte, pois se exis mos a morte
não existe; e quando ela exis r, nós não mais estaremos aqui.
Logo não haveria mo vos para temer algo que só exis rá quando não mais exis rmos.
Quando a angús a diante da morte se soma com outros medos periféricos, os fracos, os desorientados, e os
religiosos fingem que a morte não seria o fim dos humanos...
Mas mesmo que a vida após a morte fosse real, e não uma ilusão; como o INFINITO é tanto “para trás”
quanto para frente, mesmo os nossos átomos perdurando para sempre, eles não manteriam a mesma
forma, e a mesma caracterís ca que atualmente o nosso “EU” se encontra.
Embora morrer seja inevitável, a vida seja uma contagem regressiva para a morte, e a cada instante
percamos um pouco da oportunidade única de poder viver; o sen do da existência não se limita em apenas
ter êxito nos empreendimentos que realizamos.
Até porque, o indivíduo morre, mas os seus descendentes con nuam exis ndo.
E como modificamos o mundo a nossa volta, ficam os frutos das consequências que a existência do
indivíduo produziu, pois a morte não apaga a nossa passagem pelo mundo.
Por que a morte do que não SEREMOS seria mais importante do que tudo o que não FOMOS?
Já que a morte consista em não ser nada e não estar em parte alguma, então todos nós já teríamos
derrotado a morte uma vez, quando nascemos.
Por se tratar do eterno conflito entre a oferta e a demanda, os prazeres da existência são desfrutados com
mais prazer quando se tem pouco, ou quando as recompensas do “Aqui e agora” são instrumentos de um
projeto maior...
Já o tédio, a decepção, e a perde de entusiasmo acontecem quando fraquejamos, quando desejamos algo
de graça, ou quando falta algum “alvo” onde colocamos os nossos obje vos.
Como o valor da vida depende do quanto valorizamos a nossa existência e o mundo em que vivemos, face
ao abismo insignificante do caos que vencemos aparecendo, e ao qual nos submetemos morrendo; temos o
direito de perguntar, tal como estaria escrito no Livro de Oséias, (que foi plagiado pelo Apóstolo Paulo),
“Morte, onde está a tua vitória?”
Além do eterno iludido ser alguém que necessita de um líder, que usa a leitura selecionada do que lhe
interessa, e que fecha os olhos para o óbvio; não haveria mo vos para privilegiar a existência dos que já não
conseguem se reproduzir, se tornaram obsoletos, ficaram velhos, perderam as oportunidades de cumprir
suas tarefas biológicas ou foram superados pelos concorrentes mais novos.
Antes de você denegrir os países onde a maioria da população são ateus, e também são recordistas em
taxas de suicídios...
Lembre-se dos homicídios, dos estupros, dos latrocínios, dos roubos, e das diversas outras formas de
violência, dos países religiosos.
A explicação para os índices de suicídio al ssimos dos países majoritariamente ateus seria que nos lugares
sofis cados e felizes, tanto os solitários como os sofridos se sentem “maltratados” pela vida... Como os
lugares com uma melhor qualidade de vida possuem habitantes mais racionais...
E sen r-se infeliz onde a maioria é extremamente feliz, aumenta a sensação de infelicidade...
É comum que tanto nos “lugares felizes” como cheio de ateus racionais, e que não acreditam no mitológico
julgamento depois da morte se recorra ao suicídio para terminar com alguma angus a; até porque, quando
a vida vira uma porcaria, os mais racionais costumam inves r numa qualidade melhor de morte...
E isso explica porque nos Países mais desenvolvidos as taxas de suicídios, são MAIORES do que nos países
pobres, e com um povo mais primi vo.
Outro fator que aumenta as depressões, e os suicídios dos que enfrentam os problemas da vida sem a
“ajuda” de alguma religião; seria viver onde sempre faz muito frio; pois o Inverno rigoroso faz as pessoas
permanecer mais tempo em suas casas, e diminui a coesão social.
Onde a luminosidade solar é pouca aparece os primeiros sintomas da “Síndrome do Confinamento”, se

dorme muito, se fica estressado, e há uma inibição tanto da produção da Vitamina D, como dos
neurotransmissores responsáveis pelo bem-estar.
Viver para SEMPRE seria um “CASTIGO”?

Embora o difícil não seja TER,
mas sim, MANTER, nada se
compara a sorte de viver numa
bolha de felicidade.
Principalmente quando se tem

com quem dividir a nossa
felicidade.
Como os melhores reprodutores são os JOVENS, e não os mais IDOSOS, até hoje (para renovar a vida, e se
descartar dos que ficaram obsoletos), tanto a MORTE natural como a EUTANÁSIA são necessários.
Até porque, quanto mais envelhecemos, mais ficamos feio, mais ficamos decrépitos, e mais ficamos
obsoletos; mais di cil se torna superar os concorrentes jovens, e no auge da sua sexualidade.
Além disso, a seleção natural não tem mo vos para manter vivo os indivíduos que já não se reproduzem, e
cujos únicos obje vos são viver sem razão, ou ter poder sobre os outros.
E seria péssimo viver para sempre, pois sem beleza, sem juventude, e tendo que sobreviver com o que
sobrou do nosso corpo, a longevidade não passa de um estorvo inú l, caro, e sem sen do.
Embora o homem moderno viva numa “bolha” protegida, confortável, e diferente do mundo animal, onde
se é degustado vivo, e aos pedaços pelos concorrentes mais aptos, ou mais oportunistas.
Não necessite fugir de predadores, não precise caçar o único alimento do dia, não necessite encontrar um
local seguro para passar a noite, e não tenha que evitar comer plantas venenosas.
Como o maior cas go do homem não é a morte, mas sim, alguma deformidade, o arrependimento, e a
decrepitude provocada pela velhice...
Quando viver se torna inú l, penoso, sem serven a, ou mesmo algum po de cas go, uma eutanásia, ou
alguma morte tranquila na velhice seria o ideal...
Pois além da morte VALORIZAR a vida; ser um DESCANSO, ser uma Saída de Emergência, e ajudar que a vida
se RENOVE...
Viver eternamente (em condições de extrema velhice) seria um “cas go”, ou uma covardia que só o
indivíduo incapaz de conviver com a realidade aceita.
Enquanto que a ciência não for capaz de corrigir tanto as DEFORMIDADES como as doenças
incuráveis, e não alcançamos a capacidade de viver com saúde, para sempre...
Só podemos usufruir a possibilidade de ter uma morte “bem-sucedida”.
Para realçar que a SAÚDE e a FELICIDADE são os bens mais gra ficantes da vida, lembramos que a Deusa da
Alvorada Eos ao esquecer-se de incluir a SAÚDE no pedido que fez ao Deus Zeus, para que o mesmo
concedesse a imortalidade ao seu amado Tríton...
Terminou transformando o “presente” dado a Tríton numa maldição disfarçada, pois à medida que a
velhice, a decadência, e a decrepitude foram desgastando a beleza, as oportunidades, e a saúde do Tríton; o
mesmo terminou sendo “condenado” vegetar numa carcaça tão velha, tão feia, e tão decadente, que com o
passar do tempo, o outrora jovem, belo, e magnífico corpo de Tríton, se transformou uma “prisão perpétua”
sem chance de fuga, ou de perdão.
Quer que expliquemos o porquê da existência humana?

Apesar dos humanos terem a oportunidade de no futuro gerenciarem o planeta em que
vivemos; por enquanto a razão da existência humana é só a sua própria existência.
Sendo que os conhecimentos e as melhorias que vamos adquirindo ao longo da vida
ajudam melhorar a vida de muitos, ajudam prolongar a vida humana, e ajudam fazer
com que as próximas gerações possam viver ainda melhor, e assim sucessivamente.
O religioso fundamentalista se acha a obra-prima do seu Deus; acredita que viverá para sempre; tem certeza
de que a “sua vida irá se sobrepor ao tempo”; acredita que nasceria mesmo que no passado as coisas
vessem sido diferente; e acha que a sua religião tem todas as respostas...
Mas a resposta do por que da existência humana não será fornecida por alguma versão mitológica.
Até porque, somos as “ví mas” ou os “beneficiados” dos acontecimentos, e das relações sexuais que os
nossos antepassados veram, numa época onde não nhamos como interferir, pois sequer exis amos.
E não venha com a covarde e men rosa desculpa de que “Eu não pedi para nascer”, pois você saiu correndo
sim, passou na frente de outros milhões de espermatozoides que desejavam obter a sua única oportunidade
de poder nascer, e num esforço imenso invadiu o Óvulo da senhora sua mãe...
Embora sejamos parte de acontecimentos que ainda não entendemos, e não haja provas de que somos mais
relevantes do que os outros; é comum que quando a realidade é cruel, a mente dos emocionais minta para
fazer o indivíduo feliz, ou que o iludido acredite poder vir a se conectar com o suposto “Criado” de tudo.
Todavia, além das Leis da Natureza não mudarem para agradar algum religioso cascudo ou fundamentalista;
e no nosso Universo não exibir EVIDÊNCIAS da suposta existência de algum Deus; é evidente que todos os
“Deuses” das inúmeras religiões são apenas mitologias, pois as Leis do Universo são autorregulantes, e
funcionam em todo o Cosmo, sem precisar de algum “fiscal” divino...
Por que acreditar na “Vida depois da destruição do cérebro”, se as fantasias religio$as não passam de um
mito, e de alguma manipulação produzida pela mídia religiosa?
Os “causos” relatados pelos supostos “Livros Sagrados”, ou que “detêm” o monopólio da interpretação
divina; não se apoiam na REALIDADE, mas sim, em alguma FÉ IRRACIONAL, e em mitologias jurássicas,
forjadas na época onde os conhecimentos cien ficos ainda não haviam sidos desenvolvidos.
Como as religiões se aproveitam da necessidade que os emocionais têm de acreditar na vida depois da
destruição do corpo; quando os mís cos passam por dificuldades, por sofrimentos, ou buscam explicação
para a existência da vida, as religiões infiltram nos cérebros fracos a mitologia de que se não seguirmos os
preceitos do seu suposto “Livro Sagrado” sofreremos a ira de Deus...
Mas fingindo que as suas as crendices religio$as vieram de alguma En dade; pois ainda que se trate de
alguma ilusão, de alguma falsa esperança, que não pode ser alcançada; uma men ra repe da por muitos,
ou por milhares de anos, soará como verdadeira.
O Universo não vai desmoronar quando os humanos deixarem de exis r

Se o homem deixar de existir a Natureza até vai gostar...
Já se os micróbios, os insetos, ou mesmo os vegetais
deixarem de existir, o homem do tipo que ainda acredita
em Amigos Imaginários desaparece do planeta Terra...
Os cristãos são tão Ingênuos e Egocêntricos que julgam saber a origem do universo, e da humanidade;
acreditam saber como o mundo vai acabar; e acham que o universo foi feito para os humanos...
É melancólico as religiões jus ficarem as suas crenças só com supostos “milagres” divinos.
E a mitologia de que, o Universo vai desmoronar na segunda volta de Jesus mostra a incapacidade que os
devotos têm de entender a insignificância que somos.
Se não foi a natureza, mas sim, o Deus bíblico que criou todos os mul universos existentes (e os que já
exis ram), por que os acontecimentos relatados por todos os livros da Bíblia católica só relatam passagem
referentes ao planeta Terra?
Não foi alguma En dade mitológica que criou o nosso Universo; até muito pelo contrário, pois a existência
do nosso Universo é que possibilitou o aparecimento do homem e a invenção de inúmeros “deuses”, entre
eles, o Deus atual que a nossa civilização ainda venera.
E independentemente do que no futuro irá acontecer com os humanos, com o planeta Terra, ou mesmo com
o nosso Sistema Solar, o resto do Universo con nuará exis ndo.
Para admi r algo cuja existência não é possível provar, precisamos nos livrar da razão e recorrer às
explicações mágicas, bem como, negar a falta de provas, e desprezar os argumentos da lógica.
Religiosos, o racional é aceitar a realidade como ela é, e não fabricar “explicações” mágicas, que estariam
fora da Natureza e que se choca com as Leis que regem o Universo.
As supers ções são um comportamento que se aproveita da necessidade que os humanos ainda têm de
acreditar numa fé confortável, porém absurda e irracional.
Já que o pensamento lógico racional é a função mais exó ca e mais complexa do Universo, e a única forma
que permite rejeitar convenções, modelar nosso des no e chegar ao conhecimento acumulado.
Um dia a poderosa e culta ciência do futuro ques onará as versões ultrapassadas de uma subcultura que
vem da época que se pregava o sacri cio com animais, se realizavam penitências e o jejum.
Era normal andar armado, e se conclamava os iludidos para as guerras religio$as.
Embora as supers ções ainda não tenham sido esmagadas pela ciência, (como previram os racionalistas do
Século XIX), o homem do futuro deverá apoiasse na realidade de tal maneira que não necessitará mais das
absurdas ilusões religio$as.
Como só a verdade, a jus ça, a vitória pelo trabalho, e o esforço cole vo com pessoas honestas que
cumprem a sua parte na sociedade, permi rá que possamos usufruir ao máximo a liberdade, a saúde e a
felicidade da vida biológica.
Já ficou evidente que o “Despertar” vai acontecer, pois as pesquisas vêm provando que os humanos cada
vez acreditam MENOS nos fenômenos “ocultos”, “paranormais” ou “sobrenaturais”.
E as derrotas das supers ções irão fazer com que os nossos descendentes se libertem de Jesus.
Apesar da nossa tarefa atual seja a de apenas mostrar que as religiões não passam de um sonho impossível;
em nome dos interesses da verdade, assumimos o sisifismo de emular a função de uma “sen nela
biológica”, uma vez que a questão fundamental, já não é mais saber se a ciência vai um dia subs tuir a
religião, mas sim, se ainda vale a pena remendar alguma religião, bem como, descobrir quando trocaremos
as supers ções pela ciência?
Eu nego que a vida dos Ateus não tenha sen do ou obje vos, e explico que os Ateus vivem uma vida alegre,
saudável, feliz e cheia de realizações; são livres para escolher o que daria prazer ou significado à sua vida.
Perseguem seus obje vos sem medo.
Não esperam que as supostas forças sobrenaturais decidam por eles.
Não se deixam enganar pelas fantasias de uma absurda vida após a morte.
Não vivem aterrorizados pelo medo de ir para o Inferno, e não aceitam ser um simples servo.
Além dos Ateus serem estudiosos observadores e do po que pensa sozinho, é comum que os Ateus
ques onem o que nos é “ensinado”, tenham uma visão diferente, ou mesmo procurem algum
conhecimento novo.
Mesmo os Ateus a sendo minorias, eles são os que menos se deixam manipular pela mídia, pela sociedade e
pelas supers ções.
Os que mais racionalizam, os que têm um nível intelectual mais elevado, e os que têm um maior acesso à
sabedoria ao estudo e ao conhecimento.
E por terem mais capacidade de aprender e ques onar o mundo que os cerca, os Ateus dificilmente são
manipulados.
Como o Ateísmo era considerado um conluio do Diabo e dos desertores de Deus, por muitos séculos, o
Ateísmo foi duramente reprimido.
O ateísmo só pode se alastrar após o Renascimento, já que só por meio deste corajoso movimento de
libertação, alguns humanos corajosos e racionais, conseguiram derrotar o fana smo e a obscuridade de
consciência dos que achavam certo perseguir os Ateus, os cien stas, os hereges e os diferentes.
Como é graças a MORTE que a VIDA surge, se renova, e se mantém, pois a morte é o “motor” da vida!
A ex nção de espécies é algo comum e compensado pelos diversos mecanismos do processo evolu vo.
Pois tudo o que já aconteceu com o planeta Terra é só uma parte do que no futuro ainda irá acontecer.
Até porque tanto no macrocosmo como no microcosmo, na biologia, e na cooperação, a oportunidade, a
necessidade, e o “Adapte ou morra”, são mecanismos que funcionam como um supercontrole de
qualidade...
Diversos fatores influenciam na forma como o religioso se apega às suas jurássicas crenças.
Os principais são a idade, o grau de instrução, e a inteligência Interpessoal do devoto.
Até porque, os “milagres” e as supers ções são uma oposição à verdade racional.
São crenças cegas, irracionais, sem lógica, sem o suporte da razão e uma fuga da realidade, que só faz
sen do nas mitologias dos que necessitam acreditar em explicações mágicas, nos “milagres”, e nas
supers ções.
A “APOSTA DE PASCAL” É UM BLEFE
A “Aposta de Pascal” só teria validade se o cristianismo

fosse à única religião do Universo.
Outro motivo pelo qual a “Aposta de Pascal” é falha
seria o de que, Deus sendo onisciente ele saberia quem o
amaria e os que “creem” como apostador ou por simples
conveniência.
Como o raciocínio circular da “Aposta de Pascal” usa as alucinações de um suposto “julgamento pós-morte”,
e a “Síndrome do pânico”, para iludir os pouco racionais; a “Aposta de Pascal” não passa de um blefe, onde
os ingênuos são convencidos de que se poderia embromar Deus.
O filósofo e matemá co francês (conver do ao Jansenismo), Blaise Pascal, 1632-1662, por não entender que
a condição humana é insolúvel e contraditória; e desprezar que a “Sequência de Fibonacci” é uma das
diversas formas como a Natureza organizar o universo sem precisar de algum grande Arquiteto; argumentou
que:
Não se pode provar que Deus existe! Mas caso Deus exista, o crente tudo ganha (inclusive o Céu), e o
descrente tudo perde, pois iria para o Inferno.
Já se Deus não exis r, o máximo que perderíamos seria o nosso tempo.
Portanto ao acreditar em Deus, há tudo a ganhar e nada a perder...
Se não bastasse que a “Aposta de Pascal” seja uma cilada a favor do fundamentalismo religioso, onde se usa
o medo, o fana smo, e o autoritarismo para forçar os que obedecem sem raciocinar, aceitar os argumentos
absurdos de uma mitologia ultrapassada e risível...
A falácia da “Aposta de Pascal” existente no livro Pensées (Pensamentos), não indica qual religião
deveríamos seguir, ou em que suposto Deus se deveria acreditar.
Despreza que nossas crenças deveriam ser baseadas em experimentos e evidências, e não em apenas
alguma simplista questão de custo-bene cio.
Só convence os já propensos acreditar nas doideiras religio$as.
E faria com que os crentes percam a oportunidade de se emancipar das En dades que inventamos.
Por que deveríamos sacrificar a verdade, permi r que nossa vida fosse podada, ou perpetuar uma fraude
que consomem tempo, energia e dinheiro; e que vem desviando recursos, que são mais bem aproveitados,
caso fossem usados para melhorar a vida e o mundo em que vivemos?
Além da “Aposta de Pascal” não ser uma aposta HONESTA, ser falaciosa, e ser uma FALÁCIA DA FALSA
DICOTOMIA; ela também não seria um argumento cien fico a favor da existência divina, mas sim, um blefe
e uma in midação, que u liza a matemá ca da probabilidade, a favor de uma ardilosa promessa religio$a
de felicidade infinita, para fazer com que os iludidos se agarrem na ilusão da fantasiosa “vida após a morte”.
Quando lidam com questões que envolvem suas crenças religio$as, é comum os humanos desprezarem a
realidade, até porque os religiosos se apoiam na perspec va egocêntrica de que só eles estariam certos,
acham que “A SABEDORIA DESTE MUNDO É LOUCURA DIANTE DE DEUS”, não racionalizam a par r de uma
perspec va distanciada, e não se colocam como um observador imparcial e distante dos acontecimentos.
“Quem, ou o que causou a invenção do seu Deus?”

Há 2 processos de lidar com a realidade da vida, o EXPERIMENTO e a DEDUÇÃO.
Além das supers ções funcionarem como um casulo, e uma “prisão psicológica”, que leva os
fundamentalistas repe r os erros de nossos antepassados, e a só falar aquilo que a maioria vem repe ndo...
No AUTORITARISMO, na DEDUÇÃO, na REVELAÇÃO, ou nas EXPERIÊNCIAS PESSOAIS, a fé do devoto ignora
todas as argumentações cien ficas, e se escora apena na NECESSIDADE que o religioso tem de crer em
alguém que supostamente o ajudaria nos momentos de angus as; pois nada convence o religioso de que o
seu Deus não existe.
Já no EXPERIMENTO só concluímos se alguma premissa é de fato verdadeira depois que a mesma é testada
e comprovada; e sendo assim, o Experimento dá certeza sobre as coisas e os fenômenos que foram
inves gados.
Como os problemas têm finalidades; nos ensina o que ainda precisamos aprender; e por tudo o que já foi
mostrado, não tem sen do gastar nosso tempo, esforços e recursos para propagar uma crença que não é
verdadeira.
O MEDO, o DESCONFORTO, e o INSTINTO DE SEGUIR O LÍDER são os mecanismos que mais obrigam os
religiosos procurarem fazer o que a religião determina que deva ser feito, e seguir os comandos po:
“Seja Como Deus Quiser!” “Foi Deus Que Quis Assim!” “Aceite as Coisas Como elas São”! “Se
Conforme”! Ou “Podia ser Pior”...
Pois além da mente humana comum supervalorizar a EMOÇÃO, a INTUIÇÃO, e o INSTINTO DE
SOBREVIVÊNCIA...
Na hora da angus a só alguns indivíduos mais lúcidos conseguem racionalizar, ou consegue controlar as
forças anímicas e antagônicas que competem entre si pelo controle do cérebro, como por exemplo, a fé
religiosa e a razão.
Ou consegue ser tão independente ao ponto de não necessitar se agarrar num amigo imaginário.
Des do início, no Jardim do Éden, ficou explícito que a humanidade deveria viver na mais absoluta
obediência, e na mais profunda ignorância...
Que deveríamos aceitar viver na condição inferior de servos...
Que teríamos nascido para seguir o líder...
Que deveríamos trocar a vida real pela mitológica vida após a morte...
Que não deveríamos ques onar, mas sim, acreditar nas mais absurdas versões religio$as...
E que deveríamos nos contentam com as migalhas que recebemos da vida...
Todavia, os fundamentalistas já não conseguem mais impedir que os nascidos para triunfar lutem para ser
poderoso, para ser famoso, ter muitas mulheres, ir onde ninguém jamais esteve, fabricar o seu próprio
des no, etc.
Como subproduto da capacidade de ter fé sem ques onar; de se fabricar “explicações” que não pode ser
ques onadas, e para que fosse possível controlar as massas, colocando lhes temor e ordem; surgiu à
religiosidade; sendo que hoje, apesar dos humanos já terem mecanismos que os ajuda enfrentar as
dificuldades da vida, menos de 10% dos adultos possuem biologia e disposição para corrigir as suas
angús as, sem se agarra em amigos imaginários; pois o ateísmo ainda é como um “recém-nascido” que
precisa crescer, estudar, e corrigir o “bug bad trip” do conflito existencial...
Já o acriançado, o fundamentalista, o que prefere ser dirigido, o que foge das responsabilidades, ou que tem
medo de morrer; costuma se agarrar ao que lhe “daria” segurança (ainda que se trate de alguma ilusão), e
se deixa controlar tanto pelas promessas de recompensas, como pelas ameaças de cas gos...
AS 04 MANEIRAS MAIS “COMUNS” DE SE DESTACAR

A maneira mais eficiente de alguém se sobressair seria já nascendo um
superdotado, e vivendo num ambiente favorável.
A segunda seria sendo alguém muito esforçado e do tipo que, “Não aceitar
um não como resposta”.
A terceira seria sendo alguém que consegue reunir vários indivíduos
competentes em torno de algum objetivo comum.
E a quarta seria sendo do tipo que passa por cima dos que ficam na sua
frente.
Desde a pré-história, de tempos em tempos, sempre exis u algum líder, algum semideus, ou alguém capaz
de andar por caminhos que ainda não haviam sido abertos, e que ajudou mudar o rumo da humanidade, ou
que realizou feitos grandiosos...
Sendo que alguns distúrbios como a “Síndrome do abandono” e a Esquizofrenia, podem transformar o
indivíduo muito inteligente em uma “mente brilhante”.
Um dado interessante sobre os “grandes homens” e os incontáveis heróis, profetas ou líderes, que
realizaram alguma grande tarefa, ou venceram algum enorme desafio, seria o de que a maioria fora apenas
aquilo que a necessidade e o momento histórico exigiram...
A Epilepsia do lobo temporal direito pode fazer com que o indivíduo tenha “delírios religiosos”, tenha
alucinações, ou se torne um religioso fundamentalista; e ao longo da evolução humana, inúmeros
esquizofrênicos com algum po de Epilepsia do Lobo Temporal (ELT), acompanhado de grande religiosidade,
teriam se declarado um mensageiro de Deus, um enviado do além, ou afirmado que poderia se comunicar
com outras criaturas.
Ainda que os esquizofrênicos precisem encontrar um público recep vo que creia em suas alucinações, que
possa ser persuadido, que seja contrário a racionalidade, que não tenha dúvidas filosóficas, que seja imune
ao bom senso comum, e que seja compa vel com os argumentos do líder...
Pois quando “falamos com Deus” seria uma prece, mas quando Deus ou alguma voz sobrenatural “falaria”
conosco, seria uma Esquizofrenia...
Na época de Jesus só havia dois “diagnós cos” para estes pos de perturbados, pois ou o esquizofrênico em
questão era considerado um enviado de quem afirmava, ou era rotulado de estar possuído pelo Demônio.
Tanto os iludidos, como os faná cos, os malucos e os esquizofrênicos afirmam que seguem a vontade de
Deus; mas como eles descobririam o que o seu Deus desejaria que fosse realizado, já que só uma minoria
alega receber ordens diretas do Criador?
Como os esquizofrênicos já são pessoas mís cas ou perturbadas, as supostas “vozes”, “visões” ou “recados
sobrenaturais”, terminam fazendo com que o indivíduo acredite que alguém, ou que algum poder
sobrenatural, estaria tentando entra em contato com ele.
Os ateus não são Narcisistas explícitos, não se acham um semideus; e eles ridicularizarem as crendices
religio$as, é só uma maneira eficiente de combater o fana smo dos fundamentalistas.
Pois o declínio do cris anismo é uma realidade que teremos que aceitar, e não algum
“pesadelo” do qual se possa acordar...
Os ateus são IMUNES as ameaças de “Cas gos” divinos, e as promessas de uma

mitológica “Recompensa” depois de morto?
Embora na época de Jesus só houvesse 2 “diagnós cos” para os supostos “enviados” de Deus, pois o
perturbado esquizofrênico em questão ou era considerado um enviado de quem ele afirmava, ou era
rotulado de estar possuído pelo Demônio.
Como os esquizofrênicos já são pessoas mís cas ou perturbadas, as suas supostas “vozes”, “visões” ou
“recados sobrenaturais”, terminam fazendo com que o indivíduo acredite que algum poder sobrenatural
estaria tentando entra em contato com ele.
Você já observou que os mais primi vos, mais faná cos, mais ignorantes, mais fundamentalistas, ou incapaz
de aceitar que a morte é o fim da vida, são os que mais acreditam na existência de Deus?
A história está repleta de esquizofrênicos como: João “o Ba sta”, São Francisco de Assis, Joana d’ Arc, e
Mahatma Ghandi, que foram úteis as suas comunidades.
Embora não exista argumento que convença um esquizofrênico do contrário, e para vencer determinados
malucos seja necessário ser “mais louco” do que o maluco.
Se analisarmos o comportamento dos heróis religiosos, concluiremos que o modo de pensar e as suas
reações, caracterizam um po específico de iludidos que usam a magia, a mitologia, os supostos “inimigos”
e as forças ocultas, para “jus ficar” o que se passa a sua volta.
Pois a Esquizofrenia é uma doença mental que produz enganos, alucinações, amplia o interesse do
indivíduo, e desvia o doente do mundo real para o mundo virtual, fazendo com que o esquizofrênico
acredite ter alguma habilidade especial, ou mesmo alguma importante “missão” para realizar.
Quando a população entra em pânico, fica trauma zada, perde seu amor-próprio, perde os seus valores
básicos; deixa de acreditar na Lei ou nos seus líderes; perde a vontade de lutar contra algum po de
adversidade; fica monopolizada pelos acontecimentos momentâneos ou se torna uma presa fácil...
Determinados mecanismos existentes no esquizofrênico faz com que o indivíduo vire um líder, um profeta,
um revoltado ou mesmo um defensor do seu povo.
Já que o inconsciente do esquizofrênico percebe o que se passa antes da razão, e assume o controle do
perturbado; é “comum” que o esquizofrênico “enxergue” coisas ou ouça vozes que lhe diz o que fazer, pois o
inconsciente do esquizofrênico tende a reprogramá ló para as tarefas mais urgentes, ou para as que o
indivíduo julga mais necessário.
Como os esquizofrênicos colocam os seus propósitos acima de qualquer ambição, acima de qualquer
necessidade, acima de qualquer conforto, ou mesmo acima de qualquer desejo pessoal...
E por mais que se pressione um esquizofrênico ele não fará nada que se oponha a sua “voz interior”...
Não há como controlar o esquizofrênico, ou mesmo o desviar da sua trajetória.
Como esse po específico de indivíduo acredita na sua “missão”, e se dedica à mesma de corpo e alma,
tanto as promessas de recompensas como as ameaças de cas gos, que comandam as outras pessoas, são
ignoradas pelos esquizofrênicos.
Os esquizofrênicos são imunes às técnicas de persuasão, de recompensas, de ameaças, ou de cas gos...

E os que são obrigados a enfrentar os esquizofrênicos costumam perder o controle da situação, ficar
impotente ou ficar confuso.
De acordo com o Departamento de saúde Mental da UFMJ, existem 5 pos de Esquizofrenias:
A Esquizofrenia PARANOIDE, a Esquizofrenia CATATÔNICA, a Esquizofrenia DESORGANIZADA, a Esquizofrenia

INDIFERENCIADA, a Esquizofrenia RESIDUAL e a Esquizofrenia INFANTIL.
E alguns pos de esquizofrenia pode ser causada por um gene que aumenta a habilidade que o cérebro
humano tem de sen r, de observar, de raciocinar ou de ser iludido.
Já que o inconsciente humano não cansa, não dorme, controla mais de 95% das nossas funções e processos
corporais, executa milhares de tarefas ao mesmo tempo, e produz reações e intuições comandadas pelos
nossos ins ntos; alguns faná cos ou esquizofrênicos terminam por ser tornar bem mais determinado, mais
astuto, mais perigoso ou mais eficiente do que uma pessoa comum.
Quando associada com a falta de limite, uma enorme disposição para lutar, e uma grande determinação a
esquizofrenia pode ser perigosa, pois o esquizofrênico é alguém capaz de tudo pela sua causa.
Mas a esquizofrenia também pode ser uma maravilha, caso se trate de alguma época di cil, como as
guerras, as revoltas, as desordens, ou mudanças bruscas na vida da cole vidade; pois vários esquizofrênicos
teriam do uma função social tão importante, que os povos an gos chegaram a acreditar que alguns eram
realmente capazes de se comunicar com Deus.
Apesar da esquizofrenia ser um distúrbio an go, incurável e espalhado pelo mundo (ao contrário do que
muitos pensam), essa anomalia já prestou grandes serviços à humanidade.
Se não bastasse às supers ções serem engôdos que usam os recursos lúdicos, ar s cos, ou sociais para
manipular o crente...
Os delírios religiosos são causados por fana smo, por estresse, por deficiências de vitaminas, por
alucinógenos, pela endogamia, ou por problemas ocorridos durante a gestação, pois os pesquisadores da
Universidade de Montreal observaram que cerca de 70% dos casos de esquizofrenias são hereditários, e tem
relação com as mutações que ocorrem com o gene Shank3.
Você saberia qual é a maior diferença entre a ciência é as religiões?

A maior diferença entre a ciência é as religiões seria que enquanto o autoritarismo religioso
usa ameaças de cas gos, subjuga os devotos, e obriga que acreditemos nas baboseiras
fundamentalistas, sem poder duvidar...
A incansável, culta, e maravilhosa ciência permite que quando ainda não se consegue explicar
algo possamos inves gar, possamos usar o experimento, e possamos usar a fantás ca
capacidade que só a mente humana tem de procurar pela verdadeira resposta.
ESQUIZOFRÊNICOS, OS COMANDADOS PELO INCONSCIENTE
Quem primeiro u lizou o termo “ESQUIZOFRENIA” (Doença do espírito dividido), foi o

psiquiatra suíço Eugen Bleuler em 1911, pois o termo se adequada para descrever um
quadro de sintomas picos, onde se inclui desordem de pensamentos, modificações nas
respostas emo vas, enganos, alucinações e fana smos.
A esquizofrenia é um distúrbio neurológico devastador, no que se refere à capacidade do

indivíduo ter pensamentos lógicos e poder controlar seus desejos e emoções.
E que ataca cerca de 1% da população mundial, onde mais da metade dos portadores teriam
algum parente com algum po semelhante de problema.
Já que nas endogamias, (casamentos com base em parentescos), entre indivíduos do mesmo
grupo, e nos cruzamentos consanguíneos há uma possibilidade maior de que algum gene
defeituoso passe para os descendentes.
Quando o indivíduo que já tem parente esquizofrênico começa a “ouvir vozes”, passa a “ver
vultos”, têm delírios, se convence de que teria uma importante missão a cumprir, ou vira um
faná co, estaria na hora de começar o tratamento, visto que a Esquizofrenia desorganiza as
estruturas cerebrais dos esquizofrênicos.
Logo que o indivíduo se torna um esquizofrênico, o inconsciente do mesmo, tendo assumido

o controle do doente, termina programando o esquizofrênico para realizar as tarefas que o
indivíduo julga mais importante, independente de tudo o que lhe possa acontecer.
Para entender como a Esquizofrenia reforça a capacidade do indivíduo “armado” com esse
mecanismo biológico, é só observar que numa briga entre uma pessoa comum e um louco
inume aos mecanismos de recompensas ou cas gos, o “perturbado” teria a mesma
vantagem que um indivíduo, com alguma arma de fogo teria ao lutar contra alguém que
segura um simples pedaço de pau.
As alucinações dos esquizofrênicos são consequência de alguma anormalidade cerebral
severa, ou algum desequilíbrio produzido pelas substâncias neuroquímicas existentes no
cérebro, tais como a Dopamina, a Serotonina e a Noradrenalina; alguma carência química,
um profundo cansaço mental, alguma cicatrização mal feita, alguma pancada, ou alguma
herança gené ca.
É interessante observar que as “mensagens” dos “iluminados” ou profetas, só aparecem

para os que sofrem de alguma grave alteração cerebral.
Pois caso o cérebro destes desorientados es vesse funcionando de maneira normal, “Deus”,
o “Demônio”, os “extraterrestres” ou os seus supostos inimigos, jamais viriam incomodá-los.
No caso de distúrbios mentais graves como a esquizofrenia, o doente apresenta uma

deterioração mental irreversível que envolve alguma alteração na sua percepção, como por
exemplo:
Alguma crença não coerente com a realidade do mundo que o cerca; a certeza de ser um
enviado especial; e o agravante de “ver”, ou de “ouvir vozes”, que o mandaria fazer
determinadas coisas; sendo que as “mensagens” que os esquizofrênicos afirmam receber,
são as suas próprias alucinações.
Só que devido a alguma alteração ocorrida na área da percepção, o esquizofrênico se torna

incapaz de diferenciar os seus próprios pensamentos dos fatos que ocorrem no mundo real.
Já a fé das mul dões é só uma necessidade emocional que não segue a lei da razão e da
lógica, mas sim, os desejos, as convicções e a “programação” dos indivíduos que foram
infectados com alguma mitologia religiosa.
Ou seja, um parasi smo psíquico onde se manteria a mente do religioso fechada; forçar-se a
obediência cega; e se promove uma crença sem lógica, sem provas, e onde se acredita em
algum suposto Deus que nunca exis u.
Os fabricantes dos an psicó cos CLOZAPINE e TRILEPTAL, assim como de neurolépticos

revelaram que, cerca de 10% dos esquizofrênicos têm pensamentos suicida.
Embora até o século XX, a esquizofrenia fosse considerada uma doença para o resto da vida;
hoje em dia alguns esquizofrênicos pode se recuperar e levar uma vida “normal”.
Tanto a gené ca como a psicanálise já haviam afirmado que acreditar nas Mitologias
religiosas é coisa de destrambelhado, e agora ficou provado que a crença em divindades
produz dependência, desordem de pensamentos, modificações nas respostas emo vas,
enganos, alucinações, e fana smos.
Pois através da ressonância magné ca se comprovou que após o cérebro dos
fundamentalistas, dos faná cos, dos esquizofrênicos, e dos decrépitos terem sido infectados
pelas crendices religiosas é impossível fazer o indivíduo deixar de ser um deísta.
Desmascarando a Bíblia Volume V
32
As FREQUÊNCIAS ULTRA BAIXAS podem gerar enganos
Por mais complexo que o cérebro humano seja, não estamos livre de ser enganado, e em alguns
determinados casos, os sons de FREQUÊNCIAS ULTRA BAIXAS pode fazer com que enxerguemos algo que
não existe.
Principalmente se o desejo de acreditar sobrepujar a habilidade que os iludidos têm de pensar cri camente
sobre as provas existentes...
Pois as emoções fortes podem se sobrepor ao raciocínio lógico, e funcionar como uma camisa de força...
Já que a maioria dos cérebros despreza a lógica e se deixa levar pelos aspectos básicos da mente emocional
(como o medo, a raiva, os ins ntos e os desejos).
Uma pesquisa feita pela Universidade de Her ordshire, na Grã-Bretanha, mostrou que a música, a
sonoridade, as Mantras e as Egregoras, (ainda que em outros idiomas), tem o poder de transmi r emoções
como: A Tristeza, a Alegria, o Ódio, Inspirações, etc.
E que os sen mentos de espiritualidade que alguns sentem em determinadas Igrejas ou Catedrais, seria
induzido pelos sons extremamente graves de alguns Órgãos, que emitem em frequências abaixo dos 20
hertz.
Os sons de baixa frequência podem gerar ressonância no olho humano, e nos dar a sensação de se ver
algum vulto fora do campo principal da visão.
Embora na Espiritualidade induzida por ressonância não se perceba imagens claras, e quando se tenta ver o
que se movimentou não consigamos.
A impressão de ter visto algo que se movimentou, costuma ser interpretada pelos iludidos como sendo a
presença de Espíritos desencarnados.
Fique do lado de alguma grande abóboda, como as existentes nas grandes Catedrais e sussurre uma palavra,
para alguém que es ver do outro lado, que ele poderá ouvir claramente.
Este fenômeno é chamado de “Galerias sussurrantes”, e já foi reproduzido em nanoescala, porém as

nanocatedrais amplificam luz e não os sons.
Já ficou provado que uma quan dade imensa de pessoas inteligentes, por NÃO usarem o método
consagrado para afastar os perigos do “Post Hoc” (que é comparar os resultados ob dos com a realidade do
mundo em que vivemos), acreditaria em supers ções que não têm nenhum fundamento, base cien fica ou
validade.
33
O homem seria algum po de “parasita”?
Quando compararmos o grupo dos grandes primatas, ao qual pertencemos com o de outros
mamíferos verificamos que, o homem é violento, agressivo, e agiria mais como um predador
Polífago, que consomem diversos pos de presas...
Sem a presença soberana de algum “Poder Supremo” como o Estado, haveria uma extrema desigualdade, e
seria como um campo de batalha, onde prevaleceria a lei do mais forte.
Mesmo que Eu não deseje triunfar sobre você, e sim, triunfar com você, essa aliança só seria
possível com indivíduos iguais, sem egoísmos, e do po agradecido...
Pois tanto a Dependência religiosa dos humanos de hoje, como o comportamento “safado”,
e o comportamento agressivo, são resquícios das ranias, e das diretrizes que nos úl mos 20
mil anos MOLDARAM o cérebro humano.
Além do Universo ter surgido antes do homem, quando a raça humana se ex nguir o Cosmo
não desabará e não deixará de exis r, pois aconteça o que acontecer com os humanos, com
a Terra ou mesmo com todo o nosso Sistema solar, o resto do Universo con nuará exis ndo.
Se os humanos MORRESSEM as demais espécies até viveriam melhor; já se o Sol ficar fraco
ou muito forte, se a preciosa Água líquida terrestre evaporar, se o Oxigênio deixar de ser
produzido, se a Camada de Ozônio desaparecer, se o Campo magné co terrestre
enfraquecer, se os Vegetais morrerem, se os Micróbios morrerem, ou se os Insetos
morrerem, a vida humana no planeta Terra deixará de exis r...
Embora os mamíferos sejam definidos pela sua linhagem e a sua morfologia, e não pelo
seu comportamento, conforme disse o agente Smith para Morpheus no filme Matrix.
O ser humano é mais um “vírus”, do que um mamífero; pois os mamíferos mantêm o
equilíbrio com o ambiente em que vivem, enquanto que o ser humano esgota o ecossistema
que está a sua volta, e procura outro para rapinar, ou para usar em seu beneficio...
Geralmente os parasitas vivem em pequenas comunidades, e se mul plicam de forma

controlada, mas existe uma espécie de parasita que se mul plica de forma descontrolada,
viola as leis naturais, e consome os recursos do hospedeiro de forma tão rápida que precisa
está sempre mudando de habitat, esse predador insaciável é o HOMEM .
O parasi smo humano não se limita as questões Metafóricas ou Biológicas, e avança

também nas áreas sociais, econômicas, militares, e até “espirituais”, já que para levar
vantagem, ou em bene cio próprio, o homem escraviza até a sua própria espécie.
34
UM “ACERTO” EM MIL ERROS
Apesar dos “adivinhos” serem charlatões ou perturbados, o fundamentalismo, o medo, as supers ções, e a
vontade de acreditar dos iludidos contribuí para que se esqueçam os inúmeros erros dos camelôs da fé, e só
sejam lembrados os poucos “acertos” dos oportunistas, ou “profetas do já conhecido”.
Para entender como as adivinhações ou Esta s cas com números pequenos “funcionam”, vamos comparar
as profecias de algum perturbado com a façanha de alguém que tendo uma espingarda com uma única bala,
mas sendo “bom de mira”, acerta o alvo em uma única tenta va, com o acontecimento onde alguém tendo
uma metralhadora e mantendo o ga lho apertado, precisou movimentar a arma em diversas direções para
“acertar” o alvo; pois a “mira” do que acertou com uma metralhadora pouco significaria, já que o a rador
em questão errou centenas de tenta vas para “acertar” uma única vez.
A “Lei de Ação e Reação”, "Lei do Tikun", “Karma” ou “Dívida espiritual”, explica que, Tudo o que acontece
tem alguma CAUSA, que não há efeito sem causa e que para cada AÇÃO há uma REAÇÃO igual na sua
intensidade.
Sendo assim, em vez de apenas acreditar devemos agir, mas de forma que con nuemos donos de nossas
decisões e não escravos dos nossos atos.
Embora seja inevitável a fase em que as pessoas são facilmente suscep veis as ideologias picaretas, como as
que são “ensinadas” pelos camelôs da fé; e que encontram um território fér l para encher a mente da
criançada com símbolos recheados de elementos de “deslumbre”, po:
Deus, Céu, Vida depois da destruição do cérebro, etc.
Temos que impedir que as crendices e os es mulos externos sejam mais fortes do que a nossa vontade e
imaginação, ou jamais deixaremos de ser marionetes dos que ilude o povo.
Pois os deuses virtuais, paternalistas, megalomaníacos, bipolares ou carentes de devoção, são apenas
“ferramentas” para controlar as massas, ou seja, mais uma das invenções humanas.
Já que a morte destrói o cérebro, e sem o cérebro não podemos raciocinar, não podemos ter consciência, e nem
mesmo ter emoções...
A vida depois da destruição do cérebro seria apenas outra ilusão religiosa...
Até porque, sem o cérebro seriamos desprovido de consciência, desprovido de sen mentos, e tão incapaz de exercer
o livre arbítrio, como são os vegetais...
A explicação para o religioso colocar a sua fé acima da REALIDADE, se deve ao fato do ins nto de seguir o
líder sendo um Automa smo biológico, uma compulsão, e um sequestro emocional, nos momentos de
angus a o religioso fica a mercê dos apelos que comandam o inconscientemente humano...
Todavia, e dependendo da sua idade, da sua escolaridade, da sua etnia, e da sua inteligência intrapessoal,
seria possível obter sucesso em abandonar a dependência religiosa; ainda que de forma lenta, e tendo que
superar o medo fobia.
35
OS ATEUS DESEJAM LIBERTAR, E NÃO ESCRAVIZAR A MENTE HUMANA
Embora não aja a mínima possibilidade da ocorrência de “milagres”, e o Posi vismo afirme
que É O EXPERIMENTO E NÃO AS REVELAÇÕES MITOLÓGICAS QUE DÃO A ÚLTIMA
PALAVRA...
O religioso chama de “sobrenatural” tudo o que ele não faz esforços para compreender, pois
crer em amigos imaginários exige apenas conformismo, fidelidade, medo, alienação e
obediência.
E é comum que o eterno iludido termine perdendo o senso crí co e a capacidade de ser
intelectualmente independente.
Já que cien ficamente falando a QUALIDADE (dos ateus) valeria mais do que QUANTIDADE
(religiosos); até porque, toda crença religiosa é o filho do medo com a ansiedade, um
disfarça para a ignorância, um guarda-chuva para a insegurança, e a forma desesperada com
que o religioso se livrar do medo da morte...
Fica explicado porque quando indivíduos leigos, fundamentalistas, do po que nasceu para
obedecer, ou cujo cérebro não consegue entender a complexidade da vida se metem em
assuntos sérios, não poderia dar outra coisa, além de mitologias, crendices ou absurdos...
Pois quando algo da “errado”, os pouco equipados para decifrar os segredos das coisas, em vez de entender
que ele mesmo é parte do problema, prefere culpar o Demônio ou alguém pelos seus fracassos.
Baseando-se no axioma conhecido como a “Navalha de Ockham” (em homenagem a William de Ockham),
filósofo inglês, que viveu em torno de 1300 d.C., e que explicou que, “A missão da ciência é a de encontrar a
explicação verdadeira e não a mais simples”...
Verificamos que os “conhecimentos” dependem dos recursos e da época em que o mesmo é proposto.
Sendo que amanhã poderá aparecer alguma versão diferente, pois dificilmente algo é totalmente aceito, e a
Ciência espelha as transformações por que passamos.
Mesmo levando uma eternidade para convencer um crente aceitar a verdade, é bem mais eficaz convencer
o crente pelo diálogo, do que fazê-lo pela força, pois crescer, aprender, descobrir a verdade ou oferecer
alterna vas racionais, não seria “chocar o ovo da serpente”, mas sim, evoluir.
Embora no passado a ciência tenha sido impedida de penetrar num domínio que lhe era vetado, os lúcidos
jamais acreditaram num Deus que cheira enxofre, fogo e sacri cios, confunde ódio com amor, e se apodera
até das mentes infan s.
Todavia, como as comunidades mís cas preferem fingir que as crenças religio$as seria algum po de
cultura, denunciamos que os crentes acorrentados ao passado ou preso na armadilha da supers ção, em
vez de entenderem que pode agir para transformar o seu des no, apenas passam por situações, mas não as
ultrapassa.
36
AS RELIGIÕES SÃO FANTASIAS COLETIVAS
Será que até mesmo a fé do religioso cascudo não é tão real e inabalável quando ele afirma, mas apenas
uma conveniente muleta psicológica?
Por que quando a inevitável morte vem chegando, a maioria dos religiosos em vez de ficar sereno, e feliz,
pela possibilidade de “reviver” no Paraíso, ao lado do seu Deus; se agarra à ÚNICA vida biológica que
temos, e intui que a vida atual é tudo o que podemos desfrutar...
Para provar que a mudança do Deísmo para o Ateísmo não levará a humanidade ao caos, mas sim, para uma
NOVA ERA repleta de liberdades, e confortos nunca antes sonhados; bastaria observar que mesmo todos
nascendo para morrer após a vida; e os cristãos acreditando que irão para o Céu, eles têm medo de morrer,
e não desejam ir para o Paraíso com antecedência...
A fé religiosa é uma defesa psicológica onde as massas subs tuem o medo do desconhecido por ilusões; e
finge aceitar a ordem de AMAR A DEUS ACIMA DE QUALQUER COISA...
Sendo que o “amor” do devoto pelo seu Deus não seria um amor incondicional, mas sim, um adestramento,
e uma ilusão...
Além do Inferno, do Céu, dos Anjos, Jesus, o Demônio, as Profecias, a Vida após morte, as Bruxas, as Fadas,
os Exorcismos, os Fantasmas, a Astrologia, o Horóscopo, a Levitação, a Meditação Transcendental, as
comunicações com os Espíritos, a Numerologia, os Pêndulos, os poderes das Pirâmides, as Percepções
Extrassensoriais, a Aroma terapia, as Cirurgias Psíquicas, a cura pelo magne smo, as cartas de Tarô, a
Clarividência, os florais de Bach, a Quiromancia, as Simpa as, e a Telecinesia serem os frutos do nosso
mis cismo, e fantasias incompa veis com a realidade do mundo.
Se os iludidos não vessem medo dos cas gos divinos e não acreditassem na fantasiosa “Vida Eterna”, eles
não seguiriam as pregações de Jesus Cristo, já que todas as crenças como as supers ções são apenas uma
forma mágica de preencher o vazio deixado pelo desconhecido.
Se rarmos a influência que a arte, a música, as indumentárias, as imagens, as histórias fantasiosas, os

rituais, e os “milagres” exercem sobre o crente, é indubitável que os o cios religiosos perderiam o seu
resplendor e se transformariam numa cerimônia risível.
É ilógico que em pleno Século XXl nos deixemos ludibriar pelas promessas mirabolantes da fantasiosa “Vida
após a morte”, feita pelos que pregaram que devemos abdicar de viver no compe vo planeta Terra, para
“habitar” o mágico, fes vo, paradisíaco e virtual Céu.
Para os carentes infectados pelos sen mentos religiosos, o mais importante não é a realidade, mas sim,
achar uma saída fácil e barata para seus medos, anseios, expecta vas, sofrimentos, doenças, decrepitude e
o fato da morte ser parte da existência e o fim para o qual caminham todos os seres vivos.
É por isso que os iludidos criariam um mundo virtual, impregnado de explicações mágicas, onde aceitam ser
um escravo de algum suposto Deus, em troca da mirabolante promessa de poder usufruir a “Vida Eterna”, e
a fantasia de que se viveria para sempre...
37
A VIDA SERIA UM “PALCO”?
Apesar de o SABER ser um “patrimônio da humanidade”, a VIDA ser uma “Escola”, o TEMPO ser o nosso
“Mestre”, e a HISTÓRIA ser a nossa maior “Enciclopédia”; dificilmente o caminho da verdade seria curto ou
fácil, pois além da realidade ser uma coisa di cil de ser compreendida, ser conflitante, ser complexa, e só
ser aceita pelo cérebro humano, depois que a mente rep liana filtrou, avaliou e comparou os novos
conhecimentos com as referências e sen mentos que estariam enraizados em nosso subconsciente.
É di cil compreender ou transmi r as informações que captamos, e até os que afirmam apreciar a
realidade, detestariam as novidades incômodas, e só assimilam os conhecimentos que estariam preparados
para “digerir”.
Entre o que é real, o que desejamos, e o que fingimos ser existe toda uma “linha de montagem”; e há mais
de cem anos, o dramaturgo inglês William Shakespeare já nos alertou de que: A vida é um “Teatro” onde
representamos diversos papéis para diferentes plateias...
Sendo que poucos têm consciência dos papéis que representam; falam palavra que não são suas, mas sim,
de algum Autor; ou representariam até para si mesmo; pois não são autodidatas capaz de andar por
caminhos que ainda não foram abertos, mas apenas “máquinas de repe ção inconsciente” programada
para passar a vida repe ndo as mesmas tarefas.
Outro po de dupla personalidade aconteceria com os “Doublings”.

Simine Vazire afirmou que, "Há aspectos da nossa personalidade que os outros conhecem e que nós próprios não
conhecemos; e explicou que, Não é que não saibamos nada sobre nós mesmos; mas sim, que o nosso entendimento é
obstruído por pontos cegos, criados pelos nossos desejos, medos e mo vações inconscientes...
No livro The Nazi Doctors (“Os Doutores Nazistas”), o psiquiatra Robert Li on, Professor de Harvard
percebeu algumas caracterís cas de “Doubling” nos indivíduos que entrevistou para escrever o seu
polêmico livro.
Pois em casa ou na presença de amigos, os entrevistados eram é cos, carinhosos e respeitadores.
Mas falando do que fizeram nos “Campos de concentração”, eles eram monstros, que narram sem remorsos,
sem envolvimento emocional, e como se es vessem narrando os atos de alguma outra pessoa.
Embora o obje vo primordial da ciência seja inves gar e comparar os resultados com alguma referência, a
fim de que se obtenha uma verdade livre de preconceitos, influências e paixões.
Pois se perder nos devaneios da mente humana, em prejuízo da realidade única e inconfundível, não é um
procedimento desejável para os dedicados à ciência.
A maioria dos humanos tem a peculiaridade de tentar impedir que sejam destruídas as mitologias, que há
muito tempo vinham sendo aceitas como certas.
38
A Fé é tudo (Religião), ou contra Fatos não há Argumentos (Ciência)?
Ao par lhar conhecimentos temos a oportunidade de ensinar ou de aprender com as experiências dos
outros, e de conhecer ideias que jamais nos nham passado pela cabeça, pois são as Perguntas e Discussões
que desenvolvem o conhecimento cien fico, e com o desenvolvimento da Tecnologia será possível
esclarecer pontos que foram deixados obscuros.
Já se nos curvamos diante dos supostos “Livros Sagrados”, e aceitamos as mitologias religio$as como sendo
um Dogma, ou alguma Verdade absoluta, que não poderia ser contestada; aí sim, paramos no tempo e
agimos como os papagaios que apenas repete o que ouviu de terceiros.
Como a Mudança, a Realidade, e a Curiosidade são os “motores” do desenvolvimento humano, e a

habilidade que nos possibilitará compreender os segredos por trás do funcionamento das coisas...
O homem do século XXI estaria prestes a passar por uma mudança tão fantás ca e complexa que
ultrapassará a capacidade de adaptação das religiões.
Apesar das coisas estarem acontecendo numa velocidade imensa, ser possível aprender com o simples
esforço de ler, de ver, de ouvir, ou de pesquisar, e hoje sabermos mais sobre o Universo do que Aristóteles
ou Platão, os crentes, por serem impermeáveis à razão e não renunciarem as suas milenares crenças, ainda
confiar mais nas crendices religio$as de milhares de anos atrás, quando sequer havia o método cien fico...
Hoje temos o direito de discordar, a audácia de rejeitar an gas crenças, e a exigência por novos
conhecimentos é uma das caracterís cas mais evoluídas dos que, desde os tempos an gos, buscavam
respostas para o milagre da vida, e a razão do por que dá vida exis r.
Todas as vezes que houve um conflito entre a ciência e as supers ções, as versões supers ciosas foram as
mais absurdas ou fantasiosas, até porque as “explicações” religio$as são apenas interpretações rasteiras,
milagrosas ou emocionais, sobre os fatos que o crente desconhece.
O ateísmo é uma “novidade evolucionária”; e a “Teoria do apego” explica que os mais inteligentes estão
mais aptos para adotar novas prá cas, são mais abertos as ideias novas, e ques onam mais os dogmas.
As caracterís cas mais extraordinárias do lúcido são a de explicar o mundo em que vivemos sem precisar
recorrer aos “milagres”, usando a REFLEXÃO CRITICA, a RACIONALIDADE, e a capacidade de ANALISAR.
Outro diferencial seria que os ateus testam a veracidade das respostas, e TÊM UM EQUILÍBRIO EMOCIONAL
(QE) MAIOR DO QUE OS RELIGIOSOS.
O crente cascudo ou fundamentalista não tem capacidade de conviver com a realidade; coloca um pouco da
sua personalidade na imagem que ele faz do seu DEUS; apenas decorra e repete o que ouviu; aceita tudo
que é “ensinando” pelos camelôs da fé; não se interessa pela versão cien fica; não busca confirmar se o que
“aprendeu” estaria de acordo com a realidade; usa a Bíblia como se ela fosse um amuleto da sorte; foge da
realidade; não racionaliza; se agarra nas versões religio$as; e não entende as mudanças que a vida produz.
Pois o comportamento religioso é uma reação deflagrada pelos neurônios espelhos, empenhados em copiar
sem planejamentos, apenas para se livrar de algum desconforto emocional.
39
A DENÚNCIA DO PADRE TOMÁS DA FONSECA
Em 1909, o ex-padre católico e filósofo português Tomás da Fonseca, mesmo sabendo que as
ideias que geram polêmicas ou que propõem modificações são comba das, zombadas,
desaprovadas ou consideradas ilegais, pelos que se autonomeiam crí cos do mundo ou
achadores de defeitos alheios; e apesar de ter certeza que só alguns estariam preparados para
apreciar o que é mostrado, falando sobre as terríveis pressões que o povo sofreu por parte do
retrógrado e todo poderoso clero católico, em sua corajosa, memorável e antológica obra explicou
que:
O Protestan smo é a religião católica reformada.

Mas isso não quer dizer que ela seria boa, porque não pode haver religiões boas.
Dizer que uma religião é boa, equivale a proclamar os bene cios do Câncer, ou as vantagens da Varíola.
Todavia não posso deixar de dizer acerca da religião protestante, que ela seria menos má do que o catolicismo.
E seria menos má, porque ela foi expurgada de um grande número de absurdos, de autoritarismos, e de intolerâncias.
Lutero e seus discípulos fizeram ao cris anismo o mesmo que fazemos as árvores que caducam.
Podaram-na, fizeram-lhe raspagens e procuraram limpá-la.
Eles a teriam curado? Não!
Apenas cuidaram para que ela sobrevivesse por mais algum tempo, e raram alguns dos parasitas que a corroíam.
Os protestantes se desfizeram dos Santos, amputaram a Missa, se desvencilharam dos Cardeais, chegando
mesmo a extrair a grande verruga cancerosa do Pon fice Romano, com a sua Corte, o seu “Sacro colégio” e
a fantasiosa “Infalibilidade papal”, que só serve para ofuscar a devoção que os cristãos têm por Jesus.
Observe que os protestantes não têm os sacramentos católicos, não exigem o celibato dos padres, não creem na
existência do Purgatório, não vendem Indulgências, não têm o La m e nem a confissão.
Não usam Bulas, e, sobretudo, não resgatam as almas por dinheiro.
Por isso os protestantes se opuseram a Bíblia an ga e veneram a Bíblia remodelada que eles consideram como o seu
guia principal e único.
Segundo o Ex-padre e filósofo português Tomás da Fonseca, o protestan smo seria uma religião mais leve e mais
humana, tanto para os que a seguem como para os que a pregam.
Onde a primeira condição é que cada um tenha e saiba ler a Bíblia.
Como todo bom protestante é obrigado a saber ler, eles ensinam a ler aos que os procuram, ao contrário do que
manda a “Santa madre Igreja” que só pregaria a “revelação” e a fé, e celebrava a Missa em la m, e bem baixinho,
para que ninguém ouça ou compreenda o que se diz.
Num Discurso imperdível, Albert Einstein, a mente mais brilhante (depois do incomparável Da Vinci),
afirmou que “A religião serve aos homens, assim como a viseira serve aos cavalos.”
Numa carta inédita de Albert Einstein, datada de 1954, ano anterior ao de sua morte, dirigido ao seu amigo
filósofo Eric Gutkind, e que traz crí cas contundentes do Einstein à religião.
O autor da “Teoria da Rela vidade” retrata as prá cas religio$as como “infan s”
“A palavra Deus é para mim nada mais do que expressão e produto da fraqueza humana”, escreveu
Einstein, para quem a Bíblia seria "uma coleção de lendas honoráveis, ainda que primi vas".
Desmascarando a Bíblia Volume II
40
AS PESQUISAS DO PADRE ALFRED LOISY
A pretexto de ajudar, os religiosos se aproveitam dos males existentes, e dos

momentos de vulnerabilidade emocional das pessoas para difundir a crença
num Deus virtual que só existe nos “Contos de Fadas”...
Mas a mente sadia, e plenamente confiante na sua força mental jamais
sucumbiria às crendices infundadas.
No livro “O Nascimento do Cris anismo” o Padre Alfred Loisy, afirma que Iesous Nazarene não pode
significar “Jesus de Nazaré”, pois caso Jesus tenha exis do ele teria nascido em BELÉM, e não em Nazaré.
Em 1906 o Padre Alfred Loisy (1857-1940) buscando provas defini vas daquilo em que acreditava, e
inconformado com o descrédito que o cris anismo vinha sofrendo nos meios cultos de Paris por parte dos
ímpios e dos pensadores, resolveu pesquisa a fundo a vida de Jesus Cristo, visando desfazer as contestações
apresentadas pelos ateus, no sen do de que, Jesus Cristo não teria exis do.
E provar que Jesus Cristo não seria apenas uma fraude montada com o reaproveitamento de lendas, e de
acontecimentos que foram juntados aos sofrimentos do fei ceiro judeu, Yehohanan Bem Hagkol, que
depois de morto virou mito e foi transformado no “Deus humano” Jesus Cristo...
Mas ao pesquisar nos escritos que a Igreja guarda “a 7 chaves”, como a Códex Va canus, que tem mais de
1600 anos, Loisy horrorizado constatou que a própria Bíblia narra que OS ACUSADORES JUDEUS acusavam
Jesus de “fei ceiro”; que as crí cas dos ateus se baseavam em fatos incontestáveis.
E descobriu que os “Documentos” nos quais a Igreja se apoia, são plágios de an gas lendas pagãs sobre
Tamuz, Hórus, Crestus, Mitra, etc.
Em virtude do cris anismo ser apenas mais uma lenda que evoluiu no curso dos tempos, e já que por uma
questão de honra, de respeito à humanidade, e de hones dade intelectual, ele não poderia ocultar o
resultado de suas pesquisas; o Padre Alfred Loisy publicou o que descobriu, mesmo tratando-se de fatos
contrários aos interesses da Igreja Católica.
Em 1908, por ter dito a verdade e ter ousado mostrar o que a Igreja escondia do povo, o Padre Loisy perdeu
a sua Cátedra de Filosofia na Universidade de Paris.
Foi perseguido pelos que não admitem controvérsias ou querem impor as suas versões a ferro e fogo.
E foi excomungado por São Pio X, por heresias.
Em dezembro de 2008, o matemá co e Padre George Coyne, que trabalhou 28 anos como Diretor do
Observatório Astronômico do Va cano, defendeu o darwinismo e disse que:
“As versões bíblicas não podem ser levadas a sério, pois a Bíblia foi escrita numa época em que a ”ciência”
não passava de alquimia, fei çaria e Astrologia”.
Em Julho de 2009, o Padre George Coyne alegou que:

“Quando não há uma explicação cien fica boa para algo, jogamos nas costas de Deus”...
A declaração do Padre Geoge Coyne faz lembrar que embora por milhares de anos, tanto as lendas pagãs
como a Astrologia tenham fascinado a humanidade e sido creditadas como verdadeiras, hoje elas não
passam de mitologias...
41
O Padre Giordano Bruno cuspiu no crucifixo
Já que an gamente a cruz era um símbolo de tortura, de fana smo, e de perseguição; em fevereiro de 1600,
o ex Padre GIORDANO antes de ser QUEIMADO VIVO, “Em nome de Jesus”!
E de ter do a LÍNGUA PREGADA A UMA ESTACA...
Cuspiu no Crucifixo de um dos faná cos que o iria assassinar...
Mas, em 1889 (quase 300 anos depois), a Igreja ergueu uma estátua de Giordano no mesmo local onde ele foi queimado vivo pela
religião oficial dos cristãos, e reconheceu ter errado ao condenar Giordano.
O Filósofo, Astrônomo, Matemá co e Padre Giordano Bruno, nasceu em 1542 em Nola, uma província de Nápoles.
Aos 15 anos Giordano entrou para a “Ordem dos Dominicanos”, mas fugiu aos 24 anos, em virtude de suas ideias serem
consideradas heré cas.
As principais Obras de Giordano foram:

Em 1582, O Candeeiro e De Umbris Idearum.
Em 1584, A Ceia das Cinzas.
Em 1584, Sobre a Causa, Princípio e Uno.
Em 1584, Sobre o Infinito, Universo e Mundos.
Em 1584, O Despacho da Fera Triunfante.
Em 1585, Sobre os Heróicos Furores.
Em 1591, De Mínimo, e De Monade e Innumerabilibus.
Em 1584, Giordano Bruno propõe que o planeta Terra não é o centro do Universo, mais apenas um astro
rela vamente insignificante, entre uma mul tude infinita de outros astros...
Giordano Bruno desenvolveu seus conhecimentos astronômicos, e filosóficos, baseando-se nas intuições e
nas evidências que acumulou ao longo da vida, mas sem se deixar contaminar pelos argumentos insanos de
uma Igreja que tudo fez para deter o monopólio do conhecimento.
Em 1593 os inquisidores já olhavam o “Padre curioso” com desdém e desconfiança, pelo fato de Giordano
discordar do Dogma referente à Virgindade da “Virgem Maria”...
E pelo fato do Giordano ques onar se a “morte” de Jesus Cristo também redimiu os extraterrestres?
Embora o Universo seja povoado por bilhões de corpos celestes, e seja um absurdo que num Cosmo tão
gigantesco só exista vida na Terra, a Igreja usando a desculpa de que, “É uma heresia propagar que o
Universo é infinito”, ou afirmar que em algum outro astro também poderia exis r algum po de vida...
Mandou prender e torturar o Padre Giordano, que mesmo sofrendo torturas horríveis, e inúmeros pos de
maus tratos, jamais se retratou.
E não se submeteu a uma fé, que verificara ser absurda e desprovida de provas.
Até porque, apesar de todos os terríveis maus-tratos por que passou, o teimoso e valente Ex Padre
Giordano, con nuou sustentando os seus pontos de vista filosóficos e astrológicos.
Para minimizar as afirmações feitas por Giordano e in midar os que não obedecem às ordens religio$as,
depois de um simulacro de Julgamento realizado pelos que se achavam os representantes de Deus na Terra,
o Padre Giordano foi barbaramente assassinado, pelos representantes de uma Igreja macabra, faná ca,
mercan lista e do po, “Primeiro a Sentença, depois o Julgamento”.
42
GALILEU QUESTIONOU A EUCARISTIA?
Embora a Comunhão cristã fosse um

agradecimento pelos alimentos recebidos, e
não um ritual de magia, onde o trigo
viraria carne e sangue...
Em 1200 o pão da Comunhão cristã foi
substituído pela “Hóstia Sagrada”...
Galileu simboliza a sabedoria cien fica perseguida pelo fana smo, e é o exemplo do már r que por
ameaçar os interesses da Igreja foi impedido de divulgar os seus conhecimentos.
E com base em documentos existentes no “Santo O cio de Roma, o historiador italiano Pietro Redon
remontou a história do ”julgamento” de Galileu, ocorrido no século XVII, e provou que Galileu foi
condenado tanto por defender o livro “A Evolução das Esferas Celestes”, publicado em 1543, por Copérnico,
que havia afirmado que, a Terra gira em torno do Sol...
Como por Galileu dizer que, “Os Átomos são imutáveis”...
Por Galileu não aceitar que A Hós a subs tua a Ceia do Senhor...
Por Galileu concordar com a versão de John Wiclef (1324-1384), de que, a alquimia da Transubstanciação
não transformaria um simples pão (Hós a), na carne e no sangue de Jesus.
E por Galileu lembrar que um NOVO SACRIFÍCIO de Jesus contradiz o que afirma as Escrituras, sobre Jesus
ter morrido uma única vez, e não necessitar ser novamente sacrificado (Hebreus 10:10).
Como a autoridade do Papa Urbano VIII era maior do que a realidade, pois Urbano foi ao mesmo tempo A
MÁXIMA AUTORIDADE RELIGIOSA, E O JUIZ SUPREMO DA CIÊNCIA...
Urbano combateu Galileu afirmar que A BÍBLIA NÃO TEM AUTORIDADE NAS QUESTÕES DA CIÊNCIA.
Mas Galileu teve a coragem de dizer que “A FILHA DO TEMPO É A VERDADE E NÃO A AUTORIDADE”...
E afirmou que “AS QUESTÕES CIENTÍFICAS SÓ PODE SER RESOLVIDA PELO RACIOCÍNIO LÓGICO”.
Ao escrever na língua do povo, e não em la m; duvidar da infalibilidade da Igreja; e separar a ciência da fé,
Galileu quase foi queimado, pois a Igreja temia que tanto a ciência, como permi r que o povo lesse, ou que
pensasse por si mesmo, arruinasse a luta que os católicos travavam contra o protestan smo; ou até mesmo
que enxergassem que Jesus Cristo não passa de uma mitologia religio$a.
Como a Igreja achava que “A Astrologia é a ciência do Demônio”, ela forçou Galileu negar suas convicções, e
apresentamos em anexo um trecho da “Confissão” que em 1633, Galileu foi coagido escrever se retratando
de ter publicado textos em italiano, a língua do povo, e não em la m, a língua des nada aos sábios e ao
clero; assim como, ter revelado as suas descobertas, e ter do a convicção de que a Terra gira em torno do
Sol.
Eu, Galileu Galilei, tendo sido trazido pessoalmente ao julgamento e ajoelhando-me diante de vós,
eminen ssimo e reverendíssimo Cardeais Inquisidores gerais da comunidade cristã universal contra a
depravação heré ca; juro que sempre acreditei em cada ar go que a sagrada Igreja católica, apostólica de
Roma, sustenta, ensina e prega.
E porque esse sagrado o cio ordenou-me que abandonasse completamente a falsa opinião, a qual sustenta
42
que o Sol é o centro do mundo, e é imóvel; e como é proibido abraçar, defender ou ensinar de qualquer
modo a dita falsa doutrina.
Com sinceridade abjuro, maldigo e detesto os ditos erros de heresia.
43
Embora Galileu tenha descoberto que Júpiter tem satélites que giram ao seu redor, que a Terra não é o
centro do Universo, mas um súdito do Sol.
Entendido que o Sol é um grão de poeira brilhante entre incontáveis estrelas.
Mostrado que os astros não estão confinados em Esferas de cristal, mas sim, povoam toda a vas dão do
espaço. Tenha ridicularizado a versão religiosa de que todos os corpos celestes foram criados para o deleite
dos humanos.
Tenha mostrado que a Lua não é lisa e não tem luz própria.
Em 1615, durante o julgamento de Galileu, o Cardeal Bellarmino afirmou que “a Terra girar em torno do Sol,
é tão errôneo quanto afirmar que Jesus não nasceu de uma virgem”.
E em 1628, com a ajuda dos eclipses, tenha defendido que o Sol é imóvel e o centro do nosso Sistema Solar.
Assim como, divulgado o livro “Diálogos sobre os dois Máximos Sistemas do Mundo Ptolomaico e
Copernicano”.
A Igreja levou séculos para admi r que Galileu es vesse certo...
O fato de já ter passado 2.000 anos da suposta vinda do “Messias” sem que os humanos tenham conseguido
viver em paz; sem que o Evangelho tenha conseguido penetrar em diversas culturas; e incontáveis mentes
estando deixando de acreditar na Bíblia...
Prova que o cris anismo não tem competência, e não possui os meios necessários para mudar a
humanidade.
É irônico que num período de extraordinário progresso tecnológico e cien fico como nunca houve antes,
bilhões de iludidos ainda desperdicem o seu tempo ou os seus recursos, com fantasiosas e ultrapassadas
supers ções, onde se teria “certeza” sem qualquer prova.
Até porque, o fracasso de todas as ideologias que se propuseram “consertar” o mundo prova que os iludidos
religiosos ainda con nuam se refugiando numa mitologia cheia de lendas, de ilusões, de enganos, de
assombrações, e de metáforas.
Os religiosos con nuam fazendo tudo para que as suas crenças sejam aceitas, porém quando algum ateu
desejar compar lhar o que descobriu sobre a REALIDADE da vida, ou sobre algo que contraria os Dogmas,
os religiosos fundamentalistas não permite que o ateu tenha o direito de divulgar as suas descobertas, ou
mesmo que o ateu possa expressar-se livremente, usando as informações que acumulou.
Sempre que a realidade é tão terrível que a mente humana não consegue aceitar; por uma fraqueza pica
dos que nasceram para obedecer, o religioso faz de conta que aquilo que o incomoda não exis ria.
Tanto o raciocínio filosófico, como o filtro da razão, e a capacidade de aprender, obrigam o homem moderno
ques onar o que lhe é apresentado, como sendo alguma suposta revelação divina...
Todavia em vez de pensar por si mesmo, o cérebro religioso ainda usa as versões jurássicas encontradas nos
supostos “Livros sagrados”, desiste de ques onar, e tem fé acima da realidade...
43
O “sangue” de São Januário seria uma farsa, feita com água e ferrugem?
Como para o indivíduo racional saber é

sempre melhor do que apenas acreditar,
agradeça coso você tenha alguém que o
desafie; alguém que coloque as suas
crenças em xeque; ou alguém que teste as
suas jurássicas crendices.
É estranho que só depois de 1659 (ou seja, cerca de 1220 anos depois da morte do suposto
San Gennaro, a Igreja tenha começado registrar o “milagre” da liquefação anual do “sangue”
de San Gennaro...
Ainda mais que tanto os cien stas, como os estudiosos, e os mais lúcidos afirmam que, Fora
dos meios cristãos nunca ficou provado que o Januário de Benevento tenha de fato exis do;
e o “Milagre” onde o suposto “Sangue Sagrado” se liquefaz não passaria de mais outra
fraude inventada pela Igreja católica.
Os católicos afirmam que no século 03 São Januário, Bispo de Benevento na Itália, foi
decapitado durante as perseguições de Diocleciano, por se recusar negar a sua fé em Jesus;
mas que Eusébia entregou ao Bispo de Nápoles um pouco do sangue de São Januário, em
duas ampolas, que são guardadas até hoje...
E que desde 1659, quando o “milagre” da liquefação anual do “sangue” de São Gennaro
começou ser registrado oficialmente pela Santa Sé; o fenômeno já teria acontecido 10 mil
vezes. Pois todo ano, no dia 19 de setembro, o sangue preto, duro e seco de São Gennaro se
liquefaz, fica vermelho, borbulha, e depois volta a secar.
Como a fraude do “sangue” de São Gennaro foi preparada a par r de produtos químicos simples como
Óxido de ferro hidratado FeO (OH), que reproduz a cor e o comportamento do “sangue” na ampola.
E que desde a An guidade eram facilmente disponíveis; basta alguém colocar um Imã perto das ampolas
onde se encontraria o suposto sangue de São Gennario para observar que o “sangue” é atraído pelo campo
magné co do Imã...
Outra coisa, já que de 1659 a 2013 são apenas 354 anos, mesmo que todo ano o sangue de São Gennaro
tenha se liquefeito, seria impossível que a mágica fusão em questão “tenha acontecido mais de 10 mil
vezes”, conforme a Igreja Católica afirma...
Embora não haja mérito ou vantagens nos sofrimentos; e a doutrinária cristã dos “Felizes os que têm sido
perseguidos por causa da jus ça, porque a eles pertence o reino dos céus”...
Não passe de uma injus ça, e de um conformismo, do po “sossega-leão”...
Tanto o fundamentalista como o faná co religioso, ao ser injus çado ficaria “FELIZ” por acreditar que o seu
Deus irá recompensá-lo.
A “TRANSUBSTANCIAÇÃO” SERIA UM RITUAL DE MAGIA?

Se na Eucaristia a “Hóstia Consagrada” vira o SANGUE e a
CARNE de Jesus Cristo; e se o corpo de Cristo Jesus é
INCORRUPTÍVEL; por que a Hóstia Consagrada mantém
a aparência, o odor, as propriedades e o gosto de pão?
E por que quando a Hóstia Consagra é guardada por muito
tempo, tanto a suposta “CARNE” como o mitológico
“SANGUE” de Jesus, MOFAM e APODRECEM?
O “PÃO” é a CARNE VEGETAL da Mãe Terra, e o alimento extraído da “Espiga dourada”.

Já o VINHO é o “SANGUE” e a “Energia vital” do mundo vegetal, a Panaceia alquímica feita
da Quinta Essência da Natureza; e um alimento que religiosamente falando tornaria possível
a comunhão da consciência interior com o Êxtase Espiritual.
Milhares de anos antes de Jesus já exis am a fei çaria dos devotos realizarem comilanças
em memória de Deuses como Tamuz, Hórus e Mitra que teriam se sacrificado pelo seu povo.
A “Transubstanciação” é um Ritual de magia, copiado dos cultos pagãos, onde por meio das
palavras mágicas “ISTO É O MEU CORPO”, e “ISTO É O MEU SANGUE”!
Instantaneamente o trigo se transformaria na Carne de Deuses como Tamuz, e o Vinho se
transformaria no Sangue de Tamuz, o Deus dos sumérios.
Foi a Escolás ca de São Tomás de Aquino que popularizou a doutrina da Transubstanciação
cristã, a Transubstanciação cristã seria a alteração das substâncias existentes na Hós a,
durante a Eucaris a e após a consagração dos elementos pão e vinho, quando o Padre recita
as palavras “Isto é o meu corpo” e “isto é o meu sangue”, pois instantaneamente o Pão se
“transformaria” na CARNE de Jesus, e o Vinho se “transforma” no SANGUE de Jesus.
A “Eucaris a” ou “Ação de graças”, e que é associada com a Transubstanciação, é um dos 07

Sacramentos da Igreja católica, no qual, segundo a crença cristã, Jesus se acharia presente
com o seu Corpo, Sangue e Divindade, sob a aparência do Pão e do Vinho.
Pela teologia católica, a Transubstanciação, que é a conjunção de duas palavras la nas:
Trans (além) e substan a (substância), e significa a mudança da substância do pão e do
vinho na substância do corpo e sangue de Jesus Cristo no ato da consagração.
E que é adotada pelas Igrejas Católica, Ortodoxa e Anglicana.
Já que a Personagem Jesus Cristo foi explícita ao dizer que: “Quem não beber o meu sangue
não terá parte comigo e não terá a Vida Eterna”, por que os protestantes desprezam essa
advertência e corre o risco de não conseguir a tão sonhada “Vida Eterna”?
46
Como a “TRANSUBSTANCIAÇÃO” cristã foi inventada

Como em 27 a.C. Júlio César Cezar criou na an ga Roma o “Culto Imperial” onde os que demonstravam a
sua lealdade ao divino Imperador eram recompensados com um BANQUETE anual; e os an gos achavam
que o vinho é o sangue da terra; e o pão é um alimento substancial extraído da “Espiga dourada” (a carne
fina Sacrossanta da “Mãe-Terra”); aproveitando que milhares de anos antes de Jesus Melquisedeque (que
não teve PAI, não teve MÃE, não teve PRINCÍPIO, e não tem FIM), criou a si mesmo...
Em 394, o Culto a Jesus Cristo foi subs tuído pela MISSA.

Em 604 a Missa tornou-se um SACRAMENTO religioso.
Embora para descobrir o dia de “Corpus Chris ” seja necessário realizar complicados cálculos matemá cos,
usar aproximações, e recorrer à astrologia...
Sendo que o dia de “Corpus Chris ” não tem uma data FIXA (como acontece com os causos e as bravatas); e
nem mesmo os cristãos protestantes acreditem na “Eucaris a”...
Em 831, Pascácio Radberto usou a festa do banquete Real para fabricar a versão de que o pão e o vinho
seriam o selo da NOVA ALIANÇA de Jesus, e mesmo a Transubstanciação sendo uma fei çaria onde o Pão e
o Vinho se transformaria no “Corpo” e no “Sangue” do cordeiro sacrificial, inventou a EUCARISTIA.
Em 1198, como se relutava em aceitar que num passe de mágica o trigo e o vinho da hós a, se
transformaria na CARNE e no SANGUE de Jesus, o Papa Inocêncio III sancionou o dogma
da SUBSTANCIAÇÃO.
Em 1200, embora o “Banquete Eucarís co” tenha sido celebrado na sua forma original por mais de mil anos,
a Igreja católica (por conta própria e sem qualquer jus fica va), subs tuiu a cerimônia do pão e a do vinho,
pela suposta “HÓSTIA SAGRADA”.
Em 1208 foi oficializada a deturpação de se levantar a hós a na Missa para ela ser adorada.
Em 1215, durante o Concílio de Latrão em Roma, o Papa Inocêncio III, interpretando as palavras de Jesus
“Isto é meu corpo e isto é meu sangue”, criou o dogma da TRANSUBSTANCIAÇÃO, e a Eucaris a foi
transformada num Dogma.
Em 1264, o Papa Urbano IV criou a procissão do “Corpus Chris ”, atendendo a sugestão da freira Juliana de
Mont Cormillon, para que o mistério da Eucaris a fosse celebrado com destaque pelos cristãos. E desde
então, durante as celebrações de Corpus Chris , os cristãos do MUNDO INTEIRO realizam a “MARCHAM
COM JESUS”, para testemunhar publicamente a adoração para com a San ssima Eucaris a, e testemunhar a
presença Real de Jesus na Hós a Consagrada...
Em 1415, no Concílio de Constança, o Papa João XXIII re rou o vinho das celebrações da Eucaris a, onde se
fazia à cerimônia do sacri cio do corpo e do sangue de Jesus e as Igrejas passaram a servir aos fiéis somente
a Hós a.
Em 1551, a ordem de Jesus ao dizer “BEBEI DELE TODOS”, não pôde mais ser cumprida, e se precisou florear
as explicações sobre o porquê de o Sacerdote dar apenas o pão ao fiel, o que seria uma desobediência ao
mandamento do Mestre.
Em 1562, o Concílio de Trento ao aprovar o dogma da Transubstanciação, tornou a CEIA DO SENHOR um ato
obsoleto, e possibilitou que qualquer Sacerdote (através da EUCARISTIA, e num passe de mágica), possa
transformar o trigo existente na Hós a, na carne de Jesus Cristo, mas com a vantagem de tudo caber
46 dentro
de um minúsculo recipiente.
47
A “HÓSTIA CONSAGRADA” SERIA A CARNE DE JESUS?
Lutero negava a Transubstanciação, onde no ato da Consagração o pão e o vinho presente na

Hós a se transformariam no CORPO e no SANGUE de Jesus Cristo.
E embora os “Myth Busted” do “Discovery Channel” tenham detonado a versão de que
durante a Comunhão a “Hós a Consagrada” se transformaria na “Carne e no Sangue” de
Jesus; e nos Países laicos não devesse haver “Feriados Nacionais” por mo vos religiosos.
Até hoje a Igreja Católica divulga a fei çaria onde uma minúscula Hós a de trigo teria se
transmutado na enorme CARNE que é mostrada no “Milagre de Lanciano”.
E apesar de já ter transcorrido mais de 1.300 anos, a Igreja alega que tanto a “carne”, como
as células, e os glóbulos do “SANGUE DE JESUS” existente na Hós a consagrada con nuam
frescos e incorruptos, como se eles vessem sido recolhidos no presente momento.
Na versão dos católicos o “sangue” de Jesus existente na Hós a consagrada encontra-se
coagulado externamente em cinco partes; mas internamente o sangue con nua líquido.
As porções coaguladas de sangue existente na Hós a consagrada têm tamanhos diferentes,
mas todas possuem exatamente o mesmo peso, não importando se pesadas juntas,
combinadas ou separadas.
O sangue existente na Hós a consagrada é do grupo sanguíneo AB, raro na população do
mundo, mas caracterís co de 95% dos judeus.
A carne existente na Hós a consagrada, onde foram feitos as pesquisas, pertence ao
miocárdio, que se encontra no coração, e o coração é o símbolo do amor!
E o sangue da Hós a consagrada é do po sanguíneo (AB), pois ambos são do mesmo po
de que foi encontrado no “Sudário de Turim”...
O “Milagre Eucarís co de Naju, de 1995 é uma recauchutagem do ”Milagre de Cebreiro de

1300, do “Caminho de San ago”; que já era cópia do “Milagre de Bolsena” de 1264; que deu
início à festa de CORPUS CHRISTI; que já era cópia do “Milagre de Lanciano” de 700, cujo
enredo tornou famoso o Mosteiro de São Legoziano.
Os católicos insistem que por volta do ano 700, no Mosteiro de São Legoziano, que fica na
Cidade italiana de Lanciano, um Monge em dúvida sobre a “Santa Missa” que celebrava em
RITO LATINO, após proferir as palavras da consagração, viu a Hós a converter-se na CARNE
47
de Jesus, e o Vinho se converter no SANGUE de Jesus...
48
Sendo que a an ga Hós a ainda estaria guardada na pequena Capela lá existente, pois a
relíquia em questão seria um tesouro maior do que todas as riquezas do Va cano...
Em 1970, a Igreja Católica men u que o “Milagre de Lanciano” é real e não uma simples
mitologia; e men u que os frades menores conventuais tendo mandado fazer uma análise
cien fica na Hós a do “Milagre de Lanciano, após meses de inves gações, para espanto
geral e o bene cio da humanidade, a Hós a consagrada revelou ao mundo impressionantes
resultados, pois o TRIGO havia se transformado na CARNE de Jesus, e o VINHO consagrado
se transformou no SANGUE de Jesus.
Vejam alguns “Milagres” onde as Leis do Universo foram ignoradas, e Hós as feitas com
trigo teriam supostamente se transformados na “CARNE” de Jesus foram:
Em 700, no Mosteiro de São Legoziano, quando “houve” o Milagre de Lanciano; em 1171,

quando “houve” o Milagre de Ferrara; em 1216, quando “houve” o Milagre de Benningen,
Alemanha; em 1222, quando “houve” o Milagre de Meerrssen Holanda; em 1247, quando
“houve” o Milagre Eucarís co de Santarém, em Portugal; em 1263, quando “houve” o
Milagre de Orvieto, na Itália; em 1273, quando “houve” o Milagre de Off ida, Itália; em 1330,
quando “houve” o Milagre de Sena, Itália; em 1453, quando “houve” o Milagre de Turim,
Itália; em 1730, quando “houve” o Milagre de Sena, Itália; em 1600, quando “houve” o
Faverney, na França; e em 1970, quando “houve” o Milagre de S ch, na Alemanha. Sendo
que até hoje a Igreja Católica tem o cinismo de confirmar que o “Milagre de Lanciano” é algo
real e não uma simples mitologia cristã.
Os devotos acreditam na versão de que, por volta de 1264, o Papa Urbano IV ao ver o pano
manchado pelo “sangue” que milagrosamente jorrou da Hós a, exclamou "Corpus Chris "
(Corpo de Jesus), e desde então, todo ano comemoram a festa de "Corpus Chris "...
A Transubstanciação instantânea da Hós a não tem fundamento cien fico; e a Eucaris a

seria uma trapaça, onde se ministra ao devoto apenas um minúsculo pedaço de pão.
Além de ser impossível conciliar a crença religiosa com a realidade e o saber cien fico, as
religiões não acompanham o que vem ocorrendo no mundo, e permanecem afastadas do
progresso.
Para provar que a doutrina da Eucaris a transformou Jesus num simples biscoito feito de
trigo, lembramos que a Deusa Ceres era apresentada com uma espiga de trigo nas mãos,
tendo o filho, Deus Sol, se encarnado no trigo.
O Ostensório tem desenhos com raios solares.
Na festa de “Corpus Chris ” é costume que o “San ssimo Sacramento” seja levado às Ruas
em Procissão, dentro de uma Patena onde o Sol e representa de forma simbólica.
A Hós a atual é redonda como o Sol. 48
E a Hós a con nua sendo fabricada com trigo.

