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I - Um bem é considerado de excepcional valor por suas características. Representa um período histórico, arquitetônico, ou de costume (vida, hábitos, modo de morar da cidade),
conferindo identidade cultural a um grupo social (nacional, regional ou municipal).
II - Um bem que pertence a um conjunto arquitetônico cujas características representem a identidade cultural de um bairro, localidade ou entorno de um bem tombado. Neste
caso, são mantidos fachadas, telhados e volumetria.
III- É o imóvel renovado, situado no entorno dos bens preservados. Ele pode ser substituído ou modi cado após análise e aprovação dos órgãos competentes.
Os conceitos acima se referem, respectivamente, a bem:
Cabe Ação Direta de Inconstitucionalidade em face de artigo de Constituição estadual que declare integrantes do patrimônio cientí co-cultural do estado-membro os sítios paleontológicos e
A arqueológicos localizados em municípios do referido estado.
É competência concorrente da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios a proteção dos documentos, das obras e de outros bens de valor histórico, artístico e cultural, bem como dos
B monumentos, das paisagens naturais notáveis e dos sítios arqueológicos.
C Compete à União, com a colaboração da sociedade civil, promover e proteger o patrimônio cultural brasileiro.
D Lei complementar estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais.
E O tombamento dos sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos deverá ser determinado por lei federal.
A taipa de pilão.
B parede de adobe.
C concreto protendido.
D taipa de mão.
E cantaria.
Essa a rmação de Aloísio Magalhães sinaliza para algumas das transformações por que passou a política de patrimônio quando esteve à frente de suas iniciativas. Indique a
alternativa que apresenta aquelas mudanças que mais expressam esse processo:
A partir de um diagnóstico que responsabilizava o acelerado desenvolvimento econômico-industrial resultado da política desenvolvimentista posta em prática pelos governos militares como
A destruidor do patrimônio nacional, sua política centrava-se numa profunda crítica a esta forma de desenvolvimento, propondo uma volta às verdadeiras raízes da cultura nacional.
Seu discurso funda uma nova visão de patrimônio pensado, sobretudo, a partir do conceito antropológico de cultura e de sua diversidade, resultando num alargamento de critérios para a de nição de
B um bem a ser objeto de uma política de patrimônio.
A política de patrimônio que passa a defender visa a uma valorização dos bens culturais como forma de luta política dos países menos desenvolvidos frente às ameaças dos países altamente
C industrializados e representava o discurso cultural das esquerdas que chegavam ao poder com a redemocratização após o regime militar.
Seu discurso expressa uma concepção mais democrática no tocante à política de patrimônio que passou a se voltar para a valorização da diversidade cultural nacional, o que resultou numa perda de
D importância dos tombamentos como estratégia institucional de preservação.
Ao centrar a de nição de uma política de patrimônio a partir do conceito de cultura, Aloísio Magalhães deixava de considerar a história como aspecto relevante para suas considerações em torno de
E políticas públicas e estatais para a proteção do patrimônio, atitude que re etia o desinteresse por este campo por parte dos governos militares, tendo em vista o potencial crítico da disciplina.
B que adornem quaisquer veículos pertencentes a empresas estrangeiras, que façam carreira no país;
D que sejam importadas por pessoas estrangeiras expressamente para adorno de suas residências;
dos bens pertencentes à União, aos Estados e aos Municípios se fará de ofício, por ordem do diretor do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, independente de noti cação à entidade a
A quem pertencer, ou sob cuja guarda estiver a coisa tombada, a m de produzir os necessários efeitos;
B de coisa pertencente à pessoa natural ou à pessoa jurídica de direito privado se fará voluntária ou compulsoriamente;
C será voluntário sempre que o proprietário o pedir e a coisa se revestir dos requisitos necessários para constituir parte integrante do Patrimônio histórico e artístico nacional;
será compulsório quando o proprietário se recusar a anuir à inscrição da coisa podendo oferecer impugnação a ser decidida pelo Conselho Consultivo do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico
D Nacional;
E a coisa tombada não poderá sair do país, senão por curto prazo, sem transferência de domínio e para m de intercâmbio cultural.
C de Registro de Datas;
C a instrução dos processos poderá ser feita por outro órgão do Ministério da Cultura que detenha conhecimentos especí cos sobre a matéria;
D ultimada a instrução, o IPHAN emitirá parecer acerca da proposta, publicado no Diário O cial da União;
A Decreto no 22 928/33;
B Decreto-lei 25/37;
C Lei no 3.924/61;
D Lei 6.292/75;
E Decreto no 3.551/2000.
B exercer a vigilância e preservação vedado o uso do poder de polícia administrativa para a proteção deste patrimônio;
C coordenar a execução da política de preservação, promoção e proteção do patrimônio cultural, em consonância com as diretrizes do Ministério da Cultura;
D desenvolver estudos e pesquisas, visando a geração e incorporação de metodologias, normas e procedimentos para preservação do patrimônio cultural;
E promover a identi cação, o inventário, a documentação, o registro, a difusão, o tombamento, a conservação, a devolução, o uso e a revitalização do patrimônio cultural.
B o dever de agir na proteção das coisas classi cadas na condição de patrimônio cultural;
C o poder de polícia para tratar do interesse público geral, restringindo direitos de particulares;
E o direito de impor aos prédios vizinhos, em função do bem imóvel tombado, a conservação da ambiência.
A Carta do Restauro;
B Carta de Veneza;
C Carta de Florença;
D Carta de Quito;
D promover a cultura.
Essa política re etia as novas demandas formuladas ao campo da cultura pelo Estado Novo, signi cando a vitória dos grupos mais conservadores em termos de de nição de uma política cultural,
A segundo a qual a volta ao passado deveria fundamentar uma identidade forjada a partir dos heróis da Nação brasileira.
A política de patrimônio inaugurada por Rodrigo Melo Franco bens a serem objeto de tombamento a partir de seu valor artístico, segundo os cânones internacionais formulados por uma história da
B arte, de viés profundamente esteticizante.
A política de patrimônio implementada por Rodrigo Melo Franco de Andrade à frente do Serviço Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional representou uma vitória dos modernistas e
C signi cou uma concepção bastante democrática do patrimônio, preocupada com o acesso aos bens culturais tidos como patrimônio de uma coletividade nacional.
A política inaugurada com o decreto-lei n° 25 manteve-se inalterada em suas linhas até à redemocratização plena do país após a Constituinte de 1988, atestando a permanência de um projeto
D excludente com relação à cultura que caracterizou tanto o Estado Novo quanto os governos militares.
A política de patrimônio implementada na gestão de Rodrigo Melo Franco de Andrade trazia a marca dos modernistas assim como de uma nova forma de tratar os monumentos a partir de sua
E consideração como expressões concretas de uma nacionalidade, que se dava a conhecer pelo exame desses signos.
E os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e cienti co.
A o Ministério Público;