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SUMÁRIO

1 Introdução ...................................................................................................................... 1
1.1 Termologia ................................................................................................... 2
1.2 Usos ............................................................................................................. 3
2 Desenvolvimento ........................................................................................................... 3
2.1 Processos de extração .................................................................................. 3
Transformação em energia elétrica.................................................................. 5
Transporte ........................................................................................................ 7
2.2 Regulação ..................................................................................................... 7
O caso do gás natural ....................................................................................... 8
2.3 Vantagens ..................................................................................................... 8
2.4 Desvantagens ............................................................................................... 9
2.5 Comercialização no Brasil e no mundo ....................................................... 9
3 Conclusão .................................................................................................................... 10
4 Referências .................................................................................................................. 11
1 Introdução

O Gás Natural na natureza é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo,


frequentemente acompanhado por petróleo (gás associado) ou constituindo um reservatório
(gás não associado). É uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente
e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso, sendo o metano (CH4) o principal
componente do Gás Natural.
Gás natural é o nome genérico que se dá a uma mistura de hidrocarbonetos, em ge-
ral, superior a 90%, e impurezas (gases diluentes e contaminantes), que ocorre na natureza
em acumulações denominadas reservatórios, sendo resultado de um lento processo, mi-
lhões de anos, de decomposição de vegetais e animais, em ambiente com pouco oxigênio,
em condições de elevadas temperaturas e pressão, tendo origem semelhante à do carvão e à
do óleo.
A origem geológica faz variar a composição do Gás Natural. Os hidrocarbonetos
que formam o gás natural são o metano (seu principal componente), o etano, o propano, o
butano e outros mais pesados. O hidrogênio e o vapor d’água são os principais diluentes
encontrados no Gás Natural e seus principais contaminantes são o dióxido de carbono e o
gás sulfídrico. É importante ressaltar que as impurezas presentes no gás natural precisam
ser reduzidas ou eliminadas para evitar a obstrução e a corrosão dos gasodutos, além de
compatibilizá-lo com as especificações comerciais.
Pode ser classificado em duas categorias: associado e não associado. O gás natural
pode ser classificado em duas categorias: associado e não associado. O gás associado (Fi-
gura 1) é aquele que, no reservatório, encontra-se em companhia do petróleo, estando dis-
solvido no óleo ou sob a forma de uma capa de gás (isto é, uma parte superior da acumula-
ção rochosa, onde a concentração de gás é superior à concentração de outros fluidos como
água e óleo). Nesse caso, normalmente, privilegia-se a produção inicial do óleo, utilizando-
se o gás para manter a pressão do reservatório. Em seguida, inicia-se a recuperação do gás.

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Figura 1: Esquema reservatório de gás natural associado.

Fonte: CONPET, 2004.

O gás não associado (Figura 2) é aquele que, no reservatório, está livre do óleo e da
água (ou estes se encontram em concentrações muito baixas). Na acumulação rochosa po-
rosa, a concentração de gás é predominante, permitindo a produção basicamente de gás.
Vale ressaltar que, tanto para a recuperação do gás como do petróleo dos reservatórios, é
fundamental que sejam construídas as infraestruturas de processamento e transporte que
permitam o escoamento dos produtos dos campos até os mercados.

Figura 2: Esquema reservatório de gás natural não associado.

Fonte: CONPET, 2004.

1.1 Termologia

Gás Natural Liquefeito (GNL) – É o gás natural liquefeito em escala comercial, por
um processo de refrigeração, com redução do seu volume original em até 600 vezes. Esse
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processo é realizado para que se possa transportar o gás normalmente por meio de navios,
para lugares aonde não chegam gasodutos.
Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – É obtido pela refinação do petróleo bruto ou do
gás natural, se liquefaz a temperaturas normais e pressões moderadas, sendo armazenado
em botijões. O GLP consiste de propano ou de butano e é conhecido como gás de cozinha.
Gás Natural Comprimido (GNC) – É todo gás natural processado e condicionado
para o transporte em ampolas ou cilindros, à temperatura ambiente e pressão próxima à
condição de mínimo fator de compressibilidade.
Gás Natural Veicular (GNV) – É uma mistura combustível gasosa, proveniente do
gás natural ou do biometano, destinada ao uso veicular e cujo componente principal é o
metano.

1.2 Usos

O gás natural tem um amplo espectro de aplicações. É usado como combustível in-
dustrial, comercial, domiciliar e residencial; na recuperação secundária de petróleo em
campos petrolíferos, através de sua reinjeção; como matéria-prima nas indústrias petro-
química (plásticos, tintas, fibras sintéticas e borracha) e de fertilizantes (uréia, amônia e
seus derivados); e na redução do minério de ferro na indústria siderúrgica.
Outra importante forma de utilização do gás natural é como combustível na geração
de eletricidade, em usinas termoelétricas, em unidades industriais, instalações comerciais e
de serviços, e em regime de cogeração (produção combinada de vapor e eletricidade).

2 Desenvolvimento

2.1 Processos de extração

Para realizar a extração do petróleo e gás, são necessários três passos básicos: Pros-
pecção, perfuração e extração. No passo de prospecção, é feita a localização de bacias se-
dimentares, através da análise detalhada do solo e do subsolo.
Através de equipamentos como gravímetros, magnetômetros, farejadores e sismó-
logos, os geólogos podem analisar as condições e localizações de bacias sedimentares na
superfície.
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Na fase de perfuração, são descobertas as jazidas de petróleo e são realizadas as
marcações com coordenadas GPS e boias marcadoras, posicionadas sobre a água do mar.
Se a análise é feita na terra, é realizada a perfuração do solo de um primeiro poço, conside-
rando a perfuração de outros poços quando o petróleo é identificado e quando a extração é
avaliada como viável economicamente.
As perfurações são feitas em terra por meio de sondas de perfuração, enquanto no
mar, são realizadas por meio de plataformas marítimas.
Por fim, na fase de extração, o petróleo é encontrado acima da água salgada con-
tando com uma camada gasosa de alta pressão logo abaixo do mesmo. Quando o poço é
então perfurado, o petróleo pode jorrar até a superfície graças à pressão do gás, diminuindo
o bombardeamento de petróleo para a superfície e garantindo que o material seja extraído
com total segurança por meio de bombas em plataformas e outros equipamentos especiais.

Figura 3: Processo de extração.

Fonte: Google imagens, 2019.

Quando o gás natural é dissociado do petróleo

Iniciada a produção do gás natural, esse deve passar por unidades de processamento
de gás natural (UPGN). Essas estações de tratamento são responsáveis pela separação do
metano dos demais hidrocarbonetos pesados (secagem do gás natural), pelo processo de
dessulfurização, pela remoção da água e pela retirada de demais contaminantes. Em termos
técnicos, as frações de hidrocarbonetos pesados são retiradas até um limite que não com-
prometa o poder calorífico mínimo para o gás natural.

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Figura 4: Dissociação do gás com o petróleo.

Fonte: Google imagens, 2019.

2.1.1.1 Quando o gás natural é associado ao petróleo

O petróleo, após ser extraído da natureza, é transportado para as refinarias e começa


a ser fracionado através de aquecimento em tanques apropriados dando origem a vários
subprodutos, esse processo é denominado de destilação fracionada.
Os derivados do petróleo são hidrocarbonetos (compostos por átomos de carbono e
hidrogênio), sendo os mais leves formados por pequenas moléculas, como, por exemplo, o
etano (C2H6), e os mais pesados contendo até 70 átomos de carbono. A destilação aconte-
ce justamente por essa diferença de tamanho das moléculas, quanto menor a molécula de
hidrocarboneto, menor é a sua densidade e temperatura de evaporação.

Transformação em energia elétrica

A geração de energia elétrica a partir de gás natural é feita pela queima do gás
combustível em turbinas a gás, cujo desenvolvimento é relativamente recente (após a Se-
gunda Guerra Mundial). Junto ao setor elétrico, o uso mais generalizado dessa tecnologia
tem ocorrido somente nos últimos 15 ou 20 anos. Ainda assim, restrições de oferta de gás
natural, o baixo rendimento térmico das turbinas e os custos de capital relativamente altos
foram, durante muito tempo, as principais razões para o baixo grau de difusão dessa tecno-
logia no âmbito do setor elétrico.

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Nos últimos anos, esse quadro tem-se modificado substancialmente, tornando o gás
natural uma das principais alternativas de expansão da capacidade de geração de energia
elétrica em vários países, inclusive no Brasil. Atualmente, as maiores turbinas a gás che-
gam a 330 MW de potência e os rendimentos térmicos atingem 42%. Em 1999, os menores
custos de capital foram inferiores a US$ 200 por kW instalado, em várias situações e faixas
de potência (110-330 MW).
Entre as vantagens adicionais da geração termelétrica a gás natural estão o prazo re-
lativamente curto de maturação do empreendimento e a flexibilidade para o atendimento de
cargas de ponta. Por outro lado, as turbinas a gás são máquinas extremamente sensíveis às
condições climáticas, principalmente em relação à temperatura ambiente, e apresentam
também alterações substanciais de rendimento térmico no caso de operação em cargas par-
ciais.
Apesar dos ganhos alcançados no rendimento térmico das turbinas a gás operando
em ciclo simples, seu desempenho tem sido prejudicado pela perda de energia nos gases de
exaustão. Entre outras tecnologias empregadas na recuperação dessa energia, destaca-se a
de ciclo combinado, por meio da geração de vapor e da produção de potência adicional.
Tem-se, assim, uma combinação dos ciclos de turbinas a gás e turbinas a vapor, por meio
de trocadores de calor, nos quais ocorre a geração de vapor, aproveitando-se a energia dos
gases de exaustão da turbina a gás. Esse processo ainda pode ser melhorado com a queima
de combustível suplementar, principalmente quando há disponibilidade de combustíveis
residuais.
Conceitualmente, os ciclos combinados foram propostos nos anos 60, mas apenas
nos anos 70 é que as primeiras unidades geradoras, de pequena capacidade (a maioria na
faixa de 15 MW a 20 MW), foram construídas e postas em operação. O rendimento térmi-
co nominal das primeiras unidades era apenas da ordem de 40%. Em virtude do aumento
da oferta de gás natural e da redução de seus preços, além dos avanços tecnológicos alcan-
çados, os ciclos combinados têm-se tornado uma alternativa importante para a expansão da
capacidade de geração de energia elétrica.
Atualmente, os ciclos combinados são comercializados em uma ampla faixa de ca-
pacidades, módulos de 2 MW até 800 MW, e apresentam rendimentos térmicos próximos
de 60%. Estudos prospectivos indicam rendimentos de até 70%, num período relativamen-
te curto. A eficiências dessa ordem podem ser alcançadas em ciclos de potência que utili-
zem turbinas a gás operando com temperaturas máximas mais elevadas - da ordem de

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1.600°C (atualmente, a temperatura máxima das turbinas atinge 1.450°C). Uma alternativa
é o uso da chamada combustão sequencial, em que há reaquecimento dos gases de exaus-
tão.
Outros melhoramentos importantes são a redução das irreversibilidades nas caldei-
ras de recuperação e a redução das perdas térmicas entre os dois ciclos (das turbinas a gás e
a vapor). A redução das irