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Além disso, como eram produzidos no idioma japonês, sua leitura era feita de
trás para frente. Obviamente para os japoneses essa leitura não era de trás para
frente, pois esse é seu modo usual de ler suas publicações. Para o olhar
ocidental, todavia, esse seria um modo invertido.
Não se pode dizer qual dos dois modos de se ler está correto. Todavia, a
tendência natural de quem está acostumado a agir de uma certa forma é
considerar como invertida uma forma que se lhe apresenta de maneira diferente.
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Atividade 1 – Definindo os objetivos da avaliação
Objetivos básicos
Defina alguns objetivos que você considera estratégicos para sua disciplina, mas
escolha-os sob a ótica do aluno, ou seja, defina o que o aluno deve ser capaz de
fazer. Veja o exemplo, em uma disciplina hipotética de Metodologia da Pesquisa
Científica:
Quando definir o objetivo, use sempre verbos que indicam mobilização, um “fazer
algo”, por exemplo:
• Fazer
• Projetar
• Elaborar
• Implementar
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• Realizar
• Solucionar
• Acompanhar
• etc...
Evite verbos que não traduzem uma ação de mobilização, tal como:
• Saber
• Aprender
• Ser
• Dominar os conceitos
• etc...
Exemplos:
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Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de realizar levantamentos bibliográficos.
Veja que não queremos saber o objetivo da disciplina. O modelo que estamos
abordando nesse treinamento, os objetivos devem sempre partir do aluno.
Procure, agora, definir os objetivos que você julga importantes para os alunos da
sua disciplina. Use o formulário da Atividade 1.
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Atividade 2 – Definindo os instrumentos da
avaliação
Agora que você já definiu os objetivos, pense em como você poderá avaliar se
eles foram atingidos, ou seja, pense em quais instrumentos de avaliação você irá
empregar em sua disciplina. O ideal é que você empregue diferentes
instrumentos, com diferentes estratégias. Por exemplo, você pode fazer uma
prova escrita, uma prova prática, um trabalho em equipe, etc... Quanto mais
instrumentos você empregar, mais condições você terá de avaliar o seu aluno.
Alguns professores costumam até fazer uma avaliação em cada aula, mas isso
fica a critério de cada um. O importante é que o aluno possa passar pelo processo
de avaliação em diversos momentos, de forma que seja possível serem feitos
ajustes e acertos, antes do fim do curso.
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Procure, agora, definir os instrumentos que você irá utilizar para avaliar os alunos
da sua disciplina. Use o formulário da Atividade 2.
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Atividade 3 – Associando os instrumentos da
avaliação aos objetivos
É preciso ter ciência de que a avaliação tem por fim atingir os objetivos definidos.
Assim, convém fazer uma associação dos instrumentos da avaliação - definidos
na Atividade 2 - com objetivos – definidos na Atividade 1.
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Com base nessa estrutura, pode-se elaborar um quadro relacionando os objetivos
com os instrumentos:
Talvez você note, nesse processo, que um ou mais dos objetivos que você
estabeleceu são de difícil avaliação. Isso implica que você deve refletir sobre os
mesmos, pois é preciso que o aluno tenha muito claro como será avaliado. Assim,
se você achar necessário, volte no passo anterior e mude um ou outro objetivo,
de forma que seu processo de avaliação seja consistente com o mesmo.
Avaliação
Artigo da Missão Salesiana de Mato Grosso
http://www.msmt.org.br/avaliacao.php
Processo de avaliação
Artigo de Carolina Blaya
http://www.ufrgs.br/tramse/med/textos/2004_07_20_tex.htm
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Atividade 4 – Redigindo competências
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Note como para cada objetivo foi associada uma condição. Além disso, podem ser
especificados os contextos em que cada objetivo vai ser trabalhado. Veja a
seguir:
Na unidade anterior, você definiu alguns objetivos para a sua disciplina. Procure
agora transformá-los em competências, acrescentando uma condição e um
contexto. Utilize o formulário da Atividade 4.
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Um pouco mais sobre “Habilidades” e “Competências”
Como pode ser notado, a competência implica no ato de mobilizar uma série de
recursos, para que seja atingido um determinado objetivo. Esses recursos são de
3 tipos:
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http://www.profissaomestre.com.br/smu/smu_vmat.php?s=501&vm_idmat=111
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Atividade 5 – Adequando o conteúdo programático
1. Prova de múltipla escolha (20 testes) sobre os principais bancos de dados disponíveis
na Internet para levantamentos bibliográficos.
2. Prova prática, em laboratório de informática, para que o aluno demonstre sua
capacidade de pesquisar nos bancos de dados ensinados.
