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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO MÉDIO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO/ UÍGE
CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM
SISTEMA DE GESTÃO DE PEQUENAS E
MÉDIAS EMPRESAS COMERCIAS, CASO
“ANGO-ALISSAR”
Por :
MARCELINA SIMÃO FRANCISCO
UÍGE/2020
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO MÉDIO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO/ UÍGE
ÁREA DE FORMAÇÃO: INFORMÁTICA
CURSO DE INFORÁTICA DE GESTÃO
CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM
SISTEMA DE GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS
EMPRESAS COMERCIAS, CASO “ANGO-
ALISSAR”
Por:
Orientador:
Eng. Família António Cabando
UÍGE/2020
DECLARAÇÃO DE HONRA
Uíge/_______/________/2020
A Candidata
_________________________________
O Tutor
__________________________________
Eng. Família António Cabando
i
ÍNDICE
DECLARAÇÃO DE HONRA .................................................................................................................... i
ÍNDICE ................................................................................................................................................ ii
DEDICATÓRIA...................................................................................................................................... v
AGRADECIMENTO .............................................................................................................................. vi
EPÍGRAFE .......................................................................................................................................... vii
RESUMO .......................................................................................................................................... viii
ABSTRACT .......................................................................................................................................... ix
LISTA DE TABELAS ............................................................................................................................... x
LISTA DE FIGURAS .............................................................................................................................. xi
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS..................................................................................................... xii
0. - INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 1
0.1- PROBLEMÁTICA........................................................................................................................... 2
0.2- HIPÓTESES .................................................................................................................................. 2
0.3- OBJECTIVO GERAL ....................................................................................................................... 2
0.4- OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................ 2
0.5- MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADAS ............................................................................................. 3
0.5.1- Métodos Utilizados .............................................................................................................. 3
0.5.2- Técnicas Utilizadas ............................................................................................................... 3
0.6- DELIMITAÇÃO TEMA ................................................................................................................... 3
0.7- ESCOLHA E INTERESSE DO TEMA ................................................................................................. 3
0.8- DIFICULDADES ENCONTRADAS .................................................................................................... 4
0.9- ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO .................................................................................................. 4
CAPITULO I - ESTUDO DO EXISTENTE .................................................................................................. 5
1.1 SITUAÇÃO ACTUAL DA INSTITUIÇÃO……………………………………………………………………………………………..5
1.1.1 - Definição De Actividades Exercidas ...................................................................................... 5
1.1.2 - Breve Historial ..................................................................................................................... 5
1.1.3 - Localização Geográfica ........................................................................................................ 6
1.1.4 - Situação Jurídica .................................................................................................................. 6
1.2 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL .................................................................................................. 6
1.3 - ORGANIGRAMA ......................................................................................................................... 6
1.3.1 - Apresentação do Organigrama ............................................................................................ 7
1.4 - DESCRIÇÃO DOS POSTOS DE TRABALHO ..................................................................................... 7
1.5 - ANÁLISE DOS RECURSOS E DESCRIÇÃO DOS DOCUMENTOS ....................................................... 8
1.5.1 - Documentos Utilizados ........................................................................................................ 8
ii
1.6 - DESCRIÇÃO DOS RECURSOS........................................................................................................ 9
1.6.1- Recursos Humanos ............................................................................................................... 9
1.6.2 - Recursos Matérias ..............................................................................................................10
1.6.3 - Recursos Financeiros ..........................................................................................................11
1.7 - CRÍTICAS E PROPOSTAS DE NOVAS SOLUÇÕES ...........................................................................11
1.7.1 - Recursos Humanos .............................................................................................................11
1.7.2 - Recursos Matérias ..............................................................................................................11
1.7.3 - Recursos Financeiros ..........................................................................................................12
1.8 - PROPOSTAS DE NOVAS SOLUÇOES ............................................................................................12
1.8.1 - Solução Material ................................................................................................................12
1.8.2 - Solução Informática ............................................................................................................12
CAPITULO II – FUNDAMENTOS SOBRE BASE DE DADOS .....................................................................13
2.1 - GENERALIDADE DAS BASE DE DADOS ........................................................................................13
2.1.1-Conceitos .............................................................................................................................13
2.1.2 - Vantagens e Desvantagens .................................................................................................13
2.1.2.1 - Vantagens .......................................................................................................................13
2.1.2.2 - Desvantagens ..................................................................................................................14
2.2 - BREVE HISTORIAL DAS BASES DE DADOS ...................................................................................14
2.2.1 - Base de dados na década de 60 ..........................................................................................14
2.2.2 - Modelo de dados em rede ..................................................................................................14
2.2.3 - Modelo de dados hierárquicos ...........................................................................................15
2.2.4 - Base de dados na década de 70 ..........................................................................................15
2.2.5 - Base de dados em 1976 ......................................................................................................15
2.2.6 - Metade dos anos 80 ...........................................................................................................15
2.2.7 - Base de dados no início dos anos 90 ...................................................................................15
2.2.8 - Final dos anos 90 ................................................................................................................16
2.2.9 - Base de dados no século 21 ................................................................................................16
2.2.10 - Base de dados em 2003 ....................................................................................................16
2.3 -MODELOS DE BASE DE DADOS ...................................................................................................16
2.3.1 -Modelo Hierárquico ............................................................................................................16
2.3.2 -Modelo em Rede .................................................................................................................17
2.3.3 -Modelo relacional ...............................................................................................................17
2.4 - CARACTERISTICAS DAS BASES DE DADOS RELACIONAIS .............................................................18
2.4.1 – Vantagens das bases de dados relacionais .........................................................................18
2.5 -SISTEMA DE GESTÃO DE BASES DE DADOS .................................................................................19
iii
2.5.1-História dos Sistemas de Gestão de Base de Dados ..............................................................19
2.6 -TIPOS DE SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS ..................................................................19
2.7 -MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO (MER) ..........................................................................20
2.7.1-Entidades .............................................................................................................................20
2.7.2-Relacionamentos (Relações) .................................................................................................21
2.7.3-Atributos ..............................................................................................................................21
2.8 -CARDINALIDADE.........................................................................................................................22
2.8.1 - Tipos de Cardinalidades ......................................................................................................22
2.9 -PROCESSO DE NORMALIZAÇÃO ..................................................................................................22
2.9.1 - Primeira Forma Normal – (1FN) ..........................................................................................23
2.9.2- Segunda Forma Normal – (2FN) ...........................................................................................23
2.9.3- Terceira Forma Normal – (3FN) ...........................................................................................23
2.10 - SEGURANÇA DAS BASES DE DADOS .........................................................................................23
CAPITULO.III - CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO SISTEMA DE INFORMATIZADO................25
3.1-Modelagem de Dados .............................................................................................................25
3.1.1-Modelação Conceptual.........................................................................................................25
3.1.2 - Modelo Conceptual de dados (MCD) ..................................................................................25
3.1.3 - Apresentação do Modelo Conceptual de dados Bruto (MCDB) ...........................................25
3.1.4-Passagem do MCDB para o MCDV ........................................................................................26
3.1.5-Ilustração do modelo conceptual de dados valido (MCDV) ...................................................27
3.1.5.1 - Ilustração do modelo conceptual de dados valido (MCDV) ...............................................27
3.1.6 - Modelo lógico de dados (MLD) ...........................................................................................28
3.1.7-Modelo físico de dados (MFD) ..............................................................................................29
3.1.7.1-Ilustração do modelo Físico de dados ................................................................................29
3.2 - ESCOLA DO SGBD ......................................................................................................................31
3.3 - ESCOLA E CONFIGURAÇÃO DO MATERIAL .................................................................................31
3.3.1 - Aspecto Hardware ..............................................................................................................31
3.3.2 - Aspecto Software ...............................................................................................................31
3.4 - MÁSCARAS DE DIGITAÇÃO ........................................................................................................32
CONCLUSÃO .....................................................................................................................................34
SUGESTÕES .......................................................................................................................................35
GLOSSÁRIOS .....................................................................................................................................35
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS ............................................................................................................36
ANEXOS………………………………………………………………………………………………………………………………………………..
iv
DEDICATÓRIA
A minha filha Jovita Francisco Manuel que é a força da minha espiração, em especial
as minhas avós: Inês Manuel e Antonica Manuel.
v
AGRADECIMENTO
vi
EPÍGRAFE
vii
RESUMO
viii
ABSTRACT
In most public or private institutions, they need information systems such as databases,
sales management systems and others.
The work comes after the perception of the difficulties that the institutions face in
providing the information and not only, regarding access to the sales data information, mainly
in the periods when these (employees) are on vacation, hence the need to design and
implement this project for ANGO-ALISSAR.
The daily lives of people without technologies, the use of these tools has almost
become indispensable. In this work we focus as the main objective, design and
implementation of a system for the management of small and medium-sized companies,
which in one way or another will contribute to the good image of the company, facilitating the
circulation of information to users. This monographic memory is then ended, reiterating the
acknowledgments previously expressed.
Keywords: Conception, Implementation, System, Management, Sales.
ix
LISTA DE TABELAS
x
LISTA DE FIGURAS
xi
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
xii
0. - INTRODUÇÃO
O uso de sistema de gestão para pequenas e médias empresas tem sido um veículo
cada vez mais abrangente nas organizações institucionais, que seja elas particular ou estatais.
1
0.1- PROBLEMÁTICA
0.2- HIPÓTESES
Hipótese é uma resposta provisória ao problema, com intenções de ser posteriormente
demonstrada. A hipótese é necessariamente uma afirmação, que consiste em uma resposta à
pergunta definida como problema. Para que isto seja possível vamos evidenciar esforços para
verificar que:
1. Sim, mas o mesmo precisa de uma nova versão.
2. Não.
2
0.5- MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADAS
3
0.8- DIFICULDADES ENCONTRADAS
Na criação de um sistema, exigem muitas variantes e cada uma com sua natureza, tais
como, humanos, financeiros, matérias bem como o tempo que é algo uma vez perdido não se
recupera.
A pouca oferta das bibliotecas a nível provincial, esteve presente nas nossas
dificuldades, a fraca participação do pessoal da empresa (ANGO-ALISSAR), a baixa
capacidade do sinal de Internet fornecido pelas operadoras presentes no mercado local e as
condições climáticas. Foi necessária a mão de todos para que pudéssemos ultrapassarmos as
mesmas.
CAPITULO.I-ESTUDO DO EXISTENTE
CAPITULO.II-GENERALIDADE SOBRE BASE DE DADOS
CAPITULO.III-CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO SISTEMA
INFORMATIZADO
4
CAPITULOI-ESTUDO DO EXISTENTE
5
1.1.3 - Localização Geográfica
ANGO-ALISSAR, geograficamente está localizada na província do Uíge, no
município do Uíge, concretamente na Bangola com as seguintes mediações:
Ao Norte está localizado com bairro Kakiuia;
Ao Sul está localizado com bairro Kapote;
Ao Este está localizado com bairro Candombe;
Ao Oeste está localizado com o centro da cidade.
1.3 - ORGANIGRAMA
Organigrama é um sistema que define a estrutura orgânica ou a hierarquia das
estruturas funcionais de uma empresa. Neste descreve-se as subdivisões da mesma e a
interdependência no seu funcionamento.
6
1.3.1 - Apresentação do Organigrama
Figura nº 01 :Organigrama Geral da Empresa ANGO-ALISSAR.
Director
Gerente
Auxiliar
Auxiliar de Stock Fiel de Armazem
Administrativa
Auxiliar de Operador de
Estivador Motorista
Limpeza Caixa
Fonte: Área Administrativa da ANGO-ALISSAR
7
através de relatórios e registos diários, realizar a assistência durante carga e descarga
facilitar o manuseio das mercadorias.
Fiéis de Armazém: refere-se ao trabalhador que recebe e armazena e entrega
matérias-primas, ferramentas, matérias, equipamentos e outras mercadorias.
Estivador: refere-se ao técnico responsável pela colocação, retirada ou arrumação de
cargas nos porões ou sobre o convés de embarcação principal.
Operador do Caixa: refere-se ao profissional responsável por trabalhar com
atendimento ao público com pagamento, recebimento de valores, fechamento de caixa
e emissão de notas fiscais.
Motorista: refere-se no pessoal que faz o transporte das mercadorias, matérias/primas,
ferramentas, matérias, equipamentos e outras mercadorias.
Auxiliares de Limpeza: refere-se ao pessoal que trata da higiene da instituição em
seus mínimos detalhes, janelas, vidros, banheiros e chão etc.
8
1.6 - DESCRIÇÃO DOS RECURSOS
Neste ponto iremos abordar sobre os recursos humanos, matérias e financeiros em uso
na empresa em estudo até a data presente das nossas pesquisas.
10
Tabela nº 02:Descrição dos Recursos Materiais
11
1.7.3 - Recursos Financeiros
Atendendo a subida do preço constante no mercado tem sido difícil a empresa reabastecer
o stock.
12
CAPITULO II – FUNDAMENTOS SOBRE BASE DE DADOS
2.1.1-Conceitos
Uma base de dados é uma ferramenta concebida para a recolha e organização de
informações. As bases de dados armazenam informações sobre pessoas, produtos,
encomendas, etc. Muitas bases de dados começam por ser uma lista num programa de
processamento de texto ou folha de cálculo.
Definição: Base de dados é um conjunto de informações estruturais ou armazenadas
sob forma organizada em um SGBD ou u m a colecção de dados inter-relacionados,
representando informações sobre um domínio específico1.
2.1.2.1 - Vantagens
Porém o uso de base de dados como todo o software tem suas vantagens de desvantagens,
as vantagens que podemos relatar no uso de base de dados são:
Rapidez na manipulação e no acesso à informação;
Redução do esforço humano (desenvolvimento e utilização);
1
Material de apoio da 10ª Classe de Base de Dados e Redes de Computadores-2016.
13
Disponibilização da informação no tempo necessário;
Controle integrado de informações distribuídas fisicamente;
Redução de redundância de informações;
Compartilhamento de dados;
Aplicação automática de restrições de segurança;
Redução de problemas de integridade.
2.1.2.2 - Desvantagens
Como desvantagens temos as seguintes relações:
Redundância e inconsistência de dados;
Dificuldade no acesso aos dados;
Isolamento dos dados;
Anomalias de acesso concorrente;
Problemas de segurança.
14
São usados apenas relacionamentos muitos-para-muitos.
15
O modelo cliente-servidor (client-server) passa a ser uma regra para futuras decisões
de negócio e vemos o desenvolvimento de ferramentas de produtividade como Access
(Microsoft) e o início dos protótipos de Object Data Base Management Systems (ODBMS).
16
Cada registo fornece informação sobre uma entidade. Um relacionamento do tipo pai-
filhos é um relacionamento de 1:M (lê-se um para muitos) e significa que, cada registo pai
pode estar relacionado com vários registos filho, mas cada registo filho só está relacionado
com um registo pai.
Figura nº 02: Modelo Hierárquico.
17
O modelo relacional surgiu fundamentalmente para ultrapassar algumas dificuldades e
limitações colocadas ao nível dos dois modelos anteriores. O modelo relacional procurou uma
forma de organização dos dados mais simples e, ao mesmo tempo, mais flexível - as tabelas.
Figura nº 04: Modelo Relacional
18
2.5 -SISTEMA DE GESTÃO DE BASES DE DADOS
Um Sistema de Gerenciamento de Base de Dados é um conjunto de
programas que permite aos usuários criar, editar, actualizar, armazenar e recuperar dados em
tabelas de base de dados. Dados em uma base de dados podem ser acrescentados, apagados,
alterados, classificados usando um SGBD. Se você fosse um empregado em uma grande
organização, a informação sobre você provavelmente seria armazenada em diferentes tabelas
que estão ligados entre si.
Segundo Artur Azul (2006), um sistema de gestão de bases de dados é um conjunto de
programas que compõe a camada responsável pelo armazenamento e recuperação dos dados
no sistema informático. Uma coleção de itens de informação estruturados de maneira que
permite a sua consulta, actualização e outros tipos de operações processadas por meios
informáticos.
Os dados são independentes dos programas que os manipulam. Assim, o seu objectivo
é registar e manter a informação que for considerada necessária à organização ou pessoa que
gerem o sistema, disponibilizando-a automaticamente para os mais diversos fins.
2.7.1-Entidades
Os objectos ou partes envolvidas um domínio, também chamados de entidades, podem
ser classificados como físicos ou lógicos, de acordo sua existência no mundo real. Temos dois
tipos de entidades:
Entidades físicas: são aquelas realmente tangíveis, existentes e visíveis no mundo
real, como um cliente (uma empresa) ou um produto (um computador).
20
Entidades lógicas: são aquelas que existem geralmente em decorrência da interacção
entre ou com entidades físicas, mas que no mundo externo e real não são objectos físicos (que
ocupam lugar no espaço). Podemos encontrar os tipos de entidades segundo o motivo de sua
existência:
2.7.2-Relacionamentos (Relações)
Uma vez que as entidades são identificadas, deve-se então definir como se dá o
relacionamento entre elas. De acordo com a quantidade de objectos envolvidos em cada lado
do relacionamento, podemos classifica-los de três formas:
Relacionamento 1..1 (um para um): cada uma das duas entidades envolvidas
referência obrigatoriamente apenas uma unidade da outra. Por exemplo, em um banco
de dados de currículos, cada usuário cadastrado pode possuir apenas um currículo na
base, ao mesmo tempo em que cada currículo só pertence a um único usuário
cadastrado.
Relacionamento 1..n ou 1..* (um para muitos): uma das entidades envolvidas pode
referenciar várias unidades da outra, porém, do outro lado cada uma das várias
unidades referenciadas só pode estar ligada uma unidade da outra entidade.
Relacionamento n..n ou *..* (muitos para muitos): neste tipo de relacionamento
cada entidade, de ambos os lados, pode referenciar múltiplas unidades da outra.
Assim, um objecto do tipo autor pode referenciar múltiplos objectos do tipo título, e
vice-versa.
Os relacionamentos em geral são nomeados com verbos ou expressões que
representam a forma como as entidades interagem, ou a acção que uma exerce sobre a outra.
Essa nomenclatura pode variar de acordo com a direcção em que se lê o relacionamento.
2.7.3-Atributos
Atributos são as características que descrevem cada entidade dentro do domínio. Por
exemplo, um cliente possui nome, endereço e telefone. Durante a análise de requisitos, são
identificados os atributos relevantes de cada entidade naquele contexto, de forma a manter o
modelo o mais simples possível e consequentemente armazenar apenas as informações que
serão úteis futuramente. Os atributos podem ser classificados quanto à sua função da seguinte
forma:
Descritivos: representam características intrínsecas de uma entidade, tais como nome
ou cor.
21
Nominativos: além de serem também descritivos, estes têm a função de definir e
identificar um objecto. Nome, código, número são exemplos de atributos nominativos.
Referenciais: representam a ligação de uma entidade com outra em um
relacionamento.
Simples: um único atributo define uma característica da entidade. Exemplos: nome,
peso.
Compostos: para definir uma informação da entidade, são usados vários atributos. Por
exemplo, o endereço pode ser composto por rua, número, bairro, etc.
2.8 -CARDINALIDADE
É o número máximo e mínimo de ocorrências de uma entidade que estão associadas às
ocorrências de outra entidade que participa do relacionamento. Ou seja, a cardinalidade é
importante para ajudar a definir o relacionamento, pois ela define o número de ocorrências em
um relacionamento.
22
A correcta utilização das Formas Normais possibilita que evitemos anomalias e
inconsistências no banco de dados. Na minha opinião, uma base de dados perfeito, trabalha
sob as (FN) de maneira a facilitar e organizar a lógica obtenção e manipulação dos dados na
base de dados. Actualmente existe seis (6) formas normais, mas só iremos abordar de três
formas normais:
23
24
CAPITULO.III - CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO SISTEMA DE
INFORMATIZADO
A modelação de um sistema permite especificar a estrutura e o comportamento
esperados do sistema, de compreender sua organização, de fechar as possibilidades de
simplificação e de gerir os riscos.
3.1-Modelagem de Dados
A modelagem de dados é uma técnica usada para a especificação das regras de
negócios e as estruturas de dados de um banco de dados. Ela faz parte do ciclo de
desenvolvimento de um sistema de informação e é de vital importância para o bom resultado
do projecto. Modelar dados consiste em desenhar o sistema de informação, concentrando-se
nas entidades lógicas e nas dependências lógicas entre essas entidades.
Modelagem de dados ou modelagem de banco de dados envolve uma série de
aplicações teóricas e práticas, visando construir um modelo de dados consistente, não
redundante e perfeitamente aplicável, em qualquer SGBD actual.
Para a criação da base de dados, é necessário que se passe por um processo de
especificações sucessivas a que tratamos por níveis de modelagem. A modelagem de dados é
constituída pelos vários níveis: MCDB, MCDV, MLD e MFD.
3.1.1-Modelação Conceptual
Essa etapa é um nível de abstracção utilizado para representar os elementos que
compõe a realidade do usuário bem como os relacionamentos entre estes componentes.
25
Figura nº 06: Modelo conceptual de dados bruto
1;n
1;1
VENDAS
#cod_Venda
FORNECEDOR
Controlo EMPRESAS
#cod_Fornecedor
Data #cod_Empresa
1;n 1;n Nome_Funcionario
NomeOperador NomeEmpresa
Solicitar Email
PrecoUnitario Site
Telefone
Quantidade Email
Provincia
Stock Telefone
Municipio
Total Localidade
TotalGeral Nacionalidade
Mantente
26
Toda redundância tem que ser eliminada.
2. Regras de Normalização:
A primeira forma normal (1FN): Tem que se eliminar as redundâncias, e todos os
atributos dos objetos devem obedecer a regra de elementaridade;
A segunda forma normal (2FN): Estando já (1FN), todos os atributos têm que
depender diretamente do identificador;
A Terceira forma normal: Estando na (2FN), tem que se eliminar todas dependências
transitivas (quando os atributos não dependem diretamente do identificado do objeto,
temos que procurar o seu objeto caso não haja então temos que criar alguns objecto).
FUNCIONÁRIO CLIENTE
#cod_Funcionario 1,n PRODUTO
Nome_Funcionario #cod_Produto
#cod_Cliente
NomeOperador Designacao
Nome_Cliente Comprar
Telefone Quantidade
Genero
Email 1,1 Unidade_de_Medida
Morada
Foto ValorCusto
Telefone
Senha ValorVenda
SenhaConfirmar Data
NivelAcesso NomeCategoria
1;1 1;n NomeFornecedor
Genero Vender
Funcao Notas
1;n
1;1
Efectuar Fornecer
1;n
1;1
VENDAS
#cod_Venda
FORNECEDOR
Controlo EMPRESAS
#cod_Fornecedor
Data #cod_Empresa
1;n 1;n Nome_Funcionario
NomeOperador NomeEmpresa
Solicitar Email
PrecoUnitario Site
Telefone
Quantidade Email
Provincia
Stock Telefone
Municipio
Total Localidade
TotalGeral Nacionalidade
Mantente
27
3.1.6 - Modelo lógico de dados (MLD)
Aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm a representação
de acordo com as regras de implementação e limitações impostas por algum tipo de
tecnologia. Esta representação é independente dos dispositivos ou meios de armazenamento
físico das estruturas de dados por ela definidas. Modelo relacionado ao projecto de base de
dados.
Neste modelo são apresentadas as tabelas com as respetivas propriedades que farão
parte do novo sistema informatizado.
Figura nº 08: Modelo lógico de dados
FUNCIONÁRIO CLIENTE
#cod_Funcionario PRODUTO
Nome_Funcionario #cod_Produto
#cod_Cliente
NomeOperador Designacao
Nome_Cliente
Telefone Quantidade
Genero
Email Unidade_de_Medida
Morada
Foto ValorCusto
Telefone
Senha ValorVenda
SenhaConfirmar Data
NivelAcesso NomeCategoria
Genero NomeFornecedor
Funcao Notas
VENDAS
#cod_Venda
FORNECEDOR
Controlo EMPRESAS
#cod_Fornecedor
Data #cod_Empresa
Nome_Funcionario
NomeOperador NomeEmpresa
Email
PrecoUnitario Site
Telefone
Quantidade Email
Provincia
Stock Telefone
Municipio
Total Localidade
TotalGeral Nacionalidade
Mantente
28
Fonte: Concepção Própria
29
2ª Produto #Cod_Produto Numérico Int
Cod_Barras Alfanumérico Texto
Descrição Alfanumérico Texto
Valor_Custo Numérico Int
Valor_Venda Numérico Int
Unid_Medida Alfanumérico Texto
Data Numérico Data
NomeCategoria Alfanumérico Texto
NomeFornecedor Numérico Texto
Notas Int
3ª Venda #Cod_Venda Numérico Int
Controlo Numérico Int
Data Numérico Data
Nome_Operador Alfanumérico Texto
Descrição Alfanumérico Texto
PreçoUnitário Numérico Int
Quantidade Numérico Int
Stock Numérico Int
Total Numérico Int
Total_Geral Numérico Int
Montante Numérico Int
30
3.2 - ESCOLA DO SGBD
Para elaboração do nosso processo usamos o SGBD SQLCE ;
Neste ponto trataremos dos softwares usados segundo a elaboração do nosso sistema,
assim temos:
31
Ferramenta de Desenvolvimento Visual Studio 2012 Versão Profissional;
Software de Sistema: Windows 10 Profissional 64-bit Corporation.
Tela de Login: esta tela permite dar acesso ao sistema, mas só para utilizadores com
previlegios e cadastrados no mesmo.
Figura 10: Tela de Login
32
Figura 11: Tela Principal
33
CONCLUSÃO
34
SUGESTÕES
35
GLOSSÁRIOS
Consulta: é uma acção que permite buscar, pesquisa ou encontrar informações dentro
de uma tabela através do SGBD.
35
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
I.Livros
II.Material de Apoio
Engº Nsanda Aldereth dos Santos Miango, Base de Dados e Redes de Computadores
10ª Classe, IMAGU-23/02/2016, Inédito;
Engº Nsanda Aldereth dos Santos Miango, Técnicas de Linguagem de Programação,
11ª Classe, IMAGU-2017, Inédito;
III.Sitologia
Www://jessicacatarinaalmeida.blogspot.com/2013;
www.sophia.com.br;
Www.infowester.com/servapach.php. Acesso em 10 de Março de 2012;
http://ptcomputador.com/software/database-software/113629.html;
https://pt.wikiversity.org/wiki/bases_de_dados/introdução;
https://blog.sonda.com/base-de-dados-a-importancia-da-disponibilidade-e-
seguranca-da-informacao;
http://brunocouty.blogspot.com/2012/10/normalizacao-as-3-primeiras-formas.html;
36
ANEXOS