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LEB 5004 – Estudos Avançados em

Máquinas Agrícolas

Máquinas Aplicadoras de
Fertilizantes e Corretivos

José P. Molin
ESALQ/USP
jpmolin@usp.br www.agriculturadeprecisao.org.br
Objetivos específicos

• Rever os conceitos e caracterizar as


partes constituintes mais importantes
das máquinas para aplicação de
fertilizantes e corretivos
• Estabelecer formas de avaliar o
desempenho dessas máquinas

Prof. J. P. Molin
LEITURA COMPLEMENTAR

MIALHE (1996):
• Capitulo 10

Prof. J. P. Molin
Tipos de fertilizantes e corretivos

•Orgânicos
Sólidos
Pastosos
Líquidos
•Químicos
Sólidos (granulados/pó)
Líquidos
Gasosos
•Corretivos
sólidos
Mecanismo dosador e mecanismo distribuidor

Mecanismo dosador
•define a vazão de produto

Mecanismo distribuidor
•define a forma e a largura da deposição
Mecanismos dosadores

Gravitacionais
•abertura regulável e agitador
Volumétricos
•esteira
•rosca sem-fim
•rodas denteada
MECANISMOS DOSADORES

Gravitacionais
•abertura regulável e agitador
Volumétricos
•esteira
•rosca sem-fim
•rodas denteada
Agitador

Abertura
regulável

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Mecanismo dosador gravimétrico

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MECANISMOS DOSADORES

Gravitacionais
•abertura regulável e agitador
Volumétricos
•esteira
•rosca sem-fim
•rodas denteada
Esteira

Chapa
raspadora ou
comporta

Esteira

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Esteira

Chapa raspadora
ou comporta
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MECANISMOS DOSADORES

Gravitacionais
•abertura regulável e agitador
Volumétricos
•esteira
•rosca sem-fim
•rodas denteada
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Plasagro

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Sistema com dispositivo para minimizar
a intermitência causada pela rosca
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MECANISMOS DOSADORES

Gravitacionais
•abertura regulável e agitador
Volumétricos
•esteira
•rosca sem-fim
•rodas denteada
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MECANISMOS DISTRIBUIDORES

•Queda livre

•Centrífugo

•Pendular

•Pneumático
MECANISMOS DISTRIBUIDORES

•Queda livre

•Centrífugo

•Pendular

•Pneumático
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MECANISMOS DISTRIBUIDORES

•Queda livre

•Centrífugo

•Pendular

•Pneumático
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MECANISMOS DISTRIBUIDORES

•Queda livre

•Centrífugo

•Pendular

•Pneumático
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MECANISMOS DISTRIBUIDORES

•Queda livre

•Centrífugo

•Pendular

•Pneumático
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Distribuidor
pneumático

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Outros aplicadores
pneumáticos

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TIPOS DE MÁQUINAS
Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
TIPOS DE MÁQUINAS
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
•Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
•Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
•Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
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Dosador volumétrico
de duas esteiras
independentes
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Molin
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TIPOS DE MÁQUINAS
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
•Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
•Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
•Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
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TIPOS DE MÁQUINAS
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
•Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
•Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
•Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
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TecnoShow COMIGO, 2012

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A adubação em superfície toma conta
a partir de adubadoras a lanço...

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TIPOS DE MÁQUINAS
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
•Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
•Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
•Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
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TIPOS DE MÁQUINAS
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
•Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
•Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
•Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
Bizmaq/Verion
Agrishow 2011

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TIPOS DE MÁQUINAS
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
•Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
•Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
•Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
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TIPOS DE MÁQUINAS
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
•Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
•Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
•Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
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TIPOS DE MÁQUINAS
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
•Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
•Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
•Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
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TIPOS DE MÁQUINAS
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
•Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
•Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
•Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
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TIPOS DE MÁQUINAS
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço
•montados
•de arrasto
•autopropelidos
•Aplicadores de fertilizantes e corretivos em faixas
•Aplicadores de fertilizantes de linhas individuais
•Injetores de fertilizantes líquidos e gasosos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos
•Distribuidores de fertilizantes orgânicos líquidos
•Máquinas especiais
•avião agrícola
•conjuntos de irrigação
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O que avaliar

• Em todos os equipamentos: características


dimensionais, ponderais e de segurança.

• Nos aplicadores de fertilizantes em linha:


– o item de maior importância é a definição da regularidade de
distribuição tanto longitudinal quanto transversal
– a linearidade de resposta na vazão para acréscimos na
velocidade
– efeito do nível de fertilizante no reservatório

• Nos aplicadores de fertilizantes e corretivos a lanço, o


item de maior importância é a definição da largura
efetiva.