3. Prova de múltipla escolha (20 testes) sobre regras e normas da ABNT.
4. Trabalho individual, com o projeto da pesquisa.
5. Trabalho individual, com o relatório final da pesquisa.
6. Apresentação oral, de 15 minutos, sobre o relatório final da pesquisa.
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Para validar se esses saberes estão adequados, devemos então reler as
competências que foram atribuídas, para ver se estão cobertas:
5. Elaboração de apresentações de
X
trabalhos acadêmicos.
Como pode ser notado, o processo ocorre de trás para frente, ou seja, primeiro
pensa-se na avaliação, depois no conteúdo. É óbvio, porém, que se trata de um
processo dinâmico, com idas e vindas, ou seja, é possível que ao se elaborar o
conteúdo seja necessário rever o processo de avaliação e as próprias
competências. O importante, porém, é assegurar que esses elementos estejam
adequadamente articulados.
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Resumindo: o conteúdo deverá ser escrito em texto com tamanho
mínimo de 500 e máximo 3000 caracteres. Deve ser concebido de forma
a suportar o desenvolvimento das competências elencadas nos objetivos
da disciplina. O foco da disciplina, assim, são os objetivos, não os
conteúdos. Esses são meio para o desenvolvimento dos objetivos.
Com base nesse raciocínio, procure agora definir quais saberes (conteúdos) são
necessários para sua disciplina e faça o relacionamento desses com as
competências de sua disciplina. Utilize os formulários 5a e 5b.
Lembre-se: procure se libertar daquilo que você sempre achou importante que o
aluno aprendesse, tenha foco nas competências e nos instrumentos de avaliação.
Não adianta querer “ensinar tudo”. O volume de conhecimento cresce
absurdamente ano a ano e cada vez em uma velocidade maior. Se quisermos que
o aluno aprenda tudo, nunca haverá tempo suficiente e estaremos sempre com
aquela sensação de que a carga horária de nossa disciplina não é suficiente. Veja
o que disse sobre isso o educador Comenius, em 1638, no seu livro Didacta
Magna:
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Atividade 6 – Adequando a bibliografia
Na bibliografia complementar, por sua vez, o professor pode ter um pouco mais
de liberdade, já que esse material vai ser usado apenas esporadicamente.
Exemplos:
CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.
DAY , Robert A.; GASTEL, Barbara. How to write and publish a scientific paper.
Westport: Greenwood Press, 2006.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era do computador. São Paulo:
Saraiva, 2003.
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PADUA , Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-
prática. Campinas: Papirus, 1997.
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Atividade 7 – Programando as atividades
pedagógicas
Muito bem, chegamos agora a um ponto em que temos de forma bem clara as
competências a serem desenvolvidas, o conteúdo programático que será
abordado, a bibliografia que suporta o conteúdo e a forma e os instrumentos de
avaliação. Com isso, podemos fazer o nosso cronograma de atividades
pedagógicas. Essa é uma parte muito importante, pois são essas atividades que
de fato vão ocorrer, ou seja, são elas que vão dar forma ao que foi elaborado até
esse momento.
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Dia 18 – Revisão geral da matéria
Dia 19 – Prova 2
Dia 20 – Prova Substitutiva
Dia 21 – Exame final
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Um pouco mais sobre cronogramas de atividades com 21
linhas
De acordo com a legislação, o ano letivo regular deve ter, no mínimo, 200 dias de
trabalho acadêmico efetivo, ou seja, em média 100 dias por semestre letivo,
excluído o período para os exames finais. Considerando que uma semana letiva
(de 2ª à 6ª feira) possui 5 dias, chega-se a um valor de 20 semanas letivas por
semestre, totalizando 21 semanas ao acrescentar-se o período para os exames
finais.
Em outras palavras, cada disciplina, quando ministrada uma vez por semana,
precisa ter, em seu cronograma, uma programação de 21 atividades. Como
dessas 21 atividades, 4 precisam ser alocadas para provas: AP1, AP2, SUB e EF,
nos períodos previstos no Calendário Acadêmico, restam então 17 semanas para
as aulas e outras atividades didáticas.
A reposição dessas atividades aos sábados tem sido proposta como uma
alternativa, todavia a prática mostra que tais reposições têm apresentado baixa
adesão dos alunos, a maioria não comparece, o que acaba por comprometer o
cumprimento da programação acadêmica. A alternativa para suportar essa
realidade e integralizar a carga horária da disciplinas consiste no professor prever
3 momentos (dentre os 21) que possam ser realizados pelo aluno de forma
independente, a partir de uma orientação previamente programada. Tais
momentos são denominados como "Instrução Programada" e tipicamente podem
ser a apresentação inicial da disciplina e exercícios de revisão.
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9. Revisão/Estudos 1
10. Primeira avaliação de aprendizagem (AP1)
11. Atividade 8
12. Atividade 9
13. Atividade 10
14. Atividade 11
15. Atividade 12
16. Atividade 13
17. Atividade 14
18. Revisão/Estudos 2
19. Segunda avaliação de aprendizagem (AP2)
20. Prova substitutiva
21. Exame final
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Dicas para a sala de aula
Voz: Procure variar o volume, o tom e o ritmo de sua voz. Quando você fala
sempre da mesma forma, a apresentação fica monótona e cansativa. Fale alto às
vezes, baixo em outras vezes. Fale grosso às vezes, fino outras vezes. Fale
rapidamente às vezes, lentamente outras vezes. Isso torna a apresentação mais
dinâmica e envolvente.
Olhos: Movimente seus olhos. Alguns professores têm o hábito de dar aula
somente para os alunos das primeiras fileiras. Evite isso, procure com seus olhos
os alunos em todas as partes da sala. Às vezes olhe os alunos da frente, outras
vezes os alunos do fundo, depois os do meio e assim por diante.
Filme sua aula: Outra dica importante é você assistir à sua própria aula. Como?
Filmando-a. Procure filmar uma aula sua, assista o vídeo e peça para outras
pessoas assistirem. Não precisa ser a aula toda, de 10 a 15 minutos são
suficientes. Você vai descobrir coisas interessantes.
http://www.possibilidades.com.br/ensino/dicas_professores.asp
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Para saber mais...
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Atividade 8 – Redigindo as ementas
Na verdade, no caso da ementa, é melhor que ela fique para o final. Isto porque
a ementa é um texto que procura dar uma ideia geral da disciplina. Ementa é
uma palavra que vem do latim (ementa, pl. emenum) e que significa “ideia”,
“pensamento”. Veja a seguir a definição da palavra “ementa” por alguns autores:
Dicionário Houaiss
“Texto reduzido aos pontos essenciais, resumo, síntese, sinopse".
Dicionário Aurélio
“Apontamento, rol, lembrança, sumário, resumo”
Como pode ser visto, o texto da ementa é algo que, ao ser lido, permite que o
leitor tenha uma visão geral do que se trata a disciplina. No ensino tradicional,
baseado em conteúdos, é natural que a ementa simplesmente relacione os
conteúdos que serão abordados, afinal esse é o cerne do modelo pedagógico.
Vejamos no exemplo em questão como seria uma ementa tradicional:
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e fundamentos para redação de textos acadêmicos. Normas e padrões da ABNT para
trabalhos científicos. Elaboração de apresentações de trabalhos acadêmicos.”
Veja como seria a redação de uma ementa dentro desse novo conceito:
Ementa: “Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de buscar respostas às
suas dúvidas, de forma autônoma, a partir de um processo estruturado de pesquisa. Ele
irá conhecer os principais bancos de dados existentes e irá passar por atividades
práticas de consultas aos mesmos. Além disso, o aluno terá contato com o universo da
normalização científica, especialmente o da ABNT. Todo esse processo será
materializado na redação de um projeto e de um relatório de pesquisa, os quais deverão
ser elaborados pelo aluno ao longo da disciplina.”
Note como o texto possui uma fluidez e uma redação que convida o leitor à
disciplina. O texto precisa despertar o interesse pela disciplina. Além disso,
repare como o sujeito da maioria das frases é o aluno, não a disciplina. Veja os
exemplos a seguir:
Com base nesses conceitos, faça agora a redação da ementa de sua disciplina.
Utilize o formulário da Atividade 8.
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Atividade 9 – Juntando as partes
Disciplina
Metodologia da Pesquisa Científica
Ementa
Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de buscar respostas às suas
dúvidas, de forma autônoma, a partir de um processo estruturado de pesquisa. Ele irá
conhecer os principais bancos de dados existentes e irá passar por atividades práticas
de consultas aos mesmos. Além disso, o aluno terá contato com o universo da
normalização científica, especialmente o da ABNT. Todo esse processo será relatório de
pesquisa, os quais deverão ser elaborados pelo aluno ao longo da disciplina.
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5. Elaboração de apresentações de trabalhos acadêmicos.
Cronograma de Atividades
Dia 1 – Análise das competências que serão trabalhadas na disciplina
Dia 2 – Estudo de caso: análise de monografias selecionadas
Dia 3 – Aula prática em laboratório de informática sobre levantamentos bibliográficos.
Dia 4 – Aula prática em laboratório de informática sobre levantamentos bibliográficos.
Dia 5 – Prova de múltipla escolha (20 testes) sobre os principais bancos de dados
disponíveis na Internet para levantamentos bibliográficos.
Dia 6 – Prova prática, em laboratório de informática, para que o aluno demonstre sua
capacidade de pesquisar nos bancos de dados ensinados.
Dia 7 – Dinâmica de grupo: construindo referências bibliográficas
Dia 8 – Estudo de caso: o acesso a conteúdo livre em universidades americanas
Dia 9 – Revisão de conceitos e atividades em grupo
Dia 10 – Prova de múltipla escolha (20 testes) sobre regras e normas da ABNT. Prazo
máximo para entrega do projeto de pesquisa.
Dia 11 – Estudo de caso: análise de monografias selecionadas
Dia 12 – Estudo de caso: análise de monografias selecionadas
Dia 13 – Técnicas de apresentação, didática e oratória
Dia 14 – Aula prática em laboratório de informática sobre softwares de apresentação
Dia 15 – Estudos de caso: grandes oradores. Prazo máximo para entrega do relatório
final de pesquisa.
Dia 16 – Apresentação oral dos trabalhos produzidos
Dia 17 – Apresentação oral dos trabalhos produzidos
Dia 18 – Debate de encerramento da disciplina e revisão de pontos pendentes
Dia 19 – Prova Dissertativa.
Dia 20 – Prova Substitutiva
Dia 21 – Exame final
Avaliação
1. Prova de múltipla escolha (20 testes) sobre os principais bancos de dados disponíveis
na Internet para levantamentos bibliográficos.
2. Prova prática, em laboratório de informática, para que o aluno demonstre sua
capacidade de pesquisar nos bancos de dados ensinados.
3. Prova de múltipla escolha (20 testes) sobre regras e normas da ABNT.
4. Trabalho individual, com o projeto da pesquisa.
5. Trabalho individual, com o relatório final da pesquisa.
6. Apresentação oral, de 15 minutos, sobre o relatório final da pesquisa.
Bibliografia geral
CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o saber metodologia científica - fundamentos e
técnicas. Campinas: Papirus, 2006.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era do computador. São Paulo:
Saraiva, 2003.
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SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez,
2002.
Bibliografia complementar
CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.
DAY , Robert A.; GASTEL, Barbara. How to write and publish a scientific paper.
Westport: Greenwood Press, 2006.
PÁDUA , Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-
prática. Campinas: Papirus, 1997.
Olhando assim, parece que o plano de ensino foi elaborado a partir da ementa e
terminando com a bibliografia. Sabemos que não foi nessa ordem, mas não
importa, ou seja, a forma como ele é exibido não precisa (e não deve) ser a
forma como nós o elaboramos. O importante é que as partes estejam articuladas
entre si e tudo tenha sido pensado para ter sentido e coerência.
Procure agora, montar o seu plano de ensino, para ter a visão do todo. Utilize o
formulário da Atividade 9.
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Atividade 10 – Teste seu desenvolvimento
Bem, chegamos ao final e neste momento você deve ter produzido seu plano de
ensino completo. Esse plano pode, agora, passar por um processo de avaliação
em termos das seguintes competências:
Ementa
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Competências a serem desenvolvidas
Atividades programadas
Avaliação
Diversos
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Veja abaixo o quadro de associação das questões com os objetivos estabelecidos
para esse treinamento.
Definir Conceber
Elaborar Criar um Escrever
Elaborar um um
textos conjunto de
textos de conjunto processo
de de forma
competências de de
ementas atividades correta
saberes avaliação
Agora transcreva as notas que você atribuiu para cada questão e calcule as
respectivas médias, utilizando o formulário da Atividade 10b.
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Anexo – Formulários
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Atividade 1
1.
2.
3.
4.
5.
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Atividade 2
(normalmente, 5 são suficientes, mas se for necessário mais, copia essa folha)
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Atividade 3
Instumentos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
2
Objetivos
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Atividade 4
Na Atividade 1, você definiu alguns objetivos para a sua disciplina. Procure agora
transformá-los em competências, acrescentando uma condição e um contexto.
1.
2.
3.
4.
5.
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Atividade 5a
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
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Atividade 5b
Saberes
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
2
Competências
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Atividade 6
1.
2.
3.
4.
5.
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Atividade 7
10
11
12
13
14
15
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16
17
18
19
20
21
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Atividade 8
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Atividade 9
• Nome da disciplina
• Ementa
• Atividades programadas
• Sistema de avaliação
• Bibliografia geral
• Bibliografia complementar
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Atividade 10a
Nota
Item da avaliação
(0 a 10)
Ementa
Atividades programadas
9. As atividades planejadas estão direcionadas para o
desenvolvimento das competências elencadas.
10. Estão previstas estratégias problematizadoras e estudos de
caso.
Avaliação
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Atividade 10b
Definir Conceber
Elaborar Criar um Escrever
Elaborar um um
textos conjunto de
textos de conjunto processo
de de forma
competências de de
ementas atividades correta
saberes avaliação
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