Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Guia Prático Estudo Da Flora (2014)
Guia Prático Estudo Da Flora (2014)
Ebook confeccionado com base no material didático do Curso de Estudos de Flora: Métodos de Campo,
oferecido pela Bocaina Biologia da Conservação, realizado no Parque das Mangabeiras, em Belo Horizonte,
Minas Gerais, nos dias 24 e 25 de agosto de 2013.
81p.
Índice
Introdução 4
2. Coletando Plantas 11
3.1. Prensagem 16
4. Catalogação e Registro 21
5. O que é um Herbário? 22
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
2
8. Métodos de Levantamento 37
9. Referências Bibliográficas 74
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
3
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
4
Introdução
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
5
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
6
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
7
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
8
A seguir, apresenta-se uma lista com sugestões de materiais que podem ser úteis
durante trabalhos de campo de estudos de flora.
ü Aparelho GPS
ü Binóculos
ü Lanternas
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
9
ü Caderneta de campo
ü Canivete
ü Cantil
ü Facão e lima
ü Fita crepe
ü Fita métrica
ü Jornal
ü Mapas da área
ü Mochilas
ü Papelão
ü Prensas de campo
ü Tesouras de poda
ü Trena diamétrica
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
10
ü Capacete
ü Capas de chuva
ü Chapéu ou boné
ü Fósforos ou isqueiros
ü Filtro solar
ü Luvas
ü Óculos de proteção
ü Perneiras
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
11
2. Coletando Plantas
Grande parte das espécies podem ser coletadas utilizando apenas a tesoura
de poda ou pequena pá para acessar estruturas subterrâneas. Para coletas de
espécies arbóreas, um podão com haste é usualmente utilizado para acessar os
ramos a serem coletados.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
12
ü Localização
ü Caracterização do hábitat
ü Data de coleta
ü Coletores adicionais
§ Tipo de hábito
§ Tamanho do indivíduo
§ Odor
§ Características da casca
§ Abundância
§ Polinizadores
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
13
Evite amostras com danos causados por insetos, fungos ou dano mecânico.
NUNCA colete apenas uma flor ou uma folha!
Para coleta de partes de plantas caídas no chão, como flores velhas, frutos ou
semente em dispersão, deve-se certificar de qual planta provém tal estrutura, afim
de complementar a coleta com sua parte vegetativa. Caso não tenha certeza da
origem, não colete. Se coletar, anote que se trata de parte de vegetal coletado do
chão.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
14
ü Agave: Não colete, a não ser que esteja trabalhando na América do Norte.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
15
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
16
Uma vez que a planta foi coletada e seus dados de campo registrados, o
espécime precisa ser processado, ou herborizado.
3.1. Prensagem
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
17
ü Não deixe flores e frutos serem encobertos pelas folhas. Corte essas folhas
ou as dobre para debaixo das flores e frutos;
ü Para amostras com folhas simétricas muito grandes, um lado dela poderá ser
cortado, se houver necessidade, o mesmo acontecendo com folíolos;
ü Não deixe a amostra muito grossa, com muitas flores ou ramos. Corte-os,
garantindo à exsicata uma quantidade razoável;
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
18
Quando finalizada, a prensa deve ser apertada firmemente com auxílio de cordas ou
correias (ver detalhes em Figura 1);
ü A maioria das plantas secam entre três a cinco dias (a 70ºC). Em geral,
quando os ramos tornarem-se quebradiços, a amostra está satisfatoriamente
seca. A secagem excessiva é prejudicial;
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
19
Figura 1 – Vista geral da organização de uma prensa, com orientações básicas para sua
montagem. Desenho: Pedro Lage Viana
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
20
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
21
4. Catalogação e Registro
FICHA DE HERBÁRIO
Exemplar nº
FAMÍLIA
Espécie:
Localidade:
Coordenada:
Nome Popular:
Observações:
Determinador: Data:
Coletor: Data:
