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Introdução
De fato, os indivíduos portadores desse tipo de transtorno podem ser vistos pelos
leigos como pessoas problemáticas e de difícil relacionamento interpessoal. São
improdutivos quando considerado o histórico de suas vidas e acabam por não
conseguir se estabelecer. O comportamento é muitas vezes turbulento, as atitudes
incoerentes e pautadas por um imediatismo de satisfação. Assim, os TP se
traduzem por atritos relevantes no relacionamento interpessoal, que ocorrem
devido à desarmonia da organização e da integração da vida afetivo-emocional. No
plano forense, os TP adquirem uma enorme importância, já que seus portadores se
envolvem, não raramente, em atos criminosos e, conseqüentemente, em processos
judiciais, especialmente aqueles que apresentam características anti-sociais.2
Por se tratarem de condições permanentes, as taxas de incidência e prevalência se
equivalem na questão dos TP. A incidência global de TP na população geral varia
entre 10% e 15%, sendo que cada tipo de transtorno contribui com 0,5% a 3%.3-4
Entre os americanos adultos, 38 milhões apresentam pelo menos um tipo de TP, o
que corresponde a 14,79% da população.5
Etiologia
Existem ainda aspectos biológicos que não são de natureza genética, mas que
também interferem no desenvolvimento da personalidade. Como exemplo, um
comportamento de maior agressividade pode estar relacionado a níveis maiores do
hormônio testosterona. Por outro lado, níveis aumentados de serotonina podem
gerar um comportamento mais sociável.
Classificação
Diagnóstico
Perícia
Em outras palavras, são incapazes de verdadeira empatia e isso pode ser percebido
na relação interpessoal no momento da perícia. Esses examinandos podem
entender o que os outros sentem, do ponto de vista intelectual, uma vez que a
noção de realidade não se altera nestas condições, mas são incapazes de sentir
como pessoas normais do ponto de vista dos sentimentos mais diferenciados.
Outro elemento que pode ser bastante útil na investigação pericial dos TP é
representado por entrevistas com familiares do periciando, uma vez que eles
podem revelar dados importantes sobre a história de vida do examinando,
fundamental para a construção diagnóstica.
A medida de segurança para realizar especial tratamento curativo é, por sua vez,
bastante polêmica, devido à grande dificuldade de se tratar de forma eficaz os
portadores de transtorno anti-social. Outro ponto merecedor de questionamento é a
aplicação de um regime de tratamento hospitalar ou ambulatorial na dependência
do tipo de punição previsto para o crime praticado, ao invés de depender do quadro
médico-psiquiátrico apresentado.
Tratamento
Serial killers
Para os propósitos deste estudo, o termo serial killer será usado para se referir
somente a homens que cometeram três ou mais homicídios sexuais seriados,
separados por intervalos variados de tempo. Existem outras formas de serial killing,
como assassinatos praticados por profissionais de saúde (enfermeiros, médicos)
que envenenam pacientes em hospitais ou mesmo em suas residências, ou ainda
homicídios praticados por mulheres, onde freqüentemente não existe um elemento
sexual. Como dito antes, este estudo aborda crimes praticados por homens que
matam por motivo sexual. Existem vários fatores biológicos, psicológicos e
sociológicos relevantes para o homicídio sexual seriado.
Por fim, esse estudo mostrou grande sobreposição entre psicopatia e transtorno
sádico de personalidade: dos serial killers com psicopatia, 93% também
apresentaram transtorno sádico. Metade dos psicopatas era esquizóide. Quase a
metade apresentou critérios para os três tipos de transtorno: psicopático,
esquizóide e sádico.
Conclusão
Referências
7.Eysenck HJ, Gudjonsson GH. The causes and cures ofcriminality. Plenum Press;
1989. [ Links ]
9. Kaplan HI, Sadock BJ, Grebb JA. Personalitydisorders. In: Kaplan, Sadock's.
SynopsisofPsychiatry. 7a ed. Baltimore: Williams & Wilkins; 2000. [ Links ]
20.Adshead G. Murmursofdiscontent:
treatmentandtreatabilityofpersonalitydisorder. AdvanPsychiatrTreat.2001;7:407-
16. [ Links ]
Classificação
deTranstornos Mentais e de
Comportamento da CID-10 - Diretrizes Diagnósticas e
de Tratamento para Transtornos Mentais em
Cuidados Primários
Organização Mundial da Saúde. 1998. Porto Alegre: Artes Médicas. 105 páginas. ISBN
85-7307-326-8
Com base nesses fatos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem feito de tudo ao
seu alcance para sensibilizar médicos e demais agentes de saúde para essa difícil tarefa
de detectar e tratar também os transtornos mentais. É dentro da ampla iniciativa de
facilitar esta tarefa que a OMS compila e publica pela primeira vez, em 1996, essas
Diretrizes Diagnósticas e de Tratamento para Transtornos Mentais em Cuidados
Primários, agora disponíveis em português. Para um bom conhecedor do capítulo V
(dos transtornos mentais) da décima versão da Classificação Internacional de Doenças
(CID-10), basta folhear rapidamente este pequeno livro para notar que as diretrizes
diagnósticas para a rede de cuidados primários nele apresentadas são versões resumidas
das diretrizes propostas na CID-10. Nota-se, por exemplo, o mesmo marcador F32 para
depressão, ou F10 para transtornos por uso de álcool. No entanto, há várias inovações,
algumas até audaciosas. Com apresentação bastante didática e convidativa, neste livro
há duas páginas para cada um dos transtornos mentais: na primeira delas, a página de
diretrizes diagnósticas, sempre na página à esquerda de quem abre o livro, há um
resumo das principais queixas apresentadas pelos pacientes, um resumo dos aspectos
diagnósticos relevantes e alguns dados para um diagnóstico diferencial. A segunda
página, sempre à direita, traz a novidade deste livro: ela contém as diretrizes de
tratamento, com informações essenciais para o paciente e familiares, recomendações
para os mesmos tentarem manejar os sintomas, alguns dados sobre o uso de medicação
e até sugestões de quando consultar um especialista. Os apêndices são bem
interessantes, contendo inclusive um índice de sintomas e dois fluxogramas para
auxiliar a tarefa diagnóstica.
Eduardo Iacoponi
Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica da
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
DIFERENÇAS DO FILME E DA VIDA REAL
O próprio diretor do filme, Joe Berlinger, admitiu em diversas entrevistas que alguns
fatos da vida de Bundy foram alterados para deixar o longa mais dinâmico. Por isso, a
GALILEU separou algumas diferenças para que você possa saber o que é realidade e o
que é ficção em A irresistível face do mal. Confira:
Ela relata ocasiões em que o serial killer a deixou presa para fora de casa, conta sobre
discussões intensas e até uma circunstância em que ela o confrontou e Bundy deu um
tapa nela.
Além disso, Liz lembra de uma noite em que acordou tossindo e teve de arejar seu
quarto por conta da fumaça da lareira que tomara conta do ambiente. Em uma conversa
que teve com Bundy quando ele já estava na prisão, o criminoso assumiu que aquela
fora uma tentativa de matar a “amada” asfixiada.
O assassino aproveitou que a prisão estava relativamente calma por conta das festas de fim de
ano e deu no pé no meio da madrugada. Para a sorte dele, o chefe dos carcereiros não estava
por lá e os funcionários da prisão só perceberam na manhã seguinte que o “homem” em sua
cama era, na verdade, um monte de travesseiros.
6. Os julgamentos de Bundy
Apenas dois dos três julgamentos de Bundy aparecem no filme. O terceiro, no qual o
assassino foi condenado pela morte da jovem Kimberly Leach, não é retratado. Ainda
assim, diversas cenas do filme foram inspiradas nessa passagem do criminoso pelo
tribunal.
