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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA

ELIETE ANGELI PEREIRA

PROJETO DE INTERVENÇÃO: DIVULGANDO O TRABALHO DESENVOLVIDO


NO CRAS SANTA LUZIA EM CAMAMU-BA

CAMAMU
2021
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UNIDADADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA

ELIETE ANGELI PEREIRA

PROJETO DE INTERVENÇÃO: DIVULGANDO O TRBALHO DESENVOLVIDO NO


CRAS SANTA LUZIA EM CAMAMU-BA

Projeto de Intervenção, sobre o CRAS apresentado como


requisito de nota, do curso de Serviço Social da Faculdade
UNEF na disciplina Estágio Supervisionado de Serviço
Social II.

Professora: Conceição Eliana Carneiro.

CAMAMU
2021
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APRESENTAÇÃO
O trabalho em questão apresenta resultados da experiência de estágio
supervisionado no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Santa Luzia,
situado na Rua Santa Luzia, no Bairro: Mutirão, no município de Camamu-BA,
constatando-se que apesar de uma intensa atuação acerca de 15 (quinze) anos de
funcionamento da referida entidade, disponibilizando de serviços que auxiliam
significativamente grande parcela da comunidade em vulnerabilidade, relevante
número de seus habitantes, embora tenham conhecimento de sua existência,
desconhecem o importante trabalho executado pela equipe que compõem essa
organização, bem como, a forma de acessá-los.
Destacando que a família é a instituição social mais importante, a preservação
de seus vínculos é fundamental para formação dos valores éticos e morais tão
necessários para a vida em sociedade. O Centro de Referência de Assistência Social
(CRAS) é responsável pela prevenção de situações de vulnerabilidade ou de risco
social, sendo um local público e a porta de entrada da assistência social, ressaltando
que o CRAS tem a incumbência primordial de ofertar o Programa de Atenção Integral
as Famílias (PAIF), que consiste no principal serviço da proteção social básica.

O PAIF é o principal serviço de proteção social básica, ao qual


todos os outros desse nível de proteção devem articular-se, pois
confere a primazia da ação do poder público na garantia do direito à
convivência familiar e assegura a matricialidade sociofamiliar no
atendimento socioassistencial, um dos eixos estruturantes do SUAS.
(Orientações Técnicas do CRAS, 2009, p. 31)

Salientando que a localização de suas unidades deve ser preferencialmente em


áreas de maior vulnerabilidade social, visando estreitar os laços facilitando a
convivência com a comunidade, favorecendo o conhecimento mais amplo do território,
o que auxilia a equipe do CRAS na organização de ações comunitárias que melhor
ajustem-se às suas expectativas na solução do enfrentamento de problemas comuns.
Assim sendo, este projeto de Intervenção observando a necessidade de
expansão da informação para os moradores de sua área de cobertura, tem como
objetivo divulgar o perfil do CRAS, seus projetos, programas e serviços ofertados, bem
como seu funcionamento, as formas de acesso e os profissionais que compõem seu
quadro.
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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO.......................................................................................... 3

2 TEMA ............................................................................................................. 6

3 PROBLEMA ................................................................................................... 6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................... 6

5 METODOLOGIA............................................................................................. 9

6 RESULTADOS ESPERADOS ..................................................................... 10

7 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO .................................................................... 10

8 OBJETIVO DA INSTITUIÇÃO...................................................................... 11

9 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL .............................................................. 11

10 SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO ......................................................... 12


10.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ORGANIZAÇÃO .............................. 12

11 ATIVIDADE DE DIVULGAÇÃO DO PROJETO ........................................... 13


11.1 EQUIPE DE TRABALHO DO PROJETO ..................................................... 13
11.1.1 Parceiros do projeto: ............................................................................... 14
11.1.1.1 Atividades de intervenção .................................................................... 14
11.1.1.1.1 Recursos financeiros ....................................................................... 14
11.1.1.1.1.1 Cronograma .............................................................................. 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 17


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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ESTÁGIO

Nome da Organização: CRAS I Santa Luzia

Endereço: Rua Santa Luzia - Bairro: Mutirão - Camamu-BA

Responsável Legal: Flavio Rocha do Nascimento

Departamento: Secretaria Municipal de Ação Social

IDENTIFICAÇÃO DA (O) ESTAGIARIA(O)

Nome: Eliete Angeli Pereira

Curso: Serviço Social

Matricula: 18104E0173

Período: 8º

Endereço: Rua Da Caixa D’agua, nº 41 - Bairro: Cidade Alta - Camamu-BA

IDENTIFICAÇÃO DA(O) SUPERVISORA(O) ACADÊMICA(O)

Nome: Conceição Eliana Carneiro

Instituição: UNEF/EAD

Formação Profissional: Assistente Social, Especialista em Democracia Participativa,


República e Movimentos Sociais

Titulação: Coordenadora do Curso se Serviço Social da UNEF/EAD, Mestre em


Tecnologias Aplicadas a Educação

CRESS: 5428 5ªR

IDENTIFICAÇÃO DO(A) SUPERVISOR(A) DE CAMPO

Nome: Fernando Moreno Guimarães

Instituição: CRAS

Formação: Assistente Social

CRESS: BA/12491
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TEMA
A abordagem do tema: Divulgando O Trabalho Desenvolvido No CRAS Santa
Luzia Em Camamu-BA, nesse projeto, visa levar esclarecimento e orientação à
população em sua área de abrangência relativo às atribuições desempenhadas pela
equipe da instituição supra citada, com ênfase àquelas de responsabilidade do
Assistente Social.

PROBLEMA
A partir da vivência com a equipe dessa agremiação, nos períodos de estágio I
e II, na observação e participação de procedimentos, junto ao Profissional Assistente
Social, tais como: atendimentos variados em sua central, visitas técnicas, entrevistas,
reuniões de planejamentos entre outros, que possibilitou a compreensão da
necessidade de efetuação de intervenções que promovam maior esclarecimento
acerca de todo trabalho produzido pelo CRAS Santa Luzia, destinado ao seu público
alvo, em especial para aqueles que residem mais distante de sua base.
Diante do exposto, surge a oportunidade de discussão sobre a questão
levantada, com membros do grupo que estão ligados a assistência social dessa
entidade, com o objetivo de assegurar a seus usuários o conhecimento e efetiva
garantia de seus direitos.
Com o intuito de atingir as metas almejadas, os objetivos que orientam este
projeto são:
• Oportunizar o conhecimento dos serviços, programas e projetos no CRAS local;
• Colaborar com o fortalecimento de vínculos familiares e garantia de direitos;
• Conceituar o que é CRAS e o trabalho desenvolvido na Proteção Social Básica;
• Identificar o agravamento das situações de risco das famílias no período de
pandemia.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nos últimos anos, as Políticas Públicas da Seguridade Social Brasileira, tem
centrado suas ações na família, por compreender que os problemas sociais e de
saúde são resultados de elementos macrossociais e não de responsabilidade
exclusiva dos sujeitos. Assim, as políticas de saúde e de assistência social, em seu
nível de proteção básica, implementaram serviços de atendimento voltados para a
família e a comunidade, considerando-a não apenas como um espaço de cuidados
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para os indivíduos, mas também uma organização que precisa ser cuidada (MIOTO,
2004). Conforme afirmação pode-se entender que as políticas públicas sociais
brasileiras têm diversas prioridades e uma delas destaca-se por oferecer atendimento
visando o vínculo entre pessoas dando total importância a fortalecer o convívio de
famílias que passam por problemas sociais, sendo assim um dos principais objetivos
do PAIF também é: Compreender o conceito de família do Estado e dos profissionais
técnicos do PAIF; Analisar, nos documentos da política de assistência social, a
centralidade da atenção à família; Entender como os profissionais técnicos da
proteção social básica da assistência social tem desenvolvido as ações do PAIF;
Identificar, na visão dos profissionais, os desafios encontrados, as formas de
intervenção, bem como as propostas de mudanças; Compreender os sentidos e os
efeitos do PAIF percebidos pelos profissionais às famílias acompanhadas por esse
serviço.
Dentre os problemas encontrados com relação as famílias um dos serviços
oferecidos pela Proteção Social Básica visando materializar a matricialidade
sociofamiliar, foi criado, em 2004, o Programa de Atendimento Integral à Família
(PAIF), que em 2012, constitui-se como um serviço, mantendo assim seu caráter
permanente. O PAIF tem por perspectiva “o fortalecimento de vínculos familiares e
comunitários, o direito à proteção social básica e ampliação da capacidade de
proteção social e prevenção de risco no território de abrangência do CRAS” (BRASIL,
2005, p. 15).
E o Centro de Referência de Assistência Social – CRAS traz um conjunto de
diretrizes e informações para apoiar os municípios e o Distrito Federal no
planejamento, implantação e funcionamento do CRAS. Apoia também os Estados e
União no processo de acompanhamento da implantação destas unidades e
aprimoramento das que já foram implantadas, contribuindo para a consolidação do
Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Conforme afirmação podemos observar
que o centro de referência de assistência social se encontra em diversos municípios
e tem como principal função a atender famílias e indivíduos que se encontram em
situação de vulnerabilidade com relação aos problemas sociais, segundo orientações
técnicas deste centro.
A expansão da política de assistência social vem demandando cada vez mais
a inserção de assistentes sociais comprometidos/as com a consolidação do Estado
democrático dos direitos, a universalização da seguridade social e das políticas
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públicas e o fortalecimento dos espaços de controle social democrático. Sendo isso


verídico o CRAS algumas das suas atividades desenvolvidas são: Acolher e escutar
necessidades sociais, identificando-as, Atendimento individual/familiar; Trabalhos em
grupos e Inserção e acompanhamento em Programas Sociais; Campanhas
socioeducativas; Oficinas de convivência e socialização; Atendimento psicossocial;
Encaminhamento das demandas para a rede socioassistencial e de outras Políticas
Públicas; Grupos de crianças, jovens e idosos, dentre outras atividades e
acompanhamento às famílias em descumprimento de condicionalidades do Programa
Bolsa Família.
Ainda sobre o assistente social e o CRAS sua atuação vai muito além do
profissional, mas sim em entender a sua história, o quanto para chegar até a
atualidade de sistematização e políticas de assistências, para desenvolver estratégias
e alternativas diferenciadas de sobrevivência, para os usuários que apresentam risco
pessoal e social, conforme a identificação e classificação do problema encontrado
segundo (BRASIL 2004).
E ressaltando mais uma vez o CRAS, é a unidade em torno da qual se
organizam os serviços de proteção básica, do que decorre sua função de gestão local
(Brasil, 2009).
O CRAS é uma unidade de proteção social básica do SUAS, que
tem por objetivo prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidades
e riscos sociais nos territórios, por meio do desenvolvimento de
potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares
e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania
(BRASIL, 2009, p. 9).

Ainda conforme afirmação de Brasil (2009) é importante entender que os


serviços ofertados no CRAS são decorrentes de um planejamento, que está ancorado
à um bom conhecimento do território do qual o CRAS está inserido, assim como, é
preciso ter conhecimento das famílias que nele vivem, conhecendo suas
necessidades, potencialidades, além do mapeamento da ocorrência das situações de
risco e de vulnerabilidade social. Sendo assim o assistente social tem o centro como
principal equipamento para melhor atender a todos, dando-lhe a certeza de que todos
os problemas que envolvem assistência social serão avaliados, e resolvidos com total
atenção, potencializando assim a sua prática de desenvolvimento de ações, dentro do
CRAS.
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Os princípios indicados para a formação profissional procuram estabelecer