49
O Diabo seria apenas uma “ferramenta” do marke ng religioso?

Numa época atrasada e “ASSOMBRADA POR DEMÔNIOS”
Um dos “brindes” que recebemos da fé sem senso crítico, e do
absurdo de se acreditar nas fantasias religio$as, seria o crente
se transformar numa marionete que segue regras sem
questionar o que lhe é “ensinado”.
Apesar da Bíblia afirmar que os Anjos Caídos eram belíssimos, os lideres religiosos deram uma aparência
monstruosa ao Demônio; e inves ram na mitologia de que os “pecadores” iriam para o Inferno.
Os camelôs da fé religiosa deveriam agradecer o sucesso do cris anismo ao Demônio, pois esse “inimigo
imaginário” é a “peça chave” para persuadir, controlar, e explorar os devotos.
Deus necessita do Diabo; o Diabo é uma “ferramenta” de marke ng; sem a “ajuda” do Diabo para
amedrontar os rebeldes, Deus jamais alcançaria o grande público.
Para explorar os incautos religiosos, criou se a dualidade onde “O Diabo pra ca o mal, e Deus faz o bem”
Deus e o Diabo são sócios, pois um precisa do outro!
Se não existe algum “inimigo” vou defendê-lo do que?
O esquema deles se resume em, Você os assusta, eu os confortos! Você os cas ga, eu os perdoo!
Por que o Diabo vive entrando nas seitas evangélicas, e possuindo os crentes; se na Igreja Católica o Diabo
não costuma entrar?
Por que o Diabo permi ria que os protestantes que estariam sobre o seu controle fossem a Igreja, onde o
Pastor o expulsaria do corpo da pessoa que estaria possuída?
Por que o Diabo iria a Igreja para dar entrevista, ser humilhado, ou ser expulso; e voltaria toda semana?
Existem mais de 200 Países; só no Brazil tem mais de 300.000 Igrejas; estão sempre abrindo alguma nova
filial; e o sobrecarregado Diabo tem que dar expediente em todas elas, em diversos horários...
Nas crenças politeístas da Grécia an ga a palavra “DAIMON” era usada para se referir as Divindades ou
Espíritos de menor importância, que realizavam coisas boas ou más conforme as circunstâncias; e que
interferiam no caráter ou no des no dos humanos...
Com a finalidade de combater as an gas crenças pagãs, os cristãos fabricaram a palavra “Demônio”,
passaram a dar um sen do nega vo ao Demônio; e o Agos nho de Hipona fabricou a “Revolta dos Anjos
onde 1/3 dos Anjos teriam se rebelado contra Deus...
A “REVOLTA DOS ANJOS CONTRA DEUS” fabricada por Agos nho de Hipona, foi levada parar o livro do
Apocalipse; e se tornou tão popular que os cristãos passaram acreditar que ela faria parte da Bíblia.
A diferença entre as fantasias religio$as do passado e a realidade do mundo atual, é que hoje ansiamos
(aqui mesmo e não só após a morte), por saúde, sexo, Jus ça, confortos, conhecimentos, uma boa casa,
transporte, comida farta, belos vestuários e uma vida livre, prazerosa e repleta de oportunidades...
Coisas estas, que no passado eram impossíveis, proibidas, condenadas, ou mesmo desconhecidas pelas
faná cas gerações anteriores.
Pois an gamente não exis am as oportunidades, as facilidades, os bene cios, os confortos, os
conhecimentos, a liberdade, e a Paz que hoje temos...
Só restaria ao povo pobre, doente, sofrido, e iludido, a saída fantasiosa de acreditar que depois da morte se
49
poderia “ir para o Céu”, onde tudo seria paz, beleza, conforto, e felicidade.
No século IV o Império Romano fingiu se CURVAR ao cris anismo, e usou o fato da morte ser um des no
inevitável para manipular o povo, manter as pessoas submissas, e amedrontar o povão...
50
A mitológica Revolta dos Anjos contra Deus foi inventada por Agos nho
Houve várias pessoas chamadas “Lúcifer”; inclusive o Bispo católico
“Lúcifer de Cagliari”, que morreu em 371.
Até Jerônimo traduzir a Bíblia do Grego para o Latim, não existia a
lenda sobre a “REVOLTA DOS ANJOS CONTRA DEUS”.
O nome “LÚCIFER”, que significa “ESTRELA DA MANHÃ” era um
nome comum; tanto que na Cidade italiana de Cagliari ainda existe a
“Igreja de São Lúcifer”.
No passado se acreditava que o Deus Jeová também causava desgraças, e não existia o Deus do Mal, que
é uma invenção do cristianismo; e que foi fabricada por Agos nho de Hipona...
A versão de que Lúcifer passou ser chamado Satanás porque escolheu ser opositor de Deus, é uma fraude.
Ou então Lúcifer foi mais outra criação FRACASSADA do incompetente Deus bíblico.
Seth ou “Satã” era um aspecto “escuro” de Hórus, que terminou gerando o nome “Satanás”
O nome “LÚCIFER” no lugar de “ESTRELA DA MANHÃ” é apenas mais outra tradução maldosa, que foi
popularizada pela “Vulgata”.
Antes da “Vulgata” (354), e quando Jerônimo Strídon traduziu “Estrela da Manhã” por Lúcifer, Satanás era
só um nome descri vo, que significava ADVERSÁRIO...
Como Jerônimo Strídon não gostou dos comentários feitos em 354, durante o Concílio de Mediolano, pelo
Bispo Lúcifer de Cagliari, (que virou Santo, e que é festejado no dia 20 de maio); por vingança, em vez de traduzir
Isaías 14, como “Estrela da Manhã”, Jerônimo traduziu como sendo “LÚCIFER”.
A “REVOLTA DOS ANJOS CONTRA DEUS” foi fabricada por Agos nho de Hipona; levada parar o livro do
Apocalipse; e se tornou tão popular que os cristãos passaram acreditar que ela faria parte da Bíblia.
O aforismo mostra que a perfeição não gera o imperfeito; e se no céu não haveria pecado, como a
iniquidade entrou, fazendo com que lúcifer fosse expulso do céu?
Além da guerra só exis r entre seres rancorosos, e não entre seres amorosos e piedosos, o Céu sendo um
lugar PERFEITO não poderia gerar vaidades, orgulhos, revoltas, guerras, expulsões, etc.
É ilógico que Anjos de luz desprezassem a única chance de viver ao lado do Criador; e Espiritualmente
falando, a “REBELIÃO DE ANJOS” por si só, é algo inconcebível; pois os Anjos são almas de grande
envergadura espiritual, e dizer que eles possam retroceder em sua evolução é uma falácia.
Os anjos viveriam num ambiente perfeito; não haveria quem os tentasse; e já que no Céu só havia o BEM, a
PERFEIÇÃO, e a PAZ; de onde surgiu a maldade de Lúcifer, um “Anjo de luz”, e um ser perfeito em beleza,
força e inteligência, cuja função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores...
Sendo ONISCIENTE Deus não poderia ter “SIDO ENGANADO POR LÚCIFER ATÉ O ÚLTIMO INSTANTE”...
E é estranho que Deus sabendo de antemão tudo o que aconteceria fizesse a burrada de criar 1/3 de “Anjos”
para infernizar os humanos que amaria; ainda mais que conhecendo o futuro Deus saberia no que
resultariam as ações de Lúcifer.
Embora os ranos sempre encontrem algum pretexto para justificar a sua tirania; não há “meio termo”,
pois Deus sendo onisciente, e Lúcifer sendo um Anjo de muita luz, e apenas um vassalo de Deus, seria
impossível Lúcifer medir força com um D-us que tudo vê, tudo houve, tudo pode, e que já saberia de
antemão tudo o que iria acontecer...
Por que deveríamos ACREDITAR nos “Anjos da Guarda”, já que 1/3 dos Anjos pecaram, invejaram, 50 traíram, e
se revoltaram contra o seu próprio Deus; e ao não vigiar direito a porta do Paraíso o Anjo Uriel possibilitou
que o Demônio tapeasse a Eva...
51
Foi Helena de Constan nopla quem inventou a “Via Sacra”
Helena deve ter tido vários corpos, pois um

deles está sepultado na Igreja de Arascelli, em
Roma, outro foi enterrado perto de Rheims, e
um terceiro se encontra em Constantinopla.
Em torno de 327, Helena ajudou transformar a Estrada que ia do Pretório (residência do Comandante), até o
Monte Capitólio, e que na festa do Sol invencível, era enfeitada para dar passagem aos “Touros brancos”,
que eram sacrificados em homenagem ao Deus Mitra.
No caminho onde Jesus teria supostamente sido crucificado...
Sendo que em 1270, os cruzados fabricaram a “Via Crúcis”; que se inicia em frente à Igreja São Marcos, e
termina após cerca de 2 quilômetros, na Igreja do Santo Sepulcro.
E no século XVI o Papa João Paulo II introduziu as 14 estações ou etapas, que apresentam a cena da Paixão
de Jesus.
“Santa Helena”, Nascida Flavia Júlia Helena, também conhecida como Helena Augusta, e Helena de
Constan nopla 250 d.C. a 330, alertou Constan no de que caso o povo acreditasse possui uma alma imortal,
e vesse fé no Novo Messias, os devotos fariam tudo para fugir dos cas gos divinos, e para merecer viver ao
lado do seu suposto Criador...
Como é mais fácil convencer os soldados a lutar pelo seu Deus do que pelo seu Imperador, Constan no
fingiu aderir ao cris anismo, pois através dos Cultos religiosos ele poderia se torna um Imperador único e
cegamente obedecido.
Em 313 Helena incen vou Constan no e Licínio mandar publicar o Édito de Milão, que fez o cris anismo
deixar de ser uma religião marginal...
Foi Helena de Constan nopla quem forjou as relíquias dos 3 Reis Magos, tendo o cuidado de escolher um
crânio jovem, outro idoso e o terceiro de meia idade. Helena afirmou ter transformado os PREGOS da
crucificação de Jesus num ESTRIBO para Constan no.
Helena de Constan nopla inventou o local da crucificação da Personagem Jesus Cristo.

E no lugar do Templo da Deusa Vênus, existente em Jerusalém, que foi construído pelo Imperador Adriano,
ergueu a Igrejinha que virou a famosa Basílica do Santo Sepulcro.
Por volta de 320 d.C. Helena, a mãe de Constan no fingiu ter “descoberto” no Gólgota, a “Vera Cruz” onde
Jesus supostamente teria sido crucificado, e construiu uma IGREJINHA na Península do Sinai, e isso fez com
que hoje o “MOSTEIRO DO SINAI”, que fica no EGITO, a cerca de 250 Quilômetros de distância do an go
“MONTE HOREB” de ÊXODO 3.12, seja visitado como sendo o local onde mitologicamente YHWH “falou”
com Moisés através da “Sarça ardente”... 51
52
Foi Constan no quem mandou confeccionar o Novo Testamento

O Vaticano sempre teve uma das
maiores fortunas do mundo,
embora atualmente (por força do
Tratado do Latrão), as suas
riquezas artísticas já não
pertençam ao Vaticano, e sim, à
República Italiana.
Em 326 d.C. quando o “NOVO TESTAMENTO” foi fabricado por ordem do Imperador
Constan no, os escribas reuniram mais de 350 relatos referentes aos causos “acontecidos”
com o Deus Sol Invictus, e com diversos outros “Messias”...
E atendendo a sugestão do Bispo Atanásio de Alexandria, Constan no determinou que as
estórias reunidas, assim como as compilações, e a remodelagens de an gas mitologias que
estavam entranhadas na mente cole va do povão, fossem apresentadas como sendo o
relato de apena 4 escritores.
Como o Marcião de Sínope já havia proposto que as teologias sobre o Novo Messias fossem classificadas em
heré cas ou ortodoxas; Eusébio, Bispo de Cesareia, e o Concílio de Niceia, decidiram que livros eram
canônicos ou apócrifos, mas não fizeram tudo Sozinho e nem de uma vez.
Foi em meio a discussões acaloradas, e o descarte de centenas de manuscritos an gos, que

estariam repletos de absurdos, contradições, erros ou relatos inconvenientes, que o Novo
Testamento foi fabricado, e aprovado, tanto por Constan no, como pelo Concílio, por
Eusébio de Cesareia, e por Atanásio (que era o Bispo de Alexandria).
Constan no aproveitou que o “Deus Sol Invictus” estava se alastrando; enquanto os deuses
romanos estavam em processo de decadência, e subs tuiu o Demiurgo Deus Javé por um
“Deus humano” e sem vontade própria, chamado “Jesus Cristo”.
Constan no transformou a nova crença numa arma de guerra; e usou a necessidade que o
religioso tem de acreditar num “Deus” a quem supostamente poderia recorrer; para fabricar
tanto um novo “Livro Sagrado”; como a “BOA NOVA” de que o filho do Deus dos Céus teria
estado entre nós, e que Ele teria se sacrificado pelos humanos...
Como diversos Faraós egípcios foram considerados “UM DEUS VIVO”, em 325 d.C. durante o
Concílio de Niceia, para alastrar o novo credo foi inventado que Jesus seria um Deus vivo,
que veio ao mundo para salvar a humanidade...
Sendo que a divindade de Jesus foi determinada por apenas 01 voto de diferença, contra os
que como Ário argumentavam ser uma heresia fazer o povo crer que Jesus é Deus...
Os contrários a proclamação da doutrina de que Jesus é Deus foram in midados e
derrotados, até porque, Constan no ameaçou punir os que votassem contra a proclamação
da Divindade de Jesus; defendida por São Nicolau de Mira (o Santo que encarna 52
o Papai
Noel).
53
O cris anismo é a versão onde Constan no incen vou que o Deus Sol Invictus,
dos soldados romanos fosse subs tuído por um novo Arqué po.
A história confirma que o Arqué po Jesus nunca fundou alguma Religião; não determinou
que se ordenassem Padre, Pastor, Bispo, Cardeal, Papa, ou Santos, não pediu para que se
construíssem Templos, ou que se escrevessem livros em Seu nome...
Até porque, Jesus Cristo nunca exis u, e todos os causos e frases a ele atribuídas são
invenções dos que desejam con nuar se agarrando no mitológico “Papai do Céu”...
Após Constan no ter fingido adotar a nova crença dos soldados romanos; usando
PERICOPES (trechos re rados de outras lendas), METONÍMIAS (que seria empregar um
termo no lugar de outro), ou UTOPIAS; se fabricou o “Novo Testamento”...
Além da Bíblia ser apenas uma “Cons tuição” a moda an ga, infestada de crendices, e
disfarçada de “Livro Sagrado”, da época onde os governantes acumularam o cargo de Rei e
de Chefe religioso, e o Imperador Constan no ter precisado decretar que Jesus é Deus...
A Bíblia NÃO foi entregue por alguma divindade, e é apenas uma “Exegese” onde o religioso
interpreta e extrair dos textos o que mais lhe interessa...
Ou seja, um produto da a vidade humana repleto de erros, de fantasias, de absurdos, de
falsificações e de plágios; onde o sanguinário Deus YHWH foi subs tuído pelo “Deus
humano”, e sem vontade própria, chamado “Jesus Cristo”.
A Bíblia Apócrifa descoberta na Turquia; que foi escrita em torno do século V no dialeto siríaco/aramaico, e
que seria o mesmo falado pela personagem Jesus, é mais outra prova de que antes de Constan no tanto o
Velho Testamento como os judeus, o Ebionismo, os discípulos de Jesus, e os devotos não afirmavam que
Jesus é Deus.
O catolicismo deveria se chamar CONSTANTINISMO, até porque, após 326 d.C. o cris anismo
primi vo foi subs tuído pela versão que o oportunista Constan no aprovou e usou para
fabricar o “Novo Testamento” (que terminou virando o Códex Va canus)...
Embora na religião romana não exis sse um Deus pacífico e mendigo; os escribas bíblicos
inves ram na versão de que Jesus salvaria os humanos, subs tuíram o luxo pelo desapego
material, e pela exploração dos incautos; e desde então se passou ameaçar com o cas go
eterno, os que se recusam seguir as mitologias sobre o novo Messias.
Sendo que aos longos dos anos as narra vas sobre Jesus foram escolhidas, juntadas,
remodeladas, traduzidas, falsificadas, e modernizadas.
Constan no incrementou os “causos” sobre o Deus Sol Invictus de tal forma que surgiu uma
53
nova religião, um “Novo Testamento”; e se passou crer na versão de que o Deus dos Céus
teria nos enviado o seu primogênito, como único e suficiente “Salvador”...
54
Mas ao contrário do que os cristãos escondem, fora das Cidades o cris anismo primi vo não
teve aceitação; e durante centenas de anos os devotos das outras an gas crenças
permaneceram fiéis aos seus deuses.
Os “homens do campo” (que receberam a denominação de “pagãos”), e que se recusaram

crer no novo Messias, foram focos de resistência à nova religião, e não aceitaram a chamada
“BOA NOVA”; sendo que para impor Dogmas sobre a personagem Jesus Cristo, (que tanto a
razão como o conhecimento cien fico jamais aceitariam), a Igreja usou o medo, a ignorância,
e a necessidade que o povo tem de se agarrar em versões que parece dar sen do a vida.
Antes de morrer Monteiro Lobato deixou duas senhas, para que os espíritas ao “psicografarem” as suas
mensagens confirmassem que estariam conversando com o seu Espírito...
Diversos espíritas, inclusive Chico Xavier, “receberam” mensagens do Monteiro Lobato, mas nenhum
deles apresentou as senhas que o Monteiro Lobato, antes de morrer deixou.
Monteiro Lobato descobriu que Constan no não acreditava que Jesus fosse Deus, e descobriu que o
Arcebispo Ário alegou que Jesus sendo o Filho de Deus ele era INFERIOR ao Pai...
Porém, Nicolas de Myra, um Bispo jovem, ESBOFETEOU o Arcebispo Ário, que nha cerca de 70 anos de
idade, e OBRIGOU que a divindade de Jesus fosse proclamada...
Outras figuras históricas ilustres que foram contra o absurdo de transforma Jesus num Deus
humano foi o Bispo Lúcifer Calaritano, e Einstein.
Já que o cérebro do indivíduo emocional, sofrido, ou fundamentalista não tem capacidade

de aceitar que a morte é o fim da vida.
E devido o “inconsciente cole vo” dos mís cos já haver acumulado causos suficientes para
fabricar um novo Arqué po, um novo már r, ou o novo “Deus de amor”...
Que ao contrário do racista, cruel, vinga vo, psicopata, e megalomaníaco “Deus dos
Exércitos” teria “nascido” e “morrido” para redimir os pecados humanos...
Para extorquir os que enxergam “milagres” onde só existe o acaso e a probabilidade;
permi r que algumas Leis jurássicas do Velho Testamento, como a CIRCUNCISÃO fossem
ignoradas.
Embora fosse um Imperador de legi midade duvidosa; e já vesse se apresentado como o

protegido de Hércules, um seguidor do Deus Apolo, e um servo do Deus Sol Invictus...
Para unificar o Império Romano que estava dividido em 4 partes; para que os religiosos
deixassem de ser inimigos, e virassem aliados; e para que o povo sofrido se conformasse
com uma vida miserável; Constan no inventou um novo Messias.
Até porque, a Era do PEIXE havia subs tuído a Era do CARNEIRO...

Em 22 de dezembro o Sol “morre” por 03 dias, mas depois “revive”... 54
E os judeus esperavam a chegada do Messias...

55
Mesmo na mitologia cristã o Arqué po Jesus tendo sido crucificado pelos Romanos...
O Va cano terminou se instalando em Roma, ou seja, no local mais importante para os
cristãos, e na Cidade onde tanto o Governo, como o povo teriam assassinado Jesus...
A ideia de muda o dia de adoração do sábado para o domingo, há havia sido proposta em
189 d.C., pelo Papa Vítor I, como forma de combater Teodoro de Bizâncio, que havia
apostatado que Jesus Cristo fora apenas um humano excepcional, e não Deus...
Já que a maneira mais eficiente de um rano conseguir que os religiosos morram por ele,
seria men r que é um escolhido por Deus; e que falaria em nome de algum suposto Deus...
Em 312 d.C. quando um meteoro cruzou o Céu, na noite anterior à Batalha da Ponte Mílvia, Constan no
men u trata-se de uma cruz divina; e mandou desenhar Cristogramas nos escudos dos soldados.
Constan no ganhou a batalha; e graças a Constan no o “Deus Sol Invictus” dos soldados
romanos, e do Imperador Aureliano evoluiu para o Cristo, que virou Jesus Cristo.
Constan no fingiu ter visto no Céu uma cruz; e u lizou a cruz como lábaro militar no lugar
da Águia romana. Mas a cruz que o adorador do Sol Constan no afirmou ter visto no céu
não foi a Cruz La na; e sim, a cruz da esperteza, pois o seu império estava à beira do colapso,
e Constan no viu na cruz a sua própria salvação!
Desde então, a Cruz tem sido empregada para dar uma aura de “jus ça” e de “legalidade” a
a vidades rapinantes como as Cruzadas, os “Soldados da Cruz”, a Inquisição, a Escravidão, a
Catequese, e a Evangelização...
Após Constan no (o úl mo imperador pagão), ter dito que, viu no Céu uma cruz; e tendo o
Cris anismo se tornado a doutrina oficial do Império Romano; o símbolo do Peixe foi
desa vado, e se adotou o costume de representar Jesus Cristo através do Crucifixo.
Embora no passado a “Cruz negra” fosse o símbolo da Morte; tenha sido usada para inspirar
medo e obediência; e servisse para lembrar uma abominável forma de torturar...
Graças ao trabalho de ar stas como o polímata Da Vinci, e o Imperador Constan no, a Cruz
terminou virando o símbolo de Jesus Cristo, ainda que Jesus nunca tenha exis do.
Em 13/03/313 o Édito de Milão ou “Édito da Tolerância”, celebrado entre Constan no e

Licínio graças aos incen vos de Helena, declarou que o Império Romano seria neutro em
relação aos cultos religiosos.
Em 321 d.C. mesmo Jesus não tendo mais autoridade do que o Deus pai, foi descartada a
ordem onde o próprio Deus bíblico teria ordenado ao Moisés que:
55
“Lembra-te do dia de sábado para o san ficar”...
56
Em 325, por ordem do Constan no, o Primeiro Concílio de Niceia mudou o milenar costume
de se descansar no SÁBADO (dia de Saturno), Dia para oração, e o Dia de apaziguar os
Deuses; para DOMINGO, o (Dia do Sol), o “Dia Prima Feria”, que passou a se chamar “Dies
Domenica”, e posteriormente Domingo.
Mesmo Constan no tendo sido um psicopata, manipulador, e um seguidor do “Deus Sol”

Só tendo se conver do ao cris anismo por mo vos polí cos.
Não tendo abandonado as suas crenças.
E só tendo sido ba zado pouco antes da sua morte, em 335, (assim mesmo pelo Bispo
ariano, Eusébio de Nicomedia)...
Durante a Idade Média Constan no foi adorado tanto pela cristandade oriental, que o nha
como o fundador do Império Bizan no, como pela Igreja Ortodoxa; e acabou sendo
canonizado.
Para sustentar a lenda da “Concepção imaculada”, Constan no e os Nicenos descreveram o

José como sendo um indivíduo idoso, e incapaz de ter filhos...
Mas à contradição desta história é que DEPOIS de Jesus a Maria teria do outros 4 filhos...
Sendo verdade que quando Jesus nasceu o José já era um velho IMPOTENTE, de quem
seriam os outros 4 filhos que a Maria teria do DEPOIS de Jesus?
Em 330 d.C, para decorar Constan nopla, a nova capital do Império Romano, Constan no saqueou o
Oráculo do Deus Apolo e os Templos Pagãos; mas mesmo assim, Constan no foi considerado um "Santo".
Pelo que foi mostrado, dá para aquilatar se a Bíblia pode ou não ser confiável.
Em 335, Constan no determinou que a “Igreja do Santo Sepulcro” é o local onde o corpo de Jesus teria sido
sepultado.
Em 341, o “CREDO DA DEDICAÇÃO” formado por 90 Bispos determinou que só 4 credos seriam adotados.
Em 364 d.C., o Concílio de Laodicéia e a Assembleia Eclesiás ca confirmaram a vigência do Edito de

Constan no que no Cânon 29 determinou que Os cristãos não devessem judaizar e descansar no sábado,
mas, sim, trabalhar neste dia; e honrar o Dia do Senhor no domingo.
O novo livro sagrado dos cristãos só ficou apresentável 70 anos depois, durante, o Concílio Geral de Cartago
de 397, e tanto a Ressurreição de Jesus, que hoje é a parte mais importante do suposto Evangelho de
Marcos, como muitos outros causos imaginários, só foram acrescentados posteriormente.
Em 381, no credo do Primeiro Concílio de Constan nopla foram apresentados os traços que permitem
reconhecer os sinais da Igreja de Jesus: “CREIO NA IGREJA, UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA”
Em 390 d.C. centenas de relatos esotéricos foram remodelados, inclusive os que mostravam Jesus como
alguém que precisava fazer rituais de magia para realizar “milagres”.
56
Em 393 o Concílio Cânome de Hipona, mesmo só tendo poder sobre as paróquias de Hipona (África), se
tentou exaltar a Igreja católica acima da Bíblia, e definir o Cânon Bíblico para os cristãos.
57
Em 397 d.C. o Deus Sol Invictus virou o Arqué po JESUS, e no Concílio Geral de Cartago foi apresentado o
“Novo Testamento” que Constan no havia mandado fabricar.
Em 533, para alastra a crença no criminoso que foi transformado numa Divindade, e no novo Deus dos
pobres; durante o Concílio de Constan nopla, foi declarada a Virgindade perpétua da
“Virgem Maria”, ou seja, que a Maria foi virgem antes, durante, e depois do parto...
Trocou-se o culto a Deusa Cibele dos mortos e da fer lidade, pelo culto a “Maria Virgem”; se fabricou o
“Novo Testamento”, e se inves u na mitologia da “Vida eterna”.
Só em 680, durante o III Concílio de Constan nopla, e por ordem do Papa Agatão, foi que a logomarca do
cris anismo mudou de PEIXE para a Cruz atual; ao se abaixar a barra do T do Deus Tamuz.
As provas de que a Bíblia é uma fraude são Constan no ter mandado fabricar o “Novo
Testamento”, Lutero ter criado o protestan smo, a Igreja ter forjado centenas de Dogmas ou
de determinações; e a Bíblia ter precisado se adaptar as descobertas da ciência...
Pois se a “Bíblia Sagrada” realmente fosse à palavra de algum suposto Deus, quem se
adaptaria seria a ciência atual, e não a ultrapassada Bíblia...
Existem diferenças entre as Bíblias judaica, católica e protestante; os cristãos seguem o

“Novo Testamento” fabricado por Constan no; a Bíblia católica tem 07 livros a mais do que a
Bíblia protestante; na Bíblia católica Deus se chama Javé, mais na Bíblia protestante Deus se
chama Jeová, etc.
Calcula-se que, na época de Jesus, só em Jerusalém teriam vividos mais de 100 “ YESUSs”.
Jesus é só um Arqué po que foi transformado num mitológico “Enviado de Deus”, após
Constan no incen var a criação da IGREJA PARA TODOS; e um amigo imaginário que
“aparece” apenas para os faná cos ou esquizofrênicos.
A maneira cristã de explicar o Messias difere do ponto de vista judaico, por que o
cris anismo é uma dissidência do judaísmo; e é o resultado da influência que o Imperador
Constan no e o Concílio de Niceia de 325 a.C. impingiram a “BOA NOVA” cristã.
Para não entrar em conflito com as crenças e os preconceitos dos súditos gen os e pagãos; em seus
Decretos, o ardiloso Constan no u lizava de forma equilibrada um linguajar adaptado que conciliava tanto
as crenças cristãs como as pagãs, por exemplo:
Em vez de chamar o primeiro dia da semana (domingo), de “DIA DE MITRA”, “DIA DO DEUS SOL INVICTO”,
ou “DIA DO SENHOR”, foi empregada a expressão “DIA DO SOL”, que não ofendia a nenhuma crença.
A palavra “katholika", não é um nome próprio, mais sim, um termo que significa “UNIVERSAL” .
E que só passou ser usada quando a Cristandade cresceu, se alastrou, incorporou todos os pos de crenças,
aceitou todos os pos de indivíduos, e virou a Igreja para todos.
Além de Jesus ser apenas o “Deus” atual dos fracassados, dos desiludidos, dos57 que tem
medo de morrer; ou dos que são incapazes de racionalizar...
58
E a personagem Jesus Cristo ser só uma coleção de lendas, de ficções, de devaneios, de

propaganda religiosa, um Deus virtual e um “prêmio de consolação”, para os que precisam
contrabalançar as suas carências emocionais.
No livro “Luná cos por Deus” Michael Largo, após pesquisar por 20 anos as religiões,
verificou que elas semeiam a insanidade, e os mais loucos conceitos que se possa imaginar;
pois a fé dos religiosos é só uma fuga da realidade, onde o inconsciente dos iludidos usa a
magia e a submissão, para contrabalançar as situações estressantes que o indivíduo não
consegue superar.
Embora os relatos do Gênesis não mostre Deus com a aparência humana, mas sim, sem
forma, e como uma luz e uma voz, pois essa é a melhor forma de retratar um ser
onipresente. Após a destruição em 70 d.C. do Templo construído por Herodes, e a perda de
confiança no Deus Javé, os an gos idealizarem um novo Deus humano que seria semelhante
ao homem da raça branca.
Observando que através do controle da informação e do fana smo religioso seria possível se
manter no poder, Constan no se uniu aos que nham acesso às narra vas de outras épocas;
intuiu o valor didá co existente nas lendas e acontecimentos do dia- a- dia; trocou o culto a
Deusa Cibele dos mortos e da fer lidade pelo culto a “Maria Virgem”; transformou as lendas
de Yeshua da Galileia, Ben Pandira, Simão Peréia, Yehohanan, Theudas e Benjamim, (O
Egípcio), no Profeta Jesus; inves u na mitológica “Vida eterna”; incorporou a doutrina da
“San ssima Trindade” ao cris anismo, e em vez de se invocar o nome de Deus, passou-se a
recitar os tulos:
“Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.
Embora a primeira capital da cristandade tenha sido Constan nopla e não Roma; Constan no oficializou o
cris anismo como a religião oficial de Roma, incen vo que fosse construído Igrejas, e mandou fazer uma
Bíblia novinha em folha, onde as narra vas que falavam do aspecto humano de Jesus foram desprezadas e
se valorizou o suposto lado divino de J Esus...
Em 318 o presbítero Ário tendo alertado que “Jesus é INFERIOR ao Deus Pai”, os Bispos
reunidos em Constan nopla criaram a 3ª Pessoa da Trindade cristã.
E o Sumo pon fice, Imperador, e Papa Constan no, incen vo o ensino da TRINDADE
58 cristã
junto ao povo...
59
O Imperador Juliano, 361-363 d.C, ainda tentou opor-se ao cris anismo e restaurar o
paganismo, mas fracassou, e cerca de 20 anos depois, o Imperador Teodósio I impôs o
“cris anismo” trinitário como sendo a religião do Império Romano; e foi dessa forma que o
catolicismo ortodoxo tornou-se a religião oficial.
Na época em que as doenças eram das como cas gos divinos, as religiões funcionavam
“socialmente”, mas nos dias de hoje acreditar em dogmas irracionais ou em ideologias fora
do “Prazo de validade”, é uma a tude que demonstra ignorância, fana smo ou incapacidade
de encarar a realidade.
Enquanto o ateu não acredita nas “respostas prontas”, sempre ques ona, e busca a verdade,
os religiosos ainda se agarrariam na fantasia de que o seu Deus exis ria; ou na ilusão de que
se viveria para sempre...
O fato de Jesus ter supostamente nascido na Cidade de Nazaré, e ter vivido em Belém, não
impediu que a sede do poder cristão se encontrasse na Cidade de Roma (onde Constan no
fabricou um novo Messias), prova que Jesus nunca exis u, e deixa claro que Jesus seria
apena um Arqué po...
Sendo que o Apolônio de Tiana (o “herói trágico” que Rav Shaul ajudou fabricar), foi
transformado na personagem “Jesus Cristo”...
Em 711 (devido o cris anismo ter feito com que os jovens romanos trocassem a expecta va de vir se tornar um valoroso militar, pelo desejo
de ser Padre), o Império Mouro muçulmano terminou derrotando os romanos.
59
60
O Édito de Milão de 13/03/313 prova que o Cris anismo é só

uma invencionice romana
Vejam a tradução do Documento oficial redigido por Constan no e Licínio.
Nós, Constan no e Licínio, Imperadores, encontrando-nos em Milão para

