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Gabarito: CORRETO.
Id Nome
2930 Fábio
2931 Carol
2932 Amanda
Id Nome
2931 Carol
2930 Fábio
2932 Amanda
Id Nome
2932 Amanda
2931 Carol
2930 Fábio
Então sim, NÃO EXISTE uma ordem definida entre as tuplas. Mas por quê?
Gabarito: CORRETO.
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Disciplina > Tecnologia de Informação > Análise de Informações / Banco de Dados > Modelagem Relacional
c) Certa
e) Errada
Você errou! A resposta é letra C.
Modelagem Relacional
Este artigo tem como objetivo introduzir os conceitos básicos sobre Modelagem
Vejamos um exemplo:
Agora observe a chave primária. "Mas professor, ela se repete. Tem 80 nas
duas tabelas". A chave primária não pode se repetir NA MESMA RELAÇÃO.
Não há problema se repetir em relações diferentes.
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Disciplina > Tecnologia de Informação > Análise de Informações / Banco de Dados > Conceitos de Bancos de Dados
e) Errada
Gabarito: ERRADO.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
APROFUNDANDO...
Autor: Emílio
Data: Hoje
<Matéria>
<Assunto>Atos Administrativos</Assunto>
<Horas>3h</Horas>
<Questões>50</Questões>
</Matéria>
<Matéria>
<Assunto>Poderes Administrativos</Assunto>
...
"
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destinatário: "eumesmo@gmail.com"
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Disciplina > Tecnologia de Informação > Análise de Informações / Banco de Dados > Conceitos de Bancos de Dados
Ao examinar livros, documentos e arquivos apreendidos em uma fiscalização
de rotina, o Auditor se deparou com diversos CDs que continham emails do
contribuinte com seus fornecedores. Julgue a assertiva a seguir.
c) Certa
e) Errada
Resolver questão
Gabarito: ERRADO.
*Se formos bem criteriosos, o atributo telefone também pode ser considerado
composto, pois um telefone (11 9 2222-2222) pode ser dividido em DDD, dígito
verificador, etc. O importante é você saber diferenciar e avaliar o que a questão
está pedindo.
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Disciplina > Tecnologia de Informação > Análise de Informações / Banco de Dados > Conceitos de Bancos de Dados
c) Certa
e) Errada
Você acertou! A resposta é letra E
Gabarito: CORRETO.
Isso mesmo. A chave estrangeira serve para referenciar uma tupla externa. E
o link dessa referência é feito através da chave primária da outra tupla.
2) "...da mesma..."
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Disciplina > Tecnologia de Informação > Análise de Informações / Banco de Dados > Modelagem Relacional
c) Certa
e) Errada
Está invertido. Calma, vamos entender.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
APROFUNDANDO..
Fechar
Disciplina > Tecnologia de Informação > Análise de Informações / Banco de Dados > Conceitos de Bancos de Dados
A cardinalidade de um relacionamento é o número de entidades participantes
do relacionamento. Já o grau de um relacionamento especifica a quantidade de
relacionamentos que uma entidade pode participar.
c) Certa
e) Errada
Resolver questão
Alternativa correta: C.
Gabarito: CERTO.
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Disciplina > Tecnologia de Informação > Análise de Informações / Banco de Dados > Conceitos de Bancos de Dados
Em bancos de dados, os comandos SELECT, UPDATE e INSERT fazem parte
da estrutura de comando DML e os comandos ALTE, DROP e CREATE fazem
parte da estrutura de comando DDL.
c) Certa
e) Errada
Você acertou! A resposta é letra C.
Pessoal, um relacionamento do tipo N:M é aquele em que uma instância de uma entidade
pode estar associada a várias instâncias da outra, e vice-versa.
Essa entidade mais "geral", também chamada de supertipo, contém todos os atributos em
comum dessas entidades. As outras entidades, chamadas de subtipo, contém os atributos em
comum e mais outros atributos particulares.
FECHAR
O processo de obter uma única entidade de várias entidades, que contenha todos os atributos
comuns de todas estas entidades, é denominado de:
a) agregação.
b) normalização.
c) normatização.
d) generalização.
e) especialização.
Nesse caso, um médico pode consultar vários pacientes e um paciente pode ser consultado
por vários médicos.
Agora, imagine que temos o atributo data/hora, que representa a data e hora que um médico
consulta um paciente. Perceba que esse atributo se refere às duas entidades, de forma que é
um atributo pertence ao próprio relacionamento. O modelo ER ficará assim:
FECHAR
a) conter somente a entidade que deve conter o atributo.
b) conter as duas entidades que participam do relacionamento.
c) conter nenhuma das entidades participantes do relacionamento.
d) conter somente a entidade em que o atributo não deve se encontrar.
e) conter apenas uma das entidades que participa do relacionamento.
Parabéns, você selecionou: B, alternativa correta.Parabéns! Você acertou! Veja
o comentário do professor
Gabarito: Letra D.
Vamos dividir esse comentário em duas partes: na primeira, será feita uma
introdução teórica; na segunda, analisaremos as alternativas e responderemos a
questão.
1ª parte) Os relacionamentos podem ser classificados em identificadores e não-
identificadores.
Um relacionamento identificador é aquele em que a chave estrangeira que
aponta para a chave primária da entidade pai deve compor a chave
primária da entidade filha. Vamos ver um exemplo:
Autor (CPF, nome), onde a chave primária é o CPF
Um livro não pode existir sem que tenha sido escrito por um autor. O CPF do
autor compõe a chave primária da entidade Livro, juntamente com o
atributo título (até porque podem existir 2 livros com o mesmo nome, mas
escritos por autores diferentes).
Por outro lado, um relacionamento não-identificador é aquele em que a chave
estrangeira que aponta para a chave primária da entidade pai não compõe a chave
primária da entidade filha. Vamos ver um exemplo:
Pessoa (CPF, nome), onde a chave primária é o CPF
Carro (chassi, CPF-dono), onde CPF-dono é chave estrangeira que aponta
para a tabela Pessoa e a chave primária é composta pelo atributo
chassi.
Note que a chave primária da entidade Carro é composta apenas pelo chassi, pois
esse atributo é suficiente para identificar unicamente um carro.
Os relacionamentos não-identificadores podem ser opcionais (quando a chave
estrangeira pode receber NULL) ou obrigatórios (quando a chave estrangeira é
definida como NOT NULL). No exemplo apresentado, se um carro
obrigatoriamente tiver que pertencer a uma pessoa, o relacionamento é
obrigatório; caso contrário, será opcional.
2ª parte) Agora, podemos responder a questão. Vamos analisar as alternativas,
buscando a correta a respeito dos relacionamentos identificadores:
a) Uma tabela não pode participar em mais de um relacionamento
identificador.
ERRADA. Não há problema algum em uma mesma tabela participar de mais de
um relacionamento identificador.
b) A cardinalidade de um relacionamento identificador deve ser 1:1.
ERRADA. Não há restrição quanto a cardinalidade do relacionamento
identificador.
c) A tabela do lado N do relacionamento deve possuir uma chave primária
que independa da chave estrangeira decorrente do relacionamento.
ERRADA. A chave estrangeira irá compor a chave primária.
d) A chave estrangeira decorrente do relacionamento deve fazer parte da
chave primária da tabela.
CORRETA. Um relacionamento identificador é aquele em que a chave
estrangeira que aponta para a chave primária da entidade pai deve compor a
chave primária da entidade filha.
e) A chave estrangeira decorrente do relacionamento deve permitir a
preenchimento com valores nulos.
ERRADA. A chave estrangeira irá compor a chave primária. Como a chave
primária nunca pode receber valores nulos (mesmo quando for composta), a
chave estrangeira não poderá receber nulo.
Concluímos, assim, que o gabarito é letra D.
I. A coluna A1, de E1, deve permitir valores nulos.
Errado. Os atributos que compõem a chave primária na notação IDEF1X
ficam na parte superior da entidade, acima da linha divisória. Portanto A1
é a chave primária e não pode conter valores nulos.
II. A coluna AA de E1 não pode conter repetições de valores não nulos.
Correto. AA é uma chave estrangeira (fk) para a própria tabela E1 e cujo
relacionamento é opcional, 0 ou 1 (a bolinha e o traço nas extremidades
da linha pontilhada). Como o relacionamento é opcional, o campo AA
pode conter valores nulos. Repetições de valores nulos significa que
podem haver várias linhas com esse atributo nulo.
III. A coluna A1, de E2, deve permitir valores nulos.
Errado. E2 é uma entidade fraca (cantos arredondados na notação
IDEF1X), ou seja, ela pertence a um relacionamento identificador. Sua
chave primária é formada pelos atributos A2 e A1(oriundo da tabela E1),
portanto A1 não pode ser nulo.
1
@AmoLeiSeca
+4919 pontos
26/02/2020 12:16
silenciar ● bloquear
rafaelluz
+9 pontos
23/06/2020 21:02
silenciar ● bloquear
@AmoLeiSeca é simples, A1 de E2 nunca poderá ter um valor nulo
porque ele faz parte da chave da tabela E2 e não há possibilidade de
chave de tabela com valor nulo.
ADICIONAR POST
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a) I, somente.
b) II, somente.
c) III, somente.
d) I e II, somente.
e) II e III, some
As regras de Codd
Regra Zero: Todas as regras baseiam-se na noção de que para que um Banco de Dados
seja considerado Relacional, ele deve utilizar os recursos relacionais exclusivamente
para seu gerenciamento. Letra D
Regra 1: Informação Todas as informações de um BDR devem ser representadas
logicamente como valores de coluna em linhas dentro das tabelas.
Regra 2: Garantia de Acesso Deve-se garantir que todos os valores de uma tabela
possam ser acessados por meio de uma combinação de nome de tabela, valor de chave
primária e nome de coluna.
Regra 3: Tratamento Sistemático de Nulos Os nulos devem ser representados e
tratados de modo sistemático, independente do tipo de dados.
Regra 4: Catálogo On-Line Dinâmico com Base no Modelo Relacional Os
metadados devem ser armazenados e gerenciados como dados comuns, ou seja, em
tabelas no interior do BD. Esses dados devem estar disponíveis aos usuários
autorizados, utilizando a linguagem relacional padrão do BD.