sintonia com os princípios do Código de Ética da profissão. Objetivam formar e
qualificar profissionais críticos em relação à realidade social, assegurar um processo
de aprendizagem articulado entre ensino, pesquisa e extensão, visando
instrumentalizá-los no sentido da construção de exercício profissional coerente e ético
e esses programas de referências são de extrema importância para que os assistentes
sociais possam atender a todos de maneira coerente diante o seu código de ética
(OLIVEIRA E CHAVES 2017). Pois a partir dessas diretrizes foram estabelecidas as
bases para a elaboração dos currículos, que priorizaram a capacitação teórico-
metodológica, ético-política e técnico-operativa.
Conclui-se que profissão de Serviço Social é demandada pela sociedade
capitalista na era dos monopólios para a intervenção na vida da família trabalhadora
de modo a implementar políticas sociais que façam o enfrentamento das sequelas da
“questão social”, materializando os direitos do cidadão, promovendo a coesão social.
É no cotidiano que o assistente social atende individualmente, faz grupos, reuniões,
planeja, emite relatórios e recomeça tudo no dia seguinte (HELLER 2008).

METODOLOGIA
Para responder aos objetivos desse projeto, será realizada uma revisão de
literatura através de pesquisa bibliográfica básica a partir de material já elaborado,
constituindo por livros, cartilhas e artigos científicos de diversos autores conceituados
no Serviço Social, empregando ainda o processo da pesquisa-ação, que de acordo
com THIOLLENT (1986) consiste em:
Um tipo de pesquisa social com base empírica, que é concebida
e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de
um problema coletivo e no qual os pesquisadores e participantes
representativos da situação ou problema estão envolvidos de modo
cooperativo ou participativo. (THIOLLENT, 1986, p. 14).

Outro fator de grande relevância será a conquista de parcerias para


elaboração e execução do projeto que será dividido em 03 (três) etapas a saber:
1- Discussão da proposta com a coordenação, o supervisor de campo e a
equipe técnica da unidade;
2- Buscar parcerias para execução do projeto;
3- Alinhamento com os responsáveis das entidades selecionadas para
execução das ações naquelas localidades
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Após concretização das referidas etapas, promover reunião com o coordenador e


equipe técnica do CRAS para apresentação da proposta e divisão de tarefas entre os
voluntários que serão parceiros nas ações a serem realizadas junto às comunidades
selecionadas.
Importante enfatizar que a programação e concretização desses eventos
ocorreram atendendo a todos os critérios de medidas de proteção recomendados pela
Organização Mundial de Saúde (OMS), em decorrência da pandemia de Covid-19.
Consoante a essa necessidade, cada 01 (uma) das ações programadas contara com
o número pré-estabelecido de 25 (vinte e cinco) participantes.
O Planejamento e execução dessas ações será de responsabilidade da
Estagiária, a supervisão, bem como orientação ficará a cargo do Supervisor de
Campo.

RESULTADOS ESPERADOS
Para consolidação e conquista dos objetivos propostos nesse projeto de
intervenção, é fundamental o estabelecimento de metas que favoreçam o alcance dos
objetivos almejados, sendo que a proposta é assegurar a seus usuários, oportunidade
de acesso à informação e garantia de direitos, espera-se a concretização dos
resultados a seguir:
• Atingir 50% do público alvo nos locais selecionados para a execução das
ações;
• Domínio da população contemplada sobre os trabalhos desenvolvidos no
CRAS Santa Luzia;
• Ampliação da aproximação entre a comunidade e a equipe da referida unidade;
• Apreensão dos meios de acesso aos serviços, programas e projetos ofertados
nessa instituição.

HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O CRAS Santa Luzia foi implantado no ano de 2006 no Distrito de Orojó a 21 km da
sede deste município, onde assistia a zona rural do povoado do Acarai ao povoado
de Travessão, região em que se concentrava um alto grau de vulnerabilidade social
com demandas de fragilidades de vínculos familiares e comunitários. Após 03 (três)
anos de funcionamento percebeu-se significativas mudanças favoráveis no
comportamento da comunidade e das famílias, o que motivou sua transferência para
a sede do município, sendo instalado no Bairro do Mutirão em março de 2009, em
consequência de apresentar um número superior de necessidades urgentes. Dessa
forma a unidade foi instalada no referido Bairro onde precisou realizar 04 (quatro)
mudanças de imóvel para encontrar um domicílio que atendesse as exigências de
infraestrutura adequadas ao seu funcionamento, desenvolvendo uma rotina diária de
trabalho de segunda à sexta-feira nos turnos matutino e vespertino.
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OBJETIVO DA INSTITUIÇÃO
Com o objetivo de oferecer os benefícios e serviços inseridos na proteção social
básica, essa é uma unidade comprometida com a missão de trabalhar com a
promoção, prevenção e fortalecimento dos vínculos familiares, através da oferta das
Políticas Públicas de Assistência Social, contribuindo com a solidificação do Sistema
Único de Assistência Social (SUAS).

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
. Sua estrutura dispõe de uma unidade com acessibilidade, infraestrutura
adequada, atuando em uma casa alugada contendo:
01 (uma) recepção, 05 (cinco) salas, 01 (um) pequeno auditório, 01 (uma) cozinha e
02 (dois) banheiros.
Extensões: 01 (uma) Unidade do Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos (SCFV), na Rua Do Estádio, na sede do Município. No momento funcionando
de forma remota, em razão da pandemia de covid-19.
01(uma) Unidade do SCFV no distrito de Barcelos do Sul, em funcionamento
presencial com o público de idosos com 02 doses da vacina contra a covid-19,
respeitando às medidas de segurança sugeridas pela Organização Mundial de Saúde
(OMS).

QUADRO DE FUNCIONÁRIOS:
Nome Função

Flavio Rocha do Nascimento Coordenador Geral


Fernando Moreno Guimarães Assistente Social (Sede)

Jéssica O. N. Carvalho Pimenta Assistente Social (SCFV Barcelos do Sul)

Leide Daiane Silva da Luz Orientadora Social (SCFV Barcelos do Sul)

Ivanete Teixeira Santana Souza Técnica de Referencia (SCFV Sede)

Yasmim Santos Tavares Psicóloga

Eclacy Conceição dos Santos Recepcionista

Robson Lacerda Santos Entrevistador do Bolsa Família

Edenilson Durgel de Jesus Agente de Segurança

Reiryane Oliveira Santos Oficineira (Programa/ Música)

Sônia Bastos Oficineira (Programa/ Artesanato)

Valdeci Docílio dos S. Cardoso Agente de Serviços Gerais


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Manusa Tobias dos Santos Supervisora Programa Primeira Infância no


SUAS (PIS)
Andressa S. Souza Visitador do PIS
Cátia Pereira Visitador do PIS
Esther S. Nascimento Visitador do PIS
Marisa da H. Bertholdo Visitador do PIS
Thaynara P. M. da S. Ramos Visitador do PIS
José S. Santana Visitador do PIS
Michelli Vivas Visitador do PIS
Suellen F. Costa Visitador do PIS
Maria José Aragão Visitador do PIS
Gilberto S. Filho Visitador do PIS

SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO


O Assistente Social lotado na unidade da sede do CRAS Santa Luzia desenvolve
suas atribuições atendendo às demandas espontâneas e/ou encaminhadas por outras
instituições, realizando avaliações para cadastramento e encaminhamentos de
solicitações tais como:

Atendimento individual na unidade, atendendo a demandas variadas livres ou


encaminhadas, iniciando sempre com a escuta qualificada dos usuários para
concessão de benefícios eventuais, tais como: solicitação de passe livre, aluguel
social, cadastramento para requerimento do Benefício de Prestação Continuada
(BPC), busca ativa de crianças acompanhadas em instituições como a Associação de
Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), acompanhamento de famílias acolhedoras
e extensas e um número bastante elevado de pedidos dos benefícios eventuais de
cesta básica e aluguel social acentuados em decorrência da pandemia de covid-19,
visitas domiciliares nas zonas rurais, ribeirinhas e sede, participação de reuniões de
equipe, visitas institucionais entre outras.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ORGANIZAÇÃO


A partir da implantação do PAIF, a proteção dos vínculos familiares torna-se de
responsabilidade do CRAS, ofertando serviços sempre objetivando a manutenção de
seus laços, independente dos modelos que apresentem. Visando alcançar essas
metas o CRAS Santa Luzia, embora se adequando às limitações e exigências de
segurança impostas pela necessidade da atual pandemia, segue desenvolvendo os
serviços, programas e projetos elencados a seguir:
• Atendimento ao seu público alvo, em sua área de abrangência;
• Atendimento Social;
• Realização de oficina de música (aulas de violão) e de artesanato;
• Busca ativa de famílias cadastradas sempre que necessário;
• Cadastramento e atualização do programa bolsa família e do benefício de
prestação continuada (BPC);
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• Visitas Domiciliares;
• Programas do Serviço de Convivência;
• Programa Primeira Infância no SUAS;
• Trabalho interdisciplinar junto a equipes de outras instituições sempre que
necessário;
• Organização e realização de eventos comemorativos envolvendo as famílias
usuárias.

ATIVIDADE DE DIVULGAÇÃO DO PROJETO


Instrumento Objetivo Data

Mobilizar os usuários 13/09/2021


idosos do SCFV do
Distrito de Barcelos
Cartazes
Mobilizar as gestantes 14/09/2021
usuárias da USF da
cidade baixa

EQUIPE DE TRABALHO DO PROJETO

Nome Função no Projeto Formação Profissional

Fernando Moreno Supervisor Assistente Social


Guimarães

Eliete Angeli Pereira Responsável pela Estagiária de Serviço Social


elaboração e
execução do Projeto

Manusa Tobias dos Facilitadora/oradora Pedagoga


Santos

Yasmin Santos Tavares Facilitadora/oradora Psicóloga

Jéssica Oliveira Organização de Assistente Social


Nascimento Carvalho Espaço/Divulgação
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Rosicleide conceição Organização de Enfermeira


S. Rodrigues Espaço/Divulgação

11.1.1 Parceiros do projeto

Nome Tipo de Contribuição

Eliana Conceição Carneiro Supervisora Acadêmica

Flávio Rocha Do Nascimento


Coordenador Geral da Instituição

Fernando Moreno Guimarães Supervisão e Avaliação da Estagiária

Manuza Tobias Dos santos Divulgação do Programa Primeira Infância no


SUAS

Yasmin Santos Tavares Divulgação do Trabalho da Psicóloga no


CRAS
Jéssica Oliveira Nascimento Concessão de Espaço/Divulgação da Ação
Carvalho

Rosicleide conceição S. Concessão de Espaço/Divulgação da Ação


Rodrigues
Luiz Henrique de Souza Pereira Empréstimo de Transporte

NEDIL (Núcleo Espírita Empréstimo de Data Show


Discípulos da Luz)

11.1.1.1 Atividades de intervenção


01 (Uma) Roda de Conversa no Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos (SCFV) do Distrito de Barcelos do Sul.

01 (Uma) Sala de Espera na Unidade de Saúde da Família (USF) da Cidade


Baixa.

11.1.1.1.1 Recursos financeiros


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Material Quantidade Valor


Data Show 01 R$ 0,00
Caixa de Som 01 R$ 0,00
Microfone 01 R$ 0,00
Cartaz 04 R$ 68,00
Álcool em Gel 70% 60 R$ 234,00
Máscara Descartável 60 R$ 60,00
Transporte 02 R$ 50,00
Lanche 02 R$ 220,00
Total $ 564,00

11.1.1.1.1.1 Cronograma
Etapa Dia Mês

01 – 02 - 03
Escolha do Tema

07 - 09
Discussão da proposta com
Supervisor de Campo e equipe
Junho
15 – 18 – 19 -
Levantamento bibliográfico 20 – 25 – 26 –
29 - 30

14 – 16
Buscando Parcerias

Organização e finalização do Pré-


Projeto 01 – 02 - 03
Julho
03
Postagem do Pré-Projeto no AVA

02 - 04
Buscando Parcerias

08 - 18 Agosto
Alinhamento com os responsáveis da
entidade
16

04 – 05
Levantamento Bibliográfico

06 – 07 – 08 –
Organização e finalização do projeto 09

10
Postagem do projeto no AVA Setembro

22 - 29
Agendamento para execução das
ações programadas

Fixação de cartazes de divulgação 14 - 17


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Análise documental e percepção dos profissionais do Município de Nova Lima – MG.
Tese defendida e aprovada em: 21/07/2017.

ORIENTAÇÕES Técnicas . Centro de Referência de Assistência Social -


CRAS, Brasília. 71 p, 2009. Disponível em:
https://www.prattein.com.br/home/images/stories/PDFs/orientacoes-tecnicas-
CRAS.pdf.

FERREIRA. N. A. A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ASSISTENTES SOCIAIS NOS


CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTENCIA SOCIAL (CRAS) DO MUNICÍPIO
DE SÃO PEDRO DA ALDEIA – RJ. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado e
aprovado como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Serviço
Social pela Universidade Federal Fluminense – Polo Universitário de Rio das Ostras.
2013.

FREITAS, N. E. Serviços oferecidos pelo CRAS E CREAS


https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2021/04/02/conheca-quais-sao-os-servicos-
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FREIRE, Iara Cunha et al. Um olhar sobre as mulheres atendidas no CRAS Capoeiras:
Desafios e possibilidades de intervenção através do PAIF. 2017.

HELLER, A. O cotidiano e a história. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

LEMOS, F. S. OS ASSISTENTES SOCIAIS E O CRAS: CARREIRAS, CONFLITOS


E ATUAÇÃO PROFISSIONAL EM ARACAJU. Dissertação (Mestrado em Sociologia)
– Universidade Federal de Sergipe 2016.

LIMA, A. P. S. PROJETO DE INTERVENÇÃO: “A INCLUSÃO COMEÇA POR


VOCÊ!” Graduanda em Serviço Social. Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN). 2015.

OLIVEIRA, E. M. A. P 80 anos do Serviço Social no Brasil: marcos históricos


balizados nos códigos de ética da profissão. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 128,
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RODRIGUES, E. M. Sistema de ensino presencial conectado Serviço Social: Estágio


Supervisionado II projeto de intervenção. 2018.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 2° ed. São Paulo: Cortez, 1986


Centro de Referência de Assistência Social. Selo social, 2021. Quem Somos. Acesso
em: 03 de jul. de 2021.

Centros de Referência da Assistência Social – CRAS. Centro de assistência e


referência social, 2021. Acesso em: 20 de jun. de 2021.
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A atuação profissional do assistente social no centro de referência de assistência


social. Monografias Brasil Escola, 2021. Acesso em: 03 de jul. de 2021.

BRITO, M. L. S. S. Relato e análise da experiência de estágio. Supervisionado no


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Paraíba. Campina Grande, 2012. Acesso em: 03 de jul. de 2021.

FREIRE, Lara Cunha. Um olhar sobre as mulheres atendidas no CRAS


Capoeiras: Desafios e possibilidades de intervenção através do PAIF. Centro
Socioeconômico, 2017. 67 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Serviço
social) - Universidade Federal de Santa Catarina.

SOUSA, Cícera Naiécia Bezerra de. Projeto de Intervenção do


Estágio. Machacalis, 2007. 15 p. Trabalho de Disciplina (Serviço
social) - Universidade do Tocantins.

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