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Tudo para o Vestibular - Matemática Completa Ensino Médio - Harold H. Zöld e Sérgio Côrrea
Tudo para o Vestibular - Matemática Completa Ensino Médio - Harold H. Zöld e Sérgio Côrrea
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Caixa postal 7413 ■ 01065 970 São Paulo, Brasil
Ediç3o integral
Copyright © 1993 Editora Nova Cultural Ltda
Organização Editora Nova Cultural Lida
4 6 8 10 9 7 5 3
95 97 94 96
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SUMARIO
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MA TEMA TICA
A Matemática ê geralmente considerada corno uma ciência à pane, desligada da realidade, vivendo na penumbra
do gabinete, num gabinete fechado, onde não entram ruidos do mundo exterior, nem o Sol, nem os clamores dos homens.
Isto sã cm parte c verdadeiro (Bento de Jesus Caraça, 1901 - 1948).
Pode parecer que alguns assuntos desta obra não têm aplicação clara e imediata nos problemas cotidianos,
e isso talvez crie um certo desapontamento. Mas, na verdade, a aplicação ocorre como resultado da evolução"
e desenvolvimento desses conceitos.
E fácil perceber a aplicação quase imediata de conceitos como porcentagem, juros c funções na economia,
por exemplo; análise combinatória e probabilidade são o instrumento básico da estatística —que, por sua vez,
é fundamental na sociologia, na psicologia, na pesquisa de mercado... Geometria e trigonometria têm aplicação
clara cm topografia c engenharia. Estes são apenas alguns exemplos.
A Matemática está presente em nossas vidas desde um simples troco feito no ônibus, passando pelo cálculo
dos reajustes do nosso salário, até o uso de computadores.
Para entender um pouco a Matemática e suas aplicações é preciso um longo processo de estudo e dedicação.
As linhas mestras desse processo estão apresentadas nesta obra.
ÁLGEBRA ELEMENTAR E GEOMETRIA PLANA
Sob o titulo álgebra elementar englobamos as noções de conjuntos e conjuntos numéricos com as técnicas
de operações de expressões algébricas utilizando os produtos notáveis o a fatoração; usando essas técnicas você
poderá resolver equações de primeiro e segundo graus e também aquelas que são redutíveis a essas, tais como
as equações irracionais e biquadradas.
Com a geometria plana apresentamos os conceitos primitivos (ponto, reta e plano) a partir dos quais defini
mos os conceitos de segmentos, ângulos e figuras planas. Numa primeira etapa, fazemos o estudo dos elementos
e das propriedades angulares dos triângulos, quadriláteros e polígonos em geral, sem levar em conta o “tama
nho” dessas figuras. A partir do teorema de Tales, e usando a semelhança de triângulos, reestudamos as figuras
geométricas sob o ponto de vista do “tamanho” dos seus elementos e de suas áreas.
TEORIA DE FUNÇÕES E TRIGONOMETRIA
A partir de pares ordenados e relações binárias estabelecemos o conceito de função e fazemos o estudo das
funções elementares, tais como: função constante, linear, quadrática e modular. A seguir, como uma conseqüên-
cia do estudo das funções, introduzimos a resolução das respectivas inequações de primeiro e segundo graus e
as modulares. Completando esse estudo inicial de funções apresentamos os conceitos de função inversa e função
composta.
Na segunda parte desse livro apresentamos a trigonometria: principais funções trigonométricas, relações en
tre elas e aplicação da trigonometria nos triângulos.
FUNÇÕES EXPONENCIAIS, LOGARÍTMICAS E POLINOMIAIS, SEQÜÊNCIAS
E GEOMETRIA MÉTRICA ESPACIAL
Neste livro complementamos o estudo das funções com as funções exponencial e logarítmica, incluindo a
resolução das respectivas equações e inequações. A seguir fazemos o tratamento das sequências numéricas, parti-
cularmenie as progressões aritméticas e geométricas. Numa terceira etapa, ampliamos o conjunto dos números
reais fazendo o estudo dos números complexos c estudamos nesse novo contexto as funções polinomiais e as equações
algébricas. Por fim, explicamos a geometria métrica espacial, com o estudo da área e do volume dos principais
sólidos geométricos.
MATRIZES, DETERMINANTES, SISTEMAS LINEARES,
GEOMETRIA ANALÍTICA, ANÁLISE COMBINATÓRIA E PROBABILIDADE
O livro começa com o estudo das matrizes, dos determinantes c dos sistemas lineares. Em seguida passa-se
à geometria analítica, estudando o ponto, a reta e a circunferência sob o ponto de vista algébrico; para isso, utili
zamos o plano cartesiano como elo de ligação entre a geometria e a álgebra. Para encerrar, apresentamos a análise *
combinatória e sua aplicação no cálculo de probabilidade e o binômio de Newton, 1
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VStä#ÁLGEBRA ELEM ENTAR
K \ 5 ^ v \ Ç ?^ v \ Ç ^ >' 0$?*. rfc& <
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Solução
A C B
to d o elem ento de A é
tam bém elem ento de B
EXERCÍCIOS
2. Sendo A = (a, b, cj e
B = ja, b, c, dj,
1. Reescreva cada sentença abaixo usando as notações da teo
então A Cl B =
ria dos conjuntos:
ja, b, c) = A.
a) x não é elemento do conjunto A.
b) O conjunto A não é subconjunto do conjunto B.
c) x é um elemento do conjunto B. 3. Sendo A c (I, 2,
d) O conjunto A é parte do conjunto B.
Solução
a) Se x não é elemento do conjunto A escrevemos x jc A.
b) A não é subconjunto de B quando A não está contido Da definição de intersecçâo de conjuntos concluímos fa
CO | NOÇÕES DE CONJUNTO
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Indica-sc a união dos conjuntos A c B por A U B (lê-se: Propriedade Representamos por n(X) o número de elemen
;‘A união B”). tos de um conjunto finito X qualquer; assim sendo n(A), n(B),
n{A U B)en(A n B) representam o número de elementos
AUB = [x|x£A ou x C Bj dos conjuntos A, B, A U B e A fl B, rcspcctivamentc.
Utilizando esta notação, podemos enunciar a seguinte pro
priedade, válida para todo conjunto A e B:
Exemplos
1. Sendo A = |a, b, c] e B = [d, e], então A U B = n(A U B) = n(A) + n(B) - n(A O B)
= ja, b, c, d, e).
2. Sendo A = j a, b, cj c B = jb, c, dj então A U B = Acompanhe a explicação desta propriedade pelo exem
= ja, b, c, d). plo seguinte. Sendo:
3. Sendo A = (a, b], então A U 0 = ja, b] = A. A = ja, b, c]
Da definição de união de conjuntos concluímos as se B = jb, c, d, e)
guintes propriedades, válidas para todo conjunto A c B:
A U A = A; A U 0 = A; A U B = B U A
Diferença
A diferença A - B £o conjunto dos elementos de A temos: A U B = ja, b, c, d, cj
que não pertencem a B, A 0 B = jb, cj
c, portanto:
n(A) + n(B) - n(A H B ) = 3+ 4 — 2 = 5 = n(A U B).
A - B = (x I x e A e x £ B)
E, assim, verificamos numericamente por este exemplo a pro
priedade:
Exemplos
n(A U B) = n(A) + n(B) - n(A O R)
1, Sendo A = ja, b,c, djeB = (a, bj, então A - B = jc,dj.
EXERCÍCIOS
Solução
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3 . Se o conjunto A tem 30 elementos, o conjunto B tem 50 a) A região R do diagrama tem 30 - 10 = 20 elemen
elementos e há 10 elementos que pertencem a A e B simul tos. Esse número foi obtido pela diferença entre o nú
taneamente, quantos elementos pertencem: mero de elementos de A c o número de elementos de
a) somente a A (c não a B)? A H B, ou seja: o número de elementos que perten
b) somente a B (e não a A)? cem somente a A (e não a B) c 20.
c) a A U B? b) A região T tem 50 - 10 = 40 elementos. Esse nú
Solução mero foi obtido pela diferença entre o número de ele
Chamando de n(X) o número de elementos de um conjunto mentos de B e o número de elementos de A D B, ou
finito qualquer X, os dados são: n(A) = 30, n(B) = 50 e seja: o número de elementos que pertencem somente
a B (c não a A) ê 40.
c) Para o número de elementos de A U B, temos:
n(A U B) = n(R) + n(S) + n(T) = 20 + 10 + 40 =
= 70. Esse número poderia ser obtido diretamente pela
fórmula: n(A U B) = n(A) + n(B) - n(A fl B) =
n(A H B) = 10. Observe agora o diagrama de Vcnn: = 30 + 50 - 10 = 70.
Exemplos
3 é divisor de 15, pois 15 = 3 - 5
- 2 é divisor de 10, pois 10 = ( - 2 ) ■( - 5 )
1 é divisor de 7, pois 7 = 1 - 7
Conjuntos num éricos - 1 é divisor de 7, pois 7 = ( - 1 ) - ( - 7 )
Repare que 1 e - 1 são divisores de todos os números
inteiros.
OBSERVAÇÃO Indica-se por D(a) o conjunto dos di
Os números, cujas propriedades e cujas interações são o visores de a e por M(a) o conjunto dos múltiplos de a.
objetivo da álgebra elementar, são classificados da seguinte
forma: D(a) = |x £ Z | x é divisor dc aj
M(a) = jx £ Z | x é múltiplo de aj
Conjunto dos números naturais Exemplos
Números naturais são aqueles que são utilizados na con D(8) = jxO Z j x é divisor de 8) = |± 1, ±2, ±4, ± 8|
tagem dos elementos de um conjunto. Temos então: D{- 5) = jx£ Z | x é divisor de -5 J = J± I, ±5j
N = 10, 1, 2, 3, 4, 5 ,...) M(3) = jxG Z | x é múltiplo de 3j =
= [0, ±3, ±6, ± 9, ...j
Conjunto dos números inteiros M( —2) = jx G Z | x é múltiplo de —2j =
= [0, ±2, ±4, ±6, ±8, ...]
Números inteiros são todos os números naturais e tam
bém os opostos dos naturais; os opostos dos naturais são os Números primos
números —1, - 2 , —3, - 4 , . . . Representando o conjunto Um número inteiro p, p 0, p ^ - I, ji ^ I, ê
dos números inteiros por Z, temos: primo se, e somente se, seus únicos divisores são 1 , - 1 ,
1 = [..., - 3 , - 2 , - 1 , 0, 1 ,2 , 3, 4, ...| _ P> -P-
Vamos ver agora alguns conceitos importantes aplicáveis
aos números inteiros.
Múltiplos e divisores Sendo a e b números inteiros, Por esta definição, repare que:
a ê ?7iúliiplo de b, se a é o produto de b por ura outro núme • os números 1 e —1 não são primos;
• os únicos números primos e pares são 2 e - 2.
ICONJUNTOS NUMÉRICOS
ro inteiro c.
Deste modo, a sequência dos primeiros números natu
Exemplos rais primos é: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, ...
15 é múltiplo de 3, pois 15 = 3 - 5
15 é múltiplo de 5, pois 15 = 5 • 3 Máximo divisor comum
—8 é múltiplo de 4, pois —S = 4 • ( —2) Dados dois inteiros a c b, não nulos, seu máximo divi
Zero c múltiplo de 5, pois 0 = 5 - 0 sor comum, que se indica por m.d.c. (a, b), é o maior ele
Repare que zero é múltiplo de qualquer número inteiro, mento do conjunto D(a) fl D(b).
pois 0 = □ ■0, para qualquer número inteiro a.
Sendo a, b e c números inteiros, definímos que a é múl
tiplo de b ou de c se a = b • c; nestas condições os números Exemplo
b e c são chamados de divisores de a. Para os inteiros 6 c 15, temos: 5
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D(6) = | -6 , - 3 , - 2 , - 1 , 1, 2, 3, 6] Conjunto dos números racionais
D(15) = (- 1 5 , - 5 ) - 3, - 1 , I, 3, 5, 15J
D(6) H D(15) = ( - 3, - 1,1, 3] ê o conjunto dos divisores Chama-se racional todo número que é o quociente en
comuns de 6 e 15. tre dois números inteiros.
0 maior elemento de D(6) fl D(15) é 3. Então: m.d.c.
(6, 15) = 3.__________________________________
Vamos agora apresentar alguns exemplos de números ra
Números primos entre si cionais:
Diz-se que dois inteiros a c b são primos entre si, ou • Os números inteiros.
que a é primo com b, quando m.d.c. (a, b) = 1. Exemplo
O inteiro 2 é o quociente entre os inteiros 2 c 1 ou 4 e 2
Exemplo 2 4 10
ou —10 e - 5 etc.; portanto, 2 = — = — =
5 e 8 são primos entre si, pois m.d.c. (5, 8) = 1
Os conceitos de número primo c números primos entre • Os decimais exatos.
si são absolutamente distintos: dizemos que um número é
Exemplos
primo e que dois ou mais números são primos entre si.
Quando dois números distintos são ambos primos e de , , 13 n71, _ 243 . , ]7 _ 317
1 ) 3 - I0 ) 0,243 ]00g) 3, 17 100
mesmo sinal (ambos negativos ou ambos positivos), então os
dois números são também primos entre si (por exemplo: 3 • Os decimais nao exatos e periódicos (dízimas).
e 5 são ambos primos positivos e são também primos entre Exemplos
si, pois m.d.c. (3, 5) = 1). Mas, se dois números são primos
entre si, não podemos concluir que sejam ambos primos c 0,222... = 0,2 = y
nem mesmo que um deles seja primo (por exemplo: os nú
meros 8 e 9 são primos entre si, pois m.d.c. (8, 9) = 1, e, 1,444... = 1,4 = 1 + 0,4 = 1 + f =y +y =-y
no entanto nenhum dos dois é primo).
0,999... = 0,9 = y = 1
Mínimo múltiplo comum Agora vamos apresentar a definição formal dc número
Dados dois inteiros a e b, não nulos, seu mínimo múl racional, indicando por (Q o conjunto formado por eles:
tiplo comum, que se indica por m.m.c. (a, b), é o menor
elemento positivo do conjunto M(a) fl M(b).
(0 jjj- j p e l , q e Ж, q oj
Exemplo
Para os inteiros 10 e 12, temos: Pela definição dos inteiros e dos racionais, concluímos
M(10) = (..., - 30, - 20, - 10, 0, 10, 20, 30,40, 50, 60, ...)
M(12) = [..., - 2 4 , - 12, 0, 12, 24, 36, 48, 60, ...j facilmente que: N C Z C Q
M(10) n M(12) = [... , -6 0 , 0, 6 0 ,...] é o conjunto dos
múltiplos comuns de 10 e 12. O menor elemento positivo
dc M(J0) Pi M(12) é 60. Então: m.m.c. (10, 12) = 60. Conjunto dos números reais
O m.d.c. e o m.m.c. de dois ou mais números podem ser Números irracionais Facilmente podemos construir nú
obtidos a partir da decomposição dos números em seus fato meros decimais não exatos e não periódicos. Veja, por exem
res primos. plo: 0,101001000100001..., onde o número de “zeros” au
Exemplo menta dc uma unidade após cada algarismo 1.
Para os números 20 e 36, temos: Números como esse, cuja representação contém infini
20 36 tas casas decimais após a vírgula e onde não ocorre repeti
18 ção dc período como nas dízimas, não são números racio
10
5 9 nais; esses números são chamados dc irracionais.
3 Veja agora mais alguns exemplos de números irracionais:
1
1 к = 3,1415926... V2 = 1,4142135...
20 = 21 ■ 5 t/3 = 1,7320508...
36 Representaremos o conjunto dos números irracionais
0 ) 1 CONJUNTOS NUMÉRICOS
por I.
O m.d.c. de 20 e 36 é igual ao produto dos fatores pri Números reais A união do conjunto 4) dos números ra
mos comuns a 20 e 36, tomados com seus menores expoen cionais com o conjunto I dos números irracionais chama-sc
conjunto dos números reais c representa-se por IR:
tes, ou seja: m.d.c. (20; 36) - 2! = 4
IR = <Q U I
O m.m.c. dc 20 c 36 é igual ao produto dos fatores pri
mos comuns e não comuns a 20 e 36, tomados com seus maio
res expoentes, ou seja: Pela definição dos racionais e dos reais, ccfncluímos fa
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Podemos portanto fazer a 3 . Determinar os conjuntos: D(12), D(0), M(0) e M(2).
seguinte representação: Solução
D(12) = (x G Z | x divide 12] = [±1, ±2, ±3, ±4, ±6,
Os números reais podem p ±12].
ser representados numa reta de D(0) = [x é Z | x divide 0] = |0, ±1, ±2, ±3, ...] =
tal modo que a todo número = Z (lembrar que qualquer inteiro divide zero).
real corresponde um ponto na reta e a todo ponto da reta cor M(0) = [x € Z x é múltiplo de 0j ** |0J (o único múltiplo
responde um número real. de zero é zero).
M(2) = jx E Z |x é múltiplo de 2] = j0, ±2, ±4, ±6, ...j
4
- 2 - \ f2 - 1 - 2 0 " T 1 V'3 2 3 (conjunto dos inteiros pares).
--- 1------1----1---- 1-----1----1------ 1----- 1--- 1-------F ■+
4 . Calcular:
a) m.d.c. (18; 42)
OBSERVAÇÃO Adotam-se as seguintes convenções: 18 2 42 2
• O sinal * (asterisco) elimina o número zero de um 9 3 21 3
conjunto. 3 3 7 7
• O sinal + (mais) elimina os números negativos de 1 1
um conjunto.
• O sinal - (menos) elimina os números positivos 18 = 2 ■ 3J 42 = 2 • 3 - 7
de um conjunto.
m.d.c. (18; 42) = 2 * 3 = 6
EXERCÍCIOS b) m.m.c. (54; 64)
54 2 64 2
27 3 32 2
1 . Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): 9 3 16 2
a) Z, é o conjunto dos números inteiros positivos ( ) 8 2
3 3
b) Z. é o conjunto dos números inteiros negativos ( ) 4 2
I
c) I C Ç, ou seja, todo número inteiro é racional ( ) 2 2
d) 3 x 6 I x ^ R (o símbolo 3 significa “existe") ( ) i
e) l +f1 Zr = [Oj ( ) 54 = 2 • 33
0 0,341341... 0 Q ( )
Solução 64 = 24
a) (F) Z. = [0, 1, 2, 3 ,...) ê o conjunto dos números intei m.m.c. (54; 64) = 24 - 3’ = 64 ■ 27 = 1728
ros não negativos. Não negativo não é sinônimo de posi 5 . Assinale (V) ou (F):
tivo, pois o número 0 (zero) é não negativo sem ser po a) todo número primo é ímpar ( )
sitivo. b) m.d.c. (13, 26) = 26 ( )
b) (F) Comentário análogo ao do item a. c) m.m.c. (13, 26) = 13 ( )
c) (V) Se p G Z, então p é um quociente entre dois inteiros, d) 5 e 12 são primos entre si ( )
bastando escrever p = -Jp. e) se a e b são primos entre si, então a e b são primos ( )
Solução
d) (F) Como Q C IR, segue-se que todo número racionai é a) (F) 2 é primo e par. - 2 também.
real. b) (F) m.d.c. (13, 26) = 13.
e) (F) Z» 0 Z í = (0, 1 ,2 ,3 ,...) n [ ...,- 3 , - 2 , - 1} - 0 . c) (F) m.m.c. (13, 26) = 26.
f) (F) 0,341341... = 0,341 = - ^ - € Q . d) (V) Basta observar que m.d.c. (5, 12) = 1.
e) (F) Os conceitos são independentes. For exemplo: 4
2 . Pergunta-se: e 9 são primos entre si (m.d.c. (4, 9) = 1} e, no entan
a) Quaisquer que sejam os números irracionais a e [1, to, nenhum dos dois é primo.
pode-se concluir que a + p é irracional? Usando sím 6 . (FUVEST) Duas composições de metrô partem simulta
bolos lógicos, a implicação a, P € I => (a + p) £ neamente de um mesmo terminal fazendo itinerários dife
I é verdadeira? rentes. Uma torna a partir do terminal a cada 80 minutos;
b) Mesma pergunta para a implicação a, P £ I =» (a 1 P) a outra a cada hora e meia. Determine o tempo decorrido
e i. entre duas partidas simultâneas consecutivas do terminal.
Solução Solução
a) Não. A soma de irracionais pode ser racional. A primeira composição passa por um terminal a cada 80 mi
nutos. A segunda composição passa pelo mesmo terminal a
Exemplo: V3 + ( — \^3) = _0_ cada hora e meia, ou seja, a cada 90 minutos.
e1 e1 c® Se as duas composições passarem simultaneamente pelo mes
b) Não. O produto de irracionais pode ser racional. mo terminal num certo instante t, tal fato voltará a ocorrer
no instante t + 720 minutos. Observe que 720 = m.m.c.
Exemplo: /3 ■ V3 = (Ví)1 = ^3, (80, 90). A cada 720 minutos (12 horas) as duas composi
El cl cO ções estarão juntas no mesmo terminal.
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d) Ja; + oo[ = (x G IR | X > ai
Intervalos lineares
________________« i i i i i i i i i Ni i m m t i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i Hi i Hi i i i i i i t i M» - 11; + '
Intervalos finitos Alguns subconjuntos de IR, por aparece
rem frequentemente, têm nomes c notações especiais.
e) J - oo; + oo[ = (R
Por exemplo, o conjunto H = [x G IR | 1 ^ x ^ 2j, for
mado por todos os números reais entre 1 e 2, incluindo os extre _________________ _ ]a; ™[
a
mos I e 2, recebe o nome de imeroab fechado de extremos 1 e
2 e passa a ser representado por [1; 2]. Por exemplo, o conjunto |x G IR | x ^ 1] é o intervalo infi
nito [1; + e»[.
i e h. 2 6 H
-------------- 1--------------------------------- ► H = 11:21
0 1 2 ............... .................... mmwatiiimmuimmwmHii..... . :+ ■|
Já o conjunto J = ( x G I R | l < x < 2 ) chama-se intervalo
aberto de extremos 1 c 2 e é representado por ]1;2(. EXERCÍCIOS
i e j .2e J
-------------5-------c _ o ------------- J=„*l 1. Escreva com a notação de conjunto e represente sobre a reta
Outros casos possíveis: real os intervalos ] - 1; 2J, [0; 3[, ] - 1; 1[ c [—1; 1].
K = [ x G I R | l ^ x < 2 ] c o imenxdo fechado à esquerda
e aberto à direita de extremos 1 c 2. É representado por [!;2[. Solução
i e k , 2e K ] - 1; 2] = (x G IR | - 1 < x ^ 2J: intervalo aberto à esquer
K = 11; 2 ( da e fechado à direita, de extremos - 1 e 2.
0 1 2
—04nm«mHn+H+i+Hnmm+witMiH»+n
L = ( x G I R | l < x í 2 ] c o intervalo aberto à esquerda e
-1 2
fechado à direita de extremos 1 e 2. É representado por ]1;2], [0; 3[ = [x G IR | 0 < x < 3): intervalo fechado à esquerda
--------------- 1............ ...........
1 GL,2 G L e aberto ã direita, de extremos 0 c 3.
0 1 2 L - l ^ 2' i wmnntwmmmHwmim*Hnw*Q—
n 3
Exemplos
]- 1 ; 1[= (x G IR | - I < x < 1]: intervalo aberto dc extre
1. 0 conjunto A = j x G I R | 0 < x < l | é o intervalo fechado mos —1 e 1.
de extremos 0 e 1.
-oi........immim «o—
A = (0 ;1 )
-1 1
[ _ l ; i] = jx g IR | - 1 sj x ^ 1): intervalo fechado dc extre
2. 0 conjunto B = [x G IR | - 2 < x < 1) é o intervalo aber mos —1 e 1.
to â esquerda e fechado ã direita, de extremos -2 e 1. — *+ + m w M im im w + 4# -
B = 1-2,1] -1 1
2 . Sendo A = [0;4] e B = [2;5], determine A PI B e A U B.
-2 1
Solução
3. 0 conjunto C = [x € IR | I < x < 3 ] é o intervalo aberto
de extremos 1 e 3. Basta representar A e B na reta:
c = 11:31 A °
-----•imm»imim»HW 4
№twHiiimiinmnnmnimw-------- - “ ^
B 2 5
4. O conjunto D = (x G IR | - 1 ^ x < 0] é o intervalo A Pl B
2 A ---►
fechado à esquerda e aberto ã direita, de extremos —1 e 0. 0 □
AUB
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POTENCIAÇÃO E am . an = ani
L
n
™ nm ® n
EXERCÍCIOS
Exemplos
2-’ = - L = -L 1 1 . Assinale (V) ou (F). (Não esqueça as propriedades que
(-2 )-
( " 2)1 você acabou de estudar.)
1 1. a) 23 ■2“ = 2‘° ( ) d) (2 + 3)> = 2J + 31 ( )
4 -2 = 1
(-2 )- 910
4- !ó’ (-2 y b) — = 2*
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de mesma base subtraem-se os expoentes, conservando- 4. Calcule:
se a base). a) (0, 3)" + (0, I)-2 - ( - l ) s
b) ( - 0 , 3)~2 + (3-2)-' + 3 '2
c) (F) í = 31 ‘ 4 =■ 3®
(_ 3'4 = 3“ (efetua-se antes 24 = 16)
« ( ^ r - (t )’
Solução
b) ( - 0 , 3)'1 + (3-2)-1 + 3-
- (-1)'
b> ( - 2' “ ■ ( - t ) 1 - i T E- - - 7
+ 3C-2J (-1) 4. J _ _ ( - 10_N)2 + 32 + x —
3. Simplifique:
31 \ 3 / 9
(a ■b)» • (a • c)4
100 1 .. 100 81 + 1 182
(a • b ■c)2 +9 + 9
9 9 9 + 9
Solução
(a ■bY • (a • c)4 = a! • bs ■a4 - c4 _
(a - b ■c)1 a2 ■b2 ■c1 <> m - - m m -
s/ -8 = - 2 pois ( - 2)J = —8
\ i - 1 = - 1 pois ( - 1)! = —1
Para a real não negativo c n par
RADICIAÇÃO
%/ã"é 0 número real não negativo b tal que bn - a
Vamos definir, agora, o símbolo \^a, onde a é um núme a E IR*, n E IN, n par
ro real qualquer e n um número natural maior que 1. Antes
iyã"=b^0<=bn = a
da definição é bom lembrar a terminologia usada: 0 símbolo
\fa lê-se “raiz enésima de a”. O número real a chama-se ra
dicando, 0 número n, índice da raiz e 0 sinal V , radical. Exemplos
O símbolo \Ja é definido nos seguintes casos: y/W = 2 pois 24 = 16
Para a real qualquer e n ímpar
V9 = 3 pois 32 = 9
"h é 0 número real b tal que bn = a vT = 1 pois l 6 = 1
ATENÇÃO V9 = 3 e não V9 = ± 3. A definição, para
0 caso de índice n par, exige radicando a não negativo e re
sultado b não negativo. N0 caso específico de \/9, por exem
I RADICIAÇÃO
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2 . Calcule:
^a 4 R, sc a < Oc t i c par
a) v376 b) V2Õ2T c) í,. 0,001
Solução
Propriedades operatórias a) 576 576 = 2‘ ■ ¥ => 7575" = \2l ■ 3J =
dos radicais 288 = J F - V F = 2J • 3 = 8 ■ 3 = 24
144
Para os cálculos com radicais, use as propriedades se 72
guintes: 36
18
Propriedades
9
3
"/ã™ = n FVam p 1
VF = y/i ■b
7T = /ã_ b) 2025 2025 = 5 = V2025
W 7 b 675 =7? = \í¥~- vTr =
225 5 = 9 - 5 = 45
(7a)m = 75
25
= n •v» 5
Exemplos 1
XJT = '• \ JW = \ fF vI
7o,ooi = J — = 0,1
72- ■ v'21 = \J2- ■ 21 = {12' = 2 v 1000 vTÜOlF 7uF 10
73? Í2Ã
' = /— = v/4 = 2 3 . Simplifique:
V6 v 6
a) V8
(73)1 = \ [y = 79 b) 7241
V W = ] V2 = ’72 c) yflT + 7 2 7 - 7 T 5 7
d) \r 2 ■ 718"
Solução
Potências de expoente racional
a) 7S = sí¥ - \22 ■ 2' = -£F ; 72 = 2 72
Você já sabe calcular potências de expoente inteiro. Ago b) V243 = T F = 73*
J y - ■ 3l = 731"- 73 = 3: * 73
ra vamos aprender mais um caso de potenciação: as potên = 9 v'3
cias de expoente racional como, por exemplo, 2I/J, 9wí, 5"3
Cuj
.'2 J
racional podem ser escritas como radicais, através da c) como: 1 V27 = .'31 ■3 = Tã1'- 73 = 373
igualdade:____ ________________________________ S 'T 47" = v í T = T?1“- 73 = 7TJ
am,n = "/ã"m, com a > 0, n 6 M’ , m € Z
obtemos: T H + 727" - sf\ÃT = 273 + 373 f
- 773 » (2 + 3 - 7)73 = -2 7 3
Exemplos
25m = \[W = yf2 ? = 5 d) 72 ■ vTF = T T M ã = 735 = 6
83'J = 7íP = (Tã)1 = 21 = 4 4 . Colocar em ordem crescente os números 72, 73 e 75.
16°" - 161'* = {rW= 2
Solução
2u i = 3T2
Comparamos radicais, reduzindo-os ao mesmo índice. O Ín
EXERCÍCIOS dice comum é o m.m.c. dos índices dados. Neste caso, o ín
dice comum ê 12 = m.m.c. (2, 3, 4). Temos, então:
1 . Assinale (V) ou (F) 72 = 7 F = ’V F = ’764
a) V - T = - 1 ( ) b) V - 16 6 R ( ) Vã = Vã1 = 'V F^T íTT
| RADICIAÇA0
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Solução
São três aplicações do produto:
PRODUTOS NOTÁVEIS (a + b): = a-’ + 2 • a ■b + ív. Acompanhe:
E FATORAÇÃO a) (3x + l )3 = (3x)3 + 2 ■ (3x) ■ 1 -r l 3 = 9x3 + 6x + 1
b) (a + Vã)2= a3 + 2aVã + (Va)1 = a3 + 2aVa + a
c ) (s +± ) ' , li=+2 .x . i . + ( ± ) ' , I. +2 +^
Quadrado da soma
2 . Desenvolver (a + b + c )3
0 quadrado da soma de dois termos é igual â soma de
três parcelas: O quadrado do primeiro termo, mais duas vezes Solução
o produto do 1? pelo 2 termo, mais o quadrado do segundo Para não decorar mais uma regra de produto notável, apli
icrtno; isto é: camos a propriedade distributiva:
(a + b + c)3 = (a + b + c) • (a + b + c)
(a + b)3 = a3 + 2 • a ■b + b3 (a + b + c)3 = a3 + ab + ac + ab + b 3 + bc + ac + bc + c3
Somando os termos semelhantes e ordenando-os, temos:
(a + b + c)3 = a3 + b 3 + c 3 + 2 ab + 2 bc + 2 ac
Exemplos
1. (x + 7)3 = x1 + 2 ■ x • 7 + 73 = x3 + 14 • x + 49
2. (2x + 3)3 = (2x)3 + 2 • 2x ■3 + 31 = 4x3 + 12x + 9 3 . Se a + — = b, determine a3 + - 4 , cmfunção dc b.
3 3
Solução
Quadrado da diferença Elevando ambos os membros da igualdade a h— —= b ao
3
O quadrado da diferença de dois termos é igual ao qua quadrado, obtemos: ^a + d - J = b3. Desenvolvendo o
drado do primeiro termo, menos duas vezes o produto do 1? pe
lo 2? termo, mais o quadrado do segundo termo; isto é: quadrado no primeiro membro, obtemos:
a3 + 2 -X - ^ + ( y V = bl> ou: aI + 2 + = W-
(a — b)1 = a1 — 2 • a ■b + b3
“Passando" o número 2 para o 2 ? membro, vem:
Exemplos a3 + —y- = b3 - 2
a3
1. <x - 4)! = x3 - 2 ■x - 4 + 43 = x3 - 8x + 16
2. (3x - 5)1 = (3x)3 - 2 ■3x ■5 + 53 = 9x3 - 3Qx + 25
4 . Desenvolver os seguintes produtos notáveis:
a) (2x - x3)3 b) (Vx - x)3
Produto da soma pela diferença
Solução
O produto da soma de dois termos pela diferença dos mes
São aplicações da identidade:
mos dois termos é igual ao quadrado do primeiro termo me
nos o quadrado do segundo termo: (a - b)3 = a3 - 2 ■ a • b + b3; acompanhe:
a) (2x - x3)3 = (2x)3 - 2 • (2x) ■ x3 + (x3)3 =
(a + b) • (a - b) = a3 - b3 = 4x3 - 4xJ + x4
b) (Vx - x)3 = (Vx)3 - 2Vx ■ x + x3 =
= x — 2xVx + x1
Exemplos
I PRODUTOS NOTÁVEIS
1. (x + 7) ■(x - 7) = x3 - 73 = x3 - 49
2. (2x + 3) • (2x - 3) = (2x)3 - 33 = 4x3 - 9 5 . Demonstre a identidade:
(a + b)3 = a3 + 3a3b + 3ab3 + b3
—
EXERCÍCIOS Solução
Lembrando que (a + b)3 = (a + b)3 • (a + b), temos:
1 . Desenvolver os seguintes produtos notáveis: (a + b)3 = (a1 + 2ab + b3) - (a + b); agora, distribuímos:
a) (3x + l)3 b) (a + Vã)3 (a + b)3 = a3 + a3b + 2a3b + 2ab3 + ab3 + b3
12 (a + b)3 = a3 + 3a3b + 3ab! + b3.
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E = a - x + a - y + b ’ x+b • v a(x + y) + b(x + y)
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Esse caso de fatoração se aplica quando temos três ter Frações do tipo m Veja como as seguintes pro
mos sendo que dois deles são quadrados (a2 e b3) e o terceiro
c o duplo produto das raizes quadradas dos dois primeiros priedades dos radicais:
(2 ■a • b)
Exemplos ÇF ■ VT = e № = b, b > 0
1. 4x3 + 12x + 9 = (2x + 3)1
2. x1 - 10x + 25 = (x - 5)1 são aplicadas nas racionalizações a seguir.
3. 9x3 + 12xy + 4v3 = (3x)2 + 2 • 3x • 2y + (2y)! = Exemplos
= (3x + 2y)’ 1 _ \ ■Vv _ Vv _ Vv_ _ Vv
4. 16 + 8x3 + x3 = 43 + 2 • 4 ■x1 + (x3)3 = 1- H f ~ V71 ■V73 V71 ■73 Vi1 7
= {4 + x1)1
9 9 9 ■V r 9V8 9V8
2.
EXERCÍCIO VÃ V21 Vv ■ Vr V¥ 2
Fatorar as expressões: Frações do tipo ——-----— ou —7=-------Nestes casos
Vb + vc vb - vc
a) 2abJ - 6a3b3 c) (a - b)3 - (b - c)3
b) ax + a - bx - b d) x6 - 1 utilizamos a seguinte identidade:
Solução
(Vb + Vc) (Vb - Vc) = (Vb)1 - (Vc)3 = b - c
a) 2ab3 - 6a3b3 = 2ab2 (b — 3a)
b) ax + a - bx - b = a(x + 1) - b(x + 1) =
= (x + 1) - (□ —b) Exemplos
c ) {a b)! - (b c)’ = 1 ■(V5 - V3) 5 - VI
= |(a b) + (b - c)] ■ [(a b) - (b - c)] = 1
1.
= [a - h. + "b. - c] [a - b - b + c] = V T w T ~ (V5 + Vã) (V5 - v3) 5 - 3
= [a - c] [a - 2b + c] Vf - Vã
d) x‘ - 1 = (x3 - 1) ■(x3 + 1) =
= <x - 1) - (x3 + x + 1) - (x + 1) • (x3 - x + 1) =
= (x3 — 1) • (x3 + x + 1) ■(x1 — x + 1)
2(V3 + 1) 2(Vã + 1) _
2.
Racionalização de Vã - 1 (Vã - i)(V3 + í) 3 - 1
denominadores
. S íL t _ !> = n ♦.
Quando se escreve uma fração, costuma-se fazer com
que seu denominador seja, sempre que possível, um nú
mero racional. Existem, portanto, técnicas para transformar EXERCÍCIO
frações de denominador irracional (como, por exemplo,
—— 1 , ——,
3 1 etc.) em outras frações equivalentes, Racionalize o denominador de:
V2 V5 VTTT
onde o denominador seja um número racional. Essa trans k »> W
formação chama-sc racionalização de denominadores. Estu
daremos os casos mais frequentes.
2V3 + 1
Frações do tipo -j= ^. Racionaliza-se o denominador desse
vb Solução
tipo de fração, multiplicando-se numerador e denominador
J _ = 1 • V2 _ V2 = V2
por Vb, lembrando que | Vb • Vb = b , para todo b não
3 V2 ~ V2 • V2 ~ (V2)3 ~ 2
negativo.
Exemplos M 5 5V33 5V33 5V27
b) "TF =
i i ■VI _ V3 _ V? Vã Vã • Vã3 VI* 3
1.
A I FATORAÇÃO
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Exemplos
j x1 - f = (x + y x +y
X - y -X -—
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“tiramos” o m.m.c. dos denominadores, que neste caso é 12,
e reduzimos todas as frações ao mesmo denominador:
6(2x - 1) _ 4(3x - 2) _ 3(4x - 3)
EQUAÇÕES 12
“cortamos” o denominador comum:
12 12
16x = 32
passamos 16 para o segundo membro, dividindo o 32: 6x = - 10 = x = ~6*°- ---- ~ ; logo, S « -yj
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] Ox — 5 + 12x = 5x 2 ■2
a) aluguel = — do salário = — •x
jOx + 12x - 5x = 5 » 17x = 5 =» x =
b) alimentação = ^ (salário - aluguel)
= tf * s = E ^]
3. Resolver a equação:
(x + 1) (x - 3) = (x + 2) (x - 1)
Solução c) poupança = (salário - aluguel - alimentação)
(x + 1) (x - 3) = (x + 2) (x - I)
xJ - 3x + x — 3 = x2 — x + 2x — 2 = J_ L 2x 3x >1 - 1 ( 10x - 4x - 3x \
xa - 3 x + x - x a + x - 2 x = 3 - 2 3 \x 5 10 J1 3 \ 10 )
. J_ 3x X
- 3x = 1 =» X = - y y = - y ; logo, S = [ - y ] 3 10 10
4 . (FUVEST) Dois quintos do meu salário são reservados i diversos = CzS 1 200,00.
para o aluguel, e a metade do que sobra, para a alimentação.
Descontados o dinheiro do aluguel e o da alimentação, colo = alutrucl + alimentação + poupança - gastos div
co um terço do que sobra na poupança, restando então Portanto: x = x + ~^r x + -D- x + 1 200
Czí 1 200,00 para gastos diversos. Qual é o meu salário' o 10 10
Solução obtendo-se: 10x = 4x + 3x + x + 12 000
Chamando o salário de x, o enunciado diz que: ou: 2x = 12 000 e, fmalmcnie: x = Cz$ 6 000,00
Exemplo
EQUAÇÕES DE 2? GRAU 3xa = 0 =» xa = 0 = x = 0 => S = |0|.
Exemplos
Equação dc 2a. grau em IR, na incógnita x, é toda igual 1. 3xa - 12x = 0 => x ■(3x - 12) = 0
dade do tipo:
ou
f x = 0; o
12 , , , 4 ] - s = № 41 f
( 3x - 12 = 0 => 3x
a * x a + b- x + c = 0
2. x1 + 2x = 0 => x ■(x + 2) = 0 =»
ou redutível a esse tipo, onde a, b e c sao números reais e
a é não nulo. = iLX = ? 0Un » 1 S = [0; - 2
A equação é chamada de 2? grau devido à incógnita x x + 2 = 0=» x = -2 )
apresentar maior expoente igual a 2. Quando b ^ 0 e c r- 0 a ■xa + c = 0
(a é sempre não nulo), a equação é chamada de completa. 39 caso b = 0 e c * 0; temos então:
Se b = 0 ou c = 0, a equação diz-se incompleta.
Exemplos _
Exem plos 1. Xa - 4 = 0 => x 1 = 4 = x = ± \4
1. 3xa + 4x - 5 = 0 é uma equação de 2° grau completa = _1
com a = 3; b = d; c = - 5. I - 2: 21
fc
2. xa + 5x = 0 é uma equação de 2? grau incompleta com
a = 1; b = 5; c = 0. 2. 3xa + 12 = 0 =■ 3xa = - 12 => Xa = - p - => Xa =
3. 2xa - 9 = 0 é uma equação de 2” grau incompleta com = - 4 , que é impossível cm ÍR; temos, então: S = 0
a = 2; b = 0; c = - 9.
4. 3xa = 0 c uma equação de 2? grau incompleta com a =
3; b = 0; c = 0. Resolução das equações completas
Resolução das equações incompletas A resolução da equação completa de 29 grau é obtida atra
vés de uma formula que foi demonstrada por Bhaskara, ma
Quando a equação de 2? grau é incompleta, sua resolu temático hindu nascido em 1114; por meio dela sabemos que
ção ó bastante simples. Vamos analisar caso por caso. o valor da incógnita que satisfaz a igualdade é:
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Solução
- b ± Vb3 _ 4ac
Fórmula de Bhaskara x = 2a Repare que para a existência da equação é necessário que
os denominadores sejam diferentes de zero; portanto preci
samos ter x 2 e x ^ 1.
0 número b3 - 4ac chama-se discriminante da equação O m.m.c. dos denominadores é (x —2) (x — 1). Reduzindo
e é representado, geralmente, pela letra grega A (delta). Fa todos os termos ao mesmo denominador, obtemos:
zendo, então,
x • fx - 1) . 4 - (x - 2) = 5(x- 2Xx - 1)
b3 - 4ac = A (x - 2Xx - 1) (x - 2Xx - 1) (x - 2Xx - 1)
Eliminamos o denominador comum e efetuando as opera
ções indicadas, temos:
reescrevemos as soluções da equação como segue:
x(x - 1) + 4{x - 2) = 5(x - 2Xx - 1)
x3- x + 4x - 8 = 5{x3 - x - 2x + 2)
—b — VÃ —b + VÃ x3 + 3x - 8 = 5(x3 - 3x + 2}
Xi “ ^2a e x2 2a x3 + 3x - 8 = 5x3 - 15x + 10
x3 - 5x3 + 3x + 15x - 8 - 10 = 0
- 4x3 + 18x - 18 = 0
2x3 - 9x + 9 = 0
OBSERVAÇÃO A fórmula acima só se aplica quando
A ^ 0; quando ocorre A < 0, a equação não tem solu Agora, resolvemos a equação de 2? grau:
ções reais. A = ( - 9 ) 1 - 4 ■ 2 • 9 = 81 - 72 = 9 e, portanto:
9 ± V9 9 ± 3
Exemplos x = 2 ■2 = 4 ’
e o conjunto-solução c S = (2; 3|
2. (PUC — SP) Resolver a equação:
2. Para a equação 4x3 -4 x + 1 = 0, temos:
a = 4, b = - 4 e c « 1. 2
= 1
x3 - 1 x - 1
Ponanto, A = b3 - 4ac = ( - 4 ) 3 — 4 ■4 ■ 1 = 16 -
- 16 = 0 e as raízes são: Solução
-b-VÃ - ( - 4 ) - VÕ 4 - 0 4 1 Lembrando que ostienominadores devem ser diferentes de
f *'~ 2a " 2-4 = 8 " 8 " 2 zero, temos:
- b + VÃ - ( - 4 ) + VÕ 4 + 0 4 1
f x ! - l ? ! 0 = xi ?! l = > x ? ! | c x ? : - 1
= 2a 2-4 8 " 8 “ 2 ( x — I ?: 0 => x 1
Neste caso ocorreu A = 0 e as duas raízes x, c x2 coincidi O m.m.c. dos denominadores é x3 - 1 = (x + 1) (x - 1).
Reduzindo todos os termos ao mesmo denominador, obtemos:
ram ^Xi = Xi = -|-J. O conjunto-solução é S =
2 _ x(x + 1) _ x3 - 1
3. Para a equação 3x3 + 2x + 5 = 0, temos: x3 - 1 X3 - 1 X3 — 1
a = 3, b = 2 c c = 5
ções indicadas, temos:
Ponanto, A = b3 - 4ac = 21 - 4 - 3 - 5 =»
=» A = 4 - 60 = -5 6 . 2 - x(x + 1) = x3 —1
Neste caso, como A < 0, a equação não tem solução real; 2 - x3 - x = x3 - 1
e QUAÇÕES
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2. A equação x1 - 7x + 12 = 0 tem conjunto solução S
As possibilidades são, então: = (3; 4); verifique este resultado resolvendo a equação atra
- 1 + 5 _ 4 _ , vés da fórmula de Bbaskara. Por outro lado, podemos dizer
r*' = — -------- T - 1 que a soma c o produto das raízes dessa equação são:
i -1 - 5 _ 6 _ 3_
S = - —
-7 7cP =
12
= 12
^-X3 - 4 4 " 2 a = 1 1
ATENÇÃO x = 1 não convém pois anula os denominado
res da equação inicial. EXERCÍCIOS
E como x = — y não anula nenhum desses denominado
1 . Determine a soma c o produto das raízes de cada equa
res, obtemos: S = | —-y-j. ção abaixo:
a) 3x3 - 2x - 1 = 0
b) x3 - 3x = 0
Soma e produto das raízes c) (x - l)1 + (2x - 2)1 = 0
a
= — — = 2m e P = Xi • Xi = — = m — 1.
a a
Exemplos
a) Se x, e x2 são opostas, isto é, x, = —Xi, então X! + Xj
1. A soma e o produto das raízes da equação
x3 - 5x + 6 = 0 são: = 0 e, como x, + x2 = 2m, obtemos 2m = 0 ou m =0
S = - — = — =5eP =- = 4 = 6,
1 1
De fato, isto é verdade pois o conjunto solução desta equa b) Se Xi = — , então Xi ■ x2 = 1 e, como x, - x2 =
Xl
ção é S = (2; 31, como mostra o exemplo n? 1 resolvido na = m — 1, obtemos m — 1 = ! ou m =2
página 18. 19
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Então, o conjunto solução da equação proposta é S =
= [ - 3 , - 2 , 2, 3]. ' '
Solução
Fazendo a substituição convencional, temos:
Equação biquadrada cm IR, na incógnita x, c toda igual x' = t t =4
3t - 4 = 0 = ou
ax4 + bx3 + c = 0 x4 = t1 t = -1
dade do tipo
x3 = 4 =►x = ±2 > S = 1 -2 ; 2]
onde a, b e c são números reais c a é não nulo. ou
Para a resolução das equações biquadradas, usamos de X1 = - 1 X £ IR
um artificio que as transformam cm equações do 2? grau.
Veja como é simples: fazemos a substituição 3. Resolver, em IR, a equaçao x3 + 1
x - t e r4 _ / „ H l _ .1
(* . A equação ax4 + bx1 + c
Solução
= 0 transforma-se, então, cm ai1 + bt + c = 0, que já sabe Eliminamos o denominador, multipicando todos os termos
mos resolver. da equação por x3. Obtemos, então:
x4 + 1 = 2x3 ou x4 - 2x3 + 1 = 0 . Com a substituição
de sempre, recaímos na equação t3 - 2t + 1 = 0, que nos
EXERCÍCIOS dá a raiz t = 1. Com t = 1, obtemos x3 = 1, e, finalmcnte,
x = ± 1. Pronto! O conjunto-solução da equação inicial é
1 . Resolver a equação x4 — 13x3 + 36 = 0. S = 1-1, 1).
Solução
íx 1 = t 4. Resolver a equação xJ - 4x3 = 0
Fazemos: r , _ t,, obtendo a equação
t1 — 13t + 36 = 0. Para esta última, temos: A = Solução
= 131 —4 - 1 - 36 = 169 — 144 = 25 e, portanto: Quando a equação é incompleta como aqui, a resolução é
mais fácil ainda. Veja: x4 - 4x3 = 0 = x3 (x3 - 4) = 0.
t , = — 5
13-5
— - l
, = — 3
, . _ 13 + 5 _ „
4, — - 9. Como o produto de dois números é zero somente quando
um deles, pelo menos, é zero, concluímos que:
Agora, achamos a incógnita x. Lembrando que x2 = t, vem
A
x - 0
II
(x 3 = 4 ,f * = ± 2
o
I
X
) ou =* . ou < ou \ ou S = ( - 2 ; 0; 2]
x = ± 2
>o
M
1
II
= ± 3
II
<
f
O I EQUAÇÕES BIQUADRADAS / EQUAÇÕES IRRACIONAIS
EXERCÍCIOS
Solução
Elevamos os dois membros da igualdade ao quadrado:
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Solução Após a verificação das raizes (que deixamos a seu cargo), vem
Em casos como este c melhor deixar um radical cm cada la S = 2; 3 .
do da igualdade e a seguir elevar ao quadrado ambos os mem 4 . Resolver a equação \2xJ - 1 = x
bros da equação:
Solução
y/i + 5 = 5 - \f\
( y t m y = (5 - y Ky Como dc costume:
x + 5 = 5J - 2 ■5 • Vx + (\/x)1 n/2xj - 1 = x => 2x' - 1 = x1 = 2xJ - x1 - 1 =
.x'+ 5 = 25 - lOt/x +.X-'
10^x = 20 =» Vx = 2 = 0 => x3 = 1 =» x = ± 1
Repare que esta equação ainda 0 irracional; para eliminar Verificação:
o radical, elevamos novameme os dois membros ao quadrado: Para x = I:
12 1 1
X
II
X
íl
1
(\'x)J = 2! (verdadeira) => x = 1 é solução.
Para x = —1:
Fazemos a verificação na equação inicial:
v'2xJ - 1 = x = V2 • ( - 1)' - 1 = - 1 => =
x = ‘1 a v'x + v'x + 5 = \M + y/4 + 5 = \!Ã + \'9 = = —1 => v T = —1 =» 1 = —1
= 2 + 3 = 5; (falsa) =» x = —1 não é solução.
portanto, x = ‘1 é solução. Logo, S = [4]. Finalmcnte, obtemos S = [1].
3. Resolver a equação I + \'2x~—7 = x 5. Resolver cm IR a equação: %3x - 2 - 1.
Solução Solução
Isola-se o radical: y/3x - 5 = x - 1 Para resolver esta equação, elevamos ambos os membros da
Elevando-se ambos os membros da equação ao quadrado: igualdade ao cubo, pois a raiz que aparece c cúbica. Temos
( y / i r ^ l ) 1 = (x - \y então:
3x - 5 = x! - 2x + 1
Reduzem-se lermos semelhantes c ordena-se a equação: (v'3x - 2)* = 1J
obtém-se x1 - 5x + 6 = 0, que nos dá: 3 x - 2 = l = > 3 x = 3 =>
C 3 * 3 — 1 = 8 = 9 - 1 = 8 =» 8 = 8 (verdadeiro)
( 3 + 1 = 4 =>4 = 4 (verdadeiro)
Exemplos
3x - y = 8 x + 2y = 8 Exemplo
1.
x +y =4 x - 3y = 0 Na 1í equação, isolando x obtemos x = 8 - 2y; a seguir
Resolver um sistema desse tipo é obter um par ordenado de substituímos esse valor na outra equação:
números reais (x, y) de modo que esse par, substituído em
00
to
1
( x + 2y = 8 =>
X
II
Scanned by CamScanner
Substituindo у = 3 em (I), temos:
X = 8 — 2y = 8 — 2 - 3 = 8 — 6 =2 x =2 2y = 100 у = 50
Concluímos então que o par (2; 3) é solução do sistema; lo Substituindo y = 50 cm (I), vem:
go, S = [(2; 3)]. '
x = 80 - y =» x = 80 - 50 = 30
f 4a + 3b = 4
Pronto! O conjunto-solução é S = {(1, 1)! í 2a - 6b = - 3
22
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ii
Im
Você vai iniciar, agora, o estudo dc uma das ciências mais
belas criadas pelo homem: a Geometria. Nascida da necessi r co n te m in fin ito s po n to s
dade de medir terras, encontra-se hoje presente, em todos
os momentos do nosso dia-a-dia, nos tamanhos e formas dos
objetos que nos cercam.'
Na geometria admitimos a existência dc três elementos
intuitivos, isto ê, sem definição: ponto, reta e plano. A partir
desses três elementos são construídas todas as demais figu
ras geométricas. A bem da verdade, esses três elementos exis Elementos básicos
tem apenas em nossa imaginação. Tentaremos criar algumas Como vimos hã pouco, a partir de ponto, reta e plano
imagens concretas para representar o ponto, a reta e o pla obtemos todas as figuras geométricas. Leia com atenção □
no, com a finalidade de ajudar um pouco nossa intuição. definição de algumas delas:
Um pingo d’água, a cabeça de um alfinete, um grão de
areia, a marca deixada por um lápis num papel são concreti Segmento Sejam A e B dois pontos distintos de uma
zações aproximadas da idéia de ponto; são aproximadas, pois reta r. Chama-se segmento AB (ou BA) ao conjunto de
o ponto geométrico não tem “tamanho”, isto é, não tem di iodos os pontos da reta r, situados entre os pontos A e
mensão. B, incluindo os próprios pontos A e B.
Pense, agora, num barbante bem esticado: a figura obti
da assemelha-se a um “pedaço” dc reta; “pedaço", pois a
reta tem que ser entendida como infinitamente “comprida”
em ambos os sentidos. Da mesma forma, você pode visuali Semi*rcta Tomando um pon- -------------------------£___ ;
zar um plano imaginando uma folha de papel hem esticada: to A, numa reta r, esta fica di
assim temos parte de um plano, pois o plano também é in- vidida em dois conjuntos de ___________________ A
finiiamente extenso para todos os seus “lados”. pontos: ’
Representaremos pomo, reta e plano por letras latinas
maiusculas e minúsculas e letras gregas, respectivamente, co Semi-reta (de origem A) é cada um dos dois conjun
mo na figura seguinte: tos de pontos em que o ponto A divide a reta r, incluin
do o próprio ponto A.
Para se representar uma semi-reta de origem A escolhe- | GEOMETRIA PLANA . ELEMENTOS BÁSICOS
se um outro pomo (B, por exemplo) pertencente à semi-reta:
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Os ângulos d e (5 da figura são adjacentes, pois têm o lado
VB em comum (observe que são dois ângulos “encostados”
um no outro).
ÂNGULOS Ângulo reto Num ângulo raso AVB, traçamos uma
semi-reta VC, separando o ângulo AVB cm dois ângulos ad
jacentes AVC c CVB; se esses dois ângulos tiverem medidas
iguais, então cada um deles será, por definição, um ângulo
reto.
C
180°
r r \
Sejam VA e VB duas semi-retas de mesma origem, B V A
num plano a. Angulo é, por definição, cada uma das re Ao ângulo reto fica então associada a medida de 90° (no
giões em que o plano a fica dividido por essas semi-retas, venta graus).
incluindo as semi-retas.
Ângulo agudo É todo ângulo de medida entre 0o e 90°.
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aten ção
• dois ângulos o.p.v. são sempre congruentes, isto é têm EXERCÍCIOS
a mesma medida.
• duas retas concorrentes que formam quatro ângulos re I . Um ângulo raso AVB é seccionado em três outros ângulos
tos são chamadas retas perpendiculares. pelas semi-retas VM e VN, conforme a figura seguinte.
Sabendo que MVN =
= 2 - AVM e NVB =
= AVM + 20°, calcular os
ângulos AVM, MVN e
NVB.
A
P
Chamando a medida de AVM de x, temos:
B
MVN = 2 - AVM - MVN = 2x
O ângulo &da figura é convexo, pois tomando os pontos NVB = AVM + 20° = NVB = x + 20°
A c B em qualquer “lugar” dentro dn ângulo, o segmento Como o âneulo AVB mede 180° (ângulo raso), obtemos:
AB continua sempre contido em ô; iã o ângulo p não é con x + 2x + x + 20° = 180° = 4x = 180° - 20° =
vexo, pois o segmento AB da figura tem seus extremos, “den
tro" do ângulo e uma parte “fora” do ângulo. Os ângulos = 160° = x = 160° 40°
não convexos serão chamados de côncavos. Portanto: AVM = x = 40°, MVN = 2x = 80° e
Repare que o ângulo dc uma volta c todo ângulo menor NVB = x + 20° = 60°
ou igual a 180° é convexo; os demais são côncavos.
2 . Na figura ao lado o ângulo
BISSETRIZ DE UM ÂNGULO CVD é o triplo do ângulo
AVB. Calcule 0 ângulo conve
É a scmi-reia de origem no xo AVC.
vértice do ângulo e que o di
vide em dois outros ângulos dc
mesma medida. Soluçã
MEDIDAS DE ÂNGULOS
A principal unidade usada para se medir ângulos (tanto
na geometria como na vida prática) ê o grau; a unidade grau
6 definida de tal modo que:
• o ângulo reto tem 90 graus <=■ 90° Fazemos AVB = x. Como CVD c o triplo de AVB, obte
• o ângulo raso tem 180 graus «=» 180° mos CVD = 3x.
• o ângulo dc uma volta tem 360 graus <=>360° Os quatro ângulos da figura formam um ângulo de uma vol
A unidade grau é subdividida cm unidades menores (sub- ta, logo sua soma é 360°, ou seja:
múltiplos) que são o minuto e o segundo, de tal modo que: x + 90° + 3x + 90° = 360° = 4x + 180° = 360° =>
• cada grau é formado por 60 minutos: 1° « 60'
• cada minuto é formado por 60 segundos: 1' «=> 60' => 4x = 180° - x = - 9 - = 45°.
4
Exemplos Portanto: AVB = x = 45° e CVD = 3x = 135°.
|ÂNGULOS
120 segundos são 2 minutos: 120" a 2' Então, o ângulo AVC convexo mede x + 90° = 45° +
180 minutos são 3 graus: 180' « 3° + 90° = 135°.
1/2 grau são 30 minutos: (0,5)° » 30'
um décimo de grau são 6 minutos: (0,1)° » 6' 3 . Provar que se dois ângulos são opostos pelo vértice, en
dois décimos de grau são 12 minutos: (0,2)° » 12' tão suas medidas são iguais, isto c, os ângulos são congruentes. 25
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lado, vemos que:
fi c ã formam um ângulo raso a + a = 180° ©
Scanned by CamScanner
f* = V Solução
ly - 2 As retas a e b são paralelas e os ângulos de medidas 3y +
+ 15° e 2y-5°são colaterais internos. Esses dois ângulos
são, então, suplementares, ou seja: 3y + 15° + 2y - 5o =
= 180°, o que nos dá 5y = 170c e y = 34°.
Duas retas paralelas, cortadas por uma transversal, de Agora, analisando as paralelas r e s com a transversal a, ob
terminam ângulos colaterais suplementares, isto é, suas servamos que x e 3y + 15° somam 180°, pois são também
medidas somam 180°. colaterais internos. Assim: x + 3y + 15° = 180° e, como
y = 34a, obtemos x + 102° + 15° = 180°, finalmenie,
r, r lis x = 63a.
Solução
Solução
Sabendo que as retas r e s são paralelas e que os ângulos de
medidas 5a - 48° e 3a + 12° são correspondentes, então,
pelo teorema fundamental do paralelismo de retas, concluí
mos que esses ângulos são congruentes. Logo: 5a — 48° =
= 3a + 12° => 2a = 60° a= 30°
Observe, agora, que os ângulos x c 5a - 48° são suplemen Pelo vértice do ângulo x, traçamos uma reta t, auxiliar, pa
tares, isto c: x + 5a - 48° = 180°. Como a = 30°, ralela a r (e. portanto, também a s), dividindo o ângulo x
em duas panes y e £ (não tire conclusões apressadas: as par
obtemos x + 150° 48° = 180° e, portanto, 78° tes v e z não são necessariamente iguais).
Agora, olhe só para as retas paralelas r e t: os ângulos de
2 . Determine a medida do ângulo 5, na figura seguinte. 140° e y são colaterais internos. Logo:
a b
140° + v = 180° v = 40a
Scanned by CamScanner
Nas figuras B, C c D, o contorno 6 formado exclusiva Teorema angular de Tales
mente por segmentos; nas figuras A e E, o contorno tem par
tes curvas. A soma dos ângulos internos de um triângulo qual
quer vale 180°.
Chamaremos de polígonos as regiões do plano cujos
contornos são formados apenas por segmentos.
A demonstração c simples. Acompanhe.
A a
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~1
ticc é igual ao número de lados do polígono menos dois: um 3 . Na figura ao lado, calcule
polígono com n lados (n £ N, n > 3) fica dividido em a soma x, + xa + x5 + x4.
n - 2 triângulos. Como a soma dos ângulos internos cm
cada um desses triângulos é 180°, podemos afirmar que:
Polígonos regulares
Um polígono é regular quando todos seus lados têm o
mesmo “tamanho” e todos seus ângulos internos são iguais.
Exemplos
quadrado retâ n g u lo losango
Scanned by CamScanner
Nas figuras B, C e D, o contorno ê formado exclusiva Teorema angular de Tales
mente por segmentos; nas figuras A e E, o contorno tem par
A soma dos ângulos internos de um triângulo qual
tes curvas.
quer vale 180°.
Chamaremos de polígonos as regiões do plano cujos
contornos são formados apenas por segmentos. ____ A demonstração é simples. Acompanhe.
Scanned by CamScanner
tice é igual ao número de lados do poligono menos dois: um 3 . Na figura ao lado, calcule
polígono com n lados (n €E N, n > 3) fica dividido em a soma Xi + x2 + x, + x4.
n - 2 triângulos. Como a soma dos ângulos internos em
cada um desses triângulos é 180°, podemos afirmar que:
Polígonos regulares
Um polígono é regular quando todos seus lados têm o
mesmo “tamanho” e todos seus ângulos internos são iguais.
Exemplos
quadrado re tâ n g u lo lo s a n g o
gulos internos é S; =
la d o s ig u a is la d o s d ife re n te s la d o s ig u a is
{5 - 2) • 180° = 540°.
ã n g s . ig u a is fln g s . ig u a is á n g s . d ife r o n ie s
P o r ta n to :
x + 90° + 140° + 90° +
re g u la r irre g u la r irre g u la r
+ 120° = 540°, obtendo-se:
Os polígonos regulares têm duas propriedades impor
x = 100 °
tantes:
Scanned by CamScanner
• podemos calcular a medida a, de cada um de seus ângu 2 . Qual ê o polígono regular cujo ângulo interno mede 144“?
los iniernos. Calculamos a soma S, de iodos eles e a dividi
mos pelo número de lados: Solução
Como o polígono é regular, usamos a fórmula do ângulo
ou a = (n - 2) ■ 180° interno: a. - A - (n ~ 2>' 1! ° !
n n n
Substituindo a; por 144°, obtemos 144° = (n ~ 2) 1 180°
1todo polígono regular é inscritivel numa circunferência,
isto é, sempre é possível desenhar uma circunferência que Resolvendo a equação, vem n = 10 . Portanto, o polígono
passe por todos os vértices do polígono. é um decãgono regular.
EXERCÍCIOS
Solução
Calculamos inicialmente a so
ma dos ângulos internos:
CS, = (n - 2) ■ ISO0 = Percebemos que sc forma um quadrilátero cujos quatro ân
(n = 6 gulos internos são: dois ângulos retos, o ângulo procurado
x e um ângulo interno do octógono.
= Sj = (6 - 2) • 180° = 720°
Como o hexágono é regular, O ângulo interno do octógono vale a, =^ —^ ~ 135°.
todos os seus 6 ângulos inter- Já no quadrilátero, temos: x + 90° + a; + 90° ■ 360°, ou,
nos são iguais. Logo: a, = x + 90° + 135° + 90° = 360°, vindo, então, I x = 45°
Propriedades angulares
dos triângulos
Soma dos ângulos internos Já vimos, ao estudar os po
TRIÂNGULOS lígonos, que a soma das medidas dos três ângulos internos-
de um triângulo c sempre igual a 180°.
Introdução: S +ß I 7 = 180°
Vamos estudar agora o polígono mais simples: o triângu
lo. E importante que vocé conheça bem as propriedades dos
triângulos, pois todos os polígonos podem ser decompostos Soma dos ângulos externos: também já sabemos que a so
em triângulos; por exemplo, o pentágono da figura abaixo ma das medidas dos três ângulos externos de um triângulo
I TRIÂNGULOS
30
Scanned by CamScanner
Solução
Teorema do ângulo externo
Cada ângulo externo c igual à soma dos dois ângulos
internos não adjacentes.
EXERCÍCIOS
Solução
Fazemos uma figura que represente os dados do problema:
Scanned by CamScanner
mo. As três alturas de qualquer triângulo passam por um Triângulo retângulo Um
mesmo ponto, chamado ortocentro do triângulo. ângulo interno c reto (c os ou
tros dois são agudos). Os lados
que determinam o ângulo re
to chamam-sc catetos do triân
h ip oten usa gulo c o lado oposto ao ângu
AH ,, BHtl CH,: alturas lo reto chama-se hipotenusa.
O = ortocentro
Bissetriz interna É o segmento, contido no triângulo, • Todo triângulo retângulo pode ser inscrito numa sc-
que divide o ângulo interno micircunferência, cujo diâmetro é igual ã hipotenusa do
A S ,, BSj, CS3: bissetrizes triângulo.
' ‘ = incentro em dois ângulos iguais. As três
bissetrizes internas de qual
quer triângulo passam por um
mesmo ponto, chamado incen
tro do triângulo. O incentro c
o centro da circunferência ins
crita no triângulo, isto é, da I A M - BM = MC = - j -
circunferência que tangencia
os três lados do triângulo. • Á mediana relativa ã hipotenusa tem por medida a
metade da medida da hipotenusa. Essa mediana divide
o triângulo em dois triângulos isosceles.
m „ m ,, m ,: mediatrizes circunferénciq
E = circuncentro circunscrita
Classificação e propriedades
dos triângulos
Triângulo acutângulo Triângulo equilátero
Todos os seus ângulos internos Tem os três lados iguais e tam
são agudos. Por exemplo, o bém os três ângulos iguais, me
triângulo ao lado: dindo 60° cada um.
Triângulo obtusãngulo Para todo triângulo eqüilã-
I TRIÂNGULOS
Scanned by CamScanner
3 . Os ângulos internos Á, B e C, de um triângulo ABC, me
• 0 baricentro G é também incentro e circuncentro, dem, respectivamente, 110°, 40° e_30°. Calcule o ângulo
isto é, os centros das circunferências inscrita e circuns formado pela altura relativa ao lado BC e a bissetriz interna
crita coincidem. dc Â.
Solução
Traçando a bissetriz interna AS, do ângulo A, dividimos o
ângulo dc 110° em dois de 55°.
A,
EXERCÍCIOS y = 50°
Solução
Sabendo que B = 70° e C = 30°, concluímos que  = 80°, 4 . Na figura temos um qua
pois À + B + C = 180°. Se o ângulo interno C mede 30°, drado ABCD e um triângulo
então o ângulo externo de vértice C mede 150°. equilátero BCM. Determine a
Fazemos agora a figura, dese medida do ângulo x.
nhando as bissetrizes às quais
se refere o problema (as bisse Solução
trizes imerceptam-se em E), Se o triângulo é eqüilátero,
Para.obter o ângulo x, basta seus ângulos medem 60° e, co
observar que ele é interno ao mo ABCD é um quadrado,
triângulo EAC. Como os ân seus ângulos são retos. Con
gulos internos desse triângulo cluímos, então, que o ângulo
somam 180° (como sempre), ABM mede 30°:
escrevemos: Vamos mostrar agora que os
x + 40° + (30° + 75°) = ângulos x e y são iguais. Para
= 180° isso, repare que:
e obtemos x = 35°
2 . Num triângulo ABC, os ângulos internos, Â, B e C me a) se ABCD é quadrado, seus lados são iguais, e portan
dem, respectivamente, 80°, 60° e 40°. Calcule o ângulo for to, AB = BC.
mado pela bissetriz interna de vértice B e a altura relativa b) se BCM é equilátero, seus lados também são iguais
ao lado BC. e, portanto BM = JJC- _..............
c) _ComoAB = BCc BM = BC, concluímos que AB =
Solução = BM, ou seja, o triângulo ABM é isósceles, pois tem dois
lados iguais. Logo, os ângulos da base AM também são iguais,
No triângulo BHK, temos:
I TRIÂNGULOS
isto é, x = y
Finalmente, a soma dos ângulos internos do triângulo ABM
obtendo- se nos dá: x + x + 30° = 180°, vindo:
x = 75° .
33
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Retângulo É o paralelogramo que tem quatro ângulos retos.
_______
B3------------ ------------ E
C
»Â =B=>C=D=90°
3------------ __E
S = D•* 0
u + |S = 180°
EXERCÍCIOS
1 . Calcular o ângulo formado pelas bissetrizes de dois ân
• as diagonais interceptam- gulos consecutivos de um paralelogramo.
se mutuamente no ponto mé
dio, isto é, o ponto M da figu Solução
ra divide cada diagonal cm Seja ABCD o paralelogramo c d c fí os ângulos internos de
I Q U A D R ILÁ TE R O S
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Como ABCD é um paralelogramo, seus ângulos conse
cutivos são suplementares, ou seja, a + [i = 180°.
H G " EF
No triângulo ABM, temos: x + - y + -|- = 180° x + HE >sGF
Traçamos, agora, a diagonal menor do losango ABCD. Co Existem dois tipos especiais dc trapézios: o isosceles e o
mo a diagonal de um losango é também bissetriz do ângulo retângulo:
interno, dividimos os ângulos BeDem dois de 60° cada um: b
Trapézio isosceles É r?
aquele onde os lados não pa- 0
ralelos são iguais. Conseqüen- /
temente, os ângulos adiacentes Z j--------------- —
a uma mesma base são iguais. "
h = altura
do trapézio
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e C = D = |5. Traçamos as bissetrizes dos ângulos  e Como AB = 12 cm e AM = x, scguc-sc que MB = 12 -
C e obtemos o quadrilátero AMCD: - x ; da mesma maneira, CN = 12 - x.
Agora, lembrando que o trapézio BMNC tem perímetro
igual ao do triângulo AMN (isso é um dado do problema),
podemos escrever:
BM + MN + NC + CB = AM + MN + AN => 12 - x +
+x + 12 - x + 12 x + x + x => x = 9 cm .
Observe que a + p = 180°, pois ABCD é trapézio. 3 . (FUVEST) Em um trapézio isosceles, a altura é igual â
No quadrilátero AMCD, temos y - + p + + 150° = base média. Determine o ângulo que a diagonal forma com
a base.
= 360°, ou a + 2P + p + 300° = 720°, dando: a +
+ 3p = 420°. Solução
No trapézio isosceles EFGH, de base menor HG = b, tra
Temos, então, o sistema £ “ * ^ = ^ que, resolvido, çamos as alturas a partir dos pontos H c G; dividimos, as
sim, a base maior EF = B em três partes, sendo que a parte
nos dá: a = 60° P= 120 °
central é b, igual ã base menor, c as laterais, que são iguais,
chamaremos de x:
EJ = x + b = -B ~ b + b = -JL b + 2b B +b
Scanned by CamScanner
a
Solução
Reta e circunferência tangentes Utilizando a 2? propriedade, podemos afirmar que AM =
= AP = s. Sendo AC = 9, concluímos que CM =9 —x,
e, como AB = 12, resulta que BP = 12 - x.
Uma reta é tangente a uma circunferência quando a
reta e a circunferência têm apenas um ponto comum. 5* x
i\
9 x
AB + CD = AD + BC
p => P T , PT,
Circunferências tangentes
Propriedade
1 . No triângulo ABC da figura seguinte, circunscrito â cir Quando duas circunferências são tangentes, seus cen
cunferência, calcule a medida x, sabendo que AB = 12 cm tros c o ponto de tangência estão sempre alinhados (são
BC = 14 cm e AC = 9 cm. os pontos O,, C, e T na figura anterior).
37
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EXERCÍCIO
b \ r
53 2 . Na figura seguinte, determinar x.
c - YV 7 ---------- \p
AB BC
BP PM 15
=> - 77- = — = 10 x = 60 =» x = 6 cm
Ou seja: AC
00 I TEOREMA DE TALES
1 . Determine x e y na figura seguinte, sabendo que a H a esse ângulo em segmentos proporcionais aos lados adja
// b H c e que MP = 30 cm. centes ao ângulo" (ver figura seguinte).
Scanned by CamScanner
Da mesma forma, temos у = a, pois ÃD é transversal de
BS e CD:
AS CS
AB 'C B
V =a
Solução
A demonstração depende de um “truque”; pelo vértice C
do triângulo, traçamos a reta r, paralela à bissetriz BS, e mar Como x = â e y = â, a conclusão é que x = y e, então,
camos em r o ponto D, intersecção de r com o prolongamento o triângulo BCD é isósceles. Logo: BC = BD.
de ÃB: Agora, trace também pelo vértice A a reta s //r e, portanto,
paralela a BS. Repare como entra aqui o teorema dc Tales:
resulta AS SC . _AS
_ _ CS
AB BC AB СВ*
ja por que: no triângulo ABC, temos a + b + c = 180°; Agora, você já sabe reconhecer quando dois triângulos
se tudo diminuísse no triângulo MNP, a soma de seus ân- são semelhantes: comparando seus ângulos.
Scanned by CamScanner
Guarde, agora, o seguinte:
M
Se dois triângulos são semelhantes, então os lados de
um deles são respectivamente proporcionais aos corres C N
pondentes lados do outro.
Por serem semelhantes, seus ângulos correspondentes são
iguais, o que implica C = P = a. Além disso, seus lados
correspondentes são proporcionais, ou seja:
AB BC AC = k
MN NP MP
EXERCÍCIO
Calcular as medidas x e y na figura seguinte: Formam-se assim os triângulos AHC e MJP, que tam
bém são semelhantes, pois ambos possuem um ângulo reto
(H = j = 90°) e ambos possuem um ângulo a (C = P =
ct); logo, seus lados correspondentes são proporcionais:
AH AC HC
MJ MP JP
Lembrando que -AC
^ j - = k, da proporção anterior, c que
Solução hL
AH = h, e M] = h3, resulta, finalmcnte: =k
h.
Como ambos os triângulos possuem um ângulo a e um ân
gulo p, podemos garantir que eles são semelhantes. Seus la
Por um procedimento análogo, este resultado pode ser
dos correspondentes são, então, proporcionais, ou seja:
generalizado para outros elementos do triângulo.
x _ 12 10 JL _ J2_ _ 2 f 3x == 18 Temos então:
9 ' y 15 9 " y 3 U y = 36
fx =6 Se dois triângulos são semelhantes, com razão de se
- l y -1 2 melhança Igual a k, então:
• lados correspondentes são proporcionais (com razao k)
• alturas correspondentes são proporcionais (com ra
OBSERVAÇÃO Lados correspondentes são os lados zão k);
opostos ao mesmo ângulo.
Assim: • bissetrizes correspondentes são proporcionais (com
razão k);
lados opostos ao ângulo a: 12 e y
lados opostos ao ângulo p: 10 e 15 • medianas correspondentes são proporcionais (com
lados opostos ao ângulo sem nome: x e 9 razão k);
• perímetros são proporcionais (com razão k);
O I SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
2* Propriedade
Em todo triângulo, um segmento paralelo a um d
ados e que intercepta os outros dois determina um no
Veja por que, a seguir.
I
Scanned by CamScanner
_Seja ЛВС o triângulo е MN о segmento paralelo ao lado Repare que AVDC -
BC: A VAB, pois D = Ä c C = B
(ângulos correspondentes). Lo
go, alturas e lados correspon
dentes-são proporcionais:
altura de VDC _
altura de VAB
_ base de VDC
base de VAB
Como MN é paralelo a BC, temos M = Ê e N = C, pois h _ _8 _
são ângulos correspondemos. Portanto, os triângulos AMN h + 15 20
e ЛВС são semelhantes, o que implica:
20 h = 8 h + 120 12b =
ЛМ MN AN
AB BC AC 120 r _h = 10 cm
2 . Num triângulo ABC, temos BC a 16 cm. Divide-se o
V. Propriedade lado AB em 4 partes iguais, usando 3 pomos; seja M o pri
Pm todo triângulo, o segmento que une os pontos mé meiro desses pomos, contado a partir de B.
dios de dois lados é paralelo ao terceiro lado e igual à sua Seja N um ponto de AC de modo que MN II BC. Calcule
metade. o comprimento do segmento MN.
Solução
Scanned by CamScanner
triângulo é igual à metade do terceiro lado. Analogamente Solução
PN = j - EF = -§-. Vamos fazer "aparecer” triângulos semelhantes na figura da
Finalmente, como bm = MN = MP + PN, resulta: da; para isso, a partir do vértice C, traçamos uma paralela
b . B _ b +B ao lado DA, cortando o trapézio cm paralelogramos e
bm=T T " “ T^- triângulos:
42
Scanned by CamScanner
Obtemos os triângulos _GMN c GBC, que são semelhan EXERCÍCIO
tes, pois M = C e B = N (ângulos alternos internos). Os Num triângulo equilátero, a altura mede 12 cm. Calcule o
lados correspondentes desses triângulos são proporcionais, raio da circunferência circunscrita ao triângulo.
ou seja: ------ ----------jjõ" *Lomo c igual â metade Solução
Seja ABC o triângulo equilá A
de BC, segue-se que: tero e R o raio da circunferên
CG
= -§£■ =
dLt
4l
=» GC = 2 ■MG e BG = 2 • NG.
