Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2023
Observação:
Este PFlex consiste em duas disciplinas com 60 horas-aula cada, ofertadas de modo
sequencial e indissociável, ao longo de dois bimestres. Portanto, a(o)s estudantes
devem se matricular nas duas disciplinas. Informações detalhadas disponíveis em:
https://www.patrimonios.org/ensino-pesquisa-extensao/ensino-de-graduacao/pflex-fb.
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades e competências para conceber projetos de arquitetura,
urbanismo e paisagismo. Capacidade de problematizar situações por meio de análise crítica
dos aspectos sociais, econômicos, ambientais, técnicos, legais e do espectro de necessidades,
aspirações e expectativas individuais e coletivas relativos à produção e ao uso do espaço.
Proposição e representação do projeto para realização da construção.
Objetivos:
Este PFlex visa contribuir para a produção e reprodução de conhecimentos, habilidades e
competências para a atuação na preservação e uso sustentável de patrimônios culturais e
1
Plano de Ensino – v.2023
Conteúdo Programático:
De modo a alcançar seus objetivos educacionais, este PFlex adota estratégias de
ensino-aprendizagem com ênfases teóricas e práticas com elevado grau de
interdisciplinaridade e interdependência e tem como objetos de estudo e prática de projeto
amplos territórios contendo relevantes bens patrimoniais culturais e naturais e demandando
ações que proporcionem a sua preservação e uso sustentável. Essas ações seriam
justificáveis, apenas, pela relevância desses bens patrimoniais; contudo, elas são hoje
imperativas em face desses bens e as comunidades diretamente relacionadas a eles estarem
sob pressões cada vez mais amplas, profundas, intensas e velozes de atividades econômicas
predatórias, tais como diversas modalidades de mineração, de industrialização, de urbanização
e, até mesmo, de turismo. Ao final deste PFlex, espera-se que a(o)s estudantes tenham
domínio, em nível de graduação, do seguinte conteúdo programático:
2
Plano de Ensino – v.2023
Este PFlex tem como principal vínculo e lastro as atividades de pesquisa, extensão e ensino de
graduação e pós-graduação – especialmente em conservação do patrimônio cultural e natural –
desenvolvidas pelo professor ao longo de três décadas no Magistério Superior Federal. Dentre
essas atividades, destacam-se os seguintes programas de pesquisa, extensão e ensino:
Patrimônios Culturais e Naturais na Serra da Moeda, Minas Gerais; Patrimônios Culturais e
Naturais no Extremo Sul da Bahia; Os Sítios Urbanos Tombados em Ouro Preto e Mariana,
Minas Gerais; Projetos e Obras de Arquitetura e Urbanismo para Preservação e Uso
Sustentável de Patrimônios Culturais e Naturais.
Cronograma:
Este cronograma encadeia as principais atividades da disciplina, mas poderá ser alterado,
sempre que necessário, respeitadas: a) a carga horária de 60 (sessenta) horas-aula a ser
cumprida por cada uma das duas partes da disciplina; b) o Calendário Base do PFlex para o
período letivo; c) o Calendário Escolar da UFMG para o ano letivo.
Aula
3
Plano de Ensino – v.2023
Produto:
4
Plano de Ensino – v.2023
5
Plano de Ensino – v.2023
Este PFlex adota o sistema de avaliação formativa denominado Conceito Móvel. Por meio
desse sistema, o(s) produto(s) de cada etapa da disciplina é(são) avaliado(s), ao final da etapa,
por uma banca composta pelo professor e, sempre que possível, por professores e/ou
profissionais convidados. A banca atribui ao(s) produto(s) conceito(s) entre A e F e
respectiva(s) nota(s). Entretanto, o(s) conceito(s) obtido(s) pelo(s) produto(s) pode(m) ser
incrementado(s) futuramente, caso o estudante ou equipe de estudantes obtenha, no(s)
produto(s) da etapa seguinte, um conceito superior. Por exemplo, caso o produto da Etapa 2
obtenha um conceito melhor do que os obtidos pelos produtos da Etapa 1, o conceito do
produto da Etapa 2 retroage e é dado também aos produtos da Etapa 1. O mesmo pode
ocorrer quando o produto da Etapa 3 obtém um conceito superior ao obtido pelo produto da
Etapa 2 e, finalmente, quando os produtos da Etapa 4 obtêm conceitos superiores aos obtidos
pelo produto da Etapa 3.
Deve-se destacar que, de modo a não contrariar as Normas Acadêmicas da UFMG, o conceito
obtido por produto de etapa anterior só é ajustado quando esse procedimento beneficia o
respectivo estudante ou equipe de estudantes e, por óbvio, nunca é reduzido.
Esse sistema de avaliação resguarda aqueles que têm desempenho final superior ao
desempenho inicial e intermediário de serem prejudicados em seu conceito e nota finais, como
acontece quando apenas se soma as notas obtidas ao longo de uma disciplina. E mais, esse
sistema tanto reconhece a primazia do produto final no exercício profissional da Arquitetura e
Urbanismo quanto possibilita uma profícua coexistência, em sala de aula, de diversos
processos de projeto.
6
Plano de Ensino – v.2023
Bibliografia:
7
Plano de Ensino – v.2023
BAETA, Alenice; PILÓ, Henrique (Org.). Serra da Moeda: patrimônio e história. Belo Horizonte:
Orange Editorial, 2015.
BARBOSA, Flávio Henriques Fonseca. Guia de arborização para o estado de Minas Gerais.
Belo Horizonte: UFMG, 2021. (Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo Noturno).
BELO HORIZONTE, Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte. Manual de
Elaboração de Projetos Viários para o Município de Belo Horizonte. Belo
Horizonte: BHTRANS, 2011. Disponível em:
https://prefeitura.pbh.gov.br/bhtrans/informacoes/manuais-e-especificacoes/manuais.
Acesso em: 19 set. 2022.
BELO HORIZONTE, Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte. Manual de
Medidas Moderadoras de Tráfego: Traffic Calming. Belo Horizonte: BHTRANS, s.d.
Disponível em:
https://prefeitura.pbh.gov.br/bhtrans/informacoes/manuais-e-especificacoes/manuais.
Acesso em: 19 set. 2022.
BESSA, Altamiro Sérgio Mol (org.). A unidade múltipla: ensaios sobre a paisagem. Belo
Horizonte: Escola de Arquitetura da UFMG, 2021. Disponível em:
https://sites.arq.ufmg.br/ea/a-unidade-multipla-ensaios-sobre-a-paisagem. Acesso em:
01 mai. 2022.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. (Humanitas).
BOITO, Camillo. Os restauradores. Apresentação por Beatriz Mugayar Kühl e tradução por
Paulo Mugayar Kühl e Beatriz Mugayar Kühl. Cotia: Ateliê Editorial, 2008. (Coleção
Artes & Ofícios; 3).
BORGES, Glauco Cezar Borges. Patrimônio Cultural da Serra da Calçada - MG: Relatório de
Monitoramento. S.l.: Associação para Recuperação e Conservação Ambiental em
Defesa da Serra da Calçada (ARCA-AMASERRA); Instituto de Estudos Pró-Cidadania
(PRÓ-CITTÀ), dezembro de 2008. (Relatório Técnico).
BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Apresentação por Giovanni Carbonara e tradução
por Beatriz Mugayar Kühl. Cotia: Ateliê Editorial, 2008. (Coleção Artes & Ofícios; 5).
BRANDT (Brandt Meio Ambiente). Patrimônio natural-cultural e zoneamento
ecológico-econômico da Serra da Moeda. Belo Horizonte: Sindiextra e FIEMG,
2007. (DVD-ROM).
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Vocabulário básico de recursos
naturais e meio ambiente. Brasília: IBGE, 2004. Disponível em:
8
Plano de Ensino – v.2023
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_o
bra=5882. Acesso em: 02 jun. 2022.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Cadastro Nacional de Sítios
Arqueológicos [online]. 2022. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/sgpa. Acesso
em: 06 jul. 2022.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Cartas Patrimoniais [online].
2022. Disponível na Internet: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/226>.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Dicionário Iphan de Patrimônio
Cultural [online]. 2022. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1026.
Acesso em: 10 out. 2022.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional [online]. 2022. Disponível na Internet:
https://www.gov.br/iphan/pt-br. Acesso em: 18 nov. 2022.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Patrimônio Arqueológico
[online]. 2022. Disponível em:
https://www.gov.br/iphan/pt-br/patrimonio-cultural/patrimonio-arqueologico. Acesso em:
06 jul. 2022.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Patrimônio Imaterial [online].
2022. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/234. Acesso em: 06 jul.
2022.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. SICG - Sistema Integrado de
Conhecimento e Gestão [online]. 2022. Disponível em:
https://sicg.iphan.gov.br/sicg/pesquisarBem. Acesso em: 06 jul. 2022.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Educação Patrimonial:
Histórico, conceitos e processos. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional - Departamento de Identificação e Documentação, 2014. Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Educacao_Patrimonial.pdf. Acesso
em: 08 jul. 2022.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Inventário Nacional de
Referências Culturais: INRC 2000: Manual de Aplicação. Brasília: IPHAN, 2022.
Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Manual_do_INRC.pdf. Acesso em:
08 out. 2022.
9
Plano de Ensino – v.2023
10
Plano de Ensino – v.2023
11
Plano de Ensino – v.2023
DORR II, John van Nostrand. Physiographic, stratigraphic, and structural development of
the Quadrilatero Ferrifero, Minas Gerais, Brazil: Geological Survey Professional
Paper 641-A. Washington, D.C.: USGS, 1969. (Relatório Técnico).
DVORÁK, Max. Catecismo da Preservação de Monumentos. Apresentações por Valéria
Alves Esteves Lima, Jens Baumgarten, Beatriz Mugayar Kühl. Cotia: Ateliê Editorial,
2008. (Coleção Artes & Ofícios; 8).
ECHTERNACHT, L.; TROVÓ, M.; OLIVEIRA, C. T.; PIRANI, J. R. Areas of endemism in the
Espinhaço range in Minas Gerais, Brazil. Flora, 206, p.782-791, 2011.
FERNANDES, Fátima; CANNATÁ, Michelle. Territórios reabilitados: Revamped Landscape.
Casal de Cambra, Portugal: Caleidoscópio, 2009.
FRAMPTON, Kenneth. Álvaro Siza: complete works. London: Phaidon, 2000.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: Formação da Família Brasileira sob o Regime da
Economia Patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1987. (Introdução à história da
sociedade patriarcal no Brasil; 1).
GEOPARK QUADRILÁTERO FERRÍFERO. Geoparque Quadrilátero Ferrífero [online]. 2022.
Disponível em: https://geoparkquadrilatero.org. Acesso em: 31 out. 2022.
GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira: nove reflexões sobre a distância. São Paulo:
Companhia das Letras, 2001.
GIOVANNONI, Gustavo. Gustavo Giovannoni: Textos Escolhidos. Apresentações por Beatriz
Mugayar Kühl e outros. Cotia: Ateliê Editorial, 2017. (Coleção Artes & Ofícios; 9).
GRÉGOIRE, Henri Jean-Baptiste. Rapport sur les destructions opérées par le vandalisme
et sur les moyens de le réprimer. Convention Nationale: Instruction Publique, Paris,
Imprimerie Nationale, 31 ago. 1794. Disponível em:
https://archive.org/details/rapportsurlesdes00greg. Acesso em: 01 mai. 2022.
GUIMARÃES, André Rezende. O Caminho Velho das Minas: a descrição de Antonil, os
mapas coevos e a cartografia moderna. Arquivos do Museu de História e Jardim
Botânico, v.20, n.20, Tomo II, 2011. Disponível em:
https://periodicos.ufmg.br/index.php/mhnjb/article/view/19109. Acesso em: 31 set.
2022.
GUIMARÃES, Carlos Magno. Forte de Brumadinho: Pesquisa interventiva para avaliação de
potencial arqueológico (no interior e entorno do Forte). Belo Horizonte: Laboratório
de Arqueologia da Laboratório de Arqueologia da FAFICH-UFMG; Centro
Especializado de Arqueologia Histórica do Museu de História Natural e Jardim
Botânico da UFMG, dezembro de 2016. (Relatório Técnico).
12
Plano de Ensino – v.2023
13
Plano de Ensino – v.2023
KRIPPENDORF, Jost. The Holiday Makers: Understanding the Impact of Leisure and Travel.
Oxford: Butterworth-Heinemann, 1992.
KÜHL, Beatriz Mugayar. Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização:
Problemas Teóricos de Restauro. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.
LANGER, Johnni. As origens da arqueologia clássica. Revista do Museu de Arqueologia e
Etnologia, [S. l.], n.9, p.95-110, 1999. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/109344. Acesso em: 1 mai. 2022.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2005. (Coleção Antropologia Social).
LEIBETSEDER, Mathis. The Grand Tour: Educational Journeys from the 16th to 18th Centuries
[online]. 2017. Disponível em:
http://brewminate.com/the-grand-tour-educational-journeys-from-the-16th-to-18th-centu
ries. Acesso em: 1 mai. 2022.
LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório do Livro; Rio de
Janeiro: Tiba, 2008.
MACHADO, Isis Faria; RIBAS, Otto Toledo; OLIVEIRA, Tadeu Almeida de. Cartilha:
Procedimentos Básicos para uma Arquitetura no Trópico Úmido. Brasília: PINI
Editora, 1986.
MARTENS, Leda Afonso. Flores da Serra da Calçada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
MARTINO, Giovana. Uma arquitetura neutra em carbono vai além dos materiais
construtivos. ArchDaily Brasil. 10 abr. 2022. Disponível em:
https://www.archdaily.com.br/br/979141/uma-arquitetura-neutra-em-carbono-vai-alem-d
os-materiais-construtivos-planejamento-logistica-e-contexto. Acesso em: 01 jun. 2022.
MENESES, Ulpiano Toledo Bezerra de. Os “usos culturais” da cultura: Contribuição para
uma abordagem crítica das práticas e políticas culturais. In: YASIGI, Eduardo (Org.).
Turismo, paisagem e cultura. São Paulo: Hucitec, 1996.
MINAS GERAIS. Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Guia de
bens tombados IEPHA/MG. Belo Horizonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico
e Artístico de Minas Gerais, v.1, 2014. Disponível em:
http://www.iepha.mg.gov.br/index.php/publicacoes/guia-dos-bens-tombados. Acesso
em: 5 mai. 2022.
MINAS GERAIS. Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Guia de
bens tombados IEPHA/MG. Belo Horizonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico
e Artístico de Minas Gerais, v.2, 2014. Disponível em:
14
Plano de Ensino – v.2023
http://www.iepha.mg.gov.br/index.php/publicacoes/guia-dos-bens-tombados. Acesso
em: 5 mai. 2022.
MINAS GERAIS. Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Iepha
[online]. 2022. Disponível na Internet: http://www.iepha.mg.gov.br. Acesso em: 18 nov.
2022.
MOSTAEDI, Arian. Building conversion & renovation. Barcelona: Carles Broto i Josep Ma
Minguet, 2003.
MOSTAEDI, Arian. Nuevo diseño en rehabilitación de edificios. Barcelona: Carles Broto i
Josep Ma Minguet, 2001.
MOTTA, Ronaldo Seroa da; HARGRAVE, Jorge; LUEDEMANN, Gustavo; GUTIERREZ, Maria
Bernadete Sarmiento (eds.). Mudança do Clima no Brasil: aspectos econômicos,
sociais e regulatórios. Brasília: IPEA, 2011. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S0102-33062006000100002. Acesso em: 2 jun. 2022.
MUÑOZ VIÑAS, Salvador. Teoria Contemporanea de la Restauración. Madri: Editorial
Sintesis, 2004.
NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Tradução de Yara Aun
Khoury. Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História,
PUC/SP, São Paulo, n.10, dezembro de 1993. Disponível em:
https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12101. Acesso em: 1 mai. 2022.
NORBERG-SCHULZ, Christian. Genius Loci: Towards a Phenomenology of Architecture. New
York: Rizzoli Internacional, 1980.
NUQ (Núcleo de Estudos de Populações Quilombolas e Tradicionais). Antropologia e
Arqueologia da “Chacrinha dos Pretos” (Belo Vale/MG): uma abordagem
preliminar: Relatório final: Volume 1 (Antropologia). Belo Horizonte: FAFICH-UFMG,
março de 2013. (Relatório Técnico).
PEARCE, Douglas. Tourism Today: A Geographical Analysis. New York: Longman, 1987.
PEARCE, Douglas. Tourist Development. New York: Longman, 1989.
PEREIRA, Paulo. Intervenções no património: 1995-2000: nova política. Lisboa: Ministério da
Cultura de Portugal: IPPAR, 2000.
PRÓ-CITTÀ - Instituto de Estudos Pró-Cidadania; Instituto Biotrópicos de Pesquisa em Vida
Silvestre. Dossiê para Proteção da Serra da Calçada: Documento Síntese. S/l:
PRÓ-CITTÀ; Instituto Biotrópicos de Pesquisa em Vida Silvestre; ARCA-AMASERRA,
agosto de 2007. (Relatório Técnico).
15
Plano de Ensino – v.2023
PROUS, André. Arqueologia Brasileira. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1992. 605
p.
PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros a pré-história de nosso país. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2007. (Nova biblioteca de ciências sociais).
REIS, Flávia Maria da Mata. Entre faisqueiras, catas e galerias: explorações do ouro, leis e
cotidiano das minas do século XVIII (1702-1762). Belo Horizonte: UFMG, 2007.
Dissertação (Mestrado em História), Programa de Pós-Graduação em História,
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007. Disponível em:
https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/VGRO-7AYG4F. Acesso em: 1 mai. 2022.
REIS, Nestor Goulart; BRUNA, Paulo Júlio Valentino; BUENO, Beatriz Piccolotto Siqueira.
Imagens de vilas e cidades do Brasil Colonial. São Paulo: EDUSP: Fapesp, 2000.
RICHARDSON, Phyllis. XS ecológico: grandes idéias para pequenos edifícios. Barcelona:
Gustavo Gili, c2007.
RIEGL, Aloïs. O Culto moderno dos monumentos: a sua essência e a sua origem. São
Paulo: Editora Perspectiva. 2014.
ROAF, Sue.; FUENTES, Manuel.; THOMAS, Stephanie. Ecohouse: a casa ambientalmente
sustentável. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ROGER, Alain. Breve tratado del paisaje. Madrid: Editorial Biblioteca Nueva, 2007.
RUFINONI, Manoela Rossinetti; KÜHL, Beatriz Mugayar. Preservação e restauro urbano:
intervenções em sítios históricos industriais. São Paulo: Fap-Unifesp: EDUSP, 2013.
RUSKIN, John. A lâmpada da memória. Tradução e apresentação de Maria Lúcia Bressan
Pinheiro. Cotia: Ateliê Editorial, 2008. (Coleção Artes & Ofícios).
SANTOS, Paulo Ferreira. Formação de cidades no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ, 2001.
SERRATS, Marta. Organic Architecture: Inspired by Nature. Barcelona: Loft Publications.
2010.
SIMMEL, Georg. A ruína. In: FORTUNA, Carlos. Simmel: a ruína. Coimbra: Imprensa da
Universidade de Coimbra, 2019. Disponível em:
https://ucdigitalis.uc.pt/pombalina/item/55454. Acesso em: 1 mai. 2022.
SOLÁ-MORALES, Ignasi de. Intervenciones. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
SOUZA, Roberta Vieira Gonçalves de et al. Sustentabilidade e eficiência energética no
ambiente construído. Belo Horizonte: CREA-MG, 2009. Disponível em:
https://www.crea-mg.org.br/sites/default/files/2021-12/sustentabilidade-e-eficiencia-ene
rgetica-no-ambiente-construido.pdf. Acesso em: 1 mai. 2022.STUBBS, John H.;
16
Plano de Ensino – v.2023
17
Plano de Ensino – v.2023
18
Plano de Ensino – v.2023
19