Regra 5: Sublinguagem Ampla de Dados O BDR pode suportar várias linguagens. No
entanto deve suportar uma linguagem declarativa bem definida com suporte para
definição de dados, definição de visualização, manipulação de dados (interativa ou por
programa), restrições de integridade, autorização e gerenciamento de transações (iniciar,
comprometer e desfazer).
Regra 6: Atualização de Visualização Qualquer visualização que teoricamente possa
ser atualizada deve ser por meio do sistema. Letra A
Regra 7: Inserção, atualização e exclusão de alto nível O BD deve dar suporte à
configuração do nível de inserções, atualizações e exclusões. Ou seja, a capacidade de
manipular um conjunto de dados através de um comando, deve-se estender às operações
de Linguagem de Manipulação de Dados (DML) como insert, update e delete.
Regra 8: Independência Física de Dados Aplicativos e recursos ad hoc não são
afetados logicamente quando os métodos de acesso ou as estruturas de armazenamento
físico são alterados. Letra B
Regra 9: Independência Lógica de Dados Aplicativos e recursos ad hoc não são
afetados logicamente quando de alterações de estruturas de tabela que preservem os
valores originais da tabela (alteração da ordem ou inserção de colunas). Alterações nas
relações e nas views causam pouco ou nenhum impacto nas aplicações.
Regra 10: Independência de Integridade Deve ser possível que todas as restrições de
integridade relacional sejam definidas na linguagem relacional e armazenadas no
catálogo de sistema, não no nível da aplicação. As aplicações não devem ser afetadas
quando ocorrer mudanças nas restrições de integridade.
Regra 11: Independência de Distribuição Os usuários finais e aplicativos não
conhecem nem são afetados pela localização dos dados (BD Distribuídos VS. BD
Locais). Letra E
Regra 12: Não transposição das Regras Se o sistema dá suporte a acesso de baixo
nível aos dados, não deve haver um modo de negligenciar as regras de integridade do
BD.
PMBOKVamos analisar as assertivas:
I. Uma chave primária identifica um registro de forma única, não podendo eventualmente
assumir valor nulo.
II. Uma chave estrangeira não pode apontar para uma chave primária da mesma tabela.
III. Uma chave candidata é aquela que define uma combinação de atributos entre tabelas,
mas não pode ser uma chave primária.
ERRADA. Uma chave candidata é o atributo (ou menor conjunto de atributos) capaz de
identificar unicamente um registro na tabela. Dentre as chaves candidatas, apenas uma será
escolhida para ser a chave primária.
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I. Uma chave primária identifica um registro de forma única, não podendo eventualmente
assumir valor nulo.
II. Uma chave estrangeira não pode apontar para uma chave primária da mesma tabela.
III. Uma chave candidata é aquela que define uma combinação de atributos entre tabelas, mas
não pode ser uma chave primária.
a) I;
b) II;
c) III;
d) I e II;
e) I, II e III
Gabarito: Letra E.
Pessoal, uma chave estrangeira é um atributo de uma tabela que aponta para a chave primária
de outra tabela, estabelecendo uma relação entre as duas.
FECHAR
A tabela Venda contém um registro para cada venda efetuada pela companhia. A fim de
preservar a integridade referencial do banco de dados, assinale a opção que indica a coluna ou
colunas dessa tabela que deveria(m) ser chaves estrangeiras.
a) id_produto.
b) imposto e quantidade.
c) quantidade.
d) id_produto e quantidade.
e) id_cliente e id_produto.
Vamos ver alguns conceitos:
Dependência funcional é um relacionamento de dois atributos de forma que sabendo o
valor de um atributo, será possível identificar o valor de um ou mais atributos.
Exemplo:
{estado, nome_cidade} -> {receita, despesa}
Como o país possui diversas cidades homônima, é preciso aqui saber do nome da
cidade e do estado para saber a receita e a despesa.
Vejamos algumas regras de inferências para o banco de dados :
Regras de inferência (X, Y e Z são conjuntos de atributos):
Reflexividade: Se Y está contido em X então X -> Y.
Aumentação: Se X -> Y, então XZ -> YZ.
Transitividade: Se X -> Y e Y -> Z então X -> Z.
União: Se X -> Y e X -> Z então X -> YZ.
Decomposição: Se X -> YZ então X -> Y e X -> Z.
Vamos avaliar cada alternativa:
a) A → X
Comentário:
Dado o conjunto de atributos A,B é possível chegar em X e Y.
Pela regra de composição, não seria possível chegar em X apenas pelo atributo A.
Assim, alternativa ERRADA.
b) A → X,Y
Comentário:
Dado o conjunto de atributos A,B é possível chegar em X e Y.
Pela regra de composição, não seria possível chegar em X e Y apenas pelo atributo A.
Assim, alternativa ERRADA.
c) X,Y → A
Comentário:
Dado o conjunto de atributos A,B é possível chegar em X e Y.
Pela regra de composição, não seria possível chegar em A dado X e Y.
Assim, alternativa ERRADA.
d) A,B → X
Comentário:
Perfeito! Dado o conjunto de atributos A,B é possível chegar em X e Y.
Pela regra de composição, seria possível chegar em X pelo atributo A e B.
Assim, alternativa CORRETA.
e) X,Y → A,B
Comentário:
Dado o conjunto de atributos A,B é possível chegar em X e Y.
Pela regra de composição, não seria possível chegar em A e B apenas pelo atributo X e
Y.
Assim, alternativa ERRADA.
Assim, a questão é alternativa D.
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Na derivação de dependências funcionais num projeto relacional, está correto afirmar que se
A,B → X,Y
a) A → X
b) A → X,Y
c) X,Y → A
d) A,B → X
e) X,Y → A,B
Parabéns, você selecionou: D, alternativa correta.Parabéns! Você acertou! V
1. Código
2. { Telefone }
3. Endereço: ( Rua, Número, Cidade )
sendo que a mesma não está na 1a Forma Normal pois seus atributos não são
atômicos.
Comentários:
Isso quer dizer que mesmo tendo uma tabela desnormalizada ela ainda precisa
das chaves primária (identificar de maneira única o registro)
e estrangeira (realizar a relacionamento entre os registros).
MEMOREX
Gostou? Então aproveitem!
Uma relação está na Terceira Forma Normal (3NF) se ela está na 2FN e
nenhum atributo não chave (não primário) é transitivamente dependente
de uma chave candidata. Enfim, na 3FN não se aceita dependência
transitiva.
Dessa forma, temos uma dependência transitiva, que deve ser evitada pela
3FN.
Comentários
Observe a seguir as principais características das formas normais:
3.5FN (BCNF): estar na 3FN; atributos não chave não podem depender uns
dos outros. Considerada uma 3FN mais forte.
5FN: estar na 4FN; uma tabela está na 5FN se não pode ser decomposta sem
perda de dados. Não possuir dependência de junção.
MEMOREX
C1 → C2
C1 → C3
C3 → C4
O conceito de dependência funcional gira em torno do fato de que para se acessar um valor,
necessariamente você precisa informar o valor do outro. Colocando de outra forma, para
cada valor A eu terei um valor B. No caso da questão, para cada C1 eu terei um C2 e um C3, e
para cada C3, terei um C4.
Uma tabela está na terceira forma normal quando não possui nenhuma dependência
transitiva. De forma simples, podemos definir como dependência transitiva, uma dependência
entre elementos não chaves, como acontece na questão, onde C3 → C4. Assim, todos
atributos de uma tabela devem ser definidos em função de uma única coluna.
GABARITO: C.
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C1 →→ C2
C1 →→ C3
C3 →→ C4
Uma tabela T de atributos C1, C2, C3, C4, na qual C1 é um identificador, verifica a terceira
forma normal somente se:
a) C1 e C2 forem definidos como identificadores para T;
b) C4 determinar C3;
c) C3 determinar C1;
d) C1 e C3 forem definidos como identificadores para T;
e) C3 for definido como o único identificador para T.
Nas cinco questões seguintes há referências a um banco de dados denominado banco BD, cujo
esquema relacional e respectivo preenchimento são ilustrados a seguir.
São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com o quadro a
seguir.
Sobre o banco BD, considere o seguinte conjunto de afirmativas sobre eventuais restrições no
preenchimento das tabelas.
II. Cada cliente tem apenas um código de cliente associado ao seu nome.
III. É possível que o produto “Cadeira”, por exemplo, seja cadastrado mais de uma vez com
códigos e preços diferentes.
IV. Não é permitido que, num mesmo pedido, possa constar a venda de dois ou mais itens do
mesmo produto.
a) I;
b) I e II;
c) I, II e III;
d) II, III e IV;
e) III e IV.
Parabéns, você selecionou: B, alternativa correta.Parabéns! Você acertou! Veja
o comentário do professor
Pra auxiliar a percepção, o enunciado nos fornece um quadro que aponta para o
tipo de chave a ser visualizado em cada tabela.
Veja que nessa tabela temos o nomeP, é a esse nome que o item I está se
referindo.
Chave Candidata é aquela chave que possui plenas condições para definir com
exclusividade a linha, porém NÃO é chave primária.
Vamos pensar assim: a chave primária é uma chave candidata que foi escolhida
para representar a tabela. Lembrando que numa tabelam só podemos ter uma
chave primária!
Chave Alternativa é aquela chave candidata que NÃO foi escolhida para ser a
chave primária... ou seja, ela até poderia ser a chave primária, mas como só
podemos ter uma chave primária, a chave não escolhida será uma "alternativa".
Sabemos, agora, que a chave candidata, assim como a primária, faz com que a
linha da tabela seja única, portanto não há como termos dois ou mais produtos
com o mesmo nome. É por isso que o item I está correto.
A primeira coisa que devemos fazer é voltar a atenção para a tabela Cliente, pois
é a ela que o item II está se referindo.
Veja que nessa tabela temos o codigoC como chave primária. Assim, para cada
cliente vamos ter um único código associado. É bem intuitivo, né? Já que esse
código servirá para identificar exclusivamente cada cliente.
ITEM III: É possível que o produto Cadeira, por exemplo, seja cadastrado mais
de uma vez com códigos e preços diferentes. (ERRADO).
Sérgio Furtado.
+13981 pontos
10/12/2017 10:33
silenciar ● bloquear
ITEM IV: Não é permitido que, num mesmo pedido, possa constar a venda de
dois ou mais itens do mesmo produto.
Vamos voltar a atenção para a tabela Venda, que é a única que associa essas três
colunas.
E pode a chave primária ser composta por duas colunas (pedido e item)?
R- Pode!
A chave composta é usada quando queremos criar uma chave primária, mas não
conseguimos identificar nenhum atributo que seja exclusivo. Assim, é possível
COMBINAR duas ou mais colunas para obter uma linha exclusiva.
Beleza, voltando...
Veja, inclusive, que isso acontece na segunda linha dessa tabela, em que o
pedido 1 possui 2 itens.
É uma questão complicada, pois está dispersa pela bibliografia e muitos conceitos, mesmo
que não utilizados como técnicas de projeto, são considerados, como a concorrência ou a
independência dos dados.
GABARITO: A.
https://www.ime.usp.br/~andrers/aulas/bd2005-1/aula4.html
https://gsigma.ufsc.br/~popov/aulas/bd1/normalizacao_old.html
https://www.devmedia.com.br/arquitetura-de-um-sgbd/25007
FECHAR
As técnicas de projeto de bancos de dados visam à obtenção de três objetivos principais, quais
sejam:
a) normalização, preservação das dependências funcionais e decomposição sem
perda;
b) normalização, independência de dados e decomposição sem perda;
c) normalização, independência de dados e controle de concorrência;
d) atomicidade, consistência e durabilidade;
e) independência de dados, controle de concorrência e normalização.
Você selecionou: B, alternativa incorreta, a correta é: A...Alternativa incorreta! Veja
o comentário do professor
LEITUR LEITURA DO MATERIAL DITITAL
ESTRATÉGIA.. TI. .
PROPRIEDADES DE UMA TRANSAÇÃOA ATOMICIDADE
Uma transação é uma unidade de processamento atômdica que deve ser executada
integralmente até o fim ou não deve ser executada.
– Responsável: Subsistema de Recuperação.
C CONSISTÊNCIA
A execução de uma transação deve levar o banco de dados de um estado consistente a um
outro estado consistente.
– Responsável: Programador ou Módulo de Restrições de Integridade.
I ISOLAMENTO
Cada transação deve parecer executar isoladamente das demais, embora diversas
transações possam estar executando concorrentemente.
– Responsável: Subsistema de Controle de Concorrência.
D DURABILIDADE
Os efeitos de uma transação em caso de sucesso devem persistir no banco de dados mesmo
em casos de quedas de energia, travamentos ou erros.
– Responsável: Subsistema de Recuperação.
Gabarito: Letra B.
Ele indica que uma ocorrência de R1 pode se relacionar com nenhuma ou várias ocorrências de
R2, enquanto uma ocorrência de R2 deve se relacionar, obrigatoriamente, com uma ocorrência
de R1.
b) on delete set null;
Se for utilizada a restrição CASCADE, quando uma linha de R1 que for referenciada em R2 for
excluída/atualizada, a linha de R2 será excluída/atualizada automaticamente.
Por outro lado, se for utilizada a restrição RESTRICT, a exclusão/atualização de uma linha de R1
que é referenciada em R2 é rejeitada.
FECHAR
Na definição da chave estrangeira entre R2 e R1, a ação referencial que NÃO deve ser usada é:
a) on delete cascade;
b) on delete set null;
c) on delete restrict;
d) on update cascade;
e) on update restrict.
Assim sendo, é de extrema relevância a definição dos valores válidos para uma determinada
coluna, onde será utilizada a Integridade de Dados, que deverá considerar a Integridade de
Entidade, Integridade de Domínio, Integridade Referencial, além da integridade definida pelo
usuário, com respeito à validação dos dados.
Integridade Referencial – funciona ao nível da tabela, sendo que o valor dos campos
que constituem a chave estrangeira de uma tabela deve estar também presente na
chave primária da tabela que referenciam ou, quando muito, podem ter o valor NULL.
Certa, pois a função deste preceito é garantir que valores chave permaneçam
consistentes em todas as tabelas, impedindo referências a valores não existentes. O
valor NULL é aceito para chave estrangeiras (mas não para chaves primárias).
Integridade de Domínio – funciona ao nível da linha da tabela do banco de dados,
sendo que o valor de um campo deve obedecer ao tipo de dados e às restrições de
valores admitidos para essa coluna.
Errada, a integridade de domínio funciona ao nível da coluna.
Integridade de Entidade – funciona ao nível da coluna da tabela do banco de dados,
sendo que cada tabela deve possuir na sua definição uma chave secundária.
Errada, a Integridade de Entidade funciona ao nível da linha já que define uma linha
como entidade exclusiva de uma tabela, ou seja, quais campos da tabela serão usados
como chaves primárias (PK) ou únicas (UK).
Assim sendo, A RESPOSTA É A LETRA C.
FECHAR
Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.
( ) Integridade Referencial – funciona ao nível da tabela, sendo que o valor dos campos que
constituem a chave estrangeira de uma tabela deve estar também presente na chave primária
da tabela que referenciam ou, quando muito, podem ter o valor NULL.
( ) Integridade de Domínio – funciona ao nível da linha da tabela do banco de dados, sendo que
o valor de um campo deve obedecer ao tipo de dados e às restrições de valores admitidos para
essa coluna.
A
F, V e F.
B
F, V e V.
C
V, F e F.
D
V, V e F.
E
F, F e V.
Parabéns, você selecionou: C, alternativa correta. Você acertou! Muito bem! Ver
resolução
YES Theory
+637 pontos
05/06/2021 12:37
silenciar ● bloquear
RELACIONAMENTOS MUITOS PARA MUITOS (M:M):
A
eliminar o relacionamento entre E1 e E2 e criar uma hierarquia de generalização.
B
especificar precisamente a cardinalidade do relacionamento entre E1 e E2.
C
migrar os atributos de E1 e E2 para uma nova entidade, haja vista a presença do
relacionamento N:M.
D
migrar os atributos de E2 para E1, haja vista a existência do relacionamento 1:1.
E
resolver o relacionamento N:M, por meio da criação de uma entidade intermediária.
Você selecionou: D, alternativa incorreta, a correta é: E... Você errou! Gabarito: E.
Essa questão vai ser dividida em duas partes. Primeiro, faremos uma breve explicação
da parte teórica; depois, resolveremos a questão.
1ª parte) Primeiro, vamos explicar bem direitinho cada um dos tipos de chave
existentes no modelo relacional.
Uma superchave é um atributo ou conjunto de atributos capaz de identificar
unicamente um registro de uma tabela. Uma superchave, no entanto, permite a
existência de atributos redundantes. Mas o que é um atributo redundante? É um atributo
que pode ser retirado e ainda assim a propriedade da unicidade será mantida.
Uma chave candidata é uma superchave mínima, ou seja, uma superchave sem
atributos redundantes. Em outras palavras: é uma superchave da qual não se pode retirar
nenhum atributo e manter a propriedade da unicidade.
Dentre as chaves candidatas, apenas uma é escolhida pelo projetista para identificar
unicamente um registro da tabela. Essa chave escolhida é chamada de chave primária.
A chave secundária é a chave candidata que não foi escolhida pelo projetista para ser
chave primária.
2ª parte) Vamos completar fragmento trazido pela questão, por partes:
“Uma superchave de um esquema de relação R = {A1, A2,..., An} é um conjunto de
atributos M ⊆ N que contém a propriedade na qual não haverá duas tuplas t1 e t2 em
qualquer estado válido da relação n de N, cuja t1[M] = t2[M]."
Pessoal, esse trecho poderia ser preenchido com chave primária (letra a), chave
candidata (letra b), chave secundária (letra d) ou superchave (letra e). Isso porque
qualquer um desses quatro tipos de chave possuem a propriedade da unicidade. Ou seja,
não existe duas tuplas diferentes com o mesmo valor de chave primária, chave
candidata, chave secundária ou superchave.
Chave estrangeira (letra c), entretanto, não seria uma resposta adequada. Isso porque a
chave estrangeira é um atributo (ou conjunto de atributos) de uma tabela que aponta
para a chave primária de outra tabela. A depender do relacionamento que representa,
pode permitir repetições sim.
Por conta do próximo trecho veremos que a única alternativa possível é a letra e), de
forma que esse primeiro trecho deve ser preenchido com o termo superchave.
Vamos continuar:
"Uma chave C possui a propriedade adicional de que a remoção de qualquer atributo
de C fará com que C não seja mais uma superchave.”
Como vimos, uma superchave permite a existência de atributos redundantes. A chave C
mencionada nesse trecho é a chave candidata. Ela é uma superchave da qual não se
pode retirar nenhum atributo e manter a propriedade da unicidade. Ou seja, a remoção
de qualquer atributo faz com que ela deixe de ser uma superchave.
A segunda parte do fragmento deve ser completada com superchave. Isso faz com que
a única alternativa certa seja a letra e) superchave – superchave.
Concluímos, assim, que o gabarito é letra E.
FECHAR
A
chave primária – chave primária
B
chave candidata – chave candidata
C
chave estrangeira – chave estrangeira
D
chave secundária – chave secundária.
E
superchave – superchave
Parabéns, você selecionou: E, alternativa correta. Você acertou! Mandou bem! Ver
resolução
III. Chave candidata é uma coluna cujos valores necessariamente aparecem como chave
secundária em tabelas que participam de auto‐relacionamentos.
Assinale:
A
se somente a afirmativa I estiver correta.
B
se somente a afirmativa II estiver correta.
C
se somente a afirmativa III estiver correta.
D
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
E
se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
Você selecionou: A, alternativa incorreta, a correta é: D... Você errou! Gabarito: D. Ver
resolução
Gabarito: Letra C.
Dizemos que ocorre uma dependência transitiva quando temos um atributo não-chave
dependendo funcionalmente de outro atributo não-chave. Assim, pela propriedade da
transitividade, esse atributo também depende da chave primária, só que de forma transitiva.
Talvez tenha ficado um pouco confuso, mas vamos ver um exemplo para ficar mais claro.
Imagine que temos a seguinte tabela e seus atributos (a chave primária está sublinhada):
T (A, B, C)
A → B
B → C
Perceba que temos o atributo não-chave C depende do atributo não-chave B. Pela propriedade
da transitividade, sabendo que A → B e B → C, podemos concluir que A → C. Ou seja, o
atributo não-chave C depende transitivamente da chave primária A.
FECHAR
#538614 FGV - Analista (MPE MS)/Informática/Banco de Dados/2013
A dependência funcional transitiva ocorre
A
quando uma coluna de uma tabela depende funcionalmente da chave estrangeira
da tabela e também de outros atributos da mesma tabela.
B
quando uma coluna da tabela depende funcionalmente apenas de parte de uma
chave primária composta.
C
quando uma coluna de uma tabela depende funcionalmente da chave primária da
tabela e também de atributos que não fazem parte da chave primária.
D
sempre que uma coluna da tabela depende funcionalmente apenas de parte de
uma chave estrangeira composta.
E
sempre que uma ou mais colunas de uma tabela dependem funcionalmente da
chave estrangeira da tabela e também de atributos que fazem parte da
dependência.
Parabéns, você selecionou: C, alternativa correta. Você acertou! Mandou bem! Ver
resolução
Gabarito: Letra B.
I. Em alguns casos, mais de uma coluna ou combinações de colunas podem servir para
distinguir uma linha das demais. Se uma das colunas (ou combinação de colunas) é escolhida
como chave primária, as demais são denominadas chaves estrangeiras.
ERRADA. A primeira parte da afirmativa está correta: uma chave primária é uma coluna (ou
conjunto de colunas) cujo valor distingue uma linha das demais porque ele não se repete na
tabela, sendo único para cada ocorrência.
III. Uma chave primária é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores não
distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela.
ERRADA. Uma chave primária é uma coluna (ou combinação de colunas) cujo
valor distingue uma linha das demais porque ele não se repete na tabela, sendo único para
cada ocorrência.
FECHAR
Com relação às definições dos diferentes tipos de chaves em um projeto de Banco de Dados,
analise as afirmativas a seguir.
I. Em alguns casos, mais de uma coluna ou combinações de colunas podem servir para
distinguir uma linha das demais. Se uma das colunas (ou combinação de colunas) é escolhida
como chave primária, as demais são denominadas chaves estrangeiras.
II. Uma chave estrangeira é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores
aparecem necessariamente na chave primária de uma tabela. A chave estrangeira é o
mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados
relacional.
III. Uma chave primária é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores não
distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela.
Assinale:
A
se somente a afirmativa I estiver correta.
B
se somente a afirmativa II estiver correta.
C
se somente a afirmativa III estiver correta.
D
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
E
se todas as afirmativas estiverem corretas.
Parabéns, você selecionou: B, alternativa correta. Você acertou! Boa! Ver resolução
III. A restrição de integridade de entidade afirma que nenhum valor de chave primária pode
ser null, pois a chave primária é utilizada para identificar univocamente qualquer tupla t de
uma relação R.
Assinale:
A
se somente a afirmativa I estiver correta.
B
se somente a afirmativa II estiver correta.
C
se somente a afirmativa III estiver correta.
D
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
E
se todas as afirmativas estiverem corretas.
Parabéns, você selecionou: C, alternativa correta. Você acertou! Continue assim!
A questão trata das restrições de integridade existentes no modelo relacional.
A restrição de integridade da referencial, por sua vez, garante que uma chave estrangeira ou
será nula ou conterá um valor que de fato existe na tabela que referencia.
FECHAR
A
nenhum atributo pertencente à chave primária poderá receber valor NULL / os
valores dos atributos que formam a chave estrangeira deverá existir na tabela
onde a chave estrangeira é chave primária, quando for diferente de NULL.
B
os valores dos atributos que formam a chave estrangeira deverá existir na tabela
onde a chave estrangeira é chave primária, quando for diferente de NULL /
nenhum atributo pertencente à chave primária poderá receber valor NULL.
C
nenhum atributo pertencente à chave primária poderá receber valor NULL / os
valores dos atributos que formam a chave estrangeira deverá existir na tabela
onde a chave estrangeira é chave primária, somente quando for igual a NULL.
D
os valores dos atributos que formam a chave estrangeira deverá existir na tabela
onde a chave estrangeira é chave primária, somente quando for igual a NULL /
nenhum atributo pertencente à chave primária poderá receber valor NULL.
E
os atributos pertencentes à chave primária deverão conter sempre valores
diferentes de NULL / os valores dos atributos que formam a chave estrangeira
deverá existir na tabela onde a chave estrangeira é chave primária, somente
quando for igual a NULL.
Parabéns, você selecionou: A, alternativa correta. Você acertou! Parabéns! Ver
resolução
As operações primitivas da álgebra relacional são: seleção, projeção, produto cartesiano,
união e diferença. Elas são consideradas primitivas porque são as operações mais básicas, de
forma que as outras operações podem ser expressas em termos desses operadores primitivos.
Ela funciona assim: se temos duas relações A e B, onde os atributos de B são um subconjunto
dos atributos da relação A, a operação de divisão irá retornar todos os atributos de A que não
existem em B e apenas das tuplas de A que estão associadas a todas as tuplas de B.
Meio confuso, né? Vai ficar claro com um exemplo. Imagine que as tabelas ALUNOS e CURSOS
têm os seguintes dados:
Tabela ALUNOS
nome | curso
--------+-------------
George | Programação
João | Mecânica
Almir | Programação
Almir | Mecânica
TABELA CURSOS
curso
-------------
Programação
Mecânica
nome
-------
Almir
Que corresponde ao nome do aluno que está matriculado em todos os cursos existentes.
A ∩ B = A U B - (A - B) - (B - A)
ERRADAS. A junção é uma operação que une tabelas com base em algum atributo que elas
possuem em comum (chave estrangeira). Ela não é uma operação primitiva pois pode ser
realizada através das operações produto cartesiano e seleção: primeiro fazemos um produto
cartesiano entre duas relações e depois selecionamos apenas as tuplas que têm o mesmo valor
para o atributo em comum.
FECHAR
Assinale a opção que apresenta a lista que contém as cinco operações primitivas da AR.
A
Diferença, divisão, projeção, seleção e união.
B
Diferença, produto, projeção, seleção e união.
C
Interseção, produto, projeção, seleção e união.
D
Divisão, interseção, junção, seleção e união.
E
Junção, produto, projeção, seleção e união.
Gabarito: Letra B.
As operações primitivas da álgebra relacional são: seleção, projeção, produto
cartesiano, união e diferença. Elas são consideradas primitivas porque são
as operações mais básicas, de forma que as outras operações podem ser expressas em
termos desses operadores primitivos.
a) Diferença, Divisão, Projeção, Produto, Seleção.
ERRADA. A divisão não é considerada uma operação primitiva porque ela pode ser
escrita em termos da projeção, seleção e junção.
Ela funciona assim: se temos duas relações A e B, onde os atributos de B são um
subconjunto dos atributos da relação A, a operação de divisão irá retornar todos os
atributos de A que não existem em B e apenas das tuplas de A que estão associadas a
todas as tuplas de B.
Meio confuso, né? Vai ficar claro com um exemplo. Imagine que as tabelas ALUNOS e
CURSOS têm os seguintes dados:
Tabela ALUNOS
nome | curso
--------+-------------
George | Programação
João | Mecânica
Almir | Programação
Almir | Mecânica
TABELA CURSOS
curso
-------------
Programação
Mecânica
Ao fazer ALUNOS ÷ CURSOS, teremos como resultado:
nome
-------
Almir
Que corresponde ao nome do aluno que está matriculado em todos os cursos existentes.
c) Divisão, Interseção, Junção, Produto, Seleção, União.
d) Junção, Projeção, Produto, Seleção, União.
e) Junção, Produto, Projeção, Seleção, União.
ERRADAS. A junção é uma operação que une tabelas com base em algum atributo que
elas possuem em comum (chave estrangeira). Ela não é uma operação primitiva pois
pode ser realizada através das operações produto cartesiano e seleção: primeiro fazemos
um produto cartesiano entre duas relações e depois selecionamos apenas as tuplas que
têm o mesmo valor para o atributo em comum.
A operação de interseção também não é uma operação primitiva pois pode ser
realizada através das operações de união e diferença:
A ∩ B = A U B - (A - B) - (B - A)
Concluímos, assim, que o gabarito é letra B.
Gabarito: Letra A.
Inicialmente, precisamos entender o conceito de dependência funcional. Ele é muito
utilizado no contexto de banco de dados relacionais e está diretamente ligado ao
processo de normalização. A notação é:
X → Y
Onde X e Y são subconjuntos dos atributos de uma relação R. Essa notação indica que X
determina funcionalmente Y. Outra forma de ler é "Y depende funcionalmente de X".
Vamos ver as seis regras de inferência para as dependências funcionais:
Regra reflexiva: se X ⊇ Y, então X →Y;
Regra do aumento: se X → Y, então XZ → YZ;
Regra transitiva: se X → Y e Y → Z, então X → Z;
Regra da decomposição (ou projetiva): se X →YZ, então X → Y;
Regra da união, ou aditiva: se X → Y e X → Z, então X → YZ.
Regra pseudotransitiva: se X → Y e WY → Z, então WX → Z.
A única alternativa que trouxe corretamente 3 regras é a letra a), observe:
a) se X → Y e Y → Z então X → Z
se X contém Y então X → Y
se X → Y então XW → YW
Ela trouxe, respectivamente, a regra transitiva, a regra reflexiva e regra do aumento. As
demais alternativas trouxeram pelo menos uma regra errada.
Concluímos, assim, que o gabarito é letra A.
FECHAR
R (A, B, C, D, F)
A
X (A, B, C, D) Y (B, C, F)
B
X (A, B, C , D) Y (C, D, F)
C
X (A, D) Y (A, C, D, F)
D
X (A, D) Y (C, D, F)
E
X (A, B, C, D, F) Y(C, D, F)
Parabéns, você selecionou: B, alternativa correta. Você acertou! Mandou bem!
W→X
W→Y
W→Z
X→X
Considere ainda que a tabela R tenha sido definida com um identificador apenas, W,
definido como chave-primária. Assinale a forma normal que é violada pela tabela R
definida desta forma.
A
Primeira.
B
Segunda.
C
Terceira.
D
Boyce-Codd.
E
Quarta.
Você selecionou: C, alternativa incorreta, a correta é: D... Você errou! Gabarito: D.
W → X
W → Y
W → Z
Entretanto se tivessemos...
Por isso, ferimos somente BOYCE-CODD, pois todo determinante é uma superchave
(chave primária ou candidata). X não é superchave da relação.
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Naun Belo
31 de Agosto de 2015 às 18:05
2FN = Não pode haver atributos dependendo apenas de parte da tabela primária.
FNBC = É a 3FN mais rígida. Não pode haver alguém dependendo de atributo não
chave (chave candidata ou primária).
X não pode depender de X por não ser uma chave candidata ou primária.
Gostei(6)Respostas(0)
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P pra qualquer atributo X de uma relação (tabela), é sempre verdade que X->X. Uma
dependência funcional desse tipo é chamada de dependência funcional trivial. E
dependências trivais são permitidas na FBNC. Mesmo que X->X não estivesse
explicitamente definida na questão, seria verdade essa dependencia, assim como Y->Y,
Z->Z, YX->Y, YX->X, assimo como outras depencias triviais, que é quando o lado
esquerdo é um subconjunto do lado direito.
Tirado do SIlberchatz
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T. Renegado
07 de Outubro de 2010 às 10:44
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RITA DE CASSIA DE SOUZA WERNECK
16 de Janeiro de 2012 às 19:23
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Treadstone
09 de Julho de 2013 às 11:24
A
A → B; A → C; B → C.
B
A → B; B → C.
C
C → A; C → B.
D
A → B; A → C.
E
A → B; A → C; B → A.
Você selecionou: D, alternativa incorreta, a correta é: E...
Em outras palavras, não pode haver nenhuma dependência de algum atributo que não seja
chave primária.
Na questão em exemplo, temos três atributos A, B e C sendo que A é chave primária, ou seja,
não pode haver nenhuma dependência funcional de atributos em algo mais do que A.
Gabarito da banca LETRA E.
Meu gabarito da questão é a LETRA D, pois o gabarito da banca fere a regra pela
dependência B → A.
1
Biaca
+2538 pontos
16/03/2021 05:59
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A letra A estaria correta se fosse um relacionamento n:n entre essas duas
tabelas, certo?
ADICIONAR POST
FECHAR
Considere duas tabelas: T1, com atributos A e B, e T2, com atributos C e D. Nas duas tabelas as
chaves primárias foram definida pelos atributos A e C, respectivamente. Não há outras chaves
nessas tabelas além das chaves primárias.
Na tabela T2, o atributo D é uma chave estrangeira que referencia a tabela T1. Não há outras
chaves estrangeiras nessas tabelas. As tabelas T1 e T2 estão perfeitamente normalizadas.
Sabe-se que agora deve haver um relacionamento 1:1 entre essas duas tabelas.
Assinale a opção que apresenta a providência necessária para que esse requisito seja atendido,
de forma que o grau de normalização da tabela seja mantido.
A
Criar uma terceira tabela, com atributos A e C como chaves estrangeiras para T1 e T2,
sem alterar T1 e T2.
B
Definir o atributo B como unique em T1.
C
Alterar T2, definindo o atributo D como chave primária no lugar de C.
D
Definir o atributo D como unique em T2.
E
Incluir o atributo D na chave primária de T2.
Para essa questão, temos que saber das propriedades das dependências funcionais:
Auto-Reflexividade X →→ X
Afirmação CORRETA!
Afirmação INCORRETA!
Fonte: https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/3...
FECHAR
A
nenhuma está correta;
B
somente I está correta;
C
somente II está correta;
D
somente III está correta;
E
todas estão corretas.
A dúvida aqui recai entre A ou D. Diz a A que:
T deve possuir apenas um identificador, composto pela justaposição dos
atributos A, B, C, D e E.
Seguindo esta definição, a tabela ficaria assim: T(A,B,C,D,E). aqui,
obrigatoriamente eu teria uma chave primaria composta pelos 5 atributos da
tabela. Tais atributos não são, necessariamente, candidatos.
Diz a "D" que:
T deve possuir cinco identificadores, cada um composto por um dos atributos
A, B, C, D e E individualmente.
Seguindo esta definição, a tabela ficaria assim: T(A,B,C,D,E) ou
T(A,B,C,D,E) ou T(A,B,C,D,E) etc, sendo que cada um desses atributos,
necessariamente, são atributos candidatos a chave.
Por que isso é necessário? Porque repare que, se A->B, que B->C e etc,
necessariamente cada um destes é candidato a ser chave primária da relação,
que é o que diz a FN BC: "Uma tabela está na forma normal Boyce-Codd
(BCNF) quando todo determinante existente é chave candidata".
Fonte: QConcursos
Tipos de Formas Normais:
Primeira Forma Normal: Na 1FN todos os atributos da tabela são de valores únicos e
indivisíveis.
Segunda Forma Normal: Para que a tabela esteja na segunda forma normal ela deve
estar na 1FN e cada atributo que não for chave tem que ser total e funcionalmente
dependentes da chave primária, portanto, a tabela não contém dependências parciais.
Terceira Forma Normal: Para estar na terceira forma normal uma tabela também deve
estar necessariamente na 2FN e os atributos na tabela devem depender totalmente
apenas da chave primária, não contendo dependências transitivas.
Antes de analisarmos as alternativas, vamos levar em consideração que o atributo
CRM_MEDICO é único, ou seja, não existe dois CRM iguais, portanto, ele não é
dependente do atributo NOME_MEDICO.
a) PACIENTE ( ID_PACIENTE, NOME_PACIENTE, ID_MEDICO,
DATA_ATEND, HORA_ATEND) MEDICO ( ID_MEDICO, CRM_MEDICO,
NOME_MEDICO) CONSULTA ( CRM_MEDICO, DATA_ATEND,
HORA_ATEND)
Errada. A entidade Paciente e Consulta violaram a segunda forma normal.
A
PACIENTE ( ID_PACIENTE, NOME_PACIENTE, ID_MEDICO,
DATA_ATEND, HORA_ATEND) MEDICO ( ID_MEDICO, CRM_MEDICO,
NOME_MEDICO) CONSULTA ( CRM_MEDICO, DATA_ATEND,
HORA_ATEND)
B
PACIENTE ( ID_PACIENTE, NOME_PACIENTE) MEDICO ( ID_MEDICO,
CRM_MEDICO, NOME_MEDICO) CONSULTA ( ID_PACIENTE,
NOME_MEDICO, DATA_ATEND, HORA_ATEND
C
PACIENTE (I D_PACIENTE, NOME_PACIENTE, ID_MEDICO) MEDICO
( ID_MEDICO, CRM_MEDICO, NOME_MEDICO) CONSULTA
(ID_PACIENTE, DATA_ATEND, HORA_ATEND)
D
PACIENTE ( ID_PACIENTE, NOME_PACIENTE) MEDICO ( ID_MEDICO,
CRM_MEDICO, NOME_MEDICO) CONSULTA
( ID_PACIENTE, ID_MEDICO, DATA_ATEND, HORA_ATEND
E
PACIENTE ( ID_PACIENTE, NOME_PACIENTE) MEDICO
( ID_MEDICO, CRM_MEDICO, NOME_MEDICO) CONSULTA
(ID_PACIENTE, CRM_MEDICO, NOME_MEDICO, DATA_ATEND,
HORA_ATEND)
Parabéns, você selecionou: D, alternativa correta.Você acertou! Muito bem! Ver resolução
Gabarito: Letra B.
Primeira Forma Normal: Na 1FN todos os atributos da tabela são de valores únicos e
indivisíveis.
Segunda Forma Normal: Para que a tabela esteja na segunda forma normal ela deve
estar na 1FN e cada atributo que não for chave tem que ser total e funcionalmente
dependentes da chave primária, portanto, a tabela não contém dependências
parciais.
Terceira Forma Normal: Para estar na terceira forma normal uma tabela também deve
estar necessariamente na 2FN e os atributos na tabela devem depender totalmente
apenas da chave primária, não contendo dependências transitivas.
Forma Normal de Boyce/Codd: Contém as mesmas características da 3FN. Sendo essa
forma utilizada nas tabelas que estão na 3FN e que contém mais de uma chave
candidata. Portanto, a tabela só estar em FNBC se as chaves candidatas forem os
únicos determinantes.
A questão nos trouxe as seguintes dependências funcionais:
A→B
B→C
A→C
Dessa forma, A determina B, B determina C, A determina C (Dependência Transitiva).
Portanto, A é a chave primária, pois ela determina todos os outros elementos. Sendo
A a única chave primária, então não contém dependência parcial.
Note que o conjunto de dependências apresentado caracteriza uma dependência
funcional transitiva: C depende transitivamente de A. Sendo assim, a dependência
funcional citada, não estar na 3FN, pois contém dependência transitiva.
Olhando para as alternativas, podemos eliminar as letras C, D e E, pois a relação
apresentada contém dependência transitiva e portanto não faz parte da 3FN. Restando
apenas as alternativas A e B. Logo, a tabela estar na primeira forma normal, pois os
valores são únicos e indivisíveis; e também estar na segunda forma normal, pois
não existe nenhuma dependência funcional parcial. Assim sendo, a alternativa
correta é a letra B.
Concluímos, assim, que a resposta correta é a letra B.
FECHAR
#518553 FGV - Analista Censitário (IBGE)/Análise de Sistemas/Desenvolvimento
de Aplicações/2017
A
primeira, mas não na segunda forma normal;
B
primeira e na segunda forma normal;
C
segunda e na terceira forma normal;
D
terceira forma normal, mas não na forma normal de Boyce/Codd;
E
terceira forma normal e na forma normal de Boyce/Codd.
ADICIONAR POST
FECHAR
A→B
B→C
C→D
D→E
E→A
A
T deve possuir apenas um identificador, composto pela justaposição dos atributos A, B,
C, D e E.
B
T deve possuir apenas um identificador, composto pela justaposição dos atributos A e
E.
C
T deve possuir três identificadores, cada um composto por um dos atributos A, D e E
individualmente.
D
T deve possuir cinco identificadores, cada um composto por um dos atributos A, B, C,
D e E individualmente.
E
nenhum identificador poderá ser estabelecido para T.
Você selecionou: A, alternativa incorreta, a correta é: D...Você errou! Gabarito: D.
Num banco de dados relacional, considere uma tabela T, não normalizada contendo os
atributos CPF, Matrícula, Nome, Endereço, Telefone.
Matrícula → CPF
CPF → Nome
Matrícula → Endereço
Telefone → Matrícula
Assinale o esquema (com as chaves primárias sublinhadas) que está normalizado e produzido
com decomposição sem perda.
A
T1 (CPF, Nome)
T2 (Matrícula, CPF)
T3 (Telefone, Matrícula, Endereço)
B
T1 (CPF, Matrícula, Nome, Endereço)
T2 (Telefone, Matrícula)
C
T1 (CPF, Nome)
T2 (Matrícula, CPF, Endereço)
T3 (Telefone, Matrícula)
D
T1 (CPF, Nome)
T2 (Matrícula, CPF, Endereço)
T3 (Telefone, Matrícula)
E
T1 (CPF, Nome)
T2 (Matrícula, CPF)
T3 (Nome, Endereço)
T4 (Telefone, Matrícula)
1ª Etapa
Matrícula CPF
CPF Nome
Matrícula Endereço
Telefone Matrícula
Resulta em:
(Matrícula, CPF, Endereço)
===
2ª Etapa:
Matrícula CPF
CPF Nome
Matrícula Endereço
Telefone Matrícula
Resulta em:
(CPF, Nome)
===
3ª Etapa:
Matrícula CPF
CPF Nome
Matrícula Endereço
Telefone Matrícula
Resulta em:
(Telefone, Matrícula)
1
Gamito
+1877 pontos
19/02/2021 08:10
silenciar ● bloquear
Eu não sabia qual a forma normal que o exercício pedia, então fui pela forma
mais simples de enxergar a normalização, avaliar qual das alternativas não
possuía dependência transitiva (atributo não chave dependendo de atributo
não chave). A única que não possui dependência transitiva é a letra D.
Para estar na 2FN, a tabela deve estar na 1FN e, além disso, não podem existir colunas
não chave que dependam de parte da chave primária. Ou seja, não podem
existir dependências funcionais parciais.
A questão nos disse que um vendedor vende apenas um produto. Ou seja, independente de
quem seja o cliente, um vendedor só vende um determinado produto.
Dessa forma, a tabela não está na 2FN porque temos uma dependência funcional parcial: o
atributo produto, não-chave, depende apenas do atributo vendedor, que é parte da chave
primária.
FECHAR
Uma empresa possui informações sobre suas vendas em uma tabela, contendo as seguintes
colunas:
cliente, vendedor,produto
Para cada produto, cada cliente tem contato apenas com um vendedor. Cada vendedor vende
apenas um produto. Um produto pode ser vendido por vários vendedores.
A
primeira forma normal;
B
segunda forma normal;
C
terceira forma normal;
D
forma normal de Boyce-Codd;
E
quarta forma normal.
Você selecionou: C, alternativa incorreta, a correta é: A...Você errou! Gabarito: A. Ver
resolução
"A Forma Normal Boyce-Codd (FNBC) foi proposta como uma forma mais simples da 3FN, mas
descobriu-se que ela era mais rigorosa. Ou seja, cada relação em FNBC também está na 3FN.
Porém, uma relação na 3FN não necessariamente está na FNBC."
De uma forma geral, uma tabela está na FNBC se e somente se estiver na 3FN e todo atributo
não chave depender funcionalmente diretamente da chave primária, ou seja, não há
dependências entre atributos não chave.
Comentário:
a)
Comentário:
Assim, alternativa CORRETA.
b)
Livrariaid → Preco
LivroID → Preco
Comentário:
O atributo preço depende de LivrariaId ou LivroId. Ou seja, o atributo Preco está em duas
relações diferentes.
Assim, alternativa ERRADA.
c)
Comentário:
Da mesma forma temos o atributo Preco em duas relações diferentes. Ou seja, esta relação
não estaria normalizada.
Assim, alternativa ERRADA.
d)
Livroid → Preco
Comentário:
Esta alternativa estaria correta apenas se o preço do livro fosse relacionado ao livro,
independente da livraria. No nosso caso, o preço do livro em cada livraria é diferente, ou seja,
esta relação não estaria normalizada.
Assim, alternativa ERRADA.
e)
Livrariaid → Preco
Comentário:
O preço do livro depende do livro e da livraria. Ou seja, esta alternativa estaria correta apenas
se o preço de qualquer livro fosse o mesmo em uma determinada livraria. No nosso caso, o
preço do livro em cada livraria é diferente.
Assim, alternativa ERRADA.
FECHAR
#354059 FGV - Analista (IBGE)/Análise de Sistemas/Desenvolvimento de
Sistemas/2016
Atenção:
Algumas das questões seguintes fazem referência a um banco de dados relacional intitulado
BOOKS, cujas tabelas e respectivas instâncias são exibidas a seguir. Essas questões referem-se
às instâncias mostradas.
AUTOR
AutorI
AutorNome
D
2 Agatha Christie
LIVRARIA
LivrariaI
LivrariaNome
D
1 Cultural
2 Travessia
3 Amazonas
4 Kremlin
LIVRO
LivroI
AutorID Titulo NumLivrarias
D
OFERTA
LivrariaI
LivroID Preco
D
1 1 32
1 2 28
1 3 45
1 4 38
1 5 23
2 1 56
2 2 54
2 4 43
3 3 35
3 4 38
No banco de dados BOOKS, a lista de todas as dependências funcionais que devem existir para
que a tabela “Oferta” esteja normalizada até a forma Boyce-Codd é:
A
Livrariaid, Livroid → Preco
B
Livrariaid → Preco
LivroID → Preco
C
Livrariaid → Livroid, Preco
Livroid → Livrariaid, Preco
D
Livroid → Preco
E
Livrariaid → Preco
Parabéns, você selecionou: A, alternativa correta.Você acertou! Parabéns! Ver resolução
ADICIONAR POST
FECHAR
Isso significa que, para qualquer instância de T, e para qualquer par de registros a e b dessa
instância,
A
se a.X = b.X então a.Y = b.Y
B
se a.X ≠≠ b.X então a.Y ≠≠ b.Y
C
se a.X ≠≠ b.X então a.Y = b.Y
D
se a.Y = b.Y então a.X = b.X
E
se a.X = a.Y então b.X = b.Y
RESOLVER QUESTÃO
https://www.ic.unicamp.br/~rocha/teaching/2012s2/mc536/aulas/aula-08-final.pdf
Uma dependência funcional K → L é dita trivial quando L é um subconjunto de K. Uma
dependência funcional é não trivial quando L não é um subconjunto de K.
A questão nos trouxe a tabela R contendo os atributos A (chave primária), B, C e D e as
seguintes dependências funcionais:
A → BCD
ABCD → BCD
Porque essa tabela não viola a FNBC? Porque temos apenas uma dependência
funcional trivial, que é A → BCD. Note que o determinante (ou seja, o lado esquerdo
da dependência funcional) é a chave primária e, portanto, é uma superchave. Não há
violação da FNBC.
A dependência ABCD → BCD é do tipo trivial porque o lado direito (BCD) é um
subconjunto do lado esquerdo (ABCD).
A única alternativa que justifica corretamente a não violação da FNBC é a letra d)
ABCD → BCD é uma dependência trivial.
Vamos ver os erros das demais alternativas:
a) dependências que envolvam mais de um atributo no determinante não são
consideradas na FNBC.
ERRADA. São as dependências triviais que não são consideradas na FNBC, não tem
nada a ver com ter mais de um atributo no determinante.
b) a dependência ABCD → ABC pode ser decomposta nas dependências A → B, A
→ C e A → D.
ERRADA. A dependência ABCD → ABC não pode ser decomposta dessa forma.
A outra dependência, A → BCD, é que pode ser decomposta da forma trazida pela
alternativa. Isso porque a regra da decomposição (ou projetiva) nos diz que se X → YZ,
então então X → Y e X → Z.
A partir daí temos que, se A → BCD, então A → B, A → C e A → D.
c) a dependência ABCD → BCD é válida para R, mas a dependência ABCD →
ABCD não.
ERRADA. A dependência funcional ABCD → ABCD é uma dependência funcional
trivial e, como tal, é sempre satisfeita. Assim, ela também é válida para R.
e) a FNBC refere-se apenas às dependências multivaloradas.
ERRADA. Vimos no início do comentário a definição da FNBC. A 4ª forma normal é
que se refere às dependências multivaloradas.
Concluímos, assim, que o gabarito é letra D.
FECHAR
A
dependências que envolvam mais de um atributo no determinante não são
consideradas na FNBC.
B
a dependência ABCD →→ ABC pode ser decomposta nas dependências
A →→ B, A →→ C e A →→ D.
C
a dependência ABCD →→ BCD é válida para R, mas a dependência
ABCD →→ ABCD não.
D
ABCD →→ BCD é uma dependência trivial.
E
a FNBC refere-se apenas às dependências multivaloradas.
o contexto de um projeto de banco de dados, considere os atributos A, B e C e as
dependências funcionais que a esses atributos se aplicam:
A →→ B
B →→ C
B →→ A
Assinale a opção que indica uma conclusão correta sobre essa tabela R.
A
Sua normalização é impossível, haja vista a existência de uma transitividade
entre as dependências funcionais.
B
Pode ser normalizada, desde que os atributos A e B sejam marcados,
independentemente, como chaves.
C
Pode ser normalizada, desde que os atributos A e B, concatenados, sejam
marcados como uma única chave.
D
Pode ser normalizada, desde que os atributos A, B e C sejam marcados,
independentemente, como chaves.
E
Pode ser normalizada, desde que o atributo B seja marcado como a única
chave da tabela.
Parabéns, você selecionou: B, alternativa correta. Você acertou! Parabéns!
1FN: um esquema está na 1FN se cada atributo com valores atômicos (indivisíveis);
2FN: um esquema está na 2FN se cada atributo não principal for total e
funcionalmente dependente da chave primária do esquema;
3FN: um esquema está na 3FN se:
Estiver na 2FN; e
Nenhum atributo não principal for transitivamente dependente da chave
primária; e
BCFN: um esquema está na BCFN se toda vez que uma dependência funcional não
trivial x → y se mantiver no esquema, então é uma superchave do esquema.
Voltando à questão, como os valores de A1 dependem dos valores de A2 e os valores de A2
dependem dos valores de A1, conclui-se que tanto A1 quanto A2 precisam ser chaves cada
uma delas. Então A1 e A2 devem ser:
Do tipo int;
Não nulos; e
Únicos.
O item III também especifica que tanto A1 e A2 são chaves cada uma delas. O que faz com que
a tabela fique nas formas 3FN e BCFN, sendo a letra C nosso gabarito.
Referência:
ELMARSRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª Edição.
Editora Pearson Addinson Wesley, 2011
Gabarito: letra C.
FECHAR
Considere uma tabela T de um banco de dados relacionais, que possui dois atributos de
valores numéricos, A1 e A2. Sabe-se que as seguintes dependências funcionais que devem ser
observadas nas instâncias dessa tabela são:
A1 → A2
A2 → A1
O projetista do banco de dados pretende que seu esquema respeite as formas normais 3FN e
BCFN, e analisou três alternativas para a criação da tabela.
II. create table T (A1 int not null, A2 int not null, unique
(A1,A2))
III. create table T (A1 int not null, A2 int not null, unique (A1),
unique (A2))
Assinale:
A
se somente a afirmativa I for adequada.
B
se somente a afirmativa II for adequada.
C
se somente a afirmativa III for adequada.
D
se somente as afirmativas II e III forem adequadas.
E
se somente as afirmativas I e III forem adequadas.
RESOLVER QUESTÃO
A questão nos informou que a tabela T foi criada através do seguinte comando SQL:
create table T (
a int not null primary key,
b int not null
)
E que a tabela T contém as seguintes dependências funcionais:
a → b
b → a
Vamos analisar até qual forma normal a tabela está, começando pelas formas normais
mais baixas:
1ª Forma Normal
Para estar na 1FN, todos os atributos devem ser atômicos (ou indivisíveis). Em outras
palavras, não podem existir atributos multivalorados ou compostos.
Perceba que a tabela T é composta pelos atributos a e b, ambos são atômicos e
armazenam um valor do tipo inteiro. A tabela está na 1FN.
2ª Forma Normal
Deve estar na 1FN e, além disso, não pode existir colunas não chave que dependam de
parte da chave primária. Ou seja, não podem existir dependências funcionais
parciais.
A chave primária da tabela T é formada apenas pelo atributo a. Como a chave primária
não é composta, não há que se falar em violação da 2FN. Portanto, a tabela está na
2FN.
3ª Forma Normal
Deve estar na 2FN e as colunas que não são chaves primárias não podem apresentar
dependência entre si, sendo dependentes apenas da chave primária. Ou seja, não podem
existir dependências funcionais transitivas.
O único atributo que não faz parte da chave primária é b, e ele depende sim da chave
primária (a → b). Não há dependência funcional transitiva e, consequentemente, a
tabela está na 3FN.
Forma Normal de Boyce-Codd (FNBC)
Dizemos que uma tabela está na FNBC se, para cada dependência funcional não trivial
X → Y, X é uma superchave da tabela.
Uma dependência trivial é aquela em que Y é subconjunto de X. Perceba que nenhuma
das duas dependências trazidas no enunciado são triviais. Portanto, vamos analisá-las
para ver se conformam com a FNBC:
a → b: essa dependência respeita a FNBC. Isso porque o atributo a é chave primária e,
consequentemente, é uma superchave;
b → a: essa dependência viola a FNBC. Perceba que o atributo b não é uma
superchave. Como sabemos disso? Para ser, ele deveria ter sido definido
como UNIQUE. Como isso não aconteceu, ele pode receber valores repetidos e,
portanto, não é uma superchave.
A tabela T está normalizada até a 3FN, mas não está na FNBC. A forma normal
violada é a de Boyce-Codd.
Concluímos, assim, que o gabarito é letra E.
FECHAR
create table T
(a int not null primary key,
b int not null)
a →→ b
b →→ a
verificam-se para todas as instâncias de T, a forma normal transgredida pelo esquema acima é
a:
A
Primeira;
B
Segunda;
C
Terceira;
D
Quarta;
E
Boyce-Codd.
Você selecionou: B, alternativa incorreta, a correta é: E...Você errou! Gabarito: E. Ver
resolução
Considere as dependências funcionais apresentadas a seguir.
D→C
C→D
C→N
C→E
Sabendo-se que todos os atributos são atômicos, o esquema relacional que satisfaz
as formas normais 1ª, 2ª, 3ª e Boyce-Codd é:
A
R (D, C, N, E) onde D é a chave primária e C é uma chave candidata;
B
R1 (D, C, N, E) onde D é a chave primária;
C
R1 (C, N, E) onde C é a chave primária, e R2 (C, D) onde C é a chave
primária;
D
R1 (C, N, E) onde C é a chave primária, e R2 (C, D) onde D é a chave
primária;
E
R (D, C, N, E) onde D e C, concatenados, formam a chave primária.
Você selecionou: C, alternativa incorreta, a correta é: A... Você errou! Gabarito: A.
Vamos dividir esse comentário em duas partes: na primeira, será feita uma explicação
do assunto abordado; na segunda, resolveremos a questão.
1ª parte) Pessoal, o conceito de dependência funcional é muito utilizado no contexto de
banco de dados relacionais e está diretamente ligado ao processo de normalização.
A notação é:
X → Y
Ela indica que X determina funcionalmente Y. Outra forma de ler é "Y depende
funcionalmente de X".
Mas o que isso significa? Que para cada valor de X, existe um único valor de Y. Em
outras palavras: dado o valor de X, podemos descobrir o valor de Y.
1ª parte) A questão nos trouxe as seguintes dependências funcionais:
I. CPF → Nome
II. Nome → CPF
III. CPF → Endereço
IV. Endereço → Nome
Agora, vamos analisar as regras:
R1. não pode haver dois ou mais clientes com o mesmo nome e diferentes CPFs;
CORRETA. A dependência Nome → CPF nos diz que para cada nome, existe um
único CPF. Assim, não pode haver duas pessoas com o mesmo nome e CPFs diferentes.
Observação: pessoal, temos que ter cuidado para não nos confundir nessa situação. Na
vida real, esse tipo de dependência não existe, afinal podemos ter pessoas com
exatamente o mesmo nome e CPF diferentes. No entanto, a nossa percepção da
realidade não deve ser levada em conta e devemos nos ater apenas ao que é dito pela
questão.
R2. não pode haver dois ou mais clientes com o mesmo CPF e diferentes nomes;
CORRETA. A dependência CPF → Nome nos diz que para cada CPF, existe um único
nome. Ou seja, não podemos ter nomes diferentes para um mesmo CPF.
R3. não pode haver dois ou mais clientes morando no mesmo endereço;
CORRETA. A dependência Endereço → Nome nos diz que, para cada endereço, existe
um único cliente (ou seja, um único nome ou CPF).
R4. não pode haver dois ou mais endereços para o mesmo cliente.
CORRETA. A dependência CPF → Endereço nos diz que, para cada CPF, existe um
único endereço. Ou seja, um cliente não pode ter mais de um endereço.
Concluímos, assim, que o gabarito é letra E.
FECHAR
A notação é:
X→Y
Ela indica que X determina funcionalmente Y. Outra forma de ler é "Y depende
funcionalmente de X".
Mas o que isso significa? Que para cada valor de X, existe um único valor de Y. Em outras
palavras: dado o valor de X, podemos descobrir o valor de Y.
A questão pediu para assinalarmos a dependência funcional que não é válida. Vamos analisar
cada alternativa:
a) Y → Z
U V W X Y Z
1 23 A PP 1 19
2 25 B DF 1 18
3 24 D AS 1 17
4 23 E FG 2 16
Veja os valores destacados em azul e verde. Para que a dependência funcional seja válida, para
cada valor em azul deve existe um único valor em verde.
Note que, para um mesmo valor de Y (valor 1), existem três valores diferentes de Z (19, 18 e
17).
b) UV → V
ERRADA. Essa dependência funcional é válida. Para cada par (U, V), existe um único valor V.
Observe:
U V W X Y Z
1 23 A PP 1 19
2 25 B DF 1 18
3 24 D AS 1 17
4 23 E FG 2 16
(1, 23) → 23
(2, 25) → 25
(3, 24) → 24
(4, 23) → 23
c) W → X
ERRADA. A dependência funcional é válida porque para cada valor de W, existe um único valor
de X. Observe:
U V W X Y Z
1 23 A PP 1 19
2 25 B DF 1 18
3 24 D AS 1 17
4 23 E FG 2 16
d) UX → YX
ERRADA. A dependência funcional é válida porque para cada valor de (U, X), existe um único
valor de (Y, X). Observe:
U V W X Y Z
1 23 A PP 1 19
2 25 B DF 1 18
3 24 D AS 1 17
4 23 E FG 2 16
e) Z → U
ERRADA. A dependência funcional é válida porque para cada valor de Z, existe um único valor
de U. Observe:
U V W X Y Z
1 23 A PP 1 19
2 25 B DF 1 18
3 24 D AS 1 17
4 23 E FG 2 16
FECHAR
U V W X Y Z
1 23 A PP 1 19
2 25 B DF 1 18
3 24 D AS 1 17
4 23 E FG 2 16
A
Y →→ Z
B
UV →→ V
C
W →→ X
D
UX →→ YX
E
Z →→ U
R1. não pode haver dois ou mais clientes com o mesmo nome e diferentes CPFs;
R2. não pode haver dois ou mais clientes com o mesmo CPF e diferentes nomes;
R3. não pode haver dois ou mais clientes morando no mesmo endereço;
R4. não pode haver dois ou mais endereços para o mesmo cliente.
Mateus_1
+1707 pontos
22/03/2021 18:17
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Comentário do QConcursos (usuário MAX Q):
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FECHAR
A →→ B
A →→ C
A →→ D
B →→ A
O comando de criação desse banco que garante a decomposição sem perda, preserva as
dependências e mantém a normalização do esquema relacional é:
A
create table T( a char(8) not null primary key,
b int, c int, d int)
B
create table T( a char(8) not null primary key,
b int not null unique, c int, d int)
C
create table T1( a char(8) not null primary key,
c int, d int)
create table T2( b int not null primary key,
c int, d int)
D
create table T1( a char(8) not null primary key,
c int, d int)
create table T2(a char(8) not null primary key,
b int)
E
create table T1( a char(8) not null primary key,
b int, c int, d int)
create table T2(a char(8) not null primary key,
b int not null unique)
Parabéns, você selecionou: B, alternativa correta. Você acertou! Boa!
Considere um banco de dados que registre informações sobre alunos, disciplinas e professores
em uma faculdade. Sabe-se que um aluno pode cursar uma ou mais disciplinas, que cada
disciplina é ministrada por um único professor e que cada disciplina aceita inscrições de um ou
mais alunos.
A
I, apenas.
B
II, apenas.
C
III, apenas.
D
I e II, apenas.
E
I, II e III.
vinni_pf
+1145 pontos
23/08/2018 15:32
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valeu cesxavier, errei por pensar assim e quando vi o gabarito fiquei
na dúvida, essas questões de BD são muito complicadas de
interpretar em sua maioria
8
Niro
+8530 pontos
15/01/2019 20:29
silenciar ● bloquear
Questão mal formulada e que deveria ser anulada.
Raposa Azul
+60 pontos
16/12/2020 12:52
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Por que a 1 está certa?
WILL 267
+35 pontos
16/02/2021 16:45
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Rafael, a única observação que faço no seu comentário e que
"cursa" seria uma tabela associativa devido o relacionamento n:m
entre aluno e disciplina.
1
RENATOFM
+46 pontos
19/03/2021 15:56
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Pensei da seguinte forma:
Primeiro analisando a afirmativa III : O enunciado não falou em
nenhum momento que os professores não podem ministrar mais de
uma disciplina, então dá pra inferir que essa afirmativa está errada.
Fazendo a negativa da afirmativa, temos que os professores não
necessariamente irão apenas ministrar uma disciplina, logo, eles
poderão ministrar mais de uma.
Se a afirmativa III está errada, a afirmativa II está certa, pois, se os
professores podem ministrar mais de uma disciplina, o
relacionamento entre tais entidades vai ser 1:N
1
youtube.com/profthiagoholanda - Aulas Gratuitas
+9127 pontos
17/04/2021 11:34
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A questão considerou que o item II é correto pelo senso comum.
Afinal, é realmente comum que seja assim.
Porém, tenho que concordar com os colegas que levar em conta o
senso comum é um absurdo, precisamos da informação explícita no
enunciado para julgarmos o item de forma objetiva.
4
F.L.N.
+6368 pontos
26/04/2021 18:20
silenciar ● bloquear
Eu não sou da área de T.I., mas eu pensei da seguinte forma:
Situação:
1) o Aluno 1 pode cursar as Disciplinas 1, 2 e 3; e, nesse caso, ele
terá 2 professores: Professor 1 e 3.
2) o Professor 3 pode ministrar a Disciplina 3; e, nesse caso, ele terá
3 alunos: Aluno 1, 2 e 3.
Considere um banco de dados que registre informações sobre alunos, disciplinas e professores
em uma faculdade. Sabe-se que um aluno pode cursar uma ou mais disciplinas, que cada
disciplina é ministrada por um único professor e que cada disciplina aceita inscrições de um ou
mais alunos.
A
I, apenas.
B
II, apenas.
C
III, apenas.
D
I e II, apenas.
E
I, II e III.
Notem que a tabela tab3 contém duas chaves estrangeiras: uma aponta para a chave primária
da tabela tab1 e outra aponta para a chave primária da tabela tab2.
Percebam também que as chaves estrangeiras foram definidas com a restrição UNIQUE, ou
seja, cada uma só pode aparecer uma vez na tabela tab3. A sacada para acertar a questão
está em entender o que isso significa para o relacionamento representado.
Como as chave estrangeiras a1 e a2 só podem aparecer uma vez na tabela, perceba que
a cardinalidade do relacionamento é 1:1. Por quê? Porque uma ocorrência da tabela tab1 só
pode estar associada a uma única ocorrência da tabela tab2 e vice-versa.
Percebam que Joaquim é casado com Cláudia; e Ricardo com Maria. Como Joaquim e Cláudia
são casados, eles não podem aparecer de novo na tabela (nem com eles mesmos nem com
outras pessoas). O mesmo vale para Ricardo e Maria. Por isso que
o ID_marido e ID_esposa são UNIQUE, ou seja, únicos na tabela Casamento. Já Antônio e Ana
não são casados com ninguém e, se um dia vierem a casar com alguém, podem aparecer na
tabela.
Dessa forma, fica claro que o relacionamento Casamento é do tipo 1:1, porque um homem
pode estar casado apenas com uma mulher e uma mulher pode estar casada com apenas um
homem.
A questão quis fazer uma pegadinha, porque sempre que os candidatos vêm uma tabela de
ligação, rapidamente já associam a um relacionamento do tipo muitos-para-muitos (N:M). Mas
isso só seria o caso se a definição da tabela tab3 não tivesse trazido as constraints UNIQUE
para as chaves estrangeiras.
b) A tabela tab3 estabelece um relacionamento N:M entre as tabelas tab1 e tab2.
ERRADA. Só seria do tipo N:M se não tivéssemos as restrições UNIQUE para as chaves
estrangeiras.
ERRADA. As restrições podem coexistir sem problemas. Elas, inclusive, são necessárias para
indicar que o relacionamento tem cardinalidade 1:1.
d) Não é permitido que uma chave estrangeira possua uma restrição do tipo unique.
ERRADA. Não há problema em uma chave estrangeira ser do tipo UNIQUE. É essa restrição que
irá definir a cardinalidade do relacionamento.
e) O número de registros de tab3 deve ser sempre igual ao número de registros de tab1.
ERRADA. Não existe essa obrigatoriedade. Perceba que não há nada que obrigue que
todo registro de tab1 esteja relacionado com algum registro de tab2. Justamente por isso o
número de linhas de tab3 pode ser menor que a quantidade de linhas de tab1.
FECHAR
c int)
constraint fk_a3_a1
constraint fk_a3_a2
A
A tabela tab3 estabelece um relacionamento 1:1 entre as tabelas tab1 e tab2.
B
A tabela tab3 estabelece um relacionamento N:M entre as tabelas tab1 e tab2.
C
As restrições unique não podem coexistir na tabela tab3.
D
Não é permitido que uma chave estrangeira possua uma restrição do tipo unique.
E
O número de registros de tab3 deve ser sempre igual ao número de registros de
tab1.
RESOLVER QUESTÃO
A questão então busca encontrar uma melhor definição para o conceito da decomposição sem
perdas na junção.
Comentário:
Uma decomposição é dita sem perdas se for sempre possível reconstruir a instância da tabela
original efetuando a junção das instâncias correspondentes das tabelas decompostas.
Assim, alternativa ERRADA.
Comentário:
Perfeito! Uma decomposição é dita sem perdas se for sempre possível reconstruir a instância
da tabela original efetuando a junção das instâncias correspondentes das tabelas
decompostas. Assim, ao realizar uma normalização (decomposição da R em R1, R2 e R3), é
possível obter qualquer resultado obtido por R a partir das junções (join) de R1, R2 e R3.
Assim, alternativa CORRETA.
Comentário:
Uma decomposição é dita sem perdas se for sempre possível reconstruir a instância da tabela
original efetuando a junção das instâncias correspondentes das tabelas decompostas.
Assim, alternativa ERRADA.
Comentário:
Esta alternativa pode ter causado dúvida pois uma decomposição não necessariamente é uma
normalização. Se ocorrer apenas uma quebra de dados da tabela, podemos ter uma
decomposição sem adicionar chaves primárias nas tabelas.
Assim, alternativa ERRADA.
e) a soma do número de atributos de cada tabela R1, R2 e R3 é maior que o número de
atributos de R.
Comentário:
Uma decomposição é dita sem perdas se for sempre possível reconstruir a instância da tabela
original efetuando a junção das instâncias correspondentes das tabelas decompostas.
Assim, alternativa ERRADA.
FECHAR
Considere uma tabela relacional R(A1, A2, ... , An) que, depois de normalizada, foi decomposta
num esquema com três tabelas, R1, R2 e R3.
A
todas as dependências funcionais existentes para os atributos de R1, R2, R3 são
preservadas em R;
B
qualquer instância de R pode ser recuperada a partir de junções de R1, R2 e R3;
C
nenhuma das tabelas R1, R2 e R3 contém todos os atributos de R;
D
todas as tabelas R1, R2 e R3 possuem chaves primárias;
E
a soma do número de atributos de cada tabela R1, R2 e R3 é maior que o número
de atributos de R.
Você selecionou: A, alternativa incorreta, a correta é: B... Você errou! Gabarito: B. Ver
resolução
ERRADA. A chave estrangeira A1 em R2 deve sim permitir valores nulos. Isso porque a
participação da entidade R2 é parcial, de forma que ela pode estar associada a
nenhuma ocorrência de R1. O valor nulo na chave estrangeira indicaria essa situação.
CORRETA. O atributo A1 está na parte superior da entidade e indica que ela é a chave primária
de R1.
ERRADA. A2 é a chave primária de R2. Como tal, não pode receber valores repetidos nem o
valor nulo.
FECHAR
#437966 FGV - Analista de Gestão (COMPESA)/Administrador de
Banco de Dados/2016
Analise, ainda, a lista de possíveis requisitos para uma implementação relacional desse
modelo.
A
Zero.
B
Um.
C
Dois.
D
Três.
E
Quatro.
Parabéns, você selecionou: C, alternativa correta.Você acertou! Continue assim! Ver resolução
Gabarito: Letra C.
Perceba que uma instância da entidade E1 pode estar associada a nenhuma ou várias
instâncias da entidade E2, enquanto uma instância da entidade E2 deve estar associada,
obrigatoriamente, a uma instância de E1.
Quando temos um relacionamento do tipo 1:N, a chave estrangeira deve ficar no lado N, ou
seja, na tabela que representa E2. Perceba que E2 não pode nunca estar associada a nenhuma
ocorrência de E1. É por isso que a chave estrangeira nunca pode receber NULL.
Temos que eliminar todas as alternativas que sugerem a ação SET NULL. Observe:
CORRETA. Essa alternativa descreve ações que podem ser utilizadas. Caso ocorra uma
remoção/atualização do valor da chave primária de E1, essa remoção/atualização é propagada
para a chave estrangeira que está em E2.
FECHAR
A
On delete cascade; on update set null.
B
On delete set null; on update cascade.
C
On delete cascade; on update cascade.
D
On delete set null; on update set null.
E
On delete restrict; on update set null.
RESOLVER QUESTÃO
São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de
acordo com o quadro a seguir.
Considere que é preciso fazer uma reformulação do banco BD, e uma das
mudanças é a necessidade de identificar o número da loja na qual cada
produto foi comprado.
Sabe-se que: