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• Problema?
• É muito difícil prever com precisão quais são as solicitações
do processo, criando-se assim a possibilidade do
equipamento sofrer esforços superiores àqueles para os
quais foi projetado. Podendo os equipamentos quebrarem.
• 2 – A quebra é algo imprevisível?
• A quebra sempre é resultado de um processo determinístico
que, portanto, pode ser acompanhado, controlado e
eliminado.
• Problema?
• É muito difícil prever com precisão quais são as solicitações
do processo, criando-se assim a possibilidade do
equipamento sofrer esforços superiores àqueles para os
quais foi projetado. Podendo a quebra ser imprevisível.
• 3 – Equipamentos que foram reparados dificilmente
terão características iguais?
• Se forem utilizados os conhecimentos e os recursos
adequados, nada há que impeça a operacionalidade do
equipamento na plenitude de seus parâmetros
estabelecidos.
• Problema?
• À medida que passa o tempo de utilização do equipamento,
maior a possibilidade de que uma peça nova provoque
sobrecargas em outras já desgastadas. Podendo o
equipamento ter característica diferentes das originais.
• Para garantir a funcionalidade da Manutenção, é necessário:
➢ Dominar o projeto de cada componente;
➢ Dominar as solicitações de cada componente;
➢ Dominar as funções de cada componente.
Um trabalho de manutenção
bem feito é aquele em que se
utilizam de técnicas desenvolvidas e
consagradas de forma a minimizar e,
se possível, eliminar os problemas
da manutenção.
• A manutenção tem como desafio a minimização da falhas
prematuras ou falhas de mortalidade infantil que ocorrem
em equipamentos.
• Assim, novos projetos devem privilegiar os aspectos de
confiabilidade, disponibilidade e custo do ciclo de vida de
um equipamento ou componente.
• O que mudou na manutenção nos últimos 20 anos?
• Aumento e diversificação das instalações e equipamentos;
• Projetos mais complexos;
• Surgimento de novas técnicas;
• Novos enfoques sobre organização da manutenção;
• Necessidade de respostas mais rápidas.
• Mudanças rápidas (necessidade de mercado);
• Participar do planejamento estratégico global da empresa;
• Planejamento estratégico de metas e ações (administração
por resultados);
• Reações e respostas rápidas a estas mudanças;
• Resultados estratégicos – Produtividade, qualidade, custos e
prazos (maior comprometimento).
• Antecedeu a 2ª guerra mundial: Perfil industrial
➢ Pouco mecanizada;
➢ Equipamentos simples e super dimensionados; Produtividade era
prioritária;
➢ Manutenção não era sistematizada;
➢ Registros manuais de serviços e controles apontados;
➢ Serviços de limpeza, lubrificação e reparos corretivos executados
após a quebra;
• Manutenção Corretiva
• Após a 2ª guerra, até o final dos anos 60.
➢ Pressões do período pós-guerra;
➢ Aumento da demanda por todo tipo de produtos;
➢ Mão de obra industrial diminui sensivelmente;
➢ Forte apelo ao aumento de mecanização;
➢ Aumento da complexidade das instalações industriais;
➢ Maior dependência do bom funcionamento das máquinas;
➢ Busca de soluções para evitar as falhas dos equipamentos;
➢ Aumento da busca por maior produtividade.
• Surge : Manutenção Preventiva
➢ Intervenção nas máquinas passam a ser realizadas em intervalos
fixos;
➢ Custo da manutenção elevado se comparado com outros custos
operacionais;
➢ Aumenta-se o planejamento e controle da manutenção;
➢ Registros de manutenção realizados em computadores de grande
porte.
Na década de 60 a manutenção preventiva
consistia em intervenções nos equipamentos feitas
em intervalos fixos. O custo da manutenção também
começou a se elevar muito em comparação com
outros custos operacionais.
Este fato fez aumentar os sistemas de planejamento e
controle de manutenção que, hoje, são parte
integrante da manutenção moderna.
(KARDEC; NASCIF, 2013, p. 13)
• A partir da década de 70 até o final do século XX.
➢ Acelera-se o processo de mudança nas indústrias;
➢ A paralisação da produção
➢ Aumenta os custos;
➢ Afeta a qualidade dos produtos;
➢ Necessidade de visualização instantânea dos fatos.
Fabricação Operação
Confiabilidade
Projeto Disponibilidade Instalação
• Necessidade de envolvimento dos usuários (operadores e
mantenedores);
• Melhor detalhamento com impactos na confiabilidade,
produtividade, qualidade, segurança, e economia;
• Escolha do equipamento considerando a padronização com
outros equipamentos do mesmo projeto.
• Acompanhamento e incorporação de modernização e
aumento da confiabilidade dos equipamentos;
• Sugestões oriundas da prática de manutenção;
• Dados de subsídios através de histórico de desempenho de
equipamentos semelhantes.
• Cuidados com a qualidade na implantação do projeto e as
técnicas utilizadas;
• Uma qualidade não apurada resulta em falhas ocultas que se
manifestam quando o sistema necessita de confiabilidade.
• Garantir a função dos equipamentos, sistemas e instalações
na sua vida útil e a não degeneração do desempenho;
• Possibilidade de detectar deficiências geradas no projeto , na
seleção dos equipamentos e na sua instalação.
• A correta realização de cada fase – projeto, fabricação,
instalação, operação e manutenção – vai indicar e elevar os
índices de confiabilidade e da disponibilidade do sistema
como um todo.
Projeto
Fabricação
Instalação Confiabilidade e
Disponibilidade
Operação
Manutenção
Engenharia de Manutenção
Preditiva
Evolução
Preventiva
Corretiva