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
22
5. O que é um Herbário?
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
23
ü Identificação de materiais;
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
24
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
25
Martius, então, numa das mais importantes obras para a Botânica brasileira e
mundial, a Flora Brasiliensis, classificou a vegetação brasileira diferenciando-a em
duas fisionomias mais amplas: florestas e campos, sendo estes toda vegetação que
não formava predominantemente uma floresta e, a partir das formas e grupos
taxonômicos predominantes, dividiu tanto a floresta quanto o campo em várias
categorias.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
26
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
27
2 Plantas perenes 3
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
28
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
29
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
30
Como determinar seu universo amostral? A resposta para essa pergunta vai
depender do seu método de amostragem.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
31
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
32
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
33
ü Tipo de vegetação;
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
34
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
35
A alocação das parcelas também deve ser avaliada com muito critério. A
escolha do local das parcelas estará intimamente associada com a pergunta para
qual o pesquisador busca a resposta e com a escolha do método de amostragem
(ver tópicos 7.1, 7.2 e 7.3).
O ponto em que a curva atinge o seu ponto de assíntota (ou seja, uma linha
reta que se aproxima indefinidamente da curva, porém sem interceptá-la) pode ser
interpretado como o ponto onde grande parte dos táxons da composição local foi
inventariada (Müeller-Dombois & Ellemberg 1974; Brower & Zar 1984; Magurran
1988; Pinto-Coelho 2002; Cullen Jr. et al. 2004).
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
36
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
37
8. Métodos de Levantamento
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
38
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
39
,01.+''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''231*4*5'6.7.'8.7.)107-9.:;*'4.'/0,01.:;*
Este método é uma maneira qualitativa de descrever fisionomias lançando
!"#"$%$&"'()*+,-.,/0/1.234
mão dos desenhos, além das descrições verbais (Davis & Richards 1933, 1934).
, 1921
26) Figura 5 – Primeira aplicação
Primeira aplicação do dediagrama
do diagrama de perfil
perfil de vegetação. Fonte:de
Davis, T.A.W.
1933-4, J. Ecol. 21: 350-384.
vegetação, Floresta Equatorial, Guiana
Davis,
8.2. Métodos quantitativos T.A.W. & Richards, P.W. 1933-4,
J. Ecol. 21:350-384, 22: 106-155
Em adição aos inventários florísticos, que visam a qualificar a riqueza local de
espécies, os estudos quantitativos buscam compreender a estrutura ou fisionomia da
comunidade vegetal (Moro & Martins 2011).
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
40
à Critérios de inclusão
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
41
Tanto faz medir o diâmetro (D) ou o perímetro (P), pois o valor do perímetro
pode ser facilmente convertido em diâmetro pela fórmula:
D=P/π
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
42
à Troncos múltiplos
Se, no nível do solo, dois eixos aparecem conspicuamente ligados, tendo uma
base comum, ambos são considerados como um único indivíduo (Moro & Martins
2011). Se for utilizar o PAP (ou o DAP), será necessário registrar no campo os dois
perímetros ou diâmetros desse indivíduo. Em laboratório, a área basal de cada
ramificação deve ser calculada e somada, já que se trata de apenas um indivíduo,
com base comum no nível do solo.
Por outro lado, quando cada eixo emerge separadamente no nível do solo,
eles são considerados como indivíduos distintos e devem ser medidos
separadamente (Moro & Martins 2011). Nesse caso, há dois indivíduos, cada um
com seu próprio DAS/PAS ou DAP/PAP, os quais devem ser anotados
separadamente para cada indivíduo no campo.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
43
A área basal do indivíduo (Gi) pode ser calculada de acordo com as fórmulas
abaixo, caso se meça o perímetro (P) ou o diâmetro (D) das plantas,
respectivamente:
Gi = P2 / 4π
ou
Gi = π D2 / 4
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
44
ü Métodos de Parcelas
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
45
boa estimativa dos atributos fitossociológicos, mas dará apenas uma ideia superficial
da riqueza de espécies do local (Black et al. 1950; Caiafa & Martins 2007).
ü Parcelas Permanentes
A partir de cada indivíduo numerado será possível saber quando ele foi
recrutado, quanto cresceu de uma medição para outra, quando foi encontrado morto
etc.
ü Método de Quadrantes
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
46
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
47
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
48
DAt = N / A
DAe = ne / A
DAt = 10000 / A
DAe = DAt ne / N
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
49
DRe = 100ne / N
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
50
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
51
Como a dominância deve ser expressa por hectare, convém corrigir a área
basal total obtida em amostragens com mais ou com menos de 1 ha para a
esperada em exatamente 1 ha, por meio da regra de 3. A dominância absoluta é
calculada por:
DoAe = ∑Ge / A
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
52
em que a Ge é a área basal da espécie e (obtida pela soma das áreas basais de
todos os indivíduos da espécie e); e Gt é a área basal total (obtida pela soma das
áreas basais de todos os indivíduos amostrados de todas as espécies).
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
53
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
54
em que Li é a soma das linhas cobertas pela projeção das copas de todos os
indivíduos amostrados, em metros; Lt é a soma é a soma do comprimento total das
linhas usadas na amostragem, em metros. Ci é a soma das áreas ocupadas pela
projeção das copas de todos os indivíduos amostrados; A é a área total amostrada,
em metros.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
55
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
56
Ø Fórmulas úteis
o D=2r
o P=2πr
o P=πD
v Área
o Gi = π r2
o Gi = π D2 / 4
o Gi = P2 / 4 π
v Volume
o V = Gi h
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
57
v Abundância
o Abundância = N
o DRe = 100 ne / N
o FAt = ∑F Aspp
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
58
o DoAe = ∑Ge / A
o DoAt = ∑Gi / A
o DoAt = ∑Do Aspp
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
59
CCt = 100 (∑ Ci / A)
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
60
Observação:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
PAP ou
Altura Diâmetro
Indivíduo Espécie DAP Observações
(m) da copa
(cm)
1.
2.
3.
4.
5.
...
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
61
Observação:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Distância
Ponto PAP ou Altura da Diâmetro da
Espécie ponto-
quadrante DAP (cm) planta (m) copa (m)
planta
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
62
ü Método de parcelas
A soma de indivíduos por espécie é calculada para a área total das parcelas
amostradas, e o resultado é expresso em termos de densidade de espécies por área.
No entanto, uma contagem dos indivíduos ou partes destes pode ser sempre
estabelecida desde que apoiada em uma definição a priori de como eles serão
considerados.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
63
ü Densidade absoluta:
DAi = ni / ha
ü Densidade relativa:
ü Frequência absoluta:
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
64
em que NPi é o número de parcelas onde a espécie i ocorre, e NPT número total de
parcelas amostradas.
ü Frequência relativa:
ü Método de Relevè
A curva espécie x área pode ser usada para estimar o tamanho mínimo de
uma parcela necessária para caracterizar adequadamente uma comunidade
(Müeller-Dombois & Ellemberg 2002).
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
65
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
66
Classe % de cobertura
5 75-100
4 50-75
3 25-50
2 5-25
1 1-5
+ <1
r <<1
ü Cobertura absoluta:
CAi = ∑Ci
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
67
ü Cobertura relativa:
ü Frequência absoluta:
ü Frequência relativa:
ü Valor de importância:
VI = (CRi + FRi) / 2
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
68
Uma linha graduada, a exemplo de uma fita métrica, é colocada sobre o solo,
e a porção do indivíduo que sobrepõe ou intercepta a linha é amostrada.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
69
Observação:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
%
Indivíduo Família Espécie Observações
cobertura
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
70
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
71
Além disso, deve-se buscar por padronizações, para que seja possível fazer
comparações entre os ambientes e entre comunidades.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
72
9. Referências Bibliográficas
Avery, T.E.; Burkhart, H.E. 1983. Forest management. New York: McGraw-Hill Book Co.
Black, G.A.; Dobzhansky, T.; Pavan, C. 1950. Some attempts to estimate species diversity
and population density of trees in amazonian forests. Botanical Gazette, 111: 413-425.
Brewer, S.W.; Rejmánek, M.; Webb, M.A.H.; Fine, P.V.A. 2003. Relations of phytogeography
and diversity of tropical tree species with limestone topography in southern Belize. Journal of
Biogeography, 30: 1669–1688.
Brower, J.F.; Zar, J.H.; 1984. Field & laboratory methods for general ecology. Dubuque: Wm.
C. Brown.
Caiafa, A.N.; Martins, F.R. 2007. Taxonomic identification, sampling methods, and minimum
size of the tree sampled: implications and perspective for studies in the brazilian Atlantic
Rainforest. Functional Ecosystems and Communities, 1: 95–104.
Cain, S. A.; Castro, G.M.O. 1959. Manual of vegetation analysis. New York: Hafner.
Canfield, R.H. 1941. Application of the line interception method in sampling range vegetation.
Journal of Forestry, 39: 388–394.
Cardoso, D.B.O.S; França, F.; Novais, J.S.; Ferreira, M.H.S; Santos, R.M.; Carneiro, V.M.S.;
Gonçalves, J.M. 2009. Composição florística e análise fitogeográfica de uma floresta
semidecídua na Bahia, Brasil. Rodriguésia, 60: 1055-1076.
Castro, A.A.; Martins, F.R.; Tamashiro, J.Y.; Shepherd, G.J. 1999. How rich is the flora of
Brazilian Cerrado? Annals of the Missouri Botanical Garden, 86: 192–224.
Clarke, P.J. 2002. Habitat insularity and fire response traits: evidence from a sclerophyll
archipelago. Oecologia, 132: 582–591.
Comitê técnico científico da rede de manejo florestal da Caatinga. 2005. Rede de manejo
florestal da Caatinga: protocolo de medições de parcelas permanentes / Comitê Técnico
Científico. Recife: Associação Plantas do Nordeste.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
73
Cullen-Jr., L.; Rudran, R.; Valladares-Padua, C. 2004. Métodos de estudo em biologia da
conservação e manejo da vida silvestre. Editora da Universidade Federal do Paraná.
Curitiba. 665 p.
Daubenmire, R.E. 1968. Plant communities: a textbook of plant synecology. New York:
Haper & Row.
Davis, T.A.W.; Richards, P.W. 1933. The vegetation of moraballi creek, British Guiana: an
ecological study of a limited area of Tropical Rainforest. Part I. Journal Ecology, 21:350–384.
Davis, T.A.W.; Richards, P.W. 1934. The vegetation of moraballi creek, British Guiana: an
ecological study of a limited area of Tropical Rainforest. Part II. Journal Ecology,22:106–155.
Ellemberg, H.; Müeller-Dombois, D.A. 1965/66. A key to Raunkiaer plant life forms with
revised subdivisions. Ber. Geobot. Inst. ETH, Zurich, 37: 21–55.
Felfili J.M.; Roitman, I.; Medeiros, M.M.; Sanchez, M. 2011. Procedimentos e Métodos de
Amostragem de Vegetação. In: Fitossociologia no Brasil. Métodos e estudos de caso. Felfili,
J.M. et. al. (eds), 86–121p.
Felfili, J.M.; Filgueiras, T.S.; Haridasan, M.; Silva Junior, M.C.; Mendonça, R.C.; Rezende,
A.V. 1994. Projero biogeografia do bioma cerrado: vegetação e solos. Cadernos de
Geociências, 12: 75-166.
Felfili, J.M.; Carvalho, F.A.; Hadair, R.F. 2005. Manual para o monitoramento de parcelas
permanentes nos biomas Cerrado e Pantanal. Brasília: Universidade de Brasília.
Ferri, M.G., Menezes, N.L. 1981. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Nobel. 196 p.
Filgueiras, T.S.; Nogueira, P.E.; Brochado, A.L.; Guala II, G.F. 1994. Caminhamento: um
método expedido para levantamentos florísticos qualitativos. Cadernos de Geociência, 12:
39–43.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
74
Holmgren, P.K.; Holmgren, N.H.; Barnett, L.C. 1990. Index Herbariorum. New York Botanical
Garden, USA. 693 p.
Humboldt, A. von. 1807. Essai sur la géographic des plantes. Naterre: Éditions Européennes
Erasme, 1990. Facsimilar da edição francesa.
IBGE. 2012. Manual Técnico da Vegetação Brasileira: sistema fitogeográfico, inventário das
formações florestais e campestres, técnicas e manejo de coleções botânicas, procedimento
para mapeamentos. Ubiratã, O.S.; Sidney, E. (eds.). 2 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro. 276p.
Joly, A. B. 2005. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional. 777 p.
