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EXAMES COMPLEMENTARES

OS EXAMES COMPLEMENTARES FORNECEM INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A REALIZAÇÃO DO

DIAGNÓSTICO DE UMA DETERMINADA ALTERAÇÃO OU DOENÇA. VALE RESSALTAR QUE A REALIZAÇÃO OU
SOLICITAÇÃO DE UM EXAME COMPLEMENTAR DEVEM SER DIRECIONAR LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO OS
DADOS OBTIDOS ATRAVÉS DA ANAMNESE E EXAME FÍSICO, SABENDO EXATAMENTE O QUE PRETENDE-SE
OBTER E CONHECENDO CORRETAMENTE O VALOR E LIMITAÇÕES DO EXAME SOLICITADO.

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EXAMES COMPLEMENTARES EXAMES LABORATORIAIS

• HEMATOLOGIA;
•
PRECISÃO X INTERPRETAÇÃO
HEMOGRAMA;
• LEUCOGRAMA;
• COAGULOGRAMA.

• BIOQUIMICA;
PRECISÃO – PROPRIEDADE DO LABORATÓRIO E DO TESTE UTILIZADO
• BIOQUIMICA DO SANGUE;
• URINALISE.

• IMUNOLOGIA;

INTERPRETAÇÃO – PROPRIEDADE DO PROFISSIONAL QUE ANALISA O TESTE • MICROBIOLOGIA;

• PARASITOLOGIA.

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS
EXAMES HEMATOLÓGICOS
CONCEITO
O HEMOGRAMA É UMA BATERIA DE EXAMES COMPLEMENTARES. CONSISTE NA CONTAGEM DE • VÁRIOS EXAMES COMPLEMENTARES (ERITROGRAMA, LEUCOGRAMA, PLAQUETOGRAMA, GLICOGRAMA, HORMONAIS, LIPIDOGRAMA, ETC.)
GLÓBULOS VERMELHOS E BRANCOS, DOSAGEM DE HEMOGLOBINA, DETERMINAÇÃO DO VALOR GLOBULAR MÉDIO, • BAIXO CUSTO/SIMPLES REALIZAÇÃO/RAPIDEZ DE RESULTADO
CONTAGEM ESPECÍFICA DE LEUCÓCITOS E, EVENTUALMENTE, NA CONTAGEM DE PLAQUETAS. O HEMOGRAMA ESTÁ • ALTERAÇÕES EM DOENÇAS SISTÊMICAS E LOCAIS
INDICADO NOS PROCESSOS INFECCIOSOS AGUDOS, NOS INFECCIOSOS SUPURATIVOS OU NÃO, NOS ALÉRGICOS • FORNECE UMA IDEIA SOBRE O ESTADO GERAL
ESPECÍFICOS, NAS MOLÉSTIAS LEUCOPÊNICAS E NAS MOLÉSTIAS PRÓPRIAS DO APARELHO HEMATOPOIÉTICO. A • COMPETÊNCIA MEDICA E ODONTOLÓGICA
INTERFERÊNCIA NA SÉRIE VERMELHA É PEQUENA NESTES PROCESSOS. ENTRETANTO, O HEMOGRAMA FORNECE • EXAME INESPECÍFICO (SUGESTÃO DE DOENÇA)
INFORMAÇÕES PRECISAS NOS ESTADOS ANÊMICOS, EVIDENCIANDO O NÚMERO, FORMA, TAMANHO E COLORAÇÃO • AVALIA QUALIDADE E QUANTIDADE DE ELEMENTOS FIGURADOS DO SANGUE
DAS HEMÁCIAS, PROPORCIONANDO MELHOR IDENTIFICAÇÃO DAS ANEMIAS.

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Hemograma

Serie vermelha Serie branca Plaquetas

Hematimetria
Hemoglobina Leucometria
Avalia o numero de
Hematocrito Contagem diferencial trombocitos
Volume globular médio de leucócitos
Trombocitose muito
Hemoglobina globular Numero de cada
Trombocitopenia pouca
médio leucócito
Concentração de Reação escalonada
hemoglobina (desvio a E ou D)
corpuscular media E jovem
Velocidade de D maduro
hemossedimentação
Anisocitose
Poiquilocitose

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE VERMELHA EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE VERMELHA

HEMACIA: VALORES ANALISADOS:

CELULA DESTITUIDA DE NUCLEO EM FORMA DE DISCO – HEMÁCIAS;
BICONCAVO. – HEMOGLOBINA → PIGMENTO;
– HEMATOCRITO → VOLUME GLOBULAR (CELULA POR
VOLUME DE SANGUE) ;

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE VERMELHA EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE VERMELHA

VALORES ANALISADOS:
– VALORES HEMANTIMETRICOS: ANEMIA → ALTERACAO EM UM DOS VALORES: HEMACIA,
• VCM → VOLUME DE CADA HEMACIA (VOLUME); HEMOGLOBINA OU HEMATOCRITO;
• HCM → HEMOGLOBINA POR HEMACIA (COR); • TIPOS DE CLASSIFICACAO DE ANEMIA:
• CHCM →% DE CADA HEMACIA QUE E COMPOSTA POR
– QUANTO AO TAMANHO DA HEMACIA;
HEMGLOBINA.
– QUANTO A QUANTIDADE DE HEMOGLOBINA.

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE VERMELHA EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE VERMELHA

DROGAS CAUSAM: ANEMIA

REDUÇÃO NA PRODUÇÃO
ANOMALIA DAS HEMACIAS:
• ANTINEOPLÁSICAS – ALTERACAO NA FORMA → ANISOCITOSE, POIQUILOCITOSE,
• CLORANFENICOL ESFEROCITOS, OVALOCITOS, DREPANOCITOS (FALCIFORME), ACANTOCITOS;
• FENILBUTAZONA – ALTERACAO NA COR → POLICROMASIA, HIPOCROMIA;
HEMÓLISE
– ALTERACAO NO TAMANHO → MICROCITOSE, MACROCITOSE.
• PENICILINA
• METILDOPA

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA
EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA

• ELEMENTOS MIELOIDES

LEUCÓCITO: CELULA INCOLORES DO SANGUE, RESPONSAVEIS – GRANULOCITOS OU POLIMORFONUCLEARES

PELO SISTEMA IMUNE • NEUTROFILOS → PARTICIPAM DA REACAO INFLAMATORIAE PODEM INDICAR UMA
INFECCAO BACTERIANA;
• EOSINOFILOS → GRANDE INDICADOR DE INFECÇÃO PARASITARIA E TAMBEM ESTAO
MUITO PRESENTES EM REACOES ALERGICAS DO ORGANISMO;
• BASOFILOS → PARTICIPAM DE REACOES ALERGICAS E LIBERAM OS MEDIADORES
PARA A CIRCULACAO.

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA
EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA

• ELEMENTOS LINFOIDES
FUNÇÕES BÁSICAS DOS NEUTRÓFILOS
– LINFOCITOS → DO TIPO B (PRODUCAO DE
· QUIMIOTAXIA TECIDUAL
ANTICORPOS CONTRA UM DETERMINADO AGRESSOR) E
T(EXTREMA IMPORTANCIA PARA O SISTEMA IMUNE); · FAGOCITOSE DE BACTÉRIAS

– MONOCITOS → DAO ORIGEM AOS MACROFAGOS. · DESTRUIÇÃO DE BACTÉRIAS

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA
EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA

FUNÇÕES BÁSICAS DOS EOSINÓFILOS

· QUIMIOTAXIA PARA EXUDATOS FUNÇÕES BÁSICAS DOS BASÓFILOS
· RESPOSTA ALÉRGICA LIBERAM HISTAMINA
· DEFESA CONTRA PARASITAS VASODILATAÇÃO
· REMOÇÃO DE FIBRINA FORMADA DURANTE INFLAMAÇÃO

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA

FUNÇÕES BÁSICAS DOS LINFÓCITOS FUNÇÕES BÁSICAS DOS MONÓCITOS

· AÇÃO CITOTÓXICA (T-CD8) · FAGOCITOSE NO SANGUE

· AÇÃO AUXILIAR (T-CD4) · LIBERAÇÃO DE CITOCINAS, INTERLEUCINAS E FATORES DE CRESCIMENTO

CELULAR
· AÇÃO DESTRUIDORA (NK)
· MIGRAÇÃO TECIDUAL
· PRODUÇÃO DE ANTICORPOS ESPECÍFICOS E CÉLULAS
DE MEMÓRIA (B ATIVADO) MACRÓFAGOS

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA

VALORES ANALISADOS:
– LEUCOCITOS TOTAIS; VALORES ANALISADOS:
– METAMIELOCITOS, MIELOCITOS E BASTONETES; • ANALISE PROFISSIONAL:
– NEUTROFILOS;
– NUMERO AUMENTADO;
– BASOFILOS;
– EOSINOFILOS;
– NUMERO REDUZIDO;
– LINFOCITOS; – DESVIO A ESQUERDA → APARECIMENTO DE CELULAS
– MONOCITOS. IMATURAS.

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA LEUCOPENIA
EXAMES HEMATOLÓGICOS – SÉRIE BRANCA
DROGAS CAUSAM: DISTÚRBIO NOS LEUCÓCITOS • DIPIRONA
LEUCOCITOSES • FENILBUTAZONA

• 11.000 A 15.000/MM3 --- DISCRETA • AINH

NEUTROFILIA • CLORANFENICOL
• 15.000 A 20.000/MM3 --- MODERADA • SULFAS
• CORTICOSTERÓIDE
• 20.000 A 30.000/MM3 --- ACENTUADA • CLORPROMAZINA
• LÍTIUM
• 30.000 A 45.000/MM3 --- REAÇÃO LEUCEMÓIDE • CEFALOSPORINA
• EOSINOFILIA • ANTICONVULSIVANTES
• > 45.000 --- MAIORIA DOS PROCESSOS LEUCÊMICOS

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – COAGULOGRAMA
EXAMES HEMATOLÓGICOS – COAGULOGRAMA

EXAMES:
PLAQUETAS → E UM FRAGMENTO DISCOID ANUCLEADO DO
CITOPLASMA DO MEGACARIOCITO; – CONTAGEM DE PLAQUETAS;

COAGULACAO → PROCESSO FISIOLOGICO QUE LEVA A – TEMPO DE COAGULACAO → ALTERADO NOS

FORMACAO DE REDE DE FILAMENTOS DE FIBRINA. DISTÚRBIOS QUE AFETAM A FORMACAO DA FIBRINA ( FATORES
DA COAGULACAO – VIA INTRINSECA) ;

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS – COAGULOGRAMA EXAMES HEMATOLÓGICOS – COAGULOGRAMA

EXAMES:
– TEMPO DE SANGRAMENTO → E UM INDICADOR DE ALTERACOES
NUMERICAS (QUANTITATIVAS) E FUNCIONAIS (QUALITATIVAS) DAS PLAQUETAS;
– PROVA DO LACO → MEDE A HEMOSTASIA PRIMARIA (OBSERVACAO
DO NUMERO DE PETEQUIAS);
– RETRACAO DO COAGULO → AVALIACAO DE DEFICIÊNCIAS
FUNCIONAIS DAS PLAQUETAS;
EXAMES:
– TEMPO DE ATIVIDADE DA PROTROMBINA → AS
ANORMALIDADES NA VIA EXTRINSECA E COMUM DA CASCATA DE
COAGULACAO PODEM PROLONGAR O TP (FATORES VII, V, X,
PROTROMBINA OU FIBRINOGENIO);

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

REDUÇÃO DO NÚMERO PLAQUETAS
EXAMES HEMATOLÓGICOS – COAGULOGRAMA
EXAMES HEMATOLÓGICOS – • HEPARINA
COAGULOGRAMA • DIGITAL

EXAMES: • QUINIDINA
DROGAS CAUSAM: DISTÚRBIO NAS
• TIAZÍDICO
– TEMPO DE TROMBOPLASTINA → PARCIAL AVALIA AS PLAQUETAS
• IMIPRAMINA
VIAS INTRINSECA E COMUM DA CASCATA DA COAGULAÇÃO (PRE- REDUÇÃO DA AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA • FENOTIAZIDA
CALICREINA, CININOGENIO DE ALTO PESO MOLECULAR, FATORES • SULFAS
• ASPIRINA E AINES
XII, XI, IX, VIII, X, V,PROTROMBINA E FIBRINOGENIO) • CEFALOSPORINA E PENICILINAS

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS EM ODONTOLOGIA
A MAIORIA DAS DOENÇAS HEMATOLÓGICAS DETERMINA O APARECIMENTO DE SIGNIFICATIVAS
MANIFESTAÇÕES BUCAIS.
MUITAS VEZES ESTAS SÃO AS PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA DOENÇA FAZENDO COM
QUE O DENTISTA SEJA O PRIMEIRO PROFISSIONAL A SUSPEITAR OU MESMO DIAGNOSTICAR GRAVES
DOENÇAS SISTÊMICAS DE NATUREZA HEMATOLÓGICA.
EXAMES HEMATOLÓGICOS EM ODONTOLOGIA
NA ANAMNESE, O DENTISTA DEVE INTERROGAR SOBRE A OCORRÊNCIA DE HEMORRAGIAS,
ANALISANDO FATORES IMPORTANTES COMO: LOCAL, DURAÇÃO E A GRAVIDADE DA PERDA DE SANGUE,
CAUSA APARENTE DE HEMORRAGIA, APARECIMENTO DE HEMATOMA E OS ANTECEDENTES FAMILIARES DE
HEMORRAGIA.
AO SUSPEITAR DE CONDIÇÃO HEMORRÁGICA, O PROFISSIONAL DEVERÁ SOLICITAR OS EXAMES
ADEQUADOS. CASO OS EXAMES REVELEM ALTERAÇÕES INTERPRETATIVAS, O PACIENTE DEVE SER
ENCAMINHADO AO HEMATOLOGISTA PARA QUE O TRATAMENTO SEJA EFETUADO.

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS EM ODONTOLOGIA

EXAMES HEMATOLÓGICOS EM ODONTOLOGIA O DENTISTA PODE AINDA SOLICITAR OUTROS TIPOS DE EXAMES LABORATORIAIS COMO:
• REAÇÃO DO MACHADO-GUERREIRO, NA DOENÇA DE CHAGAS;
A VERIFICAÇÃO DO TEMPO DE COAGULAÇÃO (TC), TEMPO DE SANGRAMENTO (TS) E REALIZAÇÃO
DO TESTE DE FRAGILIDADE CAPILAR (FC), SÃO EXAMES SIMPLES, REALIZÁVEIS NO PRÓPRIO CONSULTÓRIO,
• REAÇÃO DE MONTENEGRO, QUE É UMA PROVA INTRADÉRMICA, PARA DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE
BRASILIENSE;
DE FÁCIL INTERPRETAÇÃO E SUFICIENTES PARA VERIFICAR A PRESENÇA DE ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS
NA HEMOSTASIA.
• REAÇÃO DE SABIN E FELDMAN, NA TOXOPLASMOSE;
• REAÇÃO DE MANTOUX, NA TUBERCULOSE;
• REAÇÃO DE MITSUDA NA HANSENÍASE (LEPRA).

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EXAMES LABORATORIAIS EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES HEMATOLÓGICOS EM ODONTOLOGIA EXAME DE URINA

TEM APLICAÇÃO NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA AINDA:
• TAXA DE GLICEMIA E EXAMES SOROLÓGICOS.
• SÃO BEM CONHECIDOS OS PROBLEMAS QUE PODEM APARECER NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO DE UM PACIENTE
DIABÉTICO. O DENTISTA DEVE ESTAR SEMPRE ATENTO, A FIM DE DETECTAR SINAIS E SINTOMAS QUE POSSAM SUGERIR
A PRESENÇA DE TAL AFECÇÃO. A DIFICULDADE DE CICATRIZAÇÃO, HÁLITO CETÔNICO, XEROSTOMIA, HISTÓRIA DE
POLIÚRIA E SEDE EXCESSIVA SÃO DADOS QUE INDICAM A REQUISIÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE GLICEMIA.
A URINA É O RESULTADO DA FILTRAÇÃO DE PLASMA PELO GLOMÉRULO E DOS PROCESSOS DE
REABSORÇÃO E EXCREÇÃO EXERCIDOS PELOS TÚBULOS RENAIS. O EXAME DE URINA É OUTRO COMPONENTE
LABORATORIAL VALIOSO NA ROTINA DO COMPLEXO PRÉ-OPERATÓRIO. É UM DOS DEMONSTRADORES DAS
NUMEROSAS MANIFESTAÇÕES DE DOENÇAS SISTÊMICAS. OS ELEMENTOS DE MAIOR IMPORTÂNCIA NO
EXAME DE URINA E QUE DEVEM SER ANALISADOS SÃO: DENSIDADE, VOLUME, COR, ASPECTO, PH,
GLICOSÚRIA, ACETONÚRIA, PIÚRIA, HEMATÚRIA E BILE.

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EXAMES DE IMAGEM
RADIOGRAFIA
É DE USO COMUM EM TODAS AS ESPECIALIDADES E DE USO FREQUENTE EM ODONTOLOGIA. PARA
AVALIAÇÃO DE LESÕES BUCAIS É PRINCIPALMENTE UTILIZADA QUANDO AFETAM TECIDO ÓSSEO,
PRINCIPALMENTE MAXILA E MANDÍBULA. EM DETERMINADAS SITUAÇÕES, A RADIOGRAFIA SERÁ
CONCLUSIVA, COMO NA DETECÇÃO DE CORPOS ESTRANHOS, DENTES RETIDOS, ANADONTIAS PARCIAIS,
FRATURAS RADICULARES E ANOMALIAS DE POSIÇÃO.

EXAMES DE IMAGEM
RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS

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EXAMES DE IMAGEM EXAMES DE IMAGEM

RADIOGRAFIAS POSTERO-ANTERIORES DE FACE TELERRADIOGRAFIAS LATERAIS DE FACE

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EXAMES DE IMAGEM EXAMES DE IMAGEM

RADIOGRAFIAS OCLUSAIS RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS

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EXAMES DE IMAGEM

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) FOI DESCOBERTA EM 1972 NA INGLATERRA POR
GODFREY HOUNSFIELD E JAMES AMBROSE. O APARELHO DE TC CONSISTE BASICAMENTE DE UM TUBO DE
RAIOS X QUE EMITE RAIOS EM INTERVALOS, ENQUANTO RODA 180˚ EM TORNO DA CABEÇA DO PACIENTE.

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EXAMES DE IMAGEM
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) FOI
DESCOBERTA EM 1972 NA INGLATERRA POR GODFREY
HOUNSFIELD E JAMES AMBROSE. O APARELHO DE TC CONSISTE
BASICAMENTE DE UM TUBO DE RAIOS X QUE EMITE RAIOS EM
INTERVALOS, ENQUANTO RODA 180˚ EM TORNO DA CABEÇA DO
PACIENTE.

EXAMES DE IMAGEM
TOMOGRAFIA MAXILA TOTAL

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EXAMES DE IMAGEM
ULTRASONOGRAFIA
A ULTRASONOGRAFIA (US) OU ECOGRAFIA É UM MÉTODO EXCLUSIVAMENTE ANATÔMICO,
PROPICIANDO A REALIZAÇÃO DA "MACROSCOPIA PATOLÓGICA" IN VIVO ATRAVÉS DE VIBRAÇÕES DE ALTA
FREQÜÊNCIA 7-10MHZ QUE SE REFLETEM NAS INTERFACES DE TECIDOS DE DIFERENTES DENSIDADES. NAS
INTENSIDADES UTILIZADAS PARA FINS DIAGNÓSTICOS NÃO PRODUZ ALTERAÇÕES NOS TECIDOS QUE
ATRAVESSA. A ULTRASONOGRAFIA É UTILIZADA PRINCIPALMENTE NAS PATOLOGIAS DAS GLÂNDULAS

EXAMES DE IMAGEM
TIREÓIDE E PARATIREÓIDE, GLÂNDULAS SALIVARES E MASSAS CERVICAIS.

TOMOGRAFIA MANDÍBULA TOTAL

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EXAMES DE IMAGEM
RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
É CONSIDERADA COM UM DOS MAIORES AVANÇOS DA MEDICINA EM MATÉRIA DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
A GRANDE VANTAGEM DA RNM ESTÁ SEGURANÇA, JÁ QUE NÃO USA RADIAÇÃO IONIZANTE. OS PRÓTONS DOS TECIDOS SÃO
SUBMETIDOS A UM CAMPO MAGNÉTICO E TENDEM A ALINHAREM-SE CONTRA OU A FAVOR DESSE CAMPO.
O CONTRASTE DA IMAGEM EM RNM É BASEADO NAS DIFERENÇAS DE SINAL ENTRE DISTINTAS ÁREAS OU ESTRUTURAS QUE COMPORÃO
A IMAGEM.
A RNM TEM A CAPACIDADE DE MOSTRAR CARACTERÍSTICAS DOS DIFERENTES TECIDOS DO CORPO COM UM CONTRASTE SUPERIOR A
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) NA RESOLUÇÃO DE TECIDOS OU PARTES MOLES.

EXAMES DE IMAGEM
A RNM TEM ALGUMAS DESVANTAGENS. É POTENCIALMENTE PERIGOSA PARA AQUELES PACIENTES QUE POSSUEM IMPLANTES
METÁLICOS EM SEUS ORGANISMOS, SEJAM MARCAPASSOS,PINOS ÓSSEOS DE SUSTENTAÇÃO,CLIPS VASCULARES E ETC.

ULTRASSONOGRAFIAS PARÓTIDA E TIREÓIDE

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EXAMES DE IMAGEM
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

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