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PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO ALRGRE

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Nossa Cidade, nossa história - Administração: 2013/2016

ESPECIFICAÇÕESTÉCNICASI MEMORIAL DESCRITIVO

Ref.:CONTRATO 1014218-44 - PLANEJAMENTO URBANO -


PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA NA RUA A, RUA D E RUA K, NOVO
ALEGRE.

I. INTRODUÇÃO
O presente memorial descritivol especificações técnicas fixa as diretrizes a serem seguidas na
execução das obras e serviços de pavimentação asfáltica em TSD e drenagem superficial através de
meio-fioscom sarjeta, a serem executados nas seguintes ruas da cidade de Novo Alegre - TO: Rua A, Rua
D e Rua K, cujos comprimentos e larguras estão definidos no projeto e na relação de ruas a pavimentar,
anexa. Todos os logradouros, acima citados, deverão receber o mesmo tratamento tanto com relação aos
serviços de terraplenagem, quanto com relação à pavimentação asfáltica, drenagem superficial e
calçamento.

1. SERViÇOS PRELIMINARES:
1.1 - Placa da Obra:
Será confeccionada e instalada, pela CONTRATADA,em local a ser definido pela Prefeitura, uma
placa indicativa da obra em local visível, indicando a origem dos recursos e a finalidade do
empreendimento. Deverá ser no padrão CEF, em chapa galvanizada, com pintura de proteção em
ambas às faces, com guarnições e engradamento em madeira com seções adequadas. Podendo a
construtora confeccionar a placa em lona (plotagem) e fixa - lá na chapa galvanizada com seções
adequadas nas dimensões estabelecidas.

2. INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS:


2.1 - Limpeza do Terreno:
Deverá executar a limpeza da área, retirando todo e qualquer tipo de entulho inaproveitável para
aterro e material proveniente de capinagem de mato, preservandoas árvores existentes.
2.2 - Mobilização de pessoal e equipamentos:
Serão feitas as instalações provisórias da obra, compreendendo o aparelhamento, maquinaria e
ferramentas necessárias à execução dos serviços tais como: barracão, andaimes, tapumes, cerca,
instalaçõesde sanitários, de luz, de água, etc.
A direção geral da obra deverá ficar a cargo de um engenheiro, habilitado, registrado no Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e Prefeitura local e auxiliado por um mestre de obra
geral, a fim de atender a qualquer tempo a Fiscalização e prestar todos os esclarecimentos sobre o
andamentodos serviços.
2.3. Locação:
2.3.1: A obra deverá ser locada rigorosamente de acordo com o projeto de implantação. As
marcações deverão ser feitas através de topografia com implantação de marcos e delimitação das
divisas de cada rua.
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3. REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO
3.1 - Definição e generalidades
Após a remoção da camada superficial das ruas, retirando com essa operação os aterros e
entulhos, com o rebaixamento do greide, será iniciada a regularização para conformar o Greide
longitudinalmente e transversalmente.
A regularização do subleito é um conjunto de operações executadas na camada final da
terraplanagem, destinada a conformar o leito estradal transversal e longitudinalmente compreendendo
cortes ou aterros até 0,20 m de espessura. O que exceder de 0,20 m será considerado como serviço
de terraplanagem para fins de especificações.
A execução será feita de forma a atender aos perfis transversais e longitudinais indicados no
projeto e constitui operação que será executada prévia e isoladamente da construção de outra
camada do pavimento.
3.2 - Materiais
A regularização do subleito será executada com os próprios materiais do subleito.
Caso seja necessária a substituição ou adição de materiais, estes serão extraídos em ocorrências
indicadas no projeto e deverão ter as seguintes características básicas:
a) Serem constituídos por partículas com diâmetro máximo igualou inferior a 50,8 mm (2");
b) Apresentar índices de suporte Califórnia, determinado com a energia do método DNER 47-64,
igualou superior ao considerado no dimensionamento do pavimento, como representativo do
segmento da rodovia no qual localiza-se o intervalo a ser objeto da regularização do subleito;
c) Apresentar expansão inferior a 2%;
3.3 - Equipamentos
Os equipamentos indicados para a execução da regularização do subleito, são os seguintes:
a) Todo o equipamento deve ser cuidadosamen
b) te examinado pela fiscalização, devendo receber dela a aprovação, sem o que não será dada
ordem de serviço. O equipamento mínimo é o fixado no contrato.
c) A "motoniveladora" deve ser suficientemente potente para escarificar, destorroar, misturar e
homogeneizar massas, cuja espessura após a compactação possa atingir pelo menos a 0,20 m, e de
conformar a superfície acabada dentro das exigências da especificação.
d) A "grade de discos", rebocada por um conveniente "trator de pneus", deve ser capaz de
complementar os trabalhos de "destorramento", "mistura" e "homogeneização do teor de água"
iniciados pela motoniveladora. Poderão ser usados dispositivos tipos "pulvimixer".
e) Os "caminhões distribuidores de água" deverão ter capacidade suficiente para evitar o
transtorno ocasionado por um número excessivo de unidades. Em qualquer hipótese não será aceito
uma unidade com capacidade menor que 4.000 litros.
n Poderão ser, de um modo geral, usados isoladamente ou em combinação os três seguintes
tipos de "rolos compactadores".
Rolo pé de carneiro (pata curta) vibratório - autopropulsor ou rebocável por "trator de pneus",
com controle de freqüência de vibração, mais indicado para solos coesivos.
Rolo liso vibratório - autopropulsor ou rebocável por "trator de pneus", com controle de
freqüência de vibração, mais indicados para solos com pequena coesão.
3.4 - Execução
A execução de regularização do subleito envolve basicamente as seguintes operações:
Escarificação e Espalhamento dos materiais
Destorramento e Homogeneização dos materiais secos
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Umedecimento (ou Aeração) e Homogeneizaçãoda umidade


