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Aluno: Rafael José dos Santos

Turma: SeQ
Resumo da parte introdutória do livro Os Perigos da Interpretação Bíblica

Os perigos da interpretação Bíblica

Estudar e interpretar de forma correta a Palavra de Deus é incumbência de


todo aquele que O serve. Transmitir a mensagem de forma clara e objetiva é
dever de toda a Igreja de Cristo.
A abordagem exegética correta é de suma importância, na introdução
abordada o autor nos mostra um exemplo clássico da consequência deste erro,
quando faz a comparação em relação uma peça de Shakespeare, onde
qualquer erro em sua interpretação não ocasiona e nem tem uma
consequência eterna.
Todos nós cometemos erros de interpretação, porém não podemos
negligencia-los devemos sim; através de abordagens mais críticas e estudos
mais profundos e minuciosos reconhecer de maneira humilde nossos erros e
corrigi-los.
Uma maneira de evitar tais tipos de erros é através de uma exegese crítica
levando em consideração as questões: gramaticais, geográficas, culturais etc..
Desconsiderando textos e escritores que difundem ideias teológicas contrarias
a sã doutrina.
Um outro ponto que podemos destacar na parte introdutória deste livro é
abordagem a respeito das interpretações tradicionais, que acabam sendo o
caminho mais fácil, porém nem sempre o mais correto para o entendimento do
texto. Devemos levar em consideração sim, os aspectos culturais e tradicionais
ao interpretarmos um texto, mas devemos ter atenção ao utilizar como base
textos que foram interpretados por grandes figuras do universo teológico, como
unicamente fiéis e isentos de falhas ou interpretações de cunho pessoal.
Creio que todos estes equívocos, se não, grande parte deles acabam sendo
cometidos em função da natureza caída do homem. Grandes discussões e
embates são criados entre denominações, linhas teológicas, pastores e autores
tudo acerca da exegese e hermenêutica, e concordo com o autor quando ele
resume que se todos concordassem em ouvir uns aos outros de forma humilde
e cortês, muitos erros poderiam ser corrigidos e até mesmo evitados.
Algo que remete até a um paradoxo, como pode surgir tantos erros exegéticos
e teológicos se a fonte de estudo é a mesma? O manual de via de regras é
apenas um a “Sagrada escritura”? Dentro deste paradoxo só posso enxergar
uma variável que é o próprio homem.
Como elemento de estudo científico as variáveis de um processo quando não
corrigidas geram os erros. Creio e concordo com o autor quando o mesmo
menciona que o estudo deve ser feito levando em consideração: a inerrància
das Escrituras, a humildade e reverencias a interpreta-las, a iluminação do
Espirito Santo, as questões literais e espirituais.
Quando o homem passa a acreditar que ele por si só é capaz de entender toda
a infinitude de Deus expressa em Sua Palavra, acreditando que é capaz de
interpreta-la sem cometer nenhum equivoco, devemos nos atentar pois
começamos a trilhar um caminho perigoso.

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