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Romário Lopes Alcântara - Unijuí - Universidade de Ijuí - Curso de Ciência da Computação e Engenharia de Software 1
Modelos e Métodos de Processo em Engenharia de Software - Capitulo 4 – Modelos de Processos Especializados
Neste item será abordo de forma muito sucinta os seguintes tópicos, com o intuito
de dar um breve conhecimento a quem precisar saber sobre tais tópicos, devendo se
aprofundar bem no tema caso precise:
Histórico:
- 1969, McIlRoy já vislumbrava uma indústria de componentes de
software reutilizáveis
- linguagens de interconexão de módulos, em 1976
- abordagens até então se baseavam fortemente em código
Objetivo:
- Quebra de blocos monolíticos em componentes interoperáveis;
- Componentes são construídos/empacotados com o objetivo de serem
reutilizados em diferentes aplicações;
- Um componente provê um conjunto de serviços acessíveis através de
uma interface bem definida.
Dificuldade:
- O que é de fato um componente?
- Que tecnologias estão envolvidas?
- Como desenvolver componentes?
Modelos de Componentes
- CORBA (OMG)
- COM+ (MICROSOFT)
- EJB: Enterprise Java Beans (SUN)
- Serviços oferecidos:
• Complexidade
- Princípio “dividir e conquistar”
Formas de componentes
• Arquiteturas de sistema
- Estrutura das partes que compõem uma instalação completa de software
(incluindo responsabilidades, interconexões, etc)
• Arquiteturas de componente
- Um conjunto de componentes de software, seus relacionamentos
estruturais e suas dependências de comportamento (nível de aplicação)
Arquiteturas de Componentes
Processo de especificação
• Identificação de componente
• Interação de componente
• Especificação de componente
- Repositórios locais
- Repositórios específicos a um domínio
- Repositórios de referência
Entretanto, o alto custo do uso dos métodos formais faz com que, de modo
geral, sejam usados apenas no desenvolvimento de sistemas de alta-
integridade, nos quais há alta probabilidade de as falhas provocarem perda
de vidas ou sério prejuízo.
A mesma fonte acima cita que quanto aos seus usos tem-se:
Especificação
Métodos formais podem ser usados para dar uma descrição do sistema a
ser desenvolvido, em qualquer nível de detalhe desejado. Esta descrição
formal pode orientar futuras atividades de desenvolvimento (veja seções
seguintes); além disso, é possível empregá-la na verificação dos
requerimentos de um sistema em desenvolvimento, e assim, atestar se
foram completamente e precisamente especificados.
O relatório previu que uma nova notação, tão definitiva como a BNF, iria
aparecer em um futuro breve, porém isto nunca ocorreu.
Desenvolvimento
Uma vez descrita, a especificação formal pode ser usada como guia
enquanto o sistema concreto é desenvolvido durante o processo de projeto
(i.e. implementado tipicamente em software, mas potencialmente em
hardware). Exemplos:
Verificação
Uma vez desenvolvida, a especificação formal pode ser usada como base
para a comprovação das propriedades da especificação (e,
esperançosamente, por inferência, do sistema desenvolvido).
Prova automatizada
Críticos notam que esses sistemas são como oráculos: eles fazem um
pronunciamento da verdade, ainda que dê nenhuma explicação daquela
verdade. Também há o problema do “verificando o verificador”; se o
programa que ajuda na verificação não for provado, pode haver razões
para duvidar da validade dos resultados obtidos.
• Análise de Requisitos:
- Ajudar a entender os requisitos do sistema.
• Design do Sistema:
- Decomposição e Refinamento.
• Verificação:
- Mostrar que um sistema satisfaz a sua especificação.
• Validação
- Testes e depuração.
• Documentação
Uma propriedade de um sistema que deve ser implementada pode ser vista
como um componente ou como um aspecto:
Tendo assim então uma breve conclusão sobre este tema, conforme o exemplo
anterior conforme Soares et All (s/d),
- Não há um meio claro para se definir o que deve e o que não deve ser
um aspecto em um projeto de software.
- A falta de metodologias ainda é um fator limitante deste paradigma.
4.5 Síntese
Neste Quarto capitulo do estudo sobre Modelos de Processos Especializados o
objetivo é mostrar que existem diferentes modelos para abordar um sistema.
4.6 Referências
Neste capitulo foi utilizada a seguinte bibliografia / referência:
Observações Finais: