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AUDITORIA DE REQUISITOS LEGAIS DE SEGURANÇA DO

TRABALHO
2012

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE OBRAS


(CANTEIROS DE OBRAS)

AUITORIA VERSÃ O 06 - CRIADO EM 07/01/2012.


GRUPO 01: ÁREA DE VIVÊNCIA – 24 PONTOS.
PERIODO PERIODO
(R) ÁREA DE VIVÊNCIA / REFEITÓRIO - SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Nº. de lugares suficientes. R1
02. Bebedouro em funcionamento e com aterramento elétrico dentro ou
nas proximidades. R2
03. Lavatório em funcionamento provido de sabão. R3
04. Estufa em funcionamento e extintor de PQS próximo. R4
05. Ventilação adequada. R5
06. Piso lavável (concreto com acabamento). R6
07. Mesa lavável (plastificada). R7
08. Refeitório higienizado. R8
PERIODO PERIODO
(B) ÁREA DE VIVÊNCIA / BANHEIRO E VESTIÁRIOS SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Uma bacia turca ou vaso a cada 20 trabalhadores existentes no canteiro. B1
02. Depósito com tampa para detrito e fornecimento regular de papel higiênico. B2
03. Portas em estado de conservação e fechamento em todas as privadas. B3
04. Dimensões mínimas 01 m² para cada privada. B4
05. Um chuveiro em funcionamento para cada 10 trabalhadores. B5
06. Aterramento elétrico por haste galvanizada de 2,40 m em chuveiros. B6
07. Dimensões mínimas de 1,00 m² para cada chuveiro. B7
08. Divisórias e portas em todos os chuveiros. B8
09. Estrado de madeira em boas condições em todos os chuveiros. B9
10. Cabides em todos os chuveiros. B10
11. Saboneteiras em todos os chuveiros. B11
12. Existência de mictório e banheiros separados por sexo B12
13. Instalações sanitárias em perfeito estado de conservação e higiene. B13
14. Existência de lavatórios na proporção de 01 para 20 trabalhadores, provido
de sabão. B14
15. Paredes do banheiro laváveis e pintadas adequadamente. B15
16. Armários em quantidade suficiente. Bancos nos vestiários B16
TOTAL DE PONTOS
GRUPO 02: MÁQUINAS NÃO DE TRANSPORTE - 56 PONTOS
PERÍODO PERÍODO
(C) CARPINTARIA SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Carpinteiros qualificados, habilitados e treinados com função anotada em CTPS.
C1
02. Carpinteiros com crachá identificador de função. C2
03. Proteção contra intempéries no setor da serra – circular. C3
04. Mesa estável para serra circular e marcação da área de segurança (22 cm). C4
05. Coifa de proteção do disco da serra – circular. C5
06. Disco em boas condições e sem vídeas danificadas. C6
07. Coletor de serragem. C7
08. Aterramento elétrico ligado à carcaça do motor por haste galvanizada de 2,40 m
de comprimento. C8
09. Chave blindada, chave liga – desliga e dispositivo de bloqueio (cadeado). C9
10. Extintor de Pó Químico Seco (PQS) no setor da serra – circular. C10
11. Limpeza e organização do setor da serra – circular. C11
12. Na operação da serra – circular, carpinteiro com protetor facial e abafador de
ruído. C12
13. Proteção de lâmpadas contra impactos. C13

PERÍODO PERÍODO
(BT) BETONEIRA SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Operador habilitado, qualificados e treinados com função anotada em CTPS
e crachá de identificação. BT1
02. Aterramento elétrico ligado à carcaça do motor por haste galvanizada de 2,40 m
de comprimento e extintor. BT2
03. Chave blindada, com dispositivo de bloqueio (cadeado). BT3
04. Betoneira sobre piso nivelado e antiderrapante e guarda – corpo conforme NR -
18. BT4
05. Cobertura contra intempéries na central de massa e proteção contra queda
de pessoas e carrinho na boca da betoneira. BT5
06. Limpeza da rampa e betoneira e área de massa. BT6
07. Operador com máscara p/ pó e abafador de ruídos. BT7

PERÍODO PERÍODO
(AR) ARMAÇÕES DE AÇO SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Proteção dos trabalhadores contra intempéries e queda de materiais (telhado). AR1
02. Bancada apropriada para dobragem e corte de vergalhões. AR2
03. Policorte com chave blindada, liga – desliga e dispositivo de bloqueio
(cadeado). AR3
04. Policorte operada apenas por armador com função anotada em CTPS e
identificado por crachá. AR4
05. Aterramento da policorte e disco em perfeitas condições de uso. AR5
06. Existência de extintor PQS (Pó químico seco) e proteção contra impacto
da lâmpada. AR 6
07. Limpeza e Organização do setor de armação. AR7
08. Trabalhador usando, abafador de ruídos e protetor facial durante a operação
do policorte. AR8
TOTAL DE PONTOS

GRUPO 03: FUNDAÇÃO – 51 PONTOS

PERÍODO PERÍODO
(T) TUBULÕES A CÉU ABERTO SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Equipamento de insuflação de ar para o interior do tubulão. T1
02. Poceiro usando equipamento de resgate (corda com cinto de segurança). T2
03. Sarilho com trava de segurança da manivela funcionando adequadamente. T3
04. Ganchos de engate na lata sem nenhum dano. T4
05. Cordas de içamento da lata resistente e sem danos (cortes ou similar). T5
06. Limpeza ao redor da parte externa do tubulão. T6
07. Extensões que levam iluminação para o interior do tubulão c/ lanterna (capacete
ou lanterna). T7
08. Tubulões parados (sem execução de serviços) devidamente tapados com
madeira resistente. T8
09. Tubulões em solos instáveis com encamisamento. T9
10. Tubulões em taludes e/ou próximo com anteparo rígido para conter deslizamento
de terra. T10

PERÌODO PERÍDO
(E) FUNDAÇÃO ESTACA/ HÉLICE CONTINUA/ PERFURATRIZ SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Relatório garantindo perfeitas condições mecânicas do equipamento. E1
02. Trabalhadores treinados conforme procedimentos de fundação. E2
03. Uso regular de EPI, com ênfase ao uso do protetor auditivo. E3
04. Área de fundação sinalizada e isolada ao raio de 7 mts. E4
05. Cabos de aço em perfeito estado de uso, sem estar mascado ou amassado. E5
06. Proteção das esperas de vergalhões concretadas. E6
07. Operador habilitado com função anotada em CTPS. E7
TOTAL DE PONTOS
GRUPO 4: ALVENARIA E BANDEIJÃO – 190 PONTOS
PERÌODO PERÍDO
(BJ) BANDEJÃO SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Bandejão instalado em prédio acima de 4 pavimentos a partir da concretagem da
1ª laje ( 2.50 cm de altura com inclinação de 45°). BJ1
02. Bandejão secundário instalado. BJ2
03. Definição, modo de instalação e tipo de bandejão constando no PSO da obra. BJ3
04 – Bandeija sem estocagem de material ou excesso de sujeira

PERÌODO PERÍDO
(ALV. P) ALVENARIA COM POSTE DE SEGURANÇA. SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Pedreiro usando cinto de segurança durante a execução de alvenaria
(poste). ALV. P1
02. Postes de segurança instalados com corda de poliamida esticada em
boas condições. ALV.P2
03. Cavaletes em boas condições de segurança. ALV.P3
04. Trabalhadores treinados para exercer trabalhos em altura. ALV.P4

PERÌODO PERÍDO
(ALV G) ALVENARIA COM PROTEÇÃO DE PERIFERIA (GRADE) SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Trabalhadores treinados para exercer trabalhos em altura. ALV. G1
02. Grade instalada com distanciamento máximo de 10 cm da alvenaria. ALV. G2
03. Cancela fechada, para descarga de material. ALV. G3
04. Cavaletes em boas condições de segurança. ALV. G4
05. Fixação das grades de forma rígida. ALV. G5

PERÌODO PERÍDO
(FML) FORRAÇÃO LAJE MACIÇA E LAJE PRÉ- MOLDADA SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Proteção de periferia com trava intermediária 0.70 cm e guarda corpo com 1.20
cm. (Item atendido pelas grades de proteção). FML1
02. Proteção de periferia com espaçamento de 1.50cm no máximo entre os
suportes. FML2
03. Madeira de proteção da periferia com tábua de 0.15 cm. FML3
04. Escoramento de laje atendendo especificações técnicas vigentes. FML4
05. Atividade de forrar laje executada com cinto de segurança atracado em local
rígido em laje maciça, ou por baixo quando em laje pré moldada. FLM5
06. Malha da ferragem no poço de elevador ou outra abertura no piso. FLM6
TOTAL DE PONTOS
GRUPO 5: ÁREAS INTERNAS - 12 PONTOS

PERÌODO PERÍDO
(IP) ÁREA INTERNA DOS PRÉDIOS SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Extensões, fios e cabos aéreos no hall da escada e dentro dos apartamentos. IP1
02. Proteção de periferia em janelas, varandas, hall de escadas, fosso de elevador
e vãos para entrada de material. IP2
03. Escadas individuais de 2 montantes constituídas de madeira de boa
qualidade, passando no mínimo 1,0 m acima da laje. IP3
04. Iluminação dos halls de escadas. IP4
TOTAL DE PONTOS

GRUPO 6: MÁQUINAS MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS – 156 PONTOS

PERÌODO PERÍDO
(EM) ELEVADORES DE MATERIAL E PESSOAS SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Manutenção mensal do elevador. EM1
02. Preenchimento diário do livro do elevador pelo operador. EM2
03. Treinamentos dos operadores de elevador de material/ pessoas. EM3
04. Operadores, capacitados, qualificados e habilitados para operar o elevador. EM4
05. Elevador contendo cabine com cobertura de madeira resistente contra queda
de matérias e fechamento com tela em todas as faces, exceto a de entrada. EM5
06. Operador portando crachá de identificação. EM6
07. Cabo de aço com sobra de enrolamento de 6 voltas no mínimo no motor. EM7
08. Aterramento elétrico da torre e do elevador (carcaça do motor). EM8
09. Chave blindada com dispositivo de bloqueio. EM 09
10. Funcionamento do freio do elevador em perfeitas condições. EM10
11. Proteção das partes do motor e cabo de aço, (Exceto caso previsto no
item 18.14.21.14.1). EM13
12. Fechamento do acesso ao elevador por dispositivo cancela de altura mínima
de 1.80cm. EM12

PERÌODO PERÍDO
(MFM) MÁQUINAS DE FORÇA MOTRIZ SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Sinalização do canteiro para circulação das máquinas. MFM1
02. Operadores capacitados, qualificados e habilitados para operar máquinas. MFM2
03. Fitas de amarração do material a ser transportado ou envolvimento com
plástico. MFM3
04. Check List semanal preenchido pelo operador da máquina. MFM4
05. Evidência de manutenção preventiva nas máquinas. MFM5
06. Treinamentos dos operadores das máquinas. MFM6
07. Áreas de circulação destes equipamentos livres e desimpedidas. MFM7
08. Operador da máquina portando crachá com data de expedição não superior
há 1 ano. MFM8
09. EPI utilizado devidamente. MFM9
10. Sinalização sonora de ré nas máquinas. MFM10
11. Sinalizações (luz, freios e seta) em perfeitas condições de funcionamento. MFM11
12. Procedimento para abastecimento na obra documentado. MFM12

PERÌODO PERÍDO
(GR) GRUA SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Plano de carga da grua existe no canteiro. GR1
02. Operador e sinaleiro dispondo de rádio comunicador com mesma frequência. GR2
03. ART de todos os documentos exigidos pelo anexo III da NR – 18. GR3
04. Evidencia de manutenção preventiva mensal da grua. GR4
05. Áreas de circulação próximas a estes equipamentos livres e desimpedidas. GR5
06. Operador treinado e capacitado para operar a grua com experiência anotada
em carteira, com pelo menos 6 meses na função. GR6
07. Preenchimento diário do check – list pelo operador e pelo sinaleiro da grua. GR7
08. Cabo de aço com sobra de enrolamento de 6 voltas no mínimo no motor. GR8
09. Todos os dispositivos de segurança previstos na NR 18 estão adequados. GR9
10. Existência de placas de advertência referente às cargas aéreas nas áreas de circulação
de acordo com o trajeto da grua. GR10
11. Operador, Sinaleiro e amarrador dispondo de colete refletivo. GR11
12. Croqui com a localização do equipamento no canteiro de obras. GR12
13. Livro de inspeção da grua. GR13
14. Estrutura da grua devidamente aterrada por haste galvanizada de 2.40cm. GR14
15. Há dispositivo automático com alarme sonoro indicativo de ocorrência de
ventos fortes superiores 42 km/h GR15
16. Alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta.
E placas indicativas de carga. GR16

PERÍODO PERÍODO
(GV) GUINCHO VÉLOX SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Guincho vélox com operador habilitado com função anotada em CTPS. GV1
02. Operador de guincho com crachá de identificação de função e EPI adequado
a atividade. GV2
03. Cabine com fechamento em todas as faces, deixando apenas a entrada
para o guincheiro e cobertura de madeira. GV3
04. Cabo de aço com sobra de enrolamento de 6 voltas no mínimo no tambor. GV4
05. Aterramento elétrico da torre e do guincho (carcaça do motor). GV5
06. Chave blindada com dispositivo de bloqueio. GV6
07. Fim de curso no guincho velóx. GV7
08. Envolvimento da torre em todo seu perímetro por tela galvanizada. GV8
09. Rampa de acesso à torre do guincho contendo sistema de guarda – corpo
completo e piso resistente com inclinação máxima de 15°. GV9
10. Trabalhador usando cinto de segurança no recebimento e descida de material. GV10
11. Fechamento do acesso ao guincho por dispositivo cancela de altura mínima
de 1,80 cm e estaimento da torre a cada laje em dois pontos. GV11
12. Base de instalação da torre do guincho de concreto e nivelado. GV12
TOTAL DE PONTOS

GRUPO 7: ANDAIMES – 84 PONTOS

PERÍODO PERÍODO
(ANF) ANDAIMES FACHADEIROS SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Andaimes fachadeiros nivelados. ANF1
02. Andaimes sem ligação ou proximidade com a rede elétrica. Obs.: Permitido
fiação em eletroduto passando pelo andaime. ANF2
03. Andaimes fachadeiros com amarração na vertical a cada laje e lance sim, lance
não na horizontal. ANF3
04. Andaimes fachadeiros contendo compensado de no mínimo 12 mm nos locais
de trabalho. ANF4
05. Andaimes fachadeiros contendo barra de ligação em todo andaime. ANF5
06. Andaimes fachadeiros contendo quadro de proteção no local de trabalho,
conforme projeto. ANF6
07. Andaime com afastamento no máximo 0.30 m das extremidades da
edificação. ANF7
08. Base dos andaimes com bloco de concreto e madeira entre o bloco e o andaime. ANF 8
09. Proteção nas cabeceiras conforme projeto. ANF9
10. Tela mosqueteiro cobrindo todo o quadro do andaime. ANF10
11. Andaime passando no mínimo 0.50 m na última fiada de alvenaria. ANF11
12. Na montagem e desmontagem do andaime, o local deve estar isolado e sinalizado. ANF12

PERÍODO PERÍODO
(ANB) ANDAIME SUSPENSO LEVE / CADEIRINHA SEG TER QUA QU SEX SEG TE QUA QU SEX
01. Andaime suspenso instalado e laudo da empresa locatária garantindo a I R I
qualidade do equipamento. ANB1
02. Sistema de fixação do andaime suspenso aprovado pelo engenheiro da obra,
com respectivo laudo liberatório, ou empresa locatária do equipamento. ANB2
03. Trabalhadores treinados para exercer atividade em andaimes suspensos. ANB3
04. Corda de poliamida com uso do cinto de segurança presa em ganchos
chumbados na laje independentes da estrutura dos andaimes suspensos. ANB4
05. Cordas de içamento da lata resistente e sem danos (cortes ou similar). ANB4
06. Corda para prender o cinto de segurança de poliamida e em perfeitas condições
de uso. ANB6
07. Uso do cinto de segurança com trava – quedas. ANB7
08. Local de içamento de material isolado. ANB8
09. Catracas do andaime suspenso, freios e cabos de aço em perfeitas
condições. ANB9
TOTAL DE PONTOS

GRUPO 8: CONDIÇÕES GERAIS – 51 PONTOS

PERÍODO PERÍODO
(CG) CONDIÇÕES GERAIS SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX
01. Rampas contendo sistema de guarda – corpo completo e antiderrapante. CG1
02. Escavações monitoradas por empresa de solo (Evidências). CG2
03. Proteção de valas acima de 1.25 cm de profundidade e com escoramento
definido no PSO. CG3
04. Tampa para caixas de ligações elétricas, hidráulicas e telefônicas. CG4
05. Extensões e cabos aéreos e encapados na área externa ou definidos no PSO
da obra. CG5
06. Existência de caixa de distribuição elétrica com tomadas bipolar e tripolar
com sinalização de voltagem. CG6
07. Extensões com tomada macho. CG7
08. Proteção de pontas de vergalhões verticais. CG8
09. Existência de no mínimo 01 bebedouro para cada 25 trabalhadores com
copo descartável ou bicos de jato inclinado. CG9
10. Trabalhadores usando EPI’s permanentes. CG10
11. Visitantes, clientes e fornecedores providos de capacete e calçado fechado para
ter acesso ao canteiro. CG11
12. Umidificação do canteiro a fim de se evitar poeiras. CG12
13. Passarelas constituídas de material resistente providas de sistema de guarda
corpo completo e anti - derrapante. CG13
14. Área de abastecimento das máquinas com procedimentos definido no PSO da
obra. CG14
15. Local de içamento de material com carretilha isolado e sinalizado. CG15
16. Descarte de entulho do interior do prédio definido no PSO da obra e
placas educativas no canteiro de obras. CG16
17 – Obra com placa de sinalização em todo seu canteiro CG 17
TOTAL DE PONTOS
OBS.: Se o grupo não existir na obra, deverá ser repassada a pontuação deste grupo para a sequência que segue: (1- ALVG ou ALVP) (2 – E) (3 – MFM) (4 R e B)

Total de itens conforme, multiplicado por 100 (cem) e dividido por 624 resulta no percentual de metas atingidas.
PERÍODO PERÍODO
ITENS VERIFICADOS NÃO CONSTANTES NESTE RELATÓRIO SEG TER QUA QU SEX SE TE QUA QU SEX
I G R I

Cada item não apresentado baixa da auditoria passada perde – se 2 pontos.


TOTAL DE ITENS APURADOS
TOTAL DE ITENS CONFORME
TOTAL DE ITENS NÃO – CONFORME
TOTAL FINAL DE PONTOS
PERÍDO PERÌODO
SEG/ OBRA TER/OBRA QUA/OBRA QUI/OBRA SEX/OBRA SEG/OBRA TER/OBRA QUA/OBRA QUI/OBRA SEX/OBRA

Ponto Ponto Ponto Ponto Ponto Ponto Ponto Ponto Ponto Ponto
s s s s s s s s s s

LEGENDA 02:

B – Banheiro C – Carpintaria BT – Betoneira


AR – Armações de aço
T – Tubulões a céu aberto
E – Fundação Estaca/ Hélice contínua/ Perfuratriz
BJ _ Bandejão
ALV. P – Alvenaria com poste de segurança
ALVG _ Alvenaria com proteção de periferia (Grade)
IP – Área Interna dos prédios
FML _ Forração de laje maciça e montagem de laje pré
moldada
EM _ Elevadores de materiais e pessoas
MFM – Máquinas de força motriz
GR – Gruas
ANF – Andaimes fachadeiros
GV – Guincho Velox
NC – NÃO CONFORME CG – Condições gerais
OK - CONFORME AEX – Área Externa do Prédio
IN – INEXISTE MATERIAL OU SERVIÇO ANB – Andaime suspenso leve/ cadeirinha

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