conferenciar a respeito do bem e da segurança do império, decidimos que, entre
tantas coisas benéficas à comunidade, o culto divino deve ser a nossa primeira e
principal preocupação.
Pareceu-nos justo que todos os cidadãos gozem da liberdade de seguir o culto e a
religião de sua preferência.
E sendo assim, qualquer divindade que no céu more ser-nos-á propícia, assim
como, a todos os nossos súditos.
E decretamos portanto que, não obstante a existência de anteriores instruções
rela vas aos cristãos, todos os que optarem por alguma religião serão
autorizados abraçá-la sem estorvo ou empecilho, e que absolutamente ninguém
os impeça ou moleste...
Observai que a todos terão garan do a livre e irrestrita prá ca de suas
respec vas religiões, pois está de acordo com a estrutura Estatal e com a paz
vigente, que asseguremos a cada cidadão a liberdade de culto segundo sua
consciência e eleição; pois não pretendemos negar a consideração que merecem
as religiões e os seus adeptos.
Com referência aos cristãos, e ampliando as normas já estabelecidas sobre os
lugares de seus cultos, é nos gratos ordenar pela presente, que todos os que
compraram esses locais os res tuirão aos cristãos sem qualquer pretensão a
pagamentos...
As igrejas recebidas como dona vos, e as demais relíquias que an gamente
pertenciam aos cristãos deverão ser devolvidas; e os proprietários podem
requerer compensações.
Use-se da máxima diligência no cumprimento das ordenanças a favor dos
cristãos, e obedeça-se a está lei com presteza, para que se possibilite a realização
de nosso propósito de instaurar a tranquilidade pública.
E assim con nue o favor divino, já experimentado em empreendimentos
momentosíssimos, outorgando-nos o sucesso, e a garan a do bem comum. 60
61
“Se não consegue derrotá-los, junte-se a eles”!
Em 312 d.C. na noite anterior à Batalha da Ponte Mílvia, Constan no viu um meteoro cruza o Céu, e como
estava próximo do Natal, Constan no fingiu que se trataria de uma “Cruz voadora”...
Mandou desenhar Cristogramas nos escudos dos soldados, ganhou à batalha, e graças a Constan no o
“Deus Sol Invictus” dos soldados romanos e do Imperador Aureliano evoluiu para Jesus O Cristo.
A Cruz que Constan no viu no Céu, e que u lizou como lábaro militar no lugar da Águia romana, foi o signo
grego “Artwork” que está relacionado com o Sol, e não a Cruz La na; pois Constan no adorava o Deus Sol
Hélios, e se dizia um protegido do herói Hércules.
A “conversão” do cruel e ardiloso Imperador, que con nuou ostentando o tulo de “Máximo Pon fice”, não
foi uma convicção espiritual, mas sim uma jogada polí ca do po, “Se não consegue derrotá-los, junte-se a
eles”; e uma estratégia que permi u contar com o apoio dos devotos, e as estruturas de uma “Igreja” já
bem organizada. Constan no só de deixou “ba zar” no final da vida, e pelas mãos do Bispo Arius, que
negava a divindade de Jesus...
Os Cristogramas são MONOGRAMAS como o símbolo Labarum criado por Constan no, que em 313 foi
empregado em espadas, vestes, pinturas, moedas e escudos, no lugar das figuras do Peixe e da Cruz.
O Cristograma mais conhecido são os símbolos S, O, G, I, PX sobrepostos, pois as letras gregas XP (Chi-Rho),
são as primeiras duas letras de Χριστόc, a palavra “Cristo”
Foi graças a Constan no que o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos e do Imperador Aureliano (o
primeiro imperador romano que se fez divinizar em vida), evoluiu para Jesus Cristo.
Sendo que os religiosos de discurso fácil e salamaleques, que falaram “Em nome de J Esus”, além de
defenderem os seus próprios interesses, beirando a má-fé, reescreveram a história cristã conforme suas
crenças e conveniências.
Nos primórdios (devido os indianos comemorarem o JANMASHTAMI, o nascimento do Deus Krishna, que é
festejado há mais de 5000 anos), no 8º dia do mês de Badraphada (setembro)...
A Igreja primi va afirmava que Yaohushua nasceu entre os dias 7 e 14 de Setembro.
62
Até porque, os causos sobre Jesus são adaptações oportunistas, e Falácias onde símbolos e ícones
derivados das tradições pré-cristãs, e das lendas Tribais foram recauchutadas.
Em 200 d.C., São Zeferino DETERMINOU que YESUS vesse nascido no dia 20 de maio...
Porém em 326, o Imperador Constan no, com a ajuda dos Bispos, usou o “Deus Sol Invictus” dos soldados
romanos, para fabricar POR DECRETO, um NOVO DEUS HUMANO.
Em 354, o “São Libério” transformou a festa do nascimento do Deus Mitra no “Natal cristão”.
E em 380 d.C., para apagar diversos cultos pagãos; porque o Fes val do nascimento do Sol acontece no
Inverno, em 25 de dezembro; marcava o dia em que o Sol voltava a se movimentar, e nessa festa se
agradecia ao Sol pelo seu calor, e pelo fato do Sol ser a fonte da vida na Terra...
À cristandade passou convencionar que o Natal cristão seria em 25 de dezembro.
Mas foi só depois que o Imperador Teodósio se converteu; que o cris anismo se tornou a religião oficial do
império romano, e conseguiu se alastrar pelo mundo.
Sendo que antes de Constan no a crença no Novo Messias nha mais de 350 versões, e centenas de causos,
mas o Concílio de Niceia usou os relatos para fabricar apenas 4 Evangelhos.
Obrigou os pagãos aceitar que a religião PARA TODOS era a mesma religião que os apóstolos cultuavam...
E até hoje essa mitologia é man da, por intermédios de men ras como, por exemplo, a versão de que o pão
e o vinho seriam o selo da NOVA ALIANÇA de Jesus...
Quando na verdade foi Melquisedeque, Rei de Salém, quem se passando por um semideus, milhares de
anos antes de Jesus usou o pão e o vinho como símbolos sagrados, e o selo da NOVA ALIANÇA; pois o pão e
um alimento substancial extraído da “Espiga dourada”, a carne fina Sacrossanta da “Mãe Terra”, e o vinho
seria o seu sangue...
No inicio o cris anismo foi imposto a ferro e fogo; foi necessário obrigar o povo da Cidade comparecer as
Missas. E ao contrário do que muitos “pensam”, fora das Cidades o cris anismo primi vo não teve
aceitação; e por centenas de anos, os devotos das outras crenças permaneceram fiéis aos seus deuses.
Como os “homens do campo” se recusaram crer em Jesus Cristo; e foram focos de resistência à nova
religião, eles receberam a denominação de “pagãos”
Constan no proibiu que a Doutrina de Arius, sobre Jesus ter sido gerado por uma mulher, atrapalhasse a
“BOA NOVA” inventada.
Como as crí cas de Arius, referentes ao Novo Messias estava causando tumultos, elas foram consideradas
heré cas, e realizou-se o Concílio de Niceia, decretou que o astro Rei era o Sol, e não a Lua.
E mudou o descanso semanal de SÁBADO (Saturno), Dia para oração, Dia de descanso, e o Dia de apaziguar
os Deuses; para DOMINGO, o (Dia do Sol), o “Dia Prima Feria”, que passou a se chamar “Dies Domenica”, e
posteriormente Domingo.
Embora os intelectuais, os devotos de Apolo, Ário e o Presbítero de Alexandria defendessem que:
O “Novo Messias” não poderia ser Deus, já que ele MORREU; houve um tempo em que Ele ainda NÃO
EXISTIA; o “Novo Messias” esteve enclausurado nos limites da carne e do tempo; teve um COMEÇO,
NASCEU, MORREU, não era ONIPRESENTE; e não tem sen do uma Divindade sen r prazer carnal, como os
demais homens...
Tanto FIRMIANUS Lactâncio, 260- 340 d.C como Helena de Constan nopla alertaram Constan no de que
caso o povo acreditasse possui uma alma imortal, e vesse fé no Novo Profeta, os devotos fariam tudo para
fugir dos cas gos divinos, e para merecer viver ao lado do Novo Profeta...
Embora Concílio seja a reunião de todos os Bispos do planeta, e tenha o poder de decisão máxima, no
Concílio de Niceia só compareceram 318 Bispos, o que equivalia a 18% dos Bispos existentes.
63
Como o PÃO e o VINHO viraram o “Selo” da NOVA ALIANÇA de Jesus?

Já que milhares de anos antes de Jesus, Melquisedeque, Rei de Salém, se passando por um semideus, usou
o pão e o vinho como símbolos sagrados, e o selo da NOVA ALIANÇA; pois o pão e um alimento substancial
extraído da “Espiga dourada”, a carne fina Sacrossanta da “Mãe Terra”, e o vinho seria o seu sangue...
Durante o Concílio de Niceia foi decidido que a Páscoa não comemoraria mais a “FUGA DO EGITO”, e sim, a
“Santa Ceia” do Novo Profeta.
Constan no ajudou escolher os textos do “Novo Testamento”, ajudou forjar o dogma da “San ssima
Trindade”; adotou o “CRISTIANISMO APOSTÓLICO”; transformou a Seita “O Caminho”, na NOVA religião
oficial de Roma; e como Roma transformou o Cris anismo na sua religião oficial, mesmo a CRUCIFICAÇÃO
sendo uma penalidade romana, com a ajuda de Crisóstomo, combinou-se que os culpados pela morte de
Jesus Cristo são os judeus e não os romanos; teve iniciou a chamada “Teologia da Subs tuição”; e o culto à
Deusa ÍSIS foi transformado no culto a “Virgem Maria”.
Se dizendo um “Mediador enviado por Deus” Constan no convocou o primeiro Concílio Ecumênico.
Anexou doutrinas e crenças pagãs ao seu “cris anismo”, inclusive a “Doutrina da Trindade”.
E ensinou a Igreja ser autoritária, pois Constan no precisava do apoio “divino”, algo que os deuses romanos
já não lhe podiam dar; ainda mais, que a religião romana estava em decadência.
Após Constan no a Igreja passou inves r na Imortalidade da Alma, no Inferno, nas Orações pelos mortos,
no uso do Rosário, no uso de Imagens e trocou a simplicidade por honras, ritos, e grandiosas cerimônias
litúrgicas.
A fim de servir ao seu plano de dominação, e percebendo que era necessário algo novo e revigorante para
consolidar o seu poder, Constan no usou diversas lendas an gas, e o Deus Sol Invictus para fabricar o Novo
Testamento.
E já que as religiões conseguem produzir sociedades estáveis e com um grande número de indivíduos,
mesmo quando não existe parentesco ou relação gené ca entre os cidadãos.
Pois a religião facilita a cooperação mutua do grupo e ajuda nos conflitos com grupos exteriores.
Constan no adotou o “Cesaropapismo”, onde o Imperador é tanto a maior autoridade oficial como a
máxima autoridade religiosa.
O Imperador Constan no deu a Eusébio de Cesárea, um notável revisionista dos tempos an gos e Bispo de
Cesárea (um porto romano na costa de Israel), a incumbência de juntar centenas de relatos disponíveis
sobre as lendas dos deuses an gos, que havia em An oquia, Cesárea, Jerusalém, Alexandria, Cartago, Roma
e Constan nopla.
E durante o “Fes val da Ressurreição” (que passou ser chamado de “Páscoa” cristã); apresentou o Novo
“Livro Sagrado” da igreja de Constan nopla, pois até o “Primeiro Concílio Ecumênico” os Bispos se serviam
de todos os Evangelhos existentes.
Constan no aliou-se ao poder polí co dos “cristãos”, tolerou e incen vou o cris anismo, mudou o nome
dos dias da semana, e mudou o descanso semanal de sábado para o domingo.
Segundo o “Dicionário Enciclopédico Hispano-Americano”, em 321 Constan no ordenou a rigorosa

observância do Domingo.
64
Perseguiu os que não desejavam seguir o cris anismo.

Proibiu toda classe de negócios jurídicos, ocupações e trabalhos; e unicamente permi u aos lavradores que
trabalhassem aos domingos nas fainas agrícolas, se o tempo fosse favorável.
Constan no mandou construiu Igrejas, emi u o Édito de Tolerância de Milão, onde ficou determinado que
os cristãos não fossem mais perseguidos.
Ajudou transformar o judeu Yeshua Hamashiach no “Salvador da humanidade”, e que virou o atual Jesus
Cristo.
Constan no foi um rano cruel e déspota que nada nha de bom, de Santo, ou de misericordioso, e foi uma
das piores pragas que a humanidade já conheceu.
A gula por poder desse Imperador foi tanta que apesar dele não abolir os cultos pagãos, e ostentar o tulo
de “Pon fex Maximus pagão”, Constan no se autoproclamou o Décimo Terceiro Apóstolo.
Constan no tornou o cris anismo à religião oficial de Roma, trouce para a Igreja mul dões de
“conver dos”, que se fazia de cristãos, mas sem experimentar a genuína conversão por JESUS…
Foi só em 380, por intermédio de Teodósio e através do “Édito de Tessalônica”, que o cris anismo se tornou
a religião oficial do Império romano.
Percebendo a força da Seita do “Deus Sol Invictus” dos soldados, Constan no ajudou fabricar uma Bíblia
nova e uma nova religião...
O astuto Constan no entendeu que suas legiões se tornaram re centes no cumprimento de ordens contra
os cristãos. Observou a coragem e a determinação dos már res cristãos durante as perseguições. E
percebeu que os Bispos de Alexandria, Jerusalém, Edessa e Roma nham condições para lhe fazer oposição.
Embora na época de Constan no os cristãos fossem minoria, tendo entendido que com pão, circo e religião
é possível distrair a boca, os olhos os ouvidos e o coração dos iludidos, Constan no teve a astúcia e o
cinismo de doar terras a Igreja e de mandar construir Templos, como forma de desviar a atenção do povo,
manter os crentes submissos e diminuir os descontentamentos.
Há pretexto de que estaria purificando a sociedade, e a fim de dominar as áreas hoje conhecidas como
França e Grã-Bretanha, Constan no misturou o cris anismo com polí ca, guerra e comércio; perseguiu,
torturou e executou os que discordaram do seu maquiavélico ponto de vista.
E em vez de melhorar a vida sofrida dos pobres, Constan no incen vou a crença nos supostos “Cas gos
Divino”, bem como, difundiu que seria melhor pagar os pecados na vida atual, do que no fogo do Inferno.
A alegação de que, antes de uma di cil batalha contra o cunhado Maxêncio da Itália, Constan no teve uma
visão onde viu a Cruz desenhada no Céu e as palavras “In hoc signo vincis” (com este sinal, vencerás), é uma
fraude, pois a fome, o suor, o sangue e as lágrimas dos adversários de Constan no, foi o “fermento” que fez
crescer o reinado de terror e fana smo desse sanguinário megalomaníaco.
E dês do Imperador Aureliano a Cruz tem sido empregada com frequência para dar uma aura de jus ça a
a vidades militares, tais como as Cruzadas, os “Soldados da Cruz” e a Inquisição.
65
Embora desde a pré história, a “TRANSMUTAÇÃO DA ALMA”, ou chamada a “Lei do Carma” fosse uma das
principais recompensas psicológicas em que os faná cos, ou do po sofridos se agarram...
E a palavra “MORTE” significasse a SEPARAÇÃO DO ESPÍRITO...
Para impedir que a REENCARNAÇÃO dispensasse a vinda de algum suposto “Salvador da humanidade”, em
533 Jus niano I, usou o II Concílio de Constan nopla para determinar que a reencarnação seja anátema.
E com o passar dos anos os Escribas da Bíblia foram falsificando versões que contrariam a suposta
Reencarnação.
Em 680, o Concílio de Constantinopla determinou que a Cruz não fosse mais o símbolo da
morte infame, mas sim, a logomarca do cris anismo.
Como o “Novo Testamento” foi imposto pela espada, pelo fana smo e pelos falsos “milagres”; e não gerado
pela realidade, ele ainda conserva muitos absurdos que faziam parte dos Evangelhos que foram recusados
ou considerados não confiáveis, e con nua inautên co e cheio de erros.
Se você deseja mesmo conhecer a verdade procura onde quer que ela se encontre, e não apenas onde você
fantasia que a verdade poderia ser encontrada.
66
Igreja Ortodoxa
Após o Sé mo Concílio Ecumênico em 787 d.C Devido às divergências teológicas, jurisdicionais, culturais,
polí cas, e que foram se acumulando sobre a fé, e a vida eclesiás ca; entre o Papa, o imperador bizan no, e
os patriarcas de Constan nopla; o cris anismo do Oriente e do Ocidente começaram se divergir, e as
diferenças fizeram acontecer o Grande Cisma de 1054, entre o Oriente e o Ocidente.
Que resultou na separação fini va da Igreja cristã em 2 ramos:

A Igreja Católica Romana, com sede em Roma, tendo por máxima autoridade o Papa...
E a Igreja Católica Ortodoxa, com sede em Constan nopla, e sob a chefia do patriarca da cidade.
Sendo que a divisão se agravou ao ponto de em 1517 acontecer a “Reforma Protestante”, pois a Igreja
Ortodoxa reconhece o Papa como o Bispo de Roma, o primeiro entre iguais, mas não como Bispo Universal,
e não aceita a infalibilidade do Papa.
Os padres ortodoxos podem se casar e terem filhos.
Os Ortodoxos não acreditam no Purgatório.
Não aceitam os novos Dogmas proclamados pela Igreja Católica Romana.
Não consideram válidos os sacramentos ministrados nas confissões cristãs.
Para os ortodoxos Maria não morreu, apenas adormeceu e foi levada viva para o céu.
No Kremilin em Moscou existe até a Catedral da Assunção da Maria.
A Igreja Ortodoxa é denominada “Igreja GREGA” porque o grego foi a primeira língua da Igreja an ga.
O nome “ORTODOXA” deriva das palavras gregas "ORTHOS" que significa correta e "DOXA" que significa fé
ou glorificação. E indica que no decurso de 2.000 anos os ortodoxos acreditaram e glorificaram a Deus de
forma correta. Dando grande importância à tradição, a integridade, e a fidelidade Apostólica.
A Igreja Ortodoxa é denominada "ORIENTAL" para dis ngui-la das Igrejas do Ocidente; e para indicar que no
primeiro milênio a influência da Igreja Ortodoxa estava concentrada na parte Oriental do mundo cristão
Até o século XXI (antes do ateísmo se alastrar), a “Igreja da opinião correta” ou Igreja Cristã Ortodoxa; era a
terceira maior corrente cristã; contava com aproximadamente 250 milhões de fiéis, concentrados,
sobretudo nos países da Europa Oriental; e nha aproximadamente 2 mil anos, contando-se a par r da
Igreja Primi va, e aproximadamente mil anos, contando-se a par r do Grande Cisma, do Oriente de 1054,
quando a Igreja Cristã Ortodoxa de Constan nopla se separou da Igreja de Roma.
Hoje a Igreja Ortodoxa é uma comunhão de Igrejas independentes, e autogovernadas, mas unidas pela fé e
pela espiritualidade comum.
A Bíblia Desmascarada volume V
Qual Igreja é o maior desperdício dos dízimos?
A an ga “Igreja de Hagia Sofia” (ou Sabedoria Divina), construída por Constan no em torno
de 335, em Constan nopla, também chamado de Bizâncio, atual Istambul, que fica na
Turquia, e que atualmente é o “Museu de Santa Sofia”, e que seria a obra mais cara já
realizada pelo ser humano, e é o maior desperdício de dinheiro público...
Ou a Basílica de São Pedro em Roma, pois para construir essa obra faraônica, só de ouro
foram usadas 145 toneladas; sendo que na época exis a uma quan dade menor de ouro, e
o ouro valia bem mais do que vale nos dias de hoje.
Construir Igrejas foi à forma que Constan no encontrou para diminuir o remorso de ter
matado o General Crispo, por suspeitar que Crispo o estava traindo.
Crispo foi o filho que Constan no teve com Minervina.
Como Constan no reinava em duas Cidades (Roma e Constan nopla), em 326, durante o
Concílio de Niceia, por sua ordem, e com a finalidade de fortalecer o Modelo Católico, foram
destruídos os Relatos onde Yehohanan Bem Hagkol era apresentado como sendo um
fei ceiro, e foram fabricados 04 Evangelhos novinhos, que foram impostos por Constan no
ao seu bel prazer.
Dês do princípio, quando o cris anismo ganhou força, os lugares que eram escolhidos para
serem templos cristãos eram exatamente onde exis am os Templos pagãos, e no século IV, o
an go “Templo de Cibele em Roma” foi transformado pela Igreja Católica na atual “Basílica
de São Pedro”.
Apesar da seita de cristãos montanheses que ainda veneravam Cibele e admi am mulheres
como sacerdotes terem sido declaradas heré cas, e os seus seguidores terem sidos
queimados vivos.
Na “Praça São Pedro” está o maior círculo solar da Terra, assim como um “Obelisco”, que é
um símbolo pagão e a suposta habitação do Deus solar do Egito.
Além das “Obras da Igreja” nunca terminarem, como os grandes Templos são
ARAPUCAS para pegar trouxas, os lideres religiosos ao construírem Templos caríssimos,
conseguem superfaturar uma parte da verba destinada a construção...
Já o devoto, ao ficar ATORDOADO com o luxo e a grandiosidade da construção, tem a
sensação de estar na “Casa do seu Deus”, e termina fazendo uma GRANDE oferenda...
Por que muitos religiosos ainda são agressivos?

As religiões são uma variante da sociopa a e de outras síndromes onde os portadores de um doen o e
assustador autoengano jamais se interessam em buscar a verdade...
E quando as suas men ras são descobertas, tendem a se tornar agressivos e impacientes.
Uma das caracterís cas da sociopa a religiosa é aquilo que os psiquiatras definem como DEMÊNCIA das
massas “ou perda de contato com a realidade”.
Como no mundo primi vo, sem Lei, onde só os fortes sobreviviam, e infestado de retardados, a
AGRESSIVIDADE foi fundamental, tanto para lutar por parceiras, como para defender a família dos intrusos...
A atual agressividade humana seria o resquício de um comportamento que no passado foi adequado, e que
até ajudou na sobrevivência dos mais corajosos...
Pois no “Calendário Cósmico” tudo o que aconteceu com os humanos não chega a 01 minuto cósmico; e a
seleção natural fez com que se reproduzisse com mais facilidade os que estavam aptos para lutar, ou até
mesmo MATAR pela defesa dos seus direitos...
A vida só e dura para os fracos, e nas batalhas que travamos com nossos concorrentes, com nós mesmos, e
com os que ficam para trás, são sempre os mais inteligentes, os mais determinados, os mais agressivos, ou
mesmo os mais neuró cos, que venceriam.
Thomas Malthus explicou que, a “guerra” é o resultado inevitável de uma população em expansão, onde os
recursos são escassos, e que mesmos inimigos podem se respeitar...
Mas embora a guerra possa virar esporte, ou comércio, a guerra nunca acabaria; já que sem os mecanismos
da dificuldade, sem desafios, e sem inimigos, não haveria a eliminação dos obsoletos, dos preguiçosos, dos
distraídos, ou dos que desperdiçam o seu tempo, a sua energia e os seus recursos, com “músicas”, festas,
jogos, vícios, descansos ou fana smos...
Sendo que os “boa vida” acabariam se tornaria presa fácil dos que por ter do que sobreviver num
ambiente hos l aprendeu construir armas ou máquinas de guerra...
Com o surgimento das armas individuais cada dia mais letal; da Lei para todos, e da Jus ça, onde “todos são
iguais perante a lei”, e “todos têm direitos iguais”; tanto a força bruta como a agressividade humana se
tornou irracional, e uma coisa do passado.
Pois no mundo atual, graças ao apoio fornecido pela Jus ça, o conceito filosófico dos Direitos Humanos, a
ausência de diferenças, de direitos e deveres entre os membros da nossa sociedade, e a presença soberana
e poderosa de algum “Poder Supremo” como o Estado, já não há mais uma extrema desigualdade, e a vida
deixou de ser um campo de batalha, onde prevalecia a lei do mais forte.
Embora a vida seja apenas uma animalidade, e se compararmos o homem com outros mamíferos, o grupo
dos grandes primatas, ao qual pertencemos, seria violento, agressivo, e agiria mais como um predador
Polífago, que consomem diversos pos de presas...
Geralmente os parasitas vivem em comunidades, e se mul plicam de forma controlada; todavia existe uma
espécie de parasita que se mul plica de forma descontrolada, viola as leis naturais, e consome os recursos
do hospedeiro de forma tão rápida que precisa está sempre mudando de habitat, esse predador terrível e
insaciável é o HOMEM.
A biologia impõe limites ao que podemos fazer

Além das emoções interferirem na capacidade de avaliar argumentos; e impedir que o
religioso discuta com a mente aberta sobre os dogmas da sua crença...
Independente da fama que tenha do cargo que ocupe, dos outros pos de habilidades que
possua; ou por mais que leia, o fundamentalista não consegue sair do casulo onde se
esconde da dura realidade.
Não consegue sair da zona de conforto do célebre “Seja o que Deus quiser”.
Não consegue caminhar com os seus próprios pés.
Não consegue deixar de ter mentalidade de rebanho.
Não consegue se responsabilizar pelas suas próprias ações, ou omissões.
Ou não expande a sua mente, ao ponto de em vez de apenas decorar, racionalizar.
Até porque, os religiosos ainda se encontram na chamada fase 01, ou fase PRÉ-
CONVENCIONAL de desenvolvimento moral; onde tanto a personalidade, como as
necessidades, os sen mentos, as progressões de pensamentos, as Compunções, e as
“Desordens Obsessivas Compulsivas” (onde o indivíduo sente uma necessidade irresis vel
de fazer coisas que não deseja fazer), são o resultado dos processos biológicos e corporais
que estariam fora do nosso controle; e não de absurdas, e risíveis “influências malignas” que
os mitológicos Demônios exerceriam sobre os humanos...
A explicação para que mesmo havendo 7,5 bilhões de humanos, o religioso acredite que o
seu Deus passaria 24 horas por dia policiando simples “operários descartáveis”; de um
Universo gigantesco, e com se lhões de astros, que segundo os fundamentalistas teria sido
construído apenas para o deleite dos humanos...
Estaria no fato do religioso não possuir a chamada inteligência intrapessoal ao extremo.
Pois já que tanto a INCONSCIENTE MEMÓRIA IMPLÍCITA, como o medo FOBIA, os
comportamentos impulsivos, os atributos de gênero, e a necessidade de acreditar, são
determinados pela biologia do cérebro, e não pelo verniz da educação.
Como na chamada fase PRÉ-CONVENCIONAL, o cérebro do religioso não consegue

compreender o mundo, segue de forma automá ca os determinismos da sua crença, ou não
consegue ter empa a com os que orbitam a sua volta...
A mo vação para o religioso pra car o bem seria determinada tanto pelo desejo de vir a ser
recompensado, como pelo medo de ser punido...
Já na fase 02, que seria a fase do PENSAMENTO RACIONAL INDEPENDENTE, onde se é capaz
de ques onar a autoridade, se é capaz de pensar de forma racional, se consegue controlar o
medo da morte, se consegue entender os diferentes, e se tem noção de que os direitos
individuais têm consequências cole vas.
Os mais racionais não só aprendem AGIR, em vez de apenas REAGIR, decorar, acreditar; ou
seguir algum líder fundamentalista...
Como terminam virando agnós cos desiludidos com as jurássicas versões religiosas.
O “LIVRE ARBÍTRIO” É SÓ UMA MENTIRA SISTÊMICA

Além do “Livre arbítrio” ser uma crendice
religiosa, as pesquisas realizadas pelo Centro
Bernstein de Neurociência Computacional em
Berlim, provaram que é a biologia e o
inconsciente que decide o que poderá ser feito.
Se Deus está no controle nós não temos o livre-arbítrio...

Se nós temos o livre-arbítrio, então Deus não estaria no controle...
Como os religiosos conciliam estes 2 argumentos que se contradizem entre si?
Já que o livre arbítrio só poderia ser vivenciado após termos acumulando experiências e vivências
suficientes para se poder escolher o que seria certo, pois caso contrário seriamos apenas um mero joguete
dos nossos medos, desejos, impulsos, ins ntos, ou inexperiências...
Não se desesperem com a informação de que “Livre arbítrio” é só outra fantasia religiosa, pois o vazio que
você está sen ndo é só o que Heiddeger chamou de “O despertar pela angús a”
Só há uma forma de chegar à Verdade, e ela é pelo CONHECIMENTO acumulado pela humanidade, e não
pela mera, ingênua e iletrada fé religiosa nisso ou naquilo; por exemplo, a “opção” de alguém poder não
cumprir as leis divinas, mas queimar eternamente no Inferno, não se trataria de um livre arbítrio, mas sim,
de uma apologia a escuridão mental.
Como só exis mos devido ao MICROCÓSMICO do qual somos compostos; e somos influenciados pelo
Universo que nos envolve; esqueça o “livre arbítrio” e a “Teoria da Tábua Rasa”, pois Não ultrapassamos os
nossos limites biológicos, e a Neurociência já provou que as caracterís cas e as habilidades do indivíduo são
determinadas pelos fatores gené cos (DNA), à idade, a saúde, a cultural, a inteligência, os traumas, as
fobias, os vícios, o ambiente em que vivemos, e não pelo “verniz” da religião.
Por que as pessoas estão tão apá cas e submissas? Cadê a rebeldia? Cadê a contracultura?
Aldous Huxley já dizia que, Quem nasceu para “Épsilon” nunca será um “Alfa”.
Nascemos com muitas predisposições, cerca de 50% da nossa cons tuição é baseado na gené ca,
E a explicação para que alguns coloquem os seus impulsos, sonhos ou crenças acima da família, da realidade
ou da felicidade, seria que o Automa smo biológico sendo uma compulsão, histeria, esquizofrenia,
sequestro emocional, ou mecanismo biológico máster; quando ele assume o controle do cérebro, impediria
que o indivíduo saia da sua tarefa, ou da sua “programação”.
A “Síndrome de Touree”, o Elefan ase, a Progéria, as Compunções, e as “Desordens Obsessivas

Compulsivas”, onde o indivíduo sente uma necessidade irresis vel de fazer coisas que não deseja fazer...
Provam que o “Livre arbítrio” não passa de uma mitologia religiosa.
Todos os Deuses ANTROPOMORFOS já cultuados pela humanidade perderam o seu emprego, por ter sido
explicada pela ciência a causa dos fenômenos a eles atribuídos. Mas apesar da realidade ser evidente, o
iludido acredita no “Livre Arbítrio”, porque ignora a origem dos seus desejos e volições, é arrogante, não
racionaliza, é muito confiante em suas crenças, e não admite que a sua religião possa está errado.
Além do cérebro religioso ser guiado pelas emoções, pelos ins ntos, e por diversos "Eus", que disputam
entre si, o controle da mente; como n ão podermos escolhe TODAS as possibilidades, mas só algumas; as
“escolhas” dependem do que anteriormente já foi feito por nós, e pelos que nasceram antes de nós,
depende dos recursos disponíveis, depende dos que interagem conosco, e depende da nossa capacidade...
Já que tudo no universo é determinado por leis imutáveis, e “onde há lei, não há liberdade”; fica provado
que o “livre arbítrio” não existe; e que tudo o que acontece com os humanos está subordinado aos fatores
geográficos, biológicos, econômicos, sociais, etc.
Embora tanto o Universo como o planeta Terra, a Natureza, e os HUMANOS estejam ligados aos
acontecimentos anteriores, aos acontecimentos atuais, aos acontecimentos locais; tenham alguma causa,
sejam os frutos do meio onde se encontram.
E exista o chamado STATUS ATRIBUÍDO (quando alguém ganha ou herda algum status sem fazer nada para
merecer), e o STATUS ADQUIRIDO, que é o status conquistado através de algum merecimento; quando se
começa do zero, e se vai progredindo...
Os acorrentados a uma fé que escraviza e aliena, e por acreditar em dogmas ocos e sem nexo, esconde que,
“Mesmo antes de nascer já somos condicionados por fatores que podem ou não nos ser favoráveis”.
Finge não entender que vivemos em castas biológicas e culturais, pois a maioria vem ao mundo para ser
rabo e não para ser cabeça, ou para mandar; ignoram os condicionamentos, as dificuldades, as
oportunidades, os que interagem conosco, o momento histórico.
Assim como, não admite que os seres vivos apenas jazeriam aquilo que precisaria ser feito.
Como os que não tem poder sobre si mesmo não possam ser considerados livres; Deus ao julgar alguém a
quem Ele deu livre arbítrio, estaria sendo injusto, ou men do que havia lhe dado o livre Arbítrio...
Mesmo que o “Livre Arbítrio” influenciasse o chamado “Mau moral”, ocasionado pelas nossas ações ou
omissões, o “Livre Arbítrio” não tem influência sobre os “Males naturais”, os acontecimentos sobre os quais
não temos controle, e a inevitabilidade dos seres da “Pirâmide biológica” interagir uns com aos outros de
forma hierárquica.
A explicação para que o conforto de um espécime dependa do trituramento de outros, considerados

inferiores, o seu alimento, ou a sua fonte de recursos...
E por que no mundo criado por um Deus misericordioso, o forte vive do fraco, o superior usa o inferior, e em
todas as biosferas, há criaturas espreitando para atacar outras criações...
Seria que tanto as “crises” como as “catástrofes”, as dificuldades, e o “Adapte-se ou morra”, são formas da
“Mãe Natureza” cas gar, ou de recompensar os que vivem em ambientes hos s, ou compe vos...
E não “Forças sobrenaturais” agindo sobre o mundo sico.
Embora os psicopatas não sejam loucos, e sejam extremamente racionais; já que os Psicopatas não têm
culpa de nascer sem a capacidade de se ARREPENDER; e de não possuir a capacidade de ter compaixão...
Seria injusto que os psicopatas ao extremo terminem indo parar no Inferno; até porque, em Prisões de
“Segurança máxima”, um porcentual elevado de criminosos ao extremo possui genes ligados à violência; ou
nasceram com “Trissomia”, que seria ter um cromossomo Y a mais (XYY, ou XXY).
Os que já nascem com deformidades; os Xifópagos Dicéfalos, a Disprosopia, a Síndrome de Proteus, a

Progéria, a Elefan ase, e a FOB, são provas de que, somos o que somos.
E reforça o conhecimento de que, não ultrapassamos os nossos limites biológicos, pois a biologia impõe
limites ao que podemos ou não fazer.
Além do problema de 02 Espíritos habitando um único corpo; no julgamento após a morte, o que
aconteceria com a Alma de um xifópago com duas cabeças e um corpo, caso uma das cabeças seja ateu é a
outra cabeça seja de um fervoroso protestante?
UM DIA AS RELIGIÕES SERÃO MOTIVOS DE RISOS?
Embora até poucos anos atrás ninguém ousasse negar a existência, ou fazer piada com
Jesus; hoje às mitologias religio$as são mo vos de risos, e Jesus é tratado como mais outro
néscio, ou algum Esquizofrênico do po delirante...
Já que o mais relevante não é a QUANTIDADE dos que acreditam em alguma Perícope, mas
sim, a QUALIDADE dos argumentos apresentados...
Quem garante que os “causos” sobre Jesus de fato aconteceram?
Apesar da porcentagem dos que NÃO creriam em Deus ainda ser baixa, e a maioria preferir
crê no que deseja, a ter que assumir responsabilidades, os mais racionais jamais deixarão de
pesquisar, e sempre tentarão entender a realidade.
Até porque, o ateu é um pesquisador incansável e predes nado a um progresso sem fim,
que não só busca respostas como faz novas perguntas.
O que garante que a INVEJA ou o PECADO não se manifestarão novamente no Céu, se isso já
teria acontecido com Lúcifer, e um terço dos Anjos?
Sendo que no planeta Terra ser invejoso virou uma epidemia...
O agnos cismo seria o primeiro passo para nos libertarmos das supers ções, pois enquanto
a ciência é um poder racional, progressista, curioso, aberto e jovem, as religiões não
passariam de ins tuições velhas, decadentes, fechadas e prepotentes, cujo poder e
credibilidade estariam sendo esmagados pelo avanço ver ginoso do progresso.
Uma das contradições mais devastadora entre a ciência é a Bíblia seria a idade do Universo,
pois as descobertas acumuladas pela ciência provam que o nosso Universo tem mais de 14
bilhões de anos, e não apenas alguns milhares de anos, como os religiosos desejam impor,
usando o poder da sua força numérica.
O FATO de tanto a EVOLUÇÃO como a MUDANÇA serem processos em ANDAMENTO,

significaria que a suposta criação divina não ficou completa; e que no sexto dia, ao finalizar a
criação, e descansar, o incompetente Deus bíblico teria produzido um Universo tão primi vo
que precisou de Recalls, e que ainda poderia melhorar bastante...
Se for verdade que o Deus bíblico existe desde sempre, por que o Deus bíblico demorou
bilhões de séculos para criar o Universo?
O que mo vou o Deus bíblico criar o universo?
Será que o Deus bíblico estaria solitário, entediado, sem nada para fazer, e disse para si
mesmo “Vou criar um Universo maneiro a par r do nada, já chega de ficar toda a eternidade
de braços cruzados, e sem ter a quem controlar, cas gar, ou in midar”
O religioso iludido seria o chamado “HOMEM MÉDIO” de José Ortega

Tudo no Universo são uma questão de CAUSA e EFEITO, porém, ainda que o PRINCÍPIO ANTRÓPICO FORTE
afirme que O Universo deve ser de tal forma que em algum estágio de sua evolução possa conter
observadores...
Diferente do que os autoritários, megalomaníacos, e fundamentalistas religiosos afirmam...
Os humanos não são a Causa da existência do Universo; mas sim, o Efeito que a EVOLUÇÃO do nosso
Universo permi u acontecer.
Não existe “propósito” divino para a existência humana; e somos apenas os “frutos” da MUDANÇA com o
ACASO, tentando sobreviver num mundo infestado de desafios...
Mas mesmo exis ndo um gigantesco nada antes da nossa existência, e outro infinito nada depois (por um breve
período), temos a possibilidade de aproveitar a nossa única existência atual.
Enquanto o ateu lúcido seria o Universo se tornando consciente, tentando conhecer e compreender a si
mesmo, sendo o responsável pela sua própria evolução, decidindo o futuro da sua espécie, e não
permi ndo que o medo, a dúvida ou o ins nto subs tua a realidade por alguma versão mitológica...
O religioso fundamentalista, assombrado pelo medo da morte, aturdido pela vas dão da eternidade, e
necessitando de proteção, necessitando de esperança, e se agarrando nas versões agradáveis, seria o
chamado “HOMEM MÉDIO” de José Ortega.
O “Homem Médio” são aqueles que não têm opinião própria, que exigem pouco, que tem predisposição
intelectual para acreditar, que não gosta de inves gar, que não se importa de viver algemado às crendices e
aos resquícios de alguma lenda; que “pensaria” de forma emocional e alheia aos mecanismos da razão, que
“explicaria” o que nem mesmo consegue entender, e que prefere acreditar nas versões sem conteúdo dos
“Livros Sagrados”.
Para roubar a autoridade da biologia sobre o corpo humano; negar que o envelhecimento vai fazendo com
que corpo humano vá virando uma “prisão” sem chances de fuga, ou absolvição; e por não aceitar que a
existência humana não passa de um minúsculo tempo entre 02 nada...
O mís co se agarra na ilusão de que depois da morte o corpo não seria mais importante...
A crença na “vida após a morte” seria uma tenta va de minimizar o Adapte-se ou morra da vida; e a
chegada de novos concorrentes, que farão os an gos se tornarem obsoletos, pois o corpo humano tem
limitações, e ao ficar decrépito põem tudo a perder.
Além da Fé religiosa ser irracional, e se tratar de um mecanismo que o religioso usa para jus ficar a falta de
evidências, e poder con nuar acreditando nas absurdas alegações sobrenaturais; a Psicologia Analí ca
explica que, quando ques onar é inú l, pela falta do equilíbrio emocional que permite obter uma resposta
racional.
A primeira reação do religioso e subs tuir o desconhecido por ilusões, por mitologias, ou por alguma versão
estapafúrdia...
Já o homem que está livre da religião tem uma oportunidade de aprender, ou mesmo de mudar de opinião;
pois ter fé em algum Amigo Imaginário não é uma virtude, mas sim, ingenuidade, insegurança, medo,
falta do desejo de se aprofundar, ou não desejar conhecer o outro lado da história.
Psicologicamente falando existem 02 pos básicos de humanos:

1-O religioso cascudo ou fundamentalista, que mesmo vivendo num mundo cheio de tecnologias, e usando os
conhecimentos cien ficos de áreas extremamente relevantes, prefere acreditar nas jurássicas crendices religio$as da
sua crença...
E que no quesito ter fé sem racionalizar se comporta como o ar sta que repete palavras que não são suas, mas sim,
do seu personagem...
Até porque o cérebro do fundamentalista agiria como o cérebro do papagaio, que apenas decora e repete o que
ouviu...
2-E o ateu lúcido que consegue racionaliza até quando se trata de alguma questão pessoal; pois os providos de uma
curiosidade insaciável têm como seu “Poder Supremo” o desejo de descobrir a verdade (algo que a maioria não
valoriza), e que apenas a ciência pode fornecer.
Os que buscam o conhecimento verdadeiro, e tentam se libertar das crendices que mantém os religiosos escravizados
(ainda que isso implique em ter que superar o medo, e destrua as crenças que vinham nos confortando), jamais
desiste, e não serão de dos para sempre pelos faná cos religiosos.
Pois a maior virtude do ser humano racional não seria OBEDECER aos camelôs da fé, ACREDITAR nas mitologias
religio$as, ou se AJOELHAR para algum ídolo invisível, ou feito de gesso...
Mas sim, o desejo ardente de entender a vida como ela realmente é.

E um dia ser capaz de remodelar para melhor o ambiente onde vive...
Embora para a massa seja tão impossível entender o obje vo da vida, como é di cil para um mineral entender um
vegetal, um vegetal entender um animal, um animal entender um ser humano, e um Operário Descartável, entender
alguém capaz de andar por caminhos que ainda não foram abertos!
TUDO no Cosmo tem alguma explicação, ainda que o cérebro da maioria (por ser incapaz de compreender a
necessidade do adapte-se ou morra), se agarre em algum Deus das lacunas, como o atual Papai do Céu...
Se não bastasse que a fé do devoto fosse um dismorfismo cerebral, onde o emocional “cérebro” de BARRO do eterno
iludido ainda não estaria pronto para racionalizar.
Como a diferença entre o doente mental no manicômio e os inquisidores cristãos era que, o indivíduo no manicômio
já teve a sua doença diagnos cada e não estaria solto pelo mundo, oferecendo risco a sociedade ou aterrorizando os
que pensam diferentes.
Devido às convicções de Giordano ameaçar as versões bíblicas, Giordano foi queimado vivo na fogueira, no Campo dei
Fiorini, por uma Igreja que exterminava os que não seguissem as suas diretrizes.
A Bíblia condena os astrólogos, os que fazem prognós cos e afirma que, Os planetas e as estrelas não podem influir
na vida do homem, nem bem e nem mal, pelo que é completamente vão e inú l ir consultar aqueles que os observam
e estudam...
SÃO JORGE SERIA SÓ UM “ARQUÉTIPO”

Diz à tradição religiosa que as manchas da lua
representam São Jorge, em permanente
combate com o dragão, defendendo aqueles que
pedem a sua ajuda...
Todavia, como depois de morto o Soldado
Jorge poderia ajudar alguém?
É estranho que São Jorge con nue sendo o Santo mais querido do Brazil.
Até porque, na Capadócia (Turquia) apenas os TURISTAS acreditam na fábula de São Jorge.
E cerca de 99% da população turca são muçulmanos, que NÃO se converteram ao cris anismo.
As duas únicas “Igrejas” de São Jorge existente na Turquia são velhas, e estão abandonadas...
E em 1963 tanto a Igreja Católica como os Protestantes reconheceram que São Jorge não passa de um
Sincre smo onde o Orixá Ogum foi transformado em São Jorge...
Todavia mesmo depois da morte não havendo consciência; depois de morto São Jorge não podendo
interceder por milhões de devotos; não podendo está ao mesmo tempo em TODOS os lugares, e em todas
as épocas; não podendo entender todos os dialetos dos que lhe pedem proteção; e os “Santos” sendo
apenas mortos aguardando o “julgamento” divino.
Os devotos remodelaram lendas como a do Cavaleiro Negro, e onde Hermes mata o dragão Typhon, e com
an gas lendas pagãs construíram o Arqué po São Jorge...
A fábula de São Jorge, imortalizada por Jacques de Voragine na “Lenda Dourada”, afirma que:
Durante os 07 anos em que São Jorge foi torturado, por ordem de um Tribunal formado por 07 Reis, pelo
atrevimento de ter desobedecido 07 vezes as ordens que recebeu para massacrar os cristãos, São Jorge
jamais abdicou da sua fé.
São Jorge é um Avatar onde se fantasiou que:

Num país chamado Líbia, exis u um dragão que aterrorizava os habitantes, e que para acalmar o monstro
lhe ofereciam periodicamente um cordeiro e uma virgem, que eram escolhidas por sorteio, mas como certo
dia à sorteada foi Selene, a encantadora filha do Rei da Líbia.
Porém, para salvar a belíssima e importante donzela de ter uma morte horrível, São Jorge teria lutado e
vencido o dragão.
E então o povo, assim como, o agradecido Rei, teriam se conver do ao cris anismo, ao ficarem sabendo que
o soldado Jorge, para derrotar o monstro que já havia matado vários cavaleiros, antes de atacar o dragão,
teria feito o sinal da cruz e invocado a ajuda do único Deus verdadeiro.
Como o casamento do Céu com a Terra, do Sol com a Lua, do Profano com o Divino, do Plebeu com alguém
da Realeza, e da Matéria com o Espiritual, são ciclos que renovam os Arqué pos, se igualam e se
equilibram; na lenda de São Jorge a Selena se casou com o Agricultor Georgios.
Sendo que em outra versão o soldado Jarges casou com Sabra, uma belíssima menina de 14 anos, que era
filha do Rei, e foi para a Inglaterra, onde viveu feliz até o dia de sua morte, na Cidade de Coventry.
A luminosidade mais intensa da Lua Cheia pode acelerar a germinação das sementes, abrir o ape te dos
peixes, e ajuda atrair os peixes para a super cie.
Como a Lua está sempre mudando de fase, e é o maior objeto celeste próximo a Terra, a Lua serviu de
referência para criar o primeiro Calendário.
Como São Jorge é INVENCÍVEL se ele foi DERROTADO e ASSASSINADO por Diocleciano?
Como os antigos acreditavam que um guerreiro

garboso, imponente, invencível e de Grande
estatura espiritual, viria montado no seu cavalo
branco, venceria o dragão da maldade, construiria
uma ponte entre o mundo físico e os deuses, e
guiaria a humanidade na reconstrução de um novo
mundo...
Após o ano 303 d.C. a idolatria ganhou um novo Mar m e Herói chamado “São Jorge”, quando um soldado
romano foi mar rizado e decapitado por Diocleciano, por não ter abdicado das suas crenças religio$as.
É suspeito que a festa de SÃO JORGE em março/abril coincida com o Equinócio da Primavera no hemisfério
Norte; e o nome “Jorge” tenha origem no grego “Geōrgios” (que significa “agricultor” ou camponês).
Como São Jorge poderia ser um “GUERREIRO INVENCÍVEL”, se São Jorge foi DERROTADO por Diocleciano, foi
SURRADO, foi TORTURADO, e foi DECAPITADO?
Vale lembrar que embora São Jorge tenha sido pai de mais de 15 FILHAS, ele NUNCA teve conhecimento,
competência ou poder para conseguiu gerar um único filho do sexo MASCULINO.
Após Maomé (que viveu até 632 d.C.), 99% da população onde São Jorge viveu se tornaram MUÇULMANOS,
pertencentes ao ramo sunita do Islã...
Tanto os FETICHES como as LENDAS e os Móbiles, são arqué pos do inconsciente humano, que vêm à tona
aos poucos, à medida que a humanidade enfrenta algum período de tensão, inaugura algum novo ciclo,
realiza as mudanças necessárias ou cria renovos de importância crucial.
C. G. Jung, em sua dissertação sobre as “Imagens psíquicas do inconsciente cole vo”, explica que, os
arqué pos, fe ches e lendas, são alegorias ou personificações de alguma época ou acontecimento, onde a
mente cole va se iden ficou com a figura atraente de algum mito, már r ou herói.
“SELENA”, é tanto o NOME da jovem supostamente salva por SÃO JORGE, como o nome da “Deusa grega da
lua”, que se apaixona por um belo e valente agricultor, e o nome da Cidade onde o dragão teria vivido, na
Ásia menor, (atual Turquia)!
Como a luminosidade mais forte da Lua Cheia pode acelerar a germinação das sementes, pode abrir o
ape te dos peixes, e pode ajuda atrair os peixes para a super cie.
Como a Lua está sempre mudando de fase, e é o maior objeto celeste próximo a Terra, a Lua serviu de
referência para criar o primeiro Calendário; as forças gravitacionais entre a Terra e a Lua ajudam frear a
rotação da Terra, e deformam a atmosfera do nosso planeta.
A Lua influencia as marés, e ao ajudar a água do mar se movimentar, indiretamente interfere no clima.
Como as fases da Lua duram os mesmos 28 dias, do ciclo menstrual das mulheres.
E durante a “Superluta” a Lua aparenta ficar 14% maior e 30% mais brilhante.
Os an gos acreditavam que a Lua influenciava na fer lidade, influenciava na produção do leite, influenciava
no crescimento das plantas e do cabelo, e também influenciava na psique dos humanos.
Embora o Agnos cismo seja o que leva ao progresso, e as descobertas de valor, quando o assunto é Deus a
maioria não aplicar os mesmos critérios que nos trouxeram a nosso atual nível de conhecimento; e é assim
que surge o religioso fundamentalista.
Já o ateu, por ser intelectualmente superior ao religioso, ou por ter uma mente mais evoluída, não estaria
preso as correntes da ridícula cultura onde nasceu.
A Bíblia desmascarada Volume IV
A QUE INTERESSES A FÉ DO ETERNO ILUDIDO SERVE?
Como na época em que a Bíblia foi inventada os acontecimentos ainda eram considerados como sendo o
trabalho de alguma En dade; fica claro que os “ensinamentos” religiosos são a versão dos que acreditam
em soluções milagrosas para os problemas existências, não enfrentam a realidade, não constroem o seu
próprio des no, ou prefere trocar a realidade pela fé, pela revelação e pela magia.
Embora as religiões tenham a cegueira de cul var expecta vas que nunca serão cumpridas; já tenham se
arvorado no direito de dominar outros povos; e tenha incu do nos mais crédulos a suposta superioridade
de suas crenças; aos poucos a ciência e o progresso irão reformulando as an gas versões religio$as de tal
forma, que com o passar do tempo a realidade terminará vindo à tona; pois a realidade é o Poder Supremo
que destrói as lendas religio$as a golpes de lógica.
Mesmo a resposta que o cérebro dos devotos da às informações recebidas dependendo dos valores que o
indivíduo se pauta, e não daquilo que é mostrado; as técnicas de ludibriar os iludidos tenham se
desenvolvido de tal forma que ficou di cil dis nguir os líderes dos aproveitadores, e poucas vezes se tenha
apostado tanto na estupidez humana; as supers ções não prosperarão para sempre, até porque admi r
alguma “solução divina” seria aceitar o fim da lógica e o fracasso da razão.
No futuro a mente humana será modificada pela farmacologia, a manipulação, a nanotecnologia, a ciência
da reconsolidação, e usando técnicas como a de evocar lembradas, e as tornar novamente lábeis.
Embora tanto o medo da morte, como o Alarme universal, e a sensação psico mental sejam
parte do “Inconsciente Cole vo” humano; desde os primórdios, os indivíduos que se
consideravam dignos de obter as chamadas “revelações”, por se encontra num estado
permanente de expecta va, insegurança, mis cismo, ou por observar os sinais das
mudanças, que ninguém sabe ao certo qual seriam, tenham prognos cado eventos como o
mitológico “Julgamento depois da Morte”, proposto pelas religiões...
Pois no entender dos iludidos, o grupo dos já “Redimidos” ou salvos seriam aqueles que passaram por todas
as provas dolorosas da vida, e delas saíram vitoriosos...
Já os “Cegos de espírito” são os que obs nadamente negam este futuro óbvio...
A palavra “DEUS” que significa “divino” ou “iluminado” vem do sânscrito (a “Língua Mãe” dos orientais), e
como a invencionice dos iludidos é infinita, tanto a “Torá” como a “Bíblia” reciclaram an gas
lendas politeístas de religiões como a Rama, que foi transmi da há cerca de 8.600 anos, por
Melquisedeque, que segunda a crença an ga não teve PRINCÍPIO, não tem FIM, não teve PAI, não
teve MÃE e criou a si mesmo.
A Bíblia desmascarada Volume V
QUAL A VANTAGEM DO CELIBATO?
Por que exis ria apenas um ÚNICO Deus, vivendo TODA ETERNIDADE sozinho, e não 2 ou mais Deuses?
Embora religiosamente falando o acasalamento do macho com a fêmea tenha sido inventado pelo próprio
Criado, e o sexo seja a relação sica, psicológica, e biológica mais completa que podemos ter com alguém.
A “isca” que atrai os seres para a reprodução, a melhor forma de criar variedade, e a forma mais prazerosa
dos genitores fundirem os seus DNA.
Já que na mitologia bíblica Adão e Eva só teriam copulado depois que foram expulsos do Paraíso, ficou fácil
para o Paulo transformar o sexo numa coisa pecaminosa...
Achar que um adulto sadio e na fase de acasalamento, deveria desprezar as maravilhosas recompensas
sexuais, e deixar de buscar sua outra metade.
Afirmar que o casamento seria um apego à carne, um empecilho à salvação da Alma ou uma armadilha
fatal, que nos impediria de seguir nossa espiritualidade...
E defender que mesmo o celibato eclesiás co sendo a “extrema penitência”, o Padre jovem, saudável e na
melhor idade para procriar, não poderia desfrutar a ternura, o charme, a beleza e as recompensas que só as
mulheres podem oferecer...
Ao passar a considerar o sexo uma coisa pudica, o renascido Paulo passou se abster dos deslumbrantes
prazeres proporcionados pelo sexo; e a achar que as mulheres são uma tentação mundana capaz de afastar
o homem do caminho da purificação...
Quando “São Paulo” fala do seu desamor ao sexo, suas palavras são profundas e semelhantes às dos
homossexuais desiludidos.
Pois só uma homossexualidade mal resolvida explicaria o desprezo e a aversão de Paulo pelas mulheres,
assim como, as a tudes de Paulo em relação à sua sexualidade.
Em Corín os, 07: 01 Paulo afirmou que, “Seria bom que o homem não tocasse em mulher”.
Em Corín os, 07:27, Paulo ensina que, Estás ligado à mulher, busques separar-te!
Estás livre de mulher, Não busques mulher!
“Solteiros e viúvos permaneçam como eu (celibatário)”.
Em Corín os, 07: 29, O que importa é que os que têm mulher vivam como se não as vessem.
Em Corín os, 07:39/40, Se morrer o marido, a viúva fica livre e poderá casar-se com quem quiser, contanto
que seja no Senhor; mas em minha opinião, ela será mais feliz se permanecer como está.
Apesar dos homens racionais e muito exigentes sen rem repulsa por específicos pos de mulheres, como
por exemplo: As muito feias, muito velhas, muito gordas, excessivamente altas, malucas, ou muito
agressivas; quando se trata de aversão ao sexo com mulheres jovens e de qualidade, a “repulsa” seria
alguma anomalia onde o indivíduo “pouco chegado”, ou inseguro considera o sexo uma “armadilha”, ou
uma tentação mundana, que o afastaria do caminho da “purificação”, e do aprimoramento espiritual...
A repulsa mórbida do Paulo ao contato sexual com as mulheres, sua misoginia, isto é, o ódio e a falta de
confiança nas mulheres.
O fato de Paulo insis r que as mulheres se man vessem no seu devido lugar na congregação cristã.
O fato do Paulo ter permanecido solteiro depois que abandonou a mulher e os filhos, e ter incen vado que
outros fizessem o mesmo, são provas da homossexualidade do Paulo.
Paulo ao ensinar que não devemos circuncidar os filhos, segundo os costumes da lei de Moisés, não estaria
ensinando “apostasias”, mas apenas sendo racional.
E livrando a humanidade de um ritual que já não precisaria mais ser respeitado por todas as gerações.
Embora os fundamentalistas da Igreja Católica rotulem de ''‘herege’'' os que se atrevem

contestar as versões religiosas, e acredite que se trataria de algum “endemoniado”, que não
tem fé em Jesus...
A palavra “heresia” (que tem origem na filosofia prega, referente ao pensamento humano),
tem o significado de CAPACIDADE DE ESCOLHER, ou de discordar do que se vem sendo
forçado a acreditar...
O CELIBATO PROPICIA QUE A IGREJA HERDE OS BENS DOS PADRES
A exigência do celibato (ins tuída no ano 101 d.C. e tornada rígida nos Séculos seguintes foi uma forma
ardilosa de possibilitar que a Igreja herde os patrimônios que os Padres acumulam durante a sua vida
sacerdotal.
A Igreja colocava na cabeça dos fiéis que ser Freira, ou ser Padre era uma honra; as famílias ricas mandavam
o primogênito para o Seminário pagando um Dote; e quando os pais do religioso morriam, o primeiro filho
recebia a maior parte da herança.
Mas como ele era um celibata, não nha descendentes, e nem herdeiros, ao morrer os seus bens ficavam
para a Igreja.
A Igreja cedia terras para que os sacerdotes se estabelecessem, mas quando o Padre morria as terras e
benfeitorias retornam para a Igreja.
O celibato eclesiás co impediu que um clero cheio de amantes e filhos reclamassem por heranças, herdasse
as propriedades dos Padres, ou pulverizasse o poder econômico da Igreja.
Para que isso não acontecesse, a Igreja criou o es gma do Celibato, e atribuiu a exigência desse
comportamento an natural a Jesus e ao Apostolo Paulo.
O Celibato cristão seria uma “amputação” e uma forma perturbada de regular emoções tão fora de controle,
que elas pareceriam mais importante do que a realidade, e onde os prazeres e a sexualidade de vida são
trocados por “recompensas” distante, virtual e impossível de ser provada.
Porque os celibatas não são atraídos pelos encantos, a juventude, a beleza sica, a saúde e a força atra va
de algum amor carnal, que pode fazer com que nos sintamos mais feliz?
Qual a vantagem de um comportamento di cil, an natural e onde o simples tocar, desejar, ou apenas olhar
determinadas partes do sexo humano, já seria um “pecado”?
Já que o desejo sexual dos humanos não se encera na genitália, e não há sexualidade sem fantasias, que de
tão variadas escapam das tenta vas de classificação.
É evidente que o corpo humano não seria só uma máquina programada para a tarefa de se reproduzir...
E não seria verdade que, o corpo humano não tem valor.
Por que agradaríamos a Deus não transmi ndo o legado da nossa existência a outros?
Para que renunciar aos descendentes e desperdiçar o prazer/dever de transmi r a vida?
Por que se abster da felicidade de gerar e de interferir no crescimento dos filhos?
Qual a vantagem dos celibatários não usufruírem o conforto e o prazer de somar os seus genes, a sua
mente, e o seu corpo, com os de alguma outra “metade”?
Por que os humanos não poderiam separar o sexo da reprodução?
Por que a sexualidade humana deveria ser usada apenas para a procriação?
Por que não podemos desfrutar dos prazeres sexuais proporcionados pelo corpo?
Por que não podemos dispor do nosso corpo como bem entendemos?
Por que não podemos desenvolver nossa sexualidade para o prazer?
Por que não se arrepender dos votos feitos em algum momento confuso ou obscuro? É possível esperar
sabedoria dos que desprezam os confortos da vida?
Além de a medicina confirmar que, os casais que realizam mais de 02 relações sexuais por semana são mais
saudáveis, tem mais an corpos e são mais felizes...
Pesquisas feitas na Universidade de Louisville provaram que apesar dos caracteres somá cos, variarem de
indivíduo para indivíduo, as preferências sexuais são quase as mesmas.
A vida do Padre seria um DOLOROSO DESPERDIÇO?

Já que é dificílimo (e an natural), vegetar a vida toda numa atmosfera onde só existem pessoas do mesmo
sexo.
E esse desperdício injus ficável re ra parte da alegria que a vida pode nos oferecer.
Como algum cidadão inexperiente, sofrido, faná co, impedido de construir uma família, e impossibilitado
de usufruir as delícias do sexo, poderia servir de “Orientador familiar”?
Por que devemos desprezar os prazeres e as oportunidades da vida sexual?
Por que fazer infindáveis penitências e incontáveis sacri cios para algum Deus virtual cuja existência não
pode ser provada?
É inteligente seguir os conselhos de algum “Orientador familiar” que não coabitar com algum indivíduo do
sexo oposto, não tem relações sexuais, não tem filhos e sequer namora?
É possível esperar sabedoria dos que desprezam os confortos da vida, trocam mulheres jovens, bonitas,
fogosas e preciosas por fas diosas “vocações religio$as”, desperdiçam os prazeres sexuais, e trocam as
recompensas amorosas por algum absurdo Conto de fada religioso?
Explique o que faria o celibato ser mais importante do que a reprodução e o prazer sexual!
Qual a u lidade do celibato, se desde o começo, o Criado afirmou que, “Não é bom que o homem viva só!”
E por que o celibato não seria uma ingenuidade, um delírio ou uma insanidade contrária à Natureza, onde o
crente desperdiçaria a oportunidade de poder passar os seus genes adiantem.
Já que os humanos conseguem separar as relações sexuais da reprodução, e pode usar a sexualidade para o
prazer, por que não seria um desperdício ou mesmo uma intromissão, permi r que alguma religião controle
nossa biologia e a nossa vida sexual?
O que a Bíblia “ensina” sobre HUMILDADE é suspeito, pois a humildade proposta pela Bíblia é uma
exortação à resignação, à inércia, ao conformismo, e à capitulação perante os poderosos; ou seja, um
instrumento de paralisação da reação, e que ajuda às elites se perpetuar no poder.
Embora os humanos tenham a capacidade de produzir conhecimentos, e consigam passar o que acumulou
para outros, que vão melhor o que foi descoberto; fugir do senso comum exija autonomia e coragem, pois
tanto o Ins nto de submissão ao líder, como a Ignorância pluralís ca, também conhecida como “Maria vai
com as outras” força a mul dão seguir as ideias que estão na moda.
Mesmo que o conformismo, a falta de ambição, o espírito de renúncia, a abs nência sexual, os sofrimentos,
a pobreza, a humildade, o silêncio e a submissão, sejam virtudes para alguns pos de religiosos, no mundo
real estas “passividades” só serviriam para reforçar nosso papel de ví ma, nos incen var ser perdedores
crônicos, destruir as nossas expecta vas, ou nos transformar em dependentes psicológicos que usariam a
religião como um prêmio de consolação.
Embora os animais só usem o coito para a reprodução, já que o cego ins nto sexual dos mesmos seria a
“ferramenta” que os possibilita sobreviver às dificuldades do meio ambiente, aos predadores e as doenças.
Na espécie humana, o prazer sexual tem uma dimensão bem maior.
E é bem mais sofis cado e mais complexo.
Pois além dos humanos terem pouquíssimas relações sexuais que geram filhos e incontáveis que só lhes
proporcionaria prazer.
Apesar do Aurélio Agos nho 354 a 430 d.C., ter afirmado que rando a função de ter filhos a mulher não
teria u lidade para o homem...
O fato de muitas relações sexuais dos humanos serem realizadas de forma capaz de impedir que a
companheira engravide, prova que os humanos já deixaram de ser um simples escravo sexual da Natureza.
O “Prazo de Validade” do cris anismo estaria terminando?
Há cerca de 3370 anos, o faraó Akenaton trocou todos os deuses pelo seu Deus único.
Em torno de 500 a.C. (quando os hebreus retornaram do ca veiro babilônico), o pacífico
Deus El foi subs tuído pelo terrível Deus da guerra "Jeová", que exigia sacri cios de animais,
e às vezes de humanos...
Em torno do ano 20 da era atual, João Ba sta fez surgiu o Mandeísmo.
Após 70 d.C. devido o Templo de Jerusalém ter sido destruído, e mais de 01 milhão de
judeus terem sidos assassinados, a crença no Deus dos exércitos foi trocada pelo culto a
Deusa Ísis do Egito, e ao Deus Sol Invictus.
Em 321 d.C. Constan no transformou o Deus Sol Invictus no Arqué po Jesus.
Em 1517 Lutero dividiu o cris anismo em Catolicismo e Protestan smo.
A ciência do século XXI vai desmascarar o Deus da Encruzilhada, a Deusa do Mar, e Jesus;
pois o “Prazo de Validade” do cris anismo está terminando, e nada impedirá que as versões
religio$as virem mitologias.
Já que os Deuses dos livros sagrados se alimentam de adorações e oferendas, o Deus bíblico
seria uma En dade ameaçada de ex nção, e “Fora do Prazo de Validade”...
Até porque, fomos nos que fabricamos os deuses existentes nos causos religiosos, e
podemos matar todos eles apenas com a verdade...
Os deuses estão fadados a serem mortos por seus “filhos”
E se “DEUS MORREU”, (como afirmou Nietzsche na “A GULA HUMANA POR DEUS”), sem
deixar nenhum ves gio da sua suposta existência...
Ele nunca mais irá reprimir, amedrontar, torturar, ou fingir ajudar ninguém; a menos que os
humanos con nuem acreditando nas crendices religiosas.
Vida longa e prosperidade a Ciência, que agora será o nosso novo Poder supremo...
Pois o conhecimento venceu o medo; e sem algum suposto Deus para nos cas ga podemos
inves gar, podemos tentar descobrir o porquê das coisas, e podemos subs tuir as mitologias
religio$as pela realidade da vida.
O homem de hoje já não precisa de Deus para quase nada, e é diferente do homem escravo
das circunstâncias de anos atrás, que vivia em função da fé, e recebia gato por lebre, num
espetáculo grotesco, onde sobravam emoções, mas faltava a realidade...
Embora seja bom sonhar, os iludidos alterariam tanto a sua percepção da Natureza, que
chegariam ao ponto de alterar os fatos conforme as suas convicções, pois eles não
enxergariam as diferenças existentes entre os sonhos religiosos e a realidade da vida.
Na Europa a porcentagem de cristãos estaria diminuindo de ano para ano, até porque,
aumentou a quan dade de indivíduos que já não acreditam no amigo imaginário chamado
Jesus Cristo, ou que vêm se declarando “sem religião”.
Apesar dos seguidores de Jesus serem cerca de 1/5 da população, os muçulmanos, os
hindus, os agnós cos, os ateus, os livres pensadores, os de outras religiões, os de religiões
locais ou endêmicas, o Taoísmo e a maioria dos humanos, jamais acreditaram nessa
personagem mitológica do folclore humano.
Não existem provas racionais a favor da existência do Deus bíblico, e os argumentos
contrários são infinitamente mais poderosos, pois se tratam de argumentos cien ficos ou
racionais; e não de mitologias que ajudam controlar, e explorar a fé dos incautos.
Sendo que alguns mesmo tendo um ó mo desenvolvimento intelectual em outras áreas; na
área da acomodação emocional a sua capacidade cogni va é parcial; é pouco evoluída, e
ainda reage como as crianças, que acreditam no “Papai do Céu”...
E acreditam num ser imaginário que as impediria de ser derrotado pelos malvados...
Os psicólogos chamam de “Pensamento de pouco esforço”, e Autoengano o modo de
“pensar” onde o indivíduo que não amadureceu no aspecto emocional con nua pedindo
favores as En dades imaginárias, sem compreender que estas “En dades” não passam de
mitologias.
Como a maioria dos humanos ainda não estão preparados para viver sem a ilusão em algum
suposto Deus que o “protegeria”; alguns (mesmo falhado em explicar o que alegam), tentam
nos convencer de que os mistérios que existem no Universo e o milagre da vida seriam outro
nome de Deus...
Todavia é inegável que o “Deus Natureza” não se assemelharia com nenhum Deus das
religiões, não escutaria nossas preces, não nos imporia um suposto “Pecado Hereditário”, e
não policiaria a vida dos humanos a cata de transgressões.
Os iludidos se acham imortais, se colocam em um pedestal acima dos outros seres vivos,
“explicam” o universo usando magias e argumentos de autoridade, se deixam manipular
pela mídia, abafam a realidade a todo custo, e não aceitam que somos o produto das
mesmas forças sele vas, e dos mesmos processos evolu vos que moldaram os outros pos
de vida, existente no planeta Terra.
É fácil convencer algum indivíduo mís co ou crédulo seguir regras; e tudo o que se precisa
fazer é escolher um local adequado, criar o ambiente certo, usar apetrechos e alguma
indumentária que ajude na tarefa de reforçar a parte mais importante do que foi dito, e
aguardar que a apropria imaginação do “alvo” faça o resto.
QUE O MORIBUNDO DEUS “DESCANSE EM PAZ”

Diversos pensadores como o culto Imperador Antônio Marco
Aurélio, (autor de “Meditações”), que viveu de 121 a 180 d.C.,
afirmaram que, Não há vida após a morte, e que os homens
seriam o responsável por si próprio.
Apesar das lendas religio$as conterem mecanismos que ajudam os carentes enfrentarem as
dificuldades intrínsecas do dia- a- dia; ajuda não recuar diante dos obstáculos; ajude o
devoto se conformar com as injus ças; de a impressão de que se “triunfaria” ainda que
depois de morto; e ajude aceitar que alguns não vieram ao mundo como turista, mas sim
como servo.
Pois o fana smo que dirige a vida do crente seria uma manifestação do po que Nietzsche
chamou de “VONTADE DE CRER”, ou seja, um “efeito colateral” das tradições que, gerações
após gerações, são regurgitadas pelas mitologias religio$as.
E mesmo na ausência completa do seu Deus, o eterno iludido concluiria que DEUS EXISTE...
Todavia como é impossível que as religiões sejam a maneira mais certa de transmi r
ensinamentos de como a vida deveria ser vivida; o filósofo alemão Friedrich Wilhelm
Nietzsche, 1844-1900 (cuja obra é caracterizada por um exame crí co do cris anismo e dos
fundamentos da cultura europeia do Século XIX); depois que despertou das fantasias
existentes no “inconsciente cole vo”, e caminhou rumo ao entendimento; Nietzsche
entendeu que Deus é só uma etapa da Evolução humana, e que atualmente os deuses
criados pelos humanos são uma perda de tempo, de energia, e de recursos; bem como, nos
alertou de que “Deus morreu!”
Os Deuses e as Religiões estão “MORRENDO”, estão ficando “fora do seu prazo de validade”,
este é um dos fatos mais marcantes do Século XXI.
E todos os expedientes e ar manhas se mostram incapaz de restabelecer o pres gio, e o
an go poder religioso que eles já veram.
Devido à razão e o progresso ver ginoso u lizarem a força da ciência, e a renovação para ir
se livrando das supers ções, o obje vo do homem racional estaria se voltando para a
realidade, para o dever, para o prazer, para a saúde, para a jus ça, para o conforto, para a
sobrevivência, e para as conquistas tecnológicas.
Como os Deuses do passado já não têm serven a, já não manipulam os nossos corações, já
não faz parte da nossa linguagem, e já não são mais parte do nosso dia- a- dia, Nietzsche
apresentou os seus votos de que, O nosso moribundo Deus “descanse em paz”.
Se religião fosse algo que beneficiasse a humanidade e não um atraso cultural, uma lavagem
cerebral, e uma forma de autoritarismo, não teria havido a Inquisição, as Cruzadas, a Noite
de São Bartolomeu, a doutrina da guerra justa, e os esforços para fingir que Jesus exis u...
FRASES MARCANTES SOBRE O ATEÍSMO
A ciência explica tudo sem certeza, já os iludidos têm certeza de tudo sem explicar nada.
"A maior inimiga da verdade não é a men ra, pois está se dilui com o tempo, a maior inimiga da verdade é a
convicção, pois esta é a mãe da alienação". Nietzsche.
“Para as pessoas de pouco entendimento Deus está no Céu, para as de médio entendimento, ele está por
toda parte, e para os sábios, ele não está em lugar nenhum”. Rushd Averroes.
“Prosseguir sem dificuldade, é triunfar sem glória”.
“Que lucro nos trouxe esta lenda de Jesus!” Papa LEÃO X.
“A pretensão messiânica de salvar a humanidade é apenas um disfarce para a intenção de subjugá-la”,

HENRY LOUIS MENCKEN.
A “MÁ NOTÍCIA” é que Deus não EXISTE, e a BOA, que não PRECISAMOS dEle.
A Arca de Noé, Moisés e a “Virgem Maria”, são bobeiras equivalentes às afirmações de que O Sol gira em
torno da Terra, e de que o mundo foi criado em 06 dias. LH.
A chave para a liberdade é pensar, pois ainda que o conhecimento crie problemas, não é através de alguma
fé religiosa que iremos solucioná-los.
A ciência é a “vela” que ilumina a escuridão da ignorância. Carl Sagan.
A ciência não oferecer a mitológica salvação religiosa, mas sim, a possibilidade dos lúcidos se livra do medo
irracional que os devotos têm do desconhecido.
A crença é o fana smo, são alguns dos filhos que a Ignorância e o Medo geraram.
A cura das molés as que afligem a humanidade não virá das orações, mas sim, de tratamentos, onde as
doenças são vistas como algum fenômeno bioquímico.
A DÚVIDA é a certeza de quem não quer se afastar da verdade, já a FÉ é um sen mento primi vo ou sem
controle, onde a razão escorrega, a lógica desmorona e o absurdo toma conta de quem não deseja se
aprofundar no assunto.
A existência de Deus é só uma lenda, pois do mesmo modo que os judeus idealizaram as profecias, eles
inventaram alguém para cumprir as suas fantasiosas “Escrituras Sagradas”.
A existência de Deus implica necessariamente na escravidão de tudo abaixo dele; assim, se Deus exis sse, o
único meio de ele ser ú l à humanidade seria deixando de exis r.
A FÉ (cega) REMOVE MONTANHAS DE SINAPSES, ou de dinheiro.
A felicidade é o resultado de a tudes que podemos controlar. Upanishads.
A história é o registro das loucuras e desgraças humanas. Edwad Gibbon
A inspiração da Bíblia depende da fé da pessoa que a lê.
A megalomania de Jesus se mede pela amplitude das suas promessas. LH.
A mente dos iludidos evoluiu para Deus e não para a biologia. Edward Wilson
A religião cristã começa com um sonho e termina com um assassinato. T Paine.
A religião é a mais séria doença social do “Homo sapiens”. Mario Giudicelli.
A religião é um insulto à inteligência humana. Steven Weunberg
A religião é vista pelas pessoas comuns como verdadeira, pelos inteligentes como falsa, e pelos governantes
como ú l. Sêneca.
A religião são transtornos obsessivos, onde o co diano e o ro neiro são “explicados” de maneira mágica,
simbólica ou mitológica. LH.
A repe ção não transforma uma men ra numa verdade, pois ainda que dita por milhões de bocas, a
men ra, não deixa de ser uma men ra. Roosevelt
A seleção natural seria um relojoeiro cego e inconsciente, que não enxerga lá na frente, não planeja as
consequências e não tem nenhum propósito à vista. Dawkins
Acreditar é bem mais fácil do que filosofar, por isso existe mais crente do que pensadores. Calvert.
Acreditem em Jesus e sejam escravos do senhor. LH.
Ainda que a realidade seja tão terrível ao ponto de destruir as crenças do homem comum, e haja certas
coisas que só alguns estão preparados para saber, não desis rei de ser quem desejo ser. LH
Ainda que bilhões de pessoas acreditem em alguma coisa estúpida, essa coisa con nuará sendo uma
asneira. Anatole France.
Além das versões religio$as serem um punhado de lendas e de tradições, ou seja, meras mitologias, para
acreditar o crente precisaria ser enganado. LH.
Além de Deus jamais ter do a capacidade de usar os recursos que estão fora da sua época, e ser só uma
hipótese, que depende de provas, o ônus da prova cabe aos teístas. Percy Bysshe.
Além de ser lamentável que as religiões se preocupem mais com os mortos do que com os vivos; achem que
“só Deus sabe”! Que “Deus resolve”! Ou que “seja como Deus quiser”! As crenças em divindades são uma
falta de maturidade, ou crendices onde os mistérios da vida são trocados por versões que nos impingem
respostas absurdas.
Além do eterno iludido não desejar alcançar uma compreensão mais profunda daquilo que ele ouviu, leu,
viu ou achou, o eterno iludido se dá por sa sfeito com o que “aprendeu”, e com base apenas no que
entendeu, faz o seu julgamento defini vo.
Ao defender suas hipóteses absurdas e falsas, com versões e argumentos falaciosos, as religiões fazem
nascer uma falsa esperança.
Ao entender e explicar cada vez mais, por que as coisas acontecem, a ciência estaria tornando Deus, cada
dia, MENOR.
Não podemos convencer o crente porque as crenças do eterno iludido não são baseadas em evidência, mas
sim, numa necessidade. Carl Sagan
Aos polí cos as decisões, e às massas as consequências do “Tudo ao povo, mas sem o povo”!
Argumentar com algum fundamentalista que renunciou a lógica seria como medicar um defunto, dialogar
com algum ANIMAL IRRACIONAL, ou colocar fermento depois que o bolo já está pronto.
As civilizações só progridem se alguma fronteira for transposta.
As religiões são o abismo que separa a realidade da razão, mas a ciência construirá uma ponte entre ambos.
As religiões terminarão assim que todos se recusarem a “dar dízimos”. LH.
As supers ções que nos parasitam, são preparações para o surgimento de um homem ainda mais sábio.
Através dos anos percebi que o Deus pra quem eu rezava era o Deus que eu sonhei, pois quando eu falava
com ele, falava comigo mesmo; quando percebi que Deus era uma extensão da minha imaginação, parei de
rezar.
A ciência reforça a liberdade de escolha informada, transformar mistério em desafio, adiciona uma nova
dimensão à existência humana, abre as portas para uma vida livre de mitologias; e dar ao lúcido a
autonomia de pensar por si mesmo.
Carregar crenças que lhe serviram no passado, é como após já ter cruzado o Rio, ainda carregar o barco.
Siddartha Gautama (mas conhecido como Buda)
Colocar “para-raios” no telhado das Igrejas seria falta de confiança em Jesus?
Como a Bíblia pode ter valor ou ser um “livro sagrado”, se ela tem centenas de erros, está abarrotada de
fantasias e faz afirmações que ficaram ultrapassadas?
Como a Religião é uma escravidão, ela não pode consertar os humanos. Robert G. Ingersoll.
Como algo seria uma criação divina, se o homem pode: mudar, matar ou copiar o que Deus teria criado?
Conforme ficam mais inteligentes, os humanos vão se importando menos com os pastores e mais com os
professores, pois quanto mais aprendemos, de menos deuses precisamos.
Crença é quando aceitamos que alguém pense por nós.
Conforme vai descobrindo fatos, o cien sta vai alterando a sua percepção da realidade, já o
fundamentalista (para jus ficar as suas crenças), altera os fatos.
De todas as ideias tolas ou simples dos humanos, Deus é a que mais desperta a nossa simpa a.
Deus é um “PLACEBO” e o Diabo seria o efeito colateral desse fármaco psicológico.
Deus é um ser mágico que veio do nada, criou o Universo e tortura eternamente àqueles que não acreditam
nele, porque os ama. Steve Knight
Deus jamais teria alcançado o grande público sem a ajuda do Diabo. Jean Cocteau
Dever-se-ia dar crédito a cópia da cópia de um livro, onde não existe o original? Estou falando da Bíblia, um
livro criado há milhares de anos, cheio de mitologias, folclore e lendas, que tenta se passar pela verdade
absoluta...
Diante da necessidade, não devemos esperar que a solução viesse de cima, é preciso pôr a mão na massa e
agir a favor do certo.
Dizer que um crente é mais feliz do que um cé co é como dizer que um bêbado é mais feliz que um sóbrio.
George Bernard Shaw.
Do mesmo jeito que pode haver mais coisas entre o Céu e a terra do que sugere nossa vã filosofia, pode
haver muito menos do que a gente imagina ou cria com a nossa vã imaginação.
Desde que os fundamentalistas não exijam que tratemos as suas imbecilidades como algo sagrado, eles têm
direitos inalienáveis; inclusive o direito de defender as suas mitologias.
É costume dos tolos queixarem-se dos outros, já o sábio queixa-se de si mesmo. Sócrates
É impossível unir a fé com a razão, pois para ter fé, é necessário suprir o saber.
É um beco sem saída, invocar o que não conhecemos para explicar o desconhecido. Neal M. Stevens
Eles vieram com sua Bíblia, mataram nossa gente, roubaram nossa terra, esmagaram nosso espírito, e agora
nos dizem que devemos ser agradecidos pela chance de poder ser salvo. CHEFE PONTIAC.
Em vez de revelações divinas, de planos mirabolantes e de populismos, precisamos, sim, é de muitos
estudos, muitos trabalhos, muita coerência e, especialmente de muita verdade.
Enquanto alguns já fabricam Estações Espaciais, milhões ainda glorificam imagens de gesso. LH
Enquanto os iludidos preferem as versões mágicas, os sofis cados buscam as explicações verdadeiras,
enquanto o tolo tem certeza, o sábio tem dúvidas.
Estamos numa época onde a todo o momento, Deus é levado à barra do Tribunal. C.S.Lewis
Eu consigo viver sem Jesus, e você consegue viver sem a ciência?
Eu rezei por vinte anos, mas não recebi nenhuma resposta, então rezei com as minhas pernas. Frederick
Douglass, escravo fugi vo.
Fale sempre a verdade, assim você não precisará lembrar-se do que afirmou no passado.
Há verdades que são misteriosas para os iludidos e os tolos, mas estas verdades podem ser-lhes ditas sem
temor, pois certamente eles jamais as compreenderão. Eliphas Levi
Haveria algo mais estúpido do que morrer jovem, ou arriscar destruir o seu único é Preciosíssimo corpo,
para tentar cumprir alguma Decisão de comando, de algum Megalomaníaco; morrer para fazer tremular
algum “Pano colorido”; morrer para tentar conquistar algum “Acidente geográfico”; ou morrer para
defender as crendices mitológicas, que só existe na imaginação dos devotos? LH
Já que a Natureza não mente, quando a realidade contradiz a Bíblia, devemos acreditar na ciência e não em
meias verdades, ou em imensas baboseiras.
Já que os que não conhecem Deus não serão cas gados, seria preferível não transmi r os desígnios bíblicos
aos que es mamos; ainda mais, arriscando que eles percam a sua salvação, apenas por não aceitarem
Jesus.
Jesus seria um “Frankenstein” que foi construído com os despojos de diversos personagens mitológicos.
Mitologia, que palavra estranha, se acreditamos na Virgem Maria, isto seria “ter Fé”; mas se acreditamos
em astrologia, receamos coisas fantás cas ou confiamos em coisas ineficazes; o nome muda para
supers ção!
Nada é mais maléfico do que escravizar a mente humana por meio de crenças, lavagens cerebrais e das
ameaças sobrenaturais, que nos são impostas pelos que detêm o privilégio de ser o representante de
alguma alegada divindade.
Nada muda tanto a história como o Historiador cristão.
Não creria nos Evangelhos, se a isso não me visse obrigado pela autoridade da Igreja. Sto. Agos nho.
Não é possível convencer o crente, pois suas crenças não se baseiam em evidências; e sim, numa profunda
necessidade de acreditar. Carl Sagan
Não posso acreditar em um Deus que o tempo todo quer ser louvado. Nietzsche
Nascemos pagãos e somos conver dos, mas alguns retornam ao seu estado de origem.
No mundo existem situações tão terríveis e horripilantes, que por não suportar a realidade, alguns
chegariam a enlouquecer.
Nunca discuta com um faná co, pois você fica no mesmo nível dele, e aí ele ganha pela experiência.
O “cas go” dos muito inteligentes seria a solidão ou a incompreensão.
O ateu lúcido descarta o que não se adequou à realidade, sempre raciocina, não acredita nas versões
religio$as apenas porque os camelôs da fé dizem que se precisa crer, e aproveita a vida...
O avanço da civilização depende do declínio do sagrado.
O Capitalismo distribui as riquezas, de acordo com a competência de cada cidadão, já o Socialismo só é
ó mo para os medíocres, porque nivela todo mundo por baixo.
O homem deve criar as oportunidades e não somente encontrá-las. Francês Bacon
O homem emergiu de um mar de sal e se dirigirá para um mar de astros.
O homem está sempre disposto a negar aquilo que não compreende. Luigi Pirandello.
O mar rio é a forma de alguém sem habilidade se converter num ser grandioso.
O pastor sempre tenta persuadir a ovelha de que os interesses dela e os dele são os mesmos. Stendhal
O progresso é o resultado da luta que a ciência trava contra as supers ções, na esperança de encontrar
respostas melhores, e o fato dos crentes não serem os mais lúcidos, ou os mais instruídos, e sim, os mais
iludidos, prova que Jesus não passa de um “Conto de fada”. LH
O tempo destrói os mitos, e a história às vezes os salva.
O único “pecado” que não tem perdão é a heresia, pois ela desafia e desmente as versões divinas.
Onde as leis sicas não funcionam tudo é tão irreal e ilusório que deve ser ignorado. Spock
Os deuses não existem, e caso exis ssem, não estariam nem aí para os insignificantes mortais humanos.
Os dois maiores equívocos do iludido, são o de agir movido por forças inconscientes e o de julgar a par r da
jurisprudência religio$a. Até porque, a versão do eterno iludido só tem sen do em alguma cultura primi va,
milagrosa, ou mitológica...
Os iludidos são dependentes psicológicos e não “escravos mentais”, pois os escravos pensam em fugir, não
amam o seu “Senhor” e não acham que a “senzala” seja o melhor lugar do mundo!
Os polí cos são um espelho da sociedade, pois cada povo tem o governo que merece, e adora o Deus que a
sua inteligência comporta.
Os que não sabe mandar sempre encontram alguém a quem deva obedecer.
Os que nos falam em religião, querem o nosso dinheiro ou a nossa Liberdade. Proudhon.
Os resultados da seleção natural impressionam tanto, que a maioria acredita num “design planejado” por
algum suposto relojoeiro. Dawkins
Para ser feliz não se deixe levar por pensamentos destru vos e tenha autocontrole.
Por que levar a sério textos que afirmam que, devo aceitar como Verdade uma explicação, que diz que a
Verdade não pode ser explicada?
Por que não nos caberia compreender as versões religio$as, mas apenas aceitá-las?
Qual o propósito de um cas go depois do fim do mundo, se o mesmo não serve como advertência para os
demais, e se trata de simples vingança. O que é moralmente incorreto.
Qualquer cultura que proíbe ou não se interessa por perguntas, seria uma cultura doente.
Quando a ciência derrotar o atraso e o fana smo, a verdade se imporá sobre a fé e as crendices, pois as
interpretações fantasiosas não prevalecerão sobre a racionalidade.
Quando alguém padece de algum delírio, se chama loucura, quando muitos padecem se chama supers ção.
Quando algum rano morre, seu reinado termina, quando um már r morre, seu reinado começa.
Quando Deus nos salva de alguma doença, desgraça ou acidente, Ele não faz mais do que a sua obrigação,
pois, foi ele quem criou as tragédias, as doenças e as desgraças. Perrone.
Quanto mais an ga for à religião, mais absurdas são suas revelações. Robert G. Ingersoll
Quanto mais me elevo, menos sou visto pelos olhos de quem não sabe voar.
Que Deus proteja os que trocam a realidade por dogmas.
Queres conhecer a mesmo, conheça aos outros.
Queres conhecer os outros, conheça PRIMEIRO a mesmo.
Saia da estrada da salvação e venha para o atalho da perdição.
Se a vida vesse surgido por alguma intervenção divina e não pela evolução, ela seria um acontecimento
fácil e estaria em todos os cantos do Universo.
Se as pessoas são boas por temerem os cas gos ou almejarem alguma recompensa, então somos um grupo
muito desprezível. Albert Einstein.
Se as versões do eterno iludido fosse uma verdade universal, e não apenas mitologia regional, é claro que os
outros também estariam convencidos.
Se Deus é nosso Pai, então Satã é nosso Primo. Tool
Se Deus nasce da DÚVIDA, ele não pode ser uma CERTEZA!
Se Deus quisesse que algum dogma, ou alguma palavra sua fosse conhecida, Ele a diria a todos, e de forma
clara e obje va; e não a somente a alguns, para eles a repassassem aos restantes...
Se fosse possível argumentar racionalmente com os religiosos, não haveriam religiosos.
Se Jesus é uma doença, eu gostaria de ser a cura. LH
Se você prefere ser um cordeiro, que seja feita a tua vontade; todavia não reclames quando fores degustado
em algum banquete!
Sem Deus, sem preocupações, sem medo e sem escravidão.
Só conhecemos os outros na proporção em que conhecemos a nós mesmos.
Somente os que enfrentam desafios hos s e estranhos se desenvolvem.
Somos prisioneiros de nossas próprias crenças. Douglass North.
Toda religião é uma fraude, uma mis ficação ou uma ilusão. Thomas A. Edson
Triste do País que necessita de heróis. Bertold Brecht.
Sem a ciência é impossível ter uma vida confortável, já sem o Arqué po

