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Prova de BD 06/04/2022

Normalização é o processo de modelar o banco de dados, projetando a forma


como as informações serão armazenadas a fim de eliminar, ou pelo menos
minimizar, a redundância no banco.

● Primeira Forma (Não pode ter multivalor);

● Segunda Forma (Atributos "não chaves" têm que depender em sua


totalidade de atributos chave.);

● Terceira Forma ("Não chave" não pode depender de "Não chave").

Use o comando DROP DATABASE para descartar um banco de dados. Ele também
remove as entradas do catálogo para o banco de dados e exclui o diretório que
contém os dados. O comando DROP DATABASE não pode ser desfeito.

O comando TRUNCATE TABLE remove todas as linhas de uma tabela sem registrar
as exclusões de linhas individuais – ou seja, remove o conteúdo de uma tabela em
uma única instrução.

O comando DELETE FROM é empregado para remover registros especificados de


uma tabela. Por exemplo, é possível excluir um pequeno grupo de registros
baseado em uma condição, ou ainda excluir um único registro. Para isso, o
comando DELETE é executado em conjunto com uma cláusula WHERE.

Use o comando CREATE TABLE para criar uma nova tabela inicialmente vazia no
banco de dados atual. O comando CREATE TABLE cria automaticamente um tipo
de dado que representa o tipo tupla (tipo de estrutura) correspondente a uma linha
da tabela. Uma tabela não pode ter o mesmo nome que qualquer tipo de dado
existente.

O comando SELECT é utilizado para extrair os dados das tabelas de um banco de


dados. Ele pode extrair dados de uma ou mais tabelas ao mesmo tempo,
executando desde simples consultas até comandos mais complexos, fazendo
buscas, junções, filtros comparativos, ordenações e diversos outros itens.

A chave primária, ou primary key, é o conceito mais básico relacionado à


organização em um banco de dados. Toda tabela possui uma, e somente uma
chave primária. Essa chave é utilizada como identificador único da tabela, sendo
representada por aquele campo (ou campos) que não receberá valores repetidos.
A chave estrangeira, ou foreign key, é um conceito ligeiramente diferente. Ela não
diz respeito, especificamente, a uma tabela, mas sim a um relacionamento entre
tabelas. De forma sucinta, a chave estrangeira é uma referência em uma tabela a
uma chave primária de outra tabela. Para facilitar a compreensão, tomemos como
exemplo duas tabelas.

Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD MYSQL)


Linguagem de Conversação (SQL)

Grupos de comandos

A linguagem Transact-SQL é uma extensão ao padrão SQL-92, sendo a


linguagem utilizada por desenvolvedores na construção de aplicações que
manipulam dados mantidos no SQL Server. Seus comandos podem ser
classificados em quatro grupos, de acordo com sua função, em: DML (Linguagem
de Manipulação de Dados), DDL (Linguagem de Definição de Dados), DCL
(Linguagem de Controle de Dados) e DTL (Linguagem de Transação de Dados).
Além dessas categorias, podemos ter também uma relacionada à consulta dos
dados (DQL – Linguagem de Consulta de Dados), que possui apenas o comando
SELECT.

DDL(Data Definition Language)

Uma DDL permite ao utilizador definir tabelas novas e elementos associados.


A maioria dos bancos de dados de SQL comerciais têm extensões proprietárias no
DDL.

● CREATE
● DROP

DCL(Data Control Language)

DCL controla os aspectos de autorização de dados e licenças de usuários


para controlar quem tem acesso para ver ou manipular dados dentro do banco de
dados.

● GRANT - autoriza ao usuário executar ou setar operações.


● REVOKE - remove a permissão GRANT ou DENY.
● DENY - nega a permissão a um usuário ou grupo para realizar uma
determinada operação em um objeto ou recurso;

DML(Data Manipulation Language)


DML é um subconjunto da linguagem SQL que é utilizado para realizar
inclusões, consultas, alterações e exclusões de dados presentes em registros. Estas
tarefas podem ser executadas em vários registros de diversas tabelas ao mesmo
tempo. Os comandos que realizam respectivamente as funções acima referidas são.

● INSERT
● UPDATE
● DELETE

A PL/SQL é uma linguagem processual projetada especificamente para


incluir instruções SQL em sua sintaxe. As unidades de programa PL/SQL são
compiladas pelo servidor do Oracle Database e armazenadas no banco de dados.
E, em tempo de execução, tanto a PL/SQL quanto o SQL são executados no
mesmo processo do servidor, o que proporciona eficiência ideal. A PL/SQL herda
automaticamente a robustez, a segurança e a portabilidade do Oracle Database.

O Modelo Entidade Relacionamento (também chamado Modelo ER, ou


simplesmente MER), é um modelo conceitual utilizado na Engenharia de Software
para descrever os objetos (entidades) envolvidos em um domínio de negócios, com
suas características (atributos) e como elas se relacionam entre si
(relacionamentos).

Os objetos ou partes envolvidas um domínio, também chamados de


ENTIDADES.
● Entidades físicas: são aquelas realmente tangíveis, existentes e
visíveis no mundo real, como um cliente (uma pessoa, uma empresa)
ou um produto (um carro, um computador, uma roupa).
● Entidades lógicas: são aquelas que existem geralmente em
decorrência da interação entre ou com entidades físicas, que fazem
sentido dentro de um certo domínio de negócios, mas que no mundo
externo/real não são objetos físicos (que ocupam lugar no espaço).

CARDINALIDADE: nela são definidos os graus de relação entre duas entidades


ou tabelas. No modelo relacional

● Relacionamento 1..1 (um para um): cada uma das duas entidades
envolvidas referenciam obrigatoriamente apenas uma unidade da outra.
● Relacionamento 1..n ou 1..* (um para muitos): uma das entidades
envolvidas pode referenciar várias unidades da outra, porém, do outro lado
cada uma das várias unidades referenciadas só pode estar ligada uma
unidade da outra entidade.
● Relacionamento n..n ou *..* (muitos para muitos): neste tipo de
relacionamento cada entidade, de ambos os lados, podem referenciar
múltiplas unidades da outra. Surge nesse caso uma tabela intermediária que
relaciona as outras duas, como podemos ver nos exemplos abaixo:

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