Compactação
Acabamento
Liberação ao Tráfego
3.4.1- Escarificação e Espalhamento dos materiais
Após a marcação topográfica da regularização, proceder-se-á a escarificação, de 0,10 m abaixo
da cota de projeto, e ao espalhamento do material escarificado até a cota estabelecida para o material
solto, de modo que após a "compactação" e o "acabamento" atinja a cota do projeto,
Caso seja necessário a importação de materiais, os mesmos serão lançados após a escarificação
e espalhamento do material, efetuando-se então uma nova operação de espalhamento. As raízes e
materiais pétreos com 0>50,8 mm porventura existentes serão removidos.
Caso seja necessário bota-fora, o mesmo poderá ser feito lançando-se o excesso nos taludes de
aterros. A escarificação e o espalhamento serão feitos usando respectivamente o escarificador e a
lamina da motoniveladora.
3.4.2- Destorramento e Homogeneização dos materiais secos
O material espalhado será homogeneizado com o uso combinado de grade de disco e
motoniveladora. A homogeneização prosseguirá até visualmente não se distinguir heterogeneidades.
Nessa fase será completada a remoção de raízes, materiais pétreos com 0>50,8 mm e outros
materiais estranhos.
3.4.3- Umedecimento (ou Aeração) e Homogeneização da umidade
Para atingir-se a faixa de umidade na qual o material será compactado, serão utilizados carros
tanques (para umedecimento), motoniveladora e grade de disco. A faixa de umidade de compactação
(hc) terá como limites (hot + 1,5) % e (hot - 1,5) % onde a umidade ótima hot é a obtida numa curva
de compactação com amostra não trabalhada colhida para cada segmento aparentemente uniforme
de material já homogeneizado a seco, com extensão máxima de 200 m.
3.4.4- Compactação
A compactação deve ser executada preferencialmente com o rolo pé-de-carneiro vibratório (com
controle de freqüência de vibração) de "pata curta". Eventualmente os lisos vibratórios e os
pneumáticos auto-propulsores para solos muito arenosos e para "acabamento".
O grau de compactação deverá ser, no mínimo, 100% em relação à massa específica aparente
seca máxima obtida no ensaio DNER -ME 47-64.
3.4.5- Acabamento
A operação de acabamento envolve rolos compactadores e motoniveladoras que darão a
conformação geométrica longitudinal e transversal da superfície.
Só é permitida a conformação geométrica por corte, visto que a execução de camadas de aterro
com reduzidas espessuras acarreta a formação de camada instável denominada meia-sola.
As pequenas "depressões e saliências", resultantes do acabamento com uso de rolos pé-de-
carneiro (pata curta) vibratório autopropulsores, ou rebocáveis, não são problemas à superfície
acabada.
3.5 - Preservação Ambiental
Como a maioria das operações para execução da regularização acontecem sobre o corpo
estradal, os cuidados destinados a preservação ambiental, referem-se à disciplina do tráfego e do
estacionamento dos equipamentos.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para evitar a
destruição desnecessária da vegetação.

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As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos equipamentos, devem


ser localizados de forma a evitar que, resíduos de lubrificantes e/ou combustíveis sejam levados até
cursos d'água pelas águas da chuva.

4. BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE


4.1 - Definição e generalidades
Base estabilizada granulometricamente é a camada do pavimento asfáltico situada imediatamente
abaixo da camada de revestimento, constituída por um dos tipos abaixo:
a) Um único tipo de solo - é a base sem mistura;
b) Dois ou mais tipos de solo - é a base com mistura;
c) Um dos componentes da mistura é um produto de britagem - é a base de solo - brita;
d) Um produto de britagem - é a base de brita graduada.
A base granular obtem a necessária estabilidade para cumprir suas funções apenas devido a uma
conveniente compactação, sem necessidade de nenhum aditivo para lhe conferir coesão.
4.2 - Materiais
Os solos quanto ao seu comportamento em pavimentação podem ser classificados em:
- Solos de comportamento laterítico
- Solos de comportamento não laterítico
A classificação acima deve ser feita por um engenheiro experiente tendo em vista que um solo
laterítico apresenta geralmente:
- Cores predominantemente vermelha, amarela ou amarram escura;
- Tendência ao concrecionamento;
- grãos graúdos ferruginosos;
- CBRs relativamente altos com baixa expansão e altos LLs e Ips
- Granulometria com certa descontinuidade.
Em caso de dúvida, fica confirmado o comportamento laterítico se a expansão medida no CBR
com a energia do proctor modificado (55 golpes) for menor ou igual a 0,2%.
4.2.1- Solos de Comportamento Laterítico
Os solos de comportamento laterítico para base estabilizada granulometricamente devem
apresentar as seguintes condições:
- Granulometria enquadrada numa das seguintes faixas granulométricas (DNER - ME 80/64) - (%
passando em peso):

Peneiras Faixas
~~-
ASTM MM A B C
--
2" 50,8 100 -- --
1" 25,4 75 -100 100 --
3/8" 9,5 40 -85 60-95 100
W4 4,8 20-75 30 -85 50 -100
W 10 2,0 15 - 60 15 - 60 35-90
W40 0,42 10 -45 10 -45 20-80
N° 200 0,074 5-30 5 -30 8-40

4.2.1- Solos de Comportamento Não Laterítico


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Os solos de comportamento não laterítico para emprego na base estabilizada


granulometricamente devem apresentar:
- Diâmetro máximo de 50,8mm;
- CBR (DNER-4974) com a energia do DNER-ME 129/89 - B - 26 golpes - proctor intermediário,
ou outra indicada no projeto.

