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Matemática
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coluna escolhida, depois, forme outra matriz com os Se a matriz inversa existir ela é única.
números que não estejam na mesma linha e coluna do
número escolhido. O número escolhido então deve
multiplicar (-1) elevado a soma das linhas e colunas em Observação: O determinante de uma matriz inversível é
que o mesmo esta e tudo isso deve multiplicar o sempre diferente de zero.
determinante da pequena matriz restante, faça isso para
os outros números. Esse método é extremamente válido
quando a matriz original possui zeros, pois agiliza as Sistemas Lineares
contas. Veja um exemplo de uma matriz onde convém
esta forma: Uma equação linear é dada na seguinte forma:
Exemplo: x+4y = 2
1 0 3
1 2 1
B) x 3 1 0
6 4 3 0 0 1
1
0 10 29,5 7
11
C) 25 19 x 0
45 2
4 7 43,74 23 9
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05 - Calcule o determinante de A . Veja que alguns y = quantidade ingerida do alimento 2, em gramas.
números pertencem aos complexos.
A matriz M é? Tal que
3 + i 2
A=
5 3 − i
1 2 3
4 1 2
Então A + 2A³ + 4A² + 8A é igual a A) B) 2 0 0
6
3 4 1 1 1
A) A
8
B) A
10
C) A
5
D) A 0 0 0 0
2 2
1 4 1 0 9
07 – (UFU – 2006) Considere a matriz C) D) 8 7 9
9 0 7 3
5 5 5 8
1 + a − 1
12 – Para que o determinante da matriz 3 1 − a
Determine quantas soluções tem o sistema linear. seja nulo, o valor da variável “a” deve ser:
A) 4 ou 5
09 – (UFU – 2007) Sejam A e P matrizes quadradas de B) 1
-1
ordem 3, com P inversível, e B = P A P . Assinale a C) 2 ou -2
única alternativa incorreta. D) 3 ou -3
10 10 -1
A) B = P A P
B) Se det A = 2, então, det (-3B) = -6 p 2 2
C) Se A não é inversível, então det B = 0
13 – (UESP) Se o determinante da matriz p 4 4 é
-1
D) A = P B P
p 4 1
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Trigonometria
Tangente: Cateto oposto sobre hipotenusa ou seno
sobre cosseno.
Na trigonometria, estudamos os triângulos, seus
“componentes” e algumas aplicações, muitas das vezes Observação: Cateto oposto e cateto adjacente são
praticas, mas para isso, vamos ver antes alguns vistos com relação ao ângulo que se quer a informação,
conceitos. o cateto oposto ao ângulo é aquele que se encontra a
frente dele, ou seja, dos três lados do triângulo, é aquele
Arco: Tendo uma circunferência escolhemos dois pontos que não tem “contato” com o ângulo. Por eliminação o
sobre a mesma, o pedaço da circunferência contido cateto adjacente é o lado que sobra, ou seja, para saber
entre estes dois pontos é dito um arco da circunferência qual é ele, basta excluir a hipotenusa e o cateto oposto.
e recebe o nome dos pontos escolhidos, ex.: AB.
É possível com estas relações encontrar alguns
Ângulos: Dados dois segmentos ou mesmo duas retas valores dos “componentes” do triângulo, como por
com um ponto em comum é possível medir a inclinação exemplo, a medida de um dos lados, mas antes de
entre os dois segmentos ou retas partindo do ponto em vermos um exemplo disso, é necessário saber os
questão. Esse seria o ângulo. Existem alguns tipos de valores destas relações para os ângulos ditos notáveis.
ângulo, citados a seguir: O que são ângulos notáveis? São aqueles
primordiais para a resolução de vários exercícios. Quais
- Ângulo reto: ângulo cuja medida é exatamente são? 30°, 45°, 60°.
90°. Os ângulos de 0° e 90° também são importantes,
- Ângulo agudo: ângulo cuja medida está entre mas vamos falar sobre eles em um tópico posterior.
0°(maior que 0°) e 90° (menor que 90°). Existe uma tabela muito comum para os valores
- Ângulo obtuso: ângulo cuja medida está entre dos ângulos notáveis, veja abaixo:
90° (maior que 90°) e 180° (menor que 180°).
- Ângulo raso: ângulo cuja medida é exatamente
30° 45° 60°
180°.
seno 1/2 √2 / 2 √3 / 2
Observação: grau é uma unidade de ângulo, que pode cosseno √3 / 2 √2 / 2 1/2
ser medido também em radianos (aquela representação
usada com um “pi”). Veremos isso ainda. tangente √3 /3 1 √3
X = 20 . 2
√3
Daí,
1= Y
2 40/√3
Logo temos:
É necessário ficar atento ao que estamos
Y = √3 querendo, pois dependendo do quadrante em que o
20 3 ângulo original está o sinal seno, cosseno ou tangente,
muda, quando calculamos reduzindo ao primeiro
Novamente basta isolar o Y, veja que usando o quadrante. Olhe abaixo os sinais e os quadrantes:
seno e a tangente o resultado é o mesmo.
1° 2° 3° 4°
Observação 1: Para memorizar a tabela de senos e Sen + + - -
cossenos para ângulos notáveis, existe uma pequena
frase. Após posicionar a primeira linha e coluna Cos + - - +
(seno/cosseno e ângulos) é só lembrar: “um dois três, Tg + - + -
três dois um, todos sobre dois, só não tem raiz onde tem
um”. Observe a formação da tabela.
Então se formos calcular o seno de 210°,
reduzindo ao primeiro quadrante temos:
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X = 210 – 180
X = 30° sen2x + cos2x = 1
O seno de X é então o seno de 30° que na sen (-x) = -sen x
verdade é ½, mas como nosso ângulo “original” (210°)
está no terceiro quadrante temos que a resposta não é cos (-x) = cos x
½ e sim -½ .
sec (x) = 1 / cos (x)
Observação: cada quadrante é composto de 90°.
cossec (x) = 1 / sen (x)
Certo, mas e se o ângulo for 0°, 90°, 180°, 270°
ou 360°. cotg (x) = 1/ tg (x)
Aí entra o circulo trigonométrico, que na verdade
já está implícito nos outros valores dos ângulos. O tg (a-b) = tg (a) – tg (b)
circulo trigonométrico é um circulo no plano cartesiano, 1 + tg (a) . tg (b)
com origem no ponto (0,0) e raio igual a 1 sempre.
O seno é “medido” no eixo Y e o cosseno no tg (a+b) = tg (a) + tg (b)
eixo X. Como o raio do circulo trigonométrico é 1, o valor 1 - tg (a) . tg (b)
máximo do seno e do cosseno é o próprio 1.
cos (a + b) = cos(a).cos(b) – sen(a).sen(b)
cos(a/2) = ± √ (1+cos(a))/2
0° 90° 180° 270°
sen 0 1 0 -1 Lei dos senos
cos 1 0 -1 0
sen(A) = sen(B) = sen(C) ou
a b c
A tangente é medida por fora, como mostra a figura
anterior. a = b = c = 2r
Observação: os gráficos serão feitos na sala de aula. sen(A) sen(B) sen(C)
Teorema de Pitágoras onde r é o raio da circunferência em que o triângulo está
inscrito. Veja na figura:
H² = A² + B²
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Exercícios:
Lei dos cossenos 02 – (UEA-AM) Sabendo que sen x = 2/3 e que x está no
1° quadrante, o valor de cotg x é:
Considerando ainda os lados e ângulos do
triângulo anterior, a lei dos cossenos fica da seguinte A) 5/2
forma: B) 1/3
C) 5 /3
a² = b² + c² – 2.b.c.cos(A)
D) 5/3
E) 5/2
A) sen(x)
B) cos (x)
C) tg (x)
D) cossec (x)
E) cotg (x)
A) sen² (x) - 1
B) 2(senx).(cosx)
C) 2cos²(x) – 1
D) 2 – cos²(x)
E) (sen x + cos x). cos x
A) cossec 2x
B) sec 2x
C) tg 2x
D) cos 2x
E) sen 2x
A) -3/8
B) 3/8
C) 14 / 4
D) 1/8
E) 32 / 4
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2
A) 4
x x B) 3
08 – (Unifor-CE) A expressão sen + cos é C) 2
2 2
D) 7/2
equivalente a: E) 5
A) 1 19 – (UFU – 2007) O valor de tg 10° (sec 5°+cossec 5°)
B) 0 (cos 5° - sen 5°) é igual a:
C) cos²(x/2)
D) 1 + sen x A) 2
B) ½
09 – (UFJF) O conjunto solução da equação |cos2x| = 0 C) 1
é:
D) 2
A) {x є R; x = 2kπ, k є Z}
B) {x є R; x = 2kπ ± π/2, k є Z}
C) {x є R; x = kπ ± π/4, k є Z} Gabarito:
D) {x є R; x = kπ, k є Z}
01. B
10 – Quando Resolvida no intervalo [0; 2π], o número de 02. E
03. B
quadrantes nos quais a desigualdade 2cos x < 3 04. C
apresenta soluções é: 05. E
06. D
A) 0 07. B
B) 1 08. D
C) 2 09. C
D) 3 10. E
E) 4 18. A
19. A
11 – Sabendo que o triângulo ABO é retângulo em B,
que o lado oposto ao ângulo OÂB mede 5 unidades e
que o ângulo AÔB mede 12 unidades. Determine o valor
do seno, cosseno e tangente dos dois últimos ângulos
citados.
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Geometria plana
3 – Dois ângulos são suplementares se a soma dos dois
é igual a 180°.
Paralelismo: Uma reta ou um segmento de reta é
paralelo a outro quando a distancia entre dois pontos Teorema de Tales
(um de cada reta) for igual, sendo estes pontos,
pertencentes a um seguimento perpendicular a ambas O teorema de Tales afirma que, tendo duas
as retas. Isso deve ser válido para todo par de pontos retas paralelas e duas retas transversais a estas
das retas que seguirem esse perfil, porém, para se paralelas, os segmentos correspondentes formados
certificar basta analisar dois pares, veja abaixo na figura: pelas retas transversais, são proporcionais, observe:
Perpendicularismo: Duas retas, semi-retas e/ou Daí o teorema de Tales diz que:
segmentos são perpendiculares entre si quando têm um
ponto em comum e alem disso, o ângulo formado entre AB = AE = AC
os dois é reto, ou seja, de 90° BC ED AD
Congruência de figuras planas: Duas figuras planas são Classificar triângulos quanto aos lados
congruentes quando possuem lados e ângulos iguais.
Triângulo isósceles: possui dois lados iguais e os dois
Semelhança de figuras planas: Duas figuras planas são ângulos formados com o lado “diferente” também são
semelhantes se possuem a mesma forma, mas não iguais.
necessariamente o mesmo tamanho.
Triângulo eqüilátero: possui os três lados iguais e os três
Semelhança de triângulos ângulos também.
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C = 2.π.r
A=b.h
2
Área de um quadrado:
A = lado x lado
Área de um retângulo:
Fica valido nesse caso, dizer que:
A=b.h
(a+b).b = (c+d).d
onde b é o tamanho da base e h é o tamanho da altura
do retângulo. Secante e tangente se interceptando fora da
circunferência:
Área de um polígono regular: veja que um polígono
regular possui todos os lados iguais, portanto tente
dividi-lo em triângulos e calcular a área de um deles,
depois multiplicar pela quantidade de triângulos divididas.
Como um polígono regular pode ser inscrito em uma
circunferência, dois dos lados desses triângulos citados
serão do mesmo tamanho do raio da circunferência.
Temos então triângulos isósceles.
A = π . r²
Fica valido nesse caso, dizer que:
onde r é o raio da circunferência.
a² = (b+c).c
Área do setor circular: Para calcular a área de um setor
circular basta fazer uma regra de três. Ângulo inscrito e central:
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Exercícios:
Fica valido nesse caso, dizer que: 4 – (UFU – 2007) Na figura abaixo, a área do triângulo
ADE corresponde a 20% da área do quadrado ABCD.
2b = a
Mais definições
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A) ( π + 2 – 2√3) cm²
B) ( π - 1 - √3) cm²
C) ( π + 1 - √3) cm²
D) ( π - 2 – 2√3) cm²
A) (0º, 15º)
B) (15º, 20º)
C) (20º,25º)
D) (25º, 30º)
A) x = 48°
B) x = 50°
C) x = 52°
D) x = 54°
E) x = 56°
Gabarito:
8 – (UFU – 2004) Sabendo-se que, na figura abaixo, CD
= 1 cm e BD = √3 cm, determine:
04. A
05. A
06. B
09. A
10. C
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Por dois pontos no espaço passa uma única 1/3 (área da base x altura)
reta e por três pontos não colineares um único plano.
O que é um plano? Um conjunto de retas que Se o sólido não possuir ponta, como o cubo, o
podem ser concorrentes ou paralelas entre si. Indo mais paralelepípedo ou o cilindro, basta retirar da
alem, as retas são conjuntos de pontos, se um plano é formula anterior o “1/3”, ou seja, o volume é dado por:
um conjunto de retas, um plano também é um conjunto
de pontos. (área da base x altura)
Se dois planos diferentes se interceptam, a
interseção é uma reta. Note que alguns sólidos são formados por
alguns mais simples, como por exemplo, o
Posições relativas entre retas “classiquissimo” balão de São João, daqueles pequenos
feito em escolas, aqueles de papel. Têm a forma de
Retas concorrentes: interceptam-se em um único ponto. duas pirâmides, uma de cabeça para baixo e outra de
cabeça para cima, dividindo a mesma base.
Retas paralelas: já foram citadas anteriormente. Para calcular o volume de um sólido desse tipo,
basta calcular o volume de uma das pirâmides de dobrar
Retas reversas: não são coplanares (não pertencem a (considerando que as duas são iguais).
um único plano).
Mas e o volume e área da esfera? E a área do
Retas ortogonais: não reversas e apresentam um ângulo cone? Vamos falar deles agora.
reto entre si.
Área de um cone
Posições relativas entre retas e planos
Agora a pouco vimos que a área de um sólido
Concorrentes: uma reta e um plano são concorrentes geométrico é a soma das áreas de suas faces.
quando possuem apenas um ponto em comum, pode-se A base de um cone é uma circunferência, cuja
dizer também que a reta é secante ao plano. formula para a área já foi mencionada quando tratamos
da geometria plana.
Paralelos: uma reta é paralela a um plano quando Falta agora ver a área daquela parte que fica
ambos não possuem nenhum ponto em comum. “em volta”.
A) 4 cm.
B) 8 cm.
C) 5 cm.
D) 10 cm.
A) 13
B) 15
C) 14
D) 16
Gabarito:
O volume do cubo maior é 1 m³ e o volume de cada um
dos cubos seguintes é igual a 1/27 do volume do cubo 01. D
sobre o qual ele está apoiado. Se fosse possível colocar 02. A
uma infinidade de cubos, a altura da coluna seria igual a 03. C
04. B
A) (27/26) m. 06. B
B) 2 m.
C) 1,5 m.
D) 4,5 m.
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Nessas condições, o número de maneiras distintas de Progressão Aritmética (P.A) é uma seqüência de
dispor os nove passageiros na lotação é igual a números reais em que a diferença entre um termo
qualquer ( a partir do segundo) e o tremo antecedente é
A) 918 sempre a mesma (constante).
B) 1152 Essa constante é chamada de razão da P.A
C) 1828 representada por r.
D) 2412
E) 3456 Exemplos:
04 – (UFU – 2007) A prova de um concurso é composta • (-5, -3, -1, 1, 3, 5, 7, ...) é P.A de razão r = 2.
somente de 10 questões de múltipla escolha, com as
alternativas A, B,C e D por questão. Sabendo-se que, no • (23, 20, 17, 14,...) é P.A de razão r = -3.
gabarito da prova, não aparece a letra A e que a letra D
aparece apenas uma vez, quantos são os gabaritos • (5, 5, 5, 5,...) é P.A de razão r = 0.
possíveis de ocorrer?
A razão tem algumas particularidades como:
A) 410 • r > 0, dizemos que a P.A é crescente
B) 2
10 • r < 0, dizemos que a P.A é decrescente
9 • r = 0, todos os termos da P.A são iguais, ou seja, a P.A
C) 2 é constante.
9
D) 10.2
TERMO GERAL DA P.A.
5 – (UFU – 2004) De quantas maneiras distintas um
fazendeiro pode escolher, entre 12 vacas selecionadas Considerando a P.A (a1, a2, a3, a4, ...., an) de razão r.
de seu rebanho, 4 vacas e distribuí-las entre as 4 Temos:
instituições de caridade de sua cidade, sendo uma vaga • a2 - a1 = r → a2 = a1 + r
para cada instituição?
• a3 - a2 = r → a3 = a2 + r → a3 = a1 + 2r
A) 495
B) 11880 • a4 – a3 = r → a4 = a3 + r → a4 = a1 + 3r
C) 1980 . . .
D) 5940 . . .
. . .
Assim:
an = a1 + ( n – 1) . r
Gabarito:
Essa fórmula acima é conhecida como a fórmula do
01. E termos geral de uma P.A.
02. B
03. E Exemplo:
04. D
05. B Vamos calcular o 20º termo da P.A (26, 31, 36, 41, ...):
Para efetuarmos os cálculos é necessário que retiremos
os dados necessários.
Como: a1 = 26 e r = 31 – 26 = 5
Utilizando a fórmula do termo geral caculemos o 20º
termo da P.A.
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a20 = 26 + ( 20 – 1) . 5 •
a20 = 26 + 19 . 5
a20 = 26 + 95
É fácil demonstrar por indução matemática que:
a20 = 121
NOTAÇÕES ESPECIAIS
Soma dos termos de uma P.G.
Para determinar uma P.A apartir de seus elementos
utilizamos de algumas notações que facilitam a A soma dos termos de uma P.G., a partir do primeiro, é
resolução de alguns exercícios. definida por:
• Para três termos em P.A, podemos escrever:
(x–r,x,x+r)
Exemplo:
Demonstração
Determine três números em P.A, sabendo que o
elemento central é 4 e o produto entre eles é 28. Essa fórmula pode ser deduzida do seguinte modo.
Para efetuarmos os calculos é necessário que retiremos Escreva:
os dados:
Sn = a1 + a2 + a3 + ... + an – 2 + an - 1 + an ou
Sn = an + an - 1 + an - 2 + ... +a3 + a2 + a1 Divida ambas os termos por: : eo
resultado segue.
Somando essas igualdades membro a membro,
obtemos: Soma dos infinitos termos de uma P.G.
Progressão Geométrica
Costuma-se denotar por an n-ésimo termo de uma
progressão geométrica. Assim, a progressão fica
totalmente definida pelo valor de seu termo inicial a1 e
sua razão q.
•
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