-
cia circunscrita. Como o triân
gulo é equilátero, a altura coin
Da mesma maneira, provaríamos que AG = 2 • PG, na cide com a mediana AM e o
figura seguinte; ou seja, o baricentro G divide a mediana centro da circunferência cir
AP também em dois segmentos na proporção dc_2 para 1, cunscrita é o baricentro G do
a partir do vértice A, isto é, AG ê o dobro de PG. triângulo:
Como o baricentro divide a mediana na razão de 2 para
■ ■ AG 2
A
' GM I
1, a partir do vértice, temos: -~-x, = — c, portanto:
AG =2 ■GM.
Como AM=AG+GM = 12, obtemos 2 ■GM +GM "12,
ou 3 ■GM = 12, o que nos dá GM = 4 cm e, então,
AG = R = 8 cm I.
TRIÂNGULOS
RETÂNGULOS
Temos, então:
a) AABC — AABH, pois ambos têm um ângulo reto e
um ângulo J3 no vértice B. Então, os lados correspondentes
Relações métricas são proporcionais, ou seja:
Os elementos de um triângulo retângulo estão relaciona JL = — = JL Desta proporção resulta:
dos através de fórmulas muito importantes, entre as quais b a c
o teorema de Pitágoras. Dedique a máxima atenção a esse
assunto, pois ele é fundamental. a-h = b-c r = a-n
Considere um triângulo retângulo ABC, de catetos AC
= b, AB = c e hipotenusa BC = a. Traçamos a altura AH
= h, relativa à hipotenusa. O ponto H divide a hipotenusa
nos segmentos BH e CH, de medidas n e m, respectivamen
te; esses segmentos sâo chamados de projeções dos catetos
sobre a hipotenusa.
A A
C 8 / " ,3—
1 H
!-------- —
, as seguintes fórmulas:
c 2 = a*n
II
zr
3
3
Scanned by CamScanner
n
reto e um ângulo a. Então, -g- ——, resultando: EXERCÍCIOS
h m
h3 m•n
1 . Calcule a altura h do triân
gulo retângulo da figura ao
lado:
Solução
Primeiramente, calculamos a
medida a da hipotenusa, usan
do o teorema de Pitágoras:
Teorema de Pitágoras a1 = 91 + 12! => aJ =
= 81 + 144 =» a 1 = 225 =
O teorema de Pitágoras é o mais “popular” da geometria:
a = 15
Em todo triângulo retângulo, o quadrado da hipote
nusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. Agora, para obtermos a medida h da altura, usamos a relação:
h =b
a2 = b2 + c2
15 ■ h = 12 ■ 9 => 15 ■ h = 108
2 . (E.E. MAUÁ - SP) Cal
cule o perímetro do triângulo
A demonstração do teorema de Pitágoras pode ser feita ABC da figura:
da seguinte maneira: Solução
1 4 4 /1 3 .
b 2 ■=a ■ m Para obter o perímetro, preci
*» c “ a • n samos das medidas dos 3 lados
do triângulo; por isso, chama
mos de c e a as medidas do ca-
teto AB e da hipotenusa BC,
respectivamente:
Somando as duas igualdades, membro a membro, resul
ta b1 + c1 = a ■m + a * n = a ■(m + n) e, como m + Na figura, temos: b = 12 em =
+ n = a (veja a figura), segue-se que b1 + c1 = a * a = a1.
Essa é a expressão do teorema de Pitágoras: 144
b1 m 121 =a
13
a3 = b1 + c3 (hipotenusa)1 = (cateto)1 + (cateio)1
13 - 144 • 144 » a = 13
Aplicações Agora, usando o teorema de Pitágoras, obtemos a medida c:
• Diagonal do quadrado
a1 = b1 + c3 => 131 = 121 + c 3 »
Se um quadrado tem lado f, sua diagonal vale (V2.
=» 169 = 144 + c 1 =» 25 = c 3 c = 5
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Agora, pelo teorema de Pitágoras, no triângulo sombreado,
133 = m3 + h3, ou seja, m3 + h3 = 169 © temos: h3 + 31 = 53, resultando então: h = 4 cm
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Triângulo equilátero y»h 0
lí - V 3
—
Repare que no triângulo eqüilátero OAB 0 lado AB vale
inscrito Já demonstramos f e os lados OA c OB são iguais ao raio da circunferência
duas propriedades: circunscrita. Como o triângulo é equilátero, os três lados são
• A altura h de um triân \e iguais. Então:
V
gulo equilátero de lado f é h \ O lado do hexágono regular inscrito é igual ao raio da
N i circunferência na qual ele está inscrito.
□_____ A
igual a 2 ■
f=R
• O centro 0 da circunferên
cia circunscrita (circuncentro)
coincide com o baricentro e 0
onocentro do triângulo. Como Quanto ao apótema, vemos
0 baricentro divide a mediana que ele é a altura do triângulo
eqüilátero OAB; portanto: r / \ r
/ °
R • V3
a =
q V
1) AO = raio da circunferência circunscrita = R __ — B
AO = R => R = y2 hu = 3R
h- — EXERCÍCIOS
2) OM = a = apótema do triângulo
1 . Um hexágono regular de lado 10 cm está inscrito numa
n u =—
AO = R circunferência de raio R. Determine 0 perímetro do quadra
OM a =T do inscrito na mesma circunferência.
10 f -/í Solução
3) Como h = —— e h = ^ ., obtemos —^
= => f V3 = 3R =
Quadrado inscrito A fi
gura representa um quadrado
de lado f, apótema a, inscrito
numa circunferência de raio R:
Como a ; diagonais do qua
drado são pi ipendiculares, 0 Como o lado do hexágono regular é igual ao raio da circun
triângulo OAB é retângulo e,
entâr, pelo teorema de Pitágo- ferência na qual ele está inscrito, temos que R = 10 cm
ras, temos:
Agora, pensando no quadrado inscrito, sabemos que seu la
R* + R2 = 2RJ f = R <2 do f é f = R V 2 =íf = 10 V2 cm; logo, o perímetro do qua
Q'i~nto ao apótepia, veja a figura seguinte:
drado é: p = 4f = 40 /2 cm
2 . O apótema de um triângu
lo eqüilátero inscrito numa cir
cunferência de raio R mede
O ) I POLÍGONOS REGULARES INSCRITOS
Solução
Hexágono regular inscrito Num hexágono regular de Como 0 apótema do triângulo eqüilátero é a metade do raio
ijü ot'c apótema a, unindo 0 centro O a cada um dos vérti da circunferência na qual ele está inscrito, concluímos que
ces. obtemos seis triângulos equiláteros: R = 2 • a => R = 8 cm; sabendo que o lado f do triângu
lo eqüilátero é f = R • V3, concluímos que:
t - 8 V3 cm .
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Triângulo
b * h
f /V3
ou í 1 V3
A=
A área do retângulo c igual ao produto da base pela altura.
Quadrado
Círculo
A = t ■ fi = í? a =■ JTR
A«,™ = ir R1 - ;t r1 = n (R1 - í 1;
tt R* q
^sclor
Vl ■
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Observe que 72° é um quinto de 360°; a partir disto, con
EXERCÍCIOS cluímos que o setor de 72° é um quinto do círculo que o
contém c, portanto, a área do setor é a quinta parte da área
1. Calcule a área do hexágono regular de lado f. do círculo:
Solução 3i R1 10 J
= 2 0 jt cm1
Consideremos um hexágono regular c unamos seu centro aos
vértices:
3 . Mostre que a área de qualquer triângulo é igual ao pro
duto de seu semiperímetro pelo raio da circunferência
inscrita.
Solução
O hexágono fica decomposto em seis triângulos equiláteros, Vamos provar que A = p • r,
pois o hexágono é regular. A área do hexágono é, então, a onde A é a área do triângulo,
soma das áreas dos seis triângulos: a + b + c , o semiperi
p = -------------e ■ . => A = p ■r
*hcx. Aff
metro e r c o raio da circunfe
rência inscrita. A prova c sim
Como a área do triângulo equilátero de lado f é - ^ , obte- ples, acompanhe: traçamos os
três raios nos pontos de tan-
gência e ligamos o centro da
3PV3 circunferência inscrita com os vértices.
mos Ahcï = 6 x 4 ou Ah« =
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Vamos introduzir agora um dos conceitos mais impor
tantes de toda a matemática: o conceito de relação entre dois OBSERVAÇÃO O 1° elemento do par ordenado é
conjuntos. A partir daí, construiremos a definição de fun sempre representado no eixo Ox e o 2 ®, no eixo Oy.
ção de um conjunto em outro; este último conceito é sim
plesmente a viga mestra de toda a chamada matemática
moderna. EXERCÍCIOS
Pares ordenados 1. Representar no plano cartesiano os seguintes pontos:
Dados dois elementos a e b formamos um novo elemen A (2; 2); B ( - 1; I); C ( - 2 ; -2 ); D <1; -2 ).
to indicado por (a; b) e denominado par ordenado, cujo pri
Solução
meiro elemento é a e o segundo elemento é b. Impomos a 2 ............ «• A
1
seguinte condição de igualdade entre pares ordenados: B»--- 1 •
1
-2 ; •
(a; b) = (c; d) o a = c e b = d ; - 1 0
1 . 1
Com a definição de igualdade acima, temos, por exemplo: i i
1 1
( Ui 2 ) (2 ; 1); O --------- --■•D
-2
(2; 3) = (x; y) «=> x =2 e y = 3;
(, (x; 1) = (0 ; y) » x =0 e y = 1. 2 . Representar no plano cartesiano os seguintes pontos:
A (li 0 ); B ( - 3 ; 0 ).
EXERCÍCIO iv
Solução | RELAÇÕES BINÁRIAS/PARES ORDENADOS
Determinar os valores de a e b, de modo que os pares Os pomos que possuem
ordenados (2x + 1; 3) e (4x — y; y) sejam iguais. ordenada y = 0 estão no ei- b
xo Ox. — t- X
Solução -3
Pela definição de igualdade de pares ordenados, temos:
f 2x + 1 = 4x — y f 2 x + l = 4x - 3 => 3 . Representar no plano cartesiano os seguintes pontos:
l 3 =y =^ [ = - 2 x = - 4 = x= 2 A (0; 2); B (0; -3). IV
x =2ey =3 Solução 2 A
Os pontos que possuem
Representação gráfica: a representação gráfica de um abscissa x = 0 estão no eixo
par ordenado c um ponto pertencente a um plano (chamado Oy. o X
plano cartesiano).
Exemplo -3 B
O par ordenado ( 1; 2) c representado pelo ponto A da
^
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Produto cartesiano de conjunto y se, e somente se, x dividir y” .
Com a sentença acima e com os conjuntos dados, temos:
Se A e B são conjuntos não vazios, o produto cartesiano 2 associa-se com 6 e 8 , pois 2 divide 6 c 8 ;
de A por B é o conjunto de todos os pares ordenados com 2 não se associa com 9, pois 2 não divide 9]
primeiro elemento em A e segundo elemento em B. Indica 3 associa-se com 6 c 9, pois 3 divide 6 e 9;
se o produto cartesiano de A por B por A X B. * 3 não se associa com 8 , pois 3 não divide 8 ;
4 associa-se com 8 , pois 4 divide 8 ;
A X B = [(a, b) | a E A e b E B| 4 não se associa com 6 nem com 9, pois 4 não divide 6
jtem 9.
Se A ou B é vazio, coloca-se A X B = 0 , Obtemos assim uma relação ou correspondência do con
Exemplos junto A no conjunto B. O diagrama seguinte ajuda você a
visualizar a relação obtida: as flechas indicam elementos dc
l . S c A = [2, 3, 4) eB = jl, A que sc associam com elementos dc B.
2], o produto cartesiano de A
, 1 I por B é:
— f-t-t A X B = j(2, 1),(2, 2), (3, 1),
2 3 4 (3, 2), (4, 1), (4, 2)!
A X B
O produto cartesiano de B por A é:
V B X A = ((I, 2), ( 1, 3), (1, 4),
- f - f E A associa-se com y E B <=>x divide y
3 (2, 2), (2, 3), (2, 4)! A relação obtida é representada pelo conjunto:
2 - - i- f B X A R = ((x, y) E A X B x divide yj, isto é:
1 1
1
1 1
■
Note que A X B ^ B X A; R = [(2 , 6 ), (2, 8 ), (3, 6 ), (3, 9), (4, 8)}
• 1 se A ?£ B, A * 0 , B pi 0 ,
1 2 B
.v
9
G rá fic o cartesiano de R
8
* ! »
2 . Sendo A = x E R / 1 sj 6 j-
x ^ 2 i c B = j x E IR / 1 s:
x ^ 4|, o produto cartesiano
AXB de A por B terá como repre
sentação gráfica o conjunto de 2 34 x
pontos do retângulo a esquer
1 2 da: 2 . No conjunto A = 10, I, 2, 3| formemos uma relação R
A associando um elemento x E A com um elemento y € A
V 3 . Com os mesmos conjun se, e somente se, x < y.
tos A e B do exercício anterior Os elementos da relação R são, então, todos os pares or
2 . denados de A X A, nos quais o primeiro elemento ê menor
A ililS B * a a representação gráfica de
B X A como ao lado : que o segundo.
o I RELAÇÕES BINÁRIAS/PRODUTO CARTESIANO DE CONJUNTOS
1 1 1
1 1
Logo: R = [{Oi J), (0; 2), (0; 3),(1; 2), (U 3), (2; 3)!
1 B 4 X V
A 4 . O produto caitesiano de A
3 - -• - « por A é indicado por A1. Para - rI — t
I
-.# .1 . A X A = A2 o conjunto A = [1, 2, 3|, te " f — ■1
2] mos A1 = A X A = [(1, 1),
1-
- f H • A (1, 2), (1, 3), (2, 1), (2, 2),
7 2 3 (2, 3), (3, 1), (3, 2), (3, 3)1.
G rá fic o cartesiano
OBSERVAÇÃO O produto cartesiano de R por IR _ de R
indicamos por IR1. Isto é: IRX IR = IR1. x E A associa-se com y E A <=> x < y
Definição de relação: sendo A e B conjuntos quaisquer,
Relações uma relação R, de A em B, é qualquer subconjunto do
Se A e B são dois conjuntos quaisquer, podemos relacio produto cartesiano A X B .
nar ou associar elementos dc A com elementos de B de algu
ma maneira, â nossa escolha. Quando fazemos isso, dizemos
que fica estabelecida uma relação binária entre os conjuntos R é uma relação de A cm B <=> R C (A X B)
A e B. Vejamos alguns exemplos preliminares:
1* Dados os conjuntos A = (2, 3, 4| c B = 6 , 8 , 9;, pode Exemplo
mos associar um elemento qualquer x de A com elementos O produto cartesiano de A = [0, I, 2j por B = [3, 4j é
y de B através, por exemplo, da sentença: “x se associa com A X B - |(0; 3), (0; 4), (1; 3), (1; 4), (2; 3), (2j4)J. Algumas
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relações de A cm B são: Solução
' R = ({0; 3), (0 ; 4), ( 1; 4)); Os pares ordenados (x, y), com j E A , y € B c tais que
S = |(0; 3), (1; 3), (2; 3); x + y = 3, são: ( —1; 4), (0; 3), (1; 2) e (2; 1).
T = í(l; 3), (I; 4), (2; 3), (2; 4)). Portanto:
R = !( - I; 4), (0; 3), (lj 2), (2; 1)).
EXERCÍCIO
Enumerar os pares ordenados, representar por diagrama
de flechas e construir o gráfico cartesiano da relação R de
A em B, definida por:
R = j(x, y) G A X B I i + y - 3j.
Dados:
A = ( - 1 , 0, I, 2] e B = 11,2,3, 4|.
I ESTUDO DA FUNÇÃO/CONCEITO
Solução
a) A relação é função de A em B. “Todos os elementos
de A mandam flechas e cada elemento manda uma única fle
cha." Não importa que o zero e o 1 mandem flechas para
o mesmo elemento ( - 1 ) e que o 2 e o 3 mandem flechas
para o mesmo elemento (zero).
b) A relação não é função de A em B, pois o elemento
2 G A está mandando duas flechas.
c) A relação não é função de A em A, pois o elemento
Observe, então, que: 3 G A não está mandando flecha.
* na relação g, o elemento 1 G A associa-se com dois ele d) A relação é função de A em A pois todos os elemen
mentos distintos de B (o 4 e o 5 ); isto contraria a definição tos estão mandando flecha e cada um está mandando uma
de função. Portanto, g não é uma função de A em B. única flecha (o 1 manda para o 2 ; o 2 manda para o 3 ; o 3
• na relação h, o elemento 3 G A não se associa com ne manda para o 1). 51
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Domínio de uma função finitos pares ordenados que irão satisfazer a função c o grá
fico que melhor irá representar tal função é o seguinte:
A = D(f) = domínio de f
B = C.D.(f) = contradomínio de f.
EXERCÍCIOS
f : A - B ou A X B b) f(-1 ); d) r (+ ) i
Solução
Exemplos f(x) = x1 — 3x + 2 nos dá:
1. A função f : A - » B, que associa a cada x ê A, o quadra a) f(0) = 0! - 3 - 0 + 2 = 2;
do de x é indicada por f(x) = x3. Tomando por exemplo, b) f(—1) = ( - 1 )3 - 3 • ( - 1 ) + 2 = 1 + 3 + 2 = 6 }
A = !0, 1, 2| e B = 0, 1, 2, 3, 4!, temos que: c) f(N^2) = (V2Y —3 - V2 + 2 = 2 — 3V2 + 2 = 4 — 3^2;
A imagem de 0 pela função f é 1(0) = O3 = 0 (basta subs d)
tituir x por 0 na expressão fix) = x3);
A imagem de 1 pela função f ê f(l) = l 3 = 1; 1 - 6 +8
A imagem de 2 pela função f é f{2) = 23 = 4. 4 ’
Essa função de A em B pode ser representada das seguin e) f(l + ^2) = (1 + V2)3 - 3 • (1 + \'2) + 2 =
tes maneiras: = 1 + 2V2 + 2 - 3 - 3t/2 + 2 = 2 - \f2.
2 . Os valores de x para os quais f(x) = 0 chamam-se raízes
ou zeros da função f. Determinar as raizes da função do exer
cício anterior.
Solução
Para f(x) = x 3 - 3x + 2, temos f(x) = 0 <= x 3 - 3x + 2 -
= 0 0 x = 1 OU x = 2
Portanto, as raízes de f(x) = x1 - 3 x + 2 sao 1 e 2 .
3 . Sendo f : R * —* IRdefinida por f(x) = + Vx, calcular:
• por gráfico cartesiano:
a) f(0); b) f<64); c) f j ^ - )
Solução
f(x) = Vx + Vx nos dã:
a) f(0 ) = VÕ + ^ = 0 ;
S I ESTUDO DA FUNÇÃO/DOMÍNJO
Scanned by CamScanner
f(l) > f(0 ); a imagem de f é formada pelos elementos m, n e p (observe
bi (V) i ;i i í que q e r não são extremidades de flechas, ou seja, não sio
c) (F) Vamos primeiro calcular f(V2 + V3): imagens de elementos do domínio). Para esse diagrama,
f(\^2 + \^3) = (V2 + V3)2 = 2 + 2V6 + 3 = 5 + 2V6. temos:
Im(f) = (m, n, p]
Agora vamos calcular f(V2) + f(V3):
Resumindo:
f{v2)3 + f('/3)3 = 2 + 3 = 5.
Portanto: Sendo f uma função de A em B, sua imagem é 0 con
junto Im(f) dos elementos y G B para os quais existe
Íf(íl V«íl) L V " * f(V3+^ ^ * f(^>; x G A tal que (x, y) G f.
d) (V) f(v2 ■ V3) = (\^2 ■V3)1 = (V6 )J = 6
ffV2 ) • f(^3) = (V2)1 • (V3)J = 2 - 3 = 6 = Exemplos
= f(\^2 ■ \'3) = f(V2) • f(V3); 1. Para os conjuntos A = [0,1, 2], B = (1, 2, 3, 4, 5J e pa
e) (V) f(x) 5= 0, V x G [R, pois f(x) = x3 c x3 é não nega ra a função f : A “• B, definida por f(x) = x + 1, temos:
tivo por ser potência dc expoente par. f(0 ) = 0 + 1 = 1;
5 . Para a função f : IR -* IR, definida por f(x) = x3 - 4x, f(l) = 1 + 1 = 2 ;
pergunta-se: lf(2) = 2 + 1 = 3.
a) Quais os valores de f(0) e f(4)?
b) Para quais valores dc x ocorre f(x) = - 3?
Solução
, ff(0) = O3 - 4 ■ 0 = 0
z> (f(4) = 43 - 4 ■ 4 » 16 - 16 = 0 Imlf)
(0 e 4 são as raízes de f).
b) f(x) = - 3 <=>x1 - 4x = - 3 « x1 - 4x + 3 =
= 0 <=>I x = 1 í ou I x = 3 |.
.
6 Para a função f : IR - IR, definida por
se x < 0
, calcular:
f(x>~ [x 3 + l! se x ^ 0
a)f(-l); b) f( —2 ); c) f(0 ); d) f(i); c) f{V2). D(f) = A = [0, 1, 2];
Portanto: C.D.(f) = B = (1, 2, 3,4, 5);
Solução Jm(f) = [1,2, 3}.
A função f está definida por duas sentenças: 0 seu valor,
para um elemento x, é x - 1 (A) se x F°r negativo ou 2. Para a função f dada pelo diagrama seguinte, temos
x3 + 1 ), se x for positivo ou nulo. Então: lm( 0 = [ 1].
a) -1 < 0 f(- 1) = - 1 - I = - 2 ;
b) - 2 < 0
® „
f( —2) = - 2 - 1 = - 3 ;
c) 0 ^ 0 = f(0 ) = O3 + 1 = 1;
d) 1 > 0 = f(l)® l 3 + 1 = 2;
e) V2 > 0 =» f(V2)® {'ílf + 1 =2 + 1 = 3.
y do contradomínio.
Vamos agora destacar um subconjunto importante do con le (V) ou (F):
tradomínio de f. Esse subconjunto, denominado imagem de
e indicado por lm(f), é formado pelos elementos do con
tradomínio que são de fato imagens de elementos do domínio.
Por exemplo, no diagrama seguinte:
53
Scanned by CamScanner
c) - 4 G M O ; ( ) sociar a cada elemento de A um único elemento de B é tra
d) - 1 € M O ; ( ) duzido geometricamente assim:
e) M O " B- <)
Solução Toda reta paralela ao eixo dos y, traçada por um ponto
a) (V) ■f(2) = - 2 - f(3); qualquer do domínio de f, corta o gráfico de f num úni
co ponto.
b ) ( F ) f(3)
-P = = - 3 f(4) < f{3);
-2
Voltando, agora às relações S e T do início, vemos que:
c) (F) 4 0. Im(0- (Observe que “não chega flecha” • qualquer reta paralela ao eixo dos y corta o gráfico de
em -4 ); S num único ponto. Logo, S é função de ÍR em IR.
d) (V) - 1 G M O P°*s fO) = - O ou seja, - 1 é a ima
gem dc 1 através de f; T o d a re ta v e rtic a l c o rta
o g rá fic o de S n u m ú n i
fM O = í - i , - 2 , - 3 1 .
e) (F) [B = [ - 1 , - 2 , - 3 , - 4 , - 5 , - 6 ) co p o n to .
» lm(0 C B e Im(Q B,
2 . Sendo f : IR—
* IR definida por f(x) = x1 - 1, pergun
ta-se:
a) O número 3 pertence à imagem de P
b) E o número - 1? E o número —3?
Solução • existem retas verticais cortando o grafico de T em dois pon
f tos distintos. Logo, T não é função de ÍR+ em IR.
d) f : ]x,; IR.
Scanned by CamScanner
b) Observe que as retas paralelas ao eixo y, que passam
por x, e Xj, têm dois pontos da função em cada uma delas;
não podendo, portanto, o gráfico dessa relação ser o gráfico
de uma função.
c) Toda reta paralela ao eixo y vai interceptar a reta num
único ponto. Portanto, é o gráfico de uma função.
d) Veja pelo gráfico que existem retas paralelas a y, que
interceptam o gráfico em dois pontos. Logo não é o gráfico
de uma função.
InnIO- ívÊR|v 0}
D t f) = R
5,
DÍIl - R
•1 lm(f) - { - 1 ; 1 }
EXERCÍCIO
Determinar o conjunto imagem das funções dadas pelos
gráficos abaixo:
-2 ' X
I
-1 ■ •
a)
V
{veRI-1 <V<1}
NN -1
1
Ir
------------
55
b) Im = [ - 1, 1|
Scanned by CamScanner
Analogamente, no gráfico seguinte
para x = 1, f(l) - 1;
para x = - 2 , í [ - 2 ) = 1;
para x = Jt, Hk) = 1 — f
1
~
1 ;
etc. • 1
—2 0 1 7t
EXERCÍCIO
Para a função f definida por:
—2 , se x < —1;
Função constante
É a função que associa a todo número real x um mesmo
Í 0 , se - 1 < x < 1;
2 , se x > 1 .
a) Representar graficamente a função f;
pede-se:
número real. Isto é: f: IR-*IR, com f{x) =k(V x G IR). b) Calcular: f(-5 ); f(Vj); f(7);
c) Determinar o domínio e a imagem de f.
Gráfico: o gráfico da função constante é uma reta paralela Solução iftxj
ao eixo dos x, e que intercepta o eixo y no ponto (0 ; k). a) 2 —O--------------------
lK x )
1
-B - 1
II
! . ^ ^ i —
(0 ;k ) ;* !i o 1
Il
• » ‘ ----- 1/2
! o- 2
0
Observando o gráfico concluímos facilmente que:
Exemplo b) f{-5) = - 2 ;l{ ‘/0 = 0; fÇ7) = 2.
56 Dada a flinção f : IR- ÍR, definida por f|x) = 1 temos que: c) D(í) = IR; Im(í) = [ - 2 ; 0; 2j.
Scanned by CamScanner
Função polinomial do 1? grau
Função polinomial, ou função afim, c aquela que associa EXERCÍCIOS
a todo número real x, o número real a ■x + b (sendo a e
b números reais quaisquer e a ^ 0 ). Simbolicamente temos: 1. Representar graficamente as seguintes funções:
a) f(x) = x - 2; b) f(x) = - 2x - 4.
Solução
f : IR —►IR, sendo |x) = a ■x + b; a ^ 0
Como os gráficos das funções são retas, dois pontos dis
tintos são suficientes para determiná-las.
Exemplos a) Escolhemos, portanto, dois valores para x (pertencen
tes ao domínio da função), e encontramos as respectivas ima
M x ) = 2 x + I. gens desses valores, Por exemplo, vamos escolher x = 0 e
2. y = - 2x - 5. x = 2.
3 . í[x) = 3x (neste caso panicularmcme como b = 0 a fun
Para x = 0, vem: flO) = 0 - 2 = - 2 .'. f(0) = - 2;
ção é também chamada linear). Para x = 2, vem: f(2) = 2 - 2 = 0 A R2) = 0.
Com esses dados podemos fazer o gráfico da função.
Gráfico: o gráfico da função f(x) = a • x + b é uma reta
não paralela aos eixos x c y.
-2
X =
Scanned by CamScanner
4 . {Fuvcst, SP) Esboce o gráfico da curva y = (x + 3)2 + Função polinomial do 2? grau
+ (x - 2 )'.
Uma função f: R -* R é chamada de função polino
Solução mial de 2 ? grau, ou função quadrática, quando associa
y = {X + 3)2 - ( X . - 2)2 « a cada elemento x € IR o elemento (ax* + bx + c) E
O y = (x2 + 6 x + 9) - (x2 —4x + 4) «
IR, onde a, b c c são números reais dados e a é não nulo.
o y = x2 + 6 x + 9 - x1 + 4x - 4 »
y = 10x + 5 Resumindo:
A função f: R - » IR será quadrática quando for da forma
A curva pedida c, então, uma reta, pois y = 10x + 5 é uma Hx) = ax1 + bx + c, com a, b, c E IR c a ^ 0.
função afim. Essa reta está desenhada a seguir:
Exemplos
São quadráticas as funções:
fix) = 3x2 —2x + 1, onde a = 3,
g(x) = - j :2 + 3x + 2, onde a =
1
h(x) = x2 + 5x, onde a = -b,
2
EXERCÍCIOS
5.
1 . Determine os coeficientes a, b e c de cada função qua
drática seguinte:
a) Rx) = (2x - 3)* - (x - 1)*;
b) g(x) = (x - 1) (x + 2 );
c) h(x) = (ras + 1)* - 3, m E R, m ^ 0.
Solução
Desenvolvendo cada uma das expressões dadas, obtemos:
a) f(x) = 4 x2 - 12x + 9 - x2 + 2x - 1 = 3x2 - 10x + 8 ;
b) g(x) = (x - lXx + 2 ) = x* + x - 2 ;
c) h(x) = m V + 2mx + 1 - 3 = m V + 2mx - 2.
A reta acima é o gráfico da função y = ax + b. Portanto, os coeficientes a, b e c são:
Determine as constantes a e b. a) Para a função f: a = 3, b = —10, c = 8 ;
Solução b) Para a função g: a = 1, b = 1, c = - 2;
Se o ponto P = (1, 2) pertence ao gráfico da função, en c) Para a função h: a = m2, b = 2m, c = —2.
tão, fazendo x = 1 e y = 2 na igualdade y = ax + b, obte 2 . Édadaa funçãof: R -* IRdefinida por f(x) = (m2 — l)x2+
mos uma sentença verdadeira, ou seja, ocorre: 2 = a ■ 1 + + 3mx - 1, onde m é um número real. Para quais valores
de m, f será uma função quadrática?
+ b ou a + b = 2 CD- Solução
De maneira análoga, para o ponto Q = (3, 3), obtemos Para que fseja uma função quadrática de x, basta impormos
que o coeficiente de x2 seja não nulo. Como esse coeficiente
3 = a - 3 + b ou 3a + b = 3 ©■ é m2 — 1 e seu anulamento ocorre para m = —1 ou m -
| FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2? GRAU
Substituindo a = -5- em (T), vem -j- + b ** 2 ou Gráfico: o gráfico da função quadrática é uma curva deno
minada parábola, que pode ter a concavidade voltada para
cima se a > 0 ou voltada para baixo se a < 0 .
Exemplos
1. Seja f: R -* IR, dada por f(x) x2 - 4x + 3.
Portanto, as constantes procuradas são: Vamos escolher alguns valores de x pertencentes ao do
mínio desta função e calcular suas respectivas imagens.
1 . 3 H~l) = ( - 1 )2 - 4 ( - 1 ) + 3 = 8 - * f t - 1 ) = 8 ;
a =ÿ e b - \ c a função é Tx + 7
58 í(0) = 0* - 4 • 0 + 3 = 3 ------------- - rço) = 3;
Scanned by CamScanner
líl) = V - 4 ■ 1 + 3 = 0 ------------ ►rçi) = 0; Intcrsccção com os eixos
fí2) =21 - 4 ■ 2 + 3 =- I ---------- * (12) = - 1; • intersecção com o eixo dos y:
ÍÍ3) =y - 4 ■ 3 + 3 =0 ------------ ►f(3) = 0; a parábola y = ax3 + bx + c corta o eixo dos y no ponto
ÍÍ4) =42 — 4 4 + 3 =3 ------------ >■ f(4) = 3; (0, c). Obtém-se esse ponto fazendo x=0 em y=ax3+bx+c.
ÍÍ5) = 51 - 4 - 5 + 3 = 8 ------------f(5) = 8.
X y
- 1 8
0 3
i 0
2 - 1
x
3 0
Exemplo
4 3 A parábola y = x3 - 4x + 3 corta o eixo dos y no ponto
(0, 3). Veja que x = 0 implica y = 01 — 4 0 + 3 = 3
5 8
i
FUNÇÃO POLINOMIAL D0 2 o GRAU
Exemplo
A parábola y = x1 - 4x + 3 corta o eixo dos x nos pon
tos (1, 0) e (3, 0). Obtemos esses pontos, fazendo x3 -4 x +
+ 3 = 0 e calculando x.
Scanned by CamScanner
2?) A = O
A paríbola tangencia o eixo dos x no ponto de abscis-
„ v = - — (a equação ax1 + bx + c = 0 agora tem
sax 2a '
V = (2; - 1 )
duas raizes iguais).
Im(f) = :y £ R l y í yvl
Exemplo
Na função y=3x’ +x + l a=3, b= l, c=l e, portanto,
A = b2 - 4ac = 1J - 4 ■3 • 1 = 1 - 12 = - I I < 0.
Seu gráfico não corta o eixo dos x.
Y« 3xa + x + 1 •□< 0
Agora, a projeção do gráfi
co sobre o eixo dos v nos dá:
O I FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2? GRAU
Im(f) = |y G IR | y £ yv
Coordenadas do vértice: as coordenadas do vértice da
parábola são dadas por:
-b c -A
onde A = b2 — 4 ■a • c
2 *a 4 a
Exemplo
Para y = x1 - 4x + 3, temos a = 1, b = - 4 , c = 3, Exemplos
A = b1 —4ac = ( —4)1 — 4 1 - 3 = 1 6 — 12 = 4. Por 1. Ifrc) = x2 -5 x + 10 tem concavidade para cima (a = 1 >0)
tanto o vértice da respectiva parábola ê obtido por: e valor mínimo
-4 „ 4 __A_ = _ (-5 1 1 - 4 • I ■ 10 _ i l
Xv = - 2 e yv = -J ymi, “
2•1 4 ■1 4a 4 -1 4
Scanned by CamScanner
Seu conjunto imagem c: b) y = x3 4;
a = I, b = 0, c = -4 ,
lm(0 = jy G íR |y 5s - ~ j A = b3 - 4ac = 03 — 4 • 1 • ( —4) 16.
Concavidade: para cima (a > v).
0).
2. g(x)= -2 x 3+4x tem conca -_b_ _^A
Vértice: V = 2a ’ 4a ) = (°> " r i ) = (°3 " 4,‘
vidade para baixo (a= —2 < 0)
e valor máximo V = (0, - 4) é ponto de mínimo.
A intersecção com o eixo dos y é o ponto
A (0, - 4 ) (x = 0 » y = 03 - 4 = -4 ).
yiriax “ 4a As intersecções com o eixo dos x são ( - 2, 0) e (2, 0).
(y = 0 <= x3 - 4 = 0 » x = - 2 ou x = 2).
4» - 4 - f —2) ■0
4 ■( - 2 ) Gráfico:
16 = 2
-8 O -4
1 -3
- |y G R | y < 2]. 2 0
-2 0
3 5
-3 5
V = - -A . = 0,
yv 4a 0 0
pressão y = x3. , -1 5
| FUNÇÃO POLINOMIAL D0 2? GRAU
Como A = 0, a parábola tangcncia o eixo dos x no vérti
ce V = {0, 0).
Gráfico:
X V
ELxo de simetria: reta vertical passando pelo ponto (2, 0).
0 O
i 1 d) v = - x 1 + x - 2;
a ---- 1, b = 1, c = -2,
-1 1
A = b3 - 4ac = l 3 - 4 • ( - 1 ) ■( - 2 ) = - 7 .
2 4
-2 4 Concavidade: para baixo (a < 0).
Scanned by CamScanner
Intersecção com o eixo dos y ;(0 , - 2 ) (x = 0 <=>y Solução
= -O1 + 0 - 2 = -2 ). f(l) = 4 = a ■ l 1 + b * 1 + c = 4 = a + b + c = 4 (T)
A parábola não intercepta o eixo dos x, pois A < 0.
f ( —I)—6 =»a ■( —l)1 +b*(—l) +c =6 = a - b +c =6 ©
Gráfico: f(0) = 9 = a • O1 + b - 0 + c = 9=’ c = 9
X y ■= - x J + x-2
Substituindo © em (T) e (TÍ), obtemos:
0 -2
[ a + b = -5 (g )
1/2 -7 /4 L a - b = -3 ©
1 -2
© +© => 2a = - 8 a = -4
-1 -4
2 -4
(g) _ (y) ~ 2b = - 2 b= - 1 ©
Finalmente, substituindo © , c @ ) em
Eixo de simetria: reta vertical passando por o j, f<x) = ax2 + bx + c, obtemos: f(x) = - 4 x ! - x - 9
Portanto:
5. Determinar a imagem das funções quadráticas seguintes:
a) O eixo de simetria da parábola que representa f é a reta
paralela ao eixo dos y, passando pelo ponto a) y = - x1 + 5x;
b) y = 4x2 - 5x + 2.
( -> ) - ( !■ » ) - ( > > Solução
b) O vértice da parábola é o ponto
a)
GRAU
Scanned by CamScanner
Estudo da função modular: toda função f : ÍR » [R, de
finida por f(x) = I X I.
EXERCÍCIO
Calcular:
1. | 1 + V3 I; 2. | ir - 1 |i 3. |V2 - VJ j . O domínio da função será: D(f) - IR.
Solução A imagem da função será: Im(f) = (1; +«>[.
1. Como 1 + A é positivo, o módulo é o próprio número, b) Se x ^ 0, a função se reduz a: y - - x.
isto é: | 1 + V3 | = 1 + V3. Se x < 0, a função se reduz a: y = - ( - x) = x.
2. Como ti — 1 é positivo, o módulo é o próprio nú
mero, isto é | n — 1 |= ít — 1. X y
3. Como V2 - V3 é negativo, o módulo será o oposto des 0 0
te valor, isto é, | \'2 - V3 | = - - A ) = V3 - v2.
i - 1
OBSERVAÇÃO Como para todo x í 0,
VxA 0 => Vx1 = |x [ . 3 -3
Exemplo -1 -1
Calcular: _2 -2
°) F F O domínio da função será: D(f) = R.
b) J(1 - V2)*. A imagem da função será: Im(f) = IR- (reais não positivos).
Scanned by CamScanner
=> x = 2/3 ou x = 0;
gOO
2?) 2 + | 1 - 3x | = - 3 => | 1 — 3x | = —5 (impossí
vel, o resultado dc um módulo não pode ser negativo)
S = [0; 2/3)
a
Para estudar o sinal desta função é necessário determi
nar para quais valores de x € D(f), y > 0 ou y < O ou
y = 0. Temos dois casos a considerar: OBSERVAÇÃO Lembre-se de que x = - y é zero
ou raiz da função e que pode ser obtido, substituindo y
por zero na função y = a • x + b.
Da observação dos gráficos podemos tirar a seguinte re
gra prática:
Scanned by CamScanner
Função y = axz + bx + c
EXERCÍCIOS
Os sinais desta função ficam determinados a partir dos
1. Fazer o csiudo do sinal das seguintes funções: sinais do coeficiente a e do discriminante A. Três casos são
a) y = 2 • x - 4; b) y = - x + 3. possíveis:
Solução 1? caso: A > 0.
a) Primeiramente vamos encontrar a raiz da função, para isso Neste caso, o gráfico de y = ax3 + bx + c intercepta
substituímos o y por zero na função: o eixo dos x em dois pontos distintos (x,, 0) e (xj, 0), onde
0 = 2 ■x - 4 = x = 2 —b —VA —b + Vá
x, 2a cx, =
c/a mh
Aplicando a regra prática vem: Q © Lembre que se obtêm x, e Xj resolvendo a equação ax1 +
' 2 + bx + c = 0.
Ç se x < 2, y < 0; Colocando sempre x, < Xj, há duas possibilidades para
Resposta: J se x > 2, y > 0; o gráfico e para a distribuição de sinais:
( se x = 2, y = 0.
b) Analogamente temos para este exercício que a raiz da fun
ção é X = 3. c/a m/a
Fazendo o esquema obtemos: © ,© - x
3
C se x < 3, y > 0;
Resposta: se x > 3, y < 0;
(s e x = 3, y = 0.
2 . Resolver as seguintes inequações:
a) 5x — 7 + 3 + x 10x —2;
3x + 5 2x - 9 y > 0 => x < x, ou x > x2
b) < 8; y = 0 <=>x = X[ ou x = Xj
c) 4 - - -2x ~ 1 > ± ± ± v < 0 <=>x, < x < Xj
1 4 3 6
Solução
a) Procedemos de maneira análoga à resolução de uma equa
ção do I? grau, isto é, isolamos os valores de x no primeiro
membro e os valores independentes de x no 2? membro:
5x + x - 10x^ —2 + 7 —3 => -4x ^ 2, multiplican
do ambos os membros da desigualdade por - 1, invertemos
o sentido da desigualdade (preste atenção nisso).
Voltando para a inequação obtemos:
-4 x 2 X=U»I) 4x ^ 1
- 2 => x € - ß - X 5? y > 0 « x, < x < Xj
y = 0 = X = X , OU X = X,
Scanned by CamScanner
2. Para y = - 3x3 + 2x, temos: ' y > 0 <=» x é qualquer real, x 1
y =0 « x = 1
a = —3 < 0 b = 2 c = 0 y < 0 para nenhum x £ IR
A = 21 - 4 • ( - 3 ) ■O = 4 > 0
-2 + 2
2. Para y = - 4 x 3 + 4x - 1, temos:
xr ■' 0
-6 a = —4, b = 4, c = - 1
-2-2 A = 43 - 4 ■ ( - 4 ) • ( - 1 ) =16 — 16 = 0
-6 = = _ 4 _ _ 4 _ J_
. . . n f tn/a = 0 VXl Xl “ 2 • (-4 ) -8 ~ 2
A variação de sinais de y c; a < 0 =» ^ ^ _ q
A variação de sinais de y é:
© a < 0 = m/a = © )
2/3 x - © -------------- . -------------© ______ .
y > O o 0 < s < J
1/2 x
r y > 0 para nenhum x £ R
2
y = 0 » x = 0oux= — y = 0 <=>x = ■
—
2 * 1
y< 0 « x < 0 o u x > y y < 0 « x é qualquer real, x ^ —
3? caso: A < 0
2? caso: A = 0
Agora, o gráfico não intercepta o eixo dos x. A função
Agora, temos x, = Xi = — e o gráfico intercepta o
y = ax3 + bx + c, com A < 0, não possui raízes reais.
eixo dos x num único ponto, ou seja, tangencia o eixo dos x. De novo, dois casos:
Novamente, dois casos, conforme o sinal de a: 3.a
sinal do v © © _____ ©
-b/2a
' y > 0 «=» x é qualquer real, x ^ - b/2ú 3.b
y = 0 <=>x = -b/2a
0
y < 0 para nenhum x E IS
y < 0, V x € IR
sinal de v © ) © ©
Resumindo:
sinal ü f v Q 0
-b /2 a
sinal de y m/a A<0
' y > 0 para nenhum x £ R Exemplo x
y = 0 « x = -b/2a 1. Para y = 3x3 —4x + 5, temos:
y < 0 *=> x é qualquer real, x ?* - b/2a
I SINAL DA FUNÇÃO DE 2? GRAU
Resumindo: f a = 3 > 0, b = - 4 , c = 5
l A = (- 4 )1 - 4 ■ 3 ■ 5 = 16 - 60 = -4 4 < 0
________ m/a_____________m/a
Exemplos - b /2 a
Portanto, y não admite raízes reais e seu sinal é o mesmo
1. Para y = xJ - 2x + 1, temos: de a, ou seja, é sempre positivo.
a > 0 => m/a = ©
'a = 1 > 0, b = - 2 , c = 1
s in a l de y © © ©
A - (-2 )1 - 4 • 1 • I = 4 - 4 = 0
-2
í X, = Xj ■= - 1 y > 0, V x £ ÍR
2- 1
A variação de sinais de y é: EXERCÍCIO
a > 0 *» m/a = (+) Dar a variação de sinais de:
© © a) y = x1 -4 x ; d) y = - x 1;
b) y = - x 1 + 4x - 3; e) y = 3x* + x + 1*
1 c) y = x1 - 2\Í3\ + 3;
Scanned by CamScanner
Solução Não há raízes reais,
a) y = x3 -4 x .
a > 0 a m/a = ©
f a = 1 >0
j b = - 4 =» A = {—4)’ - 4 ■ 1 ' 0 = 16 > 0 © _______ © _______ ©
U =o y > 0, v x 6 R
Há duas raízes: x, = 0 c x3 = 4. Então:
n ( m/a = © Inequação do 2? grau: inequações do 2? grau sáo aque
í>0“ U - e las redutíveis â forma ax3 + bx + c > 0, onde a ^ 0 {ou
^ > $ j ^ )■
_ ©— . ___ Q _ - ® _______. . A variação de sinais da função quadrática é a "ferramen
0 - 1 X
ta" indispensável para a resolução destas inequações.
(y > 0 « x < 0 o u x > 4
y = 0 « x = 0oux = 4
y < 0 « 0 < x < 4
EXERCÍCIOS
b) y = - x 1 + 4x - 3.
a = -1 < 0
b =4 a i = 4' - 4 ■ ( - ! ) ■ ( - 3 ) = 1. Resolver a inequação: x! - 3x + 2 $ 0.
c = -3 = 16 - 12 = 4 > 0 Solução
f 4 +2 -2 = 1 A função y = x3 - 3x + 2 tem: a = I > 0, A = I > 0,
-2 -2 raízes x, = 1, x3 = 2, e a seguinte variação de sinais:
Há duas raízes:
-4 -2 -6 „ Cm/a = ©
Xj = =3 ■ » 0 ” 1 cft . 0
-2 -2
a < 0 f m/a = © © O — o ©
1 c/a = ©
0
. © .
©
1 3 Como a inequação proposta é x3 - 3x + 2 ^ 0, ou seja,
> 0 <=> 1< x < 3 éy 0, temos o conjunto-solução
f yy = 0 <=> x = 1 ou x = 3
S = [x € R | x ^ 1 ou x 5 2].
h < 0 0 X < 1 ou x > 3
2. Resolver a inequação: x3 ^ 4.
x‘ - 2VIx + 3.
Solução
a = 1> 0
s1 í 4 3 s3 - 4 J 0
b = —2VI =s A = (-2 V I)3 - 4 • 1 ■ 3 =
tc = 3 = 12 — 12 = 0 A função y = x3 - 4 tem: a = 1 > 0, A = 16 > 0,
raízes x, = - 2, x3 = 2 e a seguinte variação de sinais:
2VI
Há raiz dupla: x, = x, = = VI m/a = ©
a > 0
.c/a = ©
a > 0 =3 m/a = ©
© © ___________ © O “ o ©
^3 X
y > 0 <=>x é qualquer real, x ?í VI -2 2 x
Í y = 0 » x = VI
y < 0 para nenhum x E ÍR
d) y = - x 2
Como queremos y ^ 0, vera: S = [x G IR | x í - 2
ou x ^ 2].
3 . Resolver a inequação: - 3 x 3 + 3x + 1 > 0 .
a = - 1 <0 Solução
b =0 a A = O1 - 4 • ( - 1) • 0 = I A função y = - 3x3 + 3x + 1 tem: a = - 3 < 0, A =
I SINAL DA FUNÇÃO DE 2? GRAU
,c = 0 „ , 3-V2! . 3 + V21
= 21 >0 , raizes x, = ----- ------ , x3 = ----- ; e a se
Há raiz dupla: x, = x3 = 0
a < 0 o m/a = © guinte variação de sinais:
Scanned by CamScanner
r
fa ^ b
, _ , ( 2x - 3 ^ x + 1 de desigualdades e Então, a dupla desigualdade
1 . Resolver o sistema [ 3x + 2 > x _ 4
'.b í c
Solução
3x-2^x +3^3x- l é equivalente ao sistema:
f (7) 2x - 3 ^ x + l = 2 x - x í l + 3 = x ^ 4
f3x-2=Sx + 3 ®
j(n )3 x + 2 > x - 4 » 3x - x > - 4 - 2 = 2x > - 6 =» (x + 3 ^ 3 x - l @
v.= x > —3 Agora, temos:
A intersecção de ® e © é:
®3x-2^x +3=3x-x^3 +2= 2xí5 =
© ]4 X
, 5 ©
^ 2
X
-3
C T infu) (3) x + 3 Si 3x - I = x - 3 x $ - l - 3 = t - 2 x ^ - 4
' 4 X
-3
= 2x ^ 4 x 3t 2 ©
Então: S = x S R 3 < x $ 4|
2 n. Resolver
i 4x
o ■sistemaf 3xr - 4 „>,r _ ® n (í
(. 5x + 2 ^ 7x
Solução ®
3 x “ 4 ^ 4 x = » 3 x - 4 x ^ 4 = s - x ^ 4 = x $ - 4(T) .......................
5x + 2 ^ 7x 5x - 7x ^ - 2 =* -2 x ^ - 2 => ©
= xíl(S) imiA
5 /2
© : -4
© Obtemos S = u € R I2 í x í
■
' |' n Tí) nu i ni iiiiHi nm nm i i m»— Inequação produto: chamam-se inequações produto as
inequações redutíveis à forma f(x) ■ g(x) > 0 (ou <, 2S,
S = |x € R | x ^ —4| <, ?í), onde í(x) e g(x) são funções na variável x.
f x1 - I < 0 Há uma técnica toda especial para a resolução deste tipo
3 . Resolver o sistema [ x 3 - 2x > 0 de inequações. Acompanhe os exercícios seguintes.
Solução
Resolução de x3 - 1 < 0 EXERCÍCIOS
I SINAL DA FUNÇÃO DE 2? GRAU
Scanned by CamScanner
Elaboramos, agora, um quadro de sinais como o seguinte:
Quadro dc sinais:
2 z
► — »—
X X
sinais de v i x f ? x f + sinais d».* y ! ç 4- 4-
I ä I I
y u X
Sin ais d e v ; sinais de y 2 4- Q — o 4- *
; X X
. v i ■ V2
sinais de v © w : V © sin ais de y 1 y 2 © H- o c
________ ______ -~Mti#***+4*V**♦*«**# 0
2 3 * 1 X
2 3
Como queremos y, - y 2 > 0, os valores de x que nos Como queremos y, ■y3 ^ 0, obtemos:
interessam estão assinalados onde y, ■y3 tem sinal de 0 . S = [x E IR | x $ 1 ou 2 í * ^ 3
O conjunto-solução é, então:
S = (x £ IR | x < 2 ou x > 3]. Inequação quociente: chamam-sc inequações quocien-
2 - Resolver a inequaçao: (2x - 3X3x + lX ^x + 2) ^ 0 tc as inequações redutíveis à Forma > 0 (ou <,
gW
Solução onde f|x) e g(x) são funções na variável x.
Para y, = 2x - 3, temos a raiz -j- e a seguinte variação Para a resolução destas inequações, basta lembrar que as
regras de sinais para o quociente são as mesmas do produto,
dc sinais: ou seja, a resolução é análoga ã das inequações produto, ob
© © servando, apenas, que o denominador de uma fração não pode
3 /2 ser nulo. Repetimos a mesma técnica utilizada nas inequa
ções produto, eliminando do conjunto-solução os valores de
Para yi = 3x + 1, temos a raiz — b e a seguinte distri x para os quais ocorre g(x) = 0.
buição de sinais:
© © EXERCÍCIOS
- 1 /3 X
X
-1/3 3/2 2 + 4- *
vi “ t
X
C om o q u e re m o s y,
' yi • Va 0, s e g u e -s e :
V: ” ; — 0 -r
1 1
I SINAL OA FUNÇÃO DE 2° GRAU
S = J^x 6 (R 1 í s í - ou X í 2 j
V ,/y ; © - s ....... © 5
3 2
2 3 X
de sinais: 2 -3 -1
pois o denominador se anula; este último fato é indicado com
© © o símbolo X (não existe) no quadro de sinais.
Scanned by CamScanner
2x — 3 x - 1- o„ -2 x - 4 0
2 . Resolver a inequação: - _ t ■ í O
x + 1 x + 1
Solução 3 .
Para y, = 2x - 3, temos a raiz - y e a seguinte vanação Agora, temos:
de sinais:
_ +
------------------- ------------------------------► -2
3 /2 * y, *» “ 2 x -4
V |/V l * 0 2 -1
3/2
Como queremos — ^ 0, vem:
Como queremos — í 0, vem: yi
y*
S = x € R| 1 < x $ S = jx € IR | - 2 sí x < —1}.
t )-
- 3x > 0
5 . Resolver a inequação: —
rt x2 — 4 <x ~ 1X2* + 3)
3 . Resolver a inequação:---------- ^ 0
xJ - 1 Solução
Solução Para y, = x1 - 3x, temos as raízes 0 e 3 e a variação
Para y, = x2 - 4, temos as raizes - 2 e 2 e a variação de sinais:
de sinais:
Yi ■ + -
4-
.
Yi -------------- 1--------------1-------------- ►
—2 O 3
Para >’i = x1 - 1, temos as raizes - 1 e 1 e a variação Para y2 = x - 1, temos a raiz 1 c a variação dc sinais:
de sinais: „ +
Yi
Vj
t
-1
-2 -1 1 2 Yj ■ 4-
- 3/ 2
X
I - O
y,
X Quadro de sinais:
V I + + ò - ò + . +
O I SINAL DA FUNÇÃO DE V. GRAU
-3/2 O
X
° ~
5Í
r-
_
1
y i/v i © ^ ©
..............................................>♦.......................OH44+++M♦ *o -------------
? ©
V. + : + O — - O
- 2 - 1 1 2 1
- ■ - : - O 4 4
y, V2
Como queremos — ^ 0 , obtemos: - o + ; + 4
4
yi
u
- Ò ©
S = jx e R I X ^ “ 2 ou - 1 < X < 1 ou x > 21. Vl & " t © p
m Y —1 V2 *V3 -3/2 0 1 3
4 . Resolver a inequação:------- — > 3
x + 1
Observe que, para x = 1 e para x = - -t j a fr3Ça0
Solução
Y — 1 y __ 1 — 3x «
Inicialmente, temos: -------- J 3 « —— - - 3 ^ 0 » --------- não está definida, pois esses valores de x
x +1 x + 1 (x - lX2x + 3)
Scanned by CamScanner
anulam seu denominador. Lembrando que queremos
7 . Dada a função y = (x3 - 3x) • (x - 1), determinar:
_ ^— > 0 , obtemos: a) Os pontos de intersecção do gráfico da função com os ei
yi ■ y> xos coordenados.
b) O conjunto dos valores de x para os quais a função é po
S=^xGH?|x<--|-ouO<x<loux>3j sitiva.
b) Para que a função g(x), seja definida, devemos ter sepa b) Para encontrar os valores de x que tomam a função posi
radamente 2 x + i e x - 1 (que são os radicandos) maiores tiva devemos fazer o estudo da variação de sinal da função,
ou iguais a zero. Logo: utilizando o mesmo processo usado na resolução das inequa
ções produto:
' 2x + 1 ^ 0 (T ) 0 1 3
x - 1 ^ 0 (n ) ------------- í>------------ <-------------c------------*-
+
Resolvendo a inequação (T ), obtemos:
- - +
2x + 1 > 0 « 2x > - 1 0 - y ( » )
© ©
Resolvendo a inequação ( h) , obtemos: > к------------ 7v " .....""
x - 1 ^ 0 => x ^ 1 (b) O conjunto dos valores de x que tomam a função positi*
Fazendo (a) fl (b), vamos ter: va é Jx E IR j 0 < x < I ou x > 3j.
Solução
D = [x E ÍR |x ^ 1] A função Fdo enunciado é uma função de 2? grau com
. VT r . 2x + 1 (que concavidade “voltada para cima” pois o coeficiente do x 3 é
c) Na função h(x), devemos ter o quociente _ j positivo. Portanto, concluímos que f possui um valor míni
ê o radicando) maior ou igual a zero, para que a função este mo que se calcula por - —.
ja definida. Portanto, teremos para resolver uma inequação
do tipo quociente: Como a função f deve assumir somente valores positivos,
| SINAL DA FUNÇÃO DE T GRAU
seu valor
indusiveseu mínir
valormínimodeve ser positivo, isto é: —4a
-— >
2x + 1
x - I S* 0 - f tr - 4ac) „ - ( 1 6 - 4 ■ 1 • c) „
>0= 4a 4 , j > 0
- 1/2 !
-o-
-1 6 + 4c
> 0 => -1 6 + 4c > 0 *» 4c > 16
-► X
c > 4
© ©
■H i i m n t i H i i A
"7Г
W IIIIH Portanto, o menor valor inteiro do parâmetro c í 5.
И x € IR I x ^
0
y -O U X > 1 |
c =5
71
Scanned by CamScanner
f(x) = x5, vem, por substituição: g{f(x)) = x1 + 1. .
2. Sendo g : IR-*IRef:IR->R definidas por g(x) =3x - 1
c f(x) = x3 + 5, temos:
roo = x> + 5
I 1
g(x) = 3x - 1 ~ g(fíx)) = 3 r T S - 1 = 3 - ( ^ 1 ) - I =
L J
f(x) no lu£ftr llc X
Observe o diagrama seguinte:
= 3x3 + 15 - I = 3x3 + 14 =» g(f(x)) = 3x3 + 14
P(x) - 3* - 1
I------------------- 1
f<x) = x3 + 5 => fïg(x)) = [g(x)]1 + 5 = (3x - 1)’ +
g(x) no lugar de x
+ 5 = 9x3 - 6x + 1 + 5 = 9x3 - 6x + 6
f(g(x)) = 9x3 - 6x + 6
Temos uma função fque associa a cada elemento x G A
um único elemento y = f(x) 6 Bc uma função g que asso
cia a cada elemento v G B um único elemento EXERCÍCIOS
z = g(y) e c.
Se lembrarmos, porém, que y = f(x), veremos quç o ele 1 . Dadas as funções f, g : IR -* IR, tais que f(x) = 2x - 1
mento z = g(y) G C é, na verdade, igual a g(f(x)). É natu e g(x) = x3 + 2, calcular:
ral, então, que pensemos numa nova função h, de A cm C, a) r(g(0)), g(f(0 )), f(g(l» e g(f(l));
que associe o elemento x £ A diretamente com o elemento b) (f o g ) ( - l ) , (g o f ) ( - 1), (f o g) (2) e (g o 0(2);
z = g(f(x)) G C, ou seja, que faça de uma só vez o que a
f e a g fazem em duas operações. Essa nova função, que é c) f(g{x)) e g(f(x)).
indicada por g o f (leia: g “bola” f), ê chamada de função Solução
composta de g e f.
Veja bem: a função g o f, quando aplicada no elemento Com f{x) = 2x - 1 g(x) = x1 + 2 ( g ) , temos:
x G A nos dá como imagem o elemento g(f(x)) G C, ou seja:
' g(0) = O1 + 2 = 2 - f(g(0)) = f(2) =
= 2- 2 - 1= 4 - 1 = 3
(g o 0 (>0 = i(f(x)) f(0) = 2 - 0 - 1 = - 1 = g(f(0)) =
= g(-l) = ( - l ) 3 + 2 = 1 + 2 = 3
Outra observação importante é a ordem segundo a qual a) B(1) = Ia + 2 = 3 - f(g(i)) = f(3) =
se aplicam as funções: quando escrevemos g{f(x)), primeiro = 2- 3 - 1 = 6 — 1 = 5
aplicamos a função f ao elemento x, obtendo f(x), e depois f(l) = 2 1 - 1 = 1=» g(f(l)) = g(l) =
aplicamos g a f(x), obtendo g(f(x)). Acompanhe atentamen . = l 3 + '2 = 1 + 2 = 3
te os exemplos “concretos” a seguir:
■g(-l ) = ( - 1 ) 2 + 2 = 3 = (f o g ) ( - l ) =
1. Sejam os conjuntos A = [0, —lj, B = [0, 1,2),
= f(g (-l)) = f(3) = 2 ■ 3 - 1 = 5
C = (1, 2, 3, 4) e as funções f : A - * B e g : B - * C defini
das por f(x) = x1 c g(x) = x + 1. f(—1) = 2 ■ ( - 1) - 1 =
= - 3 = (g o 0 ( - l ) = £ { f(-l)) =
= g( - 3) = ( - 3 ) J + 2 = II
b) g(2) = 21 + 2 = 6 = ( f o g) (2) =
= f(g(2)) = f(6) = 2 ■ 6 - 1 = 11
f(2) = 2 ■ 2 - 1 = 3 » (g o 0 (2) =
= g(f(2)) = g(3) = 33 + 2 = 11
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1
As origens da trigonometria, assim como as da geome engenharia. Ela é utilizada, por exemplo, para entender fe
tria, remontam ã Antiguidade; as primeiras tabelas trigono nômenos ligados à acústica (estudo do som) e à óptica (estu
métricas são da época da Babilônia antiga (1900 a 1600 aC). do da luz); ao nosso redor, na parafernália de luz e som que
A trigonometria surgiu da necessidade de se relacionar nos envolve, está sempre presente a aplicação direta da tri
o “tamanho” dos lados com o "tamanho” dos ângulos de gonometria.
um triângulo c seu desenvolvimento ao longo da história da Nesta obra, faremos o estudo da trigonometria seguin
humanidade foi tal que hoje ela representa um capítulo à do, aproximadamente, seu desenvolvimento histórico: defi
parte dentro da Matemática. Atualmente a trigonometria é nimos inicialmente as razões trigonométricas usando os triân
utilizada para resolver problemas de medição de terras (agri gulos retângulos e, posteriormente, generalizamos estes con
mensura), de astronomia e de muitos campos da física e da ceitos para os arcos trigonométricos.
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3. Converter — rad a graus.
radianos graus
ti ----- 180
y ■ 180
7T
Vamos agora determinar quanto mede, em radianos, o arco x = —---------- = 60°
3 71
de uma circunferência completa. Como o comprimento de
uma circunferência de raio R c sempre 2.TI.R, concluímos Portanto: — rad = 60°.
que o arco de uma circunferência completa tem medida igual
a 2rt rad, pois o comprimento do raio é o comprimento do 4 Jt
radiano, 4. Converter —— rad a graus.
Com esta conclusão, podemos estabelecer a correspon
dência entre a unidade radiano e a unidade grau:
graus
180 -
90 - y rad
J& T,
74 Portanto: 90° = — rad.
Scanned by CamScanner
c) graus radianos
EXERCÍCIOS 180° ■ ■ir
1 . Escrever em graus os arcos de: 10° ■ . 10 • rad
180 18
a) y rad; b) - y - rad; c) rad; d) -J- rad.
d) graus radianos
Solução 180° ■ ■li
a) y rad = y • (Jt rad) = ■ 180° = 36°; 135° 135 ■ z 3jí rad
180
b) rad = ■ (« rad) = • 180° = 330°; 3 . Numa circunferência de raio 6 cm, qual o comprimento
'6 o o de um arco de medida 150o?
cateto oposto a a
sen a = hipotenusa O
52
cu
„ . cateto adjacente a a no
O quociente hipotenusa correspondente ’ 75
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itera b, será chamado de cosseno do ângulo a e indicado por f _ cateto oposto _ AC _ _4_
cos a. Temos, então: sen a hipotenusa BC 5
cateto adjacente _ AB _ 3
cos a = -------------
hipotenusa BC 17
cateto adjacente a a Temos:
cos a = _ cateto oposto _ AC _ _4_
hipotenusa
a cateto adjacente AB 3
Triângulo retângulo
Consideremos então um triângulo retângulo; seja ú um Valores notáveis
dos seus ângulos agudos e sejam a, b e c as medidas da hipo
tenusa e dos dois catctos, respectivamente: Neste item vamos calcular o seno, o cosseno e a tangente
dos ângulos de 30°, 45° e 60°, Isto será feito escolhendo-se
triângulos particulares para cada caso.
sen 30° = =1 = 1.
AC f 2
C\f3
AH Ü
cos 30°
AC f 2
tg 30° =
HC j_ z Vã
AH i 'ã ,2" V3 _ 3
76
Scanned by CamScanner
No mesmo triângulo AHC, ainda temos:
fv l
AH Ü
sen 60 =
AC
HC . _2 .
cos 60° = f '
AC
f V3 Solução
2
AH
= VI sen MO = -=rrr
30° AB BC
tg 60° = HC líL. ' 2 BC
AB VI 2
2 \3
3 AC AC= v i
Ângulo de 45°: partindo de um quadrado ABCD, de Você poderia usar também o teorema de Pitágoras, para
lado f, e traçando sua diagonal AC, obtemos o triângulo re obter AC, depois de obter BC trígonometricameme; isso fi
tângulo ABC, de ângulos agudos iguais a 45®, e cuja hipote ca a seu critério.
nusa AC mede f V2 (pois AC é diagonal de um quadrado
de lado í), 2 . Um observador de 1,70 m de altura avista o topo de um
edifício sob ângulo de 50° com a horizontal. Se a distância
D
do observador ao edifício é 20 m, calcule a altura do edifí
cio. Dado: tg 50° = 1,192.
No
f
sen
cos
Vtg 4
1 V2 VI
sen 2 2 2
COS
VI V2 1
2 2 2
VI
<G 3 1 VI
—-
seja, 1,192 = *» BC = 1,192 * 20 = 23,84 m.
Scanned by CamScanner
3 . Calcule a altura h da figura. Dados: tg a = 0,5; tg p = Para calcular a área S do triângulo, usamos a fórmula do
1,5 e d = 40 m. exercício anterior:
a ■ b • sen a 10 • 12 - sen 30°
S = S =
S = 60 • sen 30°.
Como sen 30° = 1/2, temos: S = 60x1/2
S = 30 cm1
h = l,5x
No triângulo ACD: tg a = ^ => ~ =
Solução
No triângulo ABC dado, construímos a altura BH = h
relativa ao lado AC:
a. Para isso, observe que:
No A AHB: tg a BH BH = AH ■tg a = h • tg a
AH
HC HC = AH • tg p = h • tg p
No A AHC: tg P =
AH
Agora:
a = BC = BH + HC = h • tg a + h ■ tg P »
= a = h (tg a + tg p) ©
Agora, no triângulo CHB, retângulo em H, temos:
Oo I TRIGONOMETRIA DE TRIÂNGULOS QUAISQUER
S = a ■b ■ sen a
Triângulos quaisquer
5 . Num triângulo ABC, os lados AB e AC medem, respec Estudaremos agora a lei dos senos e a lei dos cossenos;
tivamente, 10 cm c 12 cm. Determine a ãrea desse triângulo essas duas leis podem ser aplicadas em qualquer triângulo,
sabendo que o ângulo à mede 30°. inclusive em triângulos retângulos. Na verdade, o que ocor
re é que para os triângulos retângulos normalmcnic usam-se
Solução as particulares definições de seno e de cosseno vistas ante-
Construímos um triângulo com os dados do problema: riormeme e não essas duas leis que vem a seguir.
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Exemplos
1. cos 120° = • cos (180° - 120°) = - cos 60° = ' 2
j/ J
2. cos 135° = - cos (180° - 135°)= - cos 45° = - 2
j/3
3. cos150° = - cos (180° - 150°) = - cos 30° - - 2
EXERCÍCIOS
□
Lei dos cossenos: cm todo triângulo, o quadrado da
medida de qualquer lado c igual à soma dos quadrados 1 . Num triângulo ABC, os lados AB e AC medem 10 cm
das medidas dos outros dois lados menos o dobro do pro e 12 cm, respectivamente, e o ângulo formado por eles me
duto das medidas desses dois lados pelo cosseno do ân de 60°. Calcule o lado BC.
gulo formado por eles. Solução
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3 . Calcule a altura h da figura. Dados: tg a - 0,5; tg 3 = Para calcular a área S do triângulo, usamos a fórmula do
1,5 e d = 40 m. exercicio anterior:
Sc = a ■ b • sen a => ô~ =
_ ___________
10 ■ 12 ■ sen 30° =>
S = 60 • sen 30°.
Como sen 30° = 1/2, temos: S = 60x1/2
S = 30 cm2
h = 1j5x
No triângulo ACD: tg a =
d +x 2
^ x— =* 40 + x = 3x => 2x = 40 =• x = 20 m.
40 + x
Como h = 1,5 x =» h = 1,5x20 m 30 m
Solução
4 . Determine a área S do triângulo seguinte, em função dos Fazemos BC = a:
lados a e b e do ângulo fi formado entre eles.
Solução
No triângulo ABC dado, construimos a altura BH = h
relativa ao lado AC:
a. Para isso, observe que:
No A AHB: tg a = = BH = AH ■tg a = h ■tg a
AH
N0 A AHC: tg P = *» HC = AH • tg p = h ■tg P
Agora:
a = BC = BH + HC = h ■ tg a + h ■ tg p =
=a = h(tga + t g P ) ®
Agora, no triângulo CHB, retângulo em H, temos: (n) em (D. temos finalmentc:
Oo I TRIGONOMETRIA DE TRIÂNGULOS QUAISQUER
Substituindo
HB h , /ff,
sen a = — « - h - > • ien a
<- _ h3 (tg a + tg P)
Substituindo (Jp em(T} obtemos: " 2
C- a b - sen et
2 Triângulos quaisquer
5 . Num triângulo ABC, os lados AB e AC medem, respec Estudaremos agora a lei dos senos e a lei dos cossenos;
tivamente, 10 cm e 12 cm. Determine a área desse triângulo essas duas leis podem ser aplicadas em qualquer triângulo,
sabendo que o ângulo A mede 30°. inclusive em triângulos retângulos. Na verdade, o que ocor
re é que para os triângulos retângulos normalmente usam-se
Solução as particulares definições de seno e de cosseno vistas ante
Construímos um triângulo com os dados do problema: riormente e náo essas duas leis que vêm a seguir.
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Exemplos
1. cos 120° = - cos (180° - 120a) = - cos 60a = - y
<2
2. cos 135° = - cos (180a - 135°) = - cos 45° = - ~
EXERCÍCIOS
Lei dos cossenos: cm todo triângulo, o quadrado da
medida de qualquer lado é igual à soma dos quadrados 1 . Num triângulo ABC, os lados AB e AC medem 10 cm
das medidas dos outros dois lados menos o dobro do pro e 12 cm, rcspectivamente^ 0 ângulo Formado por eles me
duto das medidas desses dois lados pelo cosseno do ân de 60°. Calcule o lado BC.
gulo formado por cies. Solução
B
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Pela lei dos senos, temos: Solução
x b c
= 2R Aplicando a lei dos cossenos para o lado ÃB, vent
sen 30° sen B sen C sen 30° = 2R
e m a2 + b2 - 2ab ■ cos 60° e, como a = 2b e cos 60° =
= x = sen 30° ■ 2R = (0,5). 2. 12 ' x = 12 cm = 1/2, obtemos:
c2 = 4b2 + b2 - 2,2b.b.(l/2) = 5b2 - 2b2 =
4 .No triângulo ABC da figura, calcule o ângulo Â, sendo
a = 2b. =» c2 = 3b2 = = b>/3
sen a
tg a
cos a
Neste capítulo vamos estabelecer as relações entre o se Chegamos a essa conclusão, analisando o mesmo triân
no, o cosseno e a tangente de um ângulo agudo e definir se gulo do item anterior; nele, temos:
cante, cossecante e cotangente a partir das três primeiras re
lações já conhecidas. tg a = —, sen a = — e cos a = —.
c a a
Primeira relação fundamental Podemos então escrever que:
Para todo ângulo agudo a temos: _b
sen a _ a _ b _ .
---------------------------- tg a;
RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS/! ? e 2? RELAÇÕES FUNDAMENTAIS
Solução
Na 1? relação fundamental fazemos sen a = 8/17:
sen2 a + cos2 a = 1
b e cos a = —.
Nesse triângulo temos: sen u = — c Apli
64
cando o teorema de Pitãgoras, obtemos: b2 + c2 = a2; divi a i 289
dindo ambos os membros dessa igualdade por a2, obtemos: 15_
=>cos2 a = I - 64 cos2 a 225 cos a =± 17'
b2 289 289
Como a í agudo, cos u é positivo; portanto:
Nesta última igualdade, fazendo b/a = sen a e c/a =
= cos a, obtemos: (sen a)1 + (cos a)2 = I => sen2a + cos a = 15
+ cos2a = 1. 17
Nesta equação, as notações sen2 a e cos2 a representam,
respecTÍvamente, (sen a)2e (cos a)2. Esta igualdade serve para 2 . Calcular tg a (a é ângulo agudo), sabendo-se que
80 se calcular o cos a a partir do sen a e vice-versa. cos a = 12/13.
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Solução
EXERCÍCIOS
sen1 a + cos1 a = ]
cotg a i 1
3 . Sendo tg a = 4/3 (a agudo), calcular o valor da expres tg a catg a = —
3/4
são E = 10 sen a — j - ■ cos a.
sec a = 1 . 1
Solução sec a =
cos a 4/5
sen a I 1
Usamos a 2? relação fundamental: tg a cossec a =
cos a sen a 3/5
2 . Sendo a um ângulo agudo, calcular cossec a sendo
4 sen a _ 4 sen a 4 cos a
tg a = 3 ©.sec a = 2V2.
cos a 3 3
Solução
Substituindo (T) na 11 relação fundamental, temos:
Por definição de secante, a secante é o inverso do cosse
> , , ( 4 cos a V . , ,
sen1 u + cos1 a = 1 => I ----------------- ----------- Ino+e, portanto,
cos' o cosseno
a = 1 é o inverso da secante; simbolica
mente, temos então:
1
-- ^ a + cos1 a = 1 =» 16 cos1 u + 9 cos1 a = 9 > sec a = J __ cos u 1
cos u sec a 2v2
9 3 Agora, usamos a 1! relação fundamental:
25 cos1 a = 9 = cos1 a = — = cos a = ± — .
25 D
sen:a + cosJa = I seiPa + ( — j =1
Como a é agudo, temos cos a = 3/5 V 2v2 )
sen!a + -g- = I =» sen:a =1 — r- = senJa = -~
Substituindo cos a = 3/5 em (T), temos:
12
4x© => sen a = ± W-jr.
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em sen x e cos x: lembrando que tg x = sen x , dividimos 4 . Sabendo que sen x • cos x = V3/4, calcule o valor nu
ü cos x mérico da expressão scn4x + cos*x.
a equação dada por cos2x:
Solução
sen1» _ 5 ■sen x • cos x , 6 ■cos^ _ 0 Analisando o enunciado do problema percebemos que nos
cos1» cos’x cosJx cos1» foi dada uma equação em sen x e cos x e a pergunta c tam
/ sen x V 5 ■sen x • ços-x-y g = q bém uma função de sen x e cos x; por outro lado, sabemos
\ COS X / COS X ■.C O S -X '"' que estas duas funções trigonométricas estão relacionadas pela
fórmula: senJx + cos2x = 1.
(tg x)1 - 5 • tg x + 6 = 0. Elevamos esta última igualdade ao quadrado para obter
Agora, basta resolver esta equação de segundo grau na sen4x e cos4x, que constam do enunciado do problema:
incógnita tg x: sen2x + cos2x = 1 = (sen^ + cos^)1 = (l)1 =>
A = b1 - 4.a,c = A = 25 - 4.1.6 = 25 - 24 =» A = 1. = scn4x + 2 ■ sen1.» ■ cosJx + cosJx = 1 =
=>scn4x +2 ■(sen x • cos x)1+cos4x = 1 =
V =- ^ l= 3 / V3 V
5± 1 = sen4x + 2 ■ f --—j + cos4x = 1 =»
Portanto, temos: tg x
2.1 tg x = =2
=> scn4x + 3/8 + cos4x =■ 1 =
3
Finalizando: tg x - 2 ou tg x = 3 => scn4x + cos4x =1 — =» scn4x + cos4x = 5/8 .
O
Conceitos fundamentais
I SEN, COS E TG NO CICLO TRIGONOMÉTRtCO/CONCEITOS
AP » 200° 39 quadrante
AQ = 300° => 49 quadrante
82
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Repare que, na figura anterior, Resumimos agora os sinais do seno e do cosseno nos qua
• no eixo dos cossenos, os valores positivos são marcados no tro quadrantes:
sentido de O para A; os negativos, de O para A '; assim,
temos OA = 1 e OA' = —1;
• no eixo dos senos, os valores positivos são marcados no
sentido de O para B; os negativos, de O para B'; assim,
temos OB = 1 c OB' = —1.
OS - sen Q
Tangente: para visualizar o conceito de tangente, precisa
mos definir, inicialmente, o eixo das tangentes.
Consideremos, então, um ciclo trigonométrico de centro
O e ponto origem A; tracemos um eixo paralelo ao eixo dos
senos pelo ponto A, com sentido positivo igual ao do eixo
Cosseno: para se obter o cosseno de a, projeta-se o ponto dos senos, origem no ponto A e unidade de medida igual
M perpendicularmente sobre o eixo dos cossenos, obtendo ao raio do ciclo; este eixo é denominado de eixo das tangentes.
o ponto C; a medida algébrica do segmento OC é o cosseno
de a,
'9
oc = cos a
Faremos agora a representação gráfica do seno e do cos Consideremos agora um arco trigonométrico AM, de me
seno para os demais quadrantes; repare bem nos sinais. dida a; para se obter a tangente de a traçamos o segmento
I SEN, COS E TG DE ARCO TRIGONOMÉTRICO
que une o centro O do ciclo trigonométrico com o ponto M,
extremidade final do arco; a seguir, prolongamos este seg
mento até cruzar o eixo dasrangentes num ponto T; a medi
da algébrica do segmento AT é a tangente de a.
sen l9
A T = tg Cí
OS = snn ct
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cat. oposto _CM
_ _= —
CM _- CM
©
scn ----------
Comparando (T) c © concluímos que as duas defini
ções são equivalentes. Analogamente, tiramos as mesmas con
clusões para o cosseno e a tangente.
A partir destas conclusões percebemos que as seguintes
relações trigonométricas anteriormente demonstradas para
ângulos agudos também podem ser aplicadas para os arcos
sen3 a + cos3 a = 1
sen Ct cos a
tg a = cotgct =
b cos a sen a
1 1
sec a - , cossec a sen a
cos a
EXERCÍCIOS
ATENÇÃO Os arcos que terminam nos pontos B e B’ do 1 . Sendo x um arco de 25 quadrante e sen x = 4/5, calcule
ciclo trigonométrico não têm tangente, pois a reta que passa cos X.