- Expansão no CBR $0,5%.


4.3. - Equipamentos
Todo o equipamento deverá ser cuidadosamente examinado pela fiscalização, devendo dela
receber a aprovação, sem o que nào será dada ordem de serviço.
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a execução da base:
- Motoniveladora pesada com escarificador;
- Carro tanque distribuidor de água ( capacidade mínima 4.000 litros);
- Rolos compactadores tipos: pé-de-carneiro, liso, liso-vibratório e pneumático;
- Grade de discos;
Os rolos mais recomendados S30 os lisos e o pé-de-carneiro vibratório e os pneumáticos usados
isoladamente ou em combinação.
Além desses, poderão ser usa-los outros equipamentos desde que aceitos pela fiscalização.
4.4. - Execução
4.4.1 - Execução na Pista
A execução de bases estaM7adas granulometricamente envolve, basicamente, as seguintes
operações:
a) - Espalhamento
O espalhamento do rnateri.l depositado na plataforma se fará com motoniveladora de modo que a
camada fique com espessura constante. Não poderão ser executadas camadas com espessuras
compactadas superiores a 20,0 cm nem inferiores a 10,0 cm.
No caso de mistura de 2 materiais. será feito, primeiramente, o espalhamento do material de maior
quantidade e sobre essa camada c''lalhar-se-á o outro material.
b) - Homogeneização dos materiais secos
O material espalhado será homogeneizado com o uso combinado de grade de disco e
motoniveladora. A hornoqeneiz ic+: prosseguirá até que, visualmente, não se distinga um material do
outro. Nessa fase serão retira,'.s materiais estranhos (blocos de pedra, raízes, etc.).
c) - Umedecimento ou ae.a;. para homogeneização da Umidade
Para atingir-se a faixa do rie umidade na qual o material será compactado, serão utilizados
carros tanques (para umede:~:iw.,·"0), motoniveladora grade de disco (para aeração). A faixa de
umidade deverá ser fixada atraves da curva CBR x UMIDADE (h), entrando-se com o valor do CBR
fixado e determinando-se a faixa de "teor de umidade de compactação".
A curva CR x h deverá ser c' 'ida simultaneamente com a curva de compactação (DNER-ME
48/64) utilizando a energia de ./,;, «tação fixada no projeto.
Se por qualquer motivo n r uder traçar a curva CBR x h, deve-se adotar a faixa (Hot - 1,5)%
a (Hot + 0,5)%.
É muito importante uma p. . homogeneização da umidade.
d) • Compactação
A compactação deve ser exoc' fada, preferencialmente, com rolo vibratório pé-de-carneiro (tipo
pata-curta) autopropulsor em "ção com rolo pneumático autopropulsor, podendo-se, entretanto,
usar-se apenas um desses roi .' damente.
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P('(EF-''''''URA DE NOVO ALEGRE - TO
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Deverá ser elaborada na para um mesmo tipo de material, uma relação entre o número
necessário de "cobertura" (passa., . num mesmo ponto),
Cuidados especiais devem ~C'I' observados para misturas de solos com material de britagem ou
produtos totais de britagem (SOiO brita, brita graduada) quanto à compactação, Estes materiais tendem
a aumentar sua densidade para cn roias superiores ao proctor modificado sem se degradar,
A energia de cornpactaç- caso deve ser determinada pela curva "densidade x energia",
considerando-se a energia qu ' mente torna a curva assintóuca.

Para o caso específico C I graduada, outro método usado para definir com eficiência, a
densidade de referência para r n: 'l do grau de compactação, é o descrito a seguir:
A densidade de com; a ser adotada para fins de verificação do grau de compactação
deverá ser obtida através de ':-a a ser realizada no inicio dos serviços para execução destas
camadas,
A pesquisa consistirá na verl' 1 variação da densidade "in situ" com o número de passadas do
equipamento indicado para a ação.
Com este procedimento será urna curva representada pela densidade "in situ" e o número de
passadas, A densidade a ser' será a máxima obtida neste processo, a qual é sempre superior
àquela obtida em laboratório.
Este procedimento deve se' . . no máximo a cada 5,000 m de base ou quando houver alteração
do material.

e) - Acabamento
A operação de acabame executada com os rolos compactadores usados, que darão a
conformação geométrica lonr e transversal da plataforma, de acordo com o projeto, e com o
auxílio da motoniveladora,
Só é permitido a conforme ~ 'métrica por corte,
f) - Liberação ao tráfego
Após a verificação e acc: ) segmento trabalho, o mesmo poderá ser entregue ao tráfego
usuário,
O intervalo de tempo q. hase estabilizada granulometricamente pode ficar exposta ao
tráfego é função de vários fat , como:
Umidade do material, 'e ser mantida através de molhagem com carros tanques;
Coesão do material;
Condições meteorolé . :de o excesso de umidade e condições de escoamento pode
danificar rapidamente acame
A intensidade do tráfe
Em princípio, é vantaio. . a base estabilizada granulometricamente ao tráfego usuário
durante algum tempo quando 1 oportunidade de se observar eventuais defeitos, Neste caso, a
umidade deve ser mantida pé. .esaqreqação.
Eventuais danos deverão :idos antes da liberação final para imprimação,
4.5 - Preservação Ambic
Os cuidados a serem o '3 visando à preservação do meio ambiente, no decorrer das
operações destinadas a exec amada estabilizada granulometricamente, são:
a) Nas explorações das

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o desmatamento, destocamento e limpeza, serão feitos dentro dos limites da área a ser escavada
e o material retirado deverá ser estocado de forma que, após a exploração da jazida, o solo orgânico
possa se espalhado na área escavada pra reintegrá-Iaà paisagem.
Não é permitida a queima da vegetação removida.
Deve ser evitada a localização de jazida em áreas de boa aptidão agrícola, bem como em
reservas florestais e/ou ecológicas ou mesmos nas proximidades quando houver perigo de danos a
estas áreas.
As áreas de jazidas, após a escavação, deverão ser reconformadas com abrandamento de
taludes, de modo a reincorporá-Ias ao relevo natural. Esta operação deve ser realizada antes do
espalhamentodo solo orgânico conforme já descrito.
Caso seja retirada a brita de jazida próxima a obra os seguintes cuidados principais deverão ser
observados na exploração da pedreira.
Evitar a localização da pedreira e das instalações de britagem em áreas de preservação
ambiental;
Planejar adequadamente a exploração da pedreira de modo a minimizar os danos inevitáveis
durante a exploração e a possibilitar à recuperação ambiental apões a retirada de todos os materiaise
equipamentos.
Deverão ser construídas junto as instalações de britagem, bacias de sedimentação para
retenção de pó de pedra eventualmente produzidas em excesso ou por lavagem de brita evitando ser
carreamento para cursos d' água.
b) Na execução:
Na execução da camada de base estabilizada granulometricamente,os cuidados destinados a
preservaçãoambiental, referem-se à disciplina do tráfego e do estacionamento dos equipamentos
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para
evitar a destruição desnecessária da vegetação.
As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos equipamentos,
devem ser localizadas de forma a evitar que, resíduos de lubrificantes e/ou combustíveis sejam
levados até cursos d' água pelas águas da chuva.

5. IMPRIMAÇÃO
5.1. - Definição e generalidades
A imprimação é uma operação destinada aplicar um "banho" de material betuminoso, sobre a
superfície de uma camada de base granular concluída e liberada, antes da execução de um
revestimentobetuminoso qualquer.
As funções da imprimação são as seguintes:
Aumentar a coesão da parte superior da camada de base granular, através da penetraçãodo
material betuminoso empregado;
Possibilitar a melhoria da aderência entre a camada de base e o revestimento asfáltico a ser
executado;
Dificultar a infiltração de água na base pela redução da permeabilidade proporcionada pela
penetraçãodo material betuminoso;
A imprimação possibilita a circulação de veículos da obra sem danos significativos na camada
imprimada, porém, este tráfego só deve ser permitido em casos excepcionais. Antes da execução do
revestimento, a superfície imprimada deve ser vistoriada e, caso seja constatado desgaste na
imprimação, a ponto de prejudicar as funções acima descritas, deverá ser feita, sobre ela, uma pintura
de ligação conforme ESP-TOP 07/AA.
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Considerando-se que o material betuminoso tem que penetrar na base devem ser empregados
asfaltos diluídos com baixa viscosidade,
O tempo máximo que a imprimação deve ficar exposta, antes da execução do revestimento, é
considerando em torno de 7 ( sete) dias,
Quando, por qualquer motivo, houver demora na execução do revestimento, deve-se cobrir a
imprimação com uma camada de areia,
Em qualquer caso, principalmente quando o revestimento a executar for misturas asfálticas
(concreto asfáltico, areia asfalto, etc), deve-se garantir que a imprimação apresenta características
ligantes, que podem ser verificadas pelo tato
Caso os 7 (sete) dias sejam ultrapassados ou o poder ligante não seja confirmado, é obrigatória a
execução da pintura de ligação sobre a imprimação,

5.2.. Materiais
O ligante asfáltico indicado para a imprimação é o asfalto diluído do tipo dura média CM-3D,
A taxa de asfalto diluído a ser aplicada, deve ser de 1,2D11m2,
O CM-3Dserá obtido pela diluição do asfalto em querosene,
5.3.. Equipamentos
Os equipamentos necessários para a execução dos serviços referentes à imprimação são:
Vassouras mecânicas rotativas;
Vassouras manuais;
Compressor de ar;
Caminhão distribuidor de ligante equipado com tanque, bomba reguladora de pressão,
sistema de aquecimento e barras equipadas com bicos, que permitam a aplicação do asfalto em
quantidade uniforme,
Considerando que o CM-3D apresenta baixa viscosidade, é dispensado, para sua aplicação, o
sistema de aquecimento,
As barras devem possuir dispositivos que permitam ajustes verticais e larguras variáveis de
espalhamento do ligante,
Neste equipamento deverão ser previamente reguladas:
A largura de espargimento;
A velocidade de deslocamento do caminhão;
A altura da barra de distribuição;
A pressão de espargimento;
A viscosidade (ângulo) dos bicos espargidores;
A limpeza da barra distribuidora e dos bicos;
A uniformidade dos espalhamentos longitudinais e transversal.
O caminhão deve ser também equipado com tacômetro, termômetro e calibradores instalados em
locais de fácil observação e ainda um espargiador manual ("caneta") para imprimação de pequenas
áreas e correçôes localizadas,
depósito de ligante asfáltico, equipado com dispositivo de aquecimento quando necessário, A
capacidade do tanque deve ser tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser
aplicado em, pelo menos,1 (um) dia normal de trabalho,
5.4.. Execução
Antes da aplicação do asfalto diluído, deverão ser realizadas as seguintes tarefas na superfície a
imprimar:

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Fazer inspeção visual em toda a área para confirmar se as condições da superfície da base
não foram alteradas após a liberação.
Varrer a superfície para eliminar o pó e qualquer material solto existentes.
Esta operação pode ser feita em qualquer um dos equipamentos indicados nos itens anteriores,
isoladamente ou em combinações entre eles.
Para áreas maiores, recomenda-se o emprego de vassoura mecânica rotativa;
Deve-se dispor no canteiro de obras, de um caminhão distribuidor exclusivo para aplicação do
asfalto diluído;
Verificar se as condições do caminhão distribuidor estão adequadas ao serviço no que se
refere à limpeza e posição dos bicos, altura da barra distribuidora, funcionamento da bomba
reguladora de pressão, etc. Caberá à fiscalização a liberação do caminhão para a execução dos
serviços.
No inicio dos serviços deve-se fazer um trecho experimental com o objetivo de aferir o
funcionamento do equipamento e estabelecer com mais precisão a taxa a ser adotada para a
execução dos serviços.
Após a realização destas tarefas, aplica-se o ligante asfáltico adequado ao tipo de superfície a ser
imprimada.
O ligante asfáltico não pode ser distribuído quando a temperatura ambiente estiver abaixo de
1Q°C,ou em dias chuvosos ou de chuva eminente.
A temperatura do ligante, ideal para aplicação, deve ser tal que proporcione uma viscosidade
entre 20 e 60 segundos Saybolt-Furol, para asfaltos diluídos.
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixa-Ia, sempre que possível,
fechada ao trânsito. Quando isto não for possível, trabalhar-se-á em meia pista, fazendo-se a
imprimação da adjacente, assim que for permitido o tráfego na primeira faixa imprimada. O tempo de
exposição da base imprimada ao trânsito será condicionado pelo comportamento da mesma, não
devendo ultrapassar a 30 dias.
A fim de evitar a superposição, ou excesso, nos pontos iniciais e finais das aplicações, devem-se
colocar faixas de papel transversalmente, na pista, de modo que o inicio e o término da aplicação do
material asfáltico situem-se sobre essas faixas, as quais serão, a seguir, retiradas.
Qualquer falha na aplicação do ligante asfáltico deve se imediatamente corrigida. Na ocasião da
aplicação do ligante asfáltico a camada granular deve, de preferência, se encontrar levemente úmida.
Não é admitida defasagem superior a 3,0 km entre a execução da imprimação e a execução do
revestimento asfáltico.

6. TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO


6.1. - Definição e generalidades
O tratamento superficial duplo é um revestimento constituído de duas aplicações de material
betuminoso, cobertas cada uma por agregado mineral.
O tratamento superficial duplo deve ser executado sobre a base imprimada e de acordo com os
alinhamentos, greide e seção transversal do projeto.
6.2. - Materiais
Será usada a Emulsão do tipo RR-2C como ligante betuminoso, na taxa total de 2,601/m2.
Será usada Brita (granito), obedecendo as faixas e recomendações das Especificações Gerais do
D. N. E. R., na taxa total de 34,Okg/m2.
6.3. - Equipamentos
Os equipamentos necessários para a execução dos serviços referentes ao TSD são:
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Distribuidor de agregados;
Vassouras mecânicas rotativas;
Vassouras manual;
Caminhão basculante;
Pá Mecânica;
Caminhão distribuidor de ligante equipado com tanque, bomba reguladora de pressão,
sistema de aquecimento e barras equipadas com bicos, que permitam a aplicação do asfalto em
quantidade uniforme.
6.4. - Execução
Antes da aplicação do material betuminoso, deverão ser realizadas as seguintes tarefas na
superfície a imprimar:
Fazer inspeção visual em toda a área para confirmar se as condições da superfície da base;
Varrer a superfície para eliminar o pó e qualquer material solto existentes.

