Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido,
nos aproximamos da engenharia.
Na medida em que esse produto não tem a solidez de uma máquina ou obra civil, nos
afastamos da engenharia e nos aproximamos de sua analogia com uma obra intelectual, de
autoria.
Todos os sistemas têm ciclo de vida bem definido, ou seja, todos eles passam pelos estágios
de:
• Concepção: enfoca a questão “o que?” – o que é o sistema
Engloba: análise do sistema
Planejamento do projeto de software
Análise de requisitos
Engenharia de
Sistemas
Análise de
Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
3
Etapas:
Prototipação:
• Abordagem operacional cuja idéia principal é criar um protótipo executável e,
através de transformações sucessivas, chegar ao sistema completamente
implementado.
• As transformações devem preservar o comportamento externo do sistema, mas
poderão alterar os mecanismos pelos quais este comportamento é produzido.
• processo que possibilita que o desenvolvedor crie um modelo do software que deve
ser construído.
• idealmente, o modelo (p protótipo) serve como um mecanismo para identificar os
requisitos de software.
• apropriado para quando o cliente definiu um conjunto de objetivos gerais para o
software, mas não identificou requisitos de entrada, processamento e saída com
detalhes.
• Pode gerar falsas expectativas.
Etapas:
Ocorre neste ponto um processo de iteração que pode conduzir à 1a. atividade até que as
necessidades do cliente sejam satisfeitas e o desenvolvedor compreenda o que precisa ser
feito.
5
refinamento construção
protótipo protótipo
avaliação
protótipo
Modelo Espiral:
• Desenvolvido para abranger as melhores características do modelo de ciclo de vida
clássico e prototipação, acrescentando um novo elemento: análise de riscos.
• É a abordagem mais realista para o desenvolvimento de sistemas de software em
grande escala.
• O modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente usado.
Etapas:
Comunicação com
o Cliente
Engenharia