Solução
pelo centro O e pelas extremidades desses arcos é paralela Usando a relação fundamental sen3 x + cos1 x = 1; subs
ao eixo das tangentes; portanto, não existe o ponto de inter- tituindo sen x = 4/5, temos: (4/5)3 + cos 3 x = 1 =*
secção T, que define a medida da tangente: 16 9
sen ig
=f cos3 x = 1 - (4/5)! = cos3 x = I - ------ 25 "■
Extraindo a raiz quadrada, temos: cos x = ± 3/5; a es
^ tg 9 0 ° colha do sinal depende do quadrante ao qual pertence 0 ar
co de medida x; pelo enunciado, x pertence ao 2 ? quadran-
te, onde 0 cosseno é negativo; logo, temos: cos x = - 3/5
Z ^ tg 2 70 °
2 . Sendo cossec x = - y - , < x < 71, calcule tg x.
Solução
Como cossec x — 13
r- e cossec x _= -------
1 , obtemos
Vamos agora mostrar que as definições de seno, cosseno 5 sen x
O e tangente introduzidas através do ciclo trigonométrico são
equivalentes àquelas apresentadas para o triângulo retângulo. 1
____________ = _ 5_ .
,r- sen x =
No triângulo retângulo trabalhamos com ângulos agudos, cossec x13
isto é, com arcos do 1? quadrante: Como tg x = sen x ■j precisamos calcular cos x.
COS X
tg Para isso:
25
scn3x + cos3x = 1 cos3x = 1 - sen3x = 1 - 169
I SEN, COS E TG DE ARCO TRIGONOMÉTRICO
.. 144 12
169 3 cosx ± 13*
Agora, a escolha do sinal depende do quadrante ao qual
pertence o arco x. Como -y- < x < K, x é do 2? quadrante.
CM: sen a = OS = CM (D
12
0 cos x é, então, negativo. Portanto, cos x = — 13
Por outro lado, no triângulo retângulo OCM, seno do
ângulo dc medida O t a razão entre o cateto oposto a â c 5
Finalmcnte, tg x = sen x 5/13
a hipotenusa, isto é, cos x - 12/13 12
^
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3 . Sendo cos x = 2 sen x, 0 ^ x < nl2, calcule sen x c 6 . Sendo cos x = 12/13, com x pertcnccntíao 4? quadran
cos x. te, calcule tg x.
Solução Solução
Com a equação dada c a l ? relação fundamental cons sen x
Como, pela 2‘ relação, tgx = , precisamos conbe-
truímos um sistema de equações: COS X
Í cos x = 2 sen x cer sen x e cos x para poder calcular tg x. Então, começa
sen2 x + cos2 x = 1 mos pela 1! relação, calculando sen x:
Substituindo a 1? equação na 2Í, temos: sen2 x + cos2 x = I o sen2 x + (12/13)2 = 1 =»
144
sen2 x + (2 sen x)2 = I sen2 x + 1 =» sen' x = I — 144
sen2 x + 4 sen2 x = I 169 169
5 sen2 x = 1 = sen1 x = 1/5 25
Extraindo a raiz quadrada e racionalizando a expres- 169
_ . .. ^ V5 Extraindo a raiz quadrada, obtemos: sen x = ±
sao obtida, lemos: sen x = ± —jj- . Como x pertence ao 4? quadrante, o seno é negativo, e,
Como x está no 1° quadrante (vide enunciado), concluí portanto, sen x = - 5/13
mos que o seno c positivo; logo: = VS/5 Usando a 2Í relação, calculamos a tangente:
Usando a equação dada no enunciado, calculamos o cos - 5/13
,gx = S r = Igx = l í n t = tgx = ~ 5/12
seno: cos x = 2 sen x cos x = 2 ^Í5I5 7 . Sendo n!2 < x < ~ e i g x = - 3 , calcule sen x e cos x.
4 . Sendo x tal que sen x = Vm/2 e cos x = Nm-2/2, calcu Solução
le m. Montamos um sistema usando a 1? e a 2? relações fun
Solução damentais:
Iniciamos determinando as condições de existência das
raizes: r .tg x -= - 13 = -------
sen x = - 3, sen x = - 3 - cosx (T)
COS X
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9 . Sendo cotg x = 1/4 com x pertencente ao 3? quadrante, Usando a definição de cotangente c lembrando a 2? rela
calcule sen x. ção fundamental, temos:
Solução
cotg x = cos x
Lembrando a definição de cotangente, temos: sen x
cos x 1 _ cosx sen x
cotg-x = scnx = 4 ■cosx ]© . tg x =
sen x cos X
Substituindo este último resultado na 1! relação funda 1 1 = 1 x cos X cos x
mental, temos: = cotg X.
tgx sen x sen x sen x
sen1 x + cos3 x = 1 =» (4 • cos x)3 + cos3 x = 1 =» cos X
=* 16 COS1 X + COS1 X = 1 =3 17 COS3 X = 1=>COS1 X = 1/17 »
Portanto, cotg x = ou, seu equivalente, tg x =
=j cos x = ± i - . ;comox pertence ao 3° quadrante, esco tgx
1
lhemos o sinal negativo; racionalizando o resultado obtido, cotg x
temos: Exemplos
cos x — — M . 1. se tg x = 5 então, cotg x = 1/5;
17
2. se tg x = 2/3 então, cotg x = 3/2;
Substituindo este resultado na expressão (T), temos: 3. se cotgx = - 5/6 então, tg x = - 6/5.
sen x = ± = ±
A demonstração é análoga à anterior; partimos do 2° mem
Como não sabemos o quadrante ao qual pertence x, fica bro da igualdade:
mos com ambos os resultados:
, . . , , , ( COS X V _ , , COS3 X _
1 + cotg x = 1 + 1------- ) = 1 + ----- :------
2V2 \ sen x / sen1 x
sen x = ± 1
sen3 x + cos3 x logo, 1 + cotg3 x =
Pela definição de cossecante: sen3 x sen' x
1 = + 3
cossec x -- ---- =3 cossec x - = ( —-— ) = (cossec x)3 = cossec' x.
sen x . 2 V2 2V2 V sen x /
3
V2 = , 3v'2 Exemplos
• ---- ± ----- 1. se cossec x = 4, então: 43 = 1 + cotg3 x =» cotg3 x = 15
' 2\'2 \'2 4
e, portanto, cotgx = ± vil5.
3V2 2. se cotgx = 10, então cossec3 x = 1 + 101 = 101 e, por
Portanto, temos: cossec x = ± tanto, cossec x = ± Viol
Scanned by CamScanner
=> 9/4 = 1+cotg3 x =» cotg2 x = 9/4 - 1 = 5/4; como x per
tence ao 1? quadrante, a cotangente é positiva, portanto, sen x - ( sen2 x -
temos: y = cos‘ x ♦ 0 .
cos x tg 3 X + 1
cotgx = -J5I2
sen x • ( ^ * l)
2 . Sendo tg x = 2^6, 0 < x < n l2, calcule cos x. \ COS3 X /
Solução tg 1 x + 1
Primeiro calculamos a secante pela relação scc2 x = 1 + sen x
+ tg1 x, a seguir, calculamos o cosseno a partir da definição Como tgx, temos: y = Sen * ' № x + ü
COS X tg3 x + 1
de secante.
sec2x = 1 + tg3 x = sec2 x = 1 + (2^6)3 = 1 + 4 ■6 •» Simplificando a expressão, obtemos: y = sen x
]■
=> sec3 x = 25 =» secx = ±5. 6 . Considere a expressão y ■ 3 - sen x + 4 definida para
Escolhemos scc x = 5 porque x pertence ao 1? quadran todo número x real; determine o intervalo de variação de y.
te, conforme o enunciado. Sendo sec x = 5 c sec x ~ Solução
COS X '
Pela definição do seno constatamos que o maior valor pos
temos: cos x = 1/5 sível de sen x é 1 e o menor possível ê —1 e, portanto, po
3 . Sendo tg x + cotg x = 5, calcule o valor da expressão demos dizer que sen x varia de - I a +1, isto é:
E = lg3x + cotg3 x. - 1 ^ sen s í + 1 ( !)
Na expressão dada, isolamos sen x:
Solução
Elevamos ambos os membros da igualdade dada ao qua y = 3senx + 4 = y - 4 = 3- sen x =» -v—-— - 4 = sen x
drado: (tg x + cotg x)2 = 53 Substituindo este último resultado em (T), temos:
tg3 x + 2' tgx • cotgx + cotg2 x = 25
Na expressão anterior, tg2 x + cotg2 x = E; fazendo -1 1
cotg x = ——, obtemos: E + 2 - tg x - —-— 25 => E + Agora, resolvemos separadamente as duas desigualdades:
tgx’ ------------- 1 tgx
+ 2 = 25, portanto, E = 23 - I iS y f — = - 3 $ y - 4 = - 3 + 4 $ y =>
1S y
OBSERVAÇÃO Um outro método possível (bem mais y -4 J 3 = » y j 3 +4 y5 <
trabalhoso) para este exercício é fazer tg x = y,
Estes dois últimos resultados permitem escrever que:
cotg x = —-— = — e resolver a equação y + — = 5:
b tgx y 4 V J y U v í 7
desta equaçao obtém-se o valor de y e, portanto, de tg x.
Por último volta-se ao enunciado e calcula-se o valor de E. 7 . Calcular a soma das raizes da equação 3ttp x - 4\3 • tg x +
+ 3 = 0, sabendo que x pertence ao primeiro quadrante
Scanned by CamScanner
Faremos então a conversão de radianos para graus para Analogamente, 2 rad são aproximadamente 114°, sendo
visualizar melhor o quadrante ao qual os arcos pertencem. um arco de 2° quadrante com seno positivo.
Iniciamos com o arco de 1 radiano: Finalmcnte, 3 rad são aproximadamente 172°, sendo um
i i r a d - 180° arco de 2? quadrante e, portanto, com tangente negativa
„ x = J8Ç 1 = J 8 2 1 = 570 Concluindo, nossa expressão ficará:
Iiíd-x n " 3,14 “
E = cos 1 - sen 2 ■tg 3 => E = (? ) ■ (? ) ■ Q =n=
Logo, 1 rad é, aproximadamente, 57° e portanto c um
arco de 1? quadrante tendo cosseno positivo. = (?) . Portanto a expressão E é negativa.
1. sen(30° +60“) = sen 30° • cos 60° + sen 60° • cos 30°;
obtivemos esta expressão fazendo, na fórmula dada, a = 30°
e b = 60°.
Lembrando que sen 30° = 1/2, cos 30° = V3/2,
sen 60° = V3/2 c cos 60° = 1/2, temos, na expressão an
terior:
sen (30° + 60°) = 1/2 - 1/2 + V3/2
VJ/2 ■ v3/2
\'3/2 =
= sen 90° = 1/4 + 3/4 = sen 90° = !1 .
Este último resultado já era esperado pois sabíamos que
sen 90° = 1. Isto confirma que a fórmula apresentada “real
mente funciona”.
OS' = sen ( —x) 2. sen75° =sen{45°+30“)=sen45° ■cos30°+sen30° -00545°
= j OC = cos x sen 75° = V2/2 ■ V3/2 + 1/2 ■ v'2/2 =>
OC = cos ( - x) => sen 75° = \6/4 + V2/4 =>
AT = tg x
_ A T' = ig (-x) V6 + V2
sen 75“
Da análise, concluímos que OS e OS' são iguais cm mó
dulo, porém de sinais contrários; logo: 3. sen(rt + x) = sen jr ■cos x - sen x ■ cos n.
sen ( - x) = - sen x Como sen Jt = 0 e cos n = - 1, temos:
sen(n + x) = 0 ■ cos x + sen x ■( - 1).
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Seno da diferença dc dois arcos: lembrando que a — b =
Portanto, scn(Jt + x) = -se n x . = a + {- b), temos:
Cosseno tia soma de dois arcos: sendo a e b dois arcos scn(a-b) = $cn[a+(-b)] = sena • cos(- b) + sen(- b) ■cosa
quaisquer, temos:
Como: scn(- b) = -sen b e cos(- b) = cos b, temos:
cos(a + b) = cos a ■ cos b - sen a • sen b sen(a - b) = sen a ■cos b + ( - sen b) • cos a
Exemplos scn(a - b) = sen a ■cos b - sen b ■cos a .
1. cos 60“ = cos(30° + 30°) ~
=■ cos 60° = cos 30° ■ cos 30° - sen 30° • sen 30°. Cosseno da diferença de dois arcos: analogamente 30
Lembrando que sen 30° = 1/2 c que cos 30° = /3/2, caso anterior, temos:
temos: cos(a- b)=cos[a+(- b)] =cos a ■cos(- b)-sena ■sen(-b)
cos 60° = /3/2 ■/3/2 - 1/2 ■ 1/2 => cos(a - b) = cos a • cos b - sen a ■( —sen b)
= cos 60° = 3/4 - 1/4 => cos 60“ = 1/2
cos(a —b) - cos a ■cos b + sen a ■ sen b
Como este último resultado já era esperado, podemos acre
ditar na veracidade da fórmula apresentada. Tangente da diferença de dois arcos: por um procedi
2. cos 75°=cos(450+300)=cos450 • cos 30° - sen45° ■sen 30° mento análogo aos dois anteriores e usando: tg( - b) = - tg b,
=» cos 75° = /2/2 • /312 - /2/2 • 1/2. obtemos:
/6 /2 / 6 - V2 . i _ tg a - ts b
Logo, cos 75° = -------------- cos 75° =
4 4 E3 1 + tg a • tg b
3. cos (rt/2 + x) = cos(n/2) • cos x - scn(n/2) ■sen x
Exemplos
Como: í C0S^,n/?i,= 0,=» cos(n/2 + x) = 0 ■cos - 1 ■senx
(_sen(7r/2) = 1 1. sen I5°=scn(45° - 30°)=sen 45° ■ms 30° - sen 30° ■cos 45° =
=. sen 15° = /2/2 ■/3/2 - 1/2 - /2/2 =
cos(Jt/2 + x) = -sen x
V6 <2
sen 15® =
Tangente da soma de dois arcos: sendo a, b e a +b arcos 4
para os quais existe tangente, temos:
\6 - \2
sen 15°
tg(a + b) = , a+ bt
1 - tg a ■tg b
2. cos 15°=cos(450-30°l=cos 45° ■cos 30° +sen 45° ■sen 30°=
Exemplos = cos 15° = /2/2 - v'3/2 + <212 ■ 1/2 =>
1. tg 105° = tg (60° + 45°) = , \6 V2 \ 6 + \2
cos 15° = — + —— cos 15° =
/3 + 1 4 4
-/3-1
3. sen(n/2 - x) = sen(“/2) ■cos x - sen x • cos(n/2)
D . /3+1 1 + /3 ,
Kacionalizando: tg 105° = —
------ — x —---- —, obtemos:
oo | TRANSFORMAÇÕES DE ARC0S/SUBTRAÇÃ0
1 - /3 1 + vl sen(n/2 - x) = (1) ■cos x - senx- 0
Scanned by CamScanner
2^3 tgb = tg !35° - tg a _ 1
3 B 1 + tg 135° ■tga 1 + ( - 1 ) ■2
Logo, tg(60° - 30®) = tg 30° = Ü
3 -3 -3
tgb = 3
, no V3 1 -2 -1 -
=> tg 30° = ---- 3 . Sabendo que tg x = 3, calcule cotg(x - 45°).
3
Solução
Vamos começar calculando tg(x - 45°). Sabendo-se que
OBSERVAÇÃO Com os resultados dos exemplos 3 e cotangentc de um ângulo é o inverso da tangente do mesmo,
4 podemos concluir que:
temos que cotg(x - 45°) = ^ 1 .
_ cosx
■í № - »> ■ fCOS$ (71/2
£ —*>
X, sen x Pela fórmula da tangente da diferença, temos:
e, portanto, tg(it/2 - x) = cotg x tg(x - 45®) = - lgN - ts45° = - L - 1 = A = _L
1 + tg x ■tg45° 1 + 3 -1 4 2
Repare que neste caso não se pod< usar a fórmula da Portanto, cotg(x - 45°) = [ 4 =y =2
tangente da diferença pois não exist e tg(n/2).
2
4 . Simplifique: y = sen(x + 45°) - sen(45° - x)
EXERCÍCIOS Solução
Empregamos as fórmulas do seno da soma e da diferença:
1 . Sabendo que sen x = 3/5, 0 < x < nl2 e y = sen x ■ cos 45® + sen 45° ■ cos x +
cos y = -5/13, Ji < y < 37i/2, calcule sen(x - y). - (sen 45° - cos x - sen x • cos 45°)
Solução y = sen x • cos 45° + sen 45° • cos x +
Como sen (x - y) = sen x * cos y - sen y • cos x, preci - sen 45° - cos x + sen x - cos 45°
samos inicialmentc calcular cos x e sen y. Para isso, temos:
Cancelando o 25 e o 3? termos c somando o 15 com o últi
a) cosbc = 1 - senbc =■ cosb: = 1 — ~ = d|- = mo, obtemos: y = 2 • senx ■cos 45°: sendo cos 45° = V2/2,
4 . , <2
= cos x = ± — . obtemos: y = 2 ■sen x - ---- => y = v2 • sen x
5 2
Como x é do 1? quadrante ^0 < x < , cos x é positivo 5. Simplifique a expressão:
Agora, substituindo os valores dados e os obtidos, na expres logo, cos (3n/2 - x) = - sen x ©
são de sen (x - y), temos:
sen(jr - x) = sen Jt - cos x — sen x ■cos ir
« n .,( x - y ), =. T3 - —
5 - — -1 2 4 _ 33
O I TRANSFORMAÇÕES DE ARCOS/DUPLICAÇÃO
Duplicação de arcos
Vamos calcular agora o seno, o cosseno c a tangente do
Voltando aos dados do problema, temos a + b = 135® =» arco 2a em função dos valores trigonométricos do arco a; para
=> b = 135® - a =» tgb = tg (135° - a). Desenvolvendo conseguir isso basta lembrar que 2a —a + a e usar as fór
tg (135° - a) pela fórmula de subtração de arcos, temos: mulas de adição de arcos.
Scanned by CamScanner
Scno do arco duplo: como
s c n ( a +b) = sen a ■cos b + sen b ■cos a, então: EXERCÍCIOS
sen 2a = sen(a +a) = sen a ■ cos a + sen a ■cos a;
e, portanto, 1. Sendo sen x = 3/5, com 0 < x < jt/2, calcule sen 2x e
cos 2x.
sen 2a sen a ■cos a Solução
Inicialmente calculamos cos x, usando a 1? relação fun
Exemplos damental: sen3x + cos3x = 1 = cos3x = 1 - sen3x =»
j . sen 40° = scn(2x20°) = 2 • sen 20° ■cos 20°. cos3x =1 — ~ ComoO < x < Jt/2(1? quadr.),
2. sen 70° = sen(2x 35") = 2 *sen 35° ■cos 35°.
3. sen 4a = scn(2x2a) = 2 • sen 2a - cos 2a. o cosseno é positivo e, por isso. cos x = 4/5
4 . sen x = sen ^2 • - j j = 2 ■ sen ■ cos Agora usamos as fórmulas de duplicação:
sen 2x - 2 • sen x ■cos x = 2 24
Cosseno do arco duplo: como 25
cos(a +b) = cos a • cos b- sen a • sen b, então; cos 2x = cos3x - scn3x =
cos 2a = cos{a +a) = cosa • cos a - sen a ■sen a;
I
c, portanto, 25 25 *
cos 2a = cos3a - sen’a 2 . (FAAP, SP) Calcule sen 2x, sc sen s = 4 e x um arco
4
Exemplos do 2° quadrante.
Solução
1. cos 40° = cos(2x20°) = cos320° - sen320°.
•
Inicialmente cos3x = 1 - sen’x = 1 - - 9— = —
7 =>
2. cos 100° = cos(2x50°) = cos350° - sen350°.
16 16
3. cos 4a = cos(2x2a) = cos32a - sen32a.
Vi
OBSERVAÇÃO A fórmula do cosseno do arco duplo = COS X = ±
(cos 2a = cos3a - sen3a) pode ser escrita de duas outras Como x penence ao 2? quadrante, cos x ê negativo, então,
maneiras; de acordo com o exercício, escolhe-se a manei
ra mais adequada. Da 1? relação fundamental, obtemos: cos x = - V7/4
rsen3a = 1 - co53a (T)
sen3a + cos3a = l Agora,
[cos3a = 1 — sen3a (n) (3 \ í 'A 3v7
Na fórmula cos 2a = cos3a - sen3a, substituindo-se sen 2x = 2 ■sen x ■cos x = 2 - — ) • ( - — = -------.
\ \ ) \ 4/ 8
(Tj temos:
3 . Sendo cos(x/2) = 1/3, calcule cosx.
cos 2a = cos3a - (1 - cos3a)
Solução
cos 2a = cos3a - 1 + cos3a
Fazemos a substituição de x/2 por a:
cos 2a = 2cos3a — 1
— = a » x = 2a = cos(x/2) = 1/3 = cos a = 1/3.
Igualmcnte, substituindo (íí) na fórmula do cosseno Com essa substituição passamos a ter o seguinte proble
de 2a, temos:
ma: dado cos a = 1/3, calcular cos 2a (que é o cos x).
cos 2a = cos3a - sen3a
Das fórmulas de duplicação, temos:
cos 2a = 1 - sen3a - sen3a cos 2a = cos3a - sen3a = cos!a — (1 - cos3a) *»
I TRANSFORMAÇÕES DE ARCOS/DUPLICAÇAO
cos 2a = 1 - 2sen3a = cos 2a = 2cos3a - 1;
Tangente do arco duplo: lembrando que substituindo cos a = 1/3, temos:
tg{a +b) = — IS a + ttt b então: cos 2a = 2 - ( ! j - 1=2 • ( | ) - 1 “
1 - tga
tg a ■
• tgb ’
tg 2a = tg(a +a) = aa +
+ ȣ
t[ a .
1= - e, portanto, cos 2a = — jj-.
1 - tga
te a • tga
te □ 3
portanto:
Como 2a = x, temos, finalmente: cos x = - - j
tg 2a = 2lP a-r _
1 - tg a 4 . Sendo sen a + cos a = V5/2, calcule o valor de sen 2a.
Solução
Exemplos Lembrando que sen 2a = 2 ■sen a • cos a, precisamos
descobrir o valor do produto 2 ■sen a • cos a; isto 6 possí
tg 4a = tg(2 x 2a) = —2tR 2a vel elevando ao quadrado ambos os membros da igualdade
1 - tg32a ‘ dada:
2. tg 50° = tg(2x25°) = - j - ' 25° (sen a + cos a)3 = (v/5/2)3 =>
' 1 - lgJ25° 1 => sen‘a + 2 ■sen a * cos a + cos3a = 5/4. 91
Scanned by CamScanner
_ rscn!a + cos*a = 1 Como não se sabe 0 quadrante ao qual pertence a, ambos
] + sen 2a = 5/4 ■ os valores são possíveis.
m0‘ [2 ■sen a ■cos a = sen 2a =sen2a =5/4 - 1= Por fim, substituindo de volta a variável x/2 por a, temos:
sen 2a = J/4 - 1 ± V5
tg(x/2)
5 . Sendo tg x = 2, calcule tg (x/2).
Solução
■Para não trabalhar com 0 arco metade x/2, fazemos a subs 6 . Sendo tgx + cotg x = 6, calcule sen 2x.
tituição da variável: Solução
x/2 = a => x = 2a Como sen 2x = 2 • sen x ■ cos x, precisamos calcular 0
produto 2 ■ sen x • cos x a partir de tg x e cotg x; lembran
Com isso o enunciado do problema passa a ser: sabendo do que:
que tg 2a = 2, calcule tg a. Para rcsolvê-lo usamos a fórmu
la da tangente do arco duplo: sen x
tg x =------
cos x sen
------x -1,---------
cos x =0,
tg x +cotg x = 6
tE o, = 2tS a =* 2 = 2tS a— cotg x —cos - sen x
tg 23 ! - tg3a “ I - tg3a sen x seir.x + cos3x _ 1
■=6
=, 2 - 2tg3a = 2tg a =» 2tg3a + 2tga - 2 = 0 = sen x • cos x sen x • cos X
.V » 4 0 o; 4 0 0 °; 7 6 0 °;
= x = - + ■ 2 jt =5 X = jr/4
(
-3 2 0 ° ; -6 8 0 °
k
II
=3
X
II
u
+ 1 ■ 2n X =
7 k = 2 = x 44 + 2 ■ 2n
= X =
V
1
y k = -1 =» x = 4 - 1 ■ 2n
4
- X = 4 -2 ■ 2n
X =
to l
k = -2 =3 X =
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Todos os arcos trigonométricos com extremidades coin
cidentes são chamados de arcos côngruos; sendo x0 a medi
da de um arco qualquer, todos os arcos côngruos com x0 são
determinados pela expressão: EQUAÇÕES
TRIGONOMÉTRICAS
I
Este capítulo é um verdadeiro “fechamento” do nosso
EXERCÍCIOS curso de trigonometria, pois nele utilizamos praiicamentc to
dos os conceitos anteriormente vistos. Desses conceitos, os
1, Determine a qual quadrante pertence o arco de medida que serão mais sistematicamente usados são:
2. 000 °. • arcos côngruos e as expressões que representam suas
S olução medidas;
O arco trigonométrico de 2.000° ê maior que uma volta, • definições de seno, cosseno e tangente no ciclo trigo
pois é maior que 360°. Inicialmente, vamos determinar quan nométrico;
tas “voltas completas cabem dentro dele”; para isso, dividi • valores notáveis dessas três últimas funções para os ar
cos dc medidas 30° (~/6), 45° (:i/4), 60° (7t/3) e para os ar
mos 2.000 por 360:
cos simétricos destes, situados no 2°. 33 e 43 quadrantes,
conforme a figura seguinte:
2.000° |360° Dessa divisão concluímos ta
200° 5 que:
2000° = 5x360° + 200°
Logo, o arco de 2.000° è formado por 5 voltas completas
mais 200°; portanto, percorremos o ciclo trigonométrico a
partir do ponto A cinco vezes e ainda temos mais 200°; as
sim, o arco termina no 3? quadrante, entre os pontos A’ e
B’ (180° e 270°); logo, o arco de 2.000° pertence ao 3? qua
drante.
Solução
a) na expressão x = k ■2ti, substituindo k pelos valores 0,
1,2, - 1, - 2 ,... obtemos para x os valores 0, 2n, 4ji, - 2rt,
—4jt, respectivamente. Essas medidas representam voltas
completas no ciclo e por isso as extremidades finais desses
arcos coincidem com o pomo A (veja a figura no final da
resolução).
b) na expressão x = k • tt, substituindo k pelos valores 0,
1, 2, 3, 4, - 1, - 2 , - 3 , ... obtemos para x os valores 0,
7i, 2jt, 371, 471, - ti, - 2 ti, - 37T, ... respectivamente. Repa
re que os arcos de medidas 0, 2n, 4n, - 2rc, são côngruos
e têm extremidades no ponto A; os arcos de medidas n, 3rt,
| EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
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maiores que 360° ou de medidas negativas; acompanhe isto Portanto, 2010° ê côngruo com 210“; analisando a figu
através dos próximos exercícios. ra dos valores notáveis, concluímos que:
sen 2010° = sen 210° = - 1/2
cos 2010° = cos 210° = -V3/2,
EXERCÍCIOS
lg 2010° = tg 210° = V3/3.
Faremos agora o estudo das equações trigonométricas, ba
1. Calcule seno, cosseno e tangente do arco de medida 1920°. seado na resolução das equações fundamentais do tipo sen x =
= n, cos x = n c tg x = n, onde n é um número real.
Solução Equação sen x = n: essa equação só é possível se n per
Inicialmente vamos determinar qual a medida do arco'côn tencer ao intervalo pois, pela definição do seno no
gruo com 1920°, situado entre 0o e 360°; para conseguir ciclo trigonométrico, percebemos que —1 ^ sen x sj 1.
isto, eliminamos as voltas completas contidas em 1920°, di Exemplos
vidindo 1920° por 360°; 1. sen x = 1. Olhando para a figura dos valores notáveis,
vemos que sen x = 1 quando x = 90° ou qualquer outro
1920° |360°
côngruo com 90°.
120° 5 voltas A expressâoquc representa os côngruos com 90®c 90®+
+ к ■ 360°, к C Z; portanto, temos que:
Portanto, 1920° ê um arco trigonométrico formado por
5 voltas completas c mais 120° e, portanto, ele é côngruo sen x = 1 x = 90° + к ■ 360°
com 120°; olhando na figura dos valores notáveis, temos:
sen 1920° = sen 120° = V3/2
ou x = я /2 + к • 2я , к £ 2.
cos 1920° = cos 120° = - 1/2
tg 1920° = tg 120° = -V3 2. sen x = —1. Olhando para a figura dos valores notáveis
vemos que sen x = —1 quando x = 270° ou qualquer ou
2 . Calcule seno, cosseno e tangente do arco de medida tro côngruo com 270°. Portanto:
- 1485°.
sen x = - 1 x = 270° + к - 360®
Solução
Como no exercício anterior, determinamos o côngruo com
ou x = Зя/2 + к - 2л , к £ Z.
- 1485° eliminando primeiramente as voltas completas con
tidas nele; para isto, dividimos 1485° por 360°: 3. sen x = 0. Neste caso, olhando para a figura dos valores
1485°|360° notáveis, percebemos que temos duas opções: x = 0° ou x
= 180° (e também qualquer outro que seja côngruo com um
45° 4 voltas
destes dois).
Concluindo, o arco de - 1485° é formado por 4 voltas Vimos anteriormente que os arcos cujas extremidades são
completas no sentido negativo e mais 45° também no senti os pontos A (côngruos com 0°) ou A’ (côngruos com 180°)
do negativo; logo, - 1485° é côngruo com -45° têm medidas determinadas pela expressão k ■ 180°, k £ Z;
No ciclo trigonométrico, -45 ° é côngruo com 315° e, portanto, podemos escrever que:
portanto, - 1485° também é côngruo com 315°.
Agora, olhando a figura dos valores notáveis, temos: sen x = 0 x = к - 180®
sen(- 1485°) = sen 315° = -Vã/2
cos( —1485°) = sen 315° = Vã12 ou к ■я , к £
tg (- 1485°) = tg 315° = —1
4, sen x = 1/2. Marcamos 1/2 no eixo dos senos; observan
3 . Calcule seno, cosseno e tangente de 67n/6. do a figura dos valores notáveis, temos:
Solução
Inicialmcnte, convertemos radianos em graus, para recair
I EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
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Exemplos Solução
1. cos x = 1. Olhando para a figura dos valores notáveis, Começamos resolvendo a equação de 2? grau na incóg
percebemos que esta equação é verdadeira se x for zero ou nita tg x; colocamos tg x em evidência:
qualquer outro côngruo com zero, isto é: tg’ x + tg x = 0 =9 tg x ■(tg x + 1) = 0 =9
cos x = 0 => x = 0o + k • 360° => f tg x = 0
x = k ■ 360° => eu
ou x = k ■ 2it .k e
(.tgx = - 1 .
2. cos x = —1. Neste caso, x deve ser igual a 180° ou qual Temos agora duas equações fundamentais cm tg x:
quer outro côngruo com ele, portanto: ' t g x = 0 = x = k- 180°, k £ 2 (conforme 0 1? exemplo
da equação fundamental tg x = n)
.tgx = - 1; pela figura dos valores notáveis percebemos que
tg x = - 1 se x for -45° (315°) ou 135° ou qualquer
outro côngruo com um destes dois. Estas duas-famílias de
arcos côngruos podem ser escritas como:
3, cos x = 1/2 /2 . Pela figura dos valores notáveis percebe
mos que cos x = '/212 se x = 45° ou se x = -45° (315°), -45° + k ■ 180° , k e Z.
ou qualquer outro côngruo com um destes dois; logo, temos:
Logo, a solução da equação dada é:
cos x = V2/2 =» x = 45° + k ■ 360° ou x = - 45° + k.
■360°. Escrevendo as duas expressões de uma só vez, temos: x = k - 180° ou x = -45°+ k - 180° ,k e z .
x = ±45° + k ■ 360° , k e z . 3 . Resolver a equação sen x = \3 ■cos x.
Equação tg x = n: essa equação, ao contrário das duas Solução
anteriores, é possível para qualquer n real. Dividimos a equação dada por cos x (ou, “passamos cos x
Exemplos para 0 outro lado, dividindo”):
1. tg x = 0. Pela definição de tangente no ciclo trigonomé senx = V 3 ■cos x = seas = V 3 =» tgx = V 3 .
cos x s
trico e analisando a figura dos valores notáveis, percebemos Agora resolvemos esta equação fundamental em tangen
que tg x = 0 se x = 0o ou se x = !S0D, ou qualquer outro te; pela análise da figura dos valores notáveis, concluímos que:
côngruo com um destes dois, portanto:
tg x = V3 = x = 60° ou x = 240° ou x é côngruo com
tgx = 0 x = k • 180° k • rt , k € Z. qualquer um destes dois; portanto, temos:
H = 60° ± k ■ 360°i ou[x~= 240° + k - W j k <E I .
Observe que a solução desta equação é a mesma que da Novameme, estas duas famílias de côngruos podem ser
equação sen x = 0; isto é lógico; pois: escritas numa única expressão (repare que 60° e 240° são,
tg x = 0 <=> sen x = 0 « sen x = 0. no ciclo, extremos de um mesmo diâmetro):
2. tg x = 1. Analisando a figura dos valores notáveis vemos x = 60° 3- k • 1S0° , k €
que tg x = 1 só ocorre se x for 45° ou se x for 225°, ou
qualquer outro côngruo com um destes dois, portanto: tg x 4. Resolver a equação sen x + cos x = ±\ 2
- 1 => Solução
=4 = 45° + k ■360° OU x = 225° + k - 360° , k€ Z.
X
Um possível caminho de resolução é construir um siste
ma de equações com a equação dada e a 1? equação funda
Observe que os arcos côngruos com 45° ou com 225° mental (sen! x + cos1 x = 1). Resolve-se o sistema, calcula-
podem ser representados, simultaneamente, pela expressão: se 0 valor de sen x e, por fim, calcula-se x usando a equação
fundamental sen x = n.
x = 45° + k ■ 180° , k € Um caminho mais "elegante” seria elevar ambos os mem
Esta “aglutinação” de duas famílias de arcos côngruos bros da igualdade do enunciado ao quadrado:
é sempre possível quando os pontos da figura de valores no (sen x + cos x): = (±\2)! =» sen\x + 2 • sen x ■cos x +
táveis que resolvem a equação forem extremidades de um + cos2x
mesmo diâmetro; observe que 225° - 45° = 180°. senUx + cos1x = 1 (13 relação fundamental)
como:
2 - sen x ■cos x = sen 2x (seno do arco duplo)
| EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
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cos 2x ~ cos3x = 0 scn'x + sc n 'x = 0
Portanto, podemos escrever que x = ±60° + k ■360°
= cos3x = 0 =>
cos x = 0 (k G l).
b) cos x = cos (n/5)
Essa última igualdade só é verdadeira sc x for 90° ou 270° Analogamente ao anterior, teremos que x 0 igual a ±~- ou
(vide a definição de cosseno no ciclo); como, pelo enuncia a qualquer outro côngruo com um destes dois; portanto,
do, x deve pertencer à 1f volia positiva do ciclo (0 ^ x ^ Tt^
2tt), conclui-se que os côngruos com 90° ou com 270°, nes + k ■ 2n kez.
5
te problema, não nos interessam. c) cos 2x = cos ( ti + x)
Logo, a solução do problema é, apenas, Para que a igualdade sc verifique, 2x deve ser igual a n +■
x = 90° ou x = 270° + x ou igual ao seu simétrico — (n + x) ou côngruo com
Convertendo estes dois valores para radianos, temos: x = qualquer um destes dois; devido a isto é que podemos escre
ver que:
= n/2 ou x = 3k/2; logo, S = ' ji/2; 3n/2, 2x = ii + x + k 2ir 2 x - x = ti + k • 2 ji
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Eis o gráfico:
FUNÇÃO EXPONENCIAL
Exemplos
1. A função exponencial de base 2 ê a função f: R -• R que
associa a cada número real x o número f(x) = 2*. Em segui
da está desenhado o gráfico dessa função. Observe que:
Generalizando temos:
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5 . Resolver a equação 43x 2 ■ 8*' = 1.
Solução
Vamos escrever 4, 8 e 1 como potências de base 2.
421-2 . 8 *' = I = 23(2x~2) ■(2J)X' = 2” => 23<2x' 2)"3*' =
= 2 o =» 4 x - 4 + 3x] = 0 => 3x’ + 4 x - 4 = 0 . Resolvendo
Domínio e imagem
0 domínio da função f(x) = ax (0 < a ^ l)é o conjun
S- H i ) -
to dos números reais.
A imagem da função f(x) = ax (0 < a ^ 1) é o conjun
6 . Resolver a equação 3X+1 + 3X - 3X+2 = - 5.
to dos números reais positivos.
Solução
Equações exponenciais Observe que este tipo de equação é diferente de todas as
São as equações onde a incógnita aparece como expoente anteriores. Para facilitar a resolução vamos colocar 3* = y.
de uma ou mais potências de base conhecida. Exemplos: Com isso teremos:
y = gj 2’* = 4, etc. Fundamentalmenic, uma equação ex
ponencial deverá ser tratada de modo a recair cm equações 31+1 = 3* ■ 3 1 = y ■ 3 = 3y
do tipo a' = a>, com a > 0 e a * I, donde se conclui que 3X+2 = 3S - 32 = y ■ 9 = 9y
x = y. Por exemplo, da igualdade 2X= 2 1 conclui-se que
x = 4. Tente sempre comparar duas potências dc mesma ba Com esta substituição nossa equação ficará:
se; quando isto não for possível, aplique os logaritmos (co
3*+i + 3S - 3* * 2 = - 5
mo será visto mais adiante). Acompanhe atentamente os exer
cícios para poder fixar bem como resolver uma equação ex 3y + y - 9y = - 5 => - 5y = - 5 - y = 1.
ponencial. Como y = 3X, obteremos 3X= 1 c consequentemente
Solução
S = 1-1].
Escrevendo I = 3o, vem: 3* = 3o c, portanto, x =0
CO 1
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Solução
EXERCÍCIOS
3 • 2* ■ V 192 • 3* ■ 3"
24 2X 192 ■-¥ • 3* 1. Resolver as inequações:
2* 8 • 3X - 3-'
a) 3X > 1 c) 2 1' 1 < 23'
V_ : ---
23 =5
3X 3} (t M t )’ - >( t í >' ‘> a r * ( * r
x=3 s = Í3J.
Solução
2* +3 . 41 _ ]62i a) 3" > 1 => 3X > 3o = x > 0
1 0 . Resolver a equação
645x_ 3 1281 S = ]x 6 R|x > O;
Solução
Escrevendo todos os termos como uma potência de base S = |x E R|x < 0!
2, vamos obter: c) 2 ix' 1 < 2,x = 4x - K 3s = I ^ I
2X+3 ■ 22x _ ( 2 l\2.\
')
S = [x € K[x $ li
(26)5k“ 3 (27y _x) d) ( t )'S ' * ( j T = - I è 3x = x ^ 1
2>;+3 , 2*x ■ 27- *<x = 28x ■230x" 18 S = jx e R|x S* 1[.
2 X+3 +2X-» 7-7x = 98X+30x —18
2--lx+tO - 23Sx- 18 2 . Resolver a inequação 32x' ~1 ^ ( y j
- 4 x + 10 = 38x - 18 Solução
—4x - 38x = - 18 - 10 - ( - 1) Como y = 3 '1, obtemos ( y j = (3''>x=3 " x c. então,
42x = 28 28
42 a inequação 32x' " 1 ^ ( y J é reescrita como 32*' " 1^ 3 " x.
Agora lembrando que a base das potências ê maior que 1,
obtemos: 2x3- I >- —x e, portanto, 2x2 + x - I > 0. Es
- m -
ta inequação do 2° grau obtida nós jã sabemos como resol
ver e portanro 0 conjuntD solução será:
Inequações exponenciais
S = J x S [R.x^ - 1 ou s J —j .
São as inequações onde a incógnita aparece no expoente. -(*
Para resolvê-las, se pudermos igualar as bases, teremos (ba 3 . Resolver a inequação 9X < ã '* 1
seados no gráfico da função exponencial):
_ 1 fax ^ a>' => x > y Solução
• se a > 1, então ^ ^ aJ- = s £ ' Como 9X= (3J)X= 3~x, obtemos 3’1 < 3X*! e, portan
to, 2x < x +1, donde x < I. Logo:
• se 0 < a < 1,. então í fax
a ^$ ^a>==> x ^ ^y S = |s E IRJx < II.
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o logaritmando b deve ser positive:
b >0
FUNÇÃO LOGARÍTMICA Estas duas condições são necessárias e suficientes para
garantir a existência e a unicidade de log,b. Guardc-as bem,
pois elas serão muito utilizadas nos exercícios envolvendo
Como você deve ter notado, em todas as equações e ine logaritmos.
quações exponenciais que resolvemos até agora, nós conse
guimos comparar duas potências de mesma base. Esta situa Tipos dc logaritmos
ção,porém, pode não ocorrer; uma equação como 2* = 5, • logaritmos decimais: os logaritmos dc base 10 chamam-
por exemplo, não se enquadra no estudo feito anteriormen se logaritmos decimais. No caso dos logaritmos decimais,
te. Entretanto, é possível demonstrar (não com facilidade) costuma-se omitir a base escrevendo-se apenas log b. Lembre-
que a equação 2X= 5, por exemplo, admite uma única so se, então, de que log b = log^b.
lução. O número x, solução dessa equação, leva o nome de
logaritmo de 5 na base 2, que se abrevia por logiS; talnúme- • logaritmos naturais ou neperianos: assim como o nú
io é irracional e vale, aproximadamente, 2,321928. Estamos mero irracional n ( = 3,1415926) aparece cm problemas en
dizendo, poriamo, que 2-,32!,-s = 5. volvendo circunferências, há um outro número irracional,
representado por e, que aparece naturalmente em problemas
Logaritmo de matemática superior, envolvendo logaritmos e exponen
ciais. 0 número e vale, aproximadamente, 2,718.
Os logaritmos que têm o número c como base chamam-
Sendo a um número real, positivo e diferente de um,
se logaritmos neperianos ou naturais, em homenagem a Na
e b um número real positivo, chama-se logaritmo de b
pier (leia: Néper), matemático escocês considerado o pai dos
na base a o número ao qual devemos elevar a base a para
logaritmos. Os logaritmos neperianos (isto é, de base e) são
se obter b. indicados por fn. Assim ínx = log„x.
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c) log,*.. 1,4 = 2 =» ( x - 1)J = 4 * o logaritmo de um produto de números positivos é igual
x —I = 2 ou x —I = - 2 , ponanto teremos x = 3 ou à soma dos logaritmos dos fatores.
não satis az as condições de
x=3 log,(b ■c) = logjb + logjC
a > 0, □ P5 1, b > 0, c > 0
=> (5l/3)* = 52 =»
5*a = 51 - -j- = 2 x =4 Exemplos
J. log,6 = log,(2*3) = log,2 + Iog,3;
Consequências da definição de logaritmo 2. log 20 = log (2* 10) = log 2 + log 10 = log 2 + l (pois
A parrir da definição de logaritmo, podemos tirar as se log 10 = 1);
guintes propriedades imediatas (sendo a > 0, a & 1 e 3. Iog*I2 + lo g j = logn(12*3) = log„36 = log,62 = 2
b > 0):
OBSERVAÇÃO É falso que log (2 + 3) ° log 2 +
logal = 0 pois a" = 1 + log 3. Isso é erro grave! Veja que log (2 + 3) = log
5, enquanto que log 2 + log 3 = log (2* 3) = log 6.
Exemplo
logjl = 0 pois 3o = I • o logaritmo do quociente de dois números positivos é igual
à diferença entre os logaritmos do dividendo e do divisor.
logaa = 1 pois a'
lo g jy = logjb - log,c
Exemplo
log]2 = 1 pois 2' = 2 a > 0, a I, b > 0, c > 0
log-.a" = a (a E IR)
Exemplos
2
Exemplo 1. log7- y = !og?2 - log73;
logi2J = 3
a!°B.b = b 2. log - y = log I - log 2 = 0 - log 2 = - log 2;
9Q
3. Iog720 - log:5 = log:-=z—= logr4;
Esta última propriedade pode ser assim explicada: fa
zendo logab = x, obtemos a* = b, pela definição de logarit 4. l o g j ( y ^ ) = logjb - Ioga(c • d) = logjb - (togac +
mo; substituindo x = log3b na última igualdade, vem:
a l0B,t> = b. + logjd = logjb - !ogac - Iog3d).
Propriedades operatórias dos logaritmos • o logaritmo de um numero positivo, numa base que é uma
As propriedades que iremos estudar a seguir justificam potência, ê igual ao produto do inverso do expoente dessa
o largo uso dos logaritmos no passado, para efeito de simpli base peto logaritmo (do mesmo número) cuja base ê a base
ficação de operações de cálculos. da potência. 101
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3. Escrever o desenvolvimento logarítmico na base 2, da
expressão E = - 2 %- {isto é: calcular logiE).
IoglPb = y ■ l0Êib
a > O, a sC 1, b > 0, p * 0
Solução
i/Õv Í/t » __
Exemplos logiE = log,---- g---- = log!('/2x'/3) - log,6
1, logs5 = log: ,5 = -j- • logj5;
logjE = log3V2 + log7V3 - log2(2x3)
2. log„76 = log7-' 6 - 1 log76 = -log,6; logiE = log:2w + logj3m - (logí2 + Iog23)
, ! , , 1 . _ 1.
3. Iog,3 = log3;3 - - y ' loEí3 - 2 ' 2 1 logjE = - y • Iogj2 + y ■ log33 - log32 - log23
Solução
1. Mostre que logj6b = y ■ logab (satisfeitas as condições
de existência). log = log (0,01x V3) - logv2 = log 0,01 +
2 . Sabendo que log 2 = 0,301 e log 3 = 0,477, calcular: - y x 0,30103 = - 2 + 0,23856 - 0,06020 = - 1,82164
a) log 12; b) log 27; c) log 72; d) log 5.
0,01 X ^
Solução log -h c = ---- = -1,82164
a) log 12 = log(2J*3) = log 21 + log 3 = 2 log 2 + log 3 \'2
2X0,301 + 0,477 = 1,079
+ 2 log 3 = 3x0,301 + 2x0,477 = 1,857 rior. Naquele exercício nós tínhamos a expressão e quería
mos o desenvolvimento; neste caso nós temos o desenvolvi
log 72 = 1,857 mento e queremos encontrar a expressão que ocasionou ta
desenvolvimento.
d) log 5 = log -y- = log 10 —log 2 = 1 —log 2 = log 2 + log a + 3!og b — y ■ log c = log 2a + log bJ +
6 0 1 FUNÇÃO
.
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6 . (FUVEST) Sendo a1 + bJ = 70ab, calcule l o g , , 1. log»3 = (escolhemos c - 10);
ab lo g o
cm função de m = log,2 c n c log,3.
2. Iog.,5
log. = = *°El - (escolhemos c = 2);
lOgjd
Solução
log<9
3, logi9 = 2 (foi dado c = 4).
DcaJ + b1 = 70ab, obtemos (a+ b)3 = a1 + b1 + 2ab = log43
= 70ab + 2ab = 72ab. Scguc-se que log, + = OBSERVAÇÃO Se trocarmos de posição o logaritman-
ab do com a base, o logaritmo ficará invertido.
= log, 72ab-
' ^ r = log»72; mas log,72 = logs(21x3!) = Iog(2’ + Exemplo
-afr log,8 = 3 e log,2 = 1/3. Genericamente temos:
+ log,33 = 3 ■Iog,2 + 2 ■ logs3 = 3 m + 2n
log, +. ■- 3m + 2n
ab
7 . Calcular: EXERCÍCIO
a) log, tog39; c) logua log?'^; Calcule:
b) log, logbb3; d) log, log3 log, 125. a) log 5 ■ logslO; c) logba ■logab;
b) log 5 - logulü; d) [logj(a’ - b!) - 3] - logba.
Solução
a) log, logj9 significa logaritmo na base 2 do logaritmo de Solução
9 na base 3. Veja bem: logaritmo do logaritmo e não lo
garitmo vezes logaritmo. Começamos então o cálculo pe a) Pelo exemplo anterior, log,10 e, portanto,
loginÕ
lo logaritmo mais interno, isto é, por log,9. Acompanhe:
log39 = log333 = 2 e, então, logj Iog,9 = log22 = 1 log,„5 • logj 10 = JpgtSÍ'- =1
EXERCÍCIOS
C
1 . Resolver a equação:
log-(x - 3) + iog,(x - 2) = 1.
A demonstração é simples. Fazendo log,b = x, obtemos az
a* = b. Tomando logaritmos, na base c, de ambos os mem C
Solução O
bros de a1 = b, vem logcas = logfb ou x • log.a = logcb e> Primeiramente devemos considerar as condições de exis o
_1
portanto, x = j0^ - Finalmente, lembrando que x = logjb, tência dos logaritmos; isto ê, para que estes logaritmos exis o
*<c
logca tam devemos ter: o
obtemos log,b = 1°^^ . (x - 3 > 0 fx > 3
61 log^ e e x > 3 []®
Exemplos
2 > 0 x > 2 103
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Para resolver a equação vamos aplicar a propriedade 5 . (HE MAUÁ-SP) Exprima □ solução da equação abaixo
log,b + logjC = Iogabc no primeiro membro e substituir o através de logaritmos na base 2:
número 1 por Iog32 no segundo membro; deste modo ob 2* + 2 - 2 ‘ * = 0
teremos:
log:[(x — 3) - (x — 2)] = logi2 Solução
/ 1Y i i
(x - 3) ■ (x - 2) = 2 =* x*3 - 5x + 4 = 0 » Fazendo 21 = y, obtemos 2 * = 1 —J ----— = —
j _
Íxx == 41 (satisfaz
(não convém, pois não satisfaz (T))
(T))
e a equaçao transforma-se cm y + 2 ---- —— 0
Multiplicando por y, vem: y1 + 2y - 1 = 0, que nos
S = |4|
dá y = - 1 - i/2 ou y = - 1 + V2. A solução y = - 1 +
2 . Resolver a equação: 21og3(x - 1) - log3x = log3(x + 2) — \^2 não convém, pois y = 2* e 2* é sempre positivo._Fi-
camos, então, com y = - 1 + V2. Logo 2* = —1 + V2 c,
Solução portanto, x = logj"[—1 + V2).
As condições de existência são: S = {logi( * 1 + V2)l-
x > 1
V
1
tf
s-[H
logjx + logtx = lDg„X + 1
ção será:
Solução
A condição dc existência é x > 0.
i». Inicialmente, escrevemos todos os logaritmos numa mes
ma base; escolhendo a base 2, temos:
Função logarítmica
log4x = e logsX = logax = b|x.
logj4 2 e log38 3 Vamos agora considerar funções que associam números
A equação dada transforma-se cm; reais positivos a seus logaritmos numa base dada. Essas se
rão as funções logarítmicas.
log,x + + 1. Fazendo log2x = y, obtemos
Sendo a um número real positivo e diferente de 1,
y + -j- “ + 1, ou, multiplicando por 6: chama-se função logarítmica de base a a função f:IR+ -*
-* R definida por f(x) = Iog3x.
6y + 3y = 2y + 6 => y =
Observe, antes de mais nada, que 0 domínio da função
Como y = logjx, obtemos log,x = — e, portanto, logarítmica í IRí, ou seja, 0 número x na expressão acima
deve ser estritamente positivo.
S I FUNÇÃO LOGARÍTMICA
x = 2 ^ = V F = ’V64
S = (V64J Exemplos
1. A função ffx) = loglí2x ê a função logarítmica dc ba
4 . Resolver a equação 2* = 7
se
25
Solução
Aplicando logaritmos na base 2 a ambos os membros da 2, A função f(x) = log x é a função logarítmica dc base 10.
equação 2* = 7, obtemos logj2x = log»/ e, portanto,
x ■ logi2 = logj7 ou seja, x = log37. Gráficos das funções logarítmicas
S = |logj7j. Vejamos dois exemplos:
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• gráfico dc fix) = logiX: Solução
ÍÍx) = 2* é uma exponencial dc base maior que ];
g(x) = logjx acabamos de estudar.
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i
x < - 2 ou x > 2
Para (K ), temos:
xi _ 4 * i x2 * 5 => x jí ~V5 e x # \/5 ©
Fazemos agora a intersecção das condições (T), ( íj) e (ní): Verificamos que as curvas obtidas interceptam-se em dois
pontos distintos A e B. Nestes pontos ocorre ffx) = g(x). Po
© -2
' ’
demos então afirmar que a equação logjX = ---- 1 admite
(u) ninimii! WWWHfr- x
/5 /5
(Tt) í i uiiiiiiíh m Hl!:illlll!l X duas raízes reais distintas.
(T)n(n)níTP) tiimiitüiMttti!» AHtiAimiiinii*- x
- /5 - 2 2 / 5 Inequações logarítmicas
Já vimos que as funções logarítmicas de base maior que
O domínio da função f é: 1 são crescentes e as de base menor que 1 (e positivas) são
(x e R | i < - 2 e x - V5 ou x > 2 e x ^ V5}. decrescentes. Isso nos dá as seguintes regras gerais para a
№\7
resolução de inequações logarítmicas:
5 . São dadas as funções fjx) = x + 21 e g(x) = x - log x
Calcule: Quando a base for um número real maior que 1, a re
a) ÍTO) - g(l) d) g(fTO)) lação de desigualdade entre os logaritmos se mantém pa
b) f(l) + g(10) e)logi[f(g( 1)) + g(f(0))] ra os logaritmandos.
c) fíg(O)
Exemplos
Solução 1. logj5 > Iog23, pois 5 > 3 e a base é maior que 1;
a) flO) = 0 + 2° = 0 + 1 = 1 "í 2. logj7 < log39, pois 7 < 9 e a base é maior que 1;
g(l) = 1 - log 1 = 1 - 0 = 1 j 3. logjA > logjB => A > B, pois a base é maior que 1
- fto) - g(l) = 1 - 1 = 0 (A, B > 0).
b) f(l) = 1 + 2’ = 1 + 2 = 3 ) ^
g(10) = 10 - log 10 = 10 - 1 = 9 J Quando a base for um número positivo c menor que
= f(l) + g(10) = 3 + 9 = 12 1, a relação de desigualdade entre os logaritmos se inver
c) g I te para os logaritmandos.
I FUNÇÃO LOGARÍTMICA
Exemplos
1 g( 1) Hgl 1)1
l.log|/25 < logw3, pois 5 > 3 e a base ê positiva e menor
Pelo item a, g(l) = 1 e, portanto, f(g(l)) = f(l). Feio item que 1;
b, temos fT1) = 3. 2. logI/27> logw9, pois 7 < 9 c a base ú positiva e menor
I 3 que lj
3. logyjA > logi^B => A < B, pois a base ê positiva e me
cjllton nor que 1 (A, B > 0).
tio)
Estas são as propriedades que usaremos na resolução de
d)
f|0) = 1 (pelo ilem a) ■=> g(í(0)) - g(i) - 1 inequações logarítmicas. Acompanhe.
g
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1intersccção de (I ) e (ÍT)
EXERCÍCIOS
-2
© ------- —-tHmitmumttHum*-
1 . Resolver a inequação: log,(2x - 4) < loga(3x - 9). i: *
(TT)
X
Solução © n © --------------------
• inicialmentc, temos as condições de existência:
<2x - 4 > 0 ^ fx > S = íx G R I x > II
x > 3 ©
(3x - 9 > 0 “ [x >
4 . Resolver a inequação: logn(2x + 4) ^ logw(x + 5)
agora: log2(2x - 4) < logi(3x - 9) =»
= 2x — 4 < 3x - 9 (pois a base é maior que 1) Solução
* condições de existência:
=3 - x < X > 5
(2x + 4 > 0 =
f«> - 2 - x > -2 ©
• a intersecçao de (T ) e ( f f ) nos dá o conjunto solução U +5 > 0 í.x > - 5
S = [x E ÍR | x > 5). • agora, lembrando que a base dos logaritmos é menor que 1,
temos: logm(2x + 4) ^ logw(x + 5) = 2x + 4 $ x + 5 =
2. Resolver a inequação: logi(x2 - 1) > 3. - |x ag 1 [ (ff)
Solução
• condição de existência: x2 — 1 > 0 • a intersecção de (T) e ( f f ) nos dá:
© © S = (x E R | - 2 < x ^ 1]
©
-OHwwwmw—*
-1 5 . Determinar o domínio da função
flx) = yíog^x - 3'
X < - 1 OU X > 1 ©
Solução ________
• para a resolução, escrevemos o número 3, do segundo mem • o número ylogi^x - 3 será um número real se, e somente
bro, como logj2J, obtendo: log2(x2 - 1) ^ log322. se:
Como a base é maior que 1, a última desigualdade con
'x > 0 (pois x é logaritmando) (T)
verte-se em: x2 - 1 > 23 => x1 - 1 ^ 8 - 9 5 0.
© G © 'JoguiX - 3 ^ 0 (pois logLiX - 3 é radicando) (ff)
-HmfmttiHiiHiiniimi» -
-3 « resolução de (ff):
loguiX - 3 ^ 0 = lognX ^ 3. Escrevemos o número 3 na
x ^ - 3 ou x ^ 3 (lí)
forma log,/] , obtendo:
• intersccção de (T) c (ff) logujX logw^y^ = x í | (inverte o sentido da desi
© gualdade pois a base é positiva e menor que 1; não esqueça!).
• intersecção de (T ) e (ff) nos dá o domínio da função f.
(TT) -t-mmmmiwHt Assim, esse domínio é:
© n © D© - [x e R I 0 < * s y ]
S = |x G IR | x í - 3 ou x J 3j
6 . Resolver a inequação logLOlog3x 1.
3. Obter o conjunto solução da inequação: Solução
log(x + 2) + log(x + 3) > log 12.
• condições de existência:
Solução (T) x > 0, pois x é logaritmando do logaritmo de base 3j
• as condições de existência são: (ff) logjx > 0, pois log]X é logaritmando do logaritmo de
(x + 2 > 0 -2 base 1/3. c
[*> x > -2 © cjj
U +3 > 0 1.x > - 3 Resolvendo (ff) obtemos:
• agora: log(x + 2) + log(x + 3) > -log 12 = logjx > 0 *» logjx > logjl = x > 1 (Hl). cc
<í
= Iog((x + 2) * (x + 3)] > log 12 =>(x + 2) • (x + 3) > 12 ■ Portanto a condição de existência sairá da intersecção de tD
O
—J
=» x2 + 5x — 6 > 0 (D e (nj), que nos dará: O
© © @ 5
' -
■tttiHIHHHHHHlWtiO---------- -CHtWHWWHfr- * X > 1 ©■
-6
1resoluçlo de logta logjx ;s I
X < - 6 OU X > 1 (ff) Substituindo o número 1 por logwl/3, obtemos: 107
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Uma sequência pode ser finita se houver um último ele
log|,3 log3x 5t Iogi/jl/3 => log,x í 1/3
mento ou infinita no caso contrário.
substituindo 1/3 por !og,3ul temos: Podemos formar scqüências numéricas das maneiras mais
logjX ^ logj31/3 variadas possíveis.
Exemplos
X$ Œ 1 © 1. A sequência (1; 1; 2; 3; 5; 8; 13;...) é obtida somando-se
dois lermos consecutivos para obter o próximo:
• fazendo a imersecção de ( © com ( v ) lemos o conjunto a, + a, = a, = 1 + 1 = 2 ; aj + a, = at » 1 + 2 = 3
solução: a, f aj = a5 =» 2 + 3 = 5; a4 + a5 = at => 3 + 5 = 8 ;...
2. Na sequência (1; 4; 7; 10; 13; ...) cada termo, a partir do
S = lx G & ! 1 < x í \Í3| segundo, c obtido somando-se 3 ao termo anterior. Este tipo
de sequência chama-se progressão aritmética;
3. Na seqüéncia (2; 6; 18; 54; ...) cada termo, a partir do
segundo, é obtido multiplicando-se por 3 0 termo anterior.
Scqüências deste tipo chamam-se progressões geométricas;
4. Na scqüéncia (2; 4; 8; 16; 32; ...) temos:
a, = 2 = 21; a, = 4 = 2l; a3 = 8 = 23; a, = 16 = 2*;
genericamente, escrevemos: a„ = 2”, n £ N*;
5. Na sequência (2; 4; 6; 8; 10; ...), formada pelos números
pares positivos, temos:
a, = 2 = 2 ■!; a, = 4 = 2 - 2; aj = 6 = 2 ■3; a4 = 8 = 2 • 4;
Estamos iniciando o estudo das sequências (ou sucessões), genericamente, temos: an = 2 - n , n £ M * .
particularmcnte das progressões aritméticas e das progres
sões geométricas. OBSERVAÇÃO Uma outra notação possível para as
Para entendermos o conceito de sequência, vamos apresen scqüências é a notação funcional; nesta notação, temos:
tar um exemplo elucidativo. Imaginemos que, numa Copa do 1? termo: fil); 2“ termo: (\2); 3? termo: 1(3); termo ge
Mundo de futebol, os quatro semifinalistas sejam Itália (1), ral: f(n).
França (F), Argentina (A) e Brasil (B); este grupo de semifi
nalistas pode ser representado pelo conjunto JI, F, A, Bj. Exemplo
Os semifinalistas jogarão entre si, segundo um critério esta Na sequência (2; 5; 9; 14; 20; ...), temos: 15 termo: f(l)
belecido pela FIFA, de modo que, ao final, teremos um cam = 2; 25 termo: f(2) = 5; 35 termo: f(3) = 9; 45 termo: f(4)
peão, um vice, um 3° e um 4? colocados. Por exemplo, po = 14; e assim por diante. ____________
deremos ter:
1 EXERCÍCIOS
Campeão: Brasil
Vice: Argentina =» esta ordem de classificação 1. Escreva os cinco primeiros termos da sequência cujo ter
3°: Itália pode ser indicada por: mo geral é an = nJ + 3n, n £ N1*.
4?: França
pm (B; A; I; F) '
Solução
Uma outra possibilidade pode ser: Obtemos os cinco primeiros termos da seqüéncia substi
Campeão: Brasil tuindo n, sucessivamente, por 1, 2, 3, 4 e 5 na fórmula
Vice: França => indicamos esta ordem por: an = n! +3n. Temos, então:
3°: Argentina (B; F; A; 1) a, = l 1+ 3x1 = 1 + 3 = 4;
4“: Itália aJ = 2i +3x2 = 4 + 6 = 10;
a, = 3J +3x3 = 9 +■9 = 18;
E, assim, podemos obter outras ordenações com os mes a„ = 41 +3x4 = 16+ 12 = 28;
mos quatro semifinalistas; cada uma destas ordenações cha as = 52 +3 x 5 = 25 + 15 = 40.
mamos de sequência; deste modo: Logo, a scqüéncia pedida é: (4; 10; 18; 28; 40; ...)
Scqüéncia é um conjunto ordenado de números. 2 . Escreva os 5 primeiros termos da seqüéncia em que
a, = 4 e an = an_ | + 5, n E ÍNl, n ^ 2.
Isto c, scqüéncia é um conjunto no qual existe uma ordem
entre seus elementos de forma que há um primeiro elemen Solução
to {indica-.sc a!), um segundo elemento (indica-se a:), um ter Já sabemos que 0 primeiro termo a, é 4; analisando a ex
ceiro elemento (a,), e assim sucessivamente. pressão an = an_, + 5, concluímos que um termo qualquer
an da seqüéncia é a soma do termo antecedente a ele (an- i)
I SEQUÊNCIA?
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3 . Escreva a sequência em que f{n) = 2 ■n - I, n £ N*. EXERCÍCIOS
Solução
Temos a sequência representada pela notação funcional;
fazendo, succssivamcntc, n = I , 2, 3, 4 , 5 , lemos o pri 1. Obter o 5? termo de uma P.A. onde o 13 termo ê - 3 e
meiro, o segundo, o terceiro, etc. termos da sequência: a razão é 4,
n =1 ** I{1) = 2 - 1 - 1 = 1= a, = Hl) = 1;
n =2 = fl[2) = 2 ■2 - 1 = 3 = a, = í{2) = 3 Solução
n =3 = Í13) = 2 ■3 - 1 = 5 =» a, = í{3) = 5 Como queremos o 5? termo da P.A., fazemos n = 5 na
n =4 =» R 4 ) = 2 • 4 - 1 = 7 => a4= f{4) = 7 fórmula do termo geral:
n =5 => 1Í5)i = 2 ■5 — 1 = 9 => a, = ÍÍ5) = 9.
A seqüência pedida é, portanto, a seqüincia dos núme (a n = a, + (n - 1) • r
a* = a, + 4r
ros ímpares positivos: (1; 3; 5; 7; 9;,..). l n = 5
a5 = - 3 + 4^4 13
32 r = -1
Substituindo r = - 1 em (T), temos: 10 = a, + 4 ■( —1),
• •
a, - a, + 2r isto é, a, - 4 = 10 e, portanto,
•
32 a*
+r +r +r
14
a4 = a, + 3r
3| üj a-j 34 4 . Quantos termos tem a P.A. onde o 1? termo ê 3, a razão
é 13 e o último termo é 146?
Da mesma forma, podemos escrever que: Solução
(as = a, + 4r Se n for o número de termos da P.A., o último termo
í.a* = a, + 5r, e assim sucessivamente. Repare que o será o a„; temos então:
número de razões somadas c sempre igual ao índice do ter
mo a ser calculado menos um; portanto, um termo qualquer => an = aj + (n - 1) ■ r
an se escreve como na expressão abaixo. 146 = 3 + (n - I)x 13
Hf tr +f 143 = (n - l)x 13
Abrindo os parênteses e resolvendo a equação, temos: cn
<£.
Oi 3.1 n.4 an - 1 13n - 13 = 143 => 13n = 156
n = 12 ‘H>
O
a„ = a, + (n - 1) • r LU
CO
5 . Mostre que se (a; b; c) é uma progressão aritmética, en
- b =—
lao a +-—c .
A fórmula acima é a expressão do termo geral de uma P.A. 109
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Solução . Soma dos termos
Antes da solução, um comentário: quando escrevemos Como võcé calcularia a soma S = l + 2 + 3 + ... +
a + c , estamos dizendo que o número b é a média + 98 + 99 + 100, formada pelos cem primeiros números in
teiros positivos? Conta-sc que Gauss (Cari Friedrich Gauss
aritmética entre a e c. — 1777/1855), notável matemático alemão, aos 9 anos de ida
Portanto, o que vamos demonstrar é que um termo de de, calculou a soma S anterior, escrevendo-a das duas ma
uma P.A. é a média aritmética entre seus "vizinhos”. neiras seguintes:
A demonstração da propriedade é simples; se (a; b; c) é S = 1 + 2 + 3 + ... + 98 + 99 + 100
uma P.A., temos: S = 100 + 99 + 98 + ... + 3 + 2 + 1
c somando as duas igualdades membro a membro para obter:
b- a+r » b - a = O b _ a=c_ b
2S = (1 + 100) + (2 + 99) + (3 + 98) + ... + (98 + 3) +
c =b +r= *c-b-rJ 2b = a + c + (99 + 2) + (100 + 1).
Observando que:
a +c ■a soma de cada parêntese é sempre 101;
b =
• existem 100 parênteses, concluímos:
lOOx 101
Este resultado é para ser guardado e usado toda vez que 2S - 100 x 101 => S =
se julgar conveniente.
S = 50x101 = 5050
G. Determinar o número x sabendo que a sequência
(3x + 2; x - 1; 2x + 3) é uma progressão aritmética.
Vamos utilizar o raciocínio anterior no cálculo da soma
Solução dos n primeiros termos de uma progressão aritmética.
Lembrando a propriedade anterior (o termo central é a Seja a P.A. (a,; a3; aj; ...; an) e seja Sn a soma que dese
média aritmética dos seus vizinhos), temos; jamos calcular, isto é,
Sn = a, + a3 + a3 + ... + an
3x + 2 + 2x + 3 x - 1 5x + 5 Essa soma é calculada pela fórmula:
x - 1=
2 x - 2 = 5x + 5 = 3x = - 7 _ (a) + a„) • n
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Exemplos Solução
I. A soma dos 5 termos da P.A. (]; 3; 5; 7; 9) é: Para calcular S)c (soma dos 10 primeiros termos), preci
(a, + a.,) • 5 - (I + 9) ■5 samos calcular inicialmente a, e zl0; para isso, fazemos n = 1
Ss S5 S, = 25 c n = 10 na expressão de termo geral da seqüência:
>para n “ 1 4x | a, = 1
2. A soma dos números naturais consecutivos
II + 12 + 13 + 14 + ... + 48 + 49 + 50 ar = 4n - 3/
\
(at + an) ' n _ (11 + 50) ■40 -* para n = 10 “ a,e = 4 x 10 - 3 ■ a„ = 37
: Sn = 61x20 = 1220
Agora, a soma SI0 calcula-se pela fórmula:
(a, + a.) - n (a, + a,a) • 10
EXERCÍCIOS Sn = S,„ —
f an = a, + { n - ! ) - r ^ ^ = a_ + (50 _ i) - r
A constante que aparece na definição anterior chama-se
t at = 2 e r - 3 = aí0 = 2 + 49 x ( - 3 )
razão da progressão e será indicada pela letra q.
=» aso = 2 - 147 =
Exemplos
1. A seqüência (1; 2; 4; 8; ...) é uma P.G. de razão q = 2.
ai0 = ~ 145
Para obter a razão q, divida a2 = 2 por a, = 1 ou divida
Agora podemos calcular S5o: aj = 4 por a, = 2, etc.;
_ (a, + aM, ) ■50 _ (2 ~ 145) • 50 2. A seqüência (3; - 6 ; 12; —24; ...) é uma P.G. de razão
S l " “ 2 2 aj - 6
= (-143) • 25 = - 3575 q = - 2 (observe: q = — = — = - 2 >=
Logo, a soma pedida é:
3. A seqüência (10; 5; - f - ; ...) é uma P.G. de razão
Sso = - 3575 _ _5_ __L; "
q 10 2
2 . Calcular a soma dos termos da P.A. finita (2; 5; 8;...; 59). 4. A seqüência (1; —1; lj - 1> -■) é uma P.G. de razão
q = -L
Solução 5. A seqüência (5; 0; 0; 0; 0; 0;...) é uma P.G. de razão q = 0.
Para poder determinar a soma 2 + 5 + 8 + ... + 59,
precisamos saberquantossão os termosqueestãosendosoma- Termo geral
dos, isto é, precisamos saber quantos termos tem a P.A. do Conhecendo o primeiro termo a, e a razão q de uma P.G..
problema; vamos usar a fórmula de termo geral para calcu podemos obter qualquer outro termo a_ da seqüência (ter
lar n, onde n representa a quantidade de termos: mo geral). Para chegar à expressão do termo geral, usamos
= a, + ( n - l ) - r = s 59 = 2 + (n - 1) • 3 3 definição de P.G.:
=3 57 = 3n - 3 = 3n = 60 =» Xq
3* —3j * q
n = 20 9l a;
Agora já sabemos que vamos somar os 20 primeiros ter Xq xq
mos da P.A.: 3j = 3, • q2
cn
a] a: aj
■ 1°' * ' 20 - P + ' 20 - pi . m ■■
xq Xq Xq
34 = 3i * qJ
m' oU J
E 610
3] £»; a4 CO
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vamcnte; observando que o expoente da razão q é sempre meiro termo 2 c sétimo termo 1458:
igual ao índice do termo a ser calculado menos um, um ter (2;...;...;...;...;...; 1458)
mo an qualquer pode ser escrito como na expressão abaixo. I -------- -------- ' l
a, 5 termos a7
Como a- = a, • q\ temos: 1458 = 2 ■q* =* 729 = q* c,
portanto, q‘ = 729 = 3‘; sendo q > 0 (termos positivos), te
mos
1. Obter o 8Í termo da P.G. (1; \2; 2; 2\'2; 4; ...). 6 . Mostre que se (a; b; c) é uma progressão geométrica, en
tão: bJ = a ■c.
Solução
flj v2
t M j— Solução
A P.G. dada tem 3] = 1 e razão q = — = —p = V2; Inicialmentc, precisa ser dito que quando escrevemos
usando a expressão do termo geral da P.G., temos: b'= a -c estamos dizendo que o número b é a média geomé
trica entre a e c; portanto, o que vamos demonstrar é que
an = a, - qn - 1 a. = a, ■q8“ 1 => a, = 1 • (\^2)7 =
um termo de uma P.G. é a média geométrica entre seus “vi
= (v'2r ■(V2)
zinhos”.
Logo, a, = V ■(\'2)
Vamos â demonstração: se (a; b; c) é uma P.G., então:
8\2
b = a ■q q= a
2 . Qual a razão da P.G. em que a, = 2 e at = 64? b _ c
bJ = a -
Solução c = b ■q q= b a b
Usamos a expressão do termo geral da P.G.:
an = a, • q"~ 1 => at = a, ■q-‘ = 64 = 2 • q! => q5 = 32. OBSERVAÇÃO Na demonstração anterior, está im
I-----
Como 32 = 25, temos: q5 = 2S e, portanto, plícito que a c b não são nulos; se a = 0 c b = 0, então,
pela definição de P.G., c também seria nulo e então a
3 . Qual é a razão de uma P.G. em que a, = 2 c a, = 128? propriedade demonstrada continuaria válida pois
O1 = 0 x 0.
Solução
Analogamente ao exercício anterior, temos: a, = a, ■q6
e, portanto, 128 = 2 - qr* = q6 = 64. 7 . Determine x de modo que x - 2 , x+4 e x + S sejam, nes
Como o expoente de q é par (é 6), a razão q pode ser po ta ordem, termos consecutivos de uma P.G.
sitiva ou negativa e, portanto, q = ± V64- = q = ±
Solução
m ± 2 Pelo enunciado, temos que (..., x - 2; x + 4; x + S; ...)
Temos, portanto, duas P.G. que satisfazem o enuncia c uma P.G.: aplicando a propriedade demonstrada no exer
do: q = 2 = (2; 4; 8; 16; 32; 64; 128) cício anterior, temos: (x + 4)J = (x — 2) • (x + 8).
e q = - 2 = (2 ;-4 ; 8 ;- 16; 32; -6 4 , 128). xJ + 8x + 16 = x1 + 6x - 16 =» 2x = - 3 2 =
- 16
4 . Qual o número de termos de uma P.G. onde o primeiro
termo vale 3/125, o último vale 1875 c a razão, 5? Com este resultado, substituindo x no enunciado, temos a
Solução P.G. (...; -1 8 ; - 12; - 8; ...) com razão q = 2/3.
Sendo n o número de termos da P.G., temos:
a, = 3/125, an = 1875 e q = 5; como a„ = a, • qn~ t e - 8 . Determine uma P.G. crescente, de três termos, onde o
mos: 1875 = ^ x 5n- i a 5n- 1 = 1875 x 125 _ produto destes termos é 8000 c onde a soma dos termos ex
125 3 tremos é 50.
= 625 x 125 = 5* x 51
Solução
Logo, 5n - I =
= 5?
a = n n=8 Para questões em que há três termos consecutivos de uma
P.G. é conveniente fazer a seguinte representação: chama
t o I SEQUÊNCIAS
5 . Interpolando-se 5 meios geométricos positivos entre 2 e mos o termo central de x, a razão da P.G. de q e, assim, o
1458, obtém-se uma P.G. de razão q; determine q e o pri termo antecedente c o conseqiiente ao termo central x pas
meiro fermo a ser interpolado. sam a ser x/q e x • q, rcspectivamente:
Solução
Interpolar (ou encaixar, inserir, colocar entre) 5 meios geo => (x/q ; x ; x ■q)
métricos entre 2 e 1458 significa formar uma P.G. com pri xq xq
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Com esta notação, voltamos aos dados do enunciado; se 15 de maio: 1,2 x (1,2** ■C) = 1,2' ■C -----* a,
o produto dos termos é 8000, temos: 15 de junho: 1,2 x (1,2* ■O = 1,2’ ■C ---- -a ,
Portanto, o valor acumulado é sempre igual ao acumula
— ■x • xq = 8000 x3 = 8000 = x = \'8000 => do do mês anterior multiplicado por 1,2; então, os valores
q
acumulados formam uma P.G. dc razão 1,2. Logo, o valor
depositado em Io de janeiro ê o 15 termo da P.G. (a,) e o
valor acumulado em 15 de junho ê o 65 termo da P.G. (a,);
Ainda no enunciado, temos que a soma dos termos extre-
então, pelo termo geral da P.G. temos:
x + xq = 50 = 20 + 20q = 50.
mos é 50 e, portanto, — a4 = a, ■q6_ 1 => a, = C ■1,2*
q q Como C = 100.000, temos: a, = 100.000 x 1,2*
Tirando-sc o m.m.c., temos: 20q3 — 50q + 20 = 0; Calculando 1,2* com uma calculadora obtemos:
dividindo-se esta equação por 10, obtemos: 1,2* = 2,48832 = as = 100.000 x 2,48832 = 24S.832,que
2q’ - 5q + 2 = 0. Resolvendo, obtemos: q = 2 ou q = 1/2. é o total acumulado.
Como o enunciado diz que a P.G. deve ser crescente, op-
tamos pelo valor 1 0 . (FUVEST) A cada ano que passa, o valor de um carro
diminui de 30% em relação ao seu valor no ano anterior, Se
Substituindo x = 20 c q = 2 na P.G., temos: V for o valor do carro no primeiro ano, qual será o seu valor
(x/q; x ; xq) (10; 20; 40) no oitavo ano?
Solução
9. No dia 1? de janeiro, uma pessoa deposita 100.000 cru Se o valor do carro diminui dc 30% a cada ano,então,ao
zados numa aplicação financeira que lhe rende 20% ao mês; final do primeiro ano de uso o valor do carro será 70% do
qual será o montante acumulado no dia 1? de junho?
seu valor inicial, isto é, será ^ • V = 0,7 • V.
Solução Ao final do 25 ano, o valor do carro será 70% do valor
Inicialmente, repare que calcular 20% de 100.000 signi- anterior, isto é, será 70% de 0,7 • V:
00 .
fica multiplicar 100.000 por ^ isto é: 70% de 0,7 ■V - ■0,7 • V = 0,7 ■0,7 • V =
20% de 100.000 = -yjjb x 100.000 = 0,2 x 100.000 = = 0,7’ • V
Percebemos então que os valores do carro, ao final de ca
= 20 . 000 . da ano, formam uma P.G. de razão 0.7. Esta P.G. tem pri
Portanto, calcular 20% de algum valor significa multi- meiro termo a, = V e nós queremos saber o valor do 85 ter
20 mo dela. Aplicando a fórmula do termo geral, temos:
plicar este valor por isto é, significa multiplicar por 0,2.
a, = a, ■q7 =* a, = V • 0,77 = a, = 0,7T • V
Voltemos agora ao problema inicial; ao final do primeiro
mês, portanto cm 1? de fevereiro, teremos o total de 100.000 Portanto o valor do carro após S anos de uso será igual
mais 20.000 relativos aos juros de 20%: 1? de fevereiro: a 0,7' • V,
100.000 + 20.000 = 120.000.
Ao final do 25 mês de aplicação, teremos o valor de Soma do$ termos
120.000 mais os 20% de juros acumulados, isto é, 15 de mar Consideremos uma P.G. (a,; a,; a ,;...) de razão q; vamos
ço: 120.000 + 0,2 x 120.000 = 120.000 + 24.000 = 144.000. ver como se pode determinar a soma Sn dos n primeiros ter
Prosseguimos assim, sucessivamente, calculando sempre mos da P.G., isto ê, como se calcula a soma Sn = a, + a2 +
20% sobre o valor acumulado: + a, + ... an.
15 de abril: 144.000 + 0,2 x 144.000 = 144.000 + 28.800 = * 1? caso: se a P.G. tem razão q = 1 (P.G. constante) todos
= 172.800 os seus lermos são iguais entre si e iguais ao primeiro ter
15 de maio: 172.800 + 0,2x172.800 = 172,800 + 34.560 = mo, isto é, a, = a3 = a, = ... = an e, portanto, a soma S„
= 207.360 passa a ser:
15 dc junho: 207.360 + 0,2x207.360 = 207.360 + 41.472 =
= 248.832 S„ = a, + a, + ... + a, = n • ail
■- •
Portanto, o total acumulado no dia 15 de junho será de
Cz$ 248.832,00. n parcelas
Repare agora como isto pode ser calculado mais rapida
mente com □ aplicação da P.G., sem precisar calcular mês Exemplo
a mês os valores acumulados; veja como se faz isso. A soma dos 10 primeiros termos da P.G. (4; 4; 4; 4;...)
Sendo C o valor depositado, 20% de C é 0,2 ■C e, por é 10 x 4 = 40; repare que a P.G. tem razão q = l e todos
tanto, o acumulado será C + 0,2 ■C = 1,2 ■C. Olhando os seus termos são sempre iguais a 4 c, portanto, a soma dos w
para esta última igualdade percebemos que para descobrir seus 10 primeiros termos í a soma de 10 números 4,
o valor acumulado basta multiplicar o valor inicial C por 1,2, D
• 2? caso: se 3 razão q da P.G. ê diferente de 1 (q * l)i £
obtendo 1,2C. Então lemos: a soma Sn de seus n primeiros termos é:
15 de janeiro: C ---------------------------------- ' a, aLUl
00
15 de fevereiro: 1,2 ■C -------------------------» a, s = a, - an ■q
15 de março: 1,2 x (1,2 • C) = 1,2’ • C----- * a,
15 de abril: 1,2 x (1,2* • C) = 1,2* ■C ------» a,
113
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2 . Resolver a equação x + 4x + 16x + ... + 1024x = 1365.
Vejamos, agora, como se chega a esia fórmula; o que que
remos é calcular a soma seguinte:
Sn = a, + ai + a, + ... + an 0 Solução
Pondo x em evidência no primeiro membro da equação, fi
Multiplicamos os membros de 0 pela razão q; camos com: x- (1 + 4 + 16 + ... + 1024) = 1365, Agora, re
q • Sn = a, ■q + a, ■q + aj ■q + - + an_ , ■q +
pare que a sequência {1; 4; 1 6 ; 1 0 2 4 ) é uma P.G. de ra
+ -q _ . zão q = 4, primeiro termo a, = 1 e último termo an = 1024.
Como ai ■q = ai, a, ■q - aJt ...., an_ \ 1 q an, temos.
A soma dos termos dessa P.G. calcula-se usando a fórmula
q ■Sn = a, + a, + a, + .... + an + an • q (n ) 3| fln * Q
s„ = ----------------
1
; portanto, temos:
Escrevemos agora as equações 0 e (Tj) anteriores, uma
Sn = 1 ~j * ^ x4 = = 1365; agora, voltando
sob a outra, da maneira como segue, e subtraímos uma da
outra: com este resultado na equação dada (já com x em evidên-
x = 1. Logo, S = [1}
. 1; =>■— * • 1365 - 1365
=> Sn - q • Sn = a, - an • q _
Colocando Sn cm evidência no primeiro mem 3 . Na P.G. (2; 6; 18; ...) quantos termos consecutivos de
vem ser somados, contando a partir do primeiro termo, de
bro, vem:
=> S„ • (1 - q) = a, - an ■q modo que a soma desses termos seja 6560?
Sendo q 1 (hipótese), temos:
Solução
a> - an • q Seja n o número de termos da P.G. que serão somados,
isto ê, a, + aj + a3 + ... + an = 6560.
Usamos a fórmula da soma dos n primeiros termos de
= a, - an • q
Temos: a, = 1, q = 2, an = 1024 e Sn S, = a, + a2 + a, = I + 0,5+0,25 =
1- q
I - 1024x2 _ 1 - 2048 -2047 S4 = 1 + 0,5 + 0,25 + 0,125=1,875
Sn - -1 S, =1 + 0,5 + 0,25 + 0,125 + 0,0625 = 1,9375
1 2 - - 1
Utilizando uma calculadora, obtivemos os valores de a*>
S„ = 2047 a,, a„ e a., e, com estes resultados, calculamos os correspon
114 dentes valores de S„ S„ S8 e S,; veja:
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aa = 0,03125 = S* = 1,96875 fórmula S = ——— .
a, = 0,015625= s7 = 1,984375 I - q
Ss = 1,9921875
a, = 0,0078125 =
Como a, = 1 c q = 1/2, temos: S = ] _ 1 ] n I =9
a, = 0,00390625= s, = 1,9960937
Analisando os resultados das somas S„ percebemos que Volte agora ao 1? exemplo e veja como este resultado con
é uma seqiiênda de números crescentes cujos valores vão se firma o resultado previsto lá anteriormente.
aproximando do número 2.
2. Calcule a soma dos termos da P.G.
• 29 exemplo: consideremos a P.G. - 2 . 4 , -8 16
-2 4 - 8 J 6 _ —32 1 ’ 5 ’ 2 5 ’ 125’ 625 ’ )■
(lí 5 > 25 ’ 125’ 625 ’ 3125 ; .. . . )■ -2
Ê uma P.G. infinita com razão q = —— e, portanto,
Esta P-G. tem primeiro termo at = 1 e razão q = -2/5;
vamos escrever seus termos na notação decimal e, simulta c uma P.G. convergente; a soma dos termos dessa P.G. se
neam ente, calcular os valores das somas S„: obtem fazendo:
a, = 1 S = 1+
a, = —0,4 ? S, = a, + a: = 0,6
a, = 0,16 —•- S3= a, + a, + 3j = 0,76
a4 = -0,06-1 ■ S4= 0,696 =S =-
1- q
as = 0 , 0 2 5 6 ^ = ^ = Ss = 0,7216
a, = - 0 , 0 1 0 2 4 = ^ = S, = 0,71136 Sendo a, = 1 '
_9 1 1
a, = 0,004096 = S, = 0,715456 eq 1 - (-2/5) I + 2/5
5
Analisando esses resultados, concluímos que: _ 1 _ 5
• a sequência dos números a,, a2, a3, a4, as,... é alternante 7/5 7'
(ora é um número positivo, ora é negativo), porém, em va Este resultado 5/7 é o valor impossível de ser previsto,
lor absoluto (esquecendo o sinal) os valores dos números an conforme foi citado na análise de resultados do exemplo 2.
vão diminuindo e se aproximando do número zero;
• a seqüência das somas S„ é oscilante (ora aumenta, ora di
minuiu) e seu valor vai se aproximando de um número im EXERCÍCIOS
possível de ser previsto sem uma teoria matemática mais
apurada.
Sequências como estas dos dois exemplos anteriores, cu 1. Calcule a soma dos termos da P.G. (1; -i-; d-; ...).
jos termos an vão diminuindo em valor absoluto ã medida
que o índice n aumenta, são chamadas de sequências con Solução
vergentes. „„ Qi 1/3 1 ,
A razão da P.G. é q = — = —j— = - y e, portanto, e
Uma P.G. é uma seqüência convergente se e somen uma P.G. infinita e convergente.
te se sua razão q é tal que - 1 < q < 1, A soma S dos seus infinitos termos é calculada pela fór-
Hl
mula S = - —'■ — . Como a, = 1 e q = 1/3, temos S =
1- q
Consideremos então uma P.G. infinita e convergente (a,;
= _— ^^ portanto, a soma dos termos da
a2; a,; a4; ...); a soma S dos seus infinitos termos:
S= 3| + a2 + a3 + a4 + a4 + ... P.G. é
pode ser calculada pela fórmula
S = 3/2
S =
1- q -2 -2
2 . Calcule a soma dos termos da P.G. (6; - 2; —ç—; —
.
Esta fórmula se obtém a partir da expressão da soma dos Solução
n primeiros termos de uma P.G. S„ = ——:—--——subs Inicialmente calculamos a razão q da P.G.:
_ _ J
" 1- q
n = — = — 2. = —-—_Temos então uma P.G. infinita
tituindo an por zero; isto é razoável pois numa P.G. infini 1 a, 6 3
ta e convergente os termos “lã perto do fim da seqüência” e convergente pois a razão está compreendida entre - 1 e
são praticamente iguais a zero. ] A soma dos termos dessa progressão se obtém lazendo:
„a.________ 6, _ í6 í. _ 6 x J_
_ _6_ í co
Exemplos S =1- q «í
1 - (-1/3) " 1 + 1/3 4/3 4 o
Calcule a soma dos termos da P.G. (1; -y; -•■)• _9_
2'
É uma P.G. infinita e convergente pois a razão é d-; a Logo, a soma S dessa P.G. é
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32/100 32/100 _ _32_
3 . Resolver a equação: x + y + y + -jp + - = 40- S = 99/100 99 ‘
" 1 - (1/100)
Temos então:
Solução 32 527 . Portanto, a geratriz da dizi-
5,323232... = 5 + 99 99
A soma x + -?r + - r + ' i _ + - deve ser entendida como 527
2 4 o x x x ma 5,323232... é
a soma dos termos da P.G. infinita (x; -y j y ! —)■ 99
, - , aj Veja agora uma regra prática para se calcular a geratriz:
Esta P.G. é convergente pois sua razao e q = — “ • chamamos de x a dízima; por exemplo: x — 5,323232...;
• a seguir mutiplicamos esta última igualdade por 10, 100,
( • ) . ‘ 1000 etc. conforme a dízima tenha 1, 2, 3, ... algarismos se
= 9 “ —1— = — x — = 4*. Calculamos agora a soma repelindo (no nosso caso, multiplicamos por 100, pois quem
x 2 x 2
a. se repete é o 32, que tem dois algarismos):
dos termos da P.G. pela fórmula S com a, = x 100x = 532,323232...;
1- q • fazemos a diferença entre esta última igualdade e a primeira
x
e q = /: S = r _ ,/T
12 = 2x.
1/2
e resolvemos a equação resultante:
100x = 532,323232... « 99x =527
Voltando à equação dada no enunciado do problema, x = 5,323232.
temos: 527
2x = 40 => x = 20, x =
99
Logo, o conjunto solução S da equação é
Acompanhe este outro exemplo: seja a dízima periódica
S = 120)
1,27777...
Temos: x = 1,27777... = 10x = 12,7777...
4 . Determinar a fração geratriz da dizima periódica Fazemos a diferença: 2.7777.. .
10x = 12,7777...
0,44444... x = I, 1.2777.. . V
11,5
Solução 9x = l i , 5
Chamamos de fração geratriz ã fração do tipo p/q que Para eliminar o decimal da fração, multiplicamos o nu
transformada em número decimal dá origem à dizima perió*
merador e o denominador por 10, obtendo:
dica (os números p e q são necessariamente inteiros).
Por exemplo, 1/3 é a fração geratriz da dizima 0,3333....
V - - ü ií x JÇL - 115 23
x =
pois - y = 0,3333....; 3/11 ê a fração geratriz da dízima 9 10 “ 90 18
0,272727... pois efetuando a divisão de 3 por 11 obtemos
a dízima 0,272727... 6 . Sendo x um número real tal que - I < x < 1, calcular,
em função de x, as somas:
PP* Vamos agora obter a fração geratriz de 0,4444... Repare a) S, = 1 + x + x2 + xJ + ...
que 0,4444... é a seguinte soma: b) S, = 1 + 2x + 3x2 + 4x3 + ...
0,4444... = 0,4 + 0,04 + 0,004 + 0,0004 + ...
4 4 Solução
0,4444... = ~^r + + ... Esta so-
10 100 1000 10000 a) a sequência (1; x; x2; xJ; ...) é uma P.G. de 1° termo a, =
4 4 4 = 1 e razão q = x. Como —1 < x < 1, a soma dos termos
ma é a soma dos termos da P.G. (-jy; y y ; -jõõõ"; 9ue
é infinita e convergente com razão q = 1/10. 1 _ J __
da P.G. éSi = ■ Portanto, S, = 1 - x
A soma dos termos desta P.G. se obtém fazendo 1- q 1- x
Nesta soma, excetuando-se a primeira parcela, temos a so soma do item anterior); colocando S, em evidência, temos:
ma dos lermos da P.G. ( ^ - ; -fõ ^õ Õ '; *“>^ S, ■(1 - x) = — ?---- =»
1 - X
é infinita e convergente com razão q = 1/100.
a> i
A soma dos termos desta P.G. £ S ' s,
I (1 - x)2
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is = i* ■i2 = 1■(_]) = - 1 = i* = - I
i> = P •i» = I - (_i) = - i 3 i' = - i
í* = i* •Í* = I - 1 = 1 = Í* = 1
Observe que os valores das potências inteiras de i sem
pre se repetem; os resultados possíveis são: 1, i, - 1 e - i .
Portanto, dado n G N, a potência l" scrã um destes quatro
valores. Para descobrir qual destes valores ocorrerá, dividi
Para iniciar este assunto, lembramos que: mos o número n por 4:
• todo número real, quando elevado ao quadrado, resulta
não negativo. Em símbolos: x1 ^ 0, V s £ IR. Portanto, r q
a equação x2 + I = 0 (ou x2 = - 1) não tem solução real; obtendo quociente q e resto r (0 St r < 4). A seguir, escre
• dada uma equação de 2? grau, do tipo ax2+ bx +c = 0, vemos n. = 4q + r e, então, teremos:
sabemos que existe raiz real da eqoação se, c somente se, in = = i4it ■ir = (i2)t • i' = H • r = í'
o número A = b2 - 4ac for não negativo. Se A < 0, a equa Concluindo:
ção é impossível no campo dos números reais.
Os números complexos íoram criados para sanar esta in
suficiência do conjunto IR. Acompanhe, agora, um trecho da in, n G ÍN, é igual a ir, onde r ê o resto da divisão de
história da matemática que relata o começo do surgimento n por 4.
dos números complexos.
No século XVI, o matemático Girdano, analisando a equa Exemplos
ção de 3? grau X'1 + ax + b = Q, obteve a fórmula resolutiva:
resto
'x = J / -4?- + t/Ê' + J. / — 1- - Vê ', onde: <
1, sH ® = _ i 2. i2' i© = -1
M iM t) ‘ ‘ resto 1031 4 resto 206 I__4_
Em 1572, o matemático Bombclli aplicou a fórmula de
Cardano para a equação x1 - I5x - 4 = 0 c obteve — © 2 5 — © 51
x~i/2 + V - 121 + v‘2 - N —121. Logo, à primeira vis
ta, concluiriamos que a equação x‘ — 15x —4 = 0 c im
possível no campo dos números reais, pois ^ —121 não Definição de número complexo
existe cm IR.
Porém, Bombelli percebeu que x = 4 é solução da equa Dados dois números reais a e b, chamamos de núme
ção (de fato: 4J — 1 5 - 4 - 4 = 64 - 60 - 4 = 0). Ou ro complexo o número z = a + bi, onde i é a unidade
seja, a equação proposta é possível em IR, apesar de, na sua imaginária. _______________________________
resolução, “sairmos” de IR.
Foi nesse momento que os matemáticos sentiram a ne Exemplos
cessidade de criar o número imaginário, que posteriormente 3 + 4i, onde a = 3 e b = 4, e
foi chamado de número complexo. O que se fez a seguir foi 2 - 5i, onde a = 2 e b = 5, são números complexos.
criar um modelo matemático que nos ensinasse como traba Dado o número complexo z = a + bi, usamos a seguinte
lhar com os números complexos, isto é, que nos ensinasse nomenclatura: a = parte real do complexo z;
as propriedades e as operações com estes números. bi = parte imaginária do complexo z;
b = coeficiente da parte imaginária.
Unidade imaginária
Temos dois casos particulares importantes: os imaginá
Para a construção cios números complexos, admitimos a rios puros e os reais.
existência de um número, representado por i e denominado
unidade imaginária, com a propriedade seguinte: Imaginários puros
Se tivermos a = 0 e b ^ 0, o número complexo z =
= a + bi reduz-se a z = bi. Temos, então, um imaginário
i2 = - 1
puro (não tem parte real).
Exemplos
Vamos ainda acrescentar mais duas definições: 1. 5i, onde a =0 e b =5 é imaginário puro;
i° = 1 ; dessa forma todo número (real ou não) cleva- 2. -3 i, onde a =0 e b = - 3 é um imaginário puro.
vado a zero é igual a 1.
Números reais
f = i ; dessa forma todo número (real ou não) com Se tivermos b = 0, o complexo z = a + bi reduz-se a
expoente 1 é igual a ele mesmo. z = a, que é um número real. Observe, então, que todo nú
mero real é também um número complexo, isto é, IR C C,
Com estas definições, obtemos: onde C é o conjunto dos números complexos.
j _ = ( - 1 ) ■i = - i i - - i Por exemplo, o número real 3 pode ser escrito como
4 _ iJ = 1 3 + 0i, o que evidencia o fato de o número 3 ser um com
= <-I)- (-!)= I
= 1• i = i plexo com parte imaginária nula.
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Conjugado de um número complexo Multiplicação
Se z = a + bi é um número complexo qualquer, seu con 2, • Zj = (a+bi) - (c +di) = ac + adi + bei + bdi1 =
jugado c o número complexo indicado por T, tal que T = — (ac — bd) + (ad + bc)i
= a - bi. Em outras palavras, obtemos o conjugado de um
número complexo trocando o sinal de sua parte imaginária. Efetuamos o produto, aplicando a propriedade distribu
tiva do produto em relação à adição, lembrando que i1 = - i ,
Exemplos
1. z = 3+ 4i=» T = 3 - 4i; Exemplos
2-z = 5- 2i» z = 5 +2i; 1. (2 + 3i) ■(5+4i) = 10 + 8i + 15i + 12i3 =
3.2 = 6i =>2= —6i; = 10 + 23i - 12 = - 2 + 23i
4 .z =5 =■T= 5 (o conjugado de um número real 2. (2 +5i) • (3 —4i) = 6 - 8i + 15i - 20P =
é o próprio número). —6 + 7i + 20 — 26 + 7i
Divisão
Igualdade de complexos 1. Para efetuar a divisão a * ! , multiplicamos o numera
Dois números complexos são iguais quando suas partes dor e o denominador pelo conjugado do denominador; acom
reais e imaginárias são rcspcctivamente iguais. Algcbricamen- panhe, atentamente, através dos próximos exemplos:
ie, temos: 1 5 +3i . 5 +3i 2 —4i . 10 —20i +6i —12Í1
2+4L 2 +4i 2 —4i 4 - 16Í1
a + bi = c + di => a = c e b = d
22-14Í . 22 14 : n 7 •
4+16 20 20 ‘ 10 10 1
Exemplos _ 11 7 i
1 . a +bi = 5 + 3i = a =5 c b = 3 ; L°*°> l l i 10 10 ‘
2. a + bi = 10 «=» a + bi = 10 + Oi = a = 10 e b = 0;
3. a + bi = 3i o a + bi = 0 + 3i =»a = 0 e b =3; o 4 +2i 4 +2i 1 - i _ 4 - 4 i +2i --2L1 ..
4. a + bi = 0 = a + bi = 0 + Oi == a - 0 c b =0. 1+i 1+i 1 -i l! - i 3
6 —2i . 6-2i 4 + 2i
= =3-i Logo, = 3 -i
1+ 1 2 I +i
Operações com números complexos
j_ = j_ . ~i —i 1 —
- i = —i =» —
Se z, = a + bi e z2 = c + di forem dois números com 3. i
i i -i " - i1 " 1
plexos quaisquer, temos as seguintes definições:
EXERCÍCIOS
Adição
1. Efetue as operações indicadas:
2, + Z] = (a + bi) + (c + di) = (a + c) + (b + d)i
a)(l+ i)!; b) (1 - i)1; c) d )-^ e ) i'41.
Para somar dois números complexos, somamos, separa Solução
damente, suas partes reais e suas partes imaginárias. a) {l +i)5 = V + 2 • 1 ■i + i1 = 1 + 2i - 1 = 2i
b) (1 - i ) 1 = I1 - 2 ■ 1 ■i + i1 = 1 - 2i - 1 = -2 i
Exemplos
1. 8 + 5i + 7 + 4i = (8+7) + (5 +4)i = 15 + 9i . 1+i _ 1+i 1+i _ (1+i)1 2i _ 2i_ _ j
2. 3 - 2i - 4 + i = ( 3- 4) + {-2+l )i = - 1 - i C; 1 - i 1 -i 1+ i 1-i1 1+ 1 2
.. 1 - i _ 1 - i 1 - i _ (1-i)* _ - 2 i _ —2i _ _ i
Subtração
J 1+i 1+i 1 -i 1-i1 1+ 1 2
2, — z, = (a +bt) — (c+di) = (a —c) + (b-d) ■i e ) i'41 = jlç; agora separadamente, calculamos i41 dividin
do 41 por 4, obtendo quociente 10 e resto 1; portanto,
I NÚMEROSCOMPLEXOS
Para subtrair dois números complexos, subtraímos, se i4’ = i'; logo, voltando ao enunciado da questão, temos:
paradamente, suas partes reais e suas panes imaginárias. f 41 = -ttt- = d - = 4 - = —i, conforme o terceiro exemplo
i41 i‘ i
Exemplos visto anteriormeme.
1 . (8 +5i) - (2 +3i) = ( 8- 2) + (5 —3)i = 6 + 2Í
2. (2 +4i) - (6 —5i) = ( 2 - 6) + (4 - (-5 )) ■i = - 4 + 9i 2. (MACK-SP) Seja o número complexo z = 1 - i3-, Cal-
1+ i
Repare que para efetuar a diferença entre os dois com cule
plexos, basta abrir os parênteses e a seguir efetuar a soma Solução
algébrica das partes reais c imaginárias, respectivamente:
(2+4i) - (6 - 5i) = 2 + 4i - 6 + 5i = Vimos no exercício anterior que z = 4 —;
1 +i
= 2 - 6 + 4i + 5i= - 4 + 9i Portanto, z19,0 = ( - i ) ,9,° = il9S0
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Para o cálculo dc il,so,- dividimos 1980 por 4: 7 . (FUVEST-SP) Ache os valores reais de x dc modo que
19801___ A_ a parte real do número complexo z —sc]a negativa
=> iIM0 “ i° = 1; logo, x +
0 495 (i é a unidede imaginária).
3 . (PUC-SP) Calcule o conjugado do número complexo Solução
1 +3i
z = x - i X - I _L = (x - i)3
z 2 -i ' X + I X + I
Solução
Começamos efetuando a divisão: x1 - 2xi + i3 x3 I - 2xi X3 - 1 2x
l+3i 2 +i _ 2 +1+61+31’ _ 2+?i -3 _ - 1+7i _ ■(“ D X3 + 1 X1 + 1 x3 + 1
2-i 2 +i 4 - l3 4 +1
Portanto, a parte real do número z é X — i1 . Para que
. 1 7 .
г = - 4" + 4- i; logo, o conjugado de z é
5 Э T"T‘ esta parte real seja negativa, devemos ler:
■x3; —
+ j1 < 0, o que nos dá x3 - 1 < 0 (já que x1 + 1
4 . (UNESP) Seja i3 = - 1 e z o conjugado do número com
plexo z tal que iz + 2Y + 1 - i = 0. Calcule z. é positivo para todo x real). A desigualdade x3 - 1 < 0 nos
dá finalmente, - 1<x < 1
Solução
Fazendo z = a +bi, com a e b reais, obtemos T = a - bi.
Agora, a equação iz + 2Y + I - i = 0 nos dá:
=> i(a+bi) +2(a —bi) + 1 - i = 0 => Representação gráfica
=■ ai + bi3+ 2 a - 2bi+ I—i = 0 =>
=* ai — b + 2a —2bi+ 1—i = 0 Já vimos que os números reais podem ser representados
Agora agrupamos a parte real ea parte imaginária: pelos pontos de uma reta:
2 a - b + l + (a —2 b- l)i = 0 = 0 + Oi
Usando a igualdade de complexos, temos: - 2 - 1 0 1 2 3
f 2 a - b + l = 0 _ f 2 a - b = -1 1/2 2 \
Logo, z - = 1 V3 .
2 1 1
% ------------- î 1
. -2 2 ;
6 . (FAAP-SP) Determinar o número real x tal que o pro — -3 ! 4 “
-------- to
duto (4 +3i) • (x —6i) seja também um número real. o
x
ro
1
p , * -------
Solução
'
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2. Veja agora a representação gráfica de alguns complexos z = a + bi e
conclui-se que OP = |z
particulares: |z| = ,/a1 + b3j
Exemplos
3 + P, 1. z = 4 + 3i
Pj P, OP = 5
h—t-
2 . z = - 12 + 5i
z = ,^ T 2 )2 + 53
Mestc gráfico temos: = Izl = 13
P,, (5; 0) representa o complexo z, = 5 + Oi; = z, = 5;
Pj, ( - 3; 0) representa o complexo z2 = - 3 + Oi => z2 = OP = 13
= -3 ; .
Pji (Oi 3) representa o complexo Zj = 0 + 3i = z2 - 3i;
P4) (0; - 2) representa o complexo z, - 0 —2i =» z, = -2 i. Argumento de um número complexo
Percebemos que, neste gráfico, os pontos do eixo de abs Ao representarmos um número complexo z no plano de
cissas representam os números reais (veja P, e P2); por isso, Argand-Gauss obtemos um ponto P, que é o afixo de z. Unin
o eixo de abscissas chama-se eixo real; os pontos do eixo de do a origem do sistema ao ponto P, obtemos um segmen
ordenadas representam os números imaginários puros (veja to OP, cujo comprimento é o módulo de z; chamamos de
Pj e Pj); por isso, esse eixo chama-se eixo imaginário. argumento de z ao ângulo formado entre o eixo real e o seg
O ponto P, de coordenadas (a; b), que representa o com mento OP, orientado positivamente a partir do eixo para
plexo z, onde z = a + bi, chama-se afixo do complexo z; o o segmento, no sentido anti-horário. Representamos o argu
plano determinado pelos eixos real e imaginário, no qual se mento pela letra grega 0 (teta) e convencionaremos que
faz a representação gráfica dos números complexos chama- 0o íj 9 < 360°. Veja os exemplos:
se plano de Argand-Gauss.
Iz I = ,fa3 + b3
Exemplos
l . z = 3 + 4i » 1*1 ,3- + 4- = ,/25 = 3 ;
2. z = 12 - 5i => jz|
3. z = 3i 1*1
4. z = 5 S 1*1 v/25 = 5;
5. z = - 5 9 z: = v (-5 )’ + 0- = ,'25 = 5.
= a + bi j
é o afixo dc zj analisando o triângulo hachurado, temos:
t
3 hipotenusa |z |
No triângulo hachurado da figura, aplicando o Teorerna
I
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Olhando para estas duas últimas igualdades, pode fa = 0 e b = 8
mos dizer que o argumento 0 é o ângulo cujo cosseno é 3. z = 8i
[\'\ = %0J + 8J = S
~ o cujo seno é — ; a partir destes dois dados, com
M p z| Então,
o auxilio de uma tabela trigonométrica, determinamos o ar cos 0 = -
gumento 0. l - o -
A descoberta dos valores particulares do argumento 0 fi pela figura dos valores no
ca grandemente facilitada pelo seguinte ciclo trigonométri sen 0 = - =1 táveis,
co, no qual estão representados os valores notáveis do seno 2
6 = 90°
e do cosseno:
4. 7. - - -1 5. z = 3
0 = ISO0 0 = 0°
sen 9 = b = Iz I ■sen 0 (n )
/ \2 . v2 \
NÚMEROS COMPLEXOS
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2? Usamos a fórmula de Moivre.
z = 6 • (cos60° + i ■sen60°) A demonstração desta fórmula foge aos objetivos deste
- ( i - 4 ) - nosso curso; iremos apenas aplicá-la cm exercícios.
- 3 + 3 yfí ■ i. A fórmula consiste do seguinte: dado um número com
3. O número z = 5 ■(cos 180° + i ■ sen 180°) é um nú plexo z escrito na forma trigonométrica
mero complexo escrito na forma trigonométrica; temos: z = |z ] • (cos 0 + i • sen 0),
módulo de z = |z| = 5 e argumento de z = 0 = 180°.
0 número z", n € ÍM, é um novo número complexo tal que:
Escrevemos z na forma algébrica, substituindo cos 180° • 0 módulo de zn é igual ao módulo dc z com expoente n:
e sen 180° por - 1 e por 0, respectivamente: |zn| = (|z|)n;
z = 5 ■(cos 180° + i - sen 180°) = 5 • ( —1 + i • 0) = - 5 . • 0 argumento dc zn é igual ao argumento de z multiplica
4. O número z = - 2 + 2i pode ser escrito na forma trigo do por n: arg (zn) = n • arg (z).
nométrica, calculando-se, primeiramente, seu módulo e seu Simbolicamente, temos:
argumento:
z" = |z|n ■(cos (n0) + i • sen (nG))
|z | = = s( - 2)í +21 = J4+T = V8 = 2\*2
a -2 -1 V5")
COS b = Exemplos
iz i 2У2 V2 2
0 = 135° 1. z = 2 ■(cos 45° + i ■ sen 45°) =
b 2 . 1 V2
sen 0 =* z4 = 2' • (cos (4 • 45°) + i - sen (4 • 45°))
1*1 2<2 V2 2 J = z4 = 16 ■ (cos 180° + i ■sen 180°)
Agora, z = - 2 + 2i na forma trigonométrica se escreve: =» z4 = 16 • ( - 1 + i • 0) =■ z4 = - 16
z = |z | ■(cos 0 + i • sen 9) =
=> z = 2\'2 - (cos 135° + l - sen 135°) 2. z = 3 • (cos 60° + i ■sen 60°) =»
5. O número z = 4 - 4'/3 - i pode ser escrito na forma tri => zs = 3S ■{cos (5 • 60°) + i • sen (5 60°)]
gonométrica se calcularmos inicialmente seu módulo e seu =» zs = 243 • (cos 300° + i ■ sen 300°)
argumento: . 243
|z | = J ? + b2 = %42 r ( - 4V3)2 = Jl6 + 16 ■3 = nÍ64 = 8
a _4___ 1_
cos 6 =
l* l~ 8 " 2 3. Sendo z = 4 - 4^3 • i, calcule z10.
9 = 300° Só podemos aplicar a fórmula de Moivre se o complexo
b —4^3 V3
sen 9 z estiver escrito na forma trigonométrica. Emâo, temos:
iz| “ 8 “ ~ 2 z = 4 - 4\^3 ■i => z = 8 ■(cos 300° + i ■sen 300°), con
Agora, z = 4 - 4\í3 • i, na forma trigonométrica se escreve: forme 0 exemplo 5 do item anterior.
Aplicamos agora a fórmula de Moivre:
№ z = |zj ■(cos 0 + i ■sen 9) =
z10 = 8’" ■[cos (10 x 300°) + i • sen (10 x 300°))
=> z = 8 • (cos 300° + i ■sen 300°)
Z10 = (2J)10 • (cos 3000° + i - sen 3000°)
G. O número imaginário puro z = - 4i escrito na forma tri Para obter 0 seno e 0 cosseno de 3000°, dividimo-lo por
gonométrica Пса z = 4 ■(cos 270° + i ■sen 270°) pois: 360° para eliminar as voltas completas nele contidas:
fmódulo dc z = |z[ =4
(argumento de z = 0 = 270° , sen 3000° = sen 120° =
Ví
(estes valores Hcam evidentes e 3000° I 360° 2
se fizermos a representação 120 8 voltas -1
gráfica de z). t ^ 4‘ cos 3000° = cos 120° =
2
Potenciação de complexos Substituindo esses valores na última igualdade obtida, temes:
núm ero s com plexo s
122
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Z ,B= (|z|)10 ■ [(cos(10x45°) + i • sen(10 x 45°)];como 4 . Trabalhando no campo dos números complexos:
|zf = I, temos: z'° = I • (cos 450° + i • sen 450°); ago a) calcule as raizes quadradas de - 4;
ra, como 450° é maior do que uma volta, eliminamos essa b) resolva a equação xJ - 4x + 5 = 0.
volta, obtendo: cos 450° = cos 90° = 0 e Solução
sen 450° = sen 90° = 1. a) As raízes quadradas de —4 são os números x tais que
Voltando à expressão de z'°, temos: x ■x = - 4, isto é, x2 = - 4. Acompanhe, com cuida
z'° = 1 ' (cos 90° + i • sen 90°) - I ■(0 + i • 1) e, por do, a resolução desta igualdade:
tanto, z*° = i-
x2 = - 4 = x2 = 4 • = - l - ( y j = - ],
Agora, podemos calcular z"'° pois z~'a = - L e, portanto,
Esta última igualdade nos diz que y deve ser uma
raiz quadrada de - 1; pelo exercício anterior, sabemos
que as raízes quadradas de —1 são i e —i; portanto,
Finalizando, temos, então: ~2 = i ou ~ ~ ~ *i destas duas igualdades concluímos que
2 . Sendo z = 3 + 4i, calcule o módulo de z*. x = 2i ou x = - 2i
Solução
Pela fórmula de Moivre, sabemos que j z\ = ( \z |)4; por b) Vamos resolver a equação x2 —4x + 5 = 0; é uma equa
basta calcular |z| c, a seguir, elevá-lo ao expoente 4.
ta n to , ção do 2° grau e, portanto, usamos a fórmula de Bhaska-
Temos, então: [z| = Va2+b' = ç'32+42 = J25 = 5; por ra para resolvê-la:
tanto, sendo jz| = 5 =* |z-*J = ( |z |)■* = 5J = 625. —b ± \ Ã ,
3 . Trabalhando no campo dos números complexos: x -------- ^ ----- , onde A = b2 - 4 ■a • c
a) calcule as raízes quadradas dc —1; Calculamos, inicialmente, o discriminante A:
b) resolva a equação x1 + 1 = 0.
A = b2 - 4 ■a • c = ( - 4 ) 2 —4 1 - 5 = 1 6 —20= - 4
Solução
a) Por definição de raiz quadrada, chama-se "raiz quadrada Agora, para continuar, precisamos calcular as raízes qua
de - 1” ao número x, tal que x ■x = —1, isto é, dradas de - 4 , o que só é possível em C. Pelo resultado do
x2 = - 1 . item anterior, temos que as raízes quadradas de —4, em C,
Evidememente, esta igualdade ê impossível em R; no en são 2i e -2 i.
tanto, em Ç (conjunto dos números complexos) isto é possí
Voltamos agora ã fórmula x = — ^ ~ * ^ , usando para
vel pois: i2 = - 1 (definição da unidade imaginária) c, tam
bém, ( - i)2 = i2 = - 1 e, portanto, i e - i são as raízes qua VÃ o valor 2i (poderia ser usado também o valor —2i, pois
dradas de —1, em Ç. o resultado final seria o mesmo):
b) Resolver a equação x2 + 1 = 0 é equivalente a resolver - b ± VA 4 ± 2i 4 ± 2i
a equação x2 = —I; esta equação nos diz que x deve ser x=
2a 2 ■1
uma raiz quadrada de - 1 e, pelo item anterior, as raízes
quadradas de —1 são i e —i. Portanto, as soluções da equação dada são 2 + i e 2 - i
Logo, as soluções da equação x2 = - 1 são i e - i. e, portanto, o conjunto solução é |2 + i; 2-i|.
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Polinómio identicamente nulo Grau dc um polinómio
Dizemos que um polinómio P(x) é identicamente nulo O grau de um polinómio P(x), não nulo, é o maior ex
(ou apenas nulo) quando ocorre P(a) = 0, para todo núme poente da variável x, com coeficiente não nulo, que aparece
ro complexo a. Temos que: na representação do polinómio P(x). Indicamos o grau de um
polinómio P(x) por gr(P).
A condição necessária e suficiente para que um poli
nómio P{x) seja identicamente nulo c que seus coeficien
Exemplos
1. O grau do polinómio P(x) = 5x4 - 3x! + 1 é 4;
tes sejam todos nulos. 2. O grau do polinómio P(x) = 3x7 é 7;
3. O grau do polinómio P(x) = 2x + 3 é 1;
Estamos, então, afirmando que um polinómio P(x) = 4. O grau do polinómio P(x) = 5 é 0.
= ao-x" + a,xn“ ' + ... + an_!\ + an é identicamente nulo
se, c somente se, a0 = a, = ... = a„_, = an = 0. OBSERVAÇÃO Não se define grau do polinómio nulo.
Por exemplo, para que o polinómio P(x) = ax! + (b—l)x +
+ c seja identicamente nulo, devemos ter a = 0, b - 1 = 0
e c = 0, ou seja, a = 0, b = 1 e c = 0. Operações com polinómios
Princípio de identidade de polinómios Adição, subtração c multiplicação:
Sendo A(x) c B(x) dois polinómios quaisquer, dizemos que Ccrtamcnle você já sabe efetuar estas operações. Faremos
A(x) c idêntico a B(x) quando ocorre A(a) = B(a), para todo alguns exercícios a titulo de recordação.
número complexo' a. Indicamos essa identidade por
A(x) = B(x). EXERCÍCIOS
A condição necessária e suficiente para que dois poli 1 . Dados os polinómios A(x) = x3 - 2x! + 1, B(x) = x2 +
nómios, reduzidos e ordenados, sejam idênticos, é que + 1 e C(x) = 3 x - 1, obter os polinómios:
seus coeficientes sejam ordenadamente iguais. a) A(x) + B(x);
b) A(x) ■ B(x);
c) B(x) - C(x);
Assim, por exemplo, para que os polinómios A(x) = 3x2+ d) tB(x)]1;
+ 4x + 1 e B(x) = ax1 + bx + c sejam idênticos devemos
ter a = 3, b = 4 e c = 1. e) (Qx)]2 - A(x).
Solução
EXERCÍCIOS a) A(x) + B(x) = (x1 - 2x2 + 1) + (x2 + 1) = x3 - x2 + 2
b) A(x) • B(x) = (x3 - 2x2 + I) • (x2 + 1). Aplicando a
1. Dado o polinómio P(x) = x3 - 4x2 + x, calcular P(0) e propriedade distributiva, obtemos:
P(l). A(x) ■B(x) = xJ ■x2 + xJ • ! - 2x2 • x2 - 2x2 • 1 +
+ 1 - x1 + 1 • 1
Solução A(x) • B(x) = x5 •— 2x4 + xJ — x2 + 1
P(0) = 01 - 4 • 01 + 0 = 0; c) B(x) - C(x) = {x2 + 1) - (3x - 1) = x2 + 1 - 3x + 1
P(l) = 1J - 4 • 1* + 1 = - 2 . B(x) — C(x) = x2 — 3x + 2
d) [B(x)]! =(x2 +I)2 = x4 + 2x2 + I
2 . Os polinómios A(x) = 4x3 + ax2e B(x) = bx3 + 2x2 + cx c) [C(x)j! - A(x) = (3x - l)2 - (x1 - 2x2 + 1) =
são idênticos. Determine as constantes a, b e c. 9x2 - 6x + I - x3 + 2x2 - 1,portanto:
|C(x)]! - A(x) = - x2 + l l x 2- óx
Solução
Aplicando o princípio da identidade de polinómios, temos: 2 . Os polinómios P(x) = 2x2 + 17 e Q(x) = (x2 + b)1 +
A(x) e B(x) => 4x3 + ax2 = bx’ + 2x2 + cx = - (x 2 - a2) ■(x2 + a2) são iguais. Determinar os valores
=э 4xJ + ax1 + 0x e bx1 + 2x2 + cx =» reais de a e b.
=»b = 4 ;a = 2 e c = 0 =
a = 2 ;b = 4 e c = 0 Solução
Temos que: Q(x) = (x2 + b)2 - (x2 - a2) (x2 + a2) =
= x1 + 2bx2 + b2 - (x4 - a2) = jt*'+ 2bx2 + b2 +
3 . Determinar a, b e c dc modo que o polinómio + a*; logo Q(x) = 2bx2 + b2 + a4
P(x) = (a - 2)xJ + bx2 + c - 1, seja identicamente nulo. P(x) = Q(x) => 2x2 + 17 = 2bx2 + b2 + a4
К I POLINÓMIOS
Solução [2b = 2 0
Para termos P(x) identicamente nulo, os coeficientes de (b2 + a4 = 17 ( g )
P{x) devem ser lodos nulos. Para que isso ocorra devemos ter: A equação 0 nos dá b = 1, que substituindo em © >
a - 2 0 = a = 2] dará 1 + a4 = 17 => a4 = 16 =* a = ±VTó => a = ±2,
b =0 a = 2;b = 0 c c = 1 Logo a = ±2 e b = 1 .
c - 1 0 => c = 1 J
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Divisão tlc polinómios
Assim, o quociente c Q(x) = 2x - 4 e o resto é
Dividir um polinómio A(x) por um polinómio E(x), não
R(x) = x + 19.
nulo, é, por definição, achar um par de polinómios Q(x) c
Observe bem! Deve sempre ocorrer A(x) = B(x) ■Q(x)+ R(x);
R(x), de tal maneira que: no nosso exemplo,
2x! + 3x - 1 = (xJ + 2x + 5) ■(2x - 4) + x + 19.
A(x) = B(x) ■Q(x) + R(x)
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3. (FAAP-SP) Calculara e b para que os polinómios P(x) =
Teorema do resto = x3 + ax - "3b e Q(x) = - x J + 2ax - b sejam divisíveis
por x - 1.
O resto r, da divisão do polinómio P(x) pelo binômio Solução
x - a, é igual ao valor numérico do polinómio P(x) para fP(x) é divisível por x - 1 ^ fP(I) = 0 =
x = a, isto é, r = P(a)._____________ __________ _ (Q(x) é divisível por x - 1 (Q (l) = 0 "
f 1' + a ■ 1 - 3b = 0 Ca - 3b = —I _
Demonstração: P(x) | x - a = ( - 1 3 + 2a ■ 1 - b = 0 (2a - b = 1 13
r Q(x)
portanto, P(x) = (x - a) ■ Q(x) + r.
Substituindo x = a na identidade acima, teremos:
4. (FEI-SP) Determine o valor de a para que o polinómio
P(a) = (a - a) ■ Q(a) + r, P(x) = xJ + (I - a)xJ + (1 + a)x - 1 seja divisível por
P(a) = 0 ■ Q(a) + r = P(a) = r.
x - a.
Solução
★ EXERCÍCIO P(x) é divisível por x - a => P(a) = 0 => a3 + (1 - a) ■
Calcular o resto da divisão de P(x) = x3 - 2x + 1 por -a3+ (1 + a) ■a - 1 = 0 a3 - j x >'+ a + a3 - 1= 0 =
x - 2. = 2a3 + a - 1 = 0.
Resolvendo a equação de 2? grau acima, obtemos:
Solução
Pulo teorema do resto temos que r = P(2). Calculando
P|2i. temos:
P(2) = 23 - 2 - 2 + l = 8 - 4 + l = 5
5. (UF-MG) Dividindo-se um polinómio P(x) por (x - 1)
Portanto: r = P(2) = 5
achou-se resto 6 c dividindo-o por (x - 2) achou-se resto 18.
Qual o resto da divisão de P(x) pelo produto (x - IX-x - 2)?
Teorema de D'Alembert Solução
P(x)| x - 1 P(x)| x - 2 Pfx) Jtx - IXx -2 )
O polinómio P(x) é divisível por x - a se, e somente 6 Q,(x) 18 Qj(x) ax + b Q(x)
número a for raiz do polinómio P(x), isto é, se, e
,e. o
icmente se, P(a) = 0. Inicialmente, observe que:
P(x) dividido por x - 1 dá resto 6 « P(l) = ó (T)
P(x) dividido por x - 2 dá resto 18 <=> P(2) = 18 (n )
A explicação é simples. Ao dividir P(x) por x —a, já sa
bemos que o resto será r = P(a). Mas, se P(x) for divisível Esta passagem é importante: ao dividir P(x) pelo produ
por x - a, então devemos ter r = 0, ou seja, F(a) = 0 e, to (x - IXx — 2), o resto R(x) ou será nulo ou terá grau
ui-Jo, a será raiz de P(x). no máximo igual a 1, pois o divisor tem grau 2. Logo, R(x)
Por exemplo, o polinómio P(x) = 3x4 - 2xJ - x1 + 2x —2 será da forma ax + b, com a e b a determinar. Chamando
admite o número 1 como raiz; de fato: o quociente dessa divisão de Q(x) podemos escrever, pela de
P{1) = 3 ■ l 4 - 2 - l 3 - l 3 + 2 1 - 2 = 3 - 2 + finição de divisão:
- i + 2 - 2 = 0. Concluímos, então, que 3x4 - 2x3 + P(x) = (x - 1) • (x - 2) • Q(x) + ax + b
- x3 + 2x - 2 é divisível por x - 1.
Substituindo x, sucessivamente, por I c 2, em QH/j
obtem o s:
EXERCÍCIOS
__________________________________________ fP(l) = (1 - 1) • (1 - 2) • Q(I) + a ■ 1 + b
1 . <.alcule os restos das divisões seguintes, sem efetuá-las: (P(2) = {2 - 1) • (2 - 2) • Q(2) + a ■ 2 + b
a) Píx) = x4 - 2x3 + x1 por x - 5; jP(l) = a + b (IV)
b) Píx) = x1 + 2x - 1 por x + I;
c) P(x) = 2x3 - x3 + 3x + 5 por x; = (P(2) = 2a + b (V )
d) Pix) = - x 5 + 1 por x + 2. Mas, por (7 ) c (íj), temos P(l) = 6, P(2) = 18 e então,
Solução por substituição nas equações (í\^ e ( V), obtemos:
ai u resto procurado c:
r Pf5) = 54 - 2 ■ 51 + 53 = 625 - 250 + 25 = 400 f a +b=6 fa = 12
b) resto procurado é: (2a + b = 18 ^ (b = - 6
r P (-l) = (-!)* + 2 -(-1) - 1 = I - 2 - 1 = -2
O r = P(0) = 2 - O3 - 0 ’ + 3 0 + 5 = 5 [x) = 12x - 6 | .
Portanto, o resto R(x) = ax + b é R(x)
dj r = P (-2 ) = - ( - 2 ) 3 + 1 = - ( - 3 2 ) + ! = 33.
31 • POLINÓMIOS
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Demonstração: Dispositivo de Briot-Ruffini
V(x) \ x - a F(x)| x - p P{x) |fx - a W x - BI
0 Q.(x) 0 Qi(x) ax + b Q(x) Quando dividimos um polinómio P(x) por x - a, o resto,
Inicialmentc: como já vimos, pode ser obtido rapidamente sem efetuarmos
P(x) divisível por x - a o P(g) = 0 (T) a divisão. No caso, porém, de querermos o quociente e o res
to da divisão, podemos determinã-los através do chamado dis
P{x) divisível por x - p <=> P([J) = 0 (fi) positivo de Briot-Ruffini, que mostramos a seguir, através de
Como já vimos antcriormcnic, o resto da divisão de F(x) exemplos.
pelo produto (x - a) ■ (x - [5) será no máximo dc grau
1, ou seja, temos: Exemplos
R(x) = ax + b, com a c b a determinar. 1. Suponhamos a divisão do polinómio P(x) = 4x’ + 5x* +
Para mostrar que P(x) é divisível por (x - a) ■(x - ft) +7x +2 pelo binômio x - I. As fases de execução são as se
precisamos mostrar que a = b = 0. guintes:
Novamente temos: * colocamos, em seqüência, os coeficientes de P(x) e, em se
guida, o número a (que, neste exemplo, vale 1):
P(x) = (x - a) ■ (x - p) • Q(x) + ax + b (m )
co e licicntes de Ptxl
Substituindo x, sucessivamente, por a e p, em (ín ) e le ________ A _______
vando em conta (T) e (jT), temos:
fP(o) = (a - a) ■(a - P) ■ Q(a) + a ■ n+ b a
(P(P) = (p - a) ■ (p - P) ■ Q(P) + a ■ p+ b
1 baixamos o 1? coeficiente de P(x):
= To = a • a+b Qv)
= [o = a • p+b ©
D c @ (v )v e m :0 = a - a - a - p = » o = a - ( a - p ) =
= a = 0 pois a / p.
Substituindo a = 0 em (ív ), vem b = 0; logo
R(x) = ax + b = 0 e P(x) í divisível por (x - u) ■(x - p). • multiplicamos esse 1° coeficiente pelo número a e soma
mos o resultado ao próximo coeficiente (5) de P(x), colocan
EXERCÍCIOS do o resultado embaixo do 2° coeficiente:
1. Mostrar que o polinómio P(x)=x5 - 3x' +2x3+4x2+ 4x1 + 5 = 9
- I2x + 8 c divisível por (x — 1) ■(x - 2).
Solução
Para demonstrar que P{x) é divisível pelo produto
(x - 1) ■(x - 2), basta demonstrar que P(x) é divisível, se
paradamente, por x - 1 e por x - 2. Para isso, basta mos
trarmos que F(l) = 0 e P(2) = 0.
De fato:
P(l) = Ls - 3 •. i J + 2 ■ 1J + 4 ■ l 2- 12 •1 + 8 = • repetimos a passagem anterior com o número 9, isto é, la-
= 1 - 3 + 2 + 4 - 1 2 +8 = 0 zemos9xt + 7 = L6e colocamos o resultado embaixo do 7:
P(2) = 25- 3 • 2* + 2 ■ 23+ 4 • 21- 12 -2 +8 =
= 32 - 48+ 16 +16 - 24+ 8 = 0 9x1 + 7 = 16
T
4 5 ' --------
— 7 2
2 . Mostrar que o polinómio P(x) = x100 - 2x!° + 1
é divisível por x 1 - 1.
Solução 4 9 •»1 6
Observando que x1 - I = (x + l) * (x - 1), basta
X
demonstrar que P{x) é divisível tanto por x + 1 como por
x - 1, de onde resultará que P(x) é divisível pelo produto
(x - I) ■ (x + 1). * tudo de novo, como 16, colocando o resultado embaixo do'
Para mostrar que P(x) é divisível por x + 1, mostramos último coeficiente de P(x):
q u e P (- l) = 0. De fato:
Têix 1 + 2 = 1S~|
P (- 1) = ( - 1)1M - 2 ■( - l),u + 1 = 1 - 2 + 1 = 0 tn
o
Analogamente, para mostrar que P(x)é divisível por x “
4 5 7 — 2 1
mostramos que P(l) = 0. De fato:
P(l) = 1<°° - 2 • l 10 + 1 = 1 - 2 + 1 = 0 oQ_
Portanto como P( I) = 0 c P( - 1) = 0, o polinómio F(x) 4 9 16 -*-18
é divisível por x - 1 e por x + 1 sendo consequentemente 127
divisível por (x — 1) • (x + 1).
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• veja agora como identificar os números obtidos: o último EXERCÍCIO
número (18) c o resto da divisão: os anteriores são os coefi Obter o quociente e o resto das divisões seguintes:
cientes do quociente: como P(x) tem grau 3 c o divisor x - 1 a) P(x) = 3xJ - 2x + 5 por x - 4;
tem grau 1, o quociente é de grau 2. Temos, então: b) P(x) = x4 - 1 por x - 1;
c) P<x) = x4 - 1 por x + 1;
4 5 7 2 1 d) P(x) = 7x3 + 2x3 - 8x + 3 por x.
Solução
4 9 16 18 a) 3 - 2 S 4
i * f *
T 1 1 T 3 10 45
coef. eocf termo r
de x' de x indep. Q(x) = 3x + 10; r = 45
b) x4 X*1 X' X
Assim: Q{x)- = 4x3 + 9x + 16 e r = 18.
I 1 1 i
2 . Vejamos agora, a divisão de P(x) = ( 4 - 3x3 + x i
1
x + 2. 1 0 0 O - 1 1
Faremos todas as operações numa única chave. Não es
queça que o coeficiente de x3 em P(x) c 0, e que a = - 2: 1 i 1 1 0
Q(x) = x3 + x1 + x + 1; r = 0
1 0 - 3 1 3 - 2
c)
1 O O 0 - 1 - 1
1 - 2 1 - 1 5
----------- V -----------
c o c f. de O lx i
t
r 1 - 1 1 - 1 o
Exemplos
1, Na equação x4 — 5x3 + 4 = 0, o número r = 2 é raiz,
pois 24 — 5 ■ 23 + 4 = 16 - 20 + 4 = 0;
2, Na equação x3 + 1 = 0, o número r = i é raiz, pois i3 + 1 =
= -1 + 1= 0.
EQUAÇÕES ALGÉBRICAS O teorema fundamental da álgebra garante a existência
de ao menos uma raiz para as equações algébricas, mas não
diz como achar essa raiz. Já sabemos achar raizes de equa
ções de 1? e 2? graus; para as equações de 3 e4? graus, exis
Se P(x) é um polinómio de grau n > 0, chama-se equação tem fórmulas desenvolvidas por matemáticos italianos do sé
algébrica ou equação polinomial ã igualdade P(x) = 0. En culo XVI (Cardano c outros), mas tais fórmulas não são prá
tão, equação algébrica de grau n é uma equação do tipo: ticas. Para as equações de grau maior ou igual a 5, o matemá
tico norueguês Abel demonstrou ser impossível criar fórmu
a<>xn + a]Xn" 1 + ... + an_ |X + an = 0, com a0 ^ 0 las nas quais só entrassem as operações de adição, subtraçao,
multiplicação, divisão e radiciação envolvendo os coeficien
tes da equação.
Exemplos Portanto, encontrar as raízes de uma equação algébrica
1. 3x4 + x3 + 2x3 - 3x - 1 = 0, é uma equação algébrica de grau qualquer não é simples. (íque faremos a seguir é reu
de grau 5; nir um certo número de informações que permitam encon
I EQUAÇÕES ALGÉBRICAS
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onde r„ Tj, ..., rn são as raizes de P(x). Solução
Como P(x) = s ' - x1 + s + a i divisível por x - 1,
Exemplos temos P(l) = 0, o que nos dá 1' - I* + 1 + a = 0, vindo,
1, A forma fatorada do polinómio P{x) = - 9x + 6 é: então, a = -1 . Portanto, P(x) = x' - x1 + x - 1.
P(x) = 3 ■(x - 1) ■(x - 2), pois suas raizes são r, = I c Agora, dividindo P(x) por x - 1:
r2 = 2 (note que a0 = 3). ■
1 -1 1 - 1 1
2. A forma fatorada do polinómio P(x) = 2x' - 4x3 - 2x + 4é:
P(x) = 2 • (x + 1) ■ (x - 1) • (x - 2), pois suas raízes
São r, = - 1, fi = 1 c r} = 2. 1 0 1 0
Obtemos quociente q(x)’ = x' + 1 e, então:
EXERCÍCIOS P(x) = (x - 1) ■(x3 + 1)
Para obter as raizes de P(x), temos:
II
X
o
1. Simplificar a expressão: OU
m (x - 1) ■ (x3 + 1) = 0
o
,x 3 +
II
' Solução
Fatorando o numerador da expressão teremos: (x = 1
ou
x3 - 2x - 3 = (x + 1) - (x - 3)
x = i ou x = —i
Note que a0 = 1, c as raizes são r, = - 1 e r3 = 3. Para
obtermos tais raízes resolvemos a equação x3 - 2x - 3 = 0, As raízes complexas de P(x) são: 1, i e - i
Fatorando o denominador temos:
x‘ - 9 = (x - 3) • (x + 3) (diferença de quadrados). 4. (FUVEST-SP) Uma das raízes da equação
Portanto a nossa expressão poderá ser assim escrita: x3 + (m + l)x! + (m + 9)x + 9 = 0 é —1. Determinar
m para que as outras raízes sejam reais.
x3 -- 2x - 3 _ (x + 1) •_(*-< # ' = x + 1
x1 - 9 (x + 3) ■ x +3 Solução
Fazendo P(x) = x3 + (m + l)x! + (m 9)x + 9, o enun
2 . (FAAP-SP)Se - 1 ê raiz da equação x3 + x1 - 3x - 3 = 0, ciado nos diz que P(- 1) = 0 e, portanto, P(x) é divisível
porx + 1. Efetuando essa divisão, através do dispositivo de
achar as outras duas raizes.
Briot-RuíTmi:
Solução 1 m + 1 m + 9 9 - 1
Sendo P(x) = x3 + x3 - 3x - 3, o enunciado nos diz
que - 1 c raiz de P(x), ou seja, temos P( - I) = 0. Segue-se pe
lo teorema de D’Alcmbcrt, que P(x) é divisível por x + 1, 1 m 9 O
isto é, existe um polinómio Q(x) tal que P(x) = (x + 1) ■Q(x). Obtemos: P(x) = (x + 1) ■(x3 + mx + 9).
Determinamos Q(x) dividindo P(x) por x + 1; para isso, As outras raízes de P(x) são as raízes do polinómio
usamos o dispositivo de Brioí-RufFmi: x! + mx t 9. Para que estas raizes sejam reais, devemos
1 1 ^3 - 1
ter á J 0,o que nos dá m3 - 36 5 0 e, portanto, m í - 6
-3
ou m J 6.
1 0 - 3 0 © 0 ©
Wlililimi üíil l» -----------------• !i3 illllil11liin m iiiii!i» m
-6 6
Obtemos Q(x) = x3 4- 0x - 3 = x3 - 3. Portanto:
P(x) = (x + 1) • {X3 - 3) ( ! ) m í - 6 ou m ÿ 6
Porém, x3 - 3 é uma diferença de quadrados:
x3 - 3 = x3 - (v'!)3 = (x + \^) ■ (x - \/3) (fi) Multiplicidade de uma raiz
Substituindo ( í l ) em (T), temos: O teorema da decomposição, que acabamos de estudar,
P(x) = (x + 1) ■ (x + V3) • (x - V3) nos afirma que um polinómio de grau n >0, P(x) = aoXn+
+ a,xn" 1 + ... + an_ ]X + an pode sempre ser escrito na
A expressão acima é a forma fatorada do polinómio P(x),
forma fatorada:
de que trata o teorema da decomposição. Para o cálculo das P(x) = üo(x - r,) (x - r.) ... (x - rn), onde os números
raízes dc P(x), o processo é muito simples. r„ r„ ..., rn são as raízes de P(x).
CO
o<t
P(x) = 0 = (x 4- 1) (x + \'3) (x - \'3) = 0 = Tiramos, então, uma conclusão imponante: todo polinó az
CO
fx = - 1 mio de grau n > 0 admite pelo menos uma raiz (é o que
diz o teorema fundamental da álgebra) e no máximo n raizes o
_r
ou <Z
X = - VI
distintas. GO
3. (FUVEST-SP) O polinómio I3{.\) = x3 - x3 + x + a raiz ê uma raiz múltipla do polinómio P(x), e ao número de
é divisível por x - !. Ache todas as raízes complexas de P(x). vezes que ele aparece chamamos multiplicidade da raiz. 129 i
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Exemplos: Relações de Girard
], A equação (x - 1)* * (x — 3) = O, que pode ser escrita
como (x - 1) * (x - 1) ■(x — 3) = 0, admite as raizes: São as relações entre os coeficientes de uma equação al
], com multiplicidade 2 (raiz dupla) c gébrica e as raízes da mesma equação.
3, com multiplicidade I (raiz simples).
2. A equação x2 ■(x - 4^ • (x - i) = 0, que pode ser escrita Relações de Girard para equações dc 2? grau
com (x - Ò) ■(x - 0) ■(x - 4) ■(x - 4) - (x - 4) • (x - i) = O, Para a equação a0x2 + a,x + a2 = 0, dc raízes r, c r,,
admite as raizes: temos (com a0 ?í 0):
0, com multiplicidade 2 (raiz dupla)
jj
4, com multiplicidade 3 (raiz tripla) r, + r, = —■
— (soma das raízes)
j , com multiplicidade 1 (raiz simples) 3o
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3. Na equação x4 + x’ - 2x + 1 = Q(que também po Solução
de scr escrita lx4 + lx1 + Ox1 - 2x + 1 = 0), temos: Como as raízes do polinómio formam uma P.A. de ra
a0 = 1, a, = 1, a2 = .0, a, = - 2 c . i , = 1. Sendo r„ r„ zão, digamos, r, podemos chamar essas raizes de r„ r, e r,
rj c i, as raizes dessa equação, então: c escrever;
r, = rj - r r, = T , + r
r, + Tj + Tj + r4 - —— a,—= - - 1ï - ” 11
an I
As relações de Girard nos dão:
a, J)_ • r, + r2 + r> —L =>(ri - r) + тг + (r: + r) = 9
r,r2 + r,r3 + r,r4 + r2r3 + r2r4 + r3r4 = - ÿ1 - 0 “O
=» Зг] = 9 =» fj = 3
Û.1 _ ■2 _ Л
r,rjrj + r,r,r« + r.r.r. + r,r.,r4 - = ----- j-----i- • r,rjrj = - jr я (ri - r) • г2 ■(r, + г) = 15 =>
a4 1 , => (3 - г) • 3 ■(3 + г) = 15 = г1 = 4 => г = ±2.
r,rir2r4 ■ ----------j— l
ao i
Como r = ±2 e r2 = 3, lembrando que as outras raizes
Relações tlc Girard para equações de grau n são r2 - r e r2 + r, concluímos que as raizes pedidas são:
Para a equação: 1, 3 e 5.
aoXn + a,xn_1 + aiXn_2 + ... + an_jX + an = 0, sendo
ri, Tz, rn as raízes da equação, temos: 3 . Resolver a equação 2x* - 3xJ - 3x + 2 = 0, sabendo-
se que duas de suas raízes são inversas.
Solução
Dois números são inversas, quando o produto entre eles
for igual a um. Exemplos: 2 e 1/2 são inversos, pois2 *(1/2) =
= 1; 2/3 e 3/2 são inversos, pois (2/3) ■(3/2) = 1; 2 + \3
e 2 - V3 são inversos pois (2 + V3) ■(2 - V3) = 1; etc.
Escrevendo as relações de Girard para essa equação
teremos:
3
ri + r3 +■ rj = — (T)
EXERCÍCIOS Г|ГзГд = - -J = - 1®
firj + r,rj + r2rj = ~ = -jj- © Q(x) será um polinómio do 2? grau e podemos obter seus
iiO *1 w
coeficientes aplicando o dispositivo de Brioi-Rufifmi:
- í f " - - r ® - 3
CO
(T) » 2 + 2 + r, = 0 = > rj= - 4 <
у
® = 2 ■ 2 ■( - 4 ) a - I cr
CP
-U J
o
© => 2 ■ 2 + 2 - ( - 4 ) + 2 • ( - 4 ) = ~ => b = -12 Portanto Q(x) = 2X1 - 5x + 2. Resolvendo a equação <c
do 2? grau 2\3 - 5x + 2 = 0, obteremos as outras duas C O
UJ
raizes da nossa equação original. •o
Logo a = 1 e b = -1 2 o
<C
2xJ - 5x + 2 = 0 2 ou x = 4 -
2 . Determine as raízes do polinómio P(x) = xJ - 9.x1 +
s
+ 23x - 15, sabendo que elas formam uma progressão arit
mética. h * ií 131
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Sc observarmos os objcios que nos cercam, veremos que de palhaço, um funil lembram um cone;
eles têm formas bem definidas e que objetos completamente • um dado, um paralelepípedo de rua, uma coleção de livros
distintos têm o mesmo aspecto, o mesmo “formato". iguais bem empilhados, um arquivo de aço lembram um
Para classificar e estudar as propriedades desses objetos prisma;
de mesmo formato é que a geometria criou modelos: esfera, • as pirâmides do Egito, o telhado de uma casa com quatro
cilindro, cone, pirâmide, prisma etc. Assim: águas sâo exemplos de pirâmide.
• uma bola de bilhar, a Lua, a Terra são objetos que lem
bram uma esfera; Passaremos agora a estudar esses sólidos isoladamente.
• uma latinha de cerveja, um lápis redondo sem ponta, um Daqui em diante, representaremos o volume dos sólidos por
palmito lembram um cilindro; V e sua área por S (entenda-se por área do sólido a área da
• um copinho de sorvete, a ponta de um lápis, um chapéu superfície que limita o sólido).
d2 + r2 = R2
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4 ■ jr ■R2 = 16ji => R2 = 4 =* R = 2 cm Solução
S = 2 ■ B + S, onde B = n ■ R2
oaz
Vamos calcular agora a área da superfície lateral S[,; pa o
ra isso, imagine um cilindro de papel, sem as bases (uma fo
lha de papel enrolado); corte-o com uma tesoura ao longo
de uma geratriz. Abrindo o cilindro e planificando-t>, obte
mos o retângulo seguinte: 133
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Repare que na secção meridiana de um cilindro reto as Agora calculamos a área lateral Si,:
dimensões slo 2R e H, sendo R o raio da base c H a altura
do cilindro. (St. = 2xR ■H = s 2 . 4 . g m Sj = 64x cm1 I
ÍR = 4; H - 8 L — --------------- 1
Secção paralela ao eixo do cilindro
3 . (FAAP-SP) O comprimento de uma caldeira cilíndrica
H a secção que se obtém cortando um cilindro com um terminada por duas semi-esferas c t — 4 m.
plano paralelo ao eixo do mesmo:
( y ) 1 + d1 = R1 b* + 4d! = 4R1
EXERCÍCIOS
4 m 4 - 2r
1 . Um cilindro reto tem 6 cm de altura e 2 cm de raio da
base. Calcule sua área e seu volume.
Solução
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Solução Para calcular a área do retângulo que é a secção precisa
A secção do cilindro com um plano paralelo ao eixo do mos conhecer a base d e a altura 2r do retângulo; para calcu
cilindro é um retângulo de base d c altura 2r: lar d consideramos o triângulo sombreado da base do cilin
dro e aplicamos o teorema de Pitágoras: r1 = xJ + (d/2)í.
r = 5 cm
Como: x = 3 cm =. 5' = 3! +.(d/2)' =>
» 25 = 9 + {d/2)2 =
» 16 = (d/2)' =* d/2 = 4 cm
8^10 = 80 cmJ
S = B + SL , onde B = ítR^
CONE
Para o cálculo da área lateral Sl, imagine um cone de
papel sem a base (um “chapeuzinho de aniversário"); cor
tando-o com uma tesoura ao longo de uma geratriz, abrindo-o
Estudaremos agora o cone circular reto ou cone de revo e planificando-o, obtemos o setor circular abaixo:
lução, isto é, o cone que se obtêm girando um triângulo re
tângulo ao redor de um dos catetos:
eI
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Intersecção de um cone n Jl _ Kr1 - r2 _ M ‘ © / h V
Portanto. B nR1 R1
com um plano
Secção meridiana
b _ ( h
B " ( h)
V ©
E a intersecção do cone com um plano passando pelo vér
Assim, a razão entre as áreas das bases é igual ao quadra
tice e pelo centro da base: do da razão entre as alturas correspondentes.
T T Para os volumes, lemos:
b ■h
V Jl .2
V U ■H b
L_
g/ v V H
EXERCÍCIOS
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R = 3 em) e um cone circular cujo raio da basc é também
S = .13 + SL = 9it + lõn = S = 24tt: cm1 3 cm (igual ao do hemislériol e cuja altura é H. O volume
do sólido é, então:
2 . A área da superfície de um cone cqüilárero é de 48n cm*
Calcule seu volume e a área de sua secção meridiana. 4
yX nR 1 xr. ■27
V=v rtR1 - H
* * hç m + V* conc =
Solução 2 3
, - ■9 • H V = 18ji + 3-H..
v = 1 - ( -0 - (*)■ ■
011
2 - dJ = 2,J dJ = -=j- = 2"
d = íJ tJ' = \ 2l - 2’ - 2! - 2; =» d = 2 ■ 2 • 2 - V21 o
cj
Solução
O sólido é formado por um hemisfério (semi-esfera de raio d = S ■ \'T cm 137
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Exemplos
PRISMA
h e xagon al q u a d ra n g u la r tria n g u la r
Volume do prisma
Temos assim um sólido com três faces laterais planas c Para sc obter o volume V de um prisma, calcula-se a área
retangulares e duas bases triangulares: é o prisma reto de B de sua base (c a área do polígono que forma a base do pris
ma) e multiplica-se essa area pela altura H do prisma (essa
base triangular.
Voltando à idéia inicial, cortando o cilindro quatro ve altura é a djstância entre os planos das bases; é igual à aresta
zes, teremos um sólido com quatro faces laterais planas e re lateral, se o prisma for reto), lemos então:
tangulares e duas bases quadrangularcs: é o prisma reto qua
drangular: V = B ■H
Área do prisma
A área S de um prisma é igual à soma das áreas de todas
as faces que o limitam: as duas bases (que têm sempre áreas
iguais) e os retângulos que compõem a lateral do prisma. Em
símbolos:
S = 2B + SL
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Solução
4 ^
V.
a1 = 3J + 41 25 o cm
Pelo Fato de se tratar dc um prisma triangular regular, A altura H do prisma ê igual à aresta lateral (o prisma
a base é um triângulo eqüilátcro; o lado desse triângulo é é reto) e esta, pelo enunciado, é igual à aresta a da base. Lo-
f = 10 cm e, portanto, a área da base do prisma é
f1 ■V3 101 ■V3 H = a = 5 cm
B - 25V3 cm1.
4 4
Como a altura H do prisma é tal que H = 20 cm, temos A base do prisma é um losango e, portanto, sua área é
que o volume V c: V = B ■H = 25V3 ■20 = D ■d 8 6 •
B = 24 cm2
B = B =
V = 500 V3 cm1
Calculamos agora o volume V do prisma:
A área do prisma é a soma das áreas das 5 faces que o
limitam; observe a planificação do prisma e repare que a área rv = B •H
do prisma é a soma das áreas dc 3 retângulos (área lateral) B = 24 cm1 V = 24 ■5 V = 120 cm’
e de dois triângulos (bases), ou seja: .H = 5cm
S = SL + 2B => S = 3 ■ 10 ■20 + 2 ■25'/3 =>
= S = 600 + 50v3 => Para o cálculo da área lateral, basta observar que ela é
a soma das áreas dos quatro retângulos laterais e que, na ver
S = 50(12 + v 3) enr
dade, esses retângulos são quadrados de lado a = 5 cm. Por
2 . (CESESP-PE) Considere um prisma reto cuja aresta la tanto, a área lateral é quatro vezes a área de um quadrado
teral e a aresta da base têm medidas iguais e cuja base c um de lado 5 cm:
losango de diagonais 6 cm e 8 cm. Determine o volume e 4 • 5x5 S[_ = 100 cm:
a área lateral do prisma.
V = B ■H; B = a ■b e, portanto, V = a ■b ■c
Logo, o volume do paralelepípedo retângulo é o produto
das três dimensões.
Área
A superfície do paralelepípedo retângulo ê formada por
Paralelepípedo retângulo (ou paralelepípedo reto- seis faces retangulares, onde as opostas são iguais. Repare
retângulo) é o prisma reto, quadrangular, no qual todas as na seguinte planificação:
seis faces são retangulares.
CD
«<£
à>-- 71 az
O
Volume
4 -
’o.
<£
cc
cQ_
Como o paralelepípedo retângulo é um prisma, então seu / L a“/
volume V calcula-se pela fórmula V = B ■H; como a base
e um retângulo de dimensões a e b, lemos: 139
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Da análise da planificação concluímos que a área S do A área do paralelepípedo se calcula pela fórmula seguinte:
paralelepípedo retângulo é: S = 2(ab + ac + bc) =
S = 2 x (área da base) + 2 x (área da face frontal) + =>S = 2 - { 5 ’ 4 + 5- 3 + 4 - 3 ) ° S = 94 с т г
+2 x (área da face lateral) = 2 ■ab + 2 • ac + 2 ■bc
S = 2(ab + ac + bc) A diagonal se calcula pela fórmula:
Logo,
D = yja1 + b' + cJ => D = v/S1 + 4J + 32 => D =
Diagonal do paralelepípedo logo, temos: D = \J25 • 2 => D = SÆ! cm
Diagonal do paralelepípedo é o segmento que une dois 2 . (UF-CE) Calcule, em cm1, o volume de um dado fabri
vértices opostos não coplanares (não na mesma face); veja cado a partir de um cubo de aresta igual a 4 cm, levando
na figura seguinte: cm conta que os buracos representativos dos numeros, pre
sentes em suas faces, são semi-esferas de raio igual a
1 cm.
V7F
Solução
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como a, b c c estão em P.G., temos: Unimos o ponto P aos pontos C e D do cubo, obtendo
b _ c os triângulos retângulos PAC e PCD. Então:
a b CD • no triângulo PAC, retângulo em A, vem:
5 . (FUVEST-SP) A aresta do □
Usando o teorema de Pitâgoras, calculamos A|M:
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] I
2R = aV3
Analisando a figura, percebemos que o diâmetro da esfe-
PIRÂMIDE
Pirâmide regular
Uma pirâmide é regular quando:
• a base é um polígono regular;
• as faces laterais são triângulos isos
celes e, portanto, as arestas laterais são
todas iguais.
Repetindo essa operação mais duas vezes, de modo a re
Desta forma, numa pirâmide
tirar toda a parte redonda do cone, obteremos um sólido com
regular quadrangular, por
três faces laterais planas e triangulares c uma base também
exemplo, a base é um
triangular —uma pirâmide triangular:
quadrado:
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Além disso, note que o triângulo VOM é retângulo, o H= cm
que nos dá: {VM)! = (OM)J + (VO)!, ou seja: 131 = 101 + H’
Agora, podemos calcular o volume da pirâmide:
(ap)’ = (ab)! + H J
V = y ■B - H = d 150\r3 • VÍ9 -
• cálculo da altura H,
No triângulo retângulo OAT, temos: O triângulo ABC é retângulo isósceles (AB BC = 0 ce
Q_
OA = 10 cm (lado do triângulo eqüilâtero da base); com hipotenusa aV2. Então:
AT = 13 cm (aresta lateral da pirâmide);
OT = H; aplicando o teorema de Pitágoras, temos:
(as^)2 = i ‘ + D = 2aJ = 21’1 f=a 143
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Portanto, a área do triângulo ABC é: Suponhamos, agora, um tetraedro regular de aresta a; cal
f ■f _ a ■; a‘ culemos sua área S, sua altura H e seu volume V, em função
b = b = 4- da aresta a. Os resultados obtidos você não precisa saber de
2 " 2 2
cor, mas é aconselhável saber como achá-los.
• cálculo da altura H; • a área S:
D A área S é a soma das áreas das quairo faces triangulares,
Como essas faces são triângulos equiláteros de lado a, e a
área de cada uma delas é — V3 , . .
— (vimos isto cm geometria
.
V=~
e, portanto, CM = a\3
Scanned by CamScanner
M
ro o'
lo 0.
Representação
Numa matriz genérica A, de m linhas e n colunas, todos
MATRIZES os elementos serão designados por uma mesma letra, afeta
da de dois índices numéricos: o primeiro índice acusa a li
nha onde se encontra o elemento considerado e o segundo
O estudo das matrizes c um dos mais novos e importan índice, a coluna (sempre nessa ordem). Assim, por exemplo,
tes ramos da Matemática. Grande número de operações exe '4 1 6
cutadas por modernos computadores se utilizam de matri na matriz A = os elementos são:
.3 2 7J
zes. Cálculos estatísticos, cálculos matemáticos da área de a, j = 4 (11 linha e 11 coluna) (lê-se: a um, um, igual a 4)
economia, bem como importantes estudos da física atômica, aji = 1(1? linha e 21 coluna) (lê-se: a um, dois, igual a 1)
aplicam matrizes na resolução de seus problemas. No nosso 3|3= 6 (11 linha e 31 coluna)
curso, em particular, nos utilizaremos das matrizes para a a2! = 3 (21 linha e 11 coluna)
resolução de sistemas de equações lineares. a22 = 2 (21 linha e 21 coluna)
a23 = 2 (21 linha e 31 coluna)
Uma matriz de tipo mXn (leia: m por rr)é uma tabela Genericamente, se a matriz A tem m linhas e n colunas,
de números reais dispostos em m linhas e n colunas. teremos:
Exemplos all a12 a 13 .• aln
11. A
A matriz
■A A = [2 0 - ^3 ] é do tipo 2x3 (dois por
a21 a22 a23 .- a2n
três) pois possui 2 linhas c 3 colunas (m = 2 e n = 3).
Podemos também representar a matriz A de outra ma
neira:
aml am2 am3 *■ amn
/2 0 - 3 \
Resumidamente, podemos representar: A = (ajj)mxn
\4 7 12/ '
2. A matriz B = EXERCÍCIOS
é do tipo 2x2 (duas Unhas
e duas colunas). L - 4 7 - l'
1 . Na matriz A = 3 0 2 , determinar:
Casos Particulares _5 - 3 6j
* quando o número m de linhas é igual ao número « de co a) aj:> a2: e 3u
lunas, dizemos que a matriz é quadrada de ordem n. b) a soma dos elementos da 21 coluna
c) a2| + a33 + a)2
Ex.: M = ^ ^ é uma matriz quadrada de ordem 2. Solução
• quando uma matriz tem uma única linha (m = 1), dize a) a32 é o elemento da 31 linha e 21 coluna de A. Logo aJ2
mos que ela é uma m atriz-linha. E x .: = - 3. Analogamente: a22 = 0 (21 linha e 2? coluna) e a13
M = [4 7 - 9 0 ]. = -1 (1 1 linha e 31 coluna).
• quando uma matriz tem só uma coluna (n = 1), dizemos b) A soma dos elementos da 21 coluna é a12 + a22 + a32 =
| MATRIZES
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A= 11 12 , aplicando a relação dada, = 3i + Multiplicação de um
|_a21 a22j .
- 2j, vamos calcular cada um dos elementos da matriz A. número real por uma matriz
aM = 3 1 — 2 - 1 = 1 a2, = 3 - 2 — 2 - 1 = 4
Multiplica-se um número real por uma matriz, multipli
aI2 = 3 1 — 2 ■ 2 = —1 a22 = 3 • 2 - 2 ■2 = 2
cando-se o número real por todos os elementos da matriz.
Portanto, A = |^ 2^ Exemplos
3 2 5' '6 10 '
'»>•[? 7 2 I. .14 2
Igualdade de matrizes ^ I
2
■ (-6 ) 4 -
Duas matrizes A e B são iguais se forem do mesmo tipo
e sc tiverem seus elementos correspondentes (que ocupam 1
b)! ' [ ~ o - 2] - — • 0
posições iguais em A e B), respectivamente iguais. 2 T *<~2>
[-3 2'
Se A = (a,i)mxn e B = (bi|)mXn temos: A = B « a^
_ 0 - 1.
= b,j para todo i, j . _____________
'X = 2
y =3 EXERCÍCIOS
í? y « z=1
U íl
4J = L
[xZ 1
1.
l t= ( 1. Construir a matriz A = (2 ^ 3x 3, tal que: a^ =
I3 2 x] _ [2 t 10 « 1 _ Cl, se i = j
Lo 1 y] 1° 1 - 1 ‘( 0 , se i Z j
Solução
A matriz A terá 3 linhas e 3 colunas (3x3), portanto po
Adição de matrizes demos assim representá-la:
Somam-se matrizes de mesmo tipo, somando-se seus ele
Temos:
mentos correspondentes. Simbolicamente:
A=
a ll
a 21
3|2
a 22
a 13
a 23
• al l = a22 = ü ;3 = 1,
Exemplos 1 0
Logo, a matriz A será: A = 0 1
2 3 8 __ ' 2 + 5 3+8 0 0
1 + í-
0 4J L 6. 0+1 4 ++ 81
6J
=
1—
0
n calcule as ma-
rr
"2
1
7 11 2 . Sendo A = 1
3J e L -i 3}
[í1 li]
10 trizes:
2 -2 a) A - B b) A + 2B c) 3A - 2B
Solução 2
c m - 0+0
a) A - B
[2 3
+
0 - 1
=
2
,2 2
[l 5. , 1 - 3 .
P ro p rie d a d e s d a a d iç ã o d e m atrizes
[ 2 31 2 3! +
Sendo A, B e C matrizes do mesmo tipo, c 0 a matriz b) A + 2B 2 ■r 0
H-i n]
nula do mesmo tipo das anteriores, lemos as seguintes pro J + [-1 3 .r .1 5j
priedades: 0
Associativa: (A + B) + C = A + (B + C) -2
Comutativa: A + B = B + A r6
9" 0 -2 6 T
c) 3A - 2B +
Elemento neutro: A + 0 = 0 + A = A [3 15 2 -6 . .5 9-
Elemento oposto: A + ( - A) = 0 , onde - A é a ma 3 . Determinar os números reais x, y e z tais que:
triz oposia de A. Obtém-se a matriz - A, trocando os sinais
de todos os elementos de A.
\ l 11 ■ [ “ ; ] - [.* - 501
OBSERVAÇÃO Podemos também definir a diferen Solução
ça A - B, de duas matrizes do mesmo tipo, como sendo
a soma da matriz A com a oposta da matriz B, Isto c,
A - B = A + (-B ' ).
"2 3"
hl íh
E
1 MATRIZES
1 -2 7.=2
Exemplo: A 3y
3 4;] ■• [- ? ‘ il 3y = 3 => ly Z3
] - [ * ♦ 4) I
1
1 -2 ]+ h +4 =x
U
Xi
A - B J Jl-f-J "il
[3 4 J L 1 -4j L 4 0j sã
CN
X
II
146
1
Scanned by CamScanner
- 1
Multiplicação de matrizes 2. Sejam A
2
eB . Como A e B são
matrizes do tipo 2x2, o produto A ■B = C estará definido
Já mostramos que a soma de matriy.es c feita de maneira
óbvia: somamos os elementos correspondentes. Infclizmcn- e será uma matriz do tipo 2x2, isto é, C = ^ll C|3
Lc2l c22
te não podemos repetir esse mesmo tipo de operação na mul Para obtermos o elemento Cu, utilizaremos os elemen
tiplicação de matrizes. O produto de matrizes ê feito de ma tos da 1? linha de A, com os elementos da 1* coluna de
neira muito mais elaborada. Acompanhe. B. Acompanhe com atenção:
Começaremos multiplicando uma matriz-linha, A = (2 3 4), au b„
' M . .
por uma mairiz-coluna, B = 5 I. A matriz produto de A
t T
Cu = 3 x o + ( -1 ) x 6 = - 6
W Para obtermos o elemento c]2, utilizaremos a 1? linha
por B, que será indicada por AB, terá um único elemento, de A, com a 2? coluna dc B:
que será obtido multiplicando os elementos da linha de A
pelos elementos da coluna de B, ordenadamente, e somando u2| d,;
os resultados. Veja: a ll 022
t
Cjj = 3 X 5 + (-1) X 1 =14
AB = (2 3 4). = (2 x 1 + 3 x 5 + 4 x 0) = (17)
Para obtermos o elemento c21, vamos usar a 2? linha de
0 produto AB é uma matriz do tipo 1x1, cujo único ele A, com a 1? coluna de B:
mento c 17.
É importante você guardar que:
• o número de colunas de A deve ser igual ao número de a2
*1 3n
* a22
* *
linhas de B, para que se defina o produto AB. No exemplo t I I I
anterior, A tem três colunas e B tem três linhas; c21 = 4 x 0 + 2 x 6 = 12
• a m atriz produto AB tem o mesmo número de ltnhas E, finalmente, o elemento c22, será obtido utilizando-se
de A, e o mesmo número de colunas de B. No exemplo a 2? linha de A, com a 2? coluna de B;
anterior, A tem uma linha, B tem uma coluna, c a matriz
produto tem uma linha c uma coluna. a2-j b22
a 21 J|2
Generalizando: É
Vamos supor que A = (a„) e B = (b,j) sejam matrizes c22 = 4 x 5 + 2 x 1 = 22
tais, que o número de colunas de A é igual ao número de '- 6 14l
linhas de B, isto c, A é do tipo mxp, c B ê do tipo pxn. Logo, A • B = C = 12
Então, o produto AB = C é a matriz de tipo mxn, cujo ele
mento da linha i e coluna j é obtido multiplicando a linha 3. Tomando as mesmas matrizes A e B do exemplo anterior,
1 de A pela coluna j de B. Portanto, teremos: vamos calcular o produto D = B ■A. Este produto será lam-
J
0 6' ' 12 ' 12 ' Lo. " 1.0x0 0 0x0 0x1
7 3 13 = 13
.4 5
• L
1. 1\ =
4x1+ 5x2. 14
To o
lo 0
Note que o produto BA, não estará definido, pois o nú
|
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OBSERVAÇÃO
4. Considere as matrizes:
a) A = (a,j), 3x2, definida por= í +j
• podem estar definidos AB e BA; b) B = (b,j), 2x3, definida por bjj= i 1
• podem nio estar definidos nem AB e nem BA; c) C = (cjj), C = AB.
• um produto pode estar definido e o outro não. Determinar o elemento C32 da matriz C.
Solução
Para se obter o elemento c32, vamos utilizar a 3f linha
EXERCÍCIOS da matriz A, com a 2? coluna da matriz B. 3? linha de A-
a 31 ea32 (lembrar que = i + j)
1. Determine o tipo de matriz produto AB quando estiver a3! = 3 + I = 4; a32 = 3 + 2 = 5
definida, em cada caso seguinte: 2; coluna de B; b 12 e b22 (lembrar que bj: = i’)
a) A â 3x2 e B í 2X4 c) A é 3x1 e B é 1x3 b 12 = l 2 = 1; b22 = 2 = 4
b) A é 1x3 e B é 3 x l d) A é 1 x2 e B é 1x2 * *
Solução Portanto, c32 será .r 1 1
----in 1
a) O número de colunas de A (2) é igual ao número de li L 4 ■-
nhas de B (2), logo, o produto está definido. A matriz pro
c32 = 4x 1+5x4 = 24
duto será do tipo 3x4, pois A tem três linhas e B tem 4
Logo, c32 = 24.
colunas.
b) O número de colunas de A (3) é igual ao número de li
nhas de B (3) logo o produto está definido e será uma matriz P ro p ried ad es d a m u ltip lic a ç ã o
do tipo 1x l, pois A tem uma linha e B tem uma coluna. Propriedade associativa
c) O número de colunas de A (1) é igual ao número de li Sendo as matrizes: A, do tipo m xn; B do tipo nXp c
nhas de B (1), portanto o produto será definido resultando C do tipo pxq, temos que: (AB) C = A(BC)
uma matriz do tipo 3x3, pois A tem 3 linhas e B tem 3
colunas. Propriedade distributiva da multiplicação em re
d) O número de colunas de A (2) é diferente do número de lação à adição
linhas de B (1), logo o produto não estará definido. • à direita: sendo A e B matrizes do tipo m x n, e C uma ma
2 n 5 triz do tipo n x p, temos que: (A +B) C = AC + BC
^ 2. Sendo A = 4
Jl e B =
20 0
determinar:
3j • à esquerda: sendo a matriz Ado tipo m xn, B e C do tipo
nxp, temos que: A(B+C) = AB + AC
a) AB b) BA c) o valor de n para o qual AB = BA
Solução
5 OBSERVAÇÕES
a) AB “ * lembre que, dc um modo geral, a propriedade comuta
-[ 20 0
tiva não vale para a multiplicação de matrizes, isto é AB
2 - n + 1 x 20 2 X 5 + 1 X 0] . [ 2 n + 20 10' * BA; ‘
PIV- 1 * se AB = 0, não podemos concluir que A = 0 ou B =
-[ 4-n +3x20 4x5+3x0 [4n+60 20
=0,porque podemos ter matrizes não nulas,que multipli
cadas resultem uma matriz nula.
o]-[i i ] -
_ [n-2+5x4 n - 1+ 5 x 3 1 _ [ 2n+20 n+15l Transposta de uma matriz
[20x2+0x4 2 0 x ] + 0 x 3 j " [ 40 20
Dada uma matriz A do tipo m xn, chama-se transposta
c) AB = BA « [ 2n+20 10 de A ã matriz do tipo n x m que tem as colunas ordena
[4n+60 20:]■
J damente iguais às linhas de A. A matriz transposta de
A é indicada por A'.
Í2 n + 20 n + 15] fn +1515 = 10
[4 0 20 J * (4n
[4n ++60 = 40 = n -5 Exemplos
1 4 O'
1. Se A= , então a transposta de A será
3. (FEI-SP) Se A = [J jl, B = eX de- 3 ^5 2
termine X tal que AX = B. 1 1
A’ = 4 5 . Note que a 1! linha de A c igual ã
0 2J
1 -x +2 -y
- [ { ? ] • [;] - [?] 1! coluna de B e que a 2 ? linha
inha de A é igual à 2‘
2 ‘ coluna de B.
B
0 -x + 1 -y
2. Se A= 4 5
, então A‘ = ^ j j = A. Quando
-[i] 5 1J
ocorrer A1 = A, dizemos que a matriz A é uma matriz si
f e l MATRIZES
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Inversão de matrizes
EXERCÍCIOS
Uma matriz quadrada A, de ordem n, é inversível se existir
uma matriz B tal que AB = BA = I„ (onde I„ é matriz iden
1 . Dadas as matrizes A
que (AB)' = B1 ■ A'.
[I 3] e B , verificar tidade de ordem n).
Caso não exista a matriz B acima, diremos que a matriz
Solução A í não inversivel ou singular. A matriz B, se existir, tam
2] [Oi = [ 1x0 +2x71 . bém será quadrada, de ordem n, e será chamada de matriz
Como AB = 3j ’ [7 j [ 4X0 +3X7] inversa de A. Indicaremos a matriz B, inversa de A, por
= í s e g u e - s e que: (AB)' = [14 21](T) A~ Assim:
[| 4l
Por outro lado, temos B* = [0 7], A' = e, A ■A - 1 ■A = L
T1 4] L2 Exemplo
então: B' • A' = [0 7] ■ |^ 3 J =
A inversa da matriz A = é A- 1 „
= [0x 1+7x2 0x4 +7x3] = [14 21] @ 3 -5 '
Comparandc(7)e(íl), concluímos que (ABy = B' ■A1. -1 2
2 . (FEI-SP) Se A é uma matriz quadrada dc ordem 2 c A‘ Observe que:
sua transposta, determine A tal que A = 2A\ '2 5 3 - 5 _ '1 0
A ■ A‘
Solução rx 1 1 3J -] 2 0 1 = I,
Fazemos A = I 3 . A matriz transposta de A é, en- (matriz identidade de ordem 2)
t-i 3 - 5] [2 51 1 o'
_ -l 2 J ‘ Li 3 .0 1 = I,
Logo: A - A-1 = A - ! - A h
Agora: A = 2A' «=>
í] - * - C *J
2z EXERCÍCIOS
r* y\ - [2x
L* t j L2y 2t 1 . Obter a inversa da matriz A = í ^
Pela definição de igualdade de matrizes obteremos:
Solução
x - 2x x =0 Fazemos A-1 = . Pela definição de inversão de
y = 2z) „ f y “
=0 matrizes devemos ter A ■A 1 = I2, ou se]a:
z = 2yJ U =0
kt = 2t t =0 '0 0] '3 2 x y [> °1
a matriz procurada é A =
_o oJ‘ .7 5 z t Lo ij
Matriz identidade
3x+2z 3y + 2t
7x+5z 7y+5t
3x +2z = l ] „ f * = 5
1
7x+5z = 0) (.z = - 7
As matrizes I, = [1], I2 = ^ ° , I3 = 3y + 2t = 0] 0 f y = - 2
r l 0 0] l 7y + 5t = ! j [ =53
0 1 0 etc., são chamadas matrizes unidade ou Portanto, A
0 0 1
matrizes identidade de ordem 1,2,3 etc., respectivamente. OBSERVAÇÃO Não será necessário verificar a igual
Assim a matriz identidade de ordem n, que indicamos dade A “ 1 • A = L, pois ela cenamente será verdadeira.
por In, poderá ser assim definida:
2 . Verificar se A = qJ é uma matriz inversível.
. . . f 1, se i = )
L - (aij)n*w onde aji [ 0> se j ^ j Solução
Fazemos A " , obtendo:
“ [
OBSERVAÇÕES
• sendo A uma matriz quadrada de ordem n, e I„ a ma
triz identidade de ordem n, teremos:
A • A‘
- u h a -
A ■ In = I„ - A = A ■[j a - k 3? ] - [ í :]
matrizes
nal principal são lodos iguais a 1, enquanto que os de y = 0 e y = 1/3, ponanto o sistema será impossível. Logo, 149
mais elementos são todos nulos. a matriz A não é inversível.
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P ropriedades da inversão de m afrizes Existe, no entanto, uma maneira fScil de calcular deter
minantes de ordem 3, conhecida como regra de Sarrus. Acom
• (A-1)" ' E A panhe com atenção:
. ( A r 1 = (a -;1)' • repita as duas primeiras colunas ao lado da matriz;
- i = B" 1 ‘ A - 1 (atenção à inversão de ordem) • os termos com sinal © são obtidos multiplicando-se os
elementos das flechas que acompanham a diagonal principal;
• os termos com sinal © são obtidos multiplicando-sc os
elementos das flechas que acompanham a diagonal se
cundária. .
ran , ' a-ia
12 ,,“12
a2l > 2 0 a23;^?2K a 22
a32©.aJíT"a3i. a 32„
Determinante associado a uma matriz quadrada é um nú © 0 ' © ^ X © '©
mero obtido a partir dos elementos dessa matriz. Os deter Exemplos
minantes têm várias aplicações na Matemática, entre as quais '1 ,o '
a resolução de sistemasde equações lineares,como veremos 1 ;io ,4?T2 10
mais adiante.
D e te rm in an te a sso c ia d o a u m a m atriz © '' '© ' © ''*■©
q u a d r a d a d e o rd em 1: = 60 + 0 + 42 - 150 - 28 - 0 = - 7 6
Se uma matriz A é Formada por um único elemento, isto
í, se A = (a! d, então, por definição, o determinante de A 1 ’ 0
é o número det A = aM. 2. -3 '2; 2
Exemplo 4© 5- - 0 l< '4 / ^ 5 -
O determinante da matriz A = (- 3 ) í det A = —3. 0 ^ © ^ © '^ ""'© ' © '©
D eterm in an te a sso c ia d o a u m a m atriz = 0 + 0 + 0 - 0 - (-5 ) - 0 = 5
q u a d r a d a d e o rd em 2:
OBSERVAÇÃO Lembre que a m atriz c o quadro
U ti a12l então o determinante da matriz A de números reais, enquanto o determ inante de uma ma
Se A
l a21 322.1’ triz c o número real associado a cia.
será indicado por: all a12
a2i a22
EXERCÍCIOS
ATENÇÃO Não confunda as notações. Enquanto a ma
triz é representada por colchetes [ ], o determinante é
indicado por duas barras | |. 1. Dadas as matrizes A = í 4 5 e B as-
~ 1.3 2 - [
sinale verdadeiro (V) ou falso (F):
O determinante da matriz A será assim definido: a) det A = det B
b) det A1 = det A
det A = a" s j l í f . aII ■ a22 - a12 ‘ a21 c) det (a - A) = a ■ det A, V a E ÍR* - (!)
a2X a22
© " v© d) det (A + B) = det A + det B
Exemplos e) det (A • B) = (det A) • (det B)
Solução
1^2 V'
= 2x5 - 1x4 = 10 - 4 = 6 a) F
IX
© © det A = = 4x2 - 5x3 = 8 - 15 = - 7
2. Í, 2J X 63, = 1x6 - 3x2 = 6 - 6
det B = = l x l - 2x2 = 1 - 4 = - 3
e>
-1 -2 b) V
3. = {-l)x(-2)-(-2)x3 = 2 + 6 = 8
^•3-2 4 3
det (A1) =
* - [ ! .]■ 5 2
D e te rm in a n te associado a um a m atriz * 4x2 - 3x5 8 - 15 = - 7 = det A
q u a d ra d a de ordem 3: c) F
an a l2 [4 51L f 4« 5a]
I MATRIZES
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d) F Solução
A 5 4_ 1 2 ’5 1 Calculando o determinante pela regra de Sarnis, teremos:
A +B= T
3 2 2 1 .5 3
D
=> det (A + B) = 15 - 35 = -2 0
Det A + dei B = ( - 7) + ( - 3) = -1 0 , logodet (A + B) © © ^© ©
?£ det A + det B. = - abc - abc + c2x = <?■%- 2 abc = 0 , ou seja,
e) V c(cx - 2ab) = 0 .
Temos, agora, duas possibilidades:
[4 5 '1 i 14 13' *c =0
[3 2 J 2 1 . 7 8 Neste caso, a equação c(cx - 2ab) = 0 reduz-se a
14 13 0 ■(0 • x —2ab) = 0 , que é satisfeita para qualquer x real.
B) = 1 = 112 - 91 = 21 :Seu conjunto solução é, então, S = R.
7 8
•c 0
Como det A • det B = ( - 7) - ( - 3) = 21, det (A ■B) = Neste caso, c(cx - 2ab) = 0 nos dá oc - 2ab = 0 e,
= det A • det B.
portanto, x — Então, S = f—
' 2 1 O' ( K, se c = 0
det (A — m ■ I3) = 0, onde A = 0 2 - 1 e I3 é Resumindo: S = f 2ab 1
18 3 3
a matriz identidade de ordem 3.
Solução
Inictalmcnte calculamos a matriz A — ml. ■ Determinante associado a uma matriz
quadrada de ordem maior que 3:
O
O
' 2 1 0' "m 0 0' No entanto, é bom deixar claro que tudo que estudaremos
a seguir é válido para determinantes de qualquer ordem, in
0 2 - 1 — 0 m 0 = clusive 3 e 2, que já foram estudados.
.18 3 3 . .0 0 m.
2 —m I 0 Menor complementar
Se A é uma matriz quadrada de ordem n ^ 2, e é um
0 2 —m -- 1 de seus elementos, então o menor complementar do elemento
. 18 3 3-- m aMê o determinante que se obtém retirando a linha t e a co
Como det (A - m l3) = 0 <=> luna j da matriz A.
2 —m 1 0 Indicaremos o menor complementar do elemento a,j por
0 2 —m - 1 =0 Mij-
Exemplos
18 3 3- m '2 -2 6'
Aplicando a regra de Sarrus para o determinante no 1? mem 1. Sendo A 3 1 5 , vamos calcular o menor
bro, vamos obter: .0 4 7.
^ 2- 1 0 < f | .- m ^ . 1 complementar M u do elemento a^.
0 2- - m = 0 Como queremos M u, retiramos a primeira linha e a pri
18 " ^ 1 , 3 - i t f T 18 3 meira coluna de A:
Ô © ^ © '" '* ’ ^ '© ^ '© 2 -2 611
(2 - m){2 - m)(3 - m) + I - ( - 1 ) • (-1 8 ) + 3 1 5
+ 0 ■0 * 3 — 0 * (2 —m) ■ 18 —3 ■( —1) - (2 —m) + 0 4 7
—1 • 0 • (3 — m) = 0
Resolvendo as operações indicadas e reduzindo os termos se A matriz que “sobra” é cujo determinante
.4 íH
melhantes vamos obter:
- m 3 + 7m2 - 19m = 0 « - m(m2 - 7m + 19) = 0 = 7 - 20 = - 13. O valor desse determinante
( -m = 0 » m = 0
ou é o menor complementar M n, do elemento au- Portanto
| DETERMINANTES
obtemos: Mu = —13.
m2 — 7m + 19 = 0 => mJ i ? R (pois A < 0) 2. Para a mesma matriz A do exemplo anterior, o menor com
Portanto, teremos det (A - ml3) = 0, com m real, se, plementar M ij, do elemento a23, é obtido retirando-se a se
c somente se, m = 0. gunda linha c a terceira coluna de A:
3 . (FAAP-SP) Resolver c discutir
a b a equação: 2 -2 6 1
a 0 c =0 3 1 5
-b —c 0 0 4 7 151
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P ro p ried ad es d a inversão d e m atrizes Existe, no entanto, uma maneira fàci! de calcular deter
• (A-1)-1 = A minantes de ordem 3, conhecida como regra de Sarrus, Acom
panhe com atenção:
•(A *)“ 1 “ ( A " 1)' . • repita as duas primeiras colunas ao lado da matriz;
• (AB)" 1“ ® ‘ A (atenção â inversão de ordem) • os termos com sinal (+) são obtidos multiplicando-sc os
elementos das flechas que acompanham a diagonal principal;
• os termos com sinal © são obtidos multiplicando-se os
elementos das flechas que acompanham a diagonal se
cundária.
dn *12
a21 a2l' a 22
^ 1 , a 32 .a 3Í a 32.
Determinante associado a uma matriz quadrada é um nú ©' © © '©
mero obtido a partir dos elementos dessa matriz. Os deter Exemplos
minantes têm várias aplicações na Matemática, entre as quais \0
'K
a resolução de sistemas de equações lineares, como veremos í. 2
mais adiante.
/ 7/ \ '•/'&
\
D e te rm in a n te associado a um a m atriz e^ e * ©' © ' ‘/©TN ^V*©
q u a d ra d a de o rd em 1: = 60 + 0 + 42 - 150 — 28 — 0 = - 7 6
Se uma matriz A é formada por um único elemento, isto
t, se A = (an ), então, por definição, o determinante de A
í o número det A = an- 2. _3 2 1 ’ 3**" 2
Exemplo , 4 / 5 'X > 0 T s 4 . 5.
O determinante da matriz A = ( - 3 ) É det A = - 3 .
© "" © ^ ^ © '" '© '©
D e te rm in a n te associado a um a m atriz = 0 + 0 + 0 - 0 - ( —5) — 0 = 5
q u a d ra d a de ordem 2:
OBSERVAÇÃO Lembre que a m atriz c o quadro
Se A = 3l 1 a*2 , então o determinante da matriz A de números reais, enquanto o determ inante dc uma ma
, a 21 322Í triz é o número real associado a cia.
será indicado por: 1 all a12
a 2] a 22
EXERCÍCIOS
ATENÇÃO Não confunda as notações. Enquanto a ma
triz í representada por colchetes [ J, o determinante é
indicado por duas barras | |. 1 . Dadas as matrizes A = ^ e ^ “ [^2 1 as-
sinale verdadeiro (V) ou falso (F):
O determinante da matriz A será assim definido: a) det A = det B
aH a 12'
b) det A ’ = det A
det A = = all ‘ a22 - a12 ‘ a21 c) det (a ■A) = a ■ det A, V a £ R* - [1]
321-^22 d) det (A + B) = det A + det B
©
e) det (A ■ B) = (det A) • (det B)
Exemplos
’S Solução
e M ©
2x5 - 1x4 = 10 - 4 = 6 a) F
b) V
3. r | T = ( - 1)^ ( - 2 ) - (- 2) x 3 = 2 + 6 = S
4 3
det (A’) =
©' ' - G a 5 2
D e te rm in a n te associado a um a m atriz = 4x2 - 3x5 = 8 - 15 = - 7 = det A
q u a d ra d a d e o rd e m 3: c) F
4a 5a'
an a 12 a IJ [ « 51 m
, então o determinante de A [3 2\ 3a 2a
I MATRIZES
Se A - a 21 a 22 a 23
a 3 3-
4a 5a
a 31 a 32
det (a • A)
é o número: 3a 2a
det A * (an • a22 ■ a33) + (a!2 ■ a23 • a31) + (4a) ■ (2a) - (5a) ■ (3a) = 8a2 15a2 = - 7 a 2.
+ ( a U • a 21 ■ a 32) - ( a 13 ■ a 22 ■ a 3 l ) - ( a l l ’ a 23 ‘ +
150 - ( a 12 ‘ a 2 l ‘ a 33)
Como a • det A = - 7a, temos que det (a ■A) j* a • det A.
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d) F Solução
_____ 1
4 1 2 Calculando o determinante pela regra de Samis, teremos:
cn
_L
A +B= T
3 2 .2 1. 5 3
' xv 1y bí J ‘ / / í /
D=
=» det (A + B) = = 15 - 35 = -2 0
ou
obtemos: Mn = -13 .
m2 - 7m + 19 = 0 = m J ?'IR (pois A < 0) 2. Para a mesma matriz A do exemplo anterior, o menor com
Portanto, teremos dct (A - ml3) = 0, com m real, se, plementar M23, do elemento a,3, é obtido retirando-se a se
e somente se, m = 0. gunda linha e a terceira coluna de A:
3 . (FAAP-SP) Resolver e discutir
a h a equação: 2 -2 65 1
n =o 3 I
-b —c 0 0 4 7 . 151
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2 -2
Então: Mz3 = =8
0 4 ATENÇAO Embora a aplicação dessa definição seja vá
lida também para determinantes dc ordem 3, nestes ca
1 2 0 1' sos optaremos pela utilização da regra dc Sarrus, já que
0 1 0 2 ela nos facilita o trabalho. Mas lembre-se! A regra de
3. Na matriz A = 0 , temos por exem Sarrus só é válida para determinantes dc ordem 3.
0 1 0
0 0 0 0 I 0 0
-1 4 5
2 0 1 2. D =
1 0 2 2 1 5
1 0 2
plo: 0 1 0 =0 7 1 0
0 1 0 >M „ =
0 0 0 0 0 0 1 4
L - D = 2 • (-1 ) 1 + 1 2 1 + 1 • (-D
1+2
2 0 1' 7 1
■» 3 4 5
0 1 0 2 2 0 1
2 = - 3 1 5 + 0 ■ A,} + 0 ■ A,.,
V = 1 0
V
O
0
o
6 1 0
0 0 0 ol 0 1 0
Calculando os determinantes de ordem 3, pela regra de
4] Sarrus, vamos obter:
4. Na matriz A = , temos por exemple
D = 2 • ( - 1 ) 2 - 120 + 1 ( - 1 ) 3 - 90 =
2 = 2x 120 - 1x90 = 150
3 0 0 0
. 3 4 0 0
1 4 0 0
Complemento algébrico ou cofator 3. D = 7 = 3 • ( - 1 ) 1 + 1 • 5 5 0
Como vimos, Mjj é o menor complementar do elemento 5 5 0
2 7 0 8 7 0 8
a,j. O complemento algébrico (cofator) do elemento a^ é o
Exemplos 5
3 10 - 6 * ( - 1 ),2: + I
5 + 2 ■ (-1 ) 2 + 4
1. D 4 5 = a,, ■. + a 12 M2 + a 13 1
3 10
3 1
1 3
1 5 2|+ 10 ■M l1 1 2[ + j ■(-])' ■’ ■M 5 7 8
■
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2. Se A tiver uma fila onde todos os elementos, exceto um
deles, são nulos, seu determinante 6 igual ao produto desse 18 6 5 6 6 5
elemento pelo seu respectivo cofator. Assim: 6 4 1 =3 ■ 2 4 1 » 3 - 2
3 2 3 1 2 3
15“ 3 o| 6 3 5 6 3 5
i 4 5 - 3 • A■12 3 ■( - 1 ) I ♦ 2 * 2 2 1 =6 • 2 2 1
8 10 1 1 1 3 1 1 3
=■ 3 • ( - D 117 Primeirameme colocamos 3 em evidência, pois é fator co
mum a todos os elementos da primeira coluna, depois colo
los, o determinante será nulo. camos 2 em evidência, por ser fator comum a todos os ele
mentos da segunda coluna. Essas passagens poderiam ter si
Propriedades dos determinantes do feitas simultaneamente.
■ Transpondo-se uma matriz, seu determinante não se OBSERVAÇÃO Note que uma matriz A fica multi
altera. plicada por um número real a, se todos os seus elemen
det A1 = det A tos forem multiplicados por a. Agora, um determinan
Exemplo te D de uma matriz ficará multiplicado por um número
a, se multiplicarmos apenas uma de suas filas por es
1 3 -1 se número a.
A= 0 2 4 det A = - 14
0 5 3^
■ Multiplicando-se uma matriz A, quadrada, de ordem
1 ) 0' n, por um número a, obtemos a matriz a • A, cujo determi
nante é igual ao determinante de A multiplicado por a a.
A’ = 3 ! 5 det A' = - 14
-1 1 3 det (a ■A) = a n ■det A
■ Trocando-se de posição duas filas paralelas de uma Observe que essa propriedade é obtida por aplicação da
matriz, seu determinante troca de sinal, mantendo o valor propriedade anterior, n vezes, já que ao multiplicar a matriz
absoluto. A pelo número a, multiplicamos suas n linhas por a.
Exemplo
= —6, trocando-sc de posição a primeira com a
Se A = , então det A = 1. Multiplicando-se a
segunda linha vamos ter: = 6.
8 1 0 12
matriz A, por 3, obteremos a matriz 3A = cujo
= 8, trocando-se de posição a primeira colu 9
determinante vale 9. Observe então que, det (3A) 3: -
1 8 det A .
na com a terceira coluna, vamos obter: 1 0 -8 .
3 2 ■ Se duas filas paralelas de uma matriz são proporcio
nais, então seu determinante é nulo.
■ Se duas filas paralelas de uma matriz são iguais, isto Exemplos
é, formadas por elementos rcspectivamente iguais, então seu 1 2 . ■
determinante é nulo. 1. 0 (a segunda linha é o triplo da primeira)
3 6
Exemplos
1 2 5
a b 3 -5 3 0 (a terceira linha é o dobro da primeira)
2. 8 7 6
1. 1 3 =0 2 1 2= 0
2 4 10
a b 1 7 1
11 linha = 31 linha 11 coluna = 31 coluna ■ Se uma fila de uma matriz ê formada.pela soma de
duas parcelas, então seu determinante é igual i soma de ou
■ Multiplicando-se (ou dividindo-se) uma fila qualquer tros dois determinantes: o primeiro formado pelas primei
de uma matriz por um número, seu determinante fica mul ras parcelas e o segundo formado pelas segundas parcelas,
tiplicado (ou dividido) por esse número. permanecendo inalteradas as demais filas.
Exemplos Exemplos
DETERMINAfíTES
[4 2
1. O determinante da matriz A = vale - 2 . Se
1 a +b e a c b e
multiplicarmos, por exemplo, a segunda linha de A por 5, 1. c f d f
c +d f
" a 2"
obteremos a matriz A’ = ^ Z , cujo determinante va ATENÇÃO Para o fato de estarmos somando determinan
tes e não matrizes.
le - 10. Observe que det A’ = 5 ■ det A. 2+ 3 1 + 2 4 + 5 2 1 4 3 2 5
2. Essa propriedade nos permite colocar em evidência, quan 0 3 1 = 0 3 1 + 0 3 1
|
2.
do possível, fatores comuns a todos os elementos de uma fila. 8 5 4 8 5 4 8 5 4 153
Acompanhe no exemplo:
Scanned by CamScanner
[
Teorem a d e Jacobi
1 32 4 1 0 0 0
Um determinante não se altera quando se soma a uma 3 2
10 10 3 - 4 1 - 2
1 de suas filas uma outra fila paralela, previamente multi D = 5 87 3 5 -3 -7 -1 7
plicada por uma constante. 2 6
5 8 2 2 - 1 0
Esse teorema, combinado com o teorema de Laplace, nos Agora aplicamos o teorema de Laplace na primeira linha:
permite simplificar o cálculo de determinantes. Podemos,
através dele, obter zeros numa determinada fila da matriz, -4 1 - 2
sem alterar o seu determinante. Acompanhe os exemplos: D = 1 • ( - 1)1 + 1 ■ - 3 -7 -1 7
2 -1 0
1 2 1 1 1 0 1 1
4 5 3 1 4 -3 3 1 Resolvendo por Sarrus ou tornando a aplicar o teorema
1. D 3=5 1 3 7 0 =5 1 1 7 0 de Laplace, vamos obter: D = 0.
1 2 1 0 1 0 1 0 3 4 3 1 2 4
Nessa primeira passagem, multiplicamos a primeira co b) 2 1 0 + 6 5 7 =0
luna por —2 e somamos o resultado à segunda coluna. Com 0 0 0 3 6 12
isso, conseguimos obter um zero na posição a^,sem alte
rar o determinante. Continuando teremos: =0 —
0
(linha nula) (3! linha = 3x11 linha)
1 0 1 1 1 0 0 1
4 -3 3 1 4 -3 -1 1 2. Calcular o determinante das seguintes matrizes:
“ 1 1 7 0 — 1 1 6 0
0 0
1 0 1 0 1 0 0 0
m a2 0
Numa segunda passagem, multiplicamos a 11 coluna por a)
( - 1) e somamos à terceira coluna. P a3
q r s a4 .
Podemos agora aplicar o leorcmr Laplace na quarta
Unha do determinante: 4 0 0 's- 3 2
0 0 b) 2 3 0 c) 0 2 4
D = 1 - ( - 1)4 + 1 -3 -1 = -1 7 .1 2 5. 0 0 3.
1 6 Matrizes como essas, em que de um “lado” da diagonal
principal todos os elementos são iguais a zero, chamam-se
OBSERVAÇÃO Para resolver o determinante de ter matrizes triangulares. O determinante dessas matrizes é igual
ceira ordem poderíamos optar entre aplicar de novo o teo ao produto dos elementos da diagonal principal.
rema de Laplace na 1? linha ou aplicar a regra de Sarrus. Solução
0 0 0 . 0 0 0
2 4 5 m a2 0 0
2. D a) n p a3 0 ai 1 a2 ' a3 • a.)
-2 -3 -5
r 3 4 -2 q r s
*
Multiplicamos a primeira coluna por ( - 1) e somamos 4 0 0
sucessivamente ã segunda, terceira e quarta coluna respecti
b) 2 3 0 = 4 x 3 x 5 = 60
vamente, Agora pelo teorema de Laplace aplicado na I! li 1 2 5
nha vem:
2 4 5 5 3 2
D = 1 • ( - 1)1 + 1 -2 -3 -5 =- 1 9 0 2 4 - 5 x2x3 = 30
3 4 - 2 0 0 3
EXERCÍCIOS
Determinante do
1 . Calcular os seguintes determinantes: produto de matrizes
1 2 3 4
3 2 10 10 Se A e B são matrizes quadradas de mesma ordem,
D = então det (A • B) = (det A) ■ (det B).
5 7 8 3
S i DETERMINANTES
2 6 5 8
Esse importante resultado é conhecido como teorem a
3 4 3 I 2 4
5 7 de Binet.
b) 2 1 0 + 6
0 0 0 3 6 12
Solução
Determinante da inversa
a) Multiplicamos a primeira coluna sucessivamente por de uma matriz
( - 2 ) , ( - 3 ) e ( - 4 ) e somamos â segunda, terceira e quarta
coluna respeaivamente, obtendo: O determinante da matriz inversa de uma matriz quadrada
Scanned by CamScanner
A é igual ao inverso do determinante de A. Aplicando determinantes a ambos os membros da igual
dade A '1 = A’, obteremos: det (A-1 ) = det (A‘).
1 Como det (A_I)= * .■ e det (A1) = det A
det A 1 = (det A jí 0)
det A
det A
Então: ' 1 = det A ou (det A}: 1, obtendo-se fi-
Essa propriedade na verdade é uma conseqüência do teo det A
rema de Binct. Temos que: se A é inversíve! e A " 1 é sua nalmeme, det A = ±1.
inversa, então A • A -1 = In. Assim teremos: 4 . Determine os valores de a para que a matriz
det (A ■ A-1 ) = det In => (det A) ■ (det A“ 1) = det In a 1 0
mas det In = 1, logo se det A * 0, obtemos: A = 3 2 a , seja inversível.
1 -0 1 a-
det A“ 1 = i
det A Solução
De fato, a condição necessária e suficiente para que uma Para que a matriz A seja inversível devemos ter como con
matriz seja inversível é que seu determinante seja diferente dição necessária e suficiente que det A ^ 0. Logo:
de zero.
Importante!
det A = = a2 - 3a (regra de Sarrus)
A é inversível « det A ^ 0
Portanto: a2 - 3a ?! 0 \*°
EXERCÍCIOS a 3
Scanned by CamScanner
Não são lineares as equações:
EXERCÍCIOS 3x? + 2x2 + 5Vx3 = 1 e J - 2j^ + 4z3 = - 1
C la s s if ic a ç ã o d e u m s is te m a lin e a r
m j V = (log 10) (log 100) (log 10) Um sistema linear c chamado dc possível ou compatí
V = 1x2x1 = 2 vel, quando admite pelo menos um a solução. Em caso
contrário, isto é, quando não adm itir solução alguma,
será impossível ou incompatível.
Caso um sistema seja possível, podem ocorrer duas si
SISTEMAS DE tuações: 0 sistema pode ser possível e determinado ou pos
EQUAÇÕES LINEARES sível e indeterminado. Na primeira situação, 0 sistema tem
uma única solução e, na segunda situação, infinitas soluções.
Exemplos
f x - 2y = 0
1. O sistema ^(3x + + 2y = i 6
Para classificarmos e resolvermos sistemas de equações
lineares, utilizaremos a teoria de matrizes e determinantes é possível e determinado. Sua única solução, como já vimos,
S ISTEM A S DE EQUAÇÕES LINEARES
Scanned by CamScanner
_ . ( x + y- 1 R eg ra d e C ram er
3. 0 sistema [ 2x + 2y = 10
é impossível, pois a segunda equação é incompatível com a ATENÇÃO Quando D * 0, o sistema é possível e
primeira. Nenhum par ordenado (x; y) irá satisfazer a am determinado, isto c, admite uma única solução.
bas as equações simultaneamente. Portanto S - 0 .
Resumindo: O valor de cada incógnita, nesse caso, pode ser obtido
• sistema possível c determinado: uma única solução; pela chamada regra de Cramer:
• sistema possível c indeterminado: infinitas soluções. O valor da incógnita Xj, i = 1,2, 3 ,..., n é igual i fração
D.j . . . —
■ S is te m a s lin e a r e s d e n e q u a ç õ e s a n in ■, onde é o determinante relativo à incógnita x, e D
c ó g n ita s é o determinante do sistema.
Consideremos um sistema linear de « equações a n in Assim temos:
cógnitas, como o seguinte: Dxl D*2
X1 - Q 1 x2 ~ D ’ ' ■*n D
^an X| + a,2x2 + ... + a,nxn = t>i
Exemplo
I a2lXj + a22x2 + + a2nxn = b2 "x +y +z* 6
No sistema x - y —2z = - 7 , temos:
2x - 2y + z = 1
1 1 1
anIX] + an2x2 + ... + annxn bn D = 1 -1 - 2 = —10
Para esse sistema, definimos: 2 - 2 1
determinante do sistema; Como D ?! 0,o sistema terá uma única solução, que se
a ln
rá obtida aplicando-se a regra de Cramer:
all al2 a13
a23 a2n 6 1 1
a2J a22
Dx = - 7 -1 - 2 '= -1 0 ,
D= 1 -2 1
6 1
anl an2 an3 Dy = —7 -2 - 20,
1 1
• determinante relativo à incógnita X|J I 6
ai2 aln D. = - 1 - 7 -3 0
„2 I
322 a2n
Pela regra de Cramer, obtemos:
Dxi
D* - 10 _ . ^y_ _ _
X = _D~~ -1 0 " h ) D -1 0 ’
an2
D1 = -3 0
Observe: Dx, foi obtido substituindo-se a primeira colu z= D =3
-1 0
na do determinante D, que é a coluna dos coeficientes de
X[, pelos termos independentes bj, b2, ..., b„. O terno ordenado (1; 2; 3) é a solução do sistema.
Analogamente, definimos:
determinante relativo ã incógnita x2;
EXERCÍCIOS
all b, ... aln
a21 b2 ... a2n 1 . (FÚVEST- SP) Resolver, aplicando a regra de Cramer,
D’x2 o seguinte sistema:
( X + v = 1
| SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
-2 x + 3y - 3z = 2
anl bn •" ann ( x+ z=1
e assim por diante, até o determinante relativo ã incógnita n. Solução
O sistema dado escreve-se como se segue:
a ll a l2
r x + y + 0 ■z = 1
a 21 a 22 - 2x + 3y - 3z = 2
Dvn = ' x + 0 ■y + z = 1
Temos, então:
anl a 1 1 0
Exemplo D = -2 3 -3 2;
1 0 1
vT . f3x + 2y = 0
No sistema |4x _ ' _ j , temos: 1 1 0
3 2 1 0 2 D* = 2 3 - 3 = - 2 ;
D 4 _ 1 > - 1 - 1 >Dy 1 0 1 157
Scanned by CamScanner
• se o determinante D for nulo e pelo menos um dos deter
1 0 minantes relativos às incógnitas não for nulo, então o siste
-2 - 3 = 4. ma é impossível.
D, c 1
]
1 1 1 D = 0 e (Dxl * 0 ou Dx2 * 0 ou ... Dxn * 0) o sisie-
D, -2 3 2 =4 ma é impossível.
1 0 1
Pela regra de Cramer, obtemos:
Dl = ^ 12 , _ D ->■ _ ± = ?. Exemplos
x- D 2 = ’y ” D 2 ’ f3x + 2y = 1
1. No sistema (5x + 4y = 0 temos D = =2
D, = A . m 2
__ Como D 0, o sistema é possível e determinado.
í ~ D 2
Portanto: S = j ( - 1; 2; 3)). . f3x + 2y = 1 3 2
2. No sistema t 6x + 4y = 2 temosclucD = 6 4
2 . Resolver a equação matricial:
3 1'
2 3 4 X 1 D,= 2 ^ |“ 0 c Dy = 6 2 = 0. O sistema é, então,
0 2 -1 y = 0
.1 0 1 .z .1 possível e maetcrmmaao
indeterminado ((D
u -= uDxx =
- uDyy -= 0).
Solução , ‘ „ . ^Ç3x + 2y = 1 p. 3 2
3. No sistema 6 + 4y _ 5 temos D = 6 4 = 0 e
Vamos verificar que a equação matricial é equivalente a
um sistema de equações. Efetuando-se o produto de matri 1 J .
zes no primeiro membro vamos obter: D. = g ^ j = —6. Como D = 0 e D, / 0, o sistema ê
3 4 X i impossível.
2 -1 ■ y = 0 Observe que não c necessário o cálculo de Dy; faríamos esse
0 1 .z . i cálculo apenas se tivesse ocorrido D = 0 e D , = 0.
r
2x + 3y + 4z i
2y - z = 0 <= ?> 2y - z = 0 EXERCÍCIOS
X +z .1 x+z =1
Resolver a equação matricial inicial é, então, equivalente 1 . Classificar o sistema a seguir, quanto ao número de so
a resolver o sistema linear obtido. Para esse sistema, temos: luções:
( x - 3y + 2z = 1
2 3 4 1 3 4 2x + y - z - 0
D 0 2 - 1 = - 7 ; D, = 0 2 - 1 = -9 (^x - 8y + 5z = 3
1 0 1 L1 0 1 Solução
Pela regra de Cramer, temos: Temos:
1 -3 2 1 -3 2
x = dl =X 0 i - i
o
D 2 1 - 1 Dx =
li
D 7
5 -8 5 3 - 8 5
Esse valor de x, substituído na equação III do sistema,
0 1 2 -3
nos dá z = - —. Substituindo em II, temos v = - —. - 1 = 0, Dz = 1 =0
1 ' i Dy =
5 — 8
A solução da equação matricial é, então, a matriz:
ir n . Como D = Dx = Dj, = Dj = 0, o sistema é possível e
X 9/7 indeterminado.
y = -1/7 2 . Classificar o sistema a seguir quanto ao número de so
. z . . - 2/7 .
luções:
D iscu ssão d e um siste m a lin e a r ’ ’ x - y =2
Vimos que um sistema linear de « equações a « incógni 3x + z = 0
| SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
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Solução - 3 0 - 3
O sistema será possível c indeterminado se tivermos D. = - 2 m - 1 = - 3m2 + 3m + 6
D = D, = Dv - D, = 0. Calculando-se esses determinan i 2 m
tes, obtemos: -
1 -3 3
1 1 k = 2 -2 - 1 = 4m - 8
D= 3 4 2 = k - 3, ] 1 m
2 3 -1
1 0 -3
k = 2 m - 2 = 4m - 8
D. = 2 = 3k2 - 3k - 18, 1 2 1
-I
Calculamos agora os valores de m que anulam o determi
k nante D.
Dy = 2 = - 2k2 + 2k + 12,
-1 D m2 + 3 m - 1 0 = 0 ô m = - 5 ou m = 2
Obtemos a primeira conclusão importante:
2 sem / - 5 e m / 2 , então D / 0 e o sistema é possível
Dz = k
J e determinado.
Resta saber o que acontece nos dois casos em que D = 0.
Ocorre, então, D = 0 « k - 3 = 0 « k = 3. Para m = - 5, obtemos D, = - 84, Como Dx Z 0 e
Para k = 3, verificamos que: D* = 3x32 — 3x3 - 18 = D = 0 o sistema será impossível.
= 0, D}. = - 2 x 3 2 + 2x3 + 12 = 0 e D2 = 3 - 3 = 0. Para m = 2, obtemos: D, = 0, D, = 0 c D, = 0 e co
Portanto, para k = 3, lemos D = Dx = Dy = Dx = 0 e mo D = 0, o sistema será possível c indeterminado.
o sistema será possível e indeterminado. A resposta è por Resumindo temos:
tanto k = 3. 'm Z - 5 e m Z 2 = sistema possível e determinado
m = 2 =» sistema possível e indeterminado
4 . Determinar k & IR para que o sistema: m = —5 =» sistema impossível
5 . Discutir em Função do número real a, o sistema nas in 321*1 + 322*2 + - + a2nxn =
cógnitas x, y:
f x + 2y = 1
í 3x + ay = 0
^an Is 1 + an2*2 + - + ann*n = lO
Solução
I As propriedades importantes de um sistema linear homo
D= 6, Dx = a, gêneo são as seguintes:
• todo sistema linear homogêneo é sempre possível, admite
Dy = = -3 . pelo menos a solução (x„ x2, ..., xn) = (0, 0 ,..., 0), chama
da solução trivial ou nula;
Teremos então: • em todo sistema linear homogêneo ocorre Dxl = D*, =
• sc D ^ 0, o que equivale a a - 6 Z 0 e, portanto = ... = D„ = 0;
a ?i 6, o sistema será possível e determinado; • se o determinante de um sistema linear homogêneo for di I SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
• se D = 0, o que equivale a a = 6, obtemos D, = 6 e ferente de zero, então a única solução do sistema será a solu
Dy = - 3 (Dv não depende de a). Temos, então, nesse ca ção trivial;
so, D = 0 e D, 0 (assim como Dy Z 0). • para que um sistema linear homogêneo de n equações a
Resumindo temos: n incógnitas admita soluções não triviais (além da solução
fpara a Z 6, o sistema é possível e determinado trivial) é necessário e suficiente que seu determinante seja
[para a = 6, o sistema é impossível nulo (pois, quando D = 0, o sistema c indeterminado).
6 . Discutir, em função do número real m, o sistema:
| x - 3z = - 3 EXERCÍCIOS
2x + my - z = - 2
x + 2y + mz = 1
Solu ;äo x + 2y - 3z = 0
I 0 -3 1 , Verifique sc o sistema 2x + 5y + 2z = 0 , admite so-
D = 2 m -1 = m2 + 3m - 10 3x - y - 4z = 0
1 2 m luções não triviais. 159
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r - Soluçáo
1 2 - 3
F a to ria l
Introduziremos inicialmente o conceito de fatorial que
Temos: D = 2 5 2 = 61 * 0, portanto o será de grande utilidade nos exercícios de Análise Combi
3 -I -4 I natória.
sistema 6 determinado, apresentando apenas a solução tri Definição:
vial (0, 0, 0). n! = n ■ (n — 1) ■(n — 2) ■ .... ■ 3 • 2 ■ 1 para n
2 . Determine X para que o sistema: é N eu > I
'Xx — y = 0
x + v + Xz = 0, admita soluçoes não nulas. O símbolo n! lê-se fatorial de n ou n fatorial.
b 2y + z = 0 Exemplos
Solução 1. 2! = 2x1 = 2
O sistema terá soluções não nulas se, e somente se: 2. 4! = 4 x 3 x 2 * 1 = 24
X - 1 0 3 .7 ! = 7 x 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x l = 5040
D =0 = 0 » 2V - X - 1 = 0 Definimos:
0! = 1 1! = 1
Resolvendo ã equação do segundo grau vamos obter:
OBSERVAÇÃO
X = ——ou X = 1.
n! = n ■ (n - 1)! (n 5: 1)
2 3 , admite
3 . A equação matricial Exemplos
1 4
1. 6! = 6x5!
solução
X
- íL 0 J . Determine X. 2. 9! = 9x8!
. y _
1 . Simplificar as expressões:
, 7! t_\ 8! . 20! x S! x 3!
(2x + 3y = Xx f2x-X x + 3y = 0 f(2-X)x + 3y = = 0
a) 6T b) C 4! x 19! x 7!
0 [ x + 4y = Xy ” ( x + 4y - Xy = 0 0 ( x +(4 - X)y = 0
Solução
A conclusão é a seguinte^ a equação matricial do início
a) TL = J M . = 7
3 6! >r
admite solução 1 * [o] se’ e somente se, o sistema
obtido admitir solução (x; y) ~iA(0; 0), isto é, solução não tri m 8! _ # * 7 xj8Í _ 7
J 8X6! jr x p *
vial. Isso ocorre quando:
. 20!x 8 !x 3 j = 20xlgrjx8xyfx> f'' = 20x8 = 4Q
2 -X 3 ' 4! x 19! x 71 4 x ^ íx y$\ x ^ f 4
1 4 -X = 0
2 . Simplificar as expressões:
Desenvolvendo o determinante, temos:
(n + 2)! (2n)!
(2-X ) (4-X ) - 3 = 0 a) b)
X2 - 6X + 5 = 0 » X 1 ou X = 5. n! (2n - 2)!
Solução
(n + 2)! (n + 2) ■(n + 1) V = (n + 2) • (n + 1)
a) ~ = ------------y .
m , (20) • <*» - 1) . (2n _ í )
ANALISE ' (2n - 2)! J 2 u -----SJt" 1
COMBINATÓRIA 3 . Resolver as equações (n G IR):
a) (2n - 1)! = 24
b) (n + 1)! = 20 ■ (n - 1)!
A Análise Combinatória é a pane da Matemática que vi . (n + 1)! - n!
ANÁLISE COMBINATÓRIA
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OBSERVAÇÃO No exercício anterior pudemos cor
tar o fator (n - 1)! na resolução da equação, pois esse
EXERCÍCIOS
fator necessariamente é diferente dc zero.
1. Quantos números de dois algarismos podem ser forma
(n + 1)! - n! dos no sistema de numeração decimal?
7n Solução
C) (n - 1)!
• escolha de um algarismo para a casa das dezenas: 9 possi
(n + 1) • n ■ (n - 1)! - n ■(n - 1)! bilidades (o zero não pode ocupar essa posição);
(n - 1)! ■ 7n • escolha dc um algarismo para a casa das unidades: 10 pos
Colocando-se (n - 1)! fatorial cm evidencia no numerador sibilidades.
da fração vamos encontrar: Total: 9x10 = 90
(n - 1)! ■|(n + 1) - n - n] _ , 2 . Quantos números pares de dois algarismos podem ser for
------------- (n — Iji - 7 n « n + n —n = mados com os algarismos dc 1 a 9?
a) podendo ocorrer a repetição de algarismos.
= 7n 43 n: - 7n = 0 b) sem ocorrer a repetição de algarismos.
Resolvendo a equação do segundo grau teremos: n = 7 ou Solução
n = 0; (n = 0 não convém). Portanto S = [7]. a) • escolha de um algarismo para a casa das unidades: 4 pos
sibilidades (o número deve terminar em 2, 4, 6 ou 8, para
4 . Determinar x £ R, tal que: 50 < (2x + 1)! < 500 ser par);
Solução • escolha de um algarismo para a casa das dezenas: 9 possi
Como (2x + 1)! deve estar compreendido entre 50 e 500, bilidades.
devemos ter: (2x + 1)! = 5! (pois 5! = 120). Logo 2x + Total: 9x4 = 36
+ 1 = 5 43 x = 2. Portanto S = [2]. b) ■escolha de um algarismo para a casa das unidades: 4
possibilidades (2, 4, 6, 8)
P rin c íp io M u ltip lic a tiv o • escolha de um algarismo para a casa das dezenas: 8 possi
Nesse princípio irá basear-se toda a sequência da Análise bilidades, já que do total de 9 algarismos que podem ser es
Combinatória. Vamos apresentar alguns exemplos iniciais colhidos não podemos utilizar aquele que estiver ocupando
antes dc formular o enunciado do Princípio Multiplicativo. a casa das unidades, para que não haja repetição.
Exemplos: Total: 8x4 = 32
1. Um rapaz possui cinco camisas c duas calças. Dc quantos
modos diferentes cie poderá se vestir? 3 . Quantos são os divisores do número 72?
A escolha de uma calça poderá ser feita dc duas maneiras Solução
diferentes. Escolhida a primeira calça, o rapaz poderá esco Cada divisor de 72 é da forma 21 ■3* (pois 72 = 23 • 32,
lher qualquer uma das cinco camisas, formando portanto cin onde x € {0, l, 2, 3 | e y É (0, 1, 2].
co conjuntos diferentes. Se tivesse escolhido a segunda cal • escolha de um valor para x: 4 possibilidades (0, 1, 2, 3)
ça, novamente poderia combinar essa calça com as cinco ca • escolha de um valor par y: 3 possibilidades (0, 1, 2)
misas que possui, formando outros cinco conjuntos diferen Total: 4x3 = 12 divisores
tes. Portanto o número total dc maneiras diferentes dc se OBSERVAÇÃO O Princípio Multiplicativo pode ser ge
vestir nesse caso será: 2x5 = 10. neralizado para mais de dois eventos. Acompanhe os exercí
Poderiamos esquematizar o problema desse modo: cios resolvidos a seguir.
• escolha de uma calça: 2 possibilidades diferentes 4 . No sistema decimal, quantos são os números de três al
• escolha dc uma camisa: 5 possibilidades diferentes garismos distintos que podemos formar?
Total: 2x5 = 10 ' Solução
2. Quantos números de dois algarismos podemos formar com • escolha de um algarismo para a casa das centenas: 9 possi
os algarismos de 1 a 9? bilidades (pois o zero não pode ocupar essa posição);
• escolha de um algarismo para a casa das dezenas: 9 possi • escolha dc um algarismo para a casa das dezenas: 9 possi
bilidades bilidades, pois embora o zero possa ocupar essa posição, não
• escolha dc um algarismo para a casa das unidades: 9 possi podemos repetir o algarismo que se encontra na casa das
bilidades centenas.
Total: 9x9 = 81 • escolha de um algarismo para a casa das unidades: 8 possi
Podemos portanto formar 81 números de dois algarismos bilidades já que não podemos repetir o algarismo das cente
com os algarismos de 1 a 9. nas e nem o das dezenas.
3. Num grupo dc 5 rapazes e 4 moças, de quantos modos Total: 9x9 x8 = 648
distintos podem ser escolhidos um rapaz para presidente e
uma moça para secretária de grêmio estudantil? 5 . Quantos são os resultados possíveis para um teste da lo
• escolha de um rapaz para presidente: 5 possibilidades teria esportiva com 16 jogos?
• escolha de uma moça para secretária: 4 possibilidades Solução
Total: 5x4 = 20 Para cada um dos 16 jogos, temos três resultados possíveis
(coluna 1, coluna do meio e coluna 2). Pelo Principio Mul
Enunciado do Princípio Multiplicativo Se tivermos tiplicativo teremos que o total de resultados possíveis será:
dois acontecimentos, A e B, sendo que a ocorrência de
um deles independe da ocorrência do outro, A aconte |Jogo l| |jogo 2\ I Jogo 3| ......... |jogo lô|
cendo de m maneiras diferentes e B de n maneiras dife TTs TT\ ttV t V
rentes, o total de possibilidades da ocorrência de A se C| Cm c; c, cm c: c, cm c2 c, cm c2
guida da ocorrência de B, será mxn. 3 possibilidades 3 possibilidades |3 possibilidades!
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T = 3X3X3X...X3 = 314 = 43046721 resultados dis Solução
tintos. Aplicando a fórmula do número de arranjos, vamos obter:
Faça esse problema para um teste da loteria esportiva com
x! = 10
X!
13 jogos. Compare os resultados e analise o que representou
o aumento de três jogos em cada teste para o total de resul (x - 3)! (x 2)!
tados possíveis. x ■(X - 1) • (x - 2) • =
A rra n jo s s im p le s
Seja o conjunto A = (1, 2, 3]. Quantos números com 2 10 • x ■ (x - 1) •
algarismos distintos podemos formar com os elementos de A?
Tcremos como resposta do problema os seguintes núme
ros: 12, 13, 21, 23, 31 e 32. Cada número obtido será cha • (x - 2) = 10 « x - 2
mado de agrupamento. Note, então, que obtivemos 6 agru
pamentos distintos. = 10 « x = 12
A ordem dos elementos que formam cada agrupamento
é considerada, isto é, os agrupamentos 12 e 21, por exem 3 . (CESCEM-SP) Com os algarismos 0, 1, 2, 5 c 6, sem
plo, são diferentes embora formados pelos mesmos elemen os repetir, quantos números compreendidos entre 100 e 1 000
tos (os algarismos 1 e 2). Tais agrupamentos, formados por poderemos formar?
elementos distintos e cuja ordem é levada em conta, chamam- Solução
se Arranjos Simples. Como os números devem estar compreendidos entre 100
e 1 000, terão 3 algarismos. Como não pode haver repetição
. . . ( não hâ repetição de elemen- de elementos e a ordem dos elementos cm cada agrupamen
ATENÇAO Arranios 1105. a or[icm dos elementos é to é considerada (por exemplo 0 número 123 ê diferente do
___________ Stmples ^considerada.____________ número 132) trata-se de um problema dc arranjos simples,
números iniciados por 1: _I____ ___ => A4>2 = 12
Cálculo do número dc Arranjos Simples sendo « o
número de elementos de um conjunto A, o número de ar números iniciados por 2: _ 2 _ ______ A4,2 = 12
ranjos simples de n elementos tomados p a p será dado por:
números iniciados por 5: _5________=» A4i2 = 12
nl
Aw ' <» - pu números inciados por 6: _6________=» A4>2 = 12
An, p: lê-se aranjo de n elementos tomados p a p Portanto 0 total de números pedido c 4 x 32 = 48.
Exemplo 4 . Em um campeonato de futebol participam dez clubes,
Quantos números de três algarismos distintos podemos todos com a mesma possibilidade dc vencer. De quantas ma
formar com os elementos do conjunto [1, 2, 3, 4, 5)? neiras diferentes poderemos ter a classificação para os três
Nesse caso n = 5, que indica o total de elementos que primeiros lugares?
temos para usar, e p = 3 que é a forma segundo a qual os Solução
elementos vão ser associados, já que o problema pede nú Note que a ordem dos elementos em cada agrupamento
meros de três algarismos. Aplicando a fórmula vamos obter: é importante, pois 0 clube A em primeiro, B em segundo
5! 5x4x3x21 e C em terceiro é diferente de B cm primeiro, A em segun
^5,3 _ = 60 do e C em terceiro. Não há repetição de elementos, pois 0
0 (5 - 3)! 2!
I mesmo clube não pode ocupar duas posições diferentes si
Portanto, poderemos formar 60 números com três alga multaneamente. Portanto, trata-se de um problema de arran
HL ' rismos distintos. jos simples. Temos um total de dez clubes para ocuparem
três posições, logo: A1(>,3 = 720.
EXERCÍCIOS 5 . Quantos números pares de 4 algarismos distintos podemos
formar com os elementos do conjunto A = [x £ IN/x < 7j?
. ~. . A6.; - A4. Solução
1 . Calcular: — ,
*5,2 Os elementos do conjunto A são: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, Te
Solução mos portanto 7 algarismos para serem utilizados. Como os
Calculando cada um dos arranjos que aparecem na ex números devem ser pares terão que terminar em 0 ,2 ,4 ou 6,
pressão vamos ter: terminados em 0 :___________ 0_ = A6>3
ce _ 6 ! _ = _6x5x4!_ = 6x5 =
-o A&.2 4! terminados em 2: ____ 2_ =* A6t3
t— (6 - 2)!
<c
z 4! _ 4x3! _ .
co A4, i = terminados em 4: 4 = A6i3
E (4 - 1)! 3!
o
o 5! terminados em 6: 0 A6)3
Aj.a = (5 - 2)! = 5x4x3^-3!
= 5x4 = 20
Total: 4xA,6,3
„ . . , 30 - 4 _ _26_ 13
Voltando à fração metal: jq = 20 _ 10
_ N0 caso em que os números terminarem em 2 ,4 e 6, eles
2 . Resolver a equação: A,,j = 10 • AXt2 não poderão começar por zero.
162
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8 = P2 *= 2! = 2
*5,2
8 4 2 é o 21? número, portanto O
4 =* A5,2 3xA 5,2
22? será: 8462.
5 . Quantos são os anagramas da palavra "arara”?
J ) _________ 6_ = A;,2
Solução
Portanto o total de números pedido será: A palavra “arara” tem 5 letras. Mas devemos considerar
4 x A 62 - 3 x A 5i2 = 4 x 1 2 0 - 3 x 2 0 = 480 - 60 = 420. que existem letras repetidas. Ao trocarmos, por exemplo, a
posição de duas letras A, não obteremos um novo anagra-
OBSERVAÇÃO Todos os problemas de Arranjos Sim ma. Precisamos portanto “descontar” todas as trocas de po
ples também poderãoscr resolvidos pelo Princípio Mul sição entre letras iguais. Nesse caso o total de anagramas se
tiplicativo. Você poderá optar por aquele processo que rá dado por:
achar mais conveniente. -i A 5, total de letras da palavra
P e r m u ta ç õ e s sim p le s P;’2 = “n r -, = 10 í 3, total de letras a
Caso particular de An ? quando n = p. As permutações ) 2, total de letras r
de n elementos serão indicadas por Pn. Podemos determi
nar Pn do seguinte modo: C om binações sim ples
São agrupamentos onde a ordem com que os elementos
comparecem não é considerada.
Pn = An,n = -----íb-----
(n - n)!
= -2^- = — = n! portanto:
O! 1 Exemplo
Quantas duplas distintas podemos formar com 3 pessoas
Pn = n! A, B e C?
Exemplos Repare que agora, se mudarmos a posição dos elementos
1. P3 = 3! = 3x2x1 = 6 em um agrupamento não obteremos um novo agrupamento.
2 . P2 = 2! = 2 x 1 = 2 Isto é, a dupla AB é igual a dupla BA, a dupla AC é a mes
ma que CA e a dupla BC é a mesma que CB. Portanto o
EXERCÍCIOS total de duplas distintas será 3 (AB, AC e BC).
O número de combinações de n elementos tomados p a
1 . Quantos números com 5 algarismos distintos podemos p , que indicamos por Cn>F será dado por:
formar com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5?
Solução C"'p (n - p)! pí
Verificando que n = p = 5, vamos obter:
p 5 = 5! = 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120.
Portanto, poderemos formar 120 números.
2 . Quantos são os anagramas da palavra “cola"? EXERCÍCIOS
Solução
Anagramas são palavras obtidas efetuando-se todas tro
cas possíveis entre as letras de uma palavra dada e que po 1 . Quantas comissões formadas de 4 elementos cada uma
dem ter ou não significado na linguagem corrente. podemos formar com 10 alunos de uma classe?
A palavra em questão, “cola”, possui 4 letras distintas, Solução
logo o total de anagramas será igual ao total de permutações 1(V 10! 10x9x8x7x6! 210
'
que podem ser feitas com essas 4 letras, isto é: C,0,4 (10 - 4)!4! “ 6!4! 6 !x 4 x 3 x 2 x l
Total de anagramas: P4 = 4! = 4 x 3 x 2 x 1 = 24.
2 . Quantos são os resultados distintos possíveis de serem
3 . (FUVEST-SP) O número de anagramas da palavra FU- obtidos num teste da loto?
VEST que começam e terminam por vogal é: Solução .
a) 24 d) 120 Cada resultado possível corresponde a um conjunto de
b) 48 e) 144 5 números, sem importância de ordem, obtidos de um total
c) 96 de cem números. Teremos então:
Solução _ 100! _ 100x99x93x97x96x95! _
A palavra FUVEST tem 6 letras. Vamos analisar dois '100.5
(100 - 5)!5! 95! x 5 x 4 x 3 x 2 x 1
casos:
• começando por U e terminando por E: = 75 287 520
U ________________________ E = P.j = 4! = 24 3 . (FATEC-SP) Resolver a equação: <
az
* começando por E e terminando por U: An,3 = 3 ’ <D
E ________________________ U => P4 = 4! = 24 Solução
Portanto, o total de anagramas pedido é: 2 x 24 = 48. Al A0,3 = 3 ■ Cn_4
ternativa b. __ JiT
-^ - =3 O
4 . (FAAP-SP) Permutando os algarismos 2 , 4 , 6 e 8 , for 3)! “ ’ CJ>
mamos números. Dispondo esses números em ordem cres ? . (n —! 3)! = (n - 4)!*4) 4 ! » 3 ■(n - 3) - (n - 4)! = LU
C/5
cente, qual o número que ocupa a 22 f posição? = (n - 4)! - 24 <=>3n - 9 = 24 « 3n = 33 « n = 11.
S olução Portanto S = [11!- Z
2 ___________________=> P3 = 3! =6 <
4 . Numa escola existem 10 professores de Matemática e 7
4_ ____________ o P3 = 3! ° 6 de Física. Quantas comissões podemos formar compostas de
5 professores de Matemática e 3 de Física? 163
6 ._________________ o P, = 3! = 6
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Solução cias. De quantos modos possíveis poderá associar 6 dessas
♦escolha dos professores de Matemática: = 252 substâncias se, entre as dez, duas somente não podem ser
• escolha dos professores de Física: C7>3 = 35 juntadas porque produzem mistura explosiva?
P e loPrincípio Multiplicativo vamos ter: C|0jí x C7j3 = Solução
= 252x35 = 8820. • total de associações: C,0/j = 210
Poderemos portanto formar 8820 comissões. • total de associações onde aparecem juntas A e B :C 84 =
5 . Quantas diagonais tem um hexágono?
= 70 ’
Solução Logo, o total de associações possíveis será:
Hexágono: 6 lados, 6 vértices C10.e - C8i4 = 210 - 70 = 140.
Para obtermos as diagonais, devemos tomar os vértices 9 . (CESGRANRIO-RJ) Seja M um conjunto de 20 elemen
dois a dois (C6>2) e “descontar” os lados do polígono, pois tos. O número de subconjuntos de M que contém exatamente
não são diagonais. 18 elementos é:
Chamando de D o número de diagonais, vamos ter: a) 360 b) 190 c) 180 d) 120 e) 18
D = C6h2 - 6 « D = 1 5 - 6 « D = 9 Solução
O hexágono tem portanto 9 diagonais. Temos um total de 20 elementos para escolhermos 18,
OBSERVAÇÃO Para um polígono de tt lados (n > 3), independendo da ordem. Logo, teremos
teremos:
D = C,■n,2 - n Cjo i8 = -------- — --------= 190.
’ (20 - 18)! 18!
6 . (PUC-SP) Calcule Am>3 sabendo que Cm3 = 84. Portanto, o total de subconjuntos com 18 elementos que
podemos formar com um conjunto de 20 elementos, será 190.
Solução
|— ----------------1 Alternativa b.
m! 3 !xC m,3 « Ami3 = 1 0 . (USP) Uma organização dispõe de 10 economistas e 6
- Cm,3 °
<m- 3)13! L,,,J (m - 3)! administradores. Quantas comissões de 6 pessoas podem ser
= 6x84 «■ An,^ = 504. formadas de modo que cada comissão tenha no mínimo 3
7 . Dadas duas retas paralelas, tomam-se 8 pontos sobre uma administradores?
delas e 5 sobre outra. Quantos triângulos existem com vérti a) 2400 b) 675 c) 3136 d) 60 e) 3631
ces nos pontos considerados? Solução
Solução Teremos que considerar as seguintes comissões:
Temos um total de 13 pontos. Para formarmos triângu • com 3 administradores e 3 economistas: C6)3xC|0í3 =
los devemos tomar esses pontos 3 a 3 {C|3i3). Porém, os 8 = 2400
pontos que estão sobre uma mesma reta não definirão triân • com 4 administradores e 2 economistas: Cbi.,xC 10 2 = 675
gulos entre si (C8>3) o mesmo ocorrendo com os 5 pontos • com 5 administradores e I economista: C ^ x C io ,i = 60
pertencentes a outra reta (C5 3). Logo, o total de triângulos • com 6 administradores e nenhum economista: teremos só
possíveis de serem obtidos será: uma possibilidade.
-13,3 - C,8,3 -5,3 286 — 56 — 10 = 220. O total de comissões que poderemos formar será então:
r Poderemos formar, portanto, 220 triângulos. 2400 + 675 + 60 + 1 = 3136.
8 . (FUVEST-SP) Um químico possui 10 tipos de substân Alternativa c.
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= 1; /12\_ 12! 12! _ y tx l l x lOxÇx^H'
G H GD- W 8!(12 —8)! 8!x4! pCx/fi& x2* 1
B inom iais com p lem en tares 11x10x9
Sendo n t p números naturais, com n ^ p, chamamos 2 ,1 - « 5
de números binomiais complementares aos binomiais
9! 9 jç8 x 7 x 6 x >(
e onde p + k = n (ou seja, a soma dos dois nú b) ( 9) _ 9!
X x 3 x ^ lx > f
\4/ 4!{9 - 4)! 4! x 5!
meros de baixo c igual ao número de cima).
Exemplos 9X1X6 - .26
() - 0 - P ín
2 - (n — 2) - (n - 3) = 60 = (n — 2) ■(n - 3) = 30 °
‘ O - a +■2p = 6 => 3p = 6 n) p = 2 => n3 - 5n - 24 = 0; resolvendo esta equação de 2? grau,
obtemos duas soluções: n = 8 ou n = - 3. Como n é o “nu
merador” do número binomial e este não pode ser negativo,
EXERCÍCIOS excluímos a solução —3, restando apenas a solução n = 8.
*■ Calcular os seguintes números binomiais: Logo, S = Í8J
o
b) A equação Q 15 dada è uma igualdade de o
a) (?) b>G) c>(D
Solução dois números binomiais; sabemos que dois números bino
Resolvemos estes exercícios aplicando a definição de nú- miais de mesmo "numerador” são iguais se tiverem o mes
mo “denominador” ou se forem binomiais complementares.
mero
bi"omia,: G) - tU ) T Temos então: 165
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G?.)-ft)
©
© 1 ....
+
1 ... linha dc numerador 3
♦
3 - n = 2n 3n
1 4 © 4 1 ... linha de numerador 4
10
4 1
5 1
•> •O- «©•©■©
2.
0
a soma dos binomiais
1 6 15 20 15 61
I BINÔMIO DE NEWTON
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EXERCÍCIOS que esta soma vale 2n. Temos, portanto: 2° * 4096.
Fatorando o número 4096 (decompondo em fatores pri
1 . Calcule mos) descobrimos que 4096 = 212. Substituindo este resul
tado na equação 2n = 4096, temos: 2n = 212. Portanto, con
a) cluímos que n = 12.
(D * ®
Desenvolvimento do
« CD* ( D * CD Binômio de Newton
- 0 * (D * 0 ) * G) Binômios de Newton são expressões do tipo: (2x + 5y)4,
(x - 3) , (3x + 2)2, (2 - i)1 etc. Resumindo:
d)
Co) - (lo) (x + a)", onde n é um número natural
Solução /30\
a) Para somar I 1 Ao\ .. e onde x representa a primeira parcela da soma e a represen
i l J 3 li aplicamos a relação de
ta a segunda parcela da soma.
Stifel: Quando trabalhamos com produtos notáveis (livro I),
aprendemos a desenvolver expressões do tipo (x + a)2 ou
(x + a) . Agora vamos aprender um método geral, um mé
GHp (D-(D todo que serve para desenvolver binômios do tipo (x + a)n,
b) Aplicamos a relação de Stifel duas vezes consecutivas- onde o expoente n é um número natural qualquer.
Vamos desenvolver alguns binômios do tipo (x + a)n pa
ra valores particulares de n e, a seguir, intuir uma regra ge
G“M D * ( n W ? M D \(n) ra! a partir dos casos particulares:
Stifel Stifell / se n = 0 (x + a)° CD
c) Aplicamos a relação de Stifel três vezes seguidas: se n 1 (x + a)1 x + a =. (T) ■ x + (7) ■ a
C M K K C M K M K )' se n 2 (x + a)2 x2 + 2 - x ■ a + a2 =
-Stifel L Stifel / - [ Stifel = © • X* + © ■ x ■ a + © • a2
d) Localizamos esses binomiais no triângulo de Pascal: se n = 3 => (x + a)3 = x3 + 3 • x2 ■a + 3 ■x • a2 + a3 =
=* ( D ‘ x 3 + (D • X2 ■a + © * x • a2 + © - a3
(DD -*((D
D (!£
( se n = 4 =
I = (x + a)4 := X4 + 4 •x 3 - a + 6 - x 2 ' a2 + 4 ■x ■a3 + a4 =»
==© * -x4 + © • x 3-■a + © • x2 • a2 + © ■X■a3 + © ■a4
(?) (b CD OBSERVAÇÃO Este último resultado se obtém multi-
plicando-se (x + a)-■por (x + a)*.