Esta operação pode ser feita em qualquer um dos equipamentos indicados nos itens anteriores,
isoladamente ou em combinações entre eles.
Para áreas maiores, recomenda-se o emprego de vassoura mecânica rotativa;
Deve-se dispor no canteiro de obras, de um caminhão distribuidor exclusivo para aplicação do
asfalto diluído;
Verificar se as condições do caminhão distribuidor estão adequadas ao serviço no que se
refere à limpeza e posição dos bicos, altura da barra distribuidora, funcionamento da bomba
reguladora de pressão, etc. Caberá à fiscalização a liberação do caminhão para a execução dos
serviços.
Estabelecer a taxa inicial a ser aplicada.
No inicio dos serviços deve-se fazer um trecho experimental com o objetivo de aferir o
funcionamento do equipamento e estabelecer com mais precisão a taxa a ser adotada para a
execução dos serviços.
Após a verificação acima indicada aplica-se o material betuminoso, e imediatamente após será
aplicada a Primeira Camada de agregado que será uniformemente espalhado na quantidade indicada.
O agregado será comprimido o mais rápido possível, e repete-se a operação da Segunda Camada.
O controle será feito através de taxas tiradas em bandejas e pesadas, ou pelo volume do tanque
espargidor aferido.
O ligante do primeiro banho será de aproximadamente 1,40 11m2;
O agregado da primeira camada será de aproximadamente 22,Okg/m2;
O ligante do segundo banho será de aproximadamente 1,20 11m2;
O agregado da segunda camada será de aproximadamente 12,Okg/m2;

7. CAPA SELANTE
7.1. - Definição e generalidades
A capa celante, terá finalidade apresentar a superfície do pavimento menos rugoso, com isso
diminuindo os vazios da última camada do Tratamento Superficial Duplo.
7.2. - Materiais
Será usada a Emulsão do tipo RR-2C como ligante betuminoso, na taxa total de 1,001/m2.
Será utilizado pó de pedra com pedrisco com taxa de aproximadamente 8,Okg/m2.
7.3. - Equipamentos
Os equipamentos necessários para a execução dos serviços referentes a capa selante são:
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Distribuidor de agregados;
Caminhão basculante;
Pá Mecânica;
Caminhão distribuidor de ligante.
7.4. - Execução
Após regularizado e comprimido a última camada o TSD (agregado miúdo), aplica-se a taxa de
1,01/m2 de emulsão tipo RR-2C. Feita esta operação espalha-se 8,Okg/m2 de pó de pedra com
pedrisco, compactando-se novamente.
A liberação da pista para tráfego deverá ocorrer no mínimo 24 horas após a conclusão dos
serviços.

8. DRENAGEM SUPERFICIAL (MEIO-FIO COM SARJETA, EXECUTADO C/EXTRUSORA (SARJETA


30X8CM MEIO-FIO 15X10CM X H=23CM). Estes serviços serão executados com recursos do
contrato nO 03085599-42.
8.1. - Definição e generalidades
Os meios-fios também chamados de banquetas são dispositivos de drenagem superficiais, pré-
moldados ou moldados "in loco" e se prestam a disciplinar e conduzir o fluxo das águas pluviais
precipitadas sobre o pavimento da rodovia e lançando-as para outros dispositivos complementares
que proporcionarão um deságüe seguro, protegendo o corpo estradal.
São aplicados nos bordos das pistas em aterros, nos canteiros centrais e nos elementos de
interseção, para drenagem e canalização do tráfego.
8.2. - Materiais
Todos os materiais utilizados deverão atender integralmente às seguintes especificações, a saber:
Cimento: SP-TOM 08/AA - "Recebimento e aceitação de cimento".
Agregado miúdo: ESP-TO-M 101 AA - "Agregado miúdo para concreto e cimento".
Agregado graúdo: ESP-TO-M 09/AA - "Agregado graúdo para concreto e cimento".
Água: ESP-TO-M 04/AA - "Água para concreto".
Concreto: ESP-TO-OA04/AA -" Concreto e argamassa".
Formas (guias): ESP-TO-OA03/AA - "Formas e cirnbres".
O concreto utilizado nos dispositivos em que se especifica este tipo de revestimento deverá ser
dosado experimentalmente para uma resistência característica à compressão (fck) minoAos 28 dias de
11 Mpa. O concreto utilizado deverá ser preparado de acordo com o prescrito nas normas MBR 6118
e NBR 7187 da ABNT.
8.3. - Equipamentos
Os equipamentos necessários à execução destes dispositivos compreendem os manuais e os
mecânicos, sendo os seguintes:
a) Manuais: os manuais abrangem as seguintes ferramentas: pá, picareta, enxada, colher-de-
pedreiro e desempenadeira de madeira ou régua de desempena;
8.4.0 - Execução
- Meios-fios Moldados "ln Loco"
O processo executivo compreende as seguintes etapas:
Escavação do terreno anexo ao bordo do pavimento, obedecendo aos alinhamentos, cotas e
dimensões indicadas no projeto;
Execução de camada de aterro compactado manualmente para regularização e apoio dos
meios-fios;

II
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Execução dos meios-fios moldados "in loco", de forma compatível com o projeto tipo
considerado;
Recomendações gerais.

• Para garantir maior resistência dos meios-fios a impactos laterais, quando estes não forem
contidos por canteiros ou passeios, serão aplicadas escoras de concreto magro ("bolas"), espaçadas
de 2 m. em qualquer dos casos o processo executivo a ser utilizado será adaptado às particularidades
de cada obra e submetido à aprovação da fiscalização.