Jesus podemos ter uma existência agradável...
Nietzsche ensinou que os PENSADORES são quem movem o mundo em direção à Evolução,
pois são eles os que QUESTIONAM, e que buscam a realidade.
E que NÃO PODEMOS nos evadir da missão de levar à Mente ingênua e crédula do devoto os
elementos de reflexão que o farão trilhar o caminho da razão…
O mundo está infestado de Operários descartáveis, e de máquinas de repe ção, que em vez
de resolver o que “estaria” errado apenas reclamam...
Pois os fracos, os iludidos, os pobres de espírito, e os que funcionam no automá co são
indivíduos que nasceram para cantar, nasceram para trabalhar, nasceram para obedecer, ou
nasceram para acreditar nas mitologias religio$as, e não para pensar...
Os cérebros acriançados acreditam em “milagres”, ou no absurdo de que se viveria para
sempre; pois ACREDITAR é a tarefa mais fácil de todas; já se libertar do jugo religioso,
INVESTIGAR, ou racionaliza, é algo só para os que têm força mental.
Se você é infeliz, se você se sente inú l, ou se você ques ona para quê Deus o teria colocado
no mundo; saiba que Jesus é só uma mitologia religiosa…
Que cada um é o principal responsável pelo que nós acontece; e que a vida é só uma
minúscula existência entre uma nada antes e outro infinito nada depois.
Como o sofrimento é a diferença entre os nossos sonhos e a realidade, para ser feliz basta
controlar as suas a tudes e jamais se aborrecer com o que ver fora do seu controle...
Mas sem esquecer que tudo tem um preço; sendo capaz de aprender com os “erros”; e não
colecionando aborrecimentos.
O passo mais importante de quem deseja conviver com a realidade é não fazer nada que
estrague o seu Preciosíssimo corpo; não cometer erros que terá que carregar pelo resto da
vida, como um pesado fardo; e sempre fazer algo que o ajude no futuro...
A MUDANÇA é um processo con nuo e implacável, que vai esmagando as supers ções; e ao ler, ouvir,
enxergar ou mesmo refle r sobre determinados fatos, pode ocorrer algum “lampejo de
reflexão” que mudaria a nossa vida para uma era de liberdade, confortos e conhecimentos
jamais vividos.
Não desperdice a sua única vida seguindo as ordens de algum tolo qualquer, pois tem que
ser muito estúpido para morrer por algum acidente geográfico (País), por algum pedaço de
pano (Bandeira), algum Rei, ou por algum Deus, que só existe nas mitologias religio$as...
Mesmo em tempo de paz o “suicídio” (em suas diversas modalidades), sempre foi à segunda
causa de morte entre os jovens, pois apesar dos jovens terem saúde, terem uma vida toda
para aproveitar, e poder transmi r os seus genes para os seus descendentes, os jovens são
os que mais se expõem a possibilidade de entrar em óbito.
TODOS NASCEMOS ATEUS E NÃO EXISTE MANEIRA DE NEGAR ESTA VERDADE, POIS NÃO
PODERIA SER DE OUTRA FORMA, JÁ QUE AS RELIGIÕES SÃO:
Arcaicos contos de fada, onde a crença de muitos supera a verdade conhecida por poucos.
A fé religiosa é só um conjunto de lendas, infestadas de absurdos; e vistos pelo lado primi vo, polí co ou
mágico, e não pelos padrões da verdade, da hones dade, ou da probabilidade.
Crendices picas da Idade Média, delírios repletos de erros, e que não se preocupam em saber se bate ou
não com a realidade...
Fantasias cole vas, onde se manteria a mente fechada; forçar-se-ia a obediência cega; e se promoveria uma
crença sem lógica e sem provas.
Formas fechadas ou patológicas de não analisar muito os fatos, de não perder tempo com argumentos, de
desprezar os raciocínios muito filosóficos, e dos cérebros iludidos ou infectados por crenças funcionar de
maneira ins n va, mágica ou pouco racional.
Manifestações do mis cismo humano, comandado pelo medo e pela impotência de não conseguirmos
manobrar a nossa vida e as dos que amamos.
O ópio do povo! E o alvo onde projetamos nossos medos, desejos e fantasias.
Os beneficiários das dificuldades que afligem a população.
Palavras ocas, comandadas por alguma obsessão.
Pois o futuro da humanidade não depende de alguma fé irracional, mas sim, do que fazemos com o planeta; além disso, só uma
sociedade versada na ciência poderá escolher o seu des no de forma responsável.
Tenta vas de fazer com que os iludidos se conformem com os sofrimentos e as dificuldades da vida; não
reclame das desigualdades; aceite sem revolta as doenças, a decrepitude e a desigualdade; e se conforme
com o fato de que a morte é o fim para o qual caminhamos após o nascimento.
Tenta vas de nos fazer acreditar em algum Deus virtual, que nunca exis u.
Tiranias que não estariam ao serviço do cidadão, mas sim, de si mesma e das aspirações dos seus deuses.
Tradições que não se jus ficam pela verdade, mas sim, pelo desespero.
Um mito que for ficaria os humanos; preencheria o vazio e o medo da morte.
Um passado simplista que se perdeu, mas se quer recuperar.
Um refúgio, onde buscamos uma compreensão fácil de uma vida cheia de enigmas, crueldades e mistérios.
Um refúgio, onde os cérebros desesperados buscariam uma recompensa fácil, mitológica e virtual, de um
Universo que os desamparariam com seus enigmas, frieza, crueldades e complexidade.
Uma “ponte” entre a razão e as angús as mais profundas dos indivíduos, que passam a vida em algum
equilíbrio precário, mas procuram manter uma fachada de aparente normalidade.
Uma “rede de proteção”, que amenizaria os sofrimentos, as crises, a falta de saúde ou alguma má sorte.
Uma Evolução das sociedades primi vas, que conseguiram reunir populações cada vez mais numerosas e
diversificadas. Uma necessidade anímica. Uma extensão do mundo infan l.
Uma forma primi va ou fantasiosa de venerar as nossas supers ções.
Uma neurose obsessiva da humanidade, uma propaganda enganosa, onde quanto mais manobrável ou
eterno iludido for o crente, mais ele acreditaria nas bravatas religio$as e nas versões milagrosas.
Uma patologia do cérebro iludido. Uma batalha onde a emoção derrotou a razão.
Utopias de um mundo ilusório e tragicômico, “habitado” por arcanjos, Demônios e um “amigo imaginário”;
e que despreza tudo o que é contrário aos seus interesses.
Versões que tratam os mitos, as lendas e as literaturas religio$as como algo desvinculado da razão,
desvinculado da realidade e desvinculado do conhecimento cien fico acumulado; não perde tempo com
inves gações, despreza os raciocínios filosóficos e é incapaz de conduzir o crente ao conhecimento
verdadeiro.
PAREIDOLIA
A PAREIDOLIA, assim como a APOFENIA são pos específicos de ilusões ou de
percepção espontânea, onde o indivíduo crédulo, ou sonhador, mesmo estando
diante de algum vulto vago, obscuro, ou indefinido, tem certeza de que estaria
vendo algo muito especial...
A Pareidolia explica as ilusões baseadas na Percepção sensorial, e mostra que o
cérebro humano é programado para iden ficar objetos que lembram algo que já
conhecemos; pois o significado das coisas poderia está mais no observador do que
naquilo que está sendo observado.
Tem quem vê o rosto de Jesus numa nuvem ou numa torrada, pois a mente dos humanos foi programada
para reconhecer formas.
E qualquer coisa que se assemelhe a algo conhecido, será confundida como tal.
Como exemplo de Pareidolia, lembramos à famosa “Virgem Maria” que em 2002 “apareceu” no vidro da
janela de uma casa da Cidade de Ferraz Vasconcelos.
Apesar das pessoas saudáveis serem enganadas pela ilusão de ó ca da “máscara vazia”, os esquizofrênicos
não se deixa enganar por este po de ilusão de ó ca
As Estátuas religiosas que “sangram pelos olhos”, não passam do pigmento vermelho produzido pela
bactéria Serra a marcescens, que se mul plica em locais úmidos, como os azulejos do banheiro.
Apesar de temos a TV, a Fotografia, o Gravador, e a Internet; e atualmente a Ciência e a Medicina consigam
iden ficar os malucos, os esquizofrênicos, ou retardados mentais...
Mesmo do ano 33 até hoje, já tendo passado mais de 120 gerações...
E sendo um absurdo a fábula onde Mateus 16,1-4, relata que Jonas permaneceu 3 dias dentro de um grande
peixe.
Para justificar não “acontecer” mais os grandiosos “milagres Divinos”, Deus já não “conversar” a toda hora
com alguém, como fazia an gamente quando a população era ignorante e supers ciosa....
E porque Deus não exige o DIREITO DE RESPOSTA para as entrevistas que somente o Diabo dá durante os
Programas Evangélicos...
Os fundamentalistas usam a mitologia onde para tentar desqualificar Jesus como Messias, por mais
milagres que Jesus realizasse, os judeus continuavam rejeitando-o, e insistiam em tentar desacreditá-lo
perante o povo.
Sendo que em Mateus 12:39, o Arquétipo Jesus teria dito que: Uma geração má e adúltera pede um sinal,
porém, não se lhe dará outro sinal senão o sinal do profeta Jonas
Quando alguém afirmar que conversa com o “Arquiteto do Universo”, ou que recebe recados de algum
falecido famoso, pede para o charlatão GRAVAR a conversa, ou FILMAR...
O mundo está infestado de alienados, de esquizofrênicos, de Néscios, e de “Dr. Doli le” que juram
conversar com animais; conversar com quem já morreu; “conversar” com quem ainda não nasceu; e até
mesmo “conversar” com algum suposto Deus, que nem existe...Quando alguém afirmar que conversa com o
“Arquiteto do Universo”, ou que recebe recados de algum falecido famoso, pede para o charlatão GRAVAR a
conversa, ou FILMAR...
O mundo está infestado de alienados, de esquizofrênicos, de Néscios, e de “Dr. Doli le” que juram
conversar com animais; conversar com quem já morreu; “conversar” com quem ainda não nasceu; e até
mesmo “conversar” com algum suposto Deus, que nem existe...
Embora a consciência humana seja o resultado de um cérebro imaginando, captando e comparando as
informações que recebeu, e não de alguma En dade que supostamente parasitaria o corpo humano...
E até animais como os golfinhos e os chipanzés “raciocine”, ainda que se trate de um raciocínio em série, e
não de algum raciocínio mul paralelo, como o inigualável raciocino humano dos ateus.
A maioria dos religiosos cascudos ou fundamentalistas ainda acreditam nas versões absurdas de alguma
mitologia agradável, que vive à custa do atraso, das expecta vas infan s, e da crença mágica num futuro
paradisíaco depois da morte...
Por que os religiosos impediam que os livros fossem lidos?

Embora o Islam. atualmente proíba o acesso às outras
crenças, no passado tanto os estudiosos muçulmanos,
como os xiitas deram valor aos grandes escritores
PAGÃOS da antiguidade, assim como, aos Médicos, aos
Filósofos, e a tantos outros que tiveram destaque nas
revolucionárias Universidades islâmicas.
“Imprimãtur” era a permissão onde a censura religiosa autorizava que algum texto fosse divulgado.
No passado a solução ateísta para vencer as dificuldades e o perigo de divulgar as ideias, fatos ou descobertas que
colocassem as mitologias religio$as em desvantagem, foi usar os chamados “Arquivos vivos”.
Nos primeiros séculos do cris anismo, para impedir que se descobrissem as contradições existentes numa Bíblia ainda
infestada de absurdos, e de causos que ainda precisavam ser mais elaborados...
A Igreja impediu que a Bíblia fosse traduzida para a língua local; impediu que a Bíblia fosse lida pelo povo; impediu o
acesso aos livros cien ficos; as contradições religio$as foram rotuladas de profanas; e se produziu uma lista macabra
chamada ÍNDEX, que con nha milhares de informações que o povo não poderia jamais conhecer...
Para entender como se procedeu a “caça à literatura sediciosa”; e como a Igreja impedia que os livros contrários aos
seus interesses fossem lidos, veja o filme “O Nome da Rosa”, de 1986, com Sean Conery.
Embora os livros proibidos pela Igreja tenham sidos queimados, isso não destruiu a necessidade humana de querer
compreender a realidade, pois “As chamas das fogueiras em vez de devorar as ideias apenas as vola zam no ar, e faz
com que as grandes descobertas encontrem peitos prontos para aspirá-las”.
Em 2350 a.C. a Biblioteca fundada por Sargão de Acade foi DESTRUÍDA, pelos devotos da Deusa Ishtar.
Em 612 a.C., a famosa “Biblioteca” de Nínive foi destruída...
Carl Sagan denunciou que, Há cerca de 2200 anos emergiu uma civilização cien fica esplêndida, cuja base estava em
Alexandria, e que nha grande chance de florescer; mas com a destruição da Biblioteca de Alexandria, milhares de
preciosos documentos foram queimados, perdendo-se todo o progresso cien fico e filosófico da época.
Em 200 a.C. quando o Rei Éumens II construiu a importante Biblioteca de Pérgamo (que ficava na an ga Ásia Menor);
os religiosos egípcios não quiseram mais vender PAPIROS para os Pérgamos, que veram de se virar usando outro
material para escrever, como por exemplo, o PERGAMINHO feito com a parte mais fina da pele de cabra, ou da pele
de ovelha.
Em 48 a.C. mesmo Alexandria sendo uma Cidade construída em pedra, e sem que se u lizassem madeiras; a grande
Biblioteca de Alexandria foi destruída por Júlio César; milhares de preciosos documentos foram queimados; e se
perdeu para sempre o progresso cien fico e filosófico da época.
Em 272 d.C. quando as legiões de Aureliano tomaram a Cidade de Alexandria, a sua Biblioteca menor foi destruída.
Em 391 d.C. mesmo os livros sendo manuscritos, e alguns valendo tanto quanto uma casa, o Arcebispo Teófilo,
apelidado de “Faraó eclesiás co”, afirmou que:
Se algum livro contestar a Bíblia ele deverá ser destruído; e se confirmar o que a bíblia mostra não tem serven a, pois
já temos a Bíblia, e assim, o melhor seria destruir todos os outros livros...
E em 415 d. C., a bela filha de Theon, Hipária de Alexandria (a úl ma grande matemá ca da Escola de Alexandria, uma
referência em filosofia, astronomia, linguís ca, gramá ca, poesia, música e outras a vidades), foi torturada e
assassinada pelos analfabetos cristãos incitados pelo “Bispo Cyrilo”...
Sendo que após Hipária ter sido assassinada os pesquisadores e filósofos se mudaram para a Índia ou para Pérsia,
fazendo com que Alexandria deixasse de ser o grande centro de ensino cien fico do Mundo An go.
Em 1119, os franceses fundaram em Jerusalém a “ORDEM DOS TEMPLÁRIOS”.
Como os “Soldados de Jesus” ficaram muito ricos e poderosos, na sexta feira 13 de outubro de 1307, o Papa Clemente
V, desencadeou contra a “Ordem dos Templários” uma das mais sanguinárias perseguições da História.
Portugal já foi o “dono” do mundo
Em 1492, cerca de 170 mil judeus saíram da Espanha, da França, da Germânia, e foram para Portugal,
levando junto muitos conhecimentos; e o minúsculo Portugal se transformou numa das mais cultas, mais
desenvolvidas, mais corajosas, e mais produ vas potências marí mas do mundo an go.
Uma nação cujas Naus trouxeram das colônias portuguesas uma riqueza sem conta em ouro, pedras
preciosas e produtos primários, e que abrigou aventureiros “capazes de andar por mares nunca dantes
navegados”.
Até porque, a chegada em Portugal da Ordem dos “Pobres Cavaleiros de Cristo”, an ga Ordem dos
Templários, criou os “alicerces estruturais” de um fantás co plano de desenvolvimento interno.
Mas em 1545 o Concílio de Trento e a “Contrarreforma papal” fizeram com que Portugal parasse no tempo,
perdesse o seu poder militar, polí co, financeiro e cultural; e se transformasse no país mais pobre da
Europa.
Só o absurdo da Igreja ter ensinado que “A ciência seria a semente do ”Pecado Original”, já bastaria para
desprezarmos algumas versões que foram incorporados à vida dos crentes.
As perseguições às bruxas, aos Ateus, aos judeus, aos mouros, e aos cien stas, arruinaram Portugal de tal
forma, que paralisou o seu comércio, destruiu a sua indústria, deu um golpe mortal na agricultura
portuguesa, e fez com que Portugal não compar lhasse do fermento cien fico e tecnológico que borbulhou
em outras nações da Europa.
Bem como, permanecesse estagnado por séculos.
E em 1917 o atraso con nuou com as ditas “aparições” da Nossa Senhora de Fá ma, há três crianças
impúberes, mís cas e analfabetas, Lúcia de Jesus dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta
Marto (de 7 anos).
Por que Nossa Senhora só “aparece” nos países católicos?

Ela também deveria aparecer onde não se acredita nEla; para provar que existe!
E possibilitar que os sem os bene cios da fé possam vir a ser crente.
Quando o religioso não tem argumentos capaz de contestar o ateu, em vez dele debater o que é mostrado,
o religioso apela para a força bruta, apela para o poder da vantagem numérica, apela para o fana smo, ou
ataca o autor da pergunta...
Até porque, o religioso fundamentalista é incapaz de reconhecer os erros existentes nas suas crenças; e
apenas repete o que foi decorado; já que eles são prisioneiros das ilusões, ou da ignorância, que os
impedem de enxergar a realidade.
Todavia, como a ciência é o triunfo do conhecimento sobre as mitologias religio$as, QUEIMAR LIVROS,
EXCLUIR PERGUNTAS ou se agarrar numa fé desprovida de RACIONALIDADE não impedirá que o cris anismo
se torne “COISA DO PASSADO”, pois com o passar do tempo, as mudanças, e o Poder supremo da moderna
informação, as rús cas, jurássicas, e toscas versões, que no passado subjugavam camponeses analfabetos,
vão deixando de convencer os que fogem da “Prisão religiosa”.
O comportamento faná co ou INFANTIL do religioso prova que as mitologias têm um PRAZO DE VALIDADE,
e que breve as crendices religio$as serão subs tuídas pelo conhecimento cien fico, e pela REALIDADE da
vida.
Para confirmar que as supers ções são os refúgios dos iludidos, observe que as caracterís cas pessoais de
cada humano são imutáveis e parte da natureza de cada pessoa, pois a personalidade de cada indivíduo é
determinada tanto pelo que o mesmo pensa, diz e faz, como por aquilo que o indivíduo deixa de dizer ou se
recusa fazer.
Já que com um único Deus fica bem mais fácil concentrar os dogmas religiosos, assim como, criar regras e
ar manhas capazes de manter os indivíduos fiéis aos mandamentos da igreja, e consequentemente
sustentar a sua estrutura.
Para que isso acontecesse os lideres religioso escreveram a Bíblia, concentraram as crenças em um único
Deus, e inventaram profecias como a de Isaías...
Jesus não seria o único, e nem o primeiro mito que “reviveu”
Embora o cris anismo afirme que “OS HOMENS MORREM UMA ÚNICA VEZ, E DEPOIS VEM O JUÍZO”, e o
Evangelho de João apresente Jesus como o ÚNICO que teria poder para reviver mortos...
As versões sobre “reviver” indivíduos que acabaram de “morrer” não é um acontecimento exclusivo do
cris anismo, e séculos antes do Arqué po Jesus Cristo, os Indianos, os Chineses, os Africanos, os egípcios e
os Selvagens, já pregavam, através de Buda, de Hórus, de Krishna, de Mithras, e de outros, que SE PODERIA
VOLTAR A VIVER...
E em pleno século XIX, João Belchior Bosco (que ficou conhecido com “Dom Bosco”), e que foi um dos
maiores devotos da “Virgem Maria”, “revivia” mortos com “milagres” estupendos...
Além de Jesus, Bel, Hórus, Enki, Odin, e EL-AZAR-US, diversas outras pessoas teriam “revivido”...
Shiva reviveu Ganesha, Annúbis reviveu Osiris, todos os Deuses solares reviveram, e tanto Enki, Esculápio,
Apolônio de Tiana, Hórus, Eliseu, Elias, São Pedro, São Paulo, Jesus Cristo e o Espírito Santo, são alguns dos
que “reviveram” alguém.
Sendo que os “defuntos” mal teriam acabado de “morrer”; e não sido algum defunto an go.
No An go Testamento:
• Em 1Reis 17.17-24, Eliseu reviveu o filho da Sunamita que acabara de “morrer”.

• Embora Elias não tenha morrido, e sim, sido lido levado por numa carruagem de fogo; em
Reis 13:20-21, Elias “reviveu” Eliseu, o filho da viúva Sarepta, quando Eliseu já morto foi
lançado na cova do profeta Elias, e tocou nos ossos do profeta.
•Em Ezequiel 37 o Espírito de Deus entrou nos soldados mortos, e um exército inteiro
reviveu e se colocou de pé.
No Novo Testamento:
• Em Lucas 7.11-15, Jesus Cristo reviveu o filho da viúva de Naim.
• Em Lucas 8.41-42; 49-55, Jesus reviveu a filha do Jairo.
• Em João 11.1-44, Jesus Cristo “reviveu” Lázaro.
• Em Mateus 27;50, Jesus “reviveu” a si mesmo quando, a terra tremeu, e fenderam-se as pedras; e
abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de Santos que dormiam foram revividos; e, saindo dos sepulcros,
depois da ressurreição dele, entraram na Cidade Santa, e apareceram a muitos.
• Em Atos 20.9-10, São Paulo quando se encontrava em Troade teria revivido Êu co, o jovem que morreu
durante o sermão de Paulo!
• Em Atos 9.36-43, São Pedro “reviveu” Tabita, quando se encontrava em Jope...
Existem diversas versões sobre o que “aconteceu” com Jesus (como a ROZABAL, como Jesus
ter vivido na França, Jesus ter vivido na China, Jesus ter vivido na Índia, Jesus ter vivido em
Talpiot); mas só na versão da ICAR Jesus teria “RESSUSCITADO”.
Por que Jesus não conseguiu reviver os seus próprios parentes?
Se Jesus foi um Deus na forma humana e não mais outro Arqué po, ou esquizofrênico que
se achava o Salvador da humanidade, por que Jesus não teria conseguido reviver Ana, a sua
querida avó materna?
Por que Jesus Não conseguiu reviver o seu avô materno Joaquim?
Não reviveu um filho da “Virgem Maria” com o José, que morreu quando ainda era “criança de peito”?
Por que Jesus NÃO conseguiu reviver o seu padrasto José?

Não reviveu JUDAH, o filho que Jesus Cristo teve com a Maria Madalena, e que morreu ainda criança?
E não cumpriu a promessa onde afirmou que, o corpo do seu padrasto (José), que foi sepultado na Galiléia,
em Talpiot, não se decomporia e permaneceria intacto até o dia do “Juízo Final”...
Por essa e outras é que: "... nem mesmo seus irmãos criam nele." [Jô 7:5]
A Antropologia revela que todas as civilizações an gas inventavam deuses que “reviveram”, sendo que para
chegar à versão atual o cris anismo passou por várias metamorfoses; absolveu mitologias, e agregou
diversos fatos históricos que são usados para fingir que Jesus teria exis do.
Todavia Jesus não seria mais real do que os deuses Hórus ou Baal, que também morreram e “ressuscitaram”.
E a versão onde Jesus Cristo teria “revivido” Lázaro, FOI COPIADA de uma lenda milhares de anos anterior,
onde Hórus “reviveu” “EL-AZAR-US”, com as palavras, “El-Azar-us, levanta-te e caminha”.
A farsa da “Ressurreição” de Jesus Cristo jogou o seu cadáver nas costas dos que acreditaram na sua lenda.
Inverteu a história, e fez com que o povo sem esperança acreditasse que Jesus foi um Deus humano, que
não foi compreendido e aceito, mas sim, perseguido e maltratado pelos homens.
Se a “Ressurreição” de Jesus foi só ESPIRITUAL, como o corpo ressuscitado de Jesus poderia ter
chagas?
E como o Tomé poderia ter TOCADO nas chagas de Jesus?
Já se a “Ressurreição” de Jesus também foi sica, como Jesus poderia ter SUBIDO aos Céus,
tanto de roupa, como com o seu corpo sico?
O cris anismo é mais outra crendice que está predes nada ao fracasso.
As religiões já veram a sua época de glória, de u lidade e de louvor, mas o
futuro da raça humana será o ateísmo; até porque, o “Prazo de Validade” do
cris anismo já terminou; e expor publicamente que o cris anismo é só uma
FARSA, seria um SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA, e não alguma PERSEGUIÇÃO
AOS RELIGIOSOS.
OUTROS PDFs DO LISANDRO H

A Bíblia Desmascarada volume I
Já que “Só 144 mil serão escolhidos”, o “Sacri cio” de Jesus NÃO PRESTOU,
e a maioria irá para o Inferno;
Principalmente os pecadores anteriores que não foram a ngidos pela salvação da crucificação.
h p://pt.calameo.com/read/00034268051d0e4d0af03
“A Bíblia Desmascarada volume II
PROVAS DE QUE O “SANTO SUDÁRIO” É UMA FRAUDE
A imagem que aparece no sudário é de um IDOSO, e para que a “mortalha da vez” fosse verdadeira, a imagem de Jesus Cristo deveria apresentar o bió po de um
Judeu jovem e não mostrar um idoso de olhos azuis, pele clara, cabelos lisos e longos.
Lisandro H
Moisés nunca Exis u
Lisandro H
Editora t.calameo.com/upload 2010 Brazil

Em 2007 Lisandro Hubris fabricou o PDF evolu vo chamado “Lampejos de Reflexões Filosofas”.
Depois o PDF foi dividido em 2 volumes, e passou se chamar “Amor, ou Truque da mente?”, e
“Desmascarando a Bíblia”…
Em seguida o PDF “Amor, ou Truque da mente?” se transformou nos PDFs:
“Tudo sobre a Sexualidade Humana”, e “Explicando o Comportamento das Mulheres”.
Sendo que “Desmascarando a Bíblia” mudou para a “A Bíblia Desmascarada”, e produziu os PDFs:
“A Macabra Inquisição”, “Moisés Nunca Exis u”, “O Santo Sudário é uma Farsa”, “As Nossas Senhoras
seriam Fraudes”, e “A Farsa da Virgem Maria”…
Em 2020 o PDF “Explicando o Comportamento das Mulheres” foi dividido em 2 volumes…
E o PDF “A Bíblia Desmascarada” adquiriu os Volumes VI e VII, bem como, foi escrito o PDF:
“A vida Não foi criada por algum mitológico Deus, mas sim, veio do Espaço Cósmico”.
Já que uma parte dos humanos processam a realidade por meio de rituais, ou de fantasias, há cerca de 8 mil
anos, para incen var os que têm dificuldade de escolher alguma das opções que a vida apresenta.
Assim como, fornecer respostas, presságios, desculpas, e “possibilitar” descobrir se o des no nos será
favorável, primeiro se inventou a Astrologia, e depois os Deuses primordiais…
Entra ano, e sai ano, e os religiosos tentam provar a todo custo, e pela enésima vez que Darwin e Freud
estavam errados.
Porém desde que Darwin, e depois Freud explicaram de forma Defini va e Documentada, que o homem não
passa de um animal que sofreu mutações vantajosas espetaculares.
Fica cada vez mais claro que o homem não foi criado já adulto, por algum mitológico Deus, e sim, que
evoluiu do chimpanzé.
Pois quanto mais a ciência avança, menos os religiosos conseguem confirmar que os pesquisadores não
estão corretos.

A Bíblia Desmascarada V

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

A Bíblia Desmascarada V

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Resumo de como ler o PDF “A Bíblia Desmascarada”

O ideal é alongar o processo de esclarecimento por três ou quatro gerações, de preferência

Além do pensamento religioso ser condicionado pelas

No quesito transcendência o religioso cascudo ou fundamentalista não precisa ser

Para os fundamentalistas as Leis que governam o Universo poderiam ser

É ingenuidade achar que a LÓGICA e o BOM SENSO sejam instrumentos mentais de

Nikolai Axmacher, da Universidade de Bonn, Alemanha, explicou que o eterno

Se levado ao extremo, o ato de acreditar em Jesus é tão viciante quanto qualquer

Como nos momentos de angus as, ansiedades, ou sofrimentos, o religioso em vez

É incontestável que a fé religiosa estaria “fora do seu Prazo de Validade”, e que a

Apesar do fundamentalista apegado ao passado prejudicar o crescimento do

Embora o sexo seja a alegria é o “motor” da vida...

Pois a “fé” do eterno iludido é uma desrealização, um mecanismo de defesa

Assim como um bando de ovelhas, a maioria dos humanos já nasceriam

A maluquice do “Deixa a vida me levar” explica porque quando os humanos

Além da vida ser um “supercontrole de qualidade” onde “Compete ao mais

Graças à Racionalidade, ao Bom Senso, ao Conhecimento e à insaciável curiosidade

O maior “milagre” (de um Deus incapaz de

A origem dos fenômenos “paranormais” como a Pareidolia, a Apofenia, o Déjà-vu vu, as

Enquanto a religião é contra o progresso; detesta as mudanças e a liberdade; não gosta da

Embora as religiões sejam incapazes de superar a ciência, como os crentes não

Qual o maior Prêmio do mundo, para os escritores, desde 1972?

Os protestantes ingleses, através da FUNDACIÓN TEMPLETON oferecem o PRIZE FOR PROGRESS

E porque a inteligência, o conhecimento, a necessidade de se adaptar, e a curiosidade de

Na qualidade de maior “CAÇADOR DE ERROS BÍBLICOS” que o planeta Terra já produziu.

Como as “Guerras”, as Diﬁculdades, o “ESTRESSE POSITIVO”, é o “ADAPTE-SE OU MORRA”

Já que tanto a “SELEÇÃO NATURAL”, como a “SELEÇÃO SEXUAL”, e o “ADAPTE-SE OU MORRA”,

Na maioria dos casos a fé do religioso é só um mecanismo de defesa para encobrir

Já que a maior criação do Deus bíblico são criaturas mortais e imperfeitas...

Os incontáveis desaﬁos da vida modernos, e o fato da mão de obra desqualiﬁcada

Não exis amos ANTES, é não vamos exis r DEPOIS

Se a morte é esquecimento, a sociedade será comemoração, se a morte é silêncio e ausência

O DILEMA DO MAL OU “PARADOXO DE EPICURO”

Os religiosos aﬁrmam que “O MAL É A AUSÊNCIA DE DEUS”...

Deus guiaria mesmo os pássaros até a comida?

Embora nas grandes Cidades os outrora milhares de pássaros já tenham entrado em

O tão cantado “♪ Deixa a vida me levar♫” não passa de um desperdício...

A LOUCURA DA FÉ, ou PARADOXO CRISTÃO chama FRACASSO de “PROGRESSO”; POBREZA de RIQUEZA;

O que você está fazendo para garan r um futuro agradável?

Se você fosse um pássaro escolheria viver no tédio e na solidão de alguma protegida

A Morte lhe Cairia Bem (MORREU E FEDEU, ACABOU)...

Se a morte não existisse, não escaparíamos quando o nosso destino

Onde a luminosidade solar é pouca aparece os primeiros sintomas da “Síndrome do Conﬁnamento”, se

Viver para SEMPRE seria um “CASTIGO”?

Principalmente quando se tem

Quer que expliquemos o porquê da existência humana?

O Universo não vai desmoronar quando os humanos deixarem de exis r

A “APOSTA DE PASCAL” É UM BLEFE

A “Aposta de Pascal” só teria validade se o cristianismo

“Quem, ou o que causou a invenção do seu Deus?”

AS 04 MANEIRAS MAIS “COMUNS” DE SE DESTACAR

Os ateus são IMUNES as ameaças de “Cas gos” divinos, e as promessas de uma

Os esquizofrênicos são imunes às técnicas de persuasão, de recompensas, de ameaças, ou de cas gos...

De acordo com o Departamento de saúde Mental da UFMJ, existem 5 pos de Esquizofrenias:

A Esquizofrenia PARANOIDE, a Esquizofrenia CATATÔNICA, a Esquizofrenia DESORGANIZADA, a Esquizofrenia

Você saberia qual é a maior diferença entre a ciência é as religiões?

ESQUIZOFRÊNICOS, OS COMANDADOS PELO INCONSCIENTE

Quem primeiro u lizou o termo “ESQUIZOFRENIA” (Doença do espírito dividido), foi o

A esquizofrenia é um distúrbio neurológico devastador, no que se refere à capacidade do

Logo que o indivíduo se torna um esquizofrênico, o inconsciente do mesmo, tendo assumido

É interessante observar que as “mensagens” dos “iluminados” ou profetas, só aparecem

No caso de distúrbios mentais graves como a esquizofrenia, o doente apresenta uma

Só que devido a alguma alteração ocorrida na área da percepção, o esquizofrênico se torna