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PRÁTICA 1
Medidas Repetidas
Alunos:
Thiago Abrante da Costa
Lucas Souza Vasti
Matheus Assunção dos Santos Rêma
VOLTA REDONDA
2018
1
SUMÁRIO
1. OBJETIVO.........................................................................................................3
2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS...........................................................................3
2.2 Média..........................................................................................................4
2.3 Variância....................................................................................................5
2.5 Amostragem..............................................................................................5
2.6 Período.......................................................................................................5
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL................................................................7
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................9
6. CONCLUSÃO..................................................................................................14
7. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................14
2
1. OBJETIVO
2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Um pêndulo é um sistema composto por uma massa que está ligada a um fio
inextensível, que torna sua movimentação livremente. A massa fica sujeita à força
causada pela gravidade que tende a restaurar ao estado inicial.
Quando fazemos com que a massa não esteja mais em posição de repouso e
soltamos, o pêndulo começa a oscilar. Desconsiderando o ar, as únicas forças que
atuam sobre o sistema, são a tensão do fio e a massa que está na extremidade.
A força Peso que resulta da massa do objeto na extremidade do fio, tem sua
componente P.cosθ anulada pela força de tensão do fio, sobrando apenas a
componente P.senθ, dado essas informações podemos dizer então que:
Temos também que o ângulo θ é expresso em radianos e por definição é dado pelo
resultado da divisão do arco do ângulo, no movimento de oscilação do pêndulo é x e
o raio de aplicação no mesmo é dado por ℓ (comprimento do fio), deste modo então:
Dada as informações acima, podemos então considerar que é valido para pequenos
ângulos de oscilação que:
3
Dado que a força peso é P=mg, e temos então que m, g e ℓ são constantes neste
sistema, podemos considerar que:
Sendo dessa forma, a análise de um pêndulo simples nos mostra então que: para
pequenas oscilações, um pêndulo simples descreve um MHS.
e tem-se que:
2.2 Média
A média é dada por uma sequência de medidas repetidas, essas medias somadas e
divididas pelo número de repetições realizadas, resultam na média aritmética e pode
ser expressa da seguinte forma:
4
n
xi
X́ =∑
i=1 n
2.3 Variância
A variância é uma medida de dispersão para dados na estatística, ela diz o quão
longe geralmente estão os valores analisados da média desses valores.
2 (x i− x́)2
n
σ =∑
i=1 n
(x i−x́)2
n
σ= ∑
√
i=1 n
2.5 Amostragem
S=
√ ∑ (x i− x́ )2
i=1
n−1
2.6 Período
5
T́ = X́
S 2 2
T =( T́ ±
√( √n)+δ )
❑
Onde T́ é igual a média, n é o número de repetições e δ é o erro do equipamento ou
pessoa que realizou as medidas analisadas.
3.1 Materiais
• Tripé universal
• Hastes metálicas
• Garra
• Esfera
• Transferidor
• Fio
• Cronômetro celular
3.2 Equipamentos
6
PASCO Model ME-9204B Accessory Photogate (Fig.1)
(Fig.1)
PASCO scientific 012-06734A Smart Timer (Fig.2)
(Fig.2)
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
8
Os procedimentos experimentais foram realizados em uma bancada no laboratório
de Física Experimental I, onde se tem as devidas condições necessárias para a
realização da prática que viemos a efetuar.
Um dos integrantes foi responsável por operar o celular e medir o tempo das
oscilações do pêndulo. Um segundo, posicionava a massa do pêndulo na mesma
posição em todos os experimentos e o abandonava. Um terceiro anotava as
medidas realizadas pelo cronômetro do celular e pelo fotogate.
As medidas anotadas foram feitas de forma que: o responsável por essas anotações
recebia as informações dos resultados através de quem fazia as medições no
cronômetro e zerava o fotogate (a mesma pessoa fazia os dois) e anotava essas
informações. Essas informações foram feitas longe da bancada para não haver
interferências nas medidas realizadas com o pêndulo.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Incerteza:
9
Somatório das 100 medidas realizadas: X=182,4
Média = 1,8240
n
xi
X́ =∑
i=1 n
Variância=0,0060
2
n
(x i− x́)2
σ =∑
i=1 n
(x i−x́)2
n
σ=
√ ∑ n
i=1
T́ = X́
S 2 2
T =( T́ ±
√( √n )
+δ )
S=
√ ∑ (x i− x́ )2
i=1
n−1
2 (x i− x́)2
n
σ =∑
i=1 n
100
√
S= σ 2 ×
99
100
√
S= 0,0060 ×
99
S=0,07784988894
0,0778498894 2
T =(1,8240±
√( √ 100 ) +(0,16)2)
T =( 1,8240 ±0,160189282 ) s
Logo,
T =( 1,8 ± 0,2 ) s
11
Somatório das 100 medidas realizadas: X=181,98
Média = 1,8198
n
xi
X́ =∑
i=1 n
Variância = 0,0003
2
n
(x i− x́)2
σ =∑
i=1 n
(x i−x́)2
n
σ=
√ ∑ n
i=1
T́ = X́
S 2 2
T =( T́ ±
√( √n )
+δ )
S=
√ ∑ (x i− x́ )2
i=1
n−1
∑ (x i−x́)2
σ 2= i=1
n
100
√
S= σ 2 ×
99
100
√
S= 0,0003 ×
99
S=0,017407765
0,017407765 2
T =(1,8198±
√( √ 100 )+( 0,0001)2 )
T =( 1,8198 ±0,001743646416 ) s
Logo,
T =( 1,820 ±0,002 ) s
6. CONCLUSÃO
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Os resultados encontrados a partir dos dados coletados pelo cronometro
manuseado pelo aluno obtive uma taxa de variação e um desvio padrão superior aos
dos dados coletados pelo Smart Timer, o que nos mostra o quão importante é a
utilização de equipamentos sofisticados quando estamos realizando experimentos e
buscamos os resultados mais precisos possível.
7. BIBLIOGRAFIA
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