Pela relação de Stifel, percebemos que: ^
Co) Analisando estes resultados (por exemplo, o último), cons
tatamos que:
• a primeira parcela do binômio, o x, aparece em todas as
■ Co) p<" - (lo) - Co) ■ (o) parcelas (com exceção da última) com expoentes decrescen
2 . Calaile: tes de um em um, a partir do expoente n do binômio;
• a segunda parcela do binómio, o a, aparece em todas as
a) '8> parcelas (com exceção da primeira) com expoentes crescen
i) * (! tes de um em um, a partir de 1, até o expoeneie n do binô
mio;
”>G ) * G ) * G ) +•♦ G ) + G> • os coeficientes numéricos das parcelas são os elementos da
Solução linha de “numerador” n do triângulo de Pascal. Confira: olhe
a) A soma apresentada é a soma dos números binomiais da para os coeficientes numéricos, para os números dentro dos
linha de “numerador" 8 do triângulo de Pascal. Esta soma círculos e repare que eles são os números que formam as li
é igual a 26 = 256 (propriedade do triângulo de Pascal). nhas do triângulo de Pascal. Por exemplo, para (x + a)4 os
b) A soma apresentada é formada por binomiais de “nume coeficientes numéricos são 1,4,6,4 e 1, exatamente os mes
rador” 9, porém não é a soma da linha de “numerador” 9 mos que constam da linha de “numerador” 4 do triângulo
do triângulo, pois faltam o primeiro e o último binomial. de Pascal.
Como a soma da linha toda vale 29, e os dois elementos fal- A partir destas três últimas constatações é que podemos
tantes valem 1 cada um, então a soma apresentada vale: escrever o “desenvolvimento do Binômio de Newton”:
29 — 1 — 1 = 512 - 2 = 510 (x +a>"
o
3 . Determine n, n e IN, de modo que: o
Observe que:
= 4096.
G M ;) +G M
Solução
0 +-< • os expoentes de x vão decrescendo, de um em um, a partir
de « até zero. No último termo, temos x com expoente zero-
A soma apresentada é a soma dos números binomiais da W x°. • a”- 0 - . . a- . ( » W
linha de “numerador” n do triângulo de Pascal. Sabemos 167
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• os expoentes de a vão aumentando, de um em um, desde ^ (3s _ ])6 = 1 ■ 72 9x6 • I + 6 • 243x5 • ( - 1 ) +
zero atf n. No primeiro termo, onde não aparece o a temos + 15 81x4 - 1 + 20 - 27x3 ■( - 1) + 15 * 9x2 ■ 1 +
a com expoente zero: ■ x" ■a° = • xn • 1 = + 6 ■ 3x ■ ( - 1) + I - 1 ■ 1 =
4
(3x - 1)(
<
) (3*)6 - M )0
+(í)1■(3x)‘ b) I ■ xn ” 7 • a7 é 0 8? termo, isto é,
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b) o 5? termo, isto é, o T 5, é: T 5 = • (2x)5 ~ 4 ■34 mo em x10 no desenvolvimento, aplicamos a fórmula do ter-
mo geral: T p * ' = ( p ) ' (2x2)fl p (-5 r =
» T5 = (T ) • (2x)' - 34 = 5 - 2x ■ 81 = 810x.
= ( p ) • 28 p ■x1* 2p • ( - 5)P.
EXERCÍCIOS
Como queremos o termo em x10, tomamos o expoente
de x na expressão do termo geral, e igualamo-lo a 10:
1 . Calcule (1 + i)4, onde t é a unidade imaginária.
Solução 16 —2p =10=- - 2 p = 1 0 - 1 6 2p = 6 p= 3
Este problema foi resolvido no livro III, utilizando a fór m, ique o termo em x10 é aquele em que
Concluímos, assim,
mula de Moivre. Vamos, agora, resolvê-lo usando o desen 3. Logo, é o 4? termo:
volvimento do binômio de Newton:
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A Geometria Analitica tem por finalidade resolver pro sistema:
blemas geométricos utilizando recursos algébricos. Ela é o Na figura ao lado lemos: lY
2°Q 1 ?Q
elo de ligação entre a Geometria e a Álgebra. • o eixo Ox, chamado de ei-
A Geometria Analítica Plana, que estudaremos neste li- xo das ab scissas, orientado
vrOj consiste, resumidamente, em representar o ponto, que positivamente no sentido da 1■
t um ente geométrico, através de um par ordenado de nú esquerda para a direita; -■
4___
- 31___l___
- 2 - 1 i 1 ■
2 3 4
meros reais, que é um ente algébrico. A partir daí, represen • o eixo Oy, chamado de eixo 0 X
tar retas, circunferências e outras curvas através de equações. das ordenadas, orientado po- - 1-
sitivamente no sentido de bai- - 2-
•E
D
oi
3°Q
■
xo para cima;
Sistema de coordenadas • os quadrantes, que são as
cartesianas quatro regiões do plano divididas pelos eixos; são denomi
nados 1?, 2?, 3? e 4?, conforme a posição que ocupam em
Na Geometria Analítica Plana os pomos, as retas e as cir relação aos eixos.
cunferências são elementos geométricos comidos num mes O par de eixos traçados neste plano, aqui chamado de pla
mo plano. Neste plano, traçamos um par de eixos perpendi no cartesiano, define o sistema de coordenadas cartesianas
culares concorrentes num ponto O, chamado de origem do ortogonais (ou perpendiculares).
Exemplo
! Num plano cartesiano, utilizando um sistema de coorde-
i 7 nadas cartesianas ortogonais, podemos nos utilizar de um par y,
ordenado de números reais para representar qualquer pomo
pertencente ao plano, da seguinte forma: B f --------------- 4
! 3 .................... ................... * A
y l v;
! 2' F !
p , j * ............. * p Vp<
O I COORDENADAS DE UM PONTO
-5 G ! 2 4 ;
CO
—
ILU
\
1
CO
: ----------- y 1
I - 1 --------* D
* i
• c » --------------------------- - 2
=1 | ^
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Nesta associação dc pares ordenados a pontos do plano, Ponto médio de um segmento
temos os seguintes casos particulares:
• ao ponto origem 0 fica associado o par {0; 0); A abscissa e a ordenada do ponto medio (M) de um seg
* todo ponto do eixo dc abscissas tem ordenada nula mento (AB) são iguais, respcctivamente, à média aritmética
e portanto o par ordenado associado a ele é do tipo (x; 0); das abscissas e das ordenadas dos extremos do segmento.
Formalizando, temos:
Vi
*A + XB yA + VB
- e
2 2
x M
P (x;0)
O------------ #— —o — «--------------O
<*a : Va> <xm; VM> lxB; Vq(
• todo ponto do eixo das ordenadas tem abscissa zero
e portanto o par ordenado associado a ele é do tipo (0; y); Acompanhe a explicação na figura seguinte:
v L
1P(O:v )
y
XM ~ xe ” *a " xm = 2 ■xM = xA + xB = xm =
xA + xB
y.\t o 2 J
EXERCÍCIOS
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Inirialmente calculamos o ponto médio de AB. • quando passamos de A para B, a variação dc ordenadas é
de 12 unidades (Ay = ytj - >’a = 4 - ( - 8 ) = 4 + 8 =
*a + *b 0 +4 = 12). Dividindo essa variação por 3, concluímos que asorde-
--------T ~ - ~T~~ - 2 nadas aumentam de 4 em 4 a partir de A em direção a B.
Pz{2; 4) Temos: -------------- n
_ >’a + Y b _ 0 + 8 . í ' f = Pa + 4 =* yp = - 8 + 4 =» yp = —4
yp3 = = 4
^ Finalmente, calculamos P3 que é médio de P2B: 3 . Os pontos A(0; 0), B(6; 1) c C(8; 4) são três vértices con
Xp, + *n 2+4 secutivos de um paralelogramo ABCD. Determine 0 pomo
x p, = I, intersecção das diagonais AC e BD e 0 vértice D.
P(3; 6) Solução
yp, + YB 4+8 , Vamos inicialmente lembrar que um paralelogramo é um
yp, = - h — - — r - “ 6 quadrilátero que tem lados opostos paralelos e iguais, e on
de 0 ponto de intersecção das diagonais é 0 ponto médio das
Temos então a seguinte situação final: mesmas.
A P, P2 Pa B
Temos então 0 seguinte esquema:
o----------o-----------o----------- o----------- o
(0; O) (1 :2 1 (2 :4 1 (3; 6) (4; 8)
Repare que as abscissas dos pontos formam uma P.A.
(progressão aritmética) de razão 1 e as ordenadas formam uma
P.A. de razão 2. Este fato pode ser utilizado para se encon
trar as abscissas e as ordenadas dos pontos P(, P2 e P3 da
seguinte forma:
• quando passamos do ponto A ao ponto B, a abscissa varia
de 0 a 4 (Ax = xB - xA = 4 - 0 = 4). Como o segmento
AB está dividido em 4 partes iguais, essa variação de 4 uni Como I é 0 ponto médio da diagonal AC, temos:
dades deve ser dividida por 4, dando uma variação de 1 uni + 0 +8
dade. Assim, quando passamos de A para P[, de Pj para Pj, Xj = =4
de P2 para P3 e de Pj para B, as abscissas vão aumentando 2 ~ 2 1(4; 2)
de 1 em 1; Va 0 +4
+
H*-
CJ
yt = =2
• quando passamos do ponto A ao ponto B, a ordenada va
2 2
Agora vamos determinar o vértice D usando o fato de que
ria de 0 a 8 (Ay = yB _ yA = 8 - JL f 8)- Dividindo essa 0 ponto I é 0 ponto médio da diagonal BD. Temos então:
variação de 8 unidades por 4 (pois AB está dividido em 4
partes iguais) concluímos que as ordenadas vão aumentando xj = ---- ----- => 4 = — ----- =» 6 + xD - a =»
de 2 em 2 a partir de A em direção a B.
2 . Determinar as coordenadas dos pontos P e Q que divi xD - 2
dem 0 segmento AB cm 3 partes iguais, sendo A(l; - 8 ) e
B(10; 4). * - - a - p 2- - 2 - -4 * 2. . , * yD = 4 -
Solução
yD = 3
Consideremos 0 seguinte esquema:
t- A P Q B Portanto, 0 vértice D tem coordenadas .(2; 3).
o----- #------o----- #------ 0 -----%■------ 0
( l; - 01 HO ; 4)
Baricentro de um triângulo
t o I COORDENADAS DE UM PONTO
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Temos então as seguintes expressões: Distância entre dois pontos
XA + XB + Xc yA + yB + yc Sendo A c B dois pontos distintos, chamamos de distán-
xg - J e yG " 3 cia entre A e B ao comprimento do segmento AB.
Num plano cartesiano, sendo Afx*; )' a J e B(xB; yB), a dis
Este resultado pode ser entendido se lembrarmos que o tância {dAB) entre eles é calculada pela fórmula:
baricentro G de um triângulo divide ajnediana BM na ra
zão 2:1, a partir do vértice e portanto BG = 2 • GM. Te s(xA - xB)z + (yA - yBY
mos, então, o seguinte esquema: MB
B G M
Vejamos a seguir como chegar a esta fórmula.
Partindo do ponto B, em direção ao ponto M, a variação
de abscissas é Ax = xM - xB. Como o segmento BM está
dividido em 3 partes iguais, a variação de abscissas entre 2
• . . xM - xB
pontos consecutivos é ~ ,
Sendo G o segundo ponto a partir de B, lemos:
xo = xB + 2 • — ! 3 XB * » 3 xc = 3 - xb + 2 - xm +
- 2 • xB => 3 ■ xg = xB + 2 • xMQ
Como o ponto M é o ponto médio do lado AC, podemos Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângu
xA + Xc lo ABC, temos: (AB)2 = (BC)2 + (AC)2 =
escrever que: x,« = ~ 2 • sM = xA + xc = (dAB)2 = ( * a - s B)2 + { v a - >*b )2 ‘ .
Extraindo a raiz quadrada de ambos 0$ membros da igual
Substituindo este resultado na expressão 0 , obtemos: dade, chegamos â fórmula:
X° 3 V xa ! --------- .4 b --=■
0 + 1 + (-2) _ J_ 1
_______ 1_____ -
3 3 XB XA X
ya =
Ya + yn + Ve _ (-* * )
4 +3 +7 14 Quando o segmento AB é paralelo ao eixo das abscissas,
^ 3 3 temos yA = yB. o que nos dá yA - yB = 0 c, portanto,
EXERCÍCIO dAE = ç'(xA - xB)2 + (yA - yB)J = J(xA - xB)J + 0=*
O pomo G, de coordenadas (a; (!) é o baricentro do triân dAB XA - xBl
gulo ABC. Sabendo que G pertence ao eixo de abscissas, A
pertence ao eixo de ordenadas e sendo B(6; —I) e C( —3; —3), Analogamente, quando o segmento AB é paralelo ao ei
calcule as coordenadas de A e de G. xo de ordenadas, temos: xA = xB e, portanto,
Solução dAB = n(*a - xBŸ + (yA )’b)* = v'0 + Cj'A - yãr
Como o ponto G pertence ao eixo de abscissas, sua orde a dAB = |yA - yB|
I COORDENADAS DEUMPONTO
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PA = 5 ° dPA = 5 ■» J(0 + 3)2 + (y — 6)2 = 5 =>
EXERCÍCIOS
=s J9 + y 2 - 12y + 36 = 5 = Jy2 - 12y + 45 = 5
Elevando ao quadrado ambos os membros desta última
1 . Calcular o perímetro do triângulo ABC, cujos vértices igualdade, temos: y2 —12y + 45 = 25 = y 2 —12y + 20 =
sâo: A(3; 4), B (-2 ; 4) e Q 2 ; 2). - 0.
Resolvendo a equação de 2? grau, obtemos: y = 2 ou
Solução y = 10.
Os comprimentos dos lados ^ A ( 3 ;4 ) Portanto, 0 ponto P procurado pode ser P(0; 2) ou P(0 ;
do triângulo são as distâncias 10). O fato de encontrarmos dois valores possíveis para y sig
entre seus vértices. nifica que existem dois pomos que satisfazem as condições
Aplicando a fórmula da dis- ( - 2;4)B do enunciado.
tância entre dois pontos, te #
mos: '■ 'J C<2;2)
Area de um triângulo
AB = dAB = ^3 - ( —2)]2 + (4 - 4)J = J52 + 0 = 5
AC = dAC = J{3 - 2f + (4 - 2)- = Níl 2 + 22 = t/5
BC = dBC = J ( - 2 - 2)2 + (4 - 2)2 = Nll 6 + 4 =
=N6Õ = 2V5
O perímetro é, então, AB + AC + BC = 5 + \^5 + 2V5 =*
per(AABC) = 5 + 3 ^
Solução S= ■mod
Esquematizando 0 enunciado, temos:
_ j_
" 2
2 . O triângulo ABC, de vértices A(l; 1), B(3; m) e C( - 2;
0), tem área igual a 10. Calcule m.
Solução
C (-2 ,O )
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A área do triângulo ABC Ê:
Como você deve ter observado, o determinante D da con
1 1 dição de alinhamento é o mesmo que aparece na expressão
3 m da área de um triângulo ABC, estudada anteriormente. A
S = - y mod —-)m - 2 + 2m - 3| explicação é simples: os pontos A, B c C estão alinhados so
-2 0
mente quando não existe triângulo, isto é, quando a área do
= — ■ |3m - 5| “triângulo” ABC é nula, o que ocorre apenas para D = 0.
2 1
Exemplos
Pelo enunciado, sabemos que S = 10; logo: 1. Os pontos A(0; 0), Bi 2; 3) e Q4; 6} estão alinhados pois
o determinante D,
• [3m — 5| = 10 =» [3m — 5| = 20 => 0 0 1
D = 2 3 1 = 12 - 12 = 0, é nulo.
[3m ■ 5 = 20 ou m 25 4 6 1
3m - 5 = -2 0 ou m -5
2. Os pontos A(l; 1), B(5; - 2 ) e Q6; 7) não estão alinha
3 . Calcule a área do quadrilátero ABCD, de vértices A(0; 0), dos (não são colineares, não pertencem a uma mesma reta)
B(6; -1 ), C<4; 4) e D(l; 3). pois o determinante D,
Solução Representamos o quadri ' 1 1 1
D= -2 = - 2 + 6 + 35 + 12 - 7 - 5 = 39,
látero ABCD no plano car 7
tesiano (figura ao lado).
não vale zero.
Paia calcular a área do qua
drilátero ABCD, decom- EXERCÍCIOS
põmo-lo em dois triângulos,
utilizando uma de suas dia 1. Determinar os valores de m para que os pomos A(3; 2),
gonais. Por exemplo, a dia B(m; 0) e C(2; m) estejam alinhados.
gonal AC decompõe o qua Solução
drilátero nos- triângulos Pela condição de alinhamento, os pontos A, B e C estão
ABC e ADC. alinhados se o determinante
Passamos, agora, a calcular as áreas desses dois triângulos: X.A y A I 3 2 I
0 0 SB yB 1 — m 0 1 for igual a zero.
2 m 1
S,\bc - y ' mod 6 -1 = ÿ - 124 + 4 j 14 Xc yc I
4 4 Desenvolvendo o determinante, obtemos:
0 0
Sadc = y ' mod 1 3 |4 - 12| = 4 4 + m2 - 3m - 2m = 0 => m2 —5m + 4 = 0; resolven
4 4 do esta equação de 2° grau, obtemos: m = 1 m =4
Agora somamos essas duas áreas para obter a área do qua 2 . Os pontos A(3; 2} e B (- 1; 4) determinam uma reta r.
drilátero ABCD: Sabcd = Sabc + SAdc = 14 + 4 = 18. Em que ponto a reta r intercepta o eixo de abscissas?
Solução
Condição de alinhamento Fazemos um esquema do enunciado:
de três pontos
Sejam A, B e C três pontos de um plano cartesiano:
o
I—
A intersecção de r com o eixo dos x é o ponto P e sua o
ordenada é » = 0. Chamando a abscissa do ponto P de x,
temos o ponto P(x; 0).
Como A{3; 2), B (- 1; 4) e P(x; 0) estão alinhados (pois
A condição necessária e suficiente para que os pontos pertencem â mesma reta), o determinante en
A(xa; yA), B(xB; yB) e C(xç; y j estejam alinhados (ou O
colineares), isto é, para que pertençam a uma mesma re 3 2 1
ta, c que o determinante D, -1 deve ser igual a zero.
x
* ............
a yA 1 O
Desenvolvendo o determinante, obtemos: o
D = XB xH Vc 1 seja nulo. o
1 12 + 2x — 4x + 2 = 0 14 - 2x = 0 =
Xc yc
Portanto, a reta r intercepta o eixo dos x no ponto (7; 0). 175
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2. Os pomos ( - 1 ; 1) e (0; 0) definem a reta da figura:
11
4*
0 0 1 = 0 =*
o
começaremos analisando um exemplo preliminar.
X
Consideremos os pontos A(l; 2) e B(3; 4) do plano carte X y 1
siano. Esses dois pontos, por serem distintos, determinam A equação obtida nos diz que todo ponto pertencente ã
uma única reta, que chamaremos de reta r. reta da figura (que é a bissetriz dos quadrantes pares) tem
Sabemos que a reta r é um coordenadas (x; y) tais que a soma da abscissa x com a
elemento geométrico consti ordenada y é sem pre igual a zero. Portanto, os pontos
tuído de infinitos pontos. Se de coordenadas (2; —2), (5; —5), ( —4; 4) e ( - 8; 8) são al
ja P(x; y) qualquer um desses guns dos pontos pertencentes ã bissetriz da figura.
infinitos pontos (na figura an
terior, P poderia estar “abai ■ E q u a ç ã o g e r a l d a r e ta
xo” de A ou entre A e B). Vamos, agora, refazer o que fizemos nos exemplos an
Podemos, então, afirmar teriores, considerando dois pontos genéricos A(xA; yA) e
que o ponto P é um ponto B(xB; yB) distintos, e um ponto P(x; y).
qualquer da reta r determina
da pelos pontos A e B, se, e so
mente se, A, B e P forem três pontos colineares e, portanto,
suas coordenadas (!; 2), (3; 4) e (x; y) satisfizerem a relação:
1 2 1
4 = 0 = 4+2x+3y —4 x - y - 6 = 0 =
y
- 2 x + 2 y —2 = 0 => - x + y — 1 = 0
y=x + 1
A equação y = x + 1 é a equação da reta r. Ela nos Um ponto P(x; y) pertence à reta determinada pelos pon
diz que qualquer ponto P(x; y) pertence à reta r, se, e so tos A e B se, e somente se, A, B e P forem três pontos coli
mente se, a ordenada y for igual à abscissa x mais um. neares e, portanto, suas coordenadas satisfizerem à relação:
Repare que essa relação vale para os dois pontos A e B xa Ya
que determinam a reta r: xb yB =0
A(l; 2) =>a ordenada y = 2 é igual ã abscissa x = 1 mais 1; X V
r ■
B{3; 4) = a ordenada y = 4 é igual à abscissa x = 3 mais I.
Desta forma, os pontos (6; 7), (11; 12), ( —4; - 3), ( - 7; xA•yn +'x •yA;+jy ■ •yB;—|y ■xa! - xn ‘ yA = 0
\
'
/ 1 I t . 1
U- —- J I
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Exemplos *a + *b _ 2 + 4
1. A equação geral da reta da figura seguinte; XM =3
2 “ 2 M(3; 3)
y A + yF 0 + 6
=3
2 2
xp + Xq + x r _ Q + 1 ~ 4 _ —3 _ _
3 3 3
_ » + >'Q + J'r _ 0 + 7 - I _ 6 _ ^ G ( - 1; 2)
fG~ 3 ” 3 3 =i
Finalmcnte, a reta determinada pelos pontos M e G tem
sc obtem através do determinante: equação;
3 0 1 3 3 1
0 -2 1 = 0 » - 6+2x- 3y = 0 => 2x - 3y - 6 = 0 - -1 2 1 = 0 =» 6 + 3x - y —2x - 3y + 3 = 0
x y l x y 1
2. A equação geral da reta determinada pelos pontos A( —1; 6)
e B(4; 1) se obtêm através do determinante: 4v + 9 = 0
-1 6 1. 3 . Os pontos A(a; 6) e B(l; b) pertencem à reta de equação
4 1 1 = 0 =* —l + 6x + 4 y - x + y —24 = 0 4x — 3y + 2 = 0. Calcule a distância entre os pontos A e B.
x y 1 5x + 5y - 25 = 0 Solução
x +v - 5 =0 Esquematizando 0 enuncia
do, temos a figura ao lado.
P(O.O) te teorema:
seguir, 0 baricentro G:
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Vamos estudar agora o que acontece com o gráfico da re nadas. Isto pode ser entendido facilmente, uma vez que bas
ta cuja equação, do tipo ax + by + c = 0, tem a ou b ou ta substituir o par (0; 0) na equação ax + by = 0 e verificar
c iguais a zero. que ela se transforma na identidade a • 0 + b * 0 = 0.
• inicialmente vamos observar que a e b não podem ser ze Veja, a seguir, o gráfico das retas 3x + 4y = 0 (ri
ro simultaneamente, pois, caso isso ocorresse, teríamos a 2x - 7y = 0 (í) e 3x - y = 0 (r):
equação 0 x + 0 y + c = 0, que c satisfeita por qualquer
ponto do plano cartesiano, se c = 0.
•sea = 0 e b ^ 0 .
c_
Neste caso, temos a equação b * y + c = 0 » y =
b'
Esta equação representa, no plano cartesiano, uma reta pa
ralela ao eixo de abscissas. Isto se explica, pois a equação
c .
y = — -r- nos diz que todo ponto desta reta tem orde-
b
nada y igual a — g-. Portanto, temos infinitos pomos
com a mesma ordenada situados, todos, numa reta paralela 1. Representar graficamente a reta de equação
ao eixo de abscissas. 3x + 2y - 6 = 0.
Solução
Exemplo
A equação y — 1 = 0 {ou y = 1) representa uma reta pa Para a construção do gráfico, escolhemos dois pontos
quaisquer da reta. Fazemos, por exemplo:
ralela ao eixo de abscissas, à distância de uma unidade desse
eixo: x = 0, obtendo 2 y - 6 = 0 = y = 3
y = 0, obtendo 3x — 6 = 0 » x = 2
mm V
A seguir, marcamos no plano cartesiano os pontos de coor
denadas (0; 3) e (2; 0), obtendo a reta r da figura:
(0,1)
V x -1
r _ — (1,0) ___
í
Todas as retas paralelas ao eixo dos y (que, a partir 3 . Representar, graficamente,:reta de equação 2x - y = 0.
de agora, serão chamadas de retas verticais) têm equação do Solução
tipo x = constante. Em particular, a equação x = 0 repre A reta de equação 2x - y : 0 certamente passa pela ori-
senta o próprio eixo dos y. gem (0; 0) do sistema já que i = 0. Basta, portanto, obter
•sec = 0 ; a ? í 0 oub? f 0.
Sã I EQUAÇÃO
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4 . Obter OS pontos onde a reta r, dc equação 3x - 2y+12=0, C3x - y - 1 • 0 < Í to + 2 . 0 . x = -1/2
corta cada um dos eixos coordenados. (x — y + 3 = 0
Solução Substituindo x = -1/2, por exemplo na primeira equa
ção, obtemos: - 3/2 + y - 1 = 0 . Resolvendo esta equa
iY ção, obtemos: y = 5/2.
6 J <Q Portanto, a intersecção das duas retas é o ponto
-4 /
/ p 2 . Os lados de um triângulo estão contidos nas retas de equa
ções 2 x - y = 0, x - y + 1 = 0 e x + y + 3 = 0. Determi
ne a área do triângulo.
O ponto P, onde t corta o eixo dos x, é obtido fazendo
y = 0 na equação da reta r: Solução
Fazemos uma figura esquemática:
y = 0 = 3x + 12 = 0 =* x = —4 =» P( —4; 0)
Analogamente, o ponto Q, intersecção de r com o eixo
dos y , é obtido fazendo x = 0 na equação de r. r) 2 x - v - O
s) x - y + 1 = 0
x = 0=> —2y + 12 = 0 => y = 6 => Q(0j 6) t) X * y t 3 = 0
5 . Assinale (V) ou (F):
a) o ponto A(5; 2) pertence ã reta x + y = 7; =» ( )
b) o ponto 0(0; 0) pertence à reta 4x + 5y + I = 0; =» ( )
c) a reta x - 2v - 3 = 0 corta o eixo dos x no ponto
( —3/2; 0) =» ( ) ' O vértice A do triângulo é a intersecção das retas r e s
Solução (veja a figura). Suas coordenadas devem, então, satisfazer ao
a) (V). Para x = 5 e y = 2, obtemos x + y= 5 + 2 = 7, e, sistema:
portanto, o ponto A(5; 2) pertence à reta x + y = 7. f2x — y = 0
resolvendo, temos: x = 1; y = 2
b) (F), Para x = 0 e y = 0, obtemos (x — y + 1 = 0
4 , 0 + 5 , 0 + I ? £ 0. O par (1; 2), solução do sistema, representa as coordena-
c) (F). Obtemos o ponto onde uma reta corta o eixo dos x
fazendo y = 0 em sua equação, Temos, então; das do ponto A. Logo, temos: A (1; 2)
y =G » x - 2 0 - 3 = 0 = » x - 3 = 0=>x = 3. O vértice B é a intersecção das retas r t l .
Logo, a reta x - 2y - 3 = 0 corta o eixo dos x no pon
to de coordenadas (3; 0). Portanto: ] * ^ ^ „ = resolvendo, temos:
(x + y + 3 = 0 ’
x = —1; y = - 2
Então, o par ( - 1; —2), solução do sistema, representa
Intersecção de duas retas o ponto B, intersecção das retas r e /. Logo, B( —1; - 2)
Finalmente, C é a intersecção das relas i c i ; então:
Em Geometria Plana, duas retas que não são paralelas
são concorrentes fc têm um único-ponto comum. Vejamos (x - y + 1 = 0
resolvendo, temos: x = - 2 ;
como, em Geometria Analítica, determinamos as coordena (x + y + 3
y = -1
das desse ponto a partir das equações das duas retas. Acom
panhe os próximos exercícios resolvidos. Portanto, o ponto C, intersecção d e í e r é : C ( - 2; —1)
Fmalmente, a área S do triângulo ABC calcula-se por:
EXERCÍCIOS
*A 1 1 ‘ 2 1
S = — mod *B >'B 1 = — mod - 1 -2 1
1 • Obter a intersecção das retas de equações 3x + y — 1= 0 2 2
e x - y + 3 = 0. xc >'c 1 -2 -1 1
Solução Temos o seguinte esquema: Desenvolvendo este determinante, temos:
S =3
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In c lin a ç ã o Vejamos, agora, como calcular o coeficiente angular de
Inclinação de uma reta r é o ângulo a determinado pelo uma reta conhecendo-se dois de seus pontos:
semi-eixo positivo dos x e a reta r, medido no sentido anti-
horirio. Veja os exemplos nas figuras seguintes:
m = tga
a = 0o => m = tga = tg 0o = 0;
EXERCÍCIOS
l . A reta r passa pelos pontos A (1; 3) e B (5; 7). Determine
seu coeficiente angular e sua inclinação.
Solução
Chamando o coeficiente angular de m, temos:
1V r
m . iid f i.. i d i , ,, „ r^ rn
Ax xA - xB 1 - 5 -4 1---------
90° A inclinação a da reta r é, por definição, o ângulo cuja
3 ------------ tangente é o coeficiente angular m. Portanto, temos:
m * tga =» 1 = tga
a - 90°; $ tg 90° m.
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2 . Na figura seguinte, determine os coeficientes angulares a =2
das retas que contêm os segmentos AB, BC e CD: b =3
2. na reta de equaçao 3x - y + 5 = 0, o coeficiente angular
m é: m = -----= --------- = 3, pois a = 3 e b = —1;
b - 1
3. na reta de equação 2y + 3 = 0, o coeficiente angular m é:
m = — = - —- = 0, pois a = 0 e b = 2.
b 2
Vamos, agora, transformar a equação geral da reta de mo
do que o coeficiente angular m da reta seja um dos compo
nentes desta nova equação. Conseguimos isto “isolando o
y ” na equação geral:
a - x + b , y + c = 0=3 b y = —a • x — c
Solução —a - x - c
Temos: A (0; 0), B (1; - 2), C (2; 1) e D (3; 0); então, — J>
Ay : -c\
como m = ——, temos: 'vb \. b f
Ax
1
>’a - y« _ 0 - ( - 2) _ 2 = —2 =
—
A m n
m,\B “ > mAB ---- 2 Nesta última1 CUUd^d chamada de equação reduzida
equação,
XA- x n 0 -1 -1
= coeficiente angular e
da reta, temos:
yß - y c _ - 2 - 1 -3
=> mBC = 3 ■ f f - coeficiente linear
mne -I
XB - xc 1 -2 OBSERVAÇÃO A equação reduzida só é possível para
as retas não-venicais, pois somente elas têm coeficiente
1
1 _
1
yc
ö
1
1
- 23 = -2/3
y 3 & -■ - 5/3
(eq. reduzida)
2. Reta s de equação 3x + y — 4 = 0:
= -3
3x + y — 4 = 0 =» y = —3x + 4 4
W U IW IIIV M U U t i U T UU U U
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Esta última igualdade (y = n) significa que no pomo da
reta em que x = Oa ordenada y í igual a n.
Concluindo, temos: o número n, da equação y = m ■x +
+ n, í tal que:
• se n é positivo, a reta corta o eixo dos y acima da origem;
• se n é negativo, a reta corta o eixo dos y abaixo da origem;
• se n = 0, a reta passa pela origem (0; 0) do sistema; neste
caso a equação y = m ■x + n sc reduz à forma: y = m • x
1.
k :£ ________ .
k ■
■ Temos:
fe j
a = 120° => m = tga ■ tg 120° = -tg60° = -V3;
n = 0 (a reta passa pela origem).
Logo, a equação reduzida y = mx + n passa a ser:
Y “ >’o m (x - x0)
Exemplos
I EQUAÇÃO DA RETA
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2. Obtemos a equação da reta d) ysen 0 - x CO50 + a senO ° 0
r, escrevendo: e) y - x cotgG + a cotgO = 0
y - y0 = m - (x - x„) => Solução
= y ~ 0 = 1 ■(x - 3) => Na reta r da figura dada, conhecemos um ponto, que é
=» y = X - 3 ■* o ponto de coordenadas (a; 0), e a inclinação 9. Podemos,
então, escrever a equação da reta pela fórmula:
m = tg 45“ = 1 X_ y _ 3 = 0
y —y0 = m ■(x - xo), onde: 1 J . 0).
.P c (x0. Vo) ” 13,0)
temos, então: y - 0 = tg9 ■(x - a) =» y = tg0 • (x - a).
EXERCÍCIOS Nesta última expressão, substituímos tg0 por sen 6
cos 9 ’
1 . (FUVEST-SP) Na figura abaixo, o ângulo OCA mede sen0
obtendo: y ; - ■(x - a) = y ■cosQ = sen 9 ■(x -a ) =>
90°, o ângulo COA mede 45°j^o segmento OC mede t/2; cosM = y - cosO =x ■sen0- a • sen0
determine a equação da reta AB. a y-cosÔ-xsen0+a-sen0 =O.
Esta expressão final corresponde à alternativa d.
B
c/ Posições relativas de duas retas
Duas retas distintas de um plano podem ser:
/ 4. O x • paralelas, quando não têm ponto comum;
• concorrentes, quando têm um único ponto comum. Re
Solução tas concorrentes serão perpendiculares, quando formarem
Vamos calcular o coeficiente angular m da rela AB e o entre si um ângulo reto.
ponto A; a seguir, escrever a equação de AB usando a fór
mula y —y0 = m - (x - Xo).
O coeficiente angular m é,
por definição, tg a , onde a é
o ângulo CAQ da figura ao a
lado. c /
No triângulo ACO, lemos:
ACO = 90°, CÔA = 45°; Xa45V\
conclui-se, portanto, que /A 0
a = 45° c, consequentemente,
m = tg 45° = 1, ■ Retas paralelas
Agora vamos determinar o ponto A. Para isto, usamos Neste capítulo vamos aprender a reconhecer se duas re
novamente o triângulo ACO, no qual conhecemos o cateto tas são paralelas ou concorrentes, analisando exclusivamen
CO = V2. Usando o seno de a, temos: te suas equações. Faremos isto separando as retas em verti
cateto oposto CO V2 cais e não-verti cais.
sen a = sen 45° = —r:-------------= ■
hipotenusa AO AO’
<2 Retas verticais
como sen 45° = —r - , temos: São facilmente reconhecíveis pois suas equações são do
tipo: x = constante. Veja, por exemplo, a reta de equação
A j2 _ x - 5 = 0 « x = 5. Nesta reta, todos os pontos têm abs
AO = 2
2 AO cissa x = 5 e, por isso, ela é paralela ao eixo de ordenadas.
Como AO - 2 e A está no lado negativo do eixo, con Veja seu grafico:
cluímos que a abscissa de A é xA = - 2 .
Agora aplicamos a fórmula: y - y0 = m - (x - xj,), V x 5
usando: m = 1 e (x^; y<>) = ( - 2 ; 0), que são as coordenadas
de A. Temos então:
y - 0 = 1 • (x - (-2 )) ~ y = x +
Tl
2 . (CESGRANRIO-RJ) Uma equação que representa a re 5 x
ta da figura é:
Qualquer outra reta que tenha uma equação do tipo
I EQUAÇÃODA RETA
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2. As retas u e v, de equações: reta r, paralela â reta r, passando pelo ponto P.
Solução
(u: 5x - 8 = 0 «=>x = 8/5 Temos o seguinte esquema:
[v: 2x + 3y - 7 = 0
não são paralelas pois a reta u é vertical, e a reta v, não.
Retas não-verticais
Sendo r e i duas retas não verticais, de equações: r :4 x + 2 y - 1 = 0
(r. y = mr ■x + n, Inicialmente, calculamos o coeficiente angular m,:
( j : y = in, • x + n,
podemos afirmar que: r: 4x + 2y - 1 = 0 =» mr = - -ç-
" - T - - 2
• se os coeficientes angulares mr e ms são iguais, as retas r Como s é paralela à r, temos: nij = mr. Portanto,
e s são paralelas entre si, pois formam com o eixo x o mesmo ms = - 2 . Temos, agora, a seguinte situação: a reta s tem
ângulo de inclinação a (veja o caso a, na figura). coeficiente angular m, = - 2 e passa pelo ponto P(3; 2).
• se os coeficientes angulares mr e m, são diferentes, as re Nestas condições, já sabemos que a equação de s pode ser
tas re í são concorrentes. Elas formam com o eixo x ângulos escrita na forma:
de inclinação diferentes (veja o caso b, na figura).
y - y0 = m • (x-xo) => y - 2 = - 2 • (x —3) =>
=s y - 2 = - 2 ■s + 6 s: 2x + y - 8 = 0
3. Determinar a equação da reta que passa pela origem do
sistema de coordenadas e ê paralela à reta determinada pe
los pomos A e B. Dados: A (-2 ; - 1) e B(l; 5).
Solução
Começamos fazendo um esquema que represente o enun
ciado do problema:
(1;5)B
Exemplos
1. as retas r e s, de equações:
(r. y = 2x - 3]
=* m, = m.
[j : y = 2x + 5 J
são paralelas, pois os coeficientes angulares são iguais. A reta í , paralela à reta r determinada pelos pontos A e
B, tem coeficiente angular m, igual ao coeficiente angular
2. As retas u e v, de equações: mf. 0 valor de mr pode ser determinado lembrando que
fu: y = x —O , . _ Ay _ yA -yß _____ 1 -5 _ -6
[v: y = 3x + 2 j * = l >m'- = 3 mf Ax xA - Xj) - 2 - 1 —3
= 2 => mr - 2
são concorrentes, pois os coeficientes angulares são diferentes. Como ms = mr {retas paralelas têm coeficientes angula
3. as retas de equações: res iguais), concluímos que m, = 2.
p: 3i + y - l = 0 < = > y = - 3 x + I = » m p = - 3 Agora, já podemos escrever a equação de s, usando a fór
mula: y - y0 = m ■(x —Xq), onde (x0; y0) = (0; 0) e
I ç: 6x + 2y + 5 = 0 o y = - 3x - y = mq = - 3 iji = 2; temos, então:
são paralelas entre si. j : y - 0 = 2 - ( x - 0 ) = » y = 2 • x => 2x - y = 0
r : k x - 4 y + 5 = 0 » m l = - -r- =
-4 " 4
Para que r e r sejam paralelas, seus coeficientes angula
res devem ser iguais e, portanto,
m. - i - = - l» 2 k = - 1 2 = » k = - 6
2 4
2. Consideremos a reta r, de equação 4x + 2y - 1 * 0, e Sendo a e p as respectivas inclinações de r e s, temos que:
o ponto P, de coordenadas (3; 2). Determinar a equação da mr = tgtt e m, = tgp. Observando o triângulo APB, con-
S
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cluímos que: a + 180° P + 90° - 180° e, portanto,
p = 90° + a. 2k - 1
Sendo P = 90° + a , temos também que: (-
2k2 - k
tgp = tg(90° + a) CD =. 2k2 - k - ó = 0;
Calculamos, inicialmentc, tg(90° + a): resolvendo esta última equação, obtemos:
,g(90° + a) = scn(90° + a l = 2 ou k = -3/2
^ ' cos(90o + a)
sen90° • cosa + sena • cos90° 2 . Seja r a reta determinada pelos pontos A(2; 0) e B( - 1; 4)
cos90° ■ cosa - sen90° • sena era reta determinada pelos pontos Q5; 7)e D(l; 4), mostre
que as retas r e s slo perpendiculares.
Como scn90° = 1 e cos90° = 0, passamos a ter: Solução
, 1 ■cos a + sen a ■0 cosa l Temos a seguinte situação esquemática:
tg(9Q + a) o ■cos a 1 • sen a - sen a tga
1
Voltando à expressão (T), temos: tgp = --------- e, por
tga
tanto, concluímos que:
m ,= - mr
y - 2 =y ■(X - 3) 2y - 4 = x - 3 =»
Para que as retas r e s sejam perpendiculares, devemos ter.
1 _ •. _mr _10 s: x - 2y + 1 = 0
m = -
mr
m, m
185
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4. Consideremos a reta r, de equação 2x - 3y + 14 = 0 e Vamos, agora, ao cálculo do ponto Q, simétrico de P em
o ponto P(3; - 2); determinemos: relação a r. Temos:
a) a projeção ortogonal de P sobre r, P(3; - 2), P’( - 1; 4), Q(x; y) e P’ é o ponto médio de PQ;
b) a distância de P à reta r; logo:
c) o ponto simétrico de P em relação à reta r.
/ Xp+XQ 3+x c
Solução Xp' =--- ---- » - 1 — - < - - s ,----------------
a) Chama-se projeção ortogonal de um ponto P sobre uma 2
reta r o pomo de intersecção de r com a reta que passa por Q( - 5; 10)
yp
IV+J)'Q
Kl J • J ___ IA -----------
P e é perpendicular a r, como na figura seguinte: Vr- = =» 4 = - y ^ =>y = 10
No caso particular ero que o ponto P pertence â reta r, 1. Calcular a distância do ponto P ã reta r, em cada caso
O ponto simétrico dele em relação a r é ele mesmo. seguinte:
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a) P(0; 0) e r: 3x + 2y = 1; ve;a:
b) P(l; 2) e r. y = 3x; adotando x » 1, substituindo em s: 4x + 3y + 2 = 0, temos:
c) P(I; 3) c r . x + y - 4 = 0; x = l => 4 - I + 3y + 2 = 0 » 3y + 6 = 0 => y = - 2 ;
d) P(2; 5) e r. x = 1. portanto, temos o ponto escolhido P(l; -2 ).
Solução Agora, calculamos a distância do ponto P(l; - 2 ) à reta
a) Inicialmente, obtemos a equação geral de r: r de equação 4x + 3y + 17 = 0, usando a fórmula:
r: 3x + 2y = 1 => 3x + 2y - 1 = 0; sendo P(0; 0), temos: |4-l+ 3 - ( —2)+ 17 j | 4 -6 + 1 7
1 3 - 0 + 2 - 0 - 1 1 _ |-1| _ JÍ3 ap;r - ■ü - 3 .
s42 * 32 n25 5
d p ;t~ R R = JÍ3 “ 13 Portanto, se a distância do pomo P à reta ré 3, a distân
b) Obtemos a equação geral de r: y = 3x => 3x - y = 0; cia entre as retas paralelas r e s também é 3 pois o ponto
sendo P (l; 2), temos: P pertence à reta s.
3-1-1-21 _ 1 _ JÍÕ 3 . A altura relativa ao lado BC do triângulo ABC é h; sen
do A(8; 1), B(0;0) e C(12; -5 ), calcule a medida de h.
d p ir“ R R T p = J iõ = 10 Solução
c) sendo r: x + y — 4 = 0 e P(l; 3), temos: Fazemos uma representação gráfica do enunciado do
problema:
dP. r = —1 .+ 3 r-— = —— = 0; deste resultado con-
F,r n12 + 1 2 V2
clui-se que o ponto P (1; 3) pertence à reta r: y = 3x.
d) A equação geral da reta x = í é x - 1 = 0; com P(2; 5),
' 11-2+0-5-11 I
temos: dP; r
J í 2 + o2 = 7T = 1
2 . Calcular a distância entre as retas paralelas de equações Percebemos, pela figura, que a altura h é a distância do
r. 4x + 3y + 17 = 0 e s: 4x + 3y + 2 = 0. ponto A à reta determinada pelos pontos B e C. Para calcu
Solução lar esta distância, precisamos da equação geral da reta BC;
Temos a situação esquemá isto nós obtemos usando o determinante:
tica ao lado.
*b >'b 1 0 0 1
s Calculamos a distância en *c fc 1 = 0 = 12 - 5 1 = 0 = 5x + 12y = 0
X v 1 X v 1
tre as retas paralelas r e i , to
mando um ponto P pertencen Agora podemos calcular a distância do pomo A(8; 1) à
te a uma deias (por exemplo, reta de equação 5x + 12y = 0, usando a fórmula apropriada:
â reta í ) e calculando a distância deste ponto F escolhido até 1 5 - 8 +1 2 - 1 _ 4 0 - 1 2 _ 52 52
ã outra reta. d= = 4.
V?- 12- ” NI25 + 144 " J 6 9 13
Para escolher um ponto P pertencente à reta s, adotamos
um valor qualquer para a abscissa x e, a seguir, usando a Sendo a distância do vértice A ao lado BC igual a 4, con
equação da reta í , calculamos o valor de y correspondente; cluímos que a altura relativa ao lado BC é, também, 4.
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I
Temos então:
f(x - a)2 + (y - b)2 = R2
=> (x - 0)2 + (y - O)2 = R2
Q0; 0 )» a = 0 e b = 0 x2 + y2 = R2
Exemplos
1. A equação da circunferência de centro (0; 0) c raio 5 é:
fQO; 0) __Sendo AB um diâmetro, então o ponto médio do segmento
+ f = 52 => x2 + y2 = 25 AB c o centro da circunferência; as coordenadas do ponto
(R = 5
rnfdio se calculam pelas fórmulas:
2. A equação da circunferência de centro (0, 0) e raio 1 é: . + xB = 5 + ( - 1 ) _ j4_ _ ,
xc = 2 2 2
ÍQO; o) x2 + y 2 = l 2 x2 + y2 = 1 C(2; 3)
Ir = i „ = y* + Yb _ 7 ^ - 1 ) _ A = a
J c 2 2 2 3
3. A equação da circunferência de centro C(l; 1) e raio 1 ê: Agora calculamos o raio, usando a distância de C até o
ponto A {ou até o ponto B):
- (x - f + (y - b)2 = R2 ,
1R = 1 =* (x - 1)2 + Cy ~ 1) = 1 № 3)
R = dCA = V(2 - 5)2 + (3 -~ T ?
ÍA(5; 7)
Abrindo os parênteses, temos: R V9 + 16 = \^25 R =5
x2 - 2x + 1 + y2 - 2y + 1 = 1 - Escrevemos a equação da circunferência dc centro C(2; 3)
x2 + y2 - 2x - 2y + 1 e raio R = 5: (x - a}2 + (y - b)2 = R2 =>
=> (x - 2)2 + (y - 3)2 = 52
Eliminando os parênteses c agrupando os termos seme
4. A equação da circunferência de centro ( - 2; 1) e raio 1/2 é: lhantes, obtemos: x2 - 4x + 4 + y2 - 6y + 9 = 25 =>
j C t “ 2; lK (* - a)2 + (y - b)2 = R2 = = x2 + y2 - 4x - 6y - 12 = 0
* " 1,2 - (x + 2)2 + (y - D2 = ( | ) 2.
Abrindo os parênteses, temos: Reconhecimento de uma
x2 + 4x + 4 + y2 - 2y + 1 = - j => equação de circunferência
= 4x2 + 16x + 16 + 4v2 - 8y + 4 = 1 => Já sabemos escrever a equação dc uma circunferência de
4x2 + 4 ^ + 16x - 8y + 19 = 0 centro (a; b) e raio R:
(x - a)2 + (y - b)2 = R
EXERCÍCIOS Eliminando os parênteses e agrupando os termos seme
lhantes, temos: x2 - 2ax + a2 + y2 - 2by + b2 = R2
1 • Determinar a equação da circunferência de centro na ori
gem dos eixos e que passa pelo ponto P{3; 4). x2 + y2 - 2ax - 2by + a2 + b2 - R2 = 0 (T)
Solução
Inicialmentc, determina
mos o raio R lembrando que Suponhamos, agora, a situação inversa: temos uma equa
o raio é a distância do centro P)3;4| ção e queremos saber se ela representa ou não uma circunfe
C até qualquer um dos pontos rência e, em caso afirmativo, determinar o centro e o raio.
da circunferência. Como o úni Uma equação representará uma circunferência se ela for
co ponto conhecido da circun equivalente a uma equação do tipo da (T), c, nesse caso,
ferência é o ponto P(3; 4), va a c b serão as coordenadas do centro C, c R será o raio se
mos calcular o raio usando a R for positivo. Acompanhe, com atenção, os seguintes
g> | EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA
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2. x2 + 3y2 + 6x + 4v - 20 = 0.
Comparando com (7 ), concluímos que a equação dada EXERCÍCIOS
não rcprescma uma circunferência pois o coeficiente dej-2 □
é 3, enquanto que o dc x2 é I, o que não ocorre em O ). 1. Determinar a equação da reta que passa pela origem do
3. 4x3 + 4y2 - 8x + 6y - 1 = 0. sistema de coordenadas e pelo centro da circunferência de
Inicialmente, dividimos a equação dada por 4, obtendo: equação x2 + y2 - 4x + Sy — 1 = 0 .
Solução
x + yZ “ 2x + — y - ~ = 0; agora, comparando Inicialmeme, calculamos o centro Qa; b) da circunferência
com (D . temos: dada, usanjlp a “regia” dada anieriormeme:
x + >r2 \ }) ' x ■ y~ 1 =0
^ —2a = —2 =» a = 1 :metade, com:
3 =* C ^1; _ £
b = - [sinal troca do;
- * - t 4 <? ti
+ b 2 - R2 = - J L a I + — - R2 a = 2; b = - 4 Q2; - 4 )
4 16
L _ j4. R2 ' 1 + 9 + 1 , Agora, podemos escrever a equação da reta pedida, lem
16 4 brando que ela passa pelo ponto (0; 0) (conforme o enuncia
do) e pelo ponto C(2; - 4); usamos o determinante:
29 v79
16 = R 0 0 1
uo, a equação dada representa a circunferência de
Portanto, 2 -4 1 - 0 => 2y + 4x = 0 = y + 2x = 0 |.
centro C ' 3\ . p V29 X v 1
( * : - t ) e rai° R = — • 2 , Calcular a^área do círculo limitado pela circunferência
4. x2 + y2 + 3xy - 2x + 4y - 3 = 0. de equação x2 + y2 + 4x - 2y - 20 = 0.
Comparando com (7 ), concluímos que a equação dada Solução
não representa uma circunferência devido ao termo misto Lembrando que a área S de um circulo é calculada pela
3xy que nâo existem em (T). fórmula S = ttR , onde R é o raio da circunferência que li
5. x2 + y2 - 2x - 6v + 20 = 0. mita o círculo, percebemos que primeiramente precisamos
Comparando com (T), temos: do raio para, depois, calcularmos a área do circulo.
• cálculo do raio R
'- 2 a = - 2 => a = 1 Usamos a “regra” dada anteriormente para calcular o cen
-2 b = —6 a b = 3
+ b2 - R2 = 20 => I + 9 - R2 _ 20 tro: x2 + y2 (+4) ■ x ( p í ) ■ y - 20 = 0
> ........f p
R2 _ -10 R £ IR j metade, com;
[sinaLtroado
_ Portanto, a equação dada não representa uma circunfe a V
rência, já que seu “raio” não seria um número real. a = - 2 ; b = 1 =» C ( - 2; 1)
Finalizando, podemos afirmar que uma equação do 2°
grau em x e y representa uma circunferência quando: Como o termo independente —20 é formado por a" +
• os coeficientes dos lermos em x~ e em y2 são iguais e não + b2 — R2, temos: a2 + b2 - R2 = -2 0 = 4 + 1 +
nulos (iguais, inclusive cm sinal). (Caso estes coeficientes não - R2 = -2 0 => R: = 23 » R = 5
sejam iguais a 1 —como no exemplo 3 —, a primeira provi
dência a ser tomada é dividir a equação inteira pelo coefi • cálculo da área S
ciente de x2). ' S = jiR2; R = 5 => S = tr 52 S = 25jt
■ não existir na equação o termo em xy. (Quando isto ocor
rer, o coeficiente deste termo deverá ser, necessariamente 3 . Determine o maior valor inteiro de m para o qual a equa
nulo). ção 2x~ + 2 y —4x + 8y + m = 0 representa uma cir
cunferência.
• com as providências anteriores, caímos numa equação do Solução
tipo da Q ): M *
| EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA
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f) X2 + y2 + у = 0 » X2 + у2 (+J^ • X (+J) ■у + 0 = 0
-у- = 5 - R2 R2 = 5 - - S - ,
metade, com
Como R2 é sempre positivo, temos: 5 - y > O sinal trocado
j metade, com 1
I sinal trocado I Posições relativas de
u a reta e circunferência
a = 2; b = 0 <=» C(2; 0) .
Se a Éuma circunferência e r uma reta do plano cartesia
O raio R calcula-se usando o termo independente, que no, podem ocorrer três situações, conforme as figuras se
neste caso é zero: guintes:
a2 + b2 - R2 = 0 => 42 + O2 - R2 = 0 => R2 = 4 =>
R
Logo a equação dada representa uma circunferência de
centro C(2; 0) e raio R = 2.
d a c ir c u n f e r ê n c ia
e)x2 + y2 + 4v + 20 = 0 -e=>
X2 + y 2 ( í j ) • X ( + ^ l • у + 20
a = 0 ;b = —2 = C(Q; - 2 )
I EQUAÇÃO
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Concluímos então: rência, obtemos: x2 + (2x + 3); - 4(2x + 3) + 3 = 0 =>
• r secante a u: neste caso, a reta e a circunferência tím => x2 + 4x2 + 12x + 9 - 8 x - 12 + 3 = 0 -
dois pontos comuns e a distância do centro C da circunfe =» 5x2 + 4x = 0
rência à reta r é menor que o raio R; Resolvendo esta equação do 2? grau, obtemos dois valo
• r tangente a a: neste caso, z reta e a circunferência têm res possíveis para x e, por conseguinte, dois valores possí
um único ponto comum, chamado de ponto de tangêncía e veis para y, o que indica que existem dois pontos de inter
a distância do centro C à reta r é igual ao raio R; secção entre a reta c a circunferência. Logo, elas são secantes.
• r externa ã «: não existe ponto comum entre a rela r c Vamos, agora, terminar de resolver o sistema:
a circunferência a e a distância do centro C à reta r é maior
que o raio R. [ x = 0 ou
Resumindo, podemos caracterizar a posição relativa de 5x + 4 = 0, =>
uma reta r com uma circunferência a através da distância
do centro C ü reta r: * *=- T
Substituindo estes resultados cm y * 2x + 3, obtemos:
dc; r < R o r c secante a a (fig. a)
R <=> r é tangente a a (fig. b) x =P,0(0;
c y3)= 2x + 3 =» y = 2 - 0 + 3 ° y = 3 =»
3C; t
^C; r R = r é externa a a (fig. c)
x = —j- e y = 2x + 3 => y = 2 ■ ( - j - ) + 3 =
Exemplos
1 . A circunferência a, de equação (x - l )2 + (y - 2)2 =
-8+15 _ 7
= 9, e a reta r, de equação 12x + 5y = 0, são secantes. Veja
por que: ' 5 “ 5’
(x — !)2 + (y - 2)2 = 9 => C(l; 2) e R = 3; calculando
a distância dc; r do centro C(l; 2 ) à reta r: 12x + 5y = 0, Logo, o outro ponto de intersecção é P, ( - - 7 ;
temos:
| 1 2 - l + 5 - 2 j _ 22 _ _22_ 2 . Calcular 0 coeficiente angular m para que a reta de equa
dc; r - 7HF + s2 ~ vT69 13 < 3 ção y = m - x seja tangente à circunferência x2 + y2 +
- 10x + 16 = 0 .
Como dC;r é menor do que o raio R(R = 3), conclui-se que Solução
a reta r é secante a a.
OBSERVAÇÃO Se quiséssemos calcular os pontos de
intersecção da reta r com a circunferência a precisaría
mos resolver o sistema de equações formado pela equa Cf) X1 +y- - 1Ox + 1 5 ^ 0
ção da reta r com a equação da circunferência a. Vere r) y - m x ou m x - y = O
mos isto num exercício resolvido.
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Solução Solução
Temos a situação esquemá • determinamos o.ccntro C e o raio R da circunferência-
tica ao lado: 4x2 + 4y2 - 8x + 16y - 5 = 0 (dividimos tudo por 4) =»'
=> x2 + y2 ^ 2) ■ x (+4) • y ----- -- = 0
j metade, com J
Poderiamos, simplesmente, determinar os pontos A e B, |sinal trocado J
resolvendo o sistema formado pelas equações de r e de a e, “ “ti "u
a seguir, calcular o comprimento do segmento AB através a = 1; b =
da fórmula da distância entre dois pontos. Este caminho, teo
ricamente simples, é, quase sempre, algebricamente muito C(l; -2 )
trabalhoso. Para evitã-lo, usaremos outro método.
• calculamos o centro C e o raio R da circunferência:
a2 + b2 - R2 = - —
* W Ç5) • X Q ) - y - 15 = 0
ímetade, comi = » 1 + 4 - R2 = - 4
(sinal trocado: 4
" 1) T
a = 1; b = 3 =• C(l; 3) - R2 = 5 + i - = ü =
a2 + b2 - R2 = —15 :
= l 2 + 32 - R2 = -1 5 R = 5/2
= 1 + 9 - R2 = -1 5 =
• determinamos a medida de CM:
=> R2 = 25 => I R = 5
CM é a distância do ponto C (l; - 2 ) ã reta r de equação
• calculamos a medida do segmento CM, distância do cen 3x - 4y — 6 = 0; então:
tro C à reta r. 3 ■ 1 - 4 - ( - 2) - 6 1
13-1+4-3+51 CM = dC;t = -
fC(l; 3) № + (-4 )2
(r- 3x + 4y + 5 = 0 № + 13 + 8 - 6
20
^ - 4 =» CM = dC;[ = 4 CM = 4 " J25
&
1aplicamos o teorema de Piiágoras ao triângulo CMB: CM = 1
fR2 = (CM)2 + (MB)2 j _
= 42 + (MB)2
(R = 5; CM = 4 J • determinamos MB:
MB N0 triângulo retângulo CMB, usando o teorema de Pitá-
goras, obtemos:
Como M é 0 pomo médio de AB, concluímos que
(BC)2 = (CM)2 + (MB)2\ ( I - ) 2 = l 2 + (MB)2 =
AB = 6 .
BC = R = 5/2 (MB)2 = — - ] »
4. (FUVEST) A reta de equação 3x - 4y = 6 intercepta 4
a circunferência 4x2 + Ay2 - 8x + 16y = 5 nos pomos A ^CM = 1
e B. Determine 0 valor de tg , onde a é a medida do
= (MB)2 = -2L =»
ângulo ACB e C é 0 centro da circunferência. 4
• calculamos tg
<o I EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA
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A 1 (-'C L i^ r JA )
' )A C *C -~> . Ç ^ rjA
RESUMOS .H
r<\
c) A C B, C C B = A Cl C * 0
★ EXERCÍCIOS ★ d) A C B , B D C ^ 0 - A n C ^ 0
e) A C B, C D A * 0 = (A H C) C B
1. Dados os conjuntos A ■ J0; 1), B = [0; 2; 3] e 5 . (F.G.V. —SP) Sejam A, B e C conjuntos finitos. O nú
C “ [0; 1; 2; 3), classifique em verdadeiro (V) ou falso (F) mero de elementos de A H B é 30, o número de elementos
cada afirmação abaixo: de A O C é 20 e o número de elementos de A O B O C
a) ( ) A C B b) ( ) [1] C A c) ( ) A C C é 15. Então, o número de elementos de A Cl (B U C) é:
d) ( ) B D C t ) ( ] B C C f) ( ) (0; 2| £ B a) 35 b) 15 c) 50 d) 45 e) 20
2 . St A C B C C e x £ B, então, necessariamente: 6 . (PUC —SP) Se A, B e A f l B são conjuntos com 90,
a) x £ C b) x E A c)x€C 50 e 30 elementos, respectivamente, então o número de ele
d) x £ A t) x E A ou x E C mentos do conjunto A U B é:
3 . (MACKENZIE —SP) Se A e B são dois conjuntos tais a) 10 b) 70 c) 85 d) 110 e) 170
que A C B e A ^ 0 , então: 7 . (U.F. —AL) Sc A e B são dois conjuntos não vazios tais
a) sempre existe x OA tal que x 0 B que: A U B = [1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8!, A - B ■* (!;3 ;6 ;7 ]e
b) sempre existe x E B tal que x £ A
c) st x E B então x E A B - A = (4; 8] então A fl B é o conjunto:
d) se x 0 B então x j ? A c) A fl B = 0 a) 0 d) Í6; 7; 8J
b) (1; 4] e) (1; 3; 4; 6; 7; 8]
4 . (PUC — SP) Supondo A, B e C três conjuntos não va c) [2; 5)
zios, assinale a alternativa correta:
a) A C C, B f l C= 0 => A fl B * 0 8 . (UNESP - SP) Se A = [2, 3, 5, 6, 7, 8],
b) A C B, C fl A?t 0 « C C B B‘ = jl, 2, 3, 6, 8] e C =■ [1, 4, 6, 8|, então: 193
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a) (A - B) n C = (2) d) (B - A) n C - \2] d) se p é primo, então p1 é ímpar
b) (B - A) n C ■ (1J e) n.d.a. e) n.d.a.
c) (A - B) 0 C = [1J 2 0 . (CESGRANRIO) O máximo divisor comum de 20 e
9. (MACKENZIE - SP) Sendo A = fl, 2, 3, 5, 7, 8) e 32 é:
B = (2, 3, 7), então o complementar de B em A é: a) 8 b) 5 c) 1 d) 2 c) 4
a) 0 b) (8) c) 18, 9, 10] 2 1 . (FUVEST) Sejam a e b o máximo divisor comum e o
d) [9, 10, II, ...j e) (1, 5, 8j mínimo múltiplo comum dc 360 e 300, rcspcctivamcnte. En
10. (FUVEST) Calcule: tão o produto ab vale:
1 1 0,2 x 0,3 a) 2* 34 5* b) 2! ¥ 53 c) 25 33 5J
d) 2* 3J 5J e) 26 34 51
a) IÕ 6 ’ 3,2 - 2,0
2 2 . (CESESP —PE) Sabendo que a soma de dois números
11. (U.F. — SE) Dados os conjuntos inteiros e positivos é igual a 1 012 c que o máximo divisor
A = [x G M | - 1 < x ^ 4) e B = jx G I |0 sj x < 2], comum c o mínimo múltiplo comum destes dois números
o conjunto A H B é igual a: são, rcspectivamentc, 4 c 7 840, tem-se que estes dois nú
a) 1 -1 ; 0; 11 d ) [ 0 ;l;2 ] meros são:
b) ( - 1 ; 0; 1; 2) e) ( - 1 ; 0; 1; 2; 3; 4) a) 200 e 812 b) 72 e 940 c) 32 e 980
c) 10; 1] d) 196 e 816 c) 8 e 1 004
12. (FUVEST) O valor da expressão: 2 3 . Considere os conjuntos A = [n G IM | n = 2k + 1,
k € N*] e B = jn E N | n é primo c n > 2). E correto
f ^ ’ paraa = T Cb = T é: afirmar que:
a) 5 b) 1 c) 0 d) 3 e) 6 a) A = B b) A U B = B c) A n B = 0
13. (U.F. — BA) Num determinado concurso, a razão en d) A C B e) B C A
tre o número de vagas e o número de candidatos é de 1 para 2 4 . (F.M. SANTA CASA —SP) Dentre os números \'2 + 3,
4. Havendo 1 560 inscrições, o número de candidatos não
ri + 1, 2Vr5, -í- e V3 + 3, o maior é:
aproveitados é:
a) 390 b) 520 c) 1 040 a) \*2 + 3 b) 7t + 1 c) V3 + 3
d) 1 170 e) 1 248 c) 2V5
14. (PUCC) Sejam <p e I os conjuntos dos números racio d)
nais c dos irracionais, rcspectivamentc. Então, sempre é ver 2 5 . (PUCC) Suponha que um cometa A atinja o ponto mais
dadeira a afirmação: próximo da Terra, em sua órbita, a cada 20 anos, um come
a) x G I; y G I => x + y G I ta B a cada 30 anos e um cometa C a cada 70 anos. Se em
b) x G I y £ I = x- - y G I - 1985 os três estiverem simultaneamente o mais perto possí
c) x é 5); jr E I = x - y C l vel da Terra, então a próxima ocorrência desse fato se dará
d) x 6 Qj y 6 O U i; no ano de:
y a) 2 105 b) 2 405 c) 2 600
e) n.d.a. d) 3 205 e) 3 600
15. (CESGRANRIO) Ordenando os números racionais 2 6 . (FAC. MED. JUNDIAÍ) Dados os intervalos
.1 3 _ 2 —, obtemos: A=] - 2 ; 1] e B = [0; 2], então A Cl B e A U B
P 24 ’ ^ 3 8 são, rcspectivamente:
a) p < r < q d) q < r < p a) ]0j l [ e ] - 2 ; 2 [ d) [0; 1[ e [ - 2 ; 2[
b) q < p < r e) r < q < p b) ]0; 1] e J - 2 ; 2) c) [0; 1[ e [ - 2 ; 2]
c) r < p < q c) (0; 1] e ] - 2 ; 2]
16. (F.C. CHAGAS — SP) Um subconjunto X de núme 2 7 . (F.G.V. — SP) Dados os conjuntos
ros naturais contém 12 múltiplos de 4, 7 múltiplos de 6, 5 A = ]s G 11? | x > 6] e B = (x G IV | x < 3],
múltiplos de 12 c 8 números ímpares. O número de elemen qual a sentença correta?
tos dc X é: a) A C B d) A Cl B = jx | x > 3)
a) 32 b) 27 c) 24 d) 22 e) 20 b) A fl B = 0 e ) A U B = IR
17. (U.F. — MG) Seja N o conjunto dos números natu c) AUB =(x | 3<x<6]
rais, K = ]3x | x G N), L = |5x | x £ fNj e M = 2 8 . (F.C. CHAGAS - SP) Dados os conjuntos P = [2; 7]
(15x | x G IN), Qual a afirmativa certa? e Q = [ - 3; 5 [, podemos afirmar que:
a) K U L = M d) K - L = M a) P U Q = [ - 1 ; 12[ d) [3; 4] C P Cl Q
b) K CL e) K Cl L = M b) 3 G Q - P e) P - Q = ) - 3; 2]
c) \ - L *= M c) 5 £ P U Q
18. (CESGRANRIO) A intersecção do conjunto de todos 2 9 . (PUC — SP) Sendo o número real x tal que:
os inteiros múltiplos de 6 com o conjunto de todos os intei x £ ] - 1; 2], Jt < 0 ou x J 3, pode-se concluir que:
ros múltiplos de 15 é o conjunto de todos os inteiros múlti a) x í - I ou x ^ 3 d) x < - 1 ou x J 2
plos de: b) x < - 1 ou x > 3 e) x ^ - 1 ou x > 3
a) 3 b) 18 c) 30 d) 45 e)‘90 c) - 1 < x < 0 o u 2 < x ^ 3
19. Assinale a alternativa correta: 3 0 . Se A = |- °°; 2], B = [2; + “ ( e C = ]1; 2], então
a) se p é primo, então p é ímpar o número dc elementos de (A Cl B) - C é:
b) se p c primo, então p + 2 é ímpar a) infinito b) um c) zero
194 c) se p é primo, então p + I é par d) dois c) indeterminado
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Propriedades • n G N*, n par, a G R*
Potenciação e
radiciação a".a" = a" i a = b o b‘ = a, b ^ O
• n G N * , n par, a G R *
a" _ a * 0
—
3r = * ; va g R
P otenciação
\a" ; p 5 N*
Radiciação (sã)" = Va"
A definição distingue três casos:
a, b € 12*, n G N
• n € IN*, n ímpar, a € R
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42. (CESGRANRIO) A representação decimal de 0,013 é: a) 2 b) 2 V2 c) 4V2
a) 0,03 b) 0,001 c) 0,0001 d) \2 1
d) 0,000001 c) 0,0000001 e)
\!2
52. (PM . SANTA CASA - SP) A diferença 8o“ 6- - 9°-!
43. (F.C. CHAGAS —SP) Ovalor de ab1- aJ para a= ~ y é igual a:
a) 2 b) 1 c) V2 - 3
e b ■ 2x é: d) - 2 e) - 2ví2
b) - d p c) - V *
»T T ** 53. Das sentenças:
d) e) - d i « * I) í - 2 , -|-, 0] C CQ II) [V—"8, Ví) © Í
Q
44. (U.N.B) O valor de (5_i)! é: III) f-|-, —3) C Z, é correto afirmar-se que somente
—
a) I é verdadeira d) II é falsa
3
a) 5-“ c) ( —25)s
<||m
1
cm
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(a + b) ■(a - b) - a* - b1
Produtos notáveis
e fatoração (a + b)' - a’ + 3a*b + 3abJ + b1
70. Fatore:
★ EXERCÍCIOS ★
a) x 4. 1
1 b) x‘ + 1 c ) x* — 1
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7 9 . (U.F. — BA) A expressão: 8 2 . A expressão
TTTT " T T T é ecíuivalente a:
x + x_+ 2 para x = _ ] £ xgual a: 1
a)
n3 + 3n + 2
X" f
b) 0
a) 0 .o - 4 c)
b) - 3 n1 + 3n + 2
c) -| e )T *1
2n + 3
c)
8 0 . (F.G.V. — SP) Simplificando a expressão: n3 + 3n + 2
2x • (x - 5)3 - 3x3(x - 5V 8 3 . Se 1 + x +
- g r r1^ r = y5 então y + T ^ _ é igual!
< * -5 )*
obtém-se: a) - 5x ~ 4 x +4
d)
J X1 - 9 x3 - 9
a) 2x - 3x3
-5 x + 4
(x - 5)* b) e) - * + 4
x3 - 9 x3 - 9
b) x - 4
(s - 5)1 c)
x3 - 9
c) x ' ( - * + 101
(x - 5/ 8 4 . Efetuando-se x* * 1 obtemos:
d} _ x(x + 10) x - 1
(x - 5)*
-x
a) x + 1
e)
(x - 5)3
b )|
8 1 . (F.G.V. — SP) Simplificando a expressão: X + 1
c)
2(x - 2Xx - 3)3 - 3(x - 2Y (x - 3)1
(x - 3)6 x +2
d) —
obtém-se: x3 - 1
a) x ‘ tx - 2)
x1 + x
e)
(X - 3)3 x3 - 1
x ■(2 - ï)
85. (F.G.V. —SP) O quociente entre o m.m.c. e o m.d.c.
b) das expressões
(x -
3r A = x3 - xy3 - x3y + y3
x(x -- 2)
c) B = x1 - y3
(s - 3)‘ C = x3 - y3 é:
x(2 -- x) a) (x3 - y’) (x - y)
d) b) (x3 - y1) (x + y)
(x - 3)‘
c) (x - y)3 (x + y)
1 5x(x " 2) d) (x - yY
” (x - 3)* e) (x3 - y3) (x + y)
Raízes em IR P " i , ■ x, “ —
a
Equações de 1? grau
A = b3 - 4 - a • c
SSo todas as equações redutíveis i forma: Equações biquadradas
a -x + b = 0 » a x -b - VÃ - b + Va São as equações da forma
*i = =
Em R temos as seguintes possibilidades: a-x* + b- x3 + c = 0 * 0
Estudo das raízes etn IR
Método de resolução
A > 0 => duas raízes reais distintas
•a- O cb -O -V xeP , 0-x » 0 “ S - P A ■ 0 ■=> duas raizes reais e iguais Fazemos x4 = y1 , recaindo w
* a = 0 e b / 0 = > j x ; 0 ’ ií = - b = S = 0 A < 0 *> não existem raízes em R equação de 2? grau a - y 3 + b - y + c ^ O
198
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95. “O dobro de um número mais um terço de sua metade
★ EXERCÍCIOS ★ resulta no triplo do número” pode ser equacionado por:
a) 2x + ~ = 3x d) 2x + - y - = 3x
0
8 6 . Resolva as seguintes equações:
a) 9x — 8 = llx — 10 b) 2x + y - = 3x e) 2x + - f = 3
b) 1 - 2x - (3x - 10) = 7(3 - x) O
, 3x , c 5x c) 2x + — = 3x
c) — + 5 - 1
d) 2x + - j i - = 5x - 2
96. (PUC —SP) O quociente entre dois números naturais con
secutivos é igual 3 1,09090909... {= 1,09). A soma desses nú
meros é igual a:
e) ~ +4 = 0 a) 19 b) 21 c) 23 d) 25 e) 230
0 3(2x + y ) = 97. (F.G.V. —SP) A soma de 3 números inteiros e consecu
tivos é 60. Assinale a afirmação verdadeira:
. x — 1 . 7x —3 5x — 2 a) O quociente do maior pelo menor é 2.
g) — —
12— + 48 24 b) O produto dos 3 números é 8 000.
c) Não existem números nessa condição.
h) f + 8 = f + 7 d) Falta informação para encontrar os 3 números.
e) O produto dos 3 números é 7980.
8 7 . Obtenha o conjunto-solução de cada equação abaixo:
a) x2 - 5x = 0 b) 3x2 ~ x = 0 c) x2 = 9 9 8 . (PUCC) A um aluno propuseram 0 seguinte problema:
d) 4x2 - 1 = 0 e) - x1 + 1 = 0 um número é tal que:
a) multiplicado por y diminui de 5 unidades;
8 8 . Obtenha o conjunto-solução de cada equação abaixo
a) x1 + 3 =0 d) x2 + 5x + 6 = 0 4
b) dividido por y , aumenta de 5 unidades;
b) x1 - 8x + 1 = 0 e) x: =v'2 ■x
c) 3x2 - 2x - 3 = 0 c) adirionando-se-lhe 10 unidades obtém-se outro número
8 9 . Resolver as equações seguintes em IR: que é y do número dado.
a) x4 - 10x2+9 = 0 d) 16x4 - 1 = 0 O aluno respondeu que o problema é impossível porque, em
b) 4x4 - 5x2 +1 = 0 e) x4 - 3xJ = 0 bora as panes a e b fossem possíveis, o mesmo não se verifica
c) 2y4 + 6y2 = 0 em relação ao item c.
2 - \ ■3 Responda você:
9 0 . (U.F. - BA) Na proporção------ ±— = a) O aluno acertou na resposta que deu.
4:3+ T b) O aluno errou porque o problema só se verifica em re
o valor de x é: lação às panes b e c.
c) O aluno errou porque 0 problema é possível.
~ 10“ b> i * lõ d) O aluno errou porque o problema só é possível em rela
ção às panes a e c.
10 e) n.d.a.
99.(U.F. — MG) De um recipiente cheio de água riram-se
9 1 . (UNESP) Se m G R c tal que— —- ^=1 , então: 2
Ví m — de seu conteúdo. Recolocando-se 30 l de água, 0 conteúdo
a) m = 1 9 d) m = 3 passa a ocupar a metade do volume inidal. A capacidade do
3
recipiente é:
e) n.d.a. a) 45 f b) 75f c) 120 ( d) 150 l e) 180 t
b) m ■ T
c) m = 6 + 2^2 1 0 0. Resolva a equação: x1 9+ 2 x - 1 _3_
9 ’
1 0 1 . Resolva as equações:
9 2 . O valor de x, solução da equaçao + — = — é: a) (x1 - 3x + 2 f — 3{x2 - 3x + 2) = 0; sugestão: cha
3 x 3
me x2 - 3x + 2 de v
b )| c) 3
a> i b) 2(x2 - x)2 - (x2 - x) - 1 = 0
c) 3(x2 - l)2 - 2(jri - 1) - 1 = 0
d) - e) 0
102. Resolva a equação: 6x‘2 — 17x'‘ + 12 = 0.
9 3 . (FUVEST) O dobro de um número mais a sua terça par
te, mais a sua quarta parte somam 31. Determine 0 número. 103. (FUVEST) A equação +y y y = - 1
a) tem apenas uma raiz real
9 4 . (U.F. —SE) O número que somado aos seus — resulta 30 é: b) tem duas raízes reais cuja soma ê 1
a) ímpar d) primo c) não tem nenhuma raiz real
b) múltiplo de 9 e) quadrado perfeito d) tem três raizes reais cuja soma é —1
c) divisor de 30 e) admite 4 como raiz 199
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108. (MACKENZIE —SP) Um valor dc k para o qual uma
das raízes da equação x1 - 3kx + 5k = 0 é o dobro da outra, é:
b) 2
c) - 5
d) - 2
. -5
tem duas raízes. A soma e o produto dessas raízes são iguais a: 111 . Sendo a o menor valor real de x que satisfaz a equação
a) - 2 " 16xJ = 81, podemos afirmar que:
b) 0
c) 3 a) a = - 3
d) - 4
e) 1
107. (F.G.V. —SP) O conjunto dos valores de m para que,
na equação mx1 —(m + 3)x + 2m + 1 = 0 a diferença das
raizes seja igual a 2 £: d) não existe valor real a
e) a = - 4
a)
b) t0; lj 112 . Sendo S C li? o conjunto-solução da equação
2x* — 5x3 + 3 = 0, podemos afirmar que S possui:
c) > j a) apenas um elemento
-9 1 b) dois elementos
d, 11 * 2 c) três elementos
d) quatro elementos
.2 ’ 5J e) nenhum elemento
Métodos de resolução
• Substituição: isola-se uma das incógni
tas numa das equações e substitui-se na
outra.
• Adição: transformam-se os coeficientes
de uma mesma incógnita em números
Solução do sistema simétricos; a seguir, soma-se, membro
a membro, as equações obtidas.
O par (x; y) í solução do sistema de equarfej
Ja • x + b - y ■ p ,
( c - x + d - y - q Kele Miufaz ambas
200
aa equações do sistema.
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1 2 0 . Resolva os sistemas de equações:
★ EXERCÍCIOS ★
. fx + y = 19 , . Í5x + 2v = 79
1 1 3 . Resolver as seguintes equações em a) t x - y = n b)U - í v = - 15
a) V - 1 + 2x = x b) I + v 3x - 5 = x
c) yl3xJ + 3x = x + 1 d) vx7 + 7 = 5 - \/x + 2 1 2 1 . (F.C. CHAGAS — SP) Se o par (a, b) é solução do
(3a + 4 b - 10 = 0
e) v'21 - ‘Iv IíT ^ ó = 3 ststcma , então:
[ - b = 6a +
1 1 4 . (FUVFST) Subtraindo-se 3 de um certo número, a) a + b = ÿ b) — = — |- c) a - b = 2
obtém-se o dobro da sua raiz quadrada. Qual é esse número?
d) *b = e) a - b = - 11
1 1 5 . (FAAP —SP) Resolver a equação v í + \jx + 12 = 6.
Angulo
Notação
Paralelismo de relas
□ ZA
Propriedades de um polígono de n lados
• Soma dos ângulos internos:
d = ílng. AVB
V : vértice S. = (n — 2) - 180°
VA. VB: lados
• Soma dos ângulos externos:
Propriedades (sõ para os convexos)
Tipos de ângulos • Ângulos correspondentes: d e (í = (3 = (i
• Ângulos alternos internos: ã e b => ã = b • Número de
• Ângulo reto: medida = 9 0 “
• Ângulos colaterais: x e y = x + y = 180° diagonais:
• Ângulo agudo: medida entre 0 “ c 9 0 “
• Ângulo obtuso: medida entre 9 0 “ c 180°
• Ângulo raso: medida = 180°
Polígonos Polígonos regulares
• Ângulos complementares: têm soma 90° • Todos os lados de mesma medida c
Conceito • Todos os ângulos internos iguais.
• Ângulos suplementares: têm soma 180°
• Ângulos apostos pelo vértice (o.p.v.): Polígonos são regiões do plano limitadas por Exemplos: triângulo equilátero, quadrado.
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1 3 2 . Na figura seguinte, as retas r e s são paralelas.
★ EXERCÍCIOS ★ A medida x é: r ________________ _
a) 230°
125. â e (5são dois ângulos consecutivos de medidas 40° b) 220° 130°
e 76°. Calcule o ângulo formado pelas bissetrizes desses c) 225°
ângulos. d) 240°
e) 250°
126. Se o suplemento de um ângulo é igual ao dobro do
prfiprío ângulo, qual é a medida do ângulo? 1 3 3 . Para o decágono regular, calcule:
127. Trés ângulos consecutivos formam um ângulo raso. a) a soma dos ângulos internos
Sabendo que suas medidas são expressas em graus, por b) a medida de cada ângulo interno
c) o ângulo formado pelas mediatrizes de dois lados conse
x + 30°, 2x + 10° e 3x - 10°, calcule x.
cutivos
128. A medida de um ângulo é igual à de seu suplemento;
logo, esse angulo é: 1 3 4 . (FUVEST) Na figura abaixo, os ângulos a, b, c e d
a) nulo b) reto c) raso medem, respectivamente, - y , 2x, - y - e x. O ângulo e é re
d) agudo e) obtuso
to. Qual a medida do ângulo f?
129. As bissetrizes de dois ângulos adjacentes e suplemen a) 16°
tares formam um ângulo de: b) 18°
a) 135° b) 90° c) 120° d) 70° e) 60° c) 20°
130. Duas retas paralelas são cortadas por uma transver d) 22°
sal, formando quatro ângulos obtusos cuja soma é 440°. De e) 24°
termine a medida de um dos ângulos agudos dessa figura.
1 3 5 . Na figura seguinte, temos um hexágono regular e um
131. (F.C. CHAGAS — SP) Na figura seguinte tem-se quadrado; a medida do ângulo x é:
r 0 s; t e u são transversais; o valor de a + P é: a) 90°
a) 140° ■v / b) 75“
b) 130* /Vo c) 72°
ei 120° d) 60°
d) 100° e) 45°
e) 90® -------
Classificação
Eqflllitero
1*6series
3 lados iguais: 3 ângulos de 60°
2 ladea iguais; ângulos da ba
ZZ CH 7
paralelogramo retângulo
Escaleno
Retângulo
te tbn medidas iguais
Lados todos desiguais
1 Angulo reto; 2 agudos
Acutângulo 3 ângulos agudos
Obtufingulo 1 ângulo obtuso; 2 agudos
O lJ
losango
■
quadrado
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Retângulo 4 ângulos retos Quadrilátero inscritível
Losango 4 lados iguais
Quadrado 4 ângulos retos e 4 lados iguais Se e somente se os ângulos opostos somam 180“.
Tangências
Reta.e circunferência
tangentes Circunferências tangentes
• São tangentes quando têm um único ponto
comum.
• São tangentes quando têm um único ponto
• O ponto de tangência c os dou centros sem
comum.
pre estão sobre a mesma reta.
• O raio traçado no ponto de tangéneia i per
oscaleno pendicular à reta tangente.
• De um ponto externo a uma circunferência
Trapézio isósccles Lados não paralelos são é possível traçar duas tangentes de compri
iguais; os ângulos adjacentes das bases são iguais. mentos iguais: P T , = F T j.
Trapézio retângulo T e m dois ângulos retos. • O centro da circunferência tangente aos la
Trapézio escaleno Os lados nâo paralelos são dos de um ângulo se encontra na bissetriz des tangentes tangentes
se ângulo. exte rio re s interiores
desiguais.
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1 4 6 . (F.C. CHAGAS —SP) Três circunferências, de cen 147. (FUVEST)Os pontos A, B e C pertencem a uma cir
tros A, B e C, são tangentes externamente duas a duas. Se cunferência de centro O. Sabe-se que OA ê perpendicular
AB = 9 cm, BC = 13 cm e AC = 16 cm, o raio da maior a OB e forma com BC um ângulo de 70°. Então, a tangente
circunferência mede: à circunferência no ponto C forma com a reta OA um ângu
a) 3cm lo de:
b) 6 cm a) 10°
c) 8 cm b) 20°
d) 10 cm c) 30“
e) 12 cm d) 40°
e) 50°
6 =N=P |
C =P =a J AABC - AMNP
Relações métricas em
± = X = ^= k triângulos retângulos
per(âMNP)
altura H = k, c/ \ b
---------- ii \
altura h
/ n n rn
área (AABC) _ k1
área (AMNP) a - h =b •c
h* = m ■n
Aplicações b1 = a ■m
c1 = a • n
Teorema da bissetriz interna Teorema de Pitágoras
M
a1 = b' + c‘
• M : N: pomos médios
Diagonal do quadrado
JL - X
a b
d = f s2
jáèk.
Triângulo retângulo inscrito
G: baricentro
( AG - 2 GM A hipotenusa sempre coincide com um diâ
1 BG - 2 GN
(.C G - 2 GP metro da circunferência.
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1 5 4 . Calcule x:
★ EXERCÍCIOS ★
X - 1
18
1 4 9 . Na figura seguinte, cm que as retas a c b são parale
las, podemos concluir que: 1 5 6 . Na figura, AB = ^ A C = 7 e BC = 8. Sendo BS
a) x = 3 e y = 2 bissetriz do ângulo B e Cl bissetriz do ângulo C, a razão
b) x + y = 5
-3L vale:
. x _ 3 IS
C) 7 - T a) 2
d) x ■y = 6 b) 3
. X -_ ^2 c) I : 3
JL —b d) I : 8
e) TУ " T
e) I : 2
1 5 0 . Calcule os lados incógnitos dos triângulos da figura: 1 5 7 . (MACKENZIE - SP) Na figura, DE é paralela a
BC e ÃM é bissetriz interna do triângulo ABC. Então x +
v é igual a:
1 5 1 . Calcule x na figura:
a) 35 b) 30 c) 25 d) 20 e) 15
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161. (FUVEST) Na figura, BC é paralela a DE, AB = 4 a) 4 <2 b) 6 <2 c) 6 + V2
e BD ■ 5. Determine a razão entre as áreas do triângulo d) 2 + 2 V2 e) 4 + 2 V2
ABC e do trapézio BCDE.
1 6 8 . (PUC-SP) No circulo abaixo. O c o ccntio,
AB = 2 e AC = V3. Então a vale:
a) 75* b) 60° c) 30° d) 45° e) 15°
165. (PUC — SP) Um projetor está a uma distância de 2 173. Na figura seguinte, calcule 0 comprimento x da tan
metros de uma parede. A que distância da parede deve ser gente comum externa às circunferências.
colocado o projetor, para que a área de um quadro projeta
do aumente 50%?
a) Vêm b) 2V3m c) 3m
d) 4,5 m e) 3 i/2 m
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Losango Trapézio
Áreas das
!T■
♦ figuras planas
Á re a s dos polígonos
Área do círculo
Q u a d ra d o R etângulo e suas partes
a-------1— 3-----------------
O B S E R V A Ç Ã O : 0 comprimento de uma
A = t.f A = b ■h circunferência de raio R ê
TI F" 71 [7 C = 2 - * ■R
i’ b
P a ra le lo g ra m o T riângulo
b b
178. (CESGRANRIO) A área da sala representada na figura é: 183. (FUVEST) Num triângulo ABC tem-se AB = 6 cm,
a) 15 m3 AC = BC = 5 cm.
b) 17 m3 y —j a) Ache a área do triângulo ABC
c) 19 m3 zm b) Sendo M_o ponto médio de AB, calcule a distânda de M
d) 20 m3 jL 7 à reta BC.
e) 21 m3 J_
184. (FUVEST) Um arco de circunferência mede 300° e seu
17 9. (F.M. SANTA CASA - SP) Na figura, se AD = 50, comprimento é 2 km. Qual 0 número inteiro mais próximo da
AE = 4, EB = 3 e CD - 10, então a área do triângulo BFC é: medida do raio, em metros?
a) 294 a) 157 b) 284 c) 382 d) 628 e) 764
b) 120
c) 84 1 8 5 . (FAAP) N0 triângulo retângulo seguinte, temos BN =
d) 24 - x cm, BC =6 cm, AC= 10 cm e a reta MN é paralela à reta
e) 12 AC. Determinar:
a) a área do triângulo ABC
18 0. (FUVEST) Um comido político lotou uma praça semi b) 0 valor de x para 0 qual a área do triângulo NBM ê igual
circular de 130 m de raio. Admitindo uma ocupação média de à irea do trapézio NMCA .
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18 7. (FAAP) Na figura seguinte, ABCD é um quadrado de
centro O e a parte hachurada é limitada por quartos de circun
ferências centradas nos vértices c passando por O. Calcule a
área da figura hachurada.
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RESUMOS
E EXERCÍCIOS
Correspondem a Matemática - páginas 49 a 96
Estudo da função
Relações binárias Uma relação R : A — B será uma função de
P a r ordenado: entende-se por (x, y), lê-se A em B, se e somente se:
"par ordenado xy” , um conceito primitivo ca
racterizado pela igualdade: • D(R) = A
■ Cada elemento x £ A se relaeiona (for
(x; j) = (a;b)«x = ae y = b ma par) com um único elemento de B.
★ EXERCÍCIOS ★
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*
7 . Sendo A = [x e Z | —1 < x ^ 3 ] e B = f_
4. 0 gráfico ab ,«o representa 0 çoniun,« ^ a relação R = [(x, y) G A xB ' x + y 2 = 5) é tal 2,0,2),
a) R = [( 1 ,- 2 ) , (1,2)); 4 ^
b) [1, 3 ]x ]l, 3];
c) (2, 3 )x ]l, 3]; b) R = ((1, - 2 ) , ( - 1 , - 2 ) , (1,2), (-1 ,2 ));
ni
3.._
d) [1,2, 3) x [2, 3); c) R = [( 1, —2), ( —1, 2));
2 e) ( l , 2 ,3 j x ] l , 3]. d) R = [(0, - 2 ) , (0,0), (0,2), ( 1, - 2 )];
1 8 . (CESGRANRIO) Seja Z 0 conjunto dos inteiros. Sejam
ainda os conjuntos A = ( x G Z | — 1 < x ^ 2>
1 2 3
B = [3, 4, 5). Então, se D = [(x, y) 6 AxB |y ^ 4 ^
5 . (UNIV. FED. DA BAHIA) Sendo R - (x E N |x < 5) e tem-se que:
S #= ;x £ / | - 3 < x < 1), o gráfico cartesiano de R x Sé: a) D = A xB ; b) D tem dois elementos;
c) D tem um elemento; d) D tem três elementos*5
a) < b) 1 e) as quatro afirmativas anteriores são falsas.
1 9 . (P U C -S P ) Dizemos que uma relação entre dois conjun
, ---•—
1
tos A e B é uma função ou aplicação de A em B quando todo
1 1 elemento de
1
1
- 1
1
a) B é imagem de algum elemento de A;
b) B é imagem de um único elemento de A;
c) A possui somente uma imagem em B;
c) d) d) A possui no mínimo uma imagem em B;
1 e) A possui somente uma imagem em B e vice-versa.
1 1 0 . Dados os diagramas:
• • • •
• • • •
• •
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1 4 . Sendo f : IR -* R definida por Rx) = 2\ t correto afir e) possui um só elemento.
mar que: 2 0 . (GV-SP) Duas curvas A e B se interceptam nos pontos
a) RO) = 0; d) RO) • R2) = 4; (0, 3) e (0, - 3). Assinale, dentre as afirmações abaixo, a
b) Rl) = R - 1); e) Rl) + R2) + R3) = 10, correta:
c) Rl) + RO) = R2); a) A c B podem ser representações gráficas de funções;
1 5 . (iMACK-SP) Seja f : IR -* IR definida por Rx) = e*. b) somente A ou B poderá ser a representação gráfica de uma
Então Rx) ■ Ry) c igual a: função;
a) Rx • y); d) f c) nem A nem B poderá ser a representação gráfica de uma
b) Rx - y); ,___ função;
c) Rx + y); e) RVx • y). d) A ou B é a representação gráfica da função dada por
V —] y1 = 9 —xl;
1 6 . Se f : IR -* IR é definida por Rx) = y y , então: e) A ou B é a representação gráfica da função dada por x = 0.
a) existem dois valores distintos de x para os quais Rx) - 0; 2 1 . 0 diagrama seguinte representa uma função f do inter
b) existe x € IR tal que Rx) = 1; valo [1, 3] em ER.
c) O número 2 não pertence ã imagem de f;
d) O número -b pertence â imagem de f;
e) R—I) = - 2 .
1 7 . Se f : N - * ÍM é tal que:
f , se n é par
Í n * ' , se n é ímpar
, temos que:
Quanto à imagem de f é correto afirmar que:
a) Im(Q = [1,4];
b) Im(f) = [2, 31;
c) Im(f) = jl, 4[;
d) Im(f) = ]2, 3[;
e) Im(Q = [1,3].
• tRO - R
• lm(0 - R V, 2a ’ 4a /
■I
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29. (FUND.CARLOS CHAGAS-SP) O gráfico seguinte
★ EXERCÍCIOS ★ representa a função:
a) y= + 2x* + 4x + 2;
b) y = +2xJ - 4x +2;
c) y = - 2x] + 4x - 2;
d) y = - 2x3 - 4x + 1;
e) y = —2x’ + 4x - 1.
Pode-se concluir que as constantes a e b valem, respecti 3 0 . (CESGRANRIO) Uma conta perfurada de um colar é
vamente: enfiada em uma arame fino com o formato da parábola
a) —2 e 2; d) 2 e - 1; y = xJ - 6. Do ponto P de coordenadas (4, 10) deixa-se a
b) 2 e —2; e) 1 e - 2 . conta deslizar no arame até chegar ao ponto Q de ordenada
c) 1 e 2; —6. A distância horizontal percorrida pela conta (diferença
25. (FUND. CARLOS CHAGAS-SP) A figura seguinte re entre as abscissas de P e Q) é:
presenta a função y = mx + t. a) 12; b) 4; c) 6; d) 3; e) 5.
3 1 . (FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS-RS) Sc os pontos
(0, 6), (2, 4) e (3, 0) pertencem ao gráfico de
y = axJ + bx + c, então a + b + c =
a) - 6 ; d) - 5 ;
b) 6; e) 5.
c) 0;
3 2 . (CESGRANRIO) O gráfico do trinõmio do 2° grau
ax1 — 10x + c é o da figura:
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3 4 . {FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS-SP) Representar 4 3 . (ITA-SP) Considere a equação | x = x - 6. Com res
o gráfico da função definida por peito à solução real desta equação podemos afirmar que:
x + 2, para x ^ 0 a) A solução pertence ao intervalo (1; 2];
fix) = x1, para 0 < x ^ 1 b) A solução pertence ao intervalo [ - 2 ; - 1];
- Vx, para x > ] c) A solução pertence ao intervalo ) - ! ; ! ( ;
3 5 . (CESGRANRIO) O valor máximo de 21 n - 2n3, d) A solução pertence ao complementar da união dos inter
n E Z, é valos anteriores;
e) A equação não tem solução.
241 4 4 . (PUC-RS) Esboçar o gráfico da função f : R = R, da
a) 4 c) 22;
d) 55; da por fix) = |x | - 1.
543 4 5 . (FGV) Dado fix) = 2x3 + 7x - 15, assinale a afirma
b)
8 e) 61. tiva falsa:
3 6 . (CEUB-BRASÍLIA) A função quadrática f{x) = a) fiO) = - 15;
= Ax3 + Bx + C, de modo que f{l) 3 e tenha um míni-
mo no ponto (3, - 1), é: b ) í ( y ) =f|-5) = 0;
a) f{x) = x3 - 6x + 8; c) fix) = x3 + 4x - 5; c) A função atinge um máximo quando x = 7/8;
b) fix) = 2x3 — 3x + 4; d) fix) = 3x3 + 5x - 6. d) fi-1 ) = —20;
3 7 . (UNESP) Seja m E R. Se o maior valor numérico de e) se fix) = 0, então x = 3/2 ou x = - 5.
y = mx3 — 2x + m - !, para x G R, é 3, então: 4 6 . (P U C ) O gráfico da função quadrática fix) = x 3 + ax + 3
a) m = 1 - V2; e) n.d.a. passa pelo ponto P (I; 2). Logo:
a) a = - 1; c) a = 2; e) a = - 2 .
b) m = - 1 - Vã;
b) a = 3; d) a = 1;
c) m = - 2 + V2;
4 7 . (CESGRANRIO) Os gráficos de fix) = x e g(s) =
d) m = - 1 ± V2; = x1 - 1 têm dois pontos em comum. A soma das ab
3 8 . (UNIV. FED. DA BAHIA) O conjunto imagem da fun eissas dos pontos em comum é:
ção fix) = 3xJ + 6x - 2 é: a) V5; b) 1; c) - 1 ; d) -V5; e) 0.
a) [y G R | y ^ 20j; 4 8 . (FATEC) Se f : R - R é a função definida por
b) [y G R | y ^ - 10J;
„ . _ f l, se x G O
c) [y G R | y ^ - 5); ^ [] - x3, se x G IR - Q,
d) {y G R | y £ - 2j;
e) (y G R | y ^ 1). então f ( y ) - fi! - V2) + 3 f ( - y ) é igual a:
3 9 . (PUC-SP) A função f : R -* R, dada por y = - 2xJ + a) 6 - 2v2; d) 5 - 2\í2‘,
+ 10x — 12, admite como conjunto imagem o conjunto: b) 7 - 2v2; e) 2\2.
a) íy G R | y í 1/2;
b) |y G R | y ^ 1/2?;
c) íy G IR| y ^ 5/23; 4 9 . (MACK) 0 vértice dá parábola y =x: + - mé o
d) [y G R | y ^ 5/2!; ponto Ví —1; -4). O valor de k + m é;
e) |y G R | y > 0 . a) - 2 ; b) - 1 ; c) 0; d) 1; <0 2.
4 0 . Dar a imagem da função f : [ - 1; 3] -* R, dada por 5 0 . (U.F-BA) Sendo fix) = 100x + 3, o valor de
fÇx) = xJ + 1. fllQ-'l - fllO1) i.
4 1 . (CESGRANRIO) Os gráficos de fix) = x e g(x) = IO'1 - 10* '
= |x1 — 1 |têm dois pontos em comum. Determinar a so a) 10'; b) 103; c) 10; d) 10'*; t) IO'".
ma das abeissas dos pontos em comum. 5 1 . (FAAP) Que tipo de curva representa a função:
4 2 . (UF-MG)Se f{x) = I - |x - 1 |para x G [0; 2\ es v = tx3 + x + 1 se:
boçar o gráfico de fix). a) t = 0 b) t -A 0
Sinal das funções do 1? e c Jü , m/a 2°) A = 0; temos duas raizes reais iguais e o es
__b quema de sinal será:
2? graus a
m/a m/a
Estudo do sinal da funçáo quadrática: na x, = x,
funçãoy = ax* + b - x + c(com a s* 0 ) temos
Eitudo do sinal da f. do 1? grau: na função 3 casos a considerar:
y ■ a ■ x + b (com a * 0); fazendo y *■ 0 1?)A > 0; temos duas raízes reais distintas x, 3?) A < 0; não temos raízes reais e aplicamos
obtemos x = --- —que í o zero (ou raiz) da c i „ c o seguinte esquema: o seguinte esquema:
função. a c/a m/a _
Para fazer o estudo do sinal usamos o seguinte m/a m/a
x'i 213
esquema: Xj
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juntos abaixo é unitário?
★ EXERCÍCIOS ★
a) [x e 2 | x < lj;
b) [x e IM| 1 < 2x < 4J;
52. {CESESP-PE) Assinale a alternativa correspondente aos c) [x e IR| x1 = lj;
valores de x, para os quais a função f: IR -*■ R | f(x) = d) [x e Q| x1 < 2);
= - + ^ é sempre negativa. e) (x G Z| xJ > 0).
6 0 . (CESGRANRIO) O conjunto solução da inequação
a) Vx e R; d) x yt 0; x1 - 3x < 30 é:
b) X > -J-; e) ^x e R | y - + y < 0. » ) ] - “ . -21; d)]0, 3[;
b) l —oo, - 2[U]5, +~[; e) 13, 10[.
c) 1 -2 , 5[;
c> 1 > T J 6 1 . (FUC-SP) Para qual dos seguintes conjuntos de valo
53. A função f(x) = ax + b, com a > 0, é: res Oe m o polinómio f(x) = mx’ - 2 ( - m - ’ )\ + m’ + 4
b b
a) positiva, se x < ----— ; d) positivo, se x > — —; é negativo quando x = 1?
3 3
a) f < m < 2;
b) negativa, se x > ---- —; c) nula para x = - a. b) - 1 < m < 2;
c) - 5 < m < - 4 ;
c) decrescente;
d) - 3 < m < 2;
54. A função y = x1 - 1 e) 0 < m < 1.
a) toma valores positivos, se —1 < x < 1;
b) toma valores negativos, se - 1 < x < 1; 6 2 . (PUC-SP) Se A = [x G IR | xa - 3x +_2 < 0)_c
B = [x G IR | xa - 4x+3> 0), então Afl B
c) toma valores negativos, se x < —1 ou x > 1;
d) toma valores não negativos, qualquer que seja o valor atri o complementar de B em relação a IR, c igual a:
buído a x; a) [2J; d) (x G IR | 1 ^ x ^ 3);
e) toma valores não positivos, qualquer que seja o valor atri b) (x G IR | 2 < x ^ 3);e) [x G IR |1^ x
buído a x. c) vazio;
55. (PUC-SP) O trinõmio —x1 + 3x - 4: 6 3 . (FGV-SP) Se A = [x G IR | 3x - 2xa ^ Oj,
a) 4 positivo para todo número real x; B = [ x G I R | l < x < 3 ) e C = |xGIR|xJ - x - 2 ^ 0 j ,
b) é negativo para todo número real x; então (A U B) fl C t:
c) muda de sinal quando x percorre o conjunto de todos os
a) [i G R | - 1 í x í 3|;
□úmeros reais;
d) 4 positivo para 1 < x < 4; b) [i É R | 0 í x < 2);
e) 4 positivo para x < 1 ou x > 4. c) jx G IR | U x í 2) *
56. (CESESP-PE) Seja f a função quadrática definida por
f{x) = —3xJ + 6x — 3. Qual dentre as seguintes alternati d) jx G IR | - 1 $ x ^ 0 o u - | - < x ^
vas 4 a verdadeira?
a) Qualquer que seja o valor atribuído a x, a função toma e) (x G IR | — 1 $ x ^ 2j.
sempre um valor menor ou igual a zero;
b) A função toma valores positivos para os valores de x tais 6 4 . O sistema de inequações ^ > 0 ^ sar*s'
que —2 < x < 1;
feito por todo número real x tal que:
c) A função toma valores positivos para os valores de x tais
a) x <1; d ) i í -1;
que x < - 2 ou x > 1;
b) x <- 1 ou x > 0; c) x ^ —2.
d) Para qualquer valor atribuído a x, a função toma sempre
c) x ? 2 ;
um valor maior ou igual a zero;
e) A função toma valores negativos apenas para os valores 6 5 . (UNESP) A sentença 2x + 3 < 3x + 2 < 3x + 1:
de x tais que —1 < x < 1. a) £ verdadeira, Vx G IR;
b) é falsa, Vx G R;
57 . A condição necessária e suficiente para que a função c) 4 verdadeira para x G ] —« , Ofc
quadrática f{x) = axJ + bx + c, com a > 0, seja positiva d) 4 verdadeira para x G [0, +“ [;
para qualquer valor real de x 4:
c) é falsa somente para x G [ —1, 1].
a) A - b* - 4ac - 0; d) c < 0;
b) A * b1 — 4ac > 0 ; e) b ■ 0 e c < 0. 6 6 . Se (x - l)(x - 2) (x - 3) > 0, então:
c) A " b* — 4ac < 0; a) x <1 ou x > 3;
b) x <1 ou 2 < x < 3;
58. A condição necessiria e suficiente para que a função c) x >1;
quadrática ffx) ** ar* + bx + c, com a < 0, seja negativa d) 1 <x < 2 ou x > 3;
para qualquer valor real de x 4: e) x <3.
a) A - b* - 4ac - 0; 6 7 . (FUND. GETÚLIO VARGAS-SP) Sendo A o conjunto
b) A - V - 4àc > O; solução da inequação (xJ — 5x) (xa — 8x + 12) < 0, assi
c) A “ b* - 4ac < 0; nale a alternativa correta:
d) c < 0; a) [x G R | 0 < x < 3) C A; d) - 1 G A;
e) b “ 0 e c < 0. b) 0 G A;
<0 \ S A.
59. {FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS-SP) Qual dos con c) 5,5 G A;
Scanned by CamScanner
6 8 . (UNIV. DE BRASÍLIA) A inequação - x J +2x*> - 3x, a) I c y ; c) I e 2; e) 1 e 1.
onde x é uma variável real, ê satisfeita:
a) para os x reais tais que - 1 < x < 3 e apenas estes; b) d) 1 e - 2 ;
le T ;
b) para os x reais tais que x < - I ou x > 3 e apenas estes; 79. (FUND. GETÚLIO VARGAS-SP) Sejam f c g fun
c) para os x reais tais que 0 < x < 3 e apenas estes;
d) n.d.a. ções reais tais que f(x) = x! + 1 e g(y) = — . Então f(g(2))
6 9 . (UNESP) Seja A = [x G R | (x - l)’x > x). Então; é igual a:
a) A = R - |1J; c) A = IR - |0|; e) n.d.a.
b ) A = ]2,+ °o[; d) A = [1, +°°[; a) 0; c) | ;
*f5
7 0 . (PUC-SP) Os valores de x que verificam ‘ ^ y - < ® d )| ;
são expressos por; 80. (FGV) Se A = [x G IR I 3x- Ix1 ^ 0),
a) x < 3; d) x ^ 2;
b) 2 < x < 3; e) x < 3 e x * 2. B = |x G IR i l í x < 3] e
c) x < 2 ou x > 3; C = |x G R | x1 - x - 2 í 0j, então
7 1 . (FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS-SP) Os valores de (A U B) O C é;
x que satisfazem à inequação — —----- í ------ í 0 são a) x G 1R| - I í s í O o u y í s í 2
x - 2 !] ;
tais que; b) |x € R | - 1 ^ x 2);
a) x < - d ) x í - y ou x > 2; c) |xG R |—1 í ^ 3|;
2 ’ d) |xG R |0 < x í 2j;
b) x > 2; c ) x í - d^. e x * 2.
e) jx G IR | 1 í x ^ |-
c) - y $ x < 2; 8 1 . (UFB) Determinar o conjunto de valores de x que tor
nam f(x) = 2xJ - 3x negativa.
7 2 . (UNIV. FED. DE SERGIPE) Os valores de x que sa
tisfazem a inequação —-----j - < 1 são tais que: 8 2 . (MACK) Resolver a inequação: t + | í - 2 .
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_____cateto oposto =, sen n = —h:
sen a ■ ——-----c----- (R = raio da circunferência circunscrita)
hipotenusa a
sen P = — 2 ■R
TRIGONOMETRIA a sen A sen В sen C
. . . __ catero adjacente c
cos a = — r ---- 1--------=> cos a = — ; * lei dos cossenos
hipotenusa a
COS p ■ —
a
Medidas de arcos e ângulos .. _ _ cateto -F------
oposto --- tg a = — b :
tg u -----------
cateto adjacente c
Gno: 360° í a medida de uma circunfe
rência. tg P = f
Radlano: arco de comprimento igual ao a + (J = 90" ■» fsena = eosP
raio; 2fl rad é a medida dc uma circunferência. [cos a •=sen P
Convênio: Gnu ** Radiano Valores notáveis: a3 = b3+ c3 - 2 ■bc ■cos A
360° = 2n rad X л/6 nl4 b1 = a! + c3 - 2 ■ ac ■cos В
Jt/3
c3 = a3+ b1 - 2 - ab - cos C
160" = it rad . sen X 1/2 <212 <312
Para converter x graus em у rad usamos a COSX V^/2 <212 1/2
regra dc três:
П80" ** n rad tgx <313 1 <3
[ x* ** у rad 30° 45° 60°
Triângulos quaisquer:
Trigonometria do triângulo • lei dos senos
Triângulo retângulo:
d) 115°;
★ EXERCÍCIOS * e) nenhuma anterior.
94. (FUND. CARLOS CHAGAS-SE) Se a medida de
89. Numa circunferência dc raio 5 cm, um arco tem com n n
primento 15 cm. Qual a medida deste arco em radianos?
um arco é -----;----- radianos, a sua medida, em graus é:
90. Numa dada circunferência, um arco de comprimento
20 cm mede 4 radianos; qual o comprimento desta circunfe
rência em centímetros? a) 40; d) 200;
b) 96; e) 450.
91 . Escrever em graus os arcos de: c) 112,5;
■) n r rad; c) ^ rad; 9 5 . (PUC-SP) Um automóvel percorre uma estrada no sen
tido de norte para sul. Num determinado instante, o auto
b ) ^ - rad; d) 44 r rad. móvel faz uma curva â esquerda, percorrendo um arco igual
92. Escrever cm radianos os arcos de: à oitava parte de uma circunferência, continuando em linha
a) 75*; c) 40°; reta. Em que direção o automóvel estará indo após sair da
b) 67*30'; d) 225°. curva?
a) nordeste; d) leste;
93. (UNIV. FED. DE MINAS GERAIS) Sendo A - b) oeste; e) sudeste.
M88*20', B ■ 31*40' e C ■ y radianos, a expressão c) sudoeste;
A +B - Cê igual a: 96. (CESGRANRIO) Em um triângulo ABC, AB =
” 3, BC = 4 e ABC = 60°. O lado AC mede:
•) - y - radianos; a) 5; d) 2/3;
b) 116*40'; b) "/13; e) 3 fi.
c) 86*40'; c) V37;
216
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9 7 . (FUVEST-SP) ABC é equilátero de lado 4, AM a) 75 km; c) 75V3 km; e) 50 km.
= MC = 2, AP = 3 c PB = 1. b) 50V3 km; d) 75s 2 km;
A
103. (FUND. CARLOS CHAGAS-SP)
c) - y - (3 + s^); 5 N.
d) -Ç-(3 + V3); 1 \
e) ^ (3V2 + 10V3).
S do triângulo seguinte, sendo
h = 4 cm; d = 60° e p - 45°.
O ângulo  vale -7 - rad e 0 lado oposto ao ângulo dado
6
vale 12 cm. Então, 0 valor do diâmetro da circunferência é:
a) 12 cm; c) 18 cm; e) 24 cm.
b) 6 cm; d) 30 cm;
1 0 1 . (PUC-CAMPINAS-SP) Um triàngulojVBC é tal que:
B = 60", AB = 8 cm e BC = 5 cm. O lado AC, desse triân
gulo, medirá: 1 0 7 . Determine a área S do triângulo da figura seguinte,
a) 6 cm; c) 10 cm; c) n.d.a. dados a hipotenusa a e o ângulo d.
b) 9 cm; d) 12 cm;
1 0 2 . (FUVEST-SP) Um móvel parte de A e segue numa
direção que forma com a reta AC um ângulo de 30°. Sabe-
se que o móvel caminha com uma velocidade constante de
50 km/h. Após 3 horas de percurso, a distância a que 0 móvel
se encontra da reta AC í de: 217
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1 0 8 . (F.G.V -SP) A área do triângulo abaixo é: A área S do triângulo retângulo ABC é'
S = 1 ? cos 2(3 , s =
a)
4 2 > c) S =
a2 sen B v
d) S ---- Ã í e) S = l l s e n j ^
4 ‘
dos (G Vx -SP)
1 1 8 |. sen
I, N S xX I ee trigonométrico,
odrculo
| cos seu __otriânguloH ,
1 0 9 . (M ACK-SP) Dois lados consecutivos de um parale
CO seu rain
raio tem por *área °U
A 10p -la
a) A = 0,25 sen x d)> A = ^0 I sen2x ' Entâo:
logramo medem 8 e 12 e formam um ângulo de 60°. As dia ^ I-
b) A = 0,50 sen x e) A = 3 sen 2x
gonais medem:
a) 4 e 4^7; c) 4>/7 e 4 jl7 ; e) 4 e 4,5. c) A é sempre menor que 0,2;
b) 4V7 e 4^'19; d) 4^17 e 4 jÍ 9 ’> 1 1 9 . (CESGRANRIO) Os catetos de um triângulo meH
sena e cosa. Se o perímetro do triângulo vale 1 + Tvp
1 1 0 . (PUC-SP) N0 triângulo abaixo, a = 20, b = 25 e o menor ângulo do triângulo mede- ^
y = 60°.
a) 15°; b) 22°30’; c) 25°; d)27°30’; e)30o.
1 2 0 . (M ACK-SP) Os ângulos internos A e 2A de um triân
guio têm como medidas dos lados opostos, respectivamente
os valores 1 eV2 O ângulo A mede:
a) 90°; b) 60°; c)4 5 °; d) 30°; e) 15«.
1 2 1 . (UN ESP) A área do triângulo T, é 3; então, a área
do triângulo T 2 da figura seguinte é:
C
b
A
218
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Seno, cosseno e tangente no Sinais Sinais
ciclo trigonométrico
Ciclo trigonométrico c uma circunferência
com:
• raio igual a 1;
• ponto origem dos arcos: A; 360°
• orientação: sentido positivo é o ami-horirio.
O
o
a 90° 180° 270° 360°
sena 0 1 0 - 1 0
Cosseno
Definição
Vx € IP » sen1* + cos'x = I
Sinats
• Se cos X * 0 =» tex =
• Se cos I 0
l
OO
C
o
cosa I 0 - 1 0 1
1 Se sen X ^ 0
Tangente
Definição
t9 Relações derivadas
Definição
• Se sen x * O') 1
e cos s ^ D j ” cote x -------
_______
1 2 7 . Determine o valor numérico de: 1 2 9 . (FATEC) Se sen x ■cos x > 0, tg x • sec x < 0 e
0 < x < 2jt, então:
3n a) 0 < x < rt/2;
sen + tg -?- + cos
2 4 o
b) n/2 < x < Jt;
cos + 2'^" c) n < x < 3rt/2;
1 2 8 . (FATEC) A expressão tern valor d) 3ji/2 < x < 2ti;
igual a: e) não há x que satisfaça às condições propostas.
219
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1 3 0 . Sejam x, y € IR; se x + y = 7t/2 e x - y = 7t/6 e 1 4 3 . (FATEC) - Se f: ]0;jt/2[ R é ,
t = sen2x + sen entâ0. fW « - sen x ■ tg x + secx, então: mda Por
cos 2x - cos 2y a) f(x) = cossec x; d) í[x) = sen v.
a) t = VJ/3; d) t = - V3;
b) t = 1; e) n.d.a. 2 $ : “ " e)fW
c) t = 1/2; 3
1 3 1 . Sendo a um ângulo agudo tal que sena = — , calcule 1 4 4 - (™ r ^- ° ° ? obtemos:
expressão----------- r GAS-s p ,S l" ^
cosa, tg a, seca, cosseca e cotga. sen2x - tg x
1 3 2 . O ângulo a é agudo e tg a = - j y . Calcule sena e cosa. a) sec2x; d) cos2x;
b) sen2x; e) cotg2x.
1 3 3 . (UNESP) Se sen x = 2/3, onde x € [0; rc/2], então c) tg2x;
tg x é igual a: 1 4 5 . (UNESP) Se x G [0; 71] e tg2x + sen2x «= v') „ .
a) 2V5/5; 0 3V5/5; e) 1. 4 • cos2x é igual a: então
b) >/5/2; d) 3/2; a) 0, b) 2,0; c) 1,5; d) 2,5; e)4
1 3 4 . (FATEC) Seja x G ]0; n l2 [ e tg x = 3/4; então: 1 4 6 . (FU VEST) Sendo a uma das soluções da equação
a) se n x = >/5/10; d) sen x = 3/5; tg a = cos2a - sen a, o valor de tg2a é: ^
b) sen x = >/5/2; e) n.d.a. a) V2 - 1; c )V 3 - l; e)V2 + 3
c) sen x = 1/2; b ) V2 + 1; d)V3 + 1: '
1 3 5 . O arco x é do 3? quadrante e sen x = ----
1 4 7 . Sendo sen x = 3 ^ obter y = cosx
Calcule sec x.
1 3 6 . (UN ESP) Se x E [3?t/2; 2n], cos x = s/513 e A = - dde a e b.
runçao
f k 32 + b2
2 + cossec x, então:
1 4 8 . C alcular tg x sabendo-se que 4sen2x + 2cos2x = 3
a) A = - 1/2; d) A = 3/2;
b) A = - 3/2; e) A = 1/2. 1 4 9 . (FU VEST-SP) Quais são as raízes da equação do se
gundo grau x 2 sena - 2x cosa - sena = 0, onde
c) A = 3;
1 3 7 . Sendo cossec x = - y - , - y < x < 7t, calcule tg x. 0 < a < f ?
0 cosa + 1 0 cosa - 1
1 3 8 . (FU V E ST-SP) Se tg x = e n < x < - Ç - , o valor a) 2-------------e
sena
2-------------- ;
sena
de cos x - sen x é: J
a) 7/5; b) - 7/5; c) - 2/5; d) 1/5; e) - 1/5. cosa + 1 cosa - 1
b) -------------e -------------- ;
1 3 9 . (M A CK -SP) Se x = y ’ então: ’ sena sena
sen x + 2 • cotg í — ) - cos 2x c) cosa + 1 e cosa - 1;
------ ^ ^ -------------- é igual a:
tg y — j ■ cossec x + sec 4x sena + 1 e --------------
sena - 1 ;
d) -------------
' cosa cosa
a) - 2 ; b) 0; c) 1/2; d) 2; e)4.
e)v -------------
1 4 0 . (FA TEC) O valor num érico da expressão sena + 1 e ------
sena ------
- 1
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1 5 4 . Sc sen X 2/3 c x Éum arco do segundo quadrante, 1 5 7 . (FUVEST) Se tg x = 3/4 e z í x ^ 3rJ2, o valor
então: de cos x - sen x é:
a) tgx = - 7/2; d) sec x = 3Vo/5; a) 7/5; b) -7/5; c) 1/5; d) -1/5.
fa) cotg x = - 2/7; e) cossec x = 1/2. , sec x * cossec v 1 .
158 Sendo y - j . :c t c « n x » 3 entacr
c) cos x = - V5/3;
sen3x - 2cos2x a) y = 2/3; b) y = 3/2; e) y = 3; d) y = 2; e) n.d.a.
1 5 5 . O valor da expressão
para x = 90° c: sen x + 2co$ y + tg y 1 5 9 . Se tg x = -T--ro . então:
1 - mJ
a) maior que !;
b) um número negativo; I + m1 d) sen x = ± 2m
a) sen x i + m1
c) um número irracional inferior a ); 2m
d) um número real superior a 3,14; b) sen x = 2m; e) n.d.a.
e) n.d.a. 2m
1 5 6 . (GV-SP) Das igualdades:
c) sen x
1) sen(;i/6) = - sen(5ít/6);
2) cos(rt/6) = - cos(5tt/6); 1 6 0 .(MACK-SP) Se X = rJ2, então
3) tg(Jt/6) = tg(7rt/6); sen x ^ 2 - cotg/x/2) - cos 2x . .y
4) cosscc(rr/6) = cossec(5tt/6). rg(x/2) • cossec x - sec 4x
podemos dizer que: a) _ 2: b) 0; c) 1/2; d ): e)4.
b) apenas uma delas é correta; dade verdadeira para qualquer valor z reai c:
c) apenas duas delas são corretas; a) I + tgnr = scctc; d) 1 + cotgnt = cossecnt;
d) apenas três delas são corretas; b) senJ(2i) + cos;(2x) = 1; e) n.d.a.
e) todas são corretas. c) cos(2x) = casbt + sennc
1 6 4 . (PUC-SP) Se tg (x + y) = 33 e tg x = 3, então tg y
-¥• EXERCÍCIOS * é igual a:
a) 0,2; b) 0,3; c) 0,4; d) 0,5; e) 0,6.
1 6 2 . (MACK-SP) Sendo sen x = -j| - 1 6 5 . (FUND. GETÚLIO VARGAS-SP) Sen ( n + x ) +
e sen y = y -, 0 < x, y < então sen (x - y) ê + cos (-q- - x ) é, para todo x c S, equivalente a:
igual a: a) sen x + cos x; d) 0;
a) 48/65; b) sen x - cos x; e) - 2 sen x.
b) 112/65; c) 2 sen x;
c) 4 8/60; 1 6 6 . Sc|am x € ]0; n/2[ e y G ) 3ji/2; 27t [; se cos x = 2/3
d) 5 6/65; c cos y = 3/5, então: —
e) 16/65.
a) cos(x + y) ■ 19/15; d) cos(x + y) = — -ry — ;
1 6 3 . (CESGRANRIO-Rj) Sejam a um arco do 1? quadran
te c p um arco do 2? quadrante, tais que cos a = 0,8 e sen p
1K5
0,6. O valor de sen (a + p) é: b) cos (x + y) * 2V5/15; e) cos (x + y) "
15
o) 1.00; d) 0,48;
b) 0,96; c) 0,00. 6 ± 4^
c) cos (x + y)
c) 0,70; 15 1 221
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1 6 7 . (SANTA CASA-SP) Qual das igualdades seguintes é 1 7 3 . (FUVEST-SP) O valor de (sen 22°30' +
verdadeira para todo x E IR? \ + cos 22°3o ■
, 2 + V2
a) 3/2; e) 2
a) sen ( — 2x) = sen 2x; d) cos (7t/2 + x) = - sen x; e) 2.
b) cos (71/2 - 2x) = cos 2x; e) sen (7t/2 - x) = - cos x. h
b) 2 +9 V3 d) 1;
c) sen (n + x) = sen x;
1 6 8 .(U N E S P ) Se x e y são números reais tais que 1 7 4 . (FATEC) Se x 6 ]0; n/2[ e sec2x = 25/Q
cossec 2x é igual a: ^ então
y = 2« • cos — n cos (x
* ----- - 7l/4)*-, então:
*---------- -
a) cos2x; c) 5/4;
J 4 sen x e) n.d.a.
a) y = co tgx + 1 ; d) y = 2; b) 25/24; d) 0;
b) y = - t g 2x - 1; e) n.d.a.
c) y = 2 • (cos x + sen x); 1 7 5 . Calcular sen 2x sabendo-se que tg x +
cotg x = 3
1 6 9 . (UNESP) Se x e y são dois arcos complementares, en 1 7 6 . Sendo sen x + cos x = m, então sen 2x vale:
tão (cos x - cos y)2 + (sen x + sen y)2 é igual a)a: 2 m; c) m2 + 1;
a) 0; b) 1/2; c) 3/2; d) 1; e) 2. e) 2 nr
b) m2 - 1; d) 2 m - 1;
1 7 0 . Seja f : IR —►IR a função definida por f(x) - cos(2x) +
+ cos x. O valor mínimo de f é: 1 7 7 . Se tg ( - 0 = y , então tg(a) vale:
a) -3 / 4 ; b) -7 / 8 ; c) - 1 ; d) -9 / 8 ; e) 0.
a) 4/3; b) 3/4; c) 2; d) 1; e) - 2.
1 7 1 . (FATEC) Seja x E IR e 1 - cos 2x = a; então:
a) a = cos2x; d) 2a = sen2x; 1 7 8 . (ITA-SP) O valor de x, x > 0, que satisfaz a eqM
ção Vx = tg(Tt/12) é: M
b) a = sen2x; e) n.d.a.
c) 2a = cos2x; a) x = 4V3; c) x = 7 - V3; e) x = 9 - 4V3.
b) x = 5 - 4V3; d) x = 7 - 4V3;
1 7 2 . (PUC -SP) Da trigonometria vem a fórmula
1 7 9 . (UN ESP, Se y - emfc
tg (a + b) = _ rga + ^ s e tg 450 = 1 então tg 22,5° é
1 - tgatgb s b ’ a) y = - sen x; d) y = cos x;
igual a:
a) 1 - V2; c) V J - 1; e) V2 - 1. b) y = - y • sec x; e) n.d.a.
b) 2 - V3; d) J l + V2; c) y = - 2 sec x;
Congruências importantes:
= ±a + k • 271 , k e z
g x =n
x = tü/4 + k • (7t/21 ou
sén tg
x=í ïï/4 + k • n , k E Z.
cos
Equações trigonométricas
Sen x = n ; —1 < n < 1
sen
• se x é a medida de um arco com extremida
des em:
a) A ou A' x = k • ïï
b) B ou B' x = nl2 + k • 7i , ou
x = ± tt/2 + k • 27t
222
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1 8 9 . Resolva as seguintes equações trigonométricas:
★ EXERCÍCIOS *
□ a)
c)
2 ■sen x - 1 =0;
4 ■sen’x - 1 = 0 ;
b) 2 ■cos x - 1= 0;
d) 2 • cos’x - J =0;
1 8 0 . Considere um ciclo trigonométrico e um arco AM de
e) tgx ■ - 1 ; f) 3 ■tg x + V3 = 0;
medida —200°; determine as medidas dos três menores ar
g)tg1* - 1 = 0 ; h) tg'x - 3 = 0.
cos trigonométricos positivos côngruos do arco de medida
- 200° (A é o ponto origem dos arcos). 1 9 0 . (FATEC) Sc A = [x | x 6 [0; 2it[, 4 scnbc + 3 =
= 8 sen x|, então:
1 8 1 . Considere um arco trigonométrico AM de medida
2nl5 rad; determine as medidas dos dois menores arcos po a) A = 0 ;
sitivos e dos dois maiores negativos, côngruos com o arco
dado. ri A = ÍJL. JL. 5~. 2lO
1 8 2 . Sabendo que ji rad representa metade do ciclo trigo c) A ( T ’ T ' T ’ T j -
nométrico, responda:
a) o arco de medida rr/4 “cabe quantas vezes" dentro de meio c) A = [ y ; - y j ;
ciclo trigonométrico? 1 9 1 . (UNESP) Seja A = [x j x € R, 2 cos’ x = 3 sen x).
b) c no ciclo trigonométrico completo? Então x £ A se, e somente se, existe k, k 6 2, tal que:
1 8 3 . Sendo A o ponto origem dos arcos de um ciclo trigo a) x = 2kn + jt/6 ou x = 2kn + 5n/6;
nométrico, divida-o em 8 partes iguais de modo que A seja b) x = kn + Jt/6;
um dos pontos de divisão; determine: c) x = 2kn + jt/3 ou x = 2kn + 2n/5;
a) a medida (em rad) de cada parte em que ficou dividido d) x = kn + Jt/3;
o ciclo; e) x = 2kít + 2ft/3 ou x = 2kn + 5ir/3.
b) determine as medidas (em rad) dos arcos trigonométricos 1 9 2 . (UNESP) Seja A = jx € [0;2n],senx = cosx - 1].
de origem cm A e extremidades Finais nos pontos de di Então A tem:
visão obtidos no item anterior; considere apenas os arcos a) 1 elemento; c) 3 elementos; e) 5 elementos.
positivos e menores que uma volta. b) 2 elementos; d) 4 elementos;
Repita este exercício, dividindo o ciclo cm 12 partes iguais
1 9 3 . Resolver a equação cos 2x + 4 cos x + 3 = 0.
e, depois, cm 10 partes.
1 9 4 . (FUVEST) No intervalo 0 ç s í Jt/2, determine o
1 8 4 . Seja k um número inteiro; fazendo k = 0, ±1, ±2, conjunto solução da equação sen 2x - cos x = 0.
± 3 ,... determine as medidas de alguns arcos representados
1 9 5 . (SANTA CASA-SP) Quantas são as soluções da equa
pelas expressões seguintes e marque, aproximadamente, no
ção sen x • cos x = 1/4, no intervalo [0; 2jí]?
ciclo trigonométrico os pontos que representam as extremi
a) 5; b) 4; c) 3; d) 2; e) l.
dades finais desses arcos.
a) x = k■rt; e) x =Jt/2 +k ■ Jt; 1 9 6 . (FUVEST) Considere a equação sen x - cos x = m.
b) x = k-n/2; f) x =ji/4 + k ■ Jt; a) ache todas as soluções reais da equação acima quando
c) x = k■Jt/3; g) x =ji/4 +k ■ n/2; m = 0.
d) x = k■n/4; h) x - k-n± Jt/2, b) determine todos os valores m para os quais a equação pos
sui soluções reais.
1 8 5 . Determine os seguintes valores trigonométricos:
1 9 7 . O conjunto solução da equação
a) sen (17ji/2); b) sen ( - 13rt/2); c) sen 27ji;
d) sen (-3 0 n ); e) sen (4371/4); 0 sen (-37it/3); 4 • sen ^x —y ^ — 1 | = 1 no intervalo [0; it] é:
g) sen (23n/6); h) cos 18ji; i) cos(-23n);
j) cos (1571/2); k) cos ( - 27ji /2); 1) cos (9ji/4); a) ín/2; 7j:/6; 5jt/2j; c) [n/6; n]; e) [jt/2; ji/3).
m)cos ( —17 Jt/3); n) cos (31 Jt/6); o)tg 7:t; b) [jt/6; ji; 2n; 3jt}; d) [jt/2; n];
р) tg {- 14ji); q) tg (33rt/4); r) tg ( - 37rt/3); 1 9 8 . (U. LONDRINA) Se y = cos(22S0o), então yé igual a:
s) tg (29it/6). a) -cos 12°; c) -cos 60°; e) cos 60°.
Sugestão: converta as medidas dos arcos para graus, reduza b) -cos 30°; d) cos 12°;
à primeira volta positiva e consulte a figura dos valores no 1 9 9 . (STA. CASA-SP) O número de arcos no intervalo
táveis do tivro.
, cujo seno é igual a - 1/2, é:
1 8 6 . (MACK-SP) Para k inteiro, seja a o maior arco nega
tivo da família de arcos cujas medidas algébricas são dadas a) 2; b) 3; c) 4; d) 5; e) 6.
por 2it/3 + 2krt. O valor de cos a é: 2 0 0 . (U.F.-PA) O menor valor positivo de x que satisfaz
a) ~\Í2I2- b) 1/2; c) V5/2; d) -V3/2; e) -1/2. a equação 2 sen x - 1 = 0 é:
1 8 7 . (OBJETIVO) Assinale a verdadeira: a) Jt/6; b) Jt/4; c) Jt/3; d ) n /2 ; e) 7t.
a) sen 453° < sen 747° < sen 1.128°; 2 0 1 . (MACK-SP)No intervalo [0; n],o número de valores
b) sen 747° < sen 453° < sen 1.128°; de x tais que 2 sen's + cos 2x = 1 é:
с) sen 747° < sen 1.128° < sen 453°; a) 0; b) 1; c) 2; d) 3; e) maior do que 3.
d) sen 1.128° < sen 747“ < sen 453°; 2 0 2 . (F.C. CHAGAS-SP) O número de soluções da equa
e) sen 453° < sen 1.128° < sen 747°. ção cos 4x = 0, no intervalo [0; 7t] ê:
1 8 8 . (SANTA CASA-SP) Se A=sen 580°, B =sen (-780°) a) 3; b) 4; c) 5; d) 6; e) 7.
c C = cos 350“, então é verdade que: 2 0 3 . A soma das raizes da equação 1 — 4 cos’x = 0, com
a) A < B < C; c) A < C < B; e) C < B < A. preendidas entre 0 e n, é:
b) B < A < C; d) B < C < A; a) n/3; b) Jt; c) 3n/4; d) 5ji/6; e) 7jt/6, 223
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I
_ __ otiniiiiiiimminmw+wo----
85. 3 2 d)
★ RESPO STAS ★
1. d; 2. a; 3. b; 4. e; 5. e; 6. d; 7. a; 8. d; 86. a) (5; 0) ( - 1/2; 0), b) - 1/2 < x < 5;
9. c; 10. c; 11. d; 12. b; 13. e; 14. d; 15. 87. a) ( - 2; 0) e (4; 0), b) 0 < m < 16; 88. a;
c; 16. c; 17. d; 18. c; 19. e; 20. c; 21. a; 89. 3 rad; 90. IOji; 91. a) 72°, b) 210°, c) 50°,
22. e; 23. e; 24. c; 25. c; 26. a- d) 135°; 92. a) 5n/12, b) 3jt/8, c) 2nl9, d) 5tt/4;
93. e)(60°); 94. d; 95. e; 96. b; 97. a; 98. b;
99. b; 100. e; 101. e)j7 cm); 102. a; 103. a; 104.
a; 105. d; 106. 8 (\ 3 + l)cnr. 107.
(a2 • sen 2a)/4; 108. d; 109. b; 110. b; 111. 60°;
112. VI; 113. 32VI/3; 114. a; 115. óVI ou ÍOVI;
116. e; 117. 1/2; 118. d; 119. a; 120. c; 121.
c; 122. d; 123. c; 124. e; 125. 3 + VI cm2; 126.
2; 127. VI/2; 128. c; 129. c; 130. d; 131. 4/5,
3/4, 5/4, 5/3,4/3; 132. 5/13,12/13; 133. a; 134.
d; 135. -3V2/4; 136. e; 137. -5/12; 138. e;
139. d; 140. d; 141. a; 142. e; 143. e; 144. e;
145. b; 146. a; 147. , 2^ ~;148.±1; 149. b;
a +b f)
150. d; 151. d; 152. e; 153. d; 154. c; 155.
c)(2 - V2/2); 156. d)(F V V V); 157.d; 158. c;
159. d; 160. d; 161. b; 162. e; 163. e; 164. b;
165. d; 166. c; 167. d; 168. a; 169. e; 170. d;
171. e)(a = 2 sen2x); 172. e; 173. c; 174. b; 175.
2/3; 176. b; 177. a; 178. d; 179. b; 180. 160°,
520°, 880°; 181. 12n/5, 22rc/5, —87t/5,
- 18Tt/5; 182. a) 4, b) 8; 183. a) n/4, b) 0; Tt/4;
2ti/4; 3ti/4; 7t; 57t/4; 6n/4, 7n/4, c) 0, h/6, 2nl6, g)
37t/6;...; 117t/6, d) 0, rc/5, 2tt/5, ..., 9tt/5; 184.
a)
h)
b)
224
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RESUMOS
E EXERCÍCIOS
Correspondem a Matemática - páginas 97 a 144
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★ EXERCÍCIOS ★ 7 . (PU C-SP) O conjunto verdade da
equação
3 ■ 9X - 26 • 3X - 9 = 0 é:
a) [3]; d) (2);
b) ( - 2 ) ; e) 0
1 . (PUC-SP) Para a função f: ÍR —►IR?, dada por y = ax, c) ( - 3 ] ;
com a E [ R e a > O e a ? M , podemos dizer que:
a) ela é crescente se a ^ 1;
b) ela é decrescente se a ^ 1; 8 . (FCC-SP) A solução da equação f - L
c) ela é crescente para qualquer x real, se a > 1, e decres pertence ao intervalo: '^ (V27)»
cente se a < 1; a) ]0; 1 [;
d) ela é crescente para x E ÍR? e decrescente para x E IR?; b) ] 1; 2[;
e) ela é não decrescente quando a < 1. c) ]2; 3[;
d) ]3; 4[;
2* (CESGRANRIO) O gráfico que melhor representa a fun e) ]4; 5[.
ção f(x) = e _2x é:
9. (ITA-SP) A soma de todos os valores de
à identidade : que satisfazem
- X
- = - 1 é:
a) 0; d) 3;
b) 1; e) n.d.a.
c) 2;
a) x G IR e x < -j-;
b) x £ IR e x > -j-;
c) x £ IR e x ^ - y ;
d) x G IR e x < 3;
e) x G IR e x ^ 3.
3 . (FU VEST-SP) Resolva: 4X + 8 = 6(2X). 1 2 . (PUC-SP) O domínio da relação de IRem IRdefinida por
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a) 2; b) 4; с) 6; d) 8; с) 10. 23. (UF-UBERLÂND1A) Sendo у = ^ y - , log,x = 5 e
log,! = 4, então, !ogv3 vale:
1 5 . (FUVEST-SP) О conjunto solução da inequação a) 6/5 d) 5/3;
(x - !ogj27) • (x - log*8) < 0 é dado por: b) 7/4 e) 1/8.
c) 4/3
■>T < * < V
b) < x < 3; 2 4 . (FCC-SP) A sentença (log x)3 = 9 é verdadeira se, e so
mente se:
c) ~ < x < 3; a) x > 0;
b) x $ 1;
d) x у ou x > y ;
< c) x = I01;
a d) x = 3 ou x = - 3;
e) x < у ou x > 3. e) x = 101 ou x = -jJj-
2 1 , Se logab = m e logbc = n, então logt(a3 • c) vale: 3 1 . (UnB) No conjunto dos números reais maiores que ze
a) Ж ' n + 2 . ' ro, a equação slog x = 3:
ш ’ a) não tem soluções reais;
b) 2ra + n; b) tem uma única solução real;
c) ш + n; c) tem duas soluções reais distintas;
d) tem infinitas soluções reais.
2
2 +n 3 2 . (SANTA CASA-SP) A função real definida por:
<0 m
Hx) = logx_ [( - x 1 + x + 6)tem para domínio:
a) (x 6 R 1 < x < 3j;
22. (UNESP) Se logb(fà> ■ a1) = 4 e c= logjb, então: b) (x G R l < x < 2 ou 2 < x < 3];
a) c = 6/11; d) c = 3/5; c) i* € R j - 2 < x < 3);
b) c = 11/6; e) n.d.a. d) [x GR | - 2 ^ x í 3];
c) c = 5/3; e) (x G R | x > lj. 227
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'
3 3 . (UNESP) Seja A C IR e f:A -» IR, definida por ffx) = 37. (PUC-SP) Se a > 1, então o conjunto-
= V6 - 2x'+ log(x - 1), para todo x G A. Então: quação loga(x2 - 2x + 2) > 0 é: v’erdade da ine.
a) A C ] - 1 ; 2[; d) A C [3; +°°[; a) [x G IR | x > 0);
b) A C jl ; 3]; e) n.d.a. b) jx G IR j x < 1J;
c) A C [1; 3[; c) (k G IR I X * 1);
d) (x G IR | x ^ lj;
3 4 . (FGV-SP) A função y = log(x2 - 6x + 2k + 1) é defi e) (x G IR I x > 1).
nida para todo x G IR se:
a) k > 4;
f(x) = >/log x' é:
b) k ^ 4;
a) (x G IR | x > 0];
c) - 4 < k < 4;
b) jx G IR | x > 0);
d) k < 4;
c) (x G IR 0 < x ^ 1);
e) k ^ 4.
d) jx G IR x ^ 1);
e) jx G IR x > 1).
3 5 . (UC-M G) O domínio natural da função
f(x) = yiog(x + 3)' é formado pelos números reais x, tais que:
3 9 . (FGV-SP) Dada a equação x2 - 2x + W N = n
a) x ^ 3; que ela tenha duas raízes de sinais contrários é nremn
b) x ^ 2; a) 2 < N < 3; preciso qUe:
c) x ^ - 1; b) 0 < N < 1;
d) x ^ - 2; c) 3 < N < 4;.
e) x ^ - 3. d) N = 1;
e) 1 < N < 2.
3 6 . (UNESP) Se V = (x G IR | log(x + 2) - log(x +
- 1) > log 2], então: 4 0 . (FGV-SP) Os valores de x para que log x + log(x +
a) V = ] - o o ; 1[; + 3) < 1 são:
a) x > -5 ;
b) V = ]4; + oo[j
b) x > 2;
c) V = ] —oo; 1[U ] 4; +oo[; c) 0 < x < 2;
d) V = ]1; 4[; d) x < - 5 ou x > 2;
e) n.d.a. e) - 5 < x < 2.
L
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5 4 . (MACK-SP) O trigésimo primeiro termo de uma pro
★ EXERCÍCIOS ★ gressão aritmética de primeiro termo 2 c razão 3 é:
J a) 63; b) 65; c) 92; d) 95, c) 98.
4 1 . Analisando cada uma das sequências seguintes, acres
cente mais dois termos a cada uma delas: 5 5 . (FEI-SP) Determinar a razão de uma progressão arit
a) (1; 3; 5; 7; ...); mética de 10 termos, sabendo que o primeiro termo é 42 c
b) (1; 2; 4; 8; ...); o último é - 12.
c) (2; 5; 8; 11; ...):
d) (lj 4; 9; 16; ...);
5 6 . (PUC-SP) O 243 termo da P.A. ( y ; 2; y ; ...) é:
el (X- JL. Jl- ü .
; V 5 5 10 ’ 20 3 40 ’ )• a) 35; b) 45; c) 28; d) 38; e) 25/2.
4 2 ■Numa scqiiência, an _ ] representa o termo anterior ao 5 7 . (CESGRANRIO) O primeiro termo a de uma P.A. de
termo an e a n . j representa o termo posterior ao termo a„; razão 13 satisfaz 0 í a ^ 10. Se um dos termos da progres
simbolicamente, temos: (... ; an _ an; an * ...). A par são é 35, o valor de a é:
tir disso, escreva os 5 primeiros termos das sequências cm a) 7; b) 8; c) 9; d) 10; e) 3.
que:
a) a, = 2 e a„ . | = 2 - a„ com n ^ 1; 5 8 . (PUC-SP)Três números positivos estão em P.A. A so
b) a, = 4 e a„ + |= a„ + 2 com n ^ 1; ma deles é 12 e o produto 18. O termo do meio é:
c) a, = 3 e an =an _ , - 5 com n ^ 2; a) 2; b) 6; c) 5; d) 4; e)3.
d) a, = 10 e an =n • an _ [ com n ^ 2.
5 9 . (FCC-SP) A seqüéncia (a; b; c) é uma progressão arit
4 3 . Escreva os quatro primeiros termos das sequências se mética. Sea + b + c = 6 e a - b - c = —24, o maior dos
guintes, cujo termo geral an, n G N‘ , se escreve: lermos é:
aj an = n; d) an = 5 - 3n; a )-6 ; b) 2; c) 3; d) 4; e) 6.
b) a„ = nJ; e) an = n1 + 2n + 1.
c) an = 1 + 2n; 6 0 . (PUC-SP) O terceiro termo de uma seqüéncia geomé
trica ê 10 e o sexto termo é 80. Então, a razão é:
4 4 . Calcule: a )!; b) - 1; c) - 2 ; d) 2; e)3.
a) o 8? termo da sequência (1; 4; 7; ...);
b) o 12? termo da seqüéncia ( “ 3; 2; 7; 6 1 . (FCC-SP) A seqüéncia f(i) = (aj, i £ N\ onde
c) o,7? termo da seqüéncia (1; 2; 4; 8; ...); a, = 2 - 3i, é uma:
d) o* 10? termo da seqüéncia (16; - 8 ; 4; - 2 ; ...). a) P.G. alternada; d) P.A. decrescente;
b) P.A. crescente; e) P.G. decrescente.
4 5 . Calcule o 1? termo da P.A, cm que a, = 30 e a, = 35. c) P.G. crescente;
4 6 . Calcule o 4? termo da P.A. em que a,o = 18 e = 10. 6 2 . (UNESP) Numa P.G. de termos positivos, a soma do
6? ao S? termo è 224 e a soma do 4? ao 6o termo é 56. En
4 7 . Calcule a razão da P.A. cm que a5 = 8 e a,, = 43. tão, o 3? termo dessa P.G. é:
a) 6; b) 12; c) 16; d) 8; e)4.
4 8 . Calcule o 1? termo da P.G. em que a6 = 972 e
= 2916. 6 3 . (FEI-SP) Em uma P.G. de quatro termos, a soma dos
termos de ordem par é 10 c a soma dos termos de ordem
4 9 . Calcule o 3? termo da P.G. cm que a5 = 10 e a3 - 50. ímpar é 5. Escreva a progressão.
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6 7 . (UF-BA) ( - 2 ; 6; - 18; ...) é uma progressão: a) 3k2 - k; c) 3k3 - k; e) n.d.a.
a) aritmética e a7 = 46; b) 2k3 - 3; d) k - 3k3;
b) aritmética e a 7 = - 20;
c) aritmética e a7 = —l l j 8 0 . (FGV -SP) O terceiro termo de uma P.A. é 11 e a razão
d) geométrica e a7 = ( - 6)6; é 4; a soma dos 20 primeiros termos é:
e) geométrica e a7 = - 2 • ( - 3 ) 6. a) 790; b) 800; c) 810; d) 820; e) 830.
6 8 . (FUVEST-SP) O quinto e o sétimo termos de uma P.G. 8 1 . (FUVEST-SP) Suponha que a,; a2; .... • a20 sejam nú
de razão positiva valem respectivamente 10 e 16. O 6? ter meros reais positivos em progressão geométrica. Sabe-se ane
mo desta P.G. é: __ a, = 1 e a20 = n/TÕ". Calcule:
a) 13; b) 10 \Í6; c )4 ; d)4VTÕ ; e)40. log a, + log a2 + ... + log a20
(log indica logaritmo decimal).
6 9 . Os três primeiros termos de uma P.G. são a, = >/2,
a2 = ^2 e a3 = v2. O quarto termo é: 8 2 . (FUVEST-SP) Em um pentágono convexo os ângulos
a) 1 ; b) 1; c )f ó ; d) fó ; e) 1/2. internos formam uma P.A.. Determine um desses ângulos
7 0 . (UNESP) Se a, b, c e d formam, nesta ordem, uma P.A. 8 3 . (FAAP-SP) Um empreiteiro contratou a abertura de um
de razão r, então b2 - a2, c2 - b2e d2 - c2formam, nesta poço nas seguintes condições: recebe Cz$ 1.000,00 pelo pri
ordem, uma P.A. de razão: meiro metro de profundidade, Cz$ 2.000,00 pelo segundo
a) 2; b) 2r; c) 2ar; d) 2r2; e) r. Cz$ 4.000,00 pelo terceiro e assim sucessivamente, dupli
cando sempre até o últim o metro de profundidade. Se o po
7 1 . (FGV-SP) Quantos termos devemos tomar na P.A. ço tem 10 metros, quanto recebeu o empreiteiro pelo servi
( - 7 ; - 3 ; ...) a fim de que a soma valha 3150? ço prestado?
a) 40; b) 39; c)4 3 ; d) 41; e)42 .
8 4 . Sejam Si = 3 + 7 + 11 + ... + 43 e S2 = 1 +2 +
7 2 . (FCC-SP) Se a soma dos n primeiros termos da P.A. + 4 + ... + 128. Então:
( - 4 0 ; - 3 8 ; - 3 6 ; ...) é - 2 6 4 , o valor mínimo de n é: a) S, = S2; d) S, + S2 = 510;
a) 6; b) 8; c) 15; d) 24; e) 33. b) Sj — S2 = 2; e) S, + 2S2 = 1000.
c) S2 — S, = 2;
7 3 . (FEI-SP) Calcular a soma dos n primeiros números ím
pares positivos. 8 5 . (M ACK -SP) A soma dos n primeiros termos da pro
gressão geométrica (a; aq2; aq4; aq6; ...) com aq ^ 0 e q ?
± 1, é:
7 4 . (FCC-SP) Se o termo gerai de uma seqüência é
an= 5n - 13, n E IN*, então a soma dos seus 50 primeiros a) Sn a (i - qn) d) Sn
a • (1 - q)2"
termos é: 1- q q~1
a) 5850; b) 5725; c) 5650; d) 5225; e) 5150. a * (i - qn) 2a ■(1 - qn)
b) sn e) Sn
qn - 1 1 - q2
7 5 . (UE -CE) Sejam a < b < c três termos consecutivos
de uma P.G., todos positivos.S e a = m - 1, b = m + 5 a • (1 - q2n)
c) Sn
e c =llm - 1, então o valor de a + b+ c é; 1 - q2
a) 40; b) 42; c) 44; d) 46; e) 50. 1 +
8 6 . (UF-VIÇOSA) A soma da série geométrica
102
7 6 . (UF-RS) Sabendo que (an) é uma P.A. de razão 3, (bn)
é uma P.G. de razão 1/2, a6 = b, e a3 = b2, então a, + b, é: + ----- + ------ + —— + ... + —-— + ... é:
a) - 31; b) - 1 1 ; c) 18; d) 21; e) 24. 104 106 108 102n
a) 1/9999; c) 1/999; e) 1/99999.
7 7 . (PUC-SP) Seja a seqüência (a,; a2; a3; ...; an; ...) onde b) 1/9; d) 1/99;
a, = 1 e 2ap + j = 2ap + 1, para todo p inteiro e p > 0.
Nestas condições, a 151 é igual a: 8 7 . (SAN TA CASA-SP) Simplificando-se a expressão
a) 72; b) 74; c) 76; d) 78; e) 80. = Vx • \ / W ' * ... obtém-se;
a) Vx; b) Vx; c) 1/2; d) 1; e) 1/729.
7 8 . (PUC-SP) Sabe-se que as seqüências (a; 2; b) e (a; 5/2;
b) são, respectivamente, progressões geométrica e aritm éti 8 8 . (U F-RS) O limite da soma dos termos de uma P.G. (s0*
ca. Os números a e b são raízes da equação: ma dos infinitos termos de uma P.G. convergente) é 1 e o
a) x2 - 5x + 4 = 0; d) 2x2 + 5x + 2 = 0; prim eiro termo é 2/3. O terceiro termo desta progressão e.
b) x2 + 5x + 4 = 0; e) 2x2 - 5x - 2 = 0.
c) 2x2 - 5x + 2 = 0; b )| ; c )-| ; d )} ; e )6.
7 9 . (SANTA CASA-SP) Seja g(x) uma função cujo domí 8 9 * (UF-ES) A soma dos termos de ordem par de P-G^ um a
nio é o conjunto dos números inteiros e que associa a cada infinita é 10 e a soma dos termos de ordem ímpar é 2 •
inteiro par o valor —1 e a todo ímpar o triplo de seu valor 3? termo desta P.G. é:
g (!) + g(2) + g(3) + g(4) + .... + g(2k), com k inteiro, é
230 igual a: c) d) 4; e) J f
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Números complexos Ig u ald ad e de complexos
* divisão
Form a trigonométrica
z = a + bi m u ltip lica ção
c um nu m ero z “ a * b i * » z = | Z • (cos 0 -*■ i ■ sen 0)
e b = 0
real; logo, todo-
Zi ■ z, = (a, ■+ b, ■ i) x (a, + b; - i) = Potenciação de complexos (iÓrmula d:
nú m ero real ú
= (a, • a, - b, • b,) + (a, ■ b, + Moivre)
complexo.
+ a, ■ b,) • i z = a bi <=
h)
★ EXERCÍCIOS ★ 2+ i
I + 2 i.
0- T ^ T ’
9 0 . Calcule: i’ ,
a) i» ; b ) i“ ; c) i40; 4 - 3i ’
e ) i" ; i» + i - .
' :to *> T ;
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92. Calcule a e b reais de modo que: 1 0 6 . Sendo Zi = 2- e z2 - ~ + 1, calcule z, + Zí
a) a + bi = 2(3 + i) + (1 - i) (2 + Í)>
b) (3 - 2i) • (a + bi) = 100; 1 0 7 . (UNESP) Seja z = 8 - (1 + cos 60° + i • sen
c) (a - 3i) ■(a + 3i) • i seja real; onde i = ■ 1; se p é o módulo de z, então:
d) (2a - i) • (3 + ai) seja real; _ 16V3
e) (a - 2i) (2a - i) seja imaginário puro; a) p = 8 v3; c) p = —z—; e) n.d.a.
f) (a + i) ■(3 - ai) seja imaginário puro; b) p = 8; d) p = 4^3;
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1 1 8 . (CESGRANRIO) O módulo do número complexo w11 é igual a:
(1 + 3i)J é: a) - 8 • cos d) - 16 ■ i ■sen —
r\
a) 2 5 6 ; c) 81; e) 16. 4
b) 100; d) 64;
b) 8 • i ■ sen - i ; e) 16 (cos -7 - - i • sen-y )
1 1 9 . (SANTA CASA-SP) Determine os valores de w que
satisfazem a igualdade wJ + |w| = 0, onde |w| é o módulo C) -16;
do número complexo w.
126. (FGV-SP) As raízes quadradas do número 3 * 4i, onde
1 2 0 . (FEI-SP) Dados os números complexos z = 1 + i e i representa a unidade imaginária, são:
a) í2 + i; - 2 - i| d) [4 + i; - 4 - i.;
, . , . z - m b) J1 + i; - 1 - ij; e) n.d.a.
m = 1 — i) determine —-----=—
I - zrn c) Í3 + i; -3 - i]j
1 2 1 . (UNESP) O menor valor de n, n G N*, para que o 1 2 7 . (FUVEST-SP) O número complexo z ? 0 e o seu
número complexo (1 + i ■VI)", onde i1 = —1, seja um nú
inverso -b têm 0 mesmo módulo. Conclui-se que:
mero real é;
a) 2; b)3; c) 5;
d) 7; c) 11. a) z e -“ são conjugados; d) z e ■— são reais;
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Equações algéb ricas Teorema da decomposição Relações de Girard
P(x) = a0xn + ajx"^1 + ... + an_j x + Seja a0xn + aps”- 1 + ... + ^ x +
Seja P(x) = a0xn + a,xn-1 + ... + an_, + an é um polinómio de grau n > 0 e pode + an = 0 (a„ / 0) a equação cujas rVízes são
x + an um polinómio na variável x, de grau ser fatorado da seguinte forma: rl5 r2, ..., rn:
n (a0 * 0); então a0xn + aiXn_1 + ... + P(x) = a0 (x - r,) ■(x - r2) ... (x - rn) onde
+ an_ jX + an = 0 é uma equação algébrica de r,, r2, ... rn são as raízes de P(x).
grau n. M ultiplicidade de uma raiz
Se P(x) = (x - r)m • Q(x) (com m 6 IN*)
Raízes de uma equação algébrica e Q(r) * 0, então r é uma raiz com multiplici
Na equação algébrica P(x) = 0, todo núme dade m de P(x) = 0.
ro complexo r, tal que P(r) = 0, chama-se raiz
Teorem a das raízes complexas
(ou zero) da equação.
Seja P(x) um polinómio de grau n, onde
Teorema fundamental da álgebra n ^ 2, com coeficientes reais; se P(z) = 0, en
“Toda equação algébrica de grau n, onde tão P(z) = 0, sendo z = a + bi ez = a - b i
n ^ 1, admite pelo menos uma raiz complexa. ” (com a G IRe b G IR*).
1 3 2 . (CESESP) Sejam f e g dois polinómios não nulos de 1 4 0 . (EE M AUÁ-SP) Dados: P(x) = 2x3 + Ax + 3B (A
coeficientes reais. Assinale a alternativa correta. e B constantes) e Q(x) = x2 - 3x + 9
a) grau (fg) = grau (f) • grau (g); a) Divida P(x) por Q(x).
b) grau (f) ^ grau (fg); b) Determine A e B para que a divisão seja exata.
c) grau (fg) = grau (f) + grau (g);
d) grau (f + g) = grau (f) + grau (g); 1 4 1 . (CESGRANRIO) O polinómio x3 + 2x2 + mx + n
e) grau (f + g) = max [grau (f), grau (g)]. é divisível por x 2 + x + 1 .0 valor de m + n é:
a) - 3 ; d) 2;
1 3 3 . (PUC-SP) O polinómio na indeterminada X, dado por b) - 1; e) 3.
f = (2a2 + a - 3)X3 + (a2 - 1)X2 + c) 1;
+ (a + 1)X - 3, a E IR, tem grau:
a) 3,para todo a £ IR; d) 1, se a = 1; 1 4 2 . (CESGRANRIO) O polinómio x3 + px + q é divisí
b) 2, se a = 1; e) 0, para todo a G IR vel por x2 + 2x + 5. Os valores de p e q são, respectivamente:
c) 3, se a ^ - 3/2; a) 2 e 5; d) 1 e - 10;
b) 5 e 2; e) 3 e 6.
1 3 4 . (PU C-SP) Se p e q são polinómios de graus 4 e 5, res c) 1 e 5;
pectivamente, então o grau de:
a) p + q é 5; d) pq é 10; 1 4 3 . (U F SÃO CARLOS-SP) Classifique as seguintes afir
b) pq é 20; e) q - p é 4. mações em V (verdadeiro) e F (falso).
c) P + q é 9; I _ Se P(x) e Q(x) são polinómios de grau n, então P(x) +
+ Q(x) é um polinómio de grau 2n;
1 3 5 . (PU CC-SP) Dado o polinómio P(x) = xn + xn~1 + II — Se P(x) e Q(x) são polinómios de grau n, então P(x) * Q(x>
+ ... x2 + x + 3, sen for ím par, então P ( - 1)vale: é um polinómio de grau n2;
a) - 1 ; c) 2; c) 3. III - Se P(x) é um polinómio de grau n + 1 e Q(x) um poli
b) 0 d) 1; nómio de grau n - 3, então o resto da divisão I (x) • C(x
é um polinómio de grau 4.
1 3 6 . (UF-RS) Se r(x) = ap(x) + bq(x), com r(x) = 4x2 +
+ kx - 8, p(x) = 2x2 - 3x - 2, q(x) = x2 - 5x + 1, a GIR.> 1 4 4 . (SAN TA CASA-SP) O polinómio P,(x) = x3 + px +
b G IR e k G IR , então a + b + k é: + q é divisível por P2(x) = x2 + mx - 1 se:
a) 0; b) 1; c) 2; d) 3; e) 4. (m, p e q são números reais)
a) p = - q 2 - 1 e m = q;
1 3 7 . (FEI) Determine a e b para que a identidade b) m2 - 1 = p e m ■- q = 0;
2 b 3x _ 5 . c) q + p = 1 e m = 0;
-------— + -------- = — ----------------, seja verificada para
x - 3 x + 1 x2 - 2 x - 3 d) m = - q e p = 1 + q3;
234 todo x G IR - [ - 1, 3). e) n .d ^ .
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1 4 5 . (UE-CE)Seo polinómio P(x) = x3 - kx3 + kx - 1 progressão aritmética ê:
é divisível por (x - !)3, então k c igual a: a) ); c) 37/5; e) - 3.
a) 1; c) 3; b) 28/5; d) 44/15;
b) 2; d) 4.
1 5 8 . Obter o quociente e o resto das seguintes divisões:
1 4 G . (SANTA CASA-SP) Numa divisão de polinómios em a) x’ + x"1 + x" + x1 + x + 1 por x - 1;
que o dividendo é de grau n e o quociente é de grau n - 4 , b) 3x3 - 7x por x + 2.
com n€E N e n ^ 4, o grau do resto pode ser no máxtmo
igual a: 1 5 9 . (PUCC-SP) Se você efetuar a divisão do polinómio
a) 3; b) 4; c) 5; d) n - 4; e) n - 5. 2x3 - 21x2 + 5x - 1 pelo binómio x + 1:
a) O quociente não possui termo independente.
1 4 7 . (MACK-SP) Sabcndo-se que ax1 + bx3 + 1 é divisí b) Os coeficientes dos termos do quociente serão 2, - 23
vel por (x - l)1, então o valor de 2a + b é: e 28.
a) 2; b) 4; c) 5; d) - 7 ; e) 8. c) O resto serã 29.
d) O quociente é do 1? grau.
1 4 8 . (PUC-SP) Ache o resto da divisão do polinómio p(x) = e) n.d.a.
= x"* - 2x3 + x1 — x + 1 por x + 1.
1 6 0 . (FEI) Determinar m e n reais para que o polinómio
1 4 9 . (PUC-SP) Determine o valor de a, para que o resto P(x) = x4 + mx3 + nx3 - 17x + 16 seja divisível por
da divisão de p(x) = ax3 — 2x + 1, por x - 3, seja 4, (x - l)3.
1 5 0 . (M.ACK-SP) O resto da divisão de p(x) = x2n + l 1 6 1 . (EE MAUÁ-SP) Determine todas as raízes da equa
(n número natural não nulo) por q(x) = x + 1 é: ção P(x) = 0, sendo P(x) = 9x3 - 36x3 - 29x - 6. Sabe-se
a) sempre 0; que esse polinómio ê divisível por x - 3.
b) sempre 2;
c) 0 se e somente se n for ímpar; 1 6 2 . (FUVEST-SP) A equação x3 + mx3 + 2x + n = 0,
d) 2 se e somente se n for par; onde m e n são números reais, admite 1 + i (i sendo a uni
e) n.d.a. dade imaginária) como raiz. Então, m e n valem respecti
vamente:
1 5 1 . (PUC-SP) A divisão do polinómio p(x) por x - a for a) 2 e 2; d) 2 e - 2;
nece o quociente q(x) = x’ + x1 + x + 1 e o resto p(a) = 1. b) 2 e 0; e) - 2 e 0.
Sabendo que p(0) = - 15, o valor de a é: c) 0 e 2;
a) 13; c) 14; e) 16,
b) —13; d) - 1 6 ; 1 6 3 . (ABC-SP) Uma equação anxn + a^ ^ x " ' 1 + ... +
+ a® = 0, a,, 0, é reciproca se, e somente se, a existên
1 5 2 . (FGV-SP) Determine o produto m ■n para que o poli cia de cada raiz a real ou complexa implica a existência da
nómio xJ - 6x3 + mx + n seja divisível por 1
raiz —.
(x - 1) ■ (x - 2). a
a) x1 - x = 0 é recíproca:
1 5 3 . (SANTA CASA-SP) Um polinómio P(x) dividido por b) x3 - 1 = 0 é recíproca;
x — 2 dá resto 3 e dividido por x1 - 2 dá resto 3x - 1. c) x - \'4 = 0 é reciproca;
Calcule o resto da divisão de P(x) por (x - 2) (x3 - 2). d) 3x3 + 10x + 3 = 0 é reciproca;
e) x3 - 6x + 9 = 0 é reciproca.
1 5 4 . (U nB) Pt(x) e P2(x) são polinómios do 2? grau que
se anulam quandox = 0. O resto da divisão de P,(x) por 1 6 4 . (PUCC-SP) Um polinómio do 3? grau anula-se para
(x - 1) (x + 2) é 3x + 1. O resto da divisão de Pj(x) por x = 1 e para x = - 3. Assume os valores - 12 e 30 para
(x + 1) (x + 2) é 2x - 1. x = 0 e x = 2, respectivamente. Esse polinómio é:
Então, o quociente da divisão de P,(x) por P2(x) é: a) P(x) = (x + 1) ■(x + 3) • (x - 4);
a) 1; b) 0; c) x + 1; d) n.d.a. b) P(x) = (x - 1) • (x + 3) ■ (x - 4);
c) P(x) = (x - 1) - (x + 3) • (x + 4);
1 5 5 . (FCC-BA) Dividindo-se o polinómio f por x1 - !, d) P(x) = (x + 1) - (x - 3) ■ (x + 4);
obtém-se quociente x + 2 e resto x - 3. O resto da divisão e) n.d.a.
dc f por x - 1 é:
a) 3; b) 2; c) 0; d) - 2 ; e) - 3 . 1 6 5 . (PUC-SP) Em relação ao polinómio P(x) =
= (x - l)3 - (x1 - 1), o que se pode afirmar sobre o nú
1 5 6 . (BE MAUÁ-SP) Determinar p e q dc modo que o po mero 1?
linómio P(x) = x3 - lOx1 + px + q seja divisível pelo pro a) é raiz simples; d) é raiz quádrupla;
duto (x - 1) (x - 2). b) é raiz dupla; e) não é raiz.
c) é raiz tripla;
1 5 7 . (ITA -SP) Sejam a, b e c números reais que nesta or
dem formam uma progressão aritmética dc soma 12. Sabendo- 1 6 6 . (MACK-SP) Na equação (xJ - x3 + x - l)15 = 0,
se que os restos dns divisões de x10 + 8x‘ + ax! + bx3 + a multiplicidade da raiz x = 1 é:
+cx por x —2 e por x + 2 são iguais, então a razão desta a) 1; b) 9; c) 18; d) 36; e) 54.
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1 7 2 . (CESGRANRIO) A média aritmética d a s. -
1 6 7 (UF-MT) Sejam - 2 e 3 duas raízes da equação equação x3 - 12x2 + 6x = 0 é: aiZes da
2 ® ? + kx + t = 0, onde k, t € IR. A terceira raiz e.
a) 5; b) 4; c) 3; d) 0
a) impossível de ser determinada, ’ e) 2.
b) - 1 ; 1 7 3 . (CESGRANRIO) O produto de duas das r»-
c) - 1/2; equação 2x3 - 19x2 + 37x - 14 = 0 é 1.A s o m a ^
d) 1/2; maiores raízes da equação é: QUas
e) 1. a) 7; c) 9; e) 19.
b) 8; d) 19/2;
168. (FEI-SP) Resolva a equação cúbica:
x3 _ 2xJ - 3x + 6 = 0. 1 7 4 . (EE M AU Á-SP) Dada a equação x3 - 9X2 + 2g
169. (CESGRANRIO) Um dos fatores de P(x) - + a = 0, determine o valor de a para que as raízes / +
= 2xJ - 1 lx 2 + 17x - 6 é 2x - 1. A maior raiz de P(x) e: equação sejam números naturais sucessivos. essa
a) 1; ' c) 3; e ) 6.
1 7 5 . (FU VEST-SP) A equação do segundo grau ax2- 4X+
b) 2; d) 4;
- 1 6 = 0 tem uma raiz cujo valor é 4. A outra raiz '
170. (PUC-RJ) Sobre as raízes da equação x3 - x2 + a) 1; b) 2; c) 3; d) - 1- e) ^
+ 3x - 3 = 0 podemos afirmar:
a) Nenhuma raiz é real. 1 7 6 . (FEI-SP) Determine a soma dos quadrados das raízes
b) Há uma raiz real e duas im aginárias conjugadas. da equação 2x4 - 8x3 + 6x2 - 3 = 0.
c) Há três raízes reais cuja soma é 3.
d) Há três raízes reais cuja soma é 1. 1 7 7 . (M ACK -SP) As raízes da equação x3 + 9x2 + nx +
e) Há três raízes reais cuja soma é - 3. + m = 0 formam uma P.A. de razão 3. Então:
a) n = 3 e m = 6; d) m + n = 9;
171. (PUC-SP) Calcule a soma das raízes da equação b) n = 18 e m = 0; e) n ^ 0 e m • n = 9.
17xs - 4x3 + 9x2 - 14x + 5 = 0. c) n = 3 e m = 1/18;
H: altura H: altura
Esíera g: geratriz
V: volume V =B • H V: volume v « -L • B • h
3
SL: área lateral SL = 2 TC • R • H
ST: área lateral SL - n R 8j
Secção meridiana
S: área da superfície esférica S = 4 * 7t* R2 Secção meridiana
E o retângulo re
sultante da intersecção É o triângulo resul
Intersecção de uma esfera com um plano do cilindro com um tante da intersecção do
plano que contém os cone com um plano
centros das bases. que contém o vértice
R2 = d2 + r2 do cone e o centro da
base.
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Prism a reto
[>: diagonal o [> = J P + b' + c*‘ V: volume
Bases: polígonos paralelos c congruentes; fl área da base V = T ■ B ■ H.
Faces laterais: sào retângulos. H : altura
Cubo
I: um paralelepípedo de seis faces, todas qua
dradas. O B S E R V A Ç Ã O Pirâmsdc regular: a ba
se è um polígono regular; as faces laterais
são triângulos nóscdcs.
D, A »------ 7
ii
«i
Telraedro regular
S: área = - S = 6 • a1
O B S E R V A Ç Ã O Brisma regular: as ba-
ses são polígonos regulares; as faces laterais
são retângulos todos iguais entre si. D ; diagonal =3 D = a \3
179. A área da supcrficie de uma esfera mede 36tt cm3; qual 1 8 3 . A área lateral de um cilindro equilátero mede 6-1n cm3.
o volume da esfera correspondente? Qual o volume deste cilindro?
180 Uma esfera de raio 13 cm é seccionada por um plano 1 8 4 . Duplicando-se o raio da base de um cilindro reto e
que passa a 5 cm de seu centro. Qual a área da secção quadruplicando-se sua altura, seu volume fica multiplicado
formada? por k; determine k.
1 8 1 . Um plano intercepta uma esfera de modo que o com 1 8 5 . Uma esfera está inscrita num cilindro equilátero. De
primento da secção é 6rt cm. Qual a distância desse plano termine a razão entre os volumes e as áreas desses dois sólidos. 23?
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1 8 6 . Um triângulo eqüilátero de lado 12 cm é a secção me c) 2 kR2;
ridiana de um cone eqüilátero. Determine o volume e a área d) 47tR2/3;
desse cone. e) 3;tR 2/4
1 8 7 • Seccionando-se um cone reto por um plano paralelo 2 0 2 . (FUVEST-SP) Qual a altura de uma pirâmide qUa
à sua base obtém-se um tronco de cone cujo volume é igual drangular que tem as oito arestas iguais a V2?
a 7/8 do volume do cone original.Se a altura do cone original a) 1; b) VT75; c) V2; d) e) ^
é de 12 cm, a que distância do vértice está a secção?
2 0 3 . Sendo a o ângulo que a aresta lateral de um tetraedr
1 8 8 . Um cone reto está inscrito num cilindro reto de mo regular forma com o plano da base, determine tga F°
do que a base do cone coincide com uma das bases do cilin
dro e o vértice do cone é o centro da outra base do cilindro. 2 0 4 . O volume
Qual a razão entre os volumes do cilindro e do cone? . , do cubo inscrito num cilindro cirnilsr reto
e de aproximadamente:
a) 55% do volume do cilindro;
1 8 9 . Uma esfera de raio 3 cm está inscrita num cone eqüi b) 60% do volume do cilindro;
látero. Qual o volume deste cone? c) 63% do volume do cilindro;
d) 70% do volume do cilindro;
1 9 0 . A aresta da base de um prisma reto hexagonal regu e) 73% do volume do cilindro;
lar mede 4 cm e a altura desse prisma mede 2 cm. Qual o
volume e a área da superfície do prisma? 2 0 5 . (VUNESP) O volume de ar contido em um galpão
com a forma e dimensões dadas pela figura seguinte é-
1 9 1 • As nove arestas de um prisma triangular regular me a) 288; '
dem 6 cm cada uma. Qual o volume do prisma? b) 384;
c) 480;
1 9 2 . Um cilindro reto está inscrito num prisma quadran d) 360;
gular regular cuja aresta da base mede 4 cm e cuja altura mede e) 768.
10 cm. Qual o volume do cilindro?
h— 8
1 9 3 . As dimensões de um paralelepípedo retângulo formam 2 0 6 . (UNESP) A fim de que não haja desperdício de ração
uma P.G. de 3 termos cujo produto é 8 e cuja razão é 2. e seus animais estejam sempre bem nutridos, um fazendeiro
Qual o volume e a área da superfície do paralelepípedo? construiu um recipiente com uma pequena abertura na par
te inferior, que perm ite a reposição automática da alimenta
1 9 4 . A diagonal de um cubo mede 12V3 cm. Qual o volu ção, conforme mostra a figura seguinte. A capacidade total
me do cubo? de armazenagem do recipiente, em metros cúbicos, é:
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mc a figura seguinte. A razao entre a área desse hexágono b) -^-p- Jt cmJ;
e a área da superficie total desse cubo é:
a) V2/4 c) - y K cm ;
b) v'2/2
c) \/T/8 d) 4* \ 24ttcmJ;
3
d) VT/6
c) >/5/4 e) — cm’.
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ra io a, e m m e tro s .. d) é sempre menor que 15 cm;
C o n s id e re u m o u tro c írc u lo B de p e rím e tro p + 1 e ra io e) não pode ser obtido, pois faltam dados no problema
b, em m etro s , c o p la n a r e c o n c ê n tric o a A . N e s ta s co nd ições,
o v a lo r d e (b — a): 2 2 0 . Num cubo de aresta 6 cm, PA, PB e PC são t *
eixo tas. O volume do sólido (tetraedro) cujos vértices s3n r ^ '3res‘
P, A, B e C é : uos Pontos
a) 36 cm3 d) 36t/2 cm3
b) 72 cm3 e) 48^2 cnv3
c) 108 cm3
240
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RESUMOS
E EXERCÍCIOS
Correspondem o Motemálica — páginas 145 a 192
■ Multiplicação de matrizes
Sendo A = (a,,),,.- c H - (b,,) „„ a ma
triz produto C = A - B, será C = on
de: c,, = a,|bh + a^b,, + ... + a^bp,
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■ T e o re m a d e L a p la c e outra fila paralela previamente multiplicada por ■ R e g r a d e C ra m e r
0 determinante de uma m atriz quadrada de uma constante.
U m sistem a linear de «equ açõ es a n in efe
ordem w(n 2s2), ê igual à soma dos produtos ■ D e te rm in a n te d o p ro d u to d e mtas pode ser resolvido pela regra de Cramer
dos elementos de uma fila (Unha ou coluna) pe m a triz e s
los seus respectivos cofatores. Sendo A e B matrizes quadradas de mesma
X= X- D„
w
X| D »x2 - D , ->xn = -~g!L(D*0)
Propriedades dos determinantes ordem então: det (A • B) = (det A ) • (det B)
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X= J tal que AX = 3X ê: a) Determinar M “ 1
b) Sabendo-se que o traço de uma matriz é a soma dos ele
mentos da diagonal principal, determinar o traço da ma
«[?] «I»] c,[?] d)(5] «>U] triz M " 1- A M.
1 0 . (CESESP-PE) São dadas as matrizes A = (aj,) e 2 0 . (FUVEST-SP) O número de raízes da equação
B = (bjj), onde i = 1, 2, 3 e j = 1, 2, 3 tais que a,, = i + j 0 31 I
e bjj = 2i - j + 1. Determine o elemento c 22 da matriz 0 31 ' 0 é:
(Cü) = C = AB. 4 3“
1 1 . (F.C. CHAGAS-SP) A matriz transposta da matriz a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
A = (aij) de tipo 3x2, onde ajj = 2i — 3j, é igual a:
1------ 1
O lo
‘ -1 -1 1 x 0 1
a) - 4 -2 - 0] d) -2 : í 1 x 0 0 (x real) é:
' -1 1 3 3 -1 r 0 1 x
b> . - 4 -2 0. e) _ 0 2 - 4. a) nao tem c) x = ± 1 e) x = - 1
b) x = V3 d) x = 1
c » u .5 a 2 2 . (F.C.CHAGAS-SP) O determinante da matriz
2 5 A = (a,j), de ordem 3, onde
1 2 . (UF-BA) Considere a matriz A = -1 4 _ (0, se i * 1i
3 0 c igual a:
" (3i-j, se i =
a) 0 b) 12 c) 24 d) 36 e) 48
2x+y 5x +y 8/3
Efetuando-se A1 — - A, obtém-se 16/3 8/3 I 2 3 . (FUVEST-SP) O determinante da matriz
LO - 3 4/3J onde 2a = e1 + e _I e 2b = e* - e- *, é igual a:
:]■
y
Calcule o valor absoluto de . a) 1 b) - 1 c) e1 d) e * 1 e) zero
2 4 . (F.C.CHAGAS-SP) O valor de s na equação:
0 0
1 3 . (UF-BA) Sendo M = N= 0 0 3 7 3 - -
2 1 4 -2 - l l e:
6
P = 10 , é verdade que: I 0 -2
a) 4y - I .b) 4y + I c) 4y — 8 d) 17/2 e) - 2
a) M xP = P b) N xp = P c) MxM = N
d) M +P = P e) M+N = N ,3 4
2 5 . (FUVEST-SP) O produto da matriz A = 5
1 4 . (FAAP-SP) Dada a matriz A = j _ J j , achar a ma- y
pela sua transposta ê a identidade. Determine x e y sabendo
triz B, tal que AB = I, sendo I = ^ . que det A > 0.
-1
1 5 . (SANTA CASA-SP) Sabendo-se que a matriz
26. (FUC-SP) Sendo dadas as matrizes reais A x
1 -I 0
x 0 1 - y é simétrica, determinar i c y . B=[x 1 5], então a equação det (A ■B)1 = 0 tem por con
LX y-3 1 junto solução:
a) 50 ; lj c) 50 ] e) n.d.a.
1 6 . (CESGRANRIO-RJ) A inversa da matriz b) o conjunto dos números d) ( - 1; 1]
3* reais
1/4 1/3] -1/4
► a) d) 2 7 . (UDF) Calcule os números x e y tais que;
U ij 1
‘ -4 0 0 1 1 x 0
b) f[ - 1 1 -3 1
4 e) - 1 2 X 4 “ -1 c 0 v 1 = 8
1 1 y 1 Ò 1
c) inexistente 2 8 . (MACK-SP) Determine em R a solução da equação:
1 7 . (FAAP-SP) Dadas as matrizes A - |^ g| c 2 x x
-1 -2 -I 8 - log2 4
B=[_j j j , calcular AB+A-1. 3 1 2
-1
29. (UF-BA) O valor de|(%^ n *
1 8 . (FEI-SP) Se A = [I l l c B s fo [|*deleminar 1 VTO /- 5 + ^2
■ í - 4 2- t f c) i n10 v6 0
X = (AB- *)'. L J L 3 + V2
5i/2
1 9 . (FEI-SP) Dadas as matrizes A = j^j jj e M = l] b) d) 2V2 243
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2 o logaritmo na base 10)
3 0 . (UE-CE) Sc P 1 é a inversa da matriz P = 1 1 1 1
1 e:
então o valor do determinante da matriz P + P log 2 log 20 log 200 log 2000
a) 15 b) 20 c) 25 d) 30 e) n.d.a.
(log 2f (log 20f (log 200f (log 2000)2
2 1 5
3 1 . (UF-BA) O determinante associado à matriz 3 4 7 e: (log 2)3 (log 20)3 (log 200)3 (log 2000)3
1 3 2 é igual a:
a) múltiplo de 7 d) número ímpar
a) 2 b) 12 c) 20 d) 0 e) 1
b) divisor de 7 e) número primo
c) potência de 7 x + 2y + 3z = 14
2 -1 4 1 . (FUVEST-SP) 4y + 5z = 23
3 2 . (UF-PR) Dadas as matrizes A - 2 2 6z = 18
0 1 Então x é igual a:
- 1 2 3 a) 27 b) 3 c) 0 d) - 2 e) 1
B= e sendo N = 50 + det (A * B), en-
2 1 1
4 2 . (FUVEST-SP) Determine a e b de modo que sejamequi
contre o valor de b valentes os sistemas:
3 3 . (UDF) Seja M a matriz quadrada de 3* ordem em que
fx - y = 0 ax + by = 1
aj: = i + j. Determinar o cofator do elemento a32.
x 1 2 01
(x + y = 2 w Íbx - ay = 1
(bx
0 x 1 1 4 3 . (F.C.CHAGAS-SP) Se os sistemas
3 4 . (FGV-SP) Seja u = 0 0 x 1
y = -1
0 0 0 x 2y = 5
Os valores de x reais para os quais u2 - 2u + 1 = 0, são: são equivalentes, então:
a) x = - 1 ou x = - 2 c) X = 1 OU X a) k = 2t c) k + t = 0 e) 2k + 3t = 0
b) x = ± 1 d) x = 1 b) t = 2k d) k - t = 0
1 1
44. (UNESP-SP) Sejam x, y e z números reais tais que:
2
3 5 . (FUVEST-SP) x +y =6
3
3 y +z =3
X+ z = 1
a) 2 b) 1 c) 0 d) e) - 2
8 7 Então xv - z é:
3 6 . (UF-BA) Se x = 10 1 a) - 8 b) 7 c) 9 d) 1/9 e) 1/8
0 20 4 5 . (FGV-SP) No sistema de equações
8 7 4 x + 3y + z = 2
y= 0 20 1 , então: x - y — kz = 1
10 1 5
= y = 0 b) x = 2y c)2x = y d) x + y = 0 0
3 7 . (SANTA CASA-SP) Considere uma matriz de ordem a) 0 e 1 b) 2 e 3 c) 0 e - 3 d) - 1 e 1 e) - 1 e 2
2 1 4 4 6 . (FEI-SP) Para que valor de m o sistema de equações
3, tal que det A = 6 e a matriz B = lineares
mx + z = 1
Então, sendo C = A B, podemos afirmar que det C vale: - x + my - 2z = 0, é impossível?
a) - 1 2 b) 12 c) - 2 4 d) 24 e) n.d.a. l- y + z = 3
3 8 . (FUVEST-SP) Determine o valor de 0 para que a matriz 4 7 . (FUVEST-SP) Para quais valores de a o sistema linear
sen 0 COS 0 0 1 ' x +y + Z = _1
sen 0 cos 0 0 0 2x + 3y + 4z = a
k- y - 2z = a2
sen 0 1 0 0 , seja inversível
admite solução?
0 0 1 0
4 8 . (FUVEST-SP) Discuta:
3 9 . (UB-DF) O determinante
( X - 3y = - m
1 1 1 1 (2x + 3my = 4
-2 3 - 1 4 4 9 . (FUVEST-SP) O sistema linear
é de Vandermon
4 9 1 16 (x + y = 1
Jx - y = 1 , tem solução se e somente se:
-8 27 - 1 64
(ax + by = c
a) -3 0 0 b) -4 0 0 c) -5 0 0 d) -6 0 0 a) a ^ c c) a = c
4 0 . (FGV-SP) O valor do determinante (onde log representa b )b = c d) b = 1 e a - c 5 1
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5 0 . (CESGRANRIO-RJ) Sobre o sistema a) 2 b) 1 c) —1 d) 0 e) - 2
f x - y * 0 5 3 . (PUC-SP) Para que o sistema
2x + 3y = 5, pode-se afirmar que:
( x + ay - z = 0
(_ x + 3y = 0
-x+y+z=0
( x + az = 0
a) não tem solução
b) x = 1 e y = 1 É solução admita solução distinta diferente da trivial x = y z = 0:
c) x = 5 e y = —5/3 ê solução a) a = 2 ou a = - 3 d) a deve ser igual a -1
d) x = 0 c y = 0 é solução b) tal fato nunca ocorre e) n.d.a.
c) tem uma infinidade de soluções c) a deve ser igual a zero
5 4 . (FUVEST-SP) A equação matricial
5 1 . (FUVEST-SP) O sistema linear
1 5
(x + y = 0 2 -1 admite mais de uma solução
x +z =0 e indeterminado para: se e somente se for igual a:
(y + mz = 0
a) todo m real c) m = 1 e) m = 0 a) 0 b) ±V3 c) ±3 d) ±V6 e) ± %/TT
b) nenhum m real d) m = - 1 5 5 . (CESGRANRIO-RJ) Sejam ).| e os valores distintos
5 2 . (CESGRANRIO-RJ) O valor de \ para que o sistema: de ). para que a equação = ).
x + y - Xz = 0 Xl * 0
admita a solução
x + Xy - z = 0 *2 0 . Então, + >-2 ê:
+ (1 +h)y + z = 0 a) - 5 b)4 c) 10
admita soluções (x; y; z) distintas de (0; 0; 0) é: d) - 6 e) 0
A -
(n - p)’ C" -r ~ (u - p)!p!
A n á lis e com b inatória n = número de elementos que temos para uti C 0> j. lê-se: combinação de n elementos toma
lizar. dos p a p.
p = maneira segundo a qual esses elementos se
rão agrupados.
■ Fatorial A H p lê-se: arranjo de n elementos lomados p
Sendo n S IM, dcfinc-se n fatorial ou fato 3f>.
rial de n (indicamos n!) como sendo: Binômio de Newton
n! = n • (n - 1) • (n - 2)... 3 - 2 • 1 ■ Permutações simples
1! = 1 São arranjos simples ondt n = p. O núme
0! = 1 ro total de permutações simples e dado por: Número binom ial
Pn = n! Sendo n <E N e p 6 M, com n ^ p,
Decorre da definição que: n! = n ■ (n - 1)! temos:
ras distintas e a seguir, um evento B pode ocor mesmo tipo, r, elementos repetidos de um ou
rer de n maneiras distintas, então o número de tro tipo e assim sucessivamenie c dado por:
■ Binomiais complementares
possibilidades de ocorrer A seguido de B c m inomiais complementares
m ultiplicado por n. O princípio multiplicativo d! (p M õ aob
pode ser generalizado para mais de dois eventos. Pn “ r,! ■r_-! ■■■rK! sc, c somente se, p +k =n
onde r, + r , + ... + rt - n.
■ Igualdade de binomiais
■ Arranjos simples
São agrupamentos onde a ordem com que
os elementos participam t considerada e não ■ C o m b i n a ç õ e s s im p l e s « p =k
existe repetição de elementos. São agrupamentos onde não importa a or 0
O total do número de arranjos simples t da dem de participação dos elementos. O número Ou p + k = n
do por: total de combinações simples í dado por:
Scanned by CamScanner
Propriedades r rupricuaaes
Triângulo de Pascal • A soma dos binomiais de uma linha é igual
a 2n, onde n é o “numerador” dos binomiais. • Os coeficientes de cada termo a
• Relação de Stifel: a soma de dois binomiais da linha de “numerador” „ os.bin°miais
“vizinhos” de uma mesma linha é igual ao bi Pascal. 0 tr'ângul0 de
nomial situado imediatamente abaixo do segun • Os expoentes do x(l» Darrp^ . ,
do número somado: do de um em um, desde n n è ^ ^ 0* * *
’ Os expoentes doa (2! parcela)v|0
de um em um, desde zero até n. ndo
• O desenvolvimento de íx + a r
n + l termos. 1 a) e ^ ad o de
■ T erm o g e r a l
(relação de Stifel)
1 Binômio de Newton
1 1
1 2 1 São expressões do tipo: (x + a)n, com onde T p + , representa o termo de ordem
1 3 3 1 n E N. p + 1 do desenvolvimento de (x + a)n
1 4 6 4 1
1 5 10 10 5 1 vn - 1 a1 + vn-2
(x + a)n = xn + a2 + an
1 6 15 20 15 61
a) 11 b) 13 c) 4 d) 5 e) 12
★ EXERCÍCIOS ★ 6 3 . (U F-RS) A solução da equação 2Ax4 = 4!C ,, , é:
a) 14 b) 12 c) 10 d) 8 e) 6
5 6 . (PUC-SP) Se (n - 6)! = 720, então: 6 4 . (CESCEA-SP) Quantos números ímpares de 4 algaris
a) n = 12 c) n = 10 e) n =14 mos, sem repetição, podem ser formados com os dígitos 1,
b) n = 11 d) n = 13 2, 3, 4, 5 e 6?
5 7 . (CESCEA-SP) Se m é um número inteiro não negati a) 120 b) 60 c) 30 d) 180 e) 90
vo, o valor da expressão [(m + 2)! - (m + l)!]m ! é: . 6 5 . (UF-CE) A quantidade de números pares de 4 algaris
a) m! c) 1 e) [(m + l)!]2 mos distintos que podemos formar com os algarismos 1, 2,
b) (m!)2 d) (m + 1)! 4, 5, 7, 8 e 9 é:
a) 20 b) 60 c) 240 d) 360 e) n.d.a.
5 8 . (PUC-SP) Simplificando-se — ---------- obtém-se:
' (n - r - 1)! 6 6 . (FGV-SP) Quantos são os números maiores que 400,
a) (n - r)(n - r + 1) d) (n - r)(n - r) pares, de três algarism os, que podem ser formados com os
b) (n - r)(n - 1) e) (n + r)(n - r + 1) algarism os 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8?
c) (n — r) (n + r - 1) a) 620 b) 640 c) 160 d) 2520 c) 2048
г л ,TTI, . _ (n + 2)! + (n + 1) (n - 1)! 6 7 . (UF-CE) Considere os números inteiros maiores que
5 9 . (UF-VIÇOSA) A expressão ------- ----- ------- —------ -
(n + l) (n - 1)! 64000 que possuem 5 algarismos, todos distintos, e que nao
é igual a: contêm os dígitos 3 e 8. A quantidade desses números e.
a) n2 + 2n d) (n + 2)n! + 1
b) n2 + 2n + 1 a) 2160 b) 1320 c) 1440 d) 2280 e) n.d.a.
e) n3 + 2n3 + 2n
c) (n + 2)1 + 1 68. (SANTA CASA-SP) Existem 4 estradas de rodagem e
n!(n2- 1) 3 estradas de ferro entre as cidades A e B. Quantos sao^
6 0 . (CESGRANRIO-RJ) Se an = , então a. diferentes percursos para fazer a viagem de ida e vo ta ^
(n + 1)!
igual a: A e B, utilizando rodovia e trem, obrigatoriamente, em 4
1985 quer ordem? . 7
d) a) 4 !x 3! b) 2 " 1x 4 ! x 3! c) 24 d) 12 e) ‘
' 1985 19842 - 1
b) 1984 6 9 . (M ACK-SP) O total de números, formados com g
19842 - 1
c) 1983 e) rismos distintos, maiores que 50000 e menores qu
1984
6 1 . (UC -PR) A soma das raízes da equação (5x - 7)! = 1 e que são divisíveis por 5 é: 4032
vale: a) 1596 b) 2352 c) 2686 d) 2788 <9 ^ ^
a) 5 b) 7 c) 12 d) 3 e) 4 7 0 . (CESCEA-SP) O total de números múltiplos de 4,
3 quatro algarismos distintos, que podem ser or
6 2 . (CESCEA-SP) Se Ад.~1, 3 então, n é igual a:
246 A„, os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 é:
V
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a) 24 b) 48 c) 54 d) existem 24 "palavras" distintas, feitas com as letras da
d) 96 e) 120 palavra MAPA
7 1 . (FAAP-SP) Hm um campconalo de dois turnos, em que «) P* = I
devem jogar 12 equipes de futebol, qual o número total de 8 1 . (CESCEM-SP) Quatro pontos distintos e não coplana
jogos a serem realizados? res determinam exatamente:
7 2 .(PUC-SP) Chamam-sc palindromos", números intei a) 1 plano d) 4 planos
ros que não se alteram quando é invertida a ordem de seus b) 2 planos e) 5 planos
algarismos (por exemplo: 383, 4224, 74847). 0 número to c) 3 planos
tal de palíndromos de cinco algarismos é: 82. (FGV-SP) Em um congresso há 30 professores de Ma
a) 900 d) 2500 temática e 12 de Física. Quantas comissões poderiamos or
b) 1000 e) 5000 ganizar, compostas de 3 professores de Matemática e 2 de
c) 1900 Física?
7 3 .(FGV-SP) Um tabuleiro especial de xadrez possui 16 a) 5 359200 b) 60 c) 267 960
casas, dispostas cm 4 linhas e 4 colunas. Um jogador deseja d) 129 600 e) 4 060
colocar 4 peças no tabuleiro, de tal forma que, em cada li 83. (PUC-SP) Tomam-se dez pontos sobre uma circuferên-
nha c cada coluna, seja colocada apenas uma peça. De quan cia. Quantos triângulos podemos construir com vértices nes
tas maneiras as peças poderão ser colocadas? ses pontos?
a) 64 a) 12 d) 720
b) 576 b) 120
c) 16
d) 4 c) 360 e) ! °!
e) 30 8 4 . (UF-UBERLÃNDIA) Em um plano fcá 12 pontos, dos
quais três nunca são cotineares, exceto 5 que estão sobre uma
74. (MACK-SP) A quantidade de números de 3 algarismos
mesma reta. O número de retas determinados por esses pontos
que tem pelo menos 2 algarismos repetidos é:
é:
a) 38 d) 414
a) 56 b) 57 c) 46
b) 252 e) 454
d) 47 e) 77
c) 300
85. (MACK-SP) O conjunto A tem 45 subconjuntos de 2
7 5 . (FHI-SP) Num carro com 5 lugares e mais o lugar do
elementos. O número de elementos de A é:
motorista viajam 6 pessoas, das quais 3 sabem dirigir. De a) 10
quantas maneiras se pode dispor essas 6 pessoas em viagem? b) 15
7 6 . (ITA-SP) Se colocarmos em ordem crescente todos os c) 45
números de 5 algarismos distintos, obtidos com 1, 3, 4, 6 d) 90
c 7, a posição do número 61473 será: e) impossível determinar com a informação dada.
a) 76? d) 82? 86 . (UNESP-SP) Sobre uma reta marcam-se 3 pontos e so
b) 78? e)n.d.a. bre outra reta, paralela à primeira, marcam-se 5 pontos. O
c) 80?
número de triângulos que obtermos unindo 3 quaisquer des
7 7 . (FGV-SP) Uma palavra é formada por N vogais e N ses 8 pontos é:
consoantes. De quantos modos distintos pode-se permutar a) 26 b) 90 c) 25
as letras desta palavra, de modo que não apareçam juntas d) 45 e) 42
duas vogais ou duas consoantes? 8 7 . (MACK-SP) Uma classe tem 10 alunos e 5 alunas. For
a) (N!)3 d) (2N)1 ■ 2 mam-se comissões de 4 alunos e 2 alunas. O número de co
b) (N!)3 • 2 e)n.d.a. missões em que participa o aluno X e não participa a aluna
c) (2N)1 Yé:
7 8 . (FEI-SP) O número de anagramas formados com as le a) 1260 d) 504
tras da palavra república, na qual as vogais se mantêm nas b) 2100 e) 330
respectivas posições ê: c) 840
a) 5! d) 0! 88 . (UNESP-SP) Um examinador dispõe de 6 questões de
b) 5!4! e) 4! álgebra e 4 de geometria para montar uma prova de 4 ques
c) 9! tões. Quantas provas diferentes ele pode montar usando 2
7 9 . (MAUÁ -SP) De quantos modos podemos ordenar 2 li questões de álgebra e 2 de geometria?
vros de Matemática, 3 de Português e 4 de Física de modo a) 24 b) 60 c) 90
que os livros de uma mesma matéria fiquem sempre juntos d) ISO e) 720
e, além disso, os de Física fiquem entre si, sempre na mes 8 9 . (PUC-SP) De um grupo de 9 professores, 5 lecionam
ma ordem? matemática. Quantas comissões de 3 componentes podem
80. (UF-PA) Entre as afirmações abaixo, marque a única ser formadas de modo que em cada uma compareça pelo me
correta: nos um professor de matemática?
a) 01 = 0 a) 80 d) 83
b) 51 = A,., b) 79 e) n.d.a.
c) An.j + 3Ab>2 + AnJ = n3 c) 84 247
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9 0 . (FGV-SP) Em uma reunião social havia n pessoas; ca
da uma saudou as outras com um aperto de mãos. Sabendo-
se que houve ao todo 66 apertos de mãos, podemos afirmar 1 0 2 . (EESCUSP) Quantos subconjuntos de 5 cart
que: tendo exatamente 3 ases, podem ser formados de „ A “ "'
a) n é um número primo lho de 52 cartas? m bara-
b) n é um número ímpar
1 0 3 . (FGV-SP) Um professor conta exatamente 3 niaH
c) n é um divisor de 100
no seu curso anual. Ele tem por norma nunca contar n
d) n é um divisor de 125
e) n é um múltiplo de 6
ano as mesmas 3 piadas que ele contou em qualquer 2 ™
ano. Qual é o mínimo número de piadas diferentes qJ T
9 1 • (UF-VIÇOSA) A combinação de m elementos tomados pode contar em 35 anos? 4 eie
4 a 4, vale 102. Então, o arranjo de m elementos, tomados a) ^ b) 12 c) 7
4 a 4, vale: d) 32 e) 21
a) 612 d) 85
b) 9 e) 2448 1 0 4 . C a le je os seguintes números binomiais:
'7 v /1 2 N
c) 1224 b) c
9 2 . (PUC -SP) Com 12 pessoas adultas, entre as quais há
3 com 60 anos de idade, qual é o número de comissões de '8
e) f)
8 membros que se pode formar de modo que em cada uma
delas figure pelo menos uma pessoa sexagenária? 13
h)
9 3 . (STO. AMARO-SP) Numa circunferência são tomados í - 'V o , - v„
dez pontos distintos. Ligando-se seis quaisquer desses pon 1 0 5 . Determine o binomial complementar de-
tos obtém-se um hexágono. O número de hexágonos distin
tos que podem ser formados é de:
a) 151200 d) 105
:d o ^
b) 210 e) 75600 1 0 6 • Resolva as seguintes equações
c) 720 8\ /8\ . . /13
a) b)
9 4 . (METODISTA-SP) Numa reunião de professores, em
que cada um cumprimentou todos os seus colegas, registra
c) d)
ram-se 210 apertos de mãos. O número de professores pre
sentes à reunião foi de: 1 0 7 . Calcule:
a) 20 b) 15 c) 10 d) 21 e) n.d.a.
9 5 . (FM SANTOS-SP) O número de produtos positivos de
três fatores distintos, que podem ser obtidos com os elementos
«G)+G 9
d) ( ^ +
11
+
.12
+m
13
do conjunto (1; - 1 ; 4; - 4 ; 5; - 5 ; 7; 8] é:
b> W + V5 e) 17
a) 336 b) 273 c) 56
d) 26 e) 25
9 6 . (UE-MT) Sobre uma circunferência marcam-se 7 pon
tos, 2 a 2, distintos. Calcule o número de triângulos que po
c) № + f 12ï + /13
•G
n+1
demos formar com vértices nos pontos marcados. 1 0 8 . (FATEC -SP) A expressão nP +
+ 1| ^ + 1 onde
a) 3 b) 7 c) 30 p ^ n, com p, n G N* é igual a:
d) 35 e) 210
n + 1
9 7 • (UF-ES) Calcule x sabendo-se que Ax = 6CX“ 2. Ob a)
P
servação: Ax equivale a A x>3 e Cx “ 2 equivale a CXj x _ 2
a) x = 6 d) x = 2 b)
b) x = 8 e) x = 1
c) x = 5
9 8 . (EESCUSP) O número de combinações de n elemen c) Vp + 1
tos, p a />, que contêm k elementos determinados é: d) i
*0 Cn - k, p - k ^ Cn - k, p
b ) Cn, k e) Cn, k _ p e) n.d.a.
c) Cn, p _ k . / lf i-
1 0 9 . (UE-CE) A soma das soluções da equaçao ^
9 9 . (MACK-SP) Quantos objetos distintos se deve ter
para que possam ter 21 combinações distintas de pares de 18
objetos?
4x
a) 10 b) 6 c) 42 d) 7 e) 20
a) 8 b) 5
1 0 0 . (IME) Com 10 espécies de frutas, quantos tipos de c) 6 d) 7
salada, contendo 6 espécies diferentes, podem ser feitas? então
1 0 1 . (ITA-SP) Uma urna contém 12 bolas, das quais 7 são 1 1 0 . (M ACK-SP) Para n G N *,se 10
pretas e 5 brancas. De quantos modos podemos tirar 6 bolas n é igual a:
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a) 10 b) 20 c) (20!) - (10!) d) 30 e) 201/10! (2x + 1)* é:
a) 1024 b) 1120 c) 1648 d) 1792
1 11 - (MAUÁ-SP) Na equação: 2 ( n * ') = 7 ( n “ >)
120. (PUC-RS) O coeficiente de x‘ no desenvolvimento de
obter n e em seguida calcular P„ (permutações simples).
AMN/k+lX a) 15 b)60 c) 160 d) 192 c) 240
112. (STA. CASA-SP) A equação: ' 3 ' -■
c;2)
121. (PUC-RS) N0 desenvolvimento de (x + a)lc, ordena
do segundo as potências decrescentes de x, o quinto termo
a) não admite soluções; é igual a • x\ Se a > 0, então 0 valor de a é:
O
b) admite uma solução entre 1 e 5; a) 1/2 b) 1 c) 3/2
c) admite uma solução entre 5 e 12; d) 5/2 e) 3
d) admite uma solução entre 12 e 20;
e) admite uma solução maior que 20. 1 2 2 . (UAM) O termo independente de x no binômio
(x ' - y ) ‘° ê igual a:
1 1 3 . (MACK-SP) Os números binomiais |
. 30
a) 35 b) 45 d ) ™-
C ~35~ 1 42
C( 2 ncsla ordcrn>estão em progressão aritmética,
2 3 . (FGV-SP) Desenvolvendo-se a expressão
para n E N. Nestas condições, 0 produto dos possíveis va
lores de n é: + ^ j obtém-sc como termo indepen
a) 0 b) 1 c) 2 dente de x 0 valor:
d) 3 e) 4 a) 10 d) -2 0
1 1 4 . (UF-PR)Sejam n t p números inteiros positivos, tais que b) - 10 e) 36
c) 20
n - I : 0 + (” p >) + ( p i , )
é igual a: 1 2 4. (CESCEM-SP) Desenvolvimento de ^x +
«C: í) d)
CU) tem um termo independente de r.
a) se n é par
b) se n é ímpar
»>© e)
C io c) se n é divisível por 3
d) qualquer que seja n diferente de zero
■>(n;') e) não existe nenhum valor de n nessas condições
125. (MAUÁ-SP) Verificar se 00 desenvolvimento do bi
1 1 5 . (MACK-SP) O valor de Cn0+ CnJ +C„iJ+.„ + Cu . 1 - - (( 2x*- - V2 Y) 0 haverá, após as simplificações,
■
com n E N* é sempre: nômio um
a) 2n - 1 d) n2 termo em xJ. Em caso positivo, determinar seu coeficiente.
b) 2° e) (n + 2)2
c) 2" + n ’ 126 . N0 desenvolvimento de (3x + 13)n hã 13 termos. A
soma dos coeficientes destes termos é isua! a:
11 6. (MED. ABC) Calcule o 5? termo do desenvolvimen a) 2" d) 2“
to de (x - 3 f :
b) 2“ e) 242
a) —I20x1 d) I35x4
c) 24S
b) 120x4 e) n.d.a.
c) —I35x5 1 2 7 . (FGV-SP) A soma dos coeficientes dos termos do de
senvolvimento de (2s + 3v)' é:
1 1 7 . (UF UBERLÂNDIA-MG) Desenvolvendo-se 0 binõ-
a) 15625 d) 4225
nuo I 2x2 + —
• (r> x Y1 0 segundo as potências decrescentes de x, b) 7776 e) 2048
c) 6226
o 6? termo será:
a) - f J c) 252x'5 128. (UF VIÇOSA) A soma dos coeficientes do desenvol
d) 210x15 vimento de (2x + Sy)* é 625. O valor de m é;
c) 252x10 a) 5 d) 3
b) f f - x>- b) 6 e) 4
1 1 8 . (UF-PA) Qual 0 valor do termo médio do desenvolvi c) 10
mento de (2x + 3y)a? 1 2 9 . (MACK-SP) Os três primeiros coeficientes no desen
a) 70 • x1 ■y* volvimento de ^x2 + estão em progressão aritmética.
b) 70 ■16 ■ 8l Y * y*
c) 70 •16 ■ 8l • x’ * y4 O valor de n é:
d) 70 •.16 - 8l * x4 - y’ a) 4 d) 10
e) 70 ■16 • 8l ■ x5 - y’ b) 6 e) 12
119. (UE-CE) O coeficiente de x4 no desenvolvimento de c) 8 2-19
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Ponto médio
*A(xA;yA) OBSERVAÇÃO a, b, c, são números
GEOM ETRIA xM = XA + XB reais tais que:
A N A LÍT IC A * a e b não são nulos ao mesmo tempo;
Va + yB
Ym = a- 0 a reta é paralela ao eixo Ox;;
2x + y = 0 1 2x - y =
xa 1k 1
<x;0) r H s = jPj =» as coordenadas do ponto de in-
— •— xb Yb 1 = 0
tersecçâo são calculadas resolvendo-se o siste
xc yC * ma formado pelas equações das retas r e s.
• Todo ponto da bissetriz do 1? e 3? quadran Equação geral da reta
tes (quadrantes ímpares) tem abscissa e ordenada m Equação reduzida da reta
iguais.
• Todo ponto da bissetriz do 2? e 4? quadran Ya 1
tes tem abscissa e ordenada simétricas: na^x+b-y+c “ ^3
yB 1 =0
Yn y=x 'iy / V
y 1 V /'1 à'' '-C
»(1 ; - 1) * B
, • (3; 3) •*J2;-2)
,•(2 ; 2) a-x+by+c=0 /*
> (3;-3) U «
,•11; 1)
onde (x; y) são as coordenadas de qualquer pon
250 y = -X y =© • x + ©
to pertencente à reta AB.
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in = coeficiente angular ou declividade;
Posições relativas de duas retas Cálculo do centro e do raio
-a Ay
m = _ — = - i - = tga a ■=inclinação
b Ax í-3 Q , • 1 J 9 ■y * p ■ °
r e s: paralelas
metade, com
tina! trocado
To r/ s « m, *=m,
0 t
(ã ) (b ) - Qa; b)
a
p (termo independente) p - aJ * b* -
|a - Iq + b - y„ + c[ d c, < R
dpi r =
' '
Reta c dreunferênda tangentes:
Equação da circunferência
(E^ d c, = R
Sendo: C(o; ß) e r: ax + by + c = 0
[a • a + b - ß + c|
m = tga: x3 + y3 - 2a ■i - 2b ■y + p = o] dc,
x coeficiente angular
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P o segundo ponto de divisão a partir de A. Determine P 1 5 0 . (MACK-SP) A
sabendo que A( 1; 2) e B( 11; - 13). equação da reta r é:
1 3 7 . O segmento ÃB é dividido em 7 partes iguais, sendo a) y + 2x - 2 = 0
P o quinto ponto de divisão a partir de A. Determine B sa b) y - x - 2 = 0
bendo que A (-3 ; 5) e P(7; 0). c) y + 2x + 2 = 0
d) y - 2x - 2 = 0
1 3 8 . Calcule a distância entre os pontos:
e) y — 2x + 2 = 0
a) A(0; 0) e B(8; 6) b) A(l; 2) e B(6; - 10)
c) A(3; 12) e B (ll; - 3 ) d) A(2; - 3 ) e B ( - l ; 1)
1 3 9 . Calcule o perímetro e a área do triângulo ABC, sendo: 1 5 1 . (CESGRANRIO-RJ) Na figura, o triângulo MNO é
a) A( —4; 3), B(5; 3 ) e C ( ll; - 5 ) eqíiilátero e de lado igual a 2.
b) A(0; 0), B(3; 4) e C (- 9 ; - 5 ) A reta que contém o lado MN
é:
1 4 0 . (UF-MG) Sabendo-se que a distância entre os pontos a) 2x + yV3 = 1
A(0; 1) e B(t; 2t) é VTI, o valor positivo de t é: b) x + yV3 = 2
c ) xV3 + y = 2V3
a) b) 2 c) 3 d) 2 +2^ e) n.d.a d) x V2 + y = 1
1 4 1 . Se três vértices de um paralelogramo são os pontos e) x + y - 2V3
(2;0) (3; 1) e (5; 2), então o 4? vértice pode ser o ponto: 1 5 2 . Escrever as equações reduzidas das retas seguintes:
a) (4; 1) b) (0; 0) c) (6; 2) d) ( - 4 ; 1) e) (0; 1)
a) V
1 4 2 . (FGV-SP) A área do triângulo de vértices ( - 3 ; 3),
( - 1 ; 1) e (4; 0) é: ' rz
a) 1 b) 2 c) 4 d) 8 e) 16
1 4 3 . (PUC-SP) Os pontos A(l; 2), B(4; 3), C(3; 1) e D(m; n),
nesta ordem, formam um paralelogramo. A área do parale / V 5°
logramo ABCD é igual a: X
a) 5 b) 6 c) 3 d) 4 e) 7
1 4 4 . (CESGRANRIO-RJ) Os pontos M, N, P e Q do IR2
são os vértices de um paralelogramo situado no primeiro qua
drante. Se M =(3; 5), N = (1; 2) e P = (5; 1), então ovérti-
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155. (FGV-SP) A equação da reta r é: 1 6 3 . (CESGRANRIO-RJ) As retas do de equações
Л - + JL - - x = 2, y = x c x + 2y = 12 determinam um triângulo T.
a) 25 5 O ponto de coordenadas inteiras que está no interior de T é:
X a) (0; 0) b) (0; 4) c) (1; 4) d) (3; 4) e) (3; 5)
b) X5 + 25 = i
1 6 4 . (UNESP-SP) A área da região triangular limitada pe
X
c) X5 _ 25 = i las retas JL + _L = I; — JL + -Z. “ 1 t y = Dé, em
V X 2 3 4 3
d) 25 = i
5 unidades de área, igual a:
-X + x = i a) 9 b) 7 c) 18 d) 10 e) 6
c) 25 5
1 6 5 . (FGV-SP) A área hachurada é igual a:
1 5 6 . A reta que forma com os eixos coordenados um triân
gulo de baricentro G(2; 3) é:
JL + X = i d ) 2L + J L = l
a> t + 6 d> t + 6
b)y +i= > e) x + у = 5
c) f + i = 1
1 6 6 . (PUC-SP)Umaretarpossui equação ax + by + c = 0,
com a > 0 , b > 0 e c > 0 . Quantas das seguintes afirma
ções são verdadeiras?
1. r tem infinitos pontos no quadrante de coordenadas po
sitivas;
2. r passa pela origem do sistema de coordenadas;
3. r corta o eixo das abscissas num pranto de abscissa positiva;
4. a dtelivídade de r é um número positivo.
\[Õ a) nenhuma b) uma c) duas d) três e) quatro
b) y = 5 x I e) у = 5 - Y - *
3 1 6 7 . (CESGRANRIO-RJ) Se as retas do de equações
c) y = 5 - V3x у = Зх e у = mx + n são paralelas, então:
1 5 8 . (UF UBERLÁNDIA-MG) O ângulo agudo formado a) m = - 3n d) m = - y
pelas retas y = x e y = V3 * ( x — 5) é: b n = 3m e) m = 3
a) 30° b) 20° c) 50° d) 15° e) 80° c) n = - 1
1 5 9 . (MACK-SP) A equação da bissetriz de um dos ângu 1 6 8 . (UF-PA) As equações de dois lados de um losango são
los formados pelas retas r:x - y + 2 = 0 es:x + y - 2 = 0 dadas por 2x - у + 5 = 0 e x + 3y - 1 = 0; se os outros
é: dois lados têm como vértice coraum ( - 1; - 2), então suas
a) x = y b) x = - y c) x = 2 d) y = 2 e) y = 0 equações são:
1 6 0 . (FAAP -SP) Sejam Oxy um sistema cartesiano ortogo a ) 2x — y + 4 = 0 e x + 3y — 7 = 0
nal e o triângulo ABC, para o qual os pontos MA = (3, 1), b) 2x - у = 0 e x + 3y + 7= 0
M B = (0, 5) e Mc = (2, 3) são os pontos médios dos lados, c) x + 2 y +5 = 0 e 3 x - y + l = 0
d) x - 2y - 3 = 0 e x - 3y - 5 = 0
opostos aos vértices A, B e C, respectivamente. Pede-se:
a) achar as coordenadas do vértice A 1 6 9 . (FGV-SP) As retas (r) x + 2y = 5 e (s) 4x + fcy =
b) achar a equação da reta suporte do lado BC = 5 são paralelas se:
а) к = 8 b)k = 7 с) к = 6 d) к = 5 e) к = 4
16 1. (SANTA CASA-SP) As equações paramétricas de uma
reta são x = 2t - 1 e y = 3t + 2, onde t G IR. As intersec- 1 7 0 . (FGV-SP) Sabendo-se que a reta %// r, onde rtem por
Ções dessa reta com os eixos coordenados são os pontos: equação 3x - 10y + 30 = 0, e que r contém a origem, con
a) ( - 3 ; 0) e (0; 2) d) ( - 7 ; 0) e <0; 7) cluímos que a equação de s ê:
3 J4 „ _ 10
d) у = ~ “ x + 30
b) (t ; ° ) ' (°>" 1 ) e> ( - T ° ) ' H ) аЬ - " Щ-1
Ъ) У - - - i r * <0 У = у - *
c) (t ; °)' (0l - r )
1 6 2 , (MACK-SP) As retas de equação da forma ax + c) y = 1 0 “ * + 30
+ y + 8 = 0 têm um ponto comum A e as retas de equação
da forma bx - 4y + 4 = 0 têm um ponto comum B. A 171 • (MAUÁ-SP) Determinar as equações das retas que pas
equação da reta determinada pelos pontos A e B é: sam pela intersecção das retas: x + 2y = 4, 2x - y = 8
e são paralelas âs relas bissetrizes dos quadrantes formados
J
> )y = 0 b) x = 8 c) x = 4
d) x = 0 e) y = 2 pelos eixos coordenados (eixo x e eixo y). 253
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1 7 2 ,- (ABC) Para as retas r e a) - 4 b) - 1 c) 1/2 d) 20/7 e) 7/2
s podemos afirmar: 1 8 3 . (FGV-SP) O ponto da reta de equação x + 2y - 1 =
a) são paralelas = 0, mais próximo do ponto P (6; 5), tem coordenadas cuja
b) rfls = P, do 4? quadrante soma é:
c) (3; 0,4) está numa delas a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
d) r Os = M, do 2? quadrante
e) (8; 2) está numa delas 1 8 4 . (MED. ABC) O ponto simétrico da origem em rela
ção à reta 2x + 2y - 1 = 0 é:
a) (2; 2) c) (0; - 2) e) n.d.a.
1 7 3 . (FAAP-SP) Determinar as equações das retas que pas b) (2; 0) d) (0,5; 0,5)
sam pelo ponto P(l; - 3) e que são perpendiculares aos eixos.
1 8 5 . (UF-RS) Os vértices de um triângulo são os pontos
1 7 4 . (MACK-SP) A reta y = - 2 é a mediatriz do segmento A ( - 1; 2), B (5; 1) e C (3; 6). O coeficiente linear da reta
que une os pontos: que passa por C e pelo ortocentro do triângulo é:
a) A(0; 0) e B(0; - 4 ) d) A (-4 ; 0) e B(0; 0) a) - 2 4 b) - 1 2 c) - 1 0 d) - 6 e) 6
b) A(0;0) e B(0; - 2 ) e) A (-4 ; - 4 ) e B(0; 0)
1 8 6 . (FAAP-SP) Num sistema cartesiano ortogonal Oxy,
c) A(0; - 4 ) e B (- 4 ; 0)
os pontos R = (4; 6) e S = (2; - 10) são vértices de um triân
1 7 5 . (UF-BA) Na figura, a equação reduzida da mediatriz gulo RST. Sabendo-se que as alturas do triângulo relativas
de PQ é: a estes vértices passam pelo ponto H = (7; 5), pede-se a equa
V 3 ção da reta suporte do lado RT.
VÁ a) y = y x
1 8 7 . (MAUÁ-SP) A reta r: 3x + 4y - 2 4 = 0 intercepta
b) y = - y x +3 os eixos Ox e Oy respectivamente nos pontos M e N. Deter
minar a equação da reta s perpendicular à reta r pelo ponto
c) y = x P E r, tal que NP = 3 PM.
4 — 4-
d) 5y = - 3 x + 3
e) 5y + 3x = 0 1 8 8 . (MACK-SP) Na figura,
a equação da reta r é:
1 7 6 . (PUC-RS) Os pontos (2; 3) e (6; 7) são extremos da a) 2x - 3y - 1 = 0
diagonal de um quadrado. A reta suporte da outra diagonal b) x - y — 1 = 0
tem equação: c) 4x —5y - 3 = 0
a )x - y + 9 = 0 d )x + y - 9 = 0 d) 4x - 3y - 5 = 0
b )x + y + 9 = 0 e) x - y + 1 = 0 e) 3x - 2y - 4 = 0
c) x - y - 9 =0
1 8 9 . (UB-DF) O número m de pontos do plano equidis
1 7 7 . (FGV-SP) Os pontos do plano cartesiano, cujas coor tantes de (2; 6) e ( - 2; 5) e a uma distância 2 da reta x = 1 é:
denadas (x, y) satisfazem a equação |x + 2y | = 1 constituem: a) m = 1 b) m = 2
a) um quadrado c) m = 0 d) nenhuma dessas.
b) um par de retas paralelas
1 9 0 . (PUC-RS) Os pontos A (2; 1), B (0; 3) e C ( - 1 ;J)
c) um par de retas perpendiculares
determinam um triângulo cuja altura relativa ao lado BC
d) um feixe de infinitas retas paralelas
e) um segmento de reta mede:
, V5 . . 2V5 , 3V5 F . 6V5
1 7 8 . Pelo ponto P(2; 4) conduzimos as retas r e s, respectiva a) — b) — c) — d) v5 e) —
mente paralela e perpendicular à reta t de equação x = 2y.
As retas r e s cortam o eixo das abscissas em dois pontos 1 9 1 . (CESGRANRIO-RJ) O ponto ( - 1 ; - 2) é um vérti
tais que a distância entre eles é igual a: ce de um triângulo equilátero que tem um lado sobre a reta
x + 2y — 5 = 0. O comprimento do lado do triângulo é:
a) 10 b) 5 c) 13 d) 14 e) VTT
1 7 9 . (UF UBERLÂNDIA-MG) São dados os pontos a) 4 b) 5 c) 2V3 d) — e) - y -
A(2; y), B(l; - 4 ) e C(3; - 1). Qual deve ser o valor de^,
1 9 2 . Determine a equação da circunferência de centro C
para que o triângulo ABC seja retângulo em B?
raio R nos seguintes casos:
b) ü c) i) C ( 0 | 0 ) e R = 4 b) C (3; 0) e R = 3
a) — 3 d> - 1 ? d) C ( - 2 ; 3) e R = 1
:) C (1; - 2 ) e R = V5
1 8 0 . (UF-PA) As retas Ax+By + C = 0 e y [ 9 3 . Determine o centro e raio da circunferência de
o
são perpendiculares. Uma relação entre A, B, p e q será: quação:
_ 64
) x22 +. y..22 = b) x2 + y2 - 4x + 8y = 0
a) Ap = qB c) Aq = -p B p
e) AB = - — ) x2+ ) r + 2 x - 6 y - 6 = 0 d) x2+ y^ +2 x - 4 y - 4 =0
b) Aq = pB d) Ap = -p B Q
.9 4 . (FGV-SP) Os pontos A ( - 1 ; 4) e B (3; 2) são extre-
1 8 1 . (MACK-SP) A reta (r) passa pelo ponto P(l; 0) e é nidades de um diâmetro de uma circunferência. A equação
perpendicular à reta (s) dada por y = 2x + 3. Se o ponto essa circunferência é:
Q (a; 4) pertence à reta (r), então a vale: ) (X - l)2 + (y - 3)2 = 5
a) 0 b) - 3 c) - 7 d) 7 e) 3 |) (x - l)2 + (y - 3)2 = \/5
1 8 2 . (UF-RS) As retas de equações y = a x - 4 e y = ) (x +l)2 + (y + 3)2 = 5
= cx + d concorrem, perpendicularmente no ponto (3; 2). l) (x +l)2 + (y + 3)2 = V5
254 O valor de d é: ) (x - l)2 + (y - 3)2 = 20
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1 9 5 . (UC-MG) A equação da circunferência de raio 5, con 2 0 7 . (UFSCAR-SP) Consideremos, num sistema ortogo
cêntrica à circunferência x2 + y2 - 4x - 2y + 3 = 0, é: nal de coordenadas cartesianas, um triângulo equilátero T,
a) x2 +y2 + 4x - y - 20 = 0 inscrito na circunferência x2 + y 2 - 2x - 2y = 0. Saben
b) x2 +y2 - 4x - 2y — 15 = 0 do-se que (0; 0) é um vértice de T, podemos afirmar que o
c) x2 +y2 + 4x + y + 20 = 0 valor numérico da área de T é:
d) x2 +y2 - 4x - 2y - 20 = 0 3V3 3v'2 2V3 vã
e) x2 +y 2 - 2x + y - 15 = 0 a) 3V3 b) 2 c) 2 d) j c) 2
1 9 6 . {SANTA CASA-SP) São dados a circunferência (X) 2 0 8 . (UF-PA) As circunferências C] : x2 + y2 - 4 x +
de equação x2 + y2 + 6x - 2y + 1 = 0 e o ponio A (2; 0). + 3 = 0 e C 2 :x 2 + y2 - 8 x + 12 = 0 são:
A equação da circunferência concêntrica a (X) e que passa a) exteriores d) concêntricas
pelo ponto A é: b) tangentes exteriores e) secantes
a) x2 + y2 + 6x - 2y + 9 = 0 c) tangentes interiores
b) x2 + y2 + 6x — 2y + 12 = 0 2 0 9 . (PUCCAMP-SP) Considere as circunferências
c) x2 + y2 + 6x — 2y —16 =0
d) x2 + y2 + 6x - 2y - 20 = 0 (>„[) x2 + y 2 - 8 x - 4 y + 1 5 = 0 e
e) x2 + y2 + 6x - 2y - 26 = 0 (X2) x2 + y2 + 4x + 2y - 75 = 0; concluímos que:
a) ).] e possuem 2 pontos de iniersecção (ou seja, são se
1 9 7 . (PUC-SP) Determine as equações das circunferências cantes)
de raio 2 que passam pelos pontos (0; 0) e (2; 2). b) À[ e Xj se tangenciam internamente
1 9 8 . (UF VIÇOSA-MG) A área do circulo delimitado pe c) 1.] e X2 se tangenciam extemamente
la circunferência de equação 4xz + 4y2 — 4x - II = 0 d) ?„] c )-2 são disjuntas e externas
É igual a: e) X; e X2 são disjuntas e internas
a) 12 1 Ji b) 3 n c) —-j— d) 9 n e) 2 1 0 . (FAAP-SP) A circunferência T de equação (x - a)2 +
+ (y —4)2 = a2 está no I ? quadrante e tangencia tanto o ei
L 9 9 . (UF U B ERLÂNDIA-A1G) A distância do centro da xo Oy como a reta s de equação y = ax. Achar o valor nu
circunferência x2 + y2 - 6x - 8y + 21 = 0 â bissetriz mérico do raio R e das coordenadas do centro C da circunfe
do 1? e 3? quadrantes vale: rência X.
- Vã Vã 2 1 1 . (MAUÁ-SP) Quais são as equações das retas parale
a)V5 b)V2 c)V3 d) e )— las ao eixo Ox, tangentes ã circunferência: x2 + jr — 2x —
- 4y - 4 = 0?
2 0 0 . (UF-PA) A equação ax2 + ãy2 - bxy + 3x + 15y +
+ c = 0, representa uma circunferência de raio 2. Então, 2 1 2 . (MACK-SP) A reta que passa pelo ponto P(2; 3) e é
2a + b + c ê igual a: tangente ã circunferência de centro C(0; 0) e raio 2 pode ser:
a) y = 3 b) x = 2 c) y = 2x d) y = - 2x e) x = 3
2 1 3 . (FAAP-SP) Num sistema cartesiano ortogonal Oxy são
2 0 1 . (UF-PA) O maior valor inteiro de p para que a equa dados os pontos A = (a: 5) e B = (1; 2). Determinar a para
ção x2 + y2 - 6x + 4y + p = 0 represente uma circunfe que a reta AB fique tangente em B a uma circunferência de
rência c: centro na origem.
a) 8 b) 10 c) 11 d) 12 e) 15 21 4. (MAUÁ-SP) Determinar a equação da circunferência
2 0 2 . (MACK-SP) X2 + y2 - 4x - Gy + kxy = m é a que tem centro na reta: x —y - 1 =0 , raio R = 1 e é tan
equação de uma circunferência de raio 3. Então k + 2m vale: gente ao eixo y.
a) - 1 5 b) - 8 c) - 4 d) 0 e) 2 2 1 5 . (CESGRANRIO-RJ) A reta do plano xOy, que passa
2 0 3 . (UE-CE) A distância do ponto P (-3 ; 8) à circunfe pela origem O, é tangente à circunferência (x —2)~ +
rência cuja equação é x2 + y2 — 10x —4y + 13 n 0, está + (y - 2): = S, é:
compreendida entre: a) y - x b) y = - x c) x = 0 d) y = 0 c) y = - 2x
a) 7 e 9 b) 5 e 7 c) 3 e 5 d) 1 e 3 2 1 6 . (FAAP-SP) Determinar a > 0 de modo que o ponto
2 0 4 . (FESP) Dada a circunferência de equação (x + 2)2 + P(a; 0) seja o centro de uma circunferência de raio 5 cm, que
+ (y _ 3)2 - 25 = 0 e o ponto A(p; - 1), podemos afir tangencia a reta y = x.
mar que o valor de p para que o centro da circunferência, 2 1 7 . (CESESP-SP) Os valores de m para os quais a reta
o ponto A c a origem dos eixos estejam alinhados é: de equação x + y + m = 0 é tangente â circunferência de
a) - y b )f c) - y d) y e) n.d.a. equação cartesiana x* + j r = 25 são:
a) 4 ou_7 _ b) 3 ou 4 c) - 5 ou 5
2 0 5 . (FGV-SP) A reta 3x + 4y - 6 = 0 determina na cir d) -5 v 2 ou 5V2 e) - 10 ou 10
cunferência x2 + y2 - 2x - 4y + I = 0 uma corda de 2 1 8 . (SANTA CASA-SP)
comprimento igual a: _ _ Na figura ao lado,a circunfe
a) 3 b) V3 c) 2V3 d) 6 e) 2Vã rência Xé tangente ao eixo das
2 0 6 . (UF-AM)Acircunferênciax2 + y2 + 5x + 4y + a - abscissas.
= 0 determina no eixo OX uma corda de comprimento 3. Uma reta r, paralela â reta r pe
Calcule a e marque o seu valor, que é: la origem, intercepta Xcm dois
pomos. A abscissa de um des
a) 4 c) 2 d) ses pomos c: 255
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Г
c) vazio d) um sem icírculo e) um círculo
a) 4 + V7 b) | - V7 c) 5 - V? 2 2 3 . (F G V -S P ) C onsidere a região do plano cartesiano
5 - V7 A = f(x, y) | x2 + y 2 ^ 6 ).
d) 5 + V í e ) ---- 2— Assinale o ponto que não pertence a A.
2 19 . (UnB-DF) Em um plano a foi escolhido um sistema a) (0; 0) c) (0; Vô) e) (Vê; - Vê)
de coordenadas cartesianas. 0 número de pontos de a que b) ( - V ê ; 0) d) ( V í; - V í)
têm coordenadas (x; y) que verificam ao mesmo tempo as con 2 2 4 . (U FSCA R-SP) Se 0 representa o conjunto vazio e
dições: IR2 o conjunto de todos os pares de números reais, então,
/'x e y são números inteiros com relação aos conjuntos:
x2 - y2 = 60 6: A = ((x; y) G (R2 : x + y - 17 = 0j
(xy = 40 B = ((x; y) E (R2 : x 2 + y 2 - 25 = 0j
a) dois b) zero c) um d) nenhuma dessas podemos afirmar:
220. (MACK-SP) O lugar geométrico dos pontos P(x, y) a) A U B = (R2
do plano cartesiano cujas coordenadas são soluções do b) A n B = í(5; 0), ( - 3 ; - 4 ) j
c) A H B = 0
q é formado por: d) A U B = 0
a) um quadrado d) dois pares de retas e) A U B = í(0; 17), (17; 0)j
b) quatro pontos e) uma circunferência 2 2 5 . (UF-PR) Em coordenadas cartesianas ortogonais, a
c) um par de retas equação:
2 2 1. (ABC) O número de pontos de interseção dos gráfi 2x2 + 2 y 2 - 4x + 2y = 0
cos das parábolas y = x - 1 e x = y - 1 é: representa, no plano, uma circunferência de:
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 a) centro no ponto ( - 2 ; 1) e raio = V5^_
222. (CESGRANRIO-RJ) O conjunto dos pontos do pla b) centro no ponto ( - 1; 1/2) e raio = V5
no xOy que satisfaz fx 2 + y 2 ^ 4 ^ c) centro no ponto (2; 1) e raio = 5 _
(x + y = 0 e< d) centro no ponto (2; - 1) e raio = V5/2
a) um segmento de reta b) constituído de dois pontos e) centro no ponto (1; - 1/2) e raio = V5/2
65. d; 66. c; 67. a; 68. c; 69. b; 70 d; 71 146. c; 147. d; 148. c; 149. d; 150. c; 151. c;
132; 72. a; 73. b; 74. b; 75. 360; 78. a; 77. b 1 5 2 ^ а) у = x + 2; b) у = - x + 2; с) у =
RESPOSTAS 78. a; 79. 72; 80. c; 81. d; 82. c; 83. b; 84. a = V 3 ■ x — 2; d) v = —N3■ x — 2; 153. a) 1,
85. a; 86. d; 87. d; 88. c; 89. a; 90. e; 91. e b) - \ 3 ; c) 1/4; d )'1/2; e) -2 / 3 ; 0 -4/3; 154.
92. 486; 93. b; 94. d; 95. e; 96. d; 97. c; 98 a) \ 3 ■ x - 3y + 3 - \ 3 = 0; b h 3 yx + 3y
1. c: 2. a; 3. b; 4. a = - 3, b = c = - 4 ; 5. b; a; 99. d; 100. 2 10 ; 101. 350; 102. 4 5 1 2 ; 103 + 3 - \ 3 = Ó; c) x - у + 1 = 0; d) \ 3 ■ x +
6. e; 7. c; 8. a = 4 e b = - 3 ; 9. b; 10. 40; 11. b; c; 104. a) 35; b) 66; c) 6 6 ; d) 8; e) 15; í) n + у + \ 3 = 0; 155. e; 156. c; 157. c; 158. d;
'1 - Г ; 15. x = - 1
12. 3; 13. a; 14. g) 1; h) 1; i) 1; 105. a) (J) b) ( ^ j c) ( ^ j 15 9 . d (a equação da reta vertical é x = 0); 160.
I -2
a) A( - 1; 7); b) * + у - 4 = 0; 161. e; 162.
6 3 [ 1/3 2/3] 106. a)(5; 3); b) |5; 8| ;c)jl0);d ) {14]; 107).a)
у =2; 16. b; 17. ; 18. d; 163. d; 164. a; 165. a; 166. a; 16'- e>16t!-
- 5 15 15/6 1/6J
1 0 b; 169. a; 170. a; 17 1. x + у - 4 = 0. * .
19. a)
2 1 b)
3; 20. a; 21. e; 22. e; 23. a; : , o < ) < k k у - 4 = 0; 172. b; 173. x = 1; У = - 3 ;
24. a; 25.x = -4 / 5 e y = 3/5; 26. b; 27. x = 3 108. b; 109. b; 110. d; 111. n = 6; P = 72 0 a; 175. a; 176. d; 177. b; 178. a; 179.b;ISO.
e y = 5; 28. x = 3; 29. a; 30. c; 31. a; 32. 112. c; 113. a; 114. e; 115. a; 116. e; 117. c c; 18 1. c; 182. e; 183. c; 184. d; 185.b;
50; 33. 2; 34. b; 35. b; 36. d; 37. a; 38. ô * 118. b; 119. b; 120. c; 121. a; 122. b; 123. d x + 3y - 22 = 0; 187. 8x - 6y - 39 ",
* k ti (k G Z); 39. d; 40. b; 41. e; 42. a = 0 124. c; 125 — -6 3 V 2 = 0; 188. b; 189. b; 190. e; 191. e; 192- «)*
7---- ; 126. c; 127. a; 128. e
e b = 1 (dois sistemas são equivalentes quan + у 2 = 16; b) x 2 + v 2 - 6x = 0; с) x У
do têm as mesmas soluções; substitua no se 129. c; 130. a) (4; 6); b) ( - 1 / 2 ; - 1/2); c) - 2x + 4y = 0; d) x 2 + y 2 + 4 x - 6 y + 1
gundo sistema a solução encontrada no prim ei (9/2, - 7/2), d) (5/4; 1 1/6); 131. a) (2; 5), (4; 10), = 0; 193. a) C (0; 0), R = 8; b) Ф b
ro); 43. d; 44. c; 45. c; 46. m = 1; 47. a = - 2 (6; 15); b) ( - 2; 7), (0; 8), (2; 9); c) (23/4; - 1/2), R = 2V5; c) C ( - 1; 3), R = 4; d) Ç H ’2 2*
ou a = 1; 48. m ^ - 2 , sistema possível e de (26/4; 1), (29/4; 5/2); d) (12/5; 1), (14/5; 2/3), R = 3; 194. a; 195. d; 196. c; 197. x + У
term inado. Se m = - 2, sistema possível e in (16/5; 1/3); 132, a) (2; 3), (4; 6); b) (5; 3),(8; 5); c) 4y = 0 ou x 2 + y 2 - 4x = 0; 198. b ; » - '
determ inado; 49. c (ache x e y usando somente (0; 7/3), (3; 2/3); d) (1; 1/2), (5/3; 3/4); 133. a) 2 0 0 . d; 2 0 1. d; 202. b; 203. b; 204. d;2^•>
as duas prim eiras equações e im ponha que os (2; 5), b ) ( — 1; 7/3); 134. B(3; - 2 ) ; 135. C( — 5; 2 0 6 . a; 207. b; 208. e; 209. b; 2Ю- R ' ’
valores encontrados satisfaçam a terceira equa - 1); 136. P(5; - 4 ) ; 137. B(29/7; 10/7); 138. a) C(4/3;4);211.y=+5 o u y y +^ 1 2 . 1 = 0
ção); 50. a (a solução encontrada, usando-se duas 10; Ы 13; c) 17; d) 5; 139. a) 36; 36 b) 20 +
das equações, não satisfaz a equação restante); + VTÜ6; 21/2; 140. b; 141. a; 142. c; 143. a; 144.
51. d; 52. b; 53. d; 54. e; 55. b; 56. a; 57. e; a; 145. c (as coordenadas do vértice da parábola ou x2 + y2 - 2x =• 0; 215. b; 216.
58. a; 59. b; 60. c; 61. d; 62. e; 63. a; 64. d; d; 218. e; 219. b; 220. b; 221. e; 222. a,
у = ax2 + bx + c são xv = e yv = dlAY e; 224. c; 225. e.
256
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