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Mais K Menos K

FMT 2006
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Determinação da vazão do
mecanismo dosador

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120 350
100 300

Dosagem (kg/ha)
Vazão (kg/min)

250
80
200
60
150
40
100
20 50
0 0
2 4 6 8
Abertura

vazão (kg/min) dosagem (kg/ha)

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Caracterização da distribuição
transversal

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Procedimento de campo

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Prof. J. P. Molin
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D E
ED

ED ED

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Variáveis de discos:

Número de aletas
Comprimento das aletas (raio)
Posição radial das aletas
Ângulo de inclinação das aletas (concavidade do disco)
Altura dos discos em relação ao chão
Rotação dos discos
Ponto de queda do produto sobre os discos
Perfil das aletas (?)

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Repetições

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http://www.amazone.co.uk/agricultural-products.asp?cid=6

Prof. J. P. Molin
COOL, S (2015)

Prof. J. P. Molin
Programa para
análise de distribuição
transversal de
adubadoras a lanço e
determinação da sua
largura efetiva
www.agriculturadeprecisao.org.br

Prof. J. P. Molin
Calcario - 3,75 m/s

400.00

300.00
Peso (g)

200.00
Calcário - 3,75 m/s
100.00

0.00 100
13
19
25
31
C.V. (%) 37
43
49
55
1
7

80
Coletor 60
40
20
0
0.00 5.00 10.00 15.00 20.00
Largura efetiva (m)
CONTINUO ESQUERDO DIREITO

Prof. J. P. Molin
Calcario - 2,20 m/s Calcário - 2,2 m/s

100
400,00
80

C.V. (%)
300,00
Peso (g)

60
40
200,00
20
100,00 0
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
0,00
1
8
15
22
29
36
43
50
57
Largura efetiva (m)
Coletor CONTINUO ESQUERDO DIREITO

Aveia - 3,75 m/s Aveia - 3,75 m/s

20,00 80

C.V. (%)
60
15,00
Peso (g)

40
10,00 20
5,00 0
0,00 5,00 10,00 15,00
0,00
15
22
29
36
43
50
57
1
8

Largura efetiva (m)

Coletor CONTINUO ESQUERDO DIREITO

Adulanço www.agriculturadeprecisao.org.br

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D E
ED

ED ED

Prof. J. P. Molin
Ida

Retorno

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6

Peso (g/coletor)
3

24 m e 250 kg/ha – R3 1

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Distância (m)

60

Contínuo
45
Alternado Esquerdo
Alternado Direito
CV (%)

30

15

0
0 5 10 15 20 25 30 35
LE (m)

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
4,5

3,5
3

Peso (g/coletor)
2,5

1,5

18 m e 150 kg/ha
1

0,5

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
Distância (m)

60

Contínuo
45 Alternado Esquerdo
Alternado Direito
CV (%)

30

15

0
0 5 10 15 20 25 30
LE (m)

Prof. J. P. Molin
6

Peso (g/coletor)
4

21 m e 150 kg/ha 1

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
Distância (m)

60
Alternado Esquerdo
Alternado Direito
45
Alt Dir
CV (%)

30

15

0
0 5 10 15 20 25 30
LE (m)

Prof. J. P. Molin
Agritechnica 2011 Prof. J. P. Molin
Ponto de queda variável

Agritechnica 2011

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Sulky X50, Profi 1/2015

Prof. J. P. Molin
Taxa variada a lanço e sua “resolução”

Amazone®

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Amazone®

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Amazone®

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Amazone®

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Amazone®

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Agritechnica 2011

Prof. J. P. Molin
A forma da distribuição transversal não pode variar com a vazão

Comparação de distribuições de esterco de frango a diferentes densidades e doses


Virk, S.S.; Fulton, J.P.; Fasina, O.O.; McDonald,T. P. Applied Engineering in Agriculture, Vol. 29(4): 473-482, 2013

Prof. J. P. Molin
8

Peso (g/coletor)
5

24 m e 250 kg/ha – R2 1

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Distância (m)

60

45 Contínuo
Alternado Esquerdo
Alternado Direito
CV (%)

30

15

0
0 5 10 15 20 25 30 35
LE (m)

Prof. J. P. Molin
6

Peso (g/coletor)
3

24 m e 250 kg/ha – R3 1

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Distância (m)

60

Contínuo
45
Alternado Esquerdo
Alternado Direito
CV (%)

30

15

0
0 5 10 15 20 25 30 35
LE (m)

Prof. J. P. Molin
Distribuição transversal para o tratamento relativo à largura nominal de 18 m
50 kg ha-1 150 kg ha-1 250 kg ha-1
Sistema de percurso CV na LEn LE1 CV na LEn LE1 CV na LEn LE1
(%) (m) (%) (m) (%) (m)
Contínuo 16,2 12,3 11,8 22,3 10,6 18,8
Alternado direito 11,7 22,3 12,9 22,8 14,2 18,0
Alternado esquerdo 15 18,0 10,7 21,8 7,7 19,3
1LE para CV de 15%

Distribuição transversal para o tratamento relativo à largura nominal de 21 m


50 kg ha-1 150 kg ha-1 250 kg ha-1
Sistema de percurso CV na LEn LE1 CV na LEn LE1 CV na LEn LE1
(%) (m) (%) (m) (%) (m)
Contínuo 26,8 9,5 21,5 19,3 24,3 18,8
Alternado direito 39,8 10,8 30,9 17,5 22,0 19,0
Alternado esquerdo 17,5 20,0 14,3 21,1 25,9 18,5
1LE para CV de 15%

Distribuição transversal para o tratamento relativo à largura nominal de 24 m


50 kg ha-1 150 kg ha-1 250 kg ha-1
Sistema de percurso CV na LEn LE2 CV na LEn LE2 CV na LEn LE2
(%) (m) (%) (m) (%) (m)
Contínuo 16,2 23,8 a1 12,2 25,7 a 9,5 25,2 a
Alternado direito 18,9 24,9 b 12,4 25,8 b 8,9 25,3 b
Alternado esquerdo 17,7 23,9 c 14,3 25,7 c 9,6 25,2 c
1 Médias seguidas de mesma letra na horizontal não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey ao nível de 5%.
2 LE para CV de 15% MOLIN & MENEGATTI, 2003

Prof. J. P. Molin
Distribuição transversal para o tratamento relativo à largura nominal de 18 m
50 kg ha-1 150 kg ha-1 250 kg ha-1
Sistema de percurso CV na LEn LE1 CV na LEn LE1 CV na LEn LE1
(%) (m) (%) (m) (%) (m)
Contínuo 16,2 12,3 11,8 22,3 10,6 18,8

Distribuição transversal para o tratamento relativo à largura nominal de 21 m


50 kg ha-1 150 kg ha-1 250 kg ha-1
Sistema de percurso CV na LEn LE1 CV na LEn LE1 CV na LEn LE1
(%) (m) (%) (m) (%) (m)
Contínuo 26,8 9,5 21,5 19,3 24,3 18,8
1LE para CV de 15%

Com repetições…
Distribuição transversal para o tratamento relativo à largura nominal de 24 m
50 kg ha-1 150 kg ha-1 250 kg ha-1
Sistema de percurso CV na LEn LE2 CV na LEn LE2 CV na LEn LE2
(%) (m) (%) (m) (%) (m)
Contínuo 16,2 23,8 a1 12,2 25,7 a 9,5 25,2 a
1 Médias seguidas de mesma letra na horizontal não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey ao nível de 5%.
2 LE para CV de 15%

MOLIN & MENEGATTI, 2003

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
50 – 100 – 50 kg/ha

Left Right
50 – 150 – 50 kg/ha

MOLIN & MENEGATTI, 2003

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Ensaio estático

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Ensaio estático vs dinâmico

140
6
120
100 5
Peso(g)

Peso(Kg)
80
60 3

40 2
20 1
0 0
Coletores Coletores

distribuição transversal do produto aplicado, acumulado em cada coletor,


referente à dosagem de 7 ton.ha-1, para o ensaio dinâmico (esq.) e estático (dir.)
Prof. J. P. Molin
70
70
Coeficiente de Variação (%)

60
60

Coeficiente de Variação (%)


50
50

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Largura de trabalho (m)


Largura de trabalho (m)

Relação entre o Coeficiente de Variação e largura de aplicação, para o ensaio


dinâmico (esq.) e estático (dir.)

Prof. J. P. Molin
Ensaios com distribuidores a lanço em algodão

Trabalhos conjuntos USP/ESALQ – UFMS


(Profs. Fabio Baio e Aguinaldo Leal)

14,00
12,00
10,00
8,00
Peso(g)

6,00
4,00
2,00
0,00
1,6
3,2
4,8
6,4
9,6
11,2
12,8
14,4
17,6
19,2
20,8
22,4
25,6
27,2
28,8
30,4
33,6
35,2
36,8
8

16

24

32

Distância (m)

Prof. J. P. Molin
Ensaio em campo – 1ª aplicação

Prof. J. P. Molin
Ensaio em campo – 2ª aplicação

Prof. J. P. Molin
Ensaio em campo – 3ª aplicação

Prof. J. P. Molin
Resultados – 1ª aplicação a lanço
(agrupando peso no coletor central)
50,00

45,00

40,00

35,00

30,00
CV (%)

25,00

20,00

15,00

10,00 22 m esq.
5,00 28 m dir.
0,00
8
1,6

3,2

4,8

6,4

9,6

11,2

12,8

14,4

16

17,6

19,2

20,8

22,4

25,6
24

27,2

28,8

30,4

32

33,6

35,2

36,8
Distância (metros)

MATOS et al., 2011 Largura Efetiva


Alternado direito Alternado esquerdo Contínuo

Prof. J. P. Molin
Resultados – 2ª aplicação a lanço
(agrupando peso no coletor central)
40,00

35,00

30,00

25,00
CV (%)

20,00

15,00

10,00 ~20 m esq.


~21 m dir.
5,00

0,00
3

9
0,75
1,5
2,25

3,75
4,5
5,25

6,75
7,5
8,25

9,75
10,5
11,25
12
12,75
13,5
14,25
15
15,75
16,5
17,25
18
18,75
19,5
20,25
21
21,75
22,5
23,25
24
24,75
MATOS et al., 2011
Distância (metros)
Largura Efetiva
Alternado direito Alternado esquerdo Contínuo

Prof. J. P. Molin
Resultados – 3ª aplicação a lanço
(agrupando peso no coletor central)
40,00

35,00

30,00

25,00
CV (%)

20,00

15,00

10,00
~17 m esq.
5,00
~15 m dir.

0,00
0,75
1,5
2,25
3
3,75
4,5
5,25
6
6,75
7,5
8,25
9
9,75
10,5
11,25
12
12,75
13,5
14,25
15
15,75
16,5
17,25
18
18,75
19,5
20,25
21
21,75
22,5
23,25
24
24,75
Distância (metros)
MATOS et al., 2011 Largura Efetiva
Alternado direito Alternado esquerdo Contínuo

Prof. J. P. Molin
Segregação de partículas

Prof.
LUZ etJ.al.,
P. 2010
Molin
LUZ et al., 2010

Prof. J. P. Molin
Segregação de partículas

Variação dos teores de N, P2O5 e K2O de uma fórmula 15-15-15, aplicada por uma
adubadora com distribuição centrífuga, em função da distância a partir do centro de aplicação
Adaptado de POPP e ULRICCH, 1985

Prof. J. P. Molin
Formulação dos fertilizantes em pontos localizados da extensão da faixa de
aplicação, válida para o sistema de percurso contínuo

Fertilizantes
Y X
Nutrientes
Fórmula Extremidade Extremida Fórmula Extremidade Extremida
Meio Meio
original esquerda de direita original esquerda de direita

N 6,0 4,93 4,96 5,03 6,0 5,45 5,44 5,43


P2O5 18,0 16,65 16,96 16,60 18,0 17,18 17,08 16,99
K2O 18,0 23,83 23,71 24,15 18,0 18,87 19,00 19,13
Ca 5,0 5,67 5,90 5,55 5,0 6,95 6,82 6,68
S 6,0 6,00 6,14 5,93 5,0 5,95 5,89 5,83
Zn - - - - 0,10 0,19 0,19 0,20
B - - - - 0,04 0,07 0,06 0,06

MOLIN et al., 2009

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
O que é um controlador de taxa variável?
Recomendações Atuadores
(sensor ou mapa)
• Na velocidade da esteira dosadora
Receptor (motor hidráulico)
GNSS • Na comporta delimitadora (pistão
hidráulico ou motor elétrico)

Sensores
Controlador acessórios
Colaço (2015)

Prof. J. P. Molin
Monitoramento das aplicações

Recomendado x
Aplicado

Prof. J. P. Molin
Monitoramento das aplicações

Recomendado x
Aplicado

Prof. J. P. Molin
Recomendação KCl KCl Aplicado

40 – 80
80 – 95
95 – 105 kg ha-1
105 – 125
125 - 175

0 – 10
10 – 20
20 – 30 %
30 – 60
> 60
Erro de aplicação
Monitoramento
das aplicações
Prof. J. P. Molin

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