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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO II
PROF. DR. JOSÉ NERES DA SILVA FILHO
PROF. DR.RODRIGO BARROS
©2004 by Pearson Education 1-1
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ESTRUTURAS DE CONCRETO
ARMADO II

AULA 01
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE
ELEMENTOS EM CONCRETO:
TIPOLOGIA DAS LAJES,VIGAS E
PILARES.

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ESTRUTURAS DE CONCRETO
ARMADO II
1- INTRODUÇÃO

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ARMADO II
1- INTRODUÇÃO

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ARMADO II
1- INTRODUÇÃO

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ARMADO II
1- INTRODUÇÃO

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1- INTRODUÇÃO
 As principais vantagens no uso do concreto como material
estrutural são:

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As principais desvantagens no uso do concreto como material
estrutural são:

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• Todo e qualquer dimensionamento estrutural deverá ser feito de acordo com a
normalização vigente na região onde a construção será efetuada.

• No Brasil, a norma vigente para dimensionamento de estruturas em concreto


armado é a ABNT NBR 6118/2014. Dentre as normas estrangeiras, as mais
importantes de acordo com seus respectivos países de origem são:

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 Segundo a NBR 6118,“o produto final do projeto estrutural é
constituído por desenhos, especificações e critérios de projeto.

a) As especificações e os critérios de projeto podem constar dos próprios


desenhos ou constituir documento separado.
b) A memória de cálculo é o documento fundamental para o controle da
qualidade.
c) O projeto estrutural deve proporcionar as informações necessárias para
a execução da estrutura. Com o objetivo de garantir a qualidade da
execução de uma obra, com base em um determinado projeto, medidas
preventivas devem ser tomadas desde o início dos trabalhos.
• Essas medidas devem englobar a discussão e aprovação das decisões
tomadas, a distribuição dessas e outras informações pelos elementos
pertinentes da equipe multidisciplinar e a programação coerente das
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atividades, respeitando as regras lógicas de precedência.
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 Avaliação de Conformidade do projeto.
a) Avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada por
profissional habilitado, independente e diferente do projetista, requerida e
contratada pelo contratante, e registrada em documento específico que
acompanhará a documentação do projeto.
b) Contratante: pode ser o proprietário da obra, numa primeira instância,
desde que este tenha condições de compreender o que está se propondo e
acertado neste contrato, cujo conteúdo pode versar sobre termos técnicos,
específicos da linguagem do engenheiro. Nesse caso entende-se que o
Proprietário tenha conhecimentos técnicos e compreenda todo o teor
técnico do contrato e o autorize. O Contratante pode ser também um
representante ou preposto do proprietário, respondendo tecnicamente pelo
que há de cunho técnico neste contrato, substituindo este último nas
questões exigidas, ou seja, nas responsabilidades próprias e definidas por
esta norma. ©2004 by Pearson Education 1-11
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Classes de Resistência:

-Grupo I: C10 ao C50

-Grupo II: C55 ao C90

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2- CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
• O projeto estrutural deve atender a requisitos de segurança,
funcionalidade, economia, estabilidade global e local dos elementos
estruturais, trabalhabilidade e todos aqueles que se referem à vida
útil da estrutura.
• Para que estes requisitos sejam satisfeitos, primeiro é necessário
conhecer as condições ambientais e os meios pelo qual a obra será
executada.
• Em segundo lugar, selecionar os materiais adequados ao tipo de
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construção.
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2- CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
•Escolha do sistema estrutural e dos elementos que constituirão a
parte resistente da edificação.
•Escolha dos Elementos e das Posições que cada elemento
Ocupará.
•Função: Absorver os esforços oriundos das ações da super
estrutura e transmiti-los com segurança até as fundações.

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2- CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
A norma brasileira (NBR 6118) classifica a qualidade de uma
estrutura em concreto armado de acordo com três requisitos
básicos:

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2- CONCEPÇÃO ESTRUTURAL

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3- ELEMENTOS ESTRUTURAIS

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3- ELEMENTOS ESTRUTURAIS

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3- ELEMENTOS ESTRUTURAIS

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4- TIPOLOGIA DAS LAJES, VIGAS, PILARES E ELEMENTOS
DE FUNDAÇÃO

Alguns elementos estruturais©2004


em concreto armado
by Pearson (MACGREGOR, 2009)
Education 1-21
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Outros elementos estruturais em concreto armado (MACGREGOR, 2009)


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Elementos estruturais básicos


©2004 by Pearson (Internet, 2014)
Education 1-23
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 Os elementos estruturais podem ser avaliados separadamente ou

em conjunto, através de discretização real e/ ou virtual. De maneira


geral, e simplificada, pode-se dizer que a estrutura de sustentação
de uma edificação segue a seguinte ordem:
Laje ⇒ Viga ⇒ Pilar ⇒ Fundação ⇒ Solo

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Sistema geral (Barbosa, 2008)
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©2004 by(Barbosa,
Fundação Pearson Education
2008) 1-30
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5- DEFINIÇÃO MAIS AMPLA DOS ELEMENTOS

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6- DIRETRIZES BÁSICAS

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7- PARTES CONSTITUINTES DE UM PROJETO ESTRUTURAL

a) Projeto Arquitetônico
• Planta de Localização;
• Planta de Situação;
• Plantas Baixas;
• Cortes;
• Fachadas,
• Detalhes Arquitetônicos.

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b) Projeto Estrutural
• Locação e Carga dos Pilares;
• Fundações
• Plantas de Fôrma
• Cortes Estruturais;
• Plantas de Armaduras:
- Pilares, Lajes, Vigas, Reservatórios, Escadas, etc.
• Detalhes Estruturais.

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c) Projeto de Fôrmas
• Escoramento

d) Projetos de Instalações
• Hidráulicas (água e esgoto);
• Elétricas;
• Telefônicas;
• Ar condicionado;
• Incêndio;
• Especiais (hospitais, fábricas, bancos, etc.).
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8- SEQUÊNCIA DE UM PROJETO ESTRUTURAL
a) Estudo do projeto arquitetônico (formas e utilização);
b) Verificação e compatibilização das cotas e dimensões;
c) Lançamento da fôrma;
d) Compatibilização com os projetos de instalações;
e) Carregamento da estrutura;
f) Cálculo dos esforços;
g) Dimensionamento dos elementos e/ ou da estrutura;
h) Detalhamento.

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9- CARGAS PERMANENTES E VARIÁVEIS
• As cargas podem ser classificadas em permanente (g, G) e acidentais (q, Q).
• As letras maiúsculas identificam cargas concentradas e as minúsculas, cargas
distribuídas por unidade de comprimento (em vigas) ou, por unidade de área
(em lajes).
• A soma destas cargas pode ser representada por p = g + q ou, P = G + Q
(NBR 6120)

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Distribuição de Gauss
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Tabela Pesos Específicos

Peso
©2004específico
by Pearsonde alguns materiais (NBR 6120)
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Algumas Cargas de Uso

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Algumas cargas de uso (NBR 6120)
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 Cargas Acidentais em Balcões (Parapeitos)

Cargas Acidentais de Parapeitos

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