8.5. - SARJETAS
As sarjetas serão moldadas após o assentamento das guias com as dimensões do projeto (30x8)
cm, conforme o projeto executivo.
A face superior da sarjeta será alisada com desempenadeira.
Após a execução das guias e sarjetas os taludes serão recompostos, apiloados e conformados a
seção de projeto ou conforme orientação da Fiscalização. A compactação deverá ser feita com rolo
compressor ou manualmente nos trechos de difícil acesso.
8.6. - DRENAGEM
As águas pluviais serão coletadas através das sarjetas e recolhidas através de bocas-de-lobo
onde necessárias, em tubos de concreto através de redes, descidas de águas, saídas de águas e
lançados em cursos naturais de águas, evitando erosão na cidade de Arraias, local de topografia e
desníveis elevados. Todos os custos com boca-de-Iobo, bueiros, descidas de águas, saídas de águas
serão por conta da Prefeitura Municipal de Arrais e de acordo com as leis ambientais da Naturatins e
resolução CONAMA.
8.7- CONTROLE TECNOLÓGICO
Durante a concretagem, a critério da Fiscalização, deverão ser moldados 02 (dois), corpos de
prova para cada 100 (cem), metros lineares de sarjetas,
Se a resistência aos 28 dias for inferior a 180 Kg/cm2, a metragem correspondente de sarjetas
não será aceita, podendo ser exigida a sua reconstrução ou o não pagamento a critério da Fiscalização.
9.0 - CALÇADAS (PASSEIOS).
Em toda extensão das ruas deverão ser executadas calçadas (passeio) para o transito de
pedestre, e que obedecerão as normas vigentes do Ministério das Cidades, devendo ser executados as
normas de acessibilidade.

9.1 - TERRENO:

o terreno pode variar de acordo com o local onde será executada a obra. Quando possuir topografia
acidentada, deve-se compensar a área da execução de corte e aterro, no volume necessário para a
implantação do mesmo.
A área para a construção deverá ser limpa, retirando todo e qualquer entulho inaproveitável para o aterro.
Deverão ser preservadas as árvores existentes e, quando estas se situarem na área de construção,
deverá ser consultada a fiscalização. Será feito o alinhamento e a locação da obra, obedecendo-se os
recuos necessários o projeto de implantação. A cota de piso acabado da construção deverá ficar no nível
do meio fio existente.
Serão usadas tábuas corridas para demarcação dos serviços.

9.2 - INFRA·ESTRUTURA
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Toda a superfície do terreno terá que ser limpo, e depois da limpeza deverá ser removido através de
escavação uma camada de 5 cm de material da superfície, que será removido do local, no preparo do
terreno para receber uma camada de 10 cm de aterro compactado com material de 10 categoria oriunda
da jazida mais próxima.
Nas esquinas, travessia de pedestres deverá a mesma ser rebaixado, para executarmos a rampa de
acessibilidade as pessoas deficientes.

9.3 - REVESTIMENTO EM PISO

Execução de calçada em concreto fck mínimo de 12mpa, com uso de seixo rolado, preparo mecânico, e
espessura de 7cm. O acabamento final deverá ser executado no momento da concretagem, com uso de
régua e desempenadeira. Sua espessura mínima devera ser de 7 (seis) centímetros.
Devera ser assegurada a necessidade inclinação do piso da calçada para o escoamento das águas
pluviais em direção ao terreno natural.
Deverão ser previstas juntas de 2 (dois) em 2 (dois) metros, aproximadamente, utilizando-se para tanto
marcações superficiais no concreto, quando este estiver em fase de endurecimento, com pontas de ferro
de diâmetro mínimo 10mm2 (dez milímetros quadrados) penetrando a uma espessura mínima de 1 (um)
centímetro.
Terá que ser observado os rebaixas necessários para acessibilidade de deficiente físico.

9.4 - SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL E ENDEREÇO.

Será executado os serviços de sinalização vertical e horizontal e placas de endereços em todas as ruas a
serem pavimentadas, e deverá ser executado de acordo o projeto apresentado. As dimensões de placas
e passarelas estão discriminadas no projeto.

9.5· LIMPEZA
• A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, isenta de respingos de pintura e
salpicas de argamassa. Deverão apresentar funcionamento perfeito todas as instalações, equipamentos e
aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços públicos.
• Será removido todo o entulho da obra, deixando-a completamente livre e desimpedida de quaisquer
resíduos de construção.

Altamirando Z. G. Taguatinga
ENG. o CIVIL - CREA - 6161-0/GO

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MEMORIAL DESCRITIVO

OBRA: CONSTRUÇÃO DE CALÇADAS NO MUNICIPIO DE NOVO ALEGRE - TO

Extensão EXTENSÃO TOTAL DO LARGURA TOTAL DE


DO MEIO COMPRIMENTO DA CALÇADAS
FIO E MEIO FIO E CALÇADA
CALÇADA CALÇADA
Ruas e Avenidas ( m) LADO M M M2

RUAA 101,20 O 101,20 101,20 1,80 182,16

E 101,20 101,20 1,80 182,16

RUA O 260,00 O 260.7 253,00 1,80 455,40

E 260-7 253,00 1,80 455,40

RUA K 218,14 O 218,40-14 204,40 1,80 367,92

E 218,40-14 204,40 1,80 367,92


TOTAL DAS 579,34 1117,20 2010,96
SOMAS

Ref.: CONTRATO 1014218-44 - PLANEJAMENTO URBANO -


PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA NA RUA A, RUA O E RUA K, NOVO
ALEGRE.

DATA: ABRIL /2014

OBJETlVO

Estas especificações têm por objetivo a fixação das condições técnicas gerais e
específicas que serão obedecidas na execução dos serviços pelo EMPREITE/RO(A) ou
CONTRATADO(A).

Os serviços a serem executados serão: CONSTRUCAO DE PASSEIOS


(CALÇADAS).

CONSIDERAÇÕESPRELIMINARES

Estas especificações técnicas farão, juntamente com todas as peças gráficas dos
projetos, parte integrante do contrato de construção.
Nenhuma alteração se fará em qualquer especificação ou nas peças gráficas sem
autorização da fiscalização.
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Nenhuma medida tomada por escala nos desenhos poderá ser considerada como
precisa. Em caso de divergência entre as cotas assinaladas no projeto e suas
dimensões medidas em escala, prevalecerão, em princípio, as primeiras.
A Empreiteira deverá ter pleno conhecimento dos serviços a serem executados em
todos os seus detalhes, submetendo-se inteiramente às normas de execução,
responsabilizando-se pelo perfeito funcionamento e acabamento final dos serviços.
Devem ser consideradas como parte integrante destas Especificações as Leis,
Disposições e Normas em Vigor no território brasileiro.

01 - SERVIÇOS PRELIMINARES
Os serviços contratados serão rigorosamente executados de acordo com as normas
estabelecidas neste memorial descritivo e nos projetos existentes.

Todos os materiais empregados serão de conformidade com ABNT e INMETRO e de


acordo com especificações técnicas do projeto. Todos os serviços serão executados em
completa obediência às especificações deste memorial e normas técnicas específicas
da ABNT.
Placa de Obra ( esta placa será a mesma da pavimentação) pois faz parte do mesmo
contrato. Será confeccionada e instalada, pela CONTRATADA, em local a ser definido
pela Prefeitura, uma placa indicativa da obra em local visível, indicando a origem dos
recursos e a finalidade do empreendimento. Deverá ser no padrão CEF na proporção
4x3, em chapa galvanizada chapa #22, com pintura de proteção em ambas às faces,
com guarnições e engradamento em madeira com seções adequadas. Podendo a
construtora confeccionar a placa em lona ( plotagem) e fixa - lá na chapa galvanizada
com seções adequadas nas dimensões estabelecidas.
A construtora deverá mobilizar para a obra, toda a mão-de-obra, equipamentos e
ferramentas necessários, ficando a direção a cargo de um engenheiro ou arquiteto
registrado no CREA e prefeitura local, auxiliado por mestre de obra.

TERRENO:

O terreno pode variar de acordo com o local onde será executada a obra. Quando
possuir topografia acidentada, deve-se compensar a área da execução de corte e aterro,
no volume necessário para a implantação do mesmo.

A área para a construção deverá ser limpa, retirando todo e qualquer entulho
inaproveitável para o aterro. Deverão ser preservadas as árvores existentes e, quando
estas se situarem na área de construção, deverá ser consultada a fiscalização. Será
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feito o alinhamento e a locação da obra, obedecendo-se os recuos necessários do


projeto de implantação. A cota de piso acabado da construção deverá ficar no nível do
meio fio existente.

A demarcação da obra será de um lado o próprio meio fio e do outro lado com caibro na
espessura de 7x7 que servirá de guia para confecção do passeio..

02 - REVESTIMENTO EM PISO

Execução de calçada em concreto fck mínimo de 12mpa, com uso de seixo rolado,
preparo mecânico, e espessura de 7cm. O acabamento final deverá ser executado no
momento da concretagem, com uso de régua e desempenadeira. Sua espessura
mínima devera ser de 7 (seis) centímetros.
Devera ser assegurada a necessidade inclinação do piso da calçada para o escoamento
das águas pluviais em direção ao terreno natural.
Deverão ser previstas juntas de 2 (dois) em 2 (dois) metros, aproximadamente,
utílízando-separa tanto marcações superficiais no concreto, quando este estiver em fase
de endurecimento, com pontas de ferro de diâmetro mínimo 10mm2 (dez milímetros
quadrados) penetrando a uma espessura mínima de 1 (um) centímetro.
Terá que ser observado os rebaixas necessários para acessibílídade de deficiente físico.

Nas esquinas, travessia de pedestres deverá a mesma ser rebaixado, para executarmos
a rampa de acessibílídade as pessoas deficientes, nas mesmas deverá ser executado o
piso tátíl visual.

03 - LIMPEZA
• A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, isenta de
respingos de pintura e salpicas de argamassa.
• Será removido todo o entulho da obra, deixando-a completamente livre e desimpedida
de quaisquer resíduos de construção.

Altamirando Z. C. Taguatinga
ENG.o CIVIL - CREA - 6161-0/GO
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TOTAL GERAL ITEM A + B (PAVlMEHTA<;AO+ CALÇADA 240.079,1)'
TOTAL DO BOI 28%
TOTAL GERAL COM BOI 25% 30~,51
PROJETOS .""# ,iii

TOTAL GERAL COM 80126%


PREFEITURA DE NOVO ALEGRE - TO

CRONOGRAMA - CONTRATO 1009863-46


PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO ALEGRE - TO
OBJETO: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS
RUA02, RUA03, RUA R, RUA JOÃO DE ABRE E RUA CASTELO BRANCO
DATA: JAN 12015
571,05 m
EXTENSÃO:
5171,85 m'
ÁREA PAVIMENTADA:
2226,20 m'
ÁREA DE CALÇADAS:
1088,10 m
MEIOFIO; ENCARGOS SOCIAIS DESONERADOS: 93,89%(HORA) 54,10%(MêS)
DATA SINAPI REF. : DEZ 12014

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