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NORMA TÉCNICA
NT-007/2007 R-02
ILUMINAÇÃO PÚBLICA
APRESENTAÇÃO
A presente Norma Técnica NT-007 R-02 Iluminação Pública, substitui a Norma Técnica
NT-007 R-01.
Nesta NT são apresentadas orientações e recomendações aos projetistas e construtores
quanto à Elaboração do Projeto, Execução da Obra, Manutenção e quanto ao uso correto dos
equipamentos de iluminação pública, a fim de que seja adotado, em cada caso, a melhor solução
técnica e econômica.
As luminárias da iluminação pública, quando montadas nos postes da rede de distribuição da
Coelce, devem obedecer às recomendações desta NT. Quando as luminárias forem montadas em
postes exclusivos para iluminação pública, podem ser de modelos diferentes, desde que sejam de
alta eficiência e o projeto seja aceito pela Coelce.
Elaboração:
José Deusimar Ferreira Departamento de Normas e Procedimentos
Rômulo Thardelly Alves Moreira Sales Departamento de Normas e Procedimentos
Colaboração:
André Luis de Oliveira Rocha Departamento Clientes Institucionais
Francisco Queiroz Magalhães Martins Departamento de Projetos e Obras de MT e BT
Keyla Sampaio Câmara Departamento de Normas e Procedimentos
Luis Arcadio Jara Venegas Projeto Redesenho Novas Ligações
Marcus Stênio Pinheiro Cristino Departamento de Projetos e Obras de MT e BT
Mardônio Jenner de Melo Departamento Normalização Técnica Metropolitana
Rafael de Bessa Sales Departamento Clientes Institucionais
Silvia Helena de Borba Gondim Departamento Clientes Institucionais
Apoio de Edição:
Raquel Santos Gondim Departamento de Normas e Procedimentos
Pedro Paulo Menezes Neto Departamento de Normas e Procedimentos
Sandra Lúcia Alenquer da Silva Departamento de Normas e Procedimentos
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ÍNDICE
1 OBJETIVO .................................................................................................................................................................1
2 DISPOSIÇÕES GERAIS ...........................................................................................................................................1
2.1 DOCUMENTOS E NORMAS COMPLEMENTARES ..............................................................................................................1
2.2 CAMPO DE APLICAÇÃO..................................................................................................................................................1
3 DEFINIÇÕES .............................................................................................................................................................1
3.1 ILUMINAÇÃO PÚBLICA ..................................................................................................................................................1
3.2 ALTURA DE MONTAGEM ...............................................................................................................................................1
3.3 AVANÇO ........................................................................................................................................................................1
3.4 ESPAÇAMENTO ..............................................................................................................................................................1
3.5 FATOR DE UNIFORMIDADE DA ILUMINÂNCIA - U ..........................................................................................................1
4 CARACTERÍSTICAS GERAIS ...............................................................................................................................2
4.1 NÍVEL DE ILUMINAMENTO .............................................................................................................................................2
4.2 PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA ......................................................................................2
4.3 CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS ............................................................................................................................2
5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ..........................................................................................................................3
5.1 CLASSIFICAÇÃO DO TRÁFEGO .......................................................................................................................................3
5.2 NÍVEL DE ILUMINAMENTO .............................................................................................................................................3
5.3 TIPOS DE COMANDO ......................................................................................................................................................3
5.4 BALANCEAMENTO DE FASES .........................................................................................................................................3
5.5 TIPOS DE LÂMPADAS PADRONIZADAS ...........................................................................................................................3
5.6 REDE DE ALIMENTAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA ......................................................................................................3
5.7 PONTO DE ENTREGA ......................................................................................................................................................3
5.8 MEDIÇÃO E PROTEÇÃO ..................................................................................................................................................4
5.9 MATERIAIS UTILIZADOS ................................................................................................................................................4
5.10 ESTRUTURAS PADRONIZADAS .......................................................................................................................................4
6 PROCEDIMENTOS ..................................................................................................................................................5
6.1 ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM REDES AÉREAS ....................................................................................................................5
6.2 ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM REDES SUBTERRÂNEAS: ......................................................................................................5
7 PROJETOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA............................................................................................................7
7.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS ............................................................................................................................................7
7.2 PROJETOS ELABORADOS POR TERCEIROS ......................................................................................................................7
8 INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA ....................................................................7
9 TABELAS ...................................................................................................................................................................8
TABELA 1- CLASSIFICAÇÃO DO TRÁFEGO MOTORIZADO .......................................................................................................9
TABELA 2 - CLASSIFICAÇÃO DO TRÁFEGO DE PEDESTRES .....................................................................................................9
TABELA 3 - ILUMINAMENTO MÉDIO MÍNIMO EM VIAS PÚBLICAS (LUX) ...............................................................................9
TABELA 4 - ESCOLHA DO TIPO DE LUMINÁRIA PARA USO EM POSTE DUPLO T......................................................................9
TABELA 6 – POTÊNCIA DAS LÂMPADAS E PERDAS NOS REATORES ......................................................................................11
TABELA 7 – QUANTIDADE MÁXIMA DE LÂMPADAS POR CIRCUITO MONOFÁSICO ...............................................................11
TABELA 8 – DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES E PROTEÇÃO ......................................................................................11
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1 OBJETIVO
Determinar a Padronização de Estruturas e fixar requisitos mínimos necessários, para elaboração de
projetos de Iluminação Pública em ruas, avenidas, praças, jardins, rodovias, estradas e demais
logradouros de domínio público.
2 DISPOSIÇÕES GERAIS
2.1 Documentos e Normas Complementares
ABNT NBR 5101, Iluminação Pública - Procedimento
ABNT NBR 5123, Relé fotelétrico e tomada para iluminação - Especificação e método de ensaio
ABNT NBR 5410, Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento
ABNT NBR 5434, Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica - Padronização
ABNT NBR 5461, Iluminação - Terminologia
ABNT NBR 13593, Reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão - Especificação e
ensaios
ABNT NBR IEC 60662, Lâmpada a Vapor de Sódio a Alta Pressão – Especificação
PM-01, Padrão de Material (Coelce).
2.2 Campo de Aplicação
As recomendações contidas nesta NT aplica-se a Iluminação Pública de todos os municípios da
área de concessão da Coelce, com exceção do município de Fortaleza. Para o município de
Fortaleza deve ser aplicada a NT-007A e o respectivo Acordo Operacional.
3 DEFINIÇÕES
3.1 Iluminação Pública
Deve ser classificado como iluminação pública o fornecimento de energia elétrica para iluminação de
ruas, praças, avenidas, jardins, pontes e outros logradouros do domínio público, de uso comum e
livre acesso.
3.2 Altura de Montagem
Distância vertical entre a superfície do logradouro público e o centro aparente da fonte de luz ou da
luminária.
3.3 Avanço
Distância transversal entre o meio-fio ou acostamento da rodovia e a projeção vertical do centro de
luz aparente da luminária.
3.4 Espaçamento
Distância entre sucessivas unidades de iluminação medida paralelamente ao longo da linha
longitudinal da via.
3.5 Fator de Uniformidade da Iluminância - U
Razão entre a iluminância mínima e iluminância média em um plano especificado:
E MIN (Iluminância Mínima )
U=
E MID (Iluminância Média )
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4 CARACTERÍSTICAS GERAIS
4.1 Nível de Iluminamento
A fixação do nível de iluminamento médio de uma rua ou avenida deve ser baseada nos seguintes
fatores:
a) Importância do logradouro;
b) Tráfego de veículos;
c) Movimentação de pedestres;
d) Obediência aos valores de iluminamentos recomendados pela NBR - 5101 da ABNT.
4.2 Padronização e Classificação da Iluminação Pública
4.2.1 Iluminação Pública Convencional
É a Iluminação Pública instalada em postes da Rede de Distribuição Padrão da Coelce.
4.2.2 Iluminação Pública Especial
É a Iluminação Pública Instalada em postes especiais com características fora dos padrões da Rede
de Distribuição estabelecida pela Coelce. Classifica-se também como especial a Iluminação Pública
cujos níveis de iluminância sejam superiores aos estabelecidos nesta Norma Técnica.
4.3 Classificação das Vias Públicas
4.3.1 Vias Interurbanas
São rodovias e estradas exclusivas para tráfego de veículos e que requerem uma iluminação
específica de acordo com o volume de tráfego, largura da via, quantidade de pistas, velocidade
permitida, etc.
4.3.2 Vias Urbanas
4.3.2.1 Vias Principais
São as ruas e avenidas com trânsito intenso de veículos e pedestres e predominância de
estabelecimentos comerciais.
4.3.2.2 Vias Normais
São as ruas e avenidas com trânsito médio de veículos e pedestres e predominância de unidades
residenciais.
4.3.2.3 Vias Secundárias
São ruas com ou sem calçamento com trânsito leve de veículos e pedestres, formadas por
edificações existentes.
4.3.2.4 Vias Terciárias
São ruas com trânsito de pedestres e baixíssimo tráfego de veículos, sendo na maioria das vezes
sem calçamento e com traçado irregular.
4.3.3 Logradouros Especiais
São considerados locais especiais: as praças, parques, jardins, monumentos, fachadas de prédios
históricos, de igrejas etc.
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5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
5.1 Classificação do Tráfego
O tráfego está definido em três grupos, leve, médio e intenso de acordo com o número de pedestres
e veículos conforme apresentado nas Tabelas 1 e 2.
5.2 Nível de Iluminamento
Esta NT segue os níveis médios mínimos de iluminamento recomendados pela NBR 5101, sendo
estes os constantes na Tabela 3.
5.3 Tipos de Comando
Os tipos de comandos a serem utilizados dependerão das circunstâncias do local e da
característica do projeto.
5.3.1 Comando Individual - CI
Preferencialmente deve ser utilizado comando individual, ou seja, um relé fotoelétrico energizando
ou desenergizando uma ou mais lâmpadas de uma mesma luminária.
5.3.2 Comando em Grupo - CG
Excepcionalmente pode ser utilizado comando em grupo, como nos centros comerciais com intensa
utilização de anúncios luminosos na fachada, deixando o relé fotoelétrico fora da área de influência
do fluxo luminoso. O circuito de IP deve ser em cabo pré-reunido, conforme Tabela 8. Utilizar
condutores pré-reunidos de cobre ou de alumínio de acordo com a Decisão Técnica DT 042.
5.4 Balanceamento de Fases
Para permitir um melhor equilíbrio das fases dos circuitos trifásicos, as luminárias devem ser ligadas
à rede fazendo-se a alternância de poste a poste para cada fase, limitando a extensão máxima de
cada circuito a 400m a partir do transformador e respeitando-se a queda de tensão máxima
admissível.
Nas reformas de ampliações de fase da rede e das ampliações dos circuitos de iluminação pública,
em ambos os casos devem ser implementados o balanceamento de fases.
5.5 Tipos de Lâmpadas Padronizadas
Vapor de sódio de 70W, 150W, 250W e 400W;
5.6 Rede de Alimentação da Iluminação Pública
É o circuito exclusivo para Iluminação pública, instalado após a medição da Coelce, podendo ser
aérea ou subterrânea.
5.7 Ponto de Entrega
É o ponto até o qual a concessionária se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos
investimentos necessários, responsabilizando-se tecnicamente pela execução dos serviços de
construção, operação, manutenção e deve obedecer às seguintes prescrições:
a) Quando as instalações elétricas de iluminação pública pertencerem à Prefeitura Municipal o ponto
de entrega é na conexão da rede de distribuição da Coelce com as instalações de iluminação
pública;
b) Quando as instalações destinadas à iluminação pública pertencerem à Coelce o ponto de entrega
é no bulbo da lâmpada;
c) Quando se tratar de iluminação pública fora do padrão da Coelce, o ponto de entrega é
obrigatoriamente na conexão da rede da Coelce com as instalações elétricas de iluminação
pública.
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6 PROCEDIMENTOS
Os critérios para utilização das luminárias devem levar em consideração o tipo e dimensões do
logradouro público, o volume de tráfego motorizado e de pedestres, tipo e potência das lâmpadas,
conforme descrito nas Tabelas 4 e 5.
6.1 Iluminação Pública em Redes Aéreas
6.1.1 Serão utilizadas somente luminárias com equipamentos auxiliares incorporados.
6.1.2 O circuito de IP deve ser instalado nas estruturas conforme indicado nos desenhos 007.01,
007.02 e 007.03.
6.1.3 Nas redes secundárias em cabo pré-reunido a conexão do cabo concêntrico à rede
secundária é feita dentro da caixa de distribuição e nas redes com cabos nus a conexão deve ser
feita por meio de conector tipo cunha.
6.1.4 O condutor para interligação da luminária à rede de IP, isolado em XLPE, para 0,6/1kV.
6.2 Iluminação Pública em Redes Subterrâneas:
6.2.1 Deve ser utilizado comando individual.
6.2.2 Em cada circuito deve ser utilizado um disjuntor termomagnético, instalado em caixa de
proteção secundária, conforme padrão Coelce.
6.2.3 As conexões e emendas devem ser feitas com conectores tipo cunha. Para recompor o
isolamento, deve ser utilizada fita isolante de auto-fusão recoberta com fita isolante plástica nas
seguintes cores: fase A ( azul ); fase B ( branca ); fase C (vermelha); Neutro (preta )
6.2.4 A rede deve ser em dutos subterrâneos, sendo que onde houver travessias de vias com
tráfego de veículos, devem ser observadas as medidas de proteção previstas no Desenho 007.09.
6.2.5 Os postes padronizados são:
a) de concreto armado, seção circular com comprimento de 5, 6, 12 e 14m - conforme ET-300;
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b) de aço, seção circular com comprimento de 11,55 e 14,0m conforme Desenho 305.02 do PM-01;
c) de aço, seção circular com comprimento de 11,55m conforme Desenho 305.03 do PM-01.
6.2.6 Os condutores utilizados na rede de IP devem ser de alumínio com isolamento em XLPE ou
EPR com cobertura em PVC nas seções de 25 e 35mm². Opcionalmente pode ser usado condutor
de cobre.
6.2.7 Na interligação da rede com as luminárias deve ser usado o cabo de cobre concêntrico 4mm2,
isolado em XLPE, para 0,6/1kV com fio independente para aterramento, ou cabo tipo PB tripolar, em
cores diferentes para fase, neutro e terra.
6.2.8 Os eletrodutos utilizados são os seguintes:
a) Na descida da rede aérea para subterrânea Eletroduto de PVC com diâmetro de 75mm para
cabos de seção de 35mm² e Eletroduto PVC de com diâmetro de 50mm para cabos 25mm2;
b) O eletroduto de descida, deve ser protegido mecanicamente por um cano de aço zincado até uma
altura mínima de 2,5 metros acima do solo;
c) A diferença entre o diâmetro do eletroduto de descida e do eletroduto de proteção deve ser
sempre de 25mm;
d) Nas travessias em vias públicas o eletroduto será com diâmetro mínimo de 75mm independente
dos cabos utilizados, podendo ser constituído de PVC rígido, eletroduto corrugado ou de aço
zincado.
6.2.9 As caixas de passagem devem ser do tipo em anel de cimento conforme Desenho 007.10,
devendo as mesmas ser instaladas a uma distância nunca inferior a 1,0m da base do poste, ficando
sempre em local de fácil acesso. Excepcionalmente, outro modelo de caixa poderá ser aceito desde
que seja submetido para prévia análise pelo setor de normas da COLECE.
6.2.10 Nos eletrodutos só devem ser instalados cabos unipolares de um mesmo circuito.
6.2.11 Não serão permitidas curvas com deflexão superior a 90°.
6.2.12 As curvas feitas diretamente nos eletrodutos não devem reduzir seu diâmetro interno.
6.2.13 Os eletrodutos só devem ser cortados perpendicularmente a seu eixo. Toda a rebarba deve
ser retirada para não danificar a isolação dos condutores.
6.2.14 Para facilitar a enfiação dos condutores nos eletrodutos podem ser utilizados:
a) guias de pesca para cabos que devem ser introduzidos nos eletrodutos no momento da execução
das tubulações e nos postes antes de serem fincados;
b) talco, parafina ou outros lubrificantes que não prejudiquem a isolação dos condutores.
6.2.15 Os condutores só devem ser introduzidos após o término da montagem da rede de
eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possa danificar. A instalação só
deve ser iniciada após a tubulação ser completamente limpa.
6.2.16 Não devem ser introduzidos nos eletrodutos condutores emendados ou que tenha sido
recomposto o isolamento através de fita isolante ou outro material. As virtuais emendas e derivações
de condutores devem ser feitas dentro das caixas de passagem.
6.2.17 Todos os postes metálicos devem ter tratamento tipo galvanização ou outro tratamento de
pintura que garanta a vida útil dos mesmos conforme especificações constantes no PM-01.
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9 TABELAS
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Obs: Via de acesso à localidade com importância diferenciada tal como:Turística, prédio do poder
público, segurança ( quartel e delegacia ) etc, mesmo estando indicada pelos critérios de tráfego
para o tipo de iluminação IP1, poderá excepcionalmente ser instalado o padrão de Iluminação IP2 ou
IP3
.
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70 VS (*) 15 85 - -
80 VM (FP) - - 9,6 89,6
100 VS (FP) 18 118 - -
125 VM (FP) - - 13,75 138,75
150 VS (*) 26 176 - -
250 VS (*) 37 287 - -
250 VM (FP) - - 25 275
400 VS (*) 54 454 - -
400 VM (FP) - - 36 436
VS = Vapor de Sódio. Perdas máximas conforme NBR 13593
VM = Vapor de Mercúrio. Perdas máximas conforme NBR 5125
( * ) Lâmpadas Padronizadas
(FP) Lâmpadas Fora de Padrão, mas existentes no sistema
até 10 16 25 50 400