Judd, W. S.; Campbell, C. S.; Kellogg, E. A.; Stevens P. F.; Donoghue M. J. 2009. Plant
systematics. A phylogenetic approach. 2 ed. Sinauer Associates, Sunderland. 612 p.
Kent, M.; Coker, P. 1992. Vegetation description and analysis: a pratical approach. Londod:
Belhven Press.
Krukoff, B.A.; Barneby, R.C. 1969. Supplementary notes on the American species of
Strychnos. VIII. Memoirs of New York Botanical Garden, 20(1): 1–93.
Lambrinos, J.G.; Kleier, C.C.; Rundel, P.W. 2006. Plant community variation across a pun
landscape in the Chilean Andes. Revista Chilena de História Natual, 79: 233–243.
Loescht, F.; Haller, K.E. 1964. Forest Inventory. Vol. I. München: Bayerischer
Landwirtschaffsverlag.
Lorenzi, H. 2000. Plantas Daninhas no Brasil - terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 3a.
edição. Instituto Plantarum. Nova Odessa. SP.
Lorenzi, H.; Souza, H.M., J.T. de Medeiros Costa, L.S.C. de Cerqueira; E. Ferreira. 2004.
Palmeiras Brasileiras e Exóticas Cultivadas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. 432 p.
Lorenzi, H.; Souza, V.C. 2008. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das
famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2ª ed. Nova
Odessa, Instituto Plantarum.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
75
Magurran, A.E. 1988. Ecological diversity and its measurements. Princeton University Press,
Princeton, New Jersey.
Martins, F.R. 1991.Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas, SP: Editora da UNICAMP.
Martins, F.R.; Santos, F.A. 1999. Técnicas usuais de estimativa da biodiversidade. Revista
Holos, 1: 236-267.
Martius, C. F. P. von. 1824. Die Physiognomie des Pflanzenreiches in Brasilien. Eine Rede,
gelesen in der am 14. Febr. 1824 gehaltnen Sitzung der Königlichen Bayerischen Akademie
der Wissenschaften, München, Landauer.
Mori, S.A.; Silva, L.A.M.; Lisboa, G.; Coradin, L. 1989. Manual de Manejo do Herbário
Fanerogâmico. 2 ed, CEPEC, Ilhéus. 186 p.
Moura, I.O.; Gomes-Klein, V.L.; Felfili, J.M.; Ferreira, H.D. 2007. Fitossociologia da
comunidade lenhosa de uma área de cerrado rupestre no Parque Estadual do Pireneus,
Pirenópolis, Goiás. Revista de Biologia Neotropical, 4: 83–100.
Müeller-Dombois, D.; Ellenberg, H. 1974. Aims and Methods of Vegetation Ecology. New
York: John Wiley & Sons. 547 p.
Péllico Netto, S.; Brena, D.A. 1997. Inventário Florestal. Curitiba: Editorado pelos autores.
Pereira, M. C.; Araujo, D.S.; Pereira, O.J. 2001. Estrutura de uma comunidade arbustiva da
restinga de Barra de Marica, RJ. Revista Brasileira de Botânica, 24: 273–281.
Pillar, V.D. 2004. Suficiência amostral. In: Bicudo, C.E.M.; Bicudo, D.C. (eds.). Amostragem
liminológica. Rima. São Carlos. 25–43 p.
Pinto-Coelho, R.M. 2000. Fundamentos em ecologia. Artmed Ed. Porto Alegre - RS. 252 p.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
76
Quinn, G.P.; Keough, M.J. 2002. Experimental design and data analysis for biologists.
Cambridge: Cambridge University Press.
Ratter J.A.; Bridgewater, S.; Ribeiro, J.F. 2003. Analysis of teh floristic compositon of the
Brazilian cerrado vegetation III: comparison of the woody vegetation of 376 areas. Edinburgh
Journal of Botany, 60: 57–109.
Raunkiaer, C. 1934. The life forms of plants and statistical plant geography. Oxford:
Clarendon.
Ribeiro, K.T.; Medina, B.M.O.; Scarano, F.R. 2007. Species composition and biogeographic
relations of the rock outcrop flora on the high plateau of Itatiaia, SE-Brazil. Revista Brasileira
de Botânica, 30: 623–639.
Rodal, M.J.; Andrade, K.V.; Sales, M.F.; Gomes, A.P. 1998. Fitossociologia do componente
lenhoso de um refúgio vegetacional no município de Buíque, Pernambuco. Revista Brasileira
de Biologia, 58:517-526.
Shimwell, D.W. 1971. Description and classification of vegetation. London: S.; Jackson.
Silva Júnior, M. C. 2005. 100 árvores do Cerrado: guia de campo. Brasília, DF. Ed. Rede de
Sementes do Cerrado.
Viana, P.L.; Lomardi, J.A. 2007. Florística e caracterização dos campos rupestres sobre
canga na Serra da Calçada, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, 58: 159–177.
Watt, A.S. 1947. Pattern and process in the plant community. Journal of Ecology, 35: 1–22.
Wiser, S.K.; Peet, R.K.; White, P.S. 1998. Prediction of rare-plant occurrence: a southern
Appalachian example. Ecological Applications, 8: 909–920.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
77
Angiosperm Phylogeny Group 1998. An ordinal classification for the families of flowering
plants. Annals of the Missouri Botanical Garden, 85 (4): 531–553
Angiosperm Phylogeny Group III. 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group
classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the
Linnean Society, 161: 105–121.
Felfili, J.M.; Eisenlohr, P.V.; Melo, M.M.R.F.; Andrade, L.A.; Meira-Neto, J.A.A (eds.). 2011.
Fitossociologia no Brasil: Métodos e estudos de caso. Vol. I. Editora UFV. Viçosa. 556 p.
Ferri, M.G.; Menezes, N.L. 1981. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Nobel. 196 p.
Harris, J.G.; Harris, M.W. 2001. Plant identification terminology - an illustrated glossary. Ed. 2
Spring Lake Publishing. Spring Lake.
Joly, A. B. 2005. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional. 777 p.
Judd, W. S.; Campbell, C. S.; Kellogg, E. A.; Stevens P. F. & Donoghue M. J. 2002. Plant
systematics. A phylogenetic approach. 2 ed. Sinauer Associates, Sunderland. 575p.
Krukoff, B.A. & Barneby, R.C. 1969. Supplementary notes on the American species of
Strychnos. VIII. Memoirs of New York Botanical Garden, 20(1): 1–93.
Lorenzi, H. & Souza, V.C. 2008. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das
famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2ª ed. Nova
Odessa, Instituto Plantarum.
Lorenzi, H. 2000. Plantas Daninhas no Brasil - terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 3a.
edição. Instituto Plantarum. Nova Odessa. SP.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
78
Lorenzi, H. 2002. Árvores Brasileiras - manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil - Vol. 01 - 4. edição. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. 384 p.
Lorenzi, H.; Souza, H.M., J.T. de Medeiros Costa, L.S.C. de Cerqueira & E. Ferreira. 2004.
Palmeiras Brasileiras e Exóticas Cultivadas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. 432 p.
Silva Júnior, M. C. 2005. 100 árvores do Cerrado: guia de campo. Brasília, DF. Ed. Rede de
Sementes do Cerrado.
Rizzini, C.T. 1997. Tratado de Fitogeografia do Brasil. 2ª ed. Âmbito Cultural. Edições Ltda.
Rio de Janeiro. 747 p.
Sano, S.M.; Almeida, S.P.; Ribeiro, J.F. 2008. Cerrado: Ecologia e Flora. Vol. !. Embrapa
Cerrado. Embrapa Informação Tecnológica. Brasília. 406 p.
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br
79
http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/ConsultaPublicaUC.
do
http://splink.cria.org.br/
http://www.ibama.gov.br/documentos/lista-de-especies-ameacadas-de-extincao
http://www.tropicos.org/
http://www.theplantlist.org/
http://www.ipni.org/
http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/
Guia Prático de Métodos Mota, NFO; Paula, LF; Av Portugal 2783 Sl 208 31 2535 2230
de Campo para Estudos Viana, PL (Orgs.) Pampulha 31550-000 contato@bocaina.bio.br
de Flora – 2ª edição © Bocaina, 2014. Belo Horizonte MG Brasil biologiadaconservacao.com.br