O diretor se baseou na transcrição oficial dos julgamentos para criar as falas das personagens
e, por mais que grande parte dos diálogos seja idêntica ao que aconteceu na realidade, há
algumas diferenças. O juiz, por exemplo, nunca comparou a plateia com um grupo de turistas
“esperando por um show de golfinhos no SeaWorld”.
Além disso, as atitudes de Bundy parecem ter sido amenizadas. Durante sua defesa, o
assassino foi ainda mais teatral e eloquente do que a representação de Zac Efron dá a
entender - o serial killer literalmente “dava um show” nos tribunais, com direito a
gritaria e tentativas de conquistar espectadores por meio de seu charme.
7. Os advogados de Bundy
De fato, Bundy teve diversos advogados que tentaram convencê-lo de se declarar
culpado para que sua pena fosse amenizada. Ainda assim, os profissionais não atuaram
em todas as partes dos julgamentos do assassino, já que ele optou por representar a si
mesmo.
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https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2019/08/conheca-ted-bundy-serial-
killer-que-usava-o-charme-para-atrair-vitimas.html
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“Nós, serial killers, somos seus filhos, seus maridos, estamos em toda parte. E haverá
mais de suas crianças mortas amanhã” (Ted Bundy)
A PERSONALIDADE
Theodore “Ted” Robert Bundy, como quase todos os assassinos em série, teve uma
conturbada infância, repleta de violência e incertezas. Sua mãe, Louise, quando ainda
muito jovem, envolveu-se sexualmente com um militar da Força Aérea Americana –
muito mais velho do que ela. E, desse breve relacionamento, a jovem, em novembro de
1946, acabou tendo um filho, cujo pai nunca mais foi visto. Para evitar um escândalo na
vizinhança e na família, os pais de Louise resolveram abafar o caso, inventando que o
recém-nascido Theodore Bundy era, na verdade, seu filho e, portanto, irmão mais novo
de Louise.
Ocorre que os “pais” de Ted não eram amistosos; o jovem criou-se assistindo o seu avô
espancando a sua avó inúmeras vezes. Agressões físicas e verbais faziam parte da rotina
familiar. Visando evadir-se desse contexto truculento, Louise casou-se com John
Culppeper Bundy, mudando-se para outra cidade e levando, junto com o casal, o seu
filho biológico Ted – na época com cinco anos de idade.
Não faltaram esforços para o padrasto de Bundy tentar aproximar-se do menino, mas
todo o seu empenho foi inútil. É que Ted não aceitava o fato de ter sido separado dos
seus “pais” para viver com a sua “irmã”. Deve-se frisar que não ventilava na sua cabeça
a hipótese de o seu pai afetivo ser, na verdade, o seu vô – daí toda a sua incompreensão.
Em sua nova cidade, Bundy era considerada uma criança tímida, solitária e bastante
insegura. Passava o seu tempo cuidando de seus irmãos mais novos e torturando animais
(comportamento juvenil comum entre psicopatas). Sofria bullying na escola onde
estudava, mas, apesar disso, mantinha uma desenvoltura acadêmica brilhante: era o
melhor aluno do colégio. Com o passar dos anos, passou a ser considerado por seus
conhecidos como um rapaz inteligente, educado e elegante. Trabalhou desde cedo,
apesar de nunca ter mantido estabilidade em seus empregos.
Com 21 anos, Bundy apaixonou-se loucamente por uma menina pertencente a uma
classe social mais alta do que a dele. Apesar de Ted ter dedicado cada segundo de sua
nova vida à sua amada, um ano após ao início do namoro ela terminou o
relacionamento. Bundy nunca superou tal rejeição. Entrou em uma grave depressão e
abandonou os estudos. Tentava, a todo custo, reconciliar o namoro, mas sua ex-
namorada estava decidida a seguir a sua vida,
E o pior é que, no mesmo ano, veio à tona o segredo de sua família: os seus pais de
criação eram seus avós e a sua irmã tratava-se, pois, de sua mãe. A notícia chegou como
açoite a Ted, que, a partir de então, virou uma pessoa mais fria e obcecada em manter o
controle de absolutamente tudo em sua vida. Foi justamente em razão desse afã que
voltou a estudar e acabou formando-se em psicologia, tendo sido laureado por seu
incrível desempenho nas notas. Com 23 anos achou uma nova companheira: Meg
Anders. Ambos passaram a morar juntos e acabaram casando e tendo um filho.
Entretanto, Ted mantinha contato com sua primeira namorada.
Bundy começou a estudar direito e filiou-se ao Partido Republicano, atividade essa que
exercia com assiduidade – muitos cotavam-no como um provável candidato político.
Ted chegou a salvar a vida de uma criança que estava se afogando. Seu heroísmo rendeu
uma condecoração em Seattle. Aos 27 anos, em uma viagem para o Partido
Republicano, Bundy encontrou-se novamente com sua antiga amada e não mediu
esforços para reconquistá-la. Mas o seu objetivo, agora, era outro: rejeitá-la e fazê-la
sofrer, para que sentisse toda a desgraça amargurada por Ted anos atrás. E ele
conseguiu.
Somente através dessa atitude já é possível identificar um alto nível de narcisismo por
parte de Bundy. Posteriormente, testes psicológicos atestaram que Ted sofria de um
grave quadro de esquizofrenia, pois mudava de humor repentinamente, além de ter sido
considerada uma pessoa impulsiva, que não demonstrava emoções, saliente, histérica,
de dupla personalidade, depressiva, continha complexo de inferioridade, imatura,
obsessiva, egocêntrica e com mania de perseguição. Era óbvio que todas essas
características não trariam um bom resultado.
OS CRIMES
Todas as vítimas de Ted Bundy foram jovens mulheres. Quando analisado por médicos,
referiu que sentia ódio do sexo feminino por causa de sua mãe, de modo que escolhia
apenas meninas que possuíssem semelhança física com ela. Bundy, como alguns
assassinos em série, mantinha um padrão no seu modus operandi: abordava jovens em
escolas, parques, fraternidades, universidades, e fingia estar com o pé ou o braço
engessados, pedindo, então, ajuda à vítima para carregar compras ou livros até o seu
carro. Utilizava como veículo um fusca, que, artesanalmente, não possuía o banco da
frente do carona tampouco o trinco da porta do mesmo lado. Creio que você já tenha
entendido o motivo disso tudo.
Como Bundy agia sempre de modo educado e dócil, não era difícil fazer com que a sua
presa se dirigisse até o seu carro. Já que a vítima tinha que deixar os objetos do
assassino dentro do carro, acabava deixando metade do seu corpo dentro do fusca – e
era esse o momento em que Bundy mostrava quem era, pois empurrava-a bruscamente
e, em instantes, já a algemava e desferia golpes violentos em sua cabeça, a ponto de
deixá-la inconsciente.
A partir daí, Ted variava o destino da vítima. Algumas não sofreram tanto. Eram logo
estranguladas, mas, antes de perder a vida, Bundy abusava-as sexualmente. Outras
sofriam bastante, como, por exemplo, Melissa Smith, de 17 anos, cujo cadáver foi
encontrado com sinais evidentes de tortura. Por dentro, o seu crânio estava em pedaços
e todo o seu corpo estava totalmente machucado.
Karen Chandler e Kathy Klein também foram desafortunadas. A primeira teve os dentes
quebrados, a sua mandíbula e seu crânio esfacelados, os dedos esmagados e sofrido
inúmeros cortes em volta do corpo. A segunda sangrava demais pela cabeça, o seu rosto
estava dilacerado por objeto cortante (provavelmente uma faca), quase não possuía mais
arca dentária, sua mandíbula estava em pedaços e com sinais de flagelação no pescoço.
As duas foram estupradas.
Ao todo, foram dezenas de meninas estupradas, torturadas e assassinadas por Ted. Ele
admitiu trinta homicídios em setes Estados diferentes nos Estados Unidos. Entretanto,
estima-se que esse número deva ser maior, dados os numerosos casos, com autoria não
comprovada, de jovens encontradas sem vida e vitimadas pelo mesmo modus operandi
empregado por Bundy.
OS JULGAMENTOS
Ted Bundy foi conduzido a julgamento pela primeira vez em junho de 1979, em Miami,
em virtude dos crimes cometidos na Fraternidade Chi Omega, na Universidade Estatual
da Flórida. O anjo da morte não fez questão de ter um advogado e decidiu se defender
sozinho. Estava completamente confiante de que conseguiria convencer o júri de sua
inocência. Mas o tiro saiu pela culatra: Nina Reary, testemunha de Acusação,
reconheceu Bundy como sendo o homem armado – com um pedaço de pau – que descia
as escadas da fraternidade.
Somado ao reconhecimento de Nina, a tese defensiva foi ainda mais enfraquecida com o
depoimento do odontologista Dr. Richard Souviron, que descreveu as marcas de
mordidas encontradas no corpo de Lisa Levy e apresentou fotografias retiradas na noite
do homicídio. As imagens foram comparadas com os moldes odontológicos de Bundy e
combinaram perfeitamente. A prova técnica conectava o réu aos crimes imputado.
Em Orlando, Ted Bundy foi julgado pela segunda vez em 7 de janeiro de 1980, pelo
assassinato de Kimberly Leach. Para evitar o erro anterior, optou por ser representado
por uma dupla de advogados. A tese defensiva consistiu em provar a insanidade do
acusado. Mesmo com todos os esforços da Defesa, a Acusação apresentou 65
testemunhas que conectavam Bundy à vítima no dia do desaparecimento. O anjo da
morte foi mais uma vez considerado culpado e sentenciado à morte.
A PRISÃO
Com duas sentenças de morte lavradas – e uma terceira que sobreveio posteriormente –
Ted Bundy foi encaminhado para o corredor da morte da Prisão Estadual da Flórida,
onde permaneceu por quase uma década. Durante o período em que ficou preso,
concedeu algumas entrevistas para jornalistas.
Ted Bundy tentou reverter as condenações por meio de seus advogados, sem, contudo,
obter êxito. Com todas as vias de recurso esgotadas, concordou em falar francamente
com os investigadores e confessou a maioria de seus crimes. De acordo com um dos
detetives, os relatos eram tão detalhados que davam a impressão de que Bundy estava
no local dos fatos, revivendo os crimes.
A EXECUÇÃO
A execução estava marcada para o dia 24 de janeiro de 1989. No lado de dentro da
Prisão Estadual da Flórida, Bundy fazia sua última refeição: filé, ovos, purê de batata e
café. No lado de fora, aproximadamente duas mil pessoas cantavam, dançavam e
soltavam fogos de artifício aguardando ansiosamente a execução. Em placas, cartazes e
camisetas eram vistas frases como “Fry, Bundy, Fry” e “Barbecue [Churrasco de] Ted”.
Foi criado até mesmo um neologismo para a ocasião, unindo-se o termo “Fry” (fritar,
em inglês, em referência à cadeira elétrica) e “Friday” (sexta-feira, em inglês, em
referência ao dia da semana que ocorreu a execução):“It’s Fryday, TED!”
As últimas palavras de Ted Bundy foram direcionadas à sua mãe, desculpando-se pela
dor causada. Era o fim do anjo da morte. Bundy era um misógino e vitimou diversas
mulheres ao longo de sua vida. Por ironia do destino, talvez, foi uma mulher quem
acionou a cadeira elétrica que deu fim à sua vida.
veio do https://canalcienciascriminais.jusbrasil.com.br/artigos/342412056/ted-bundy-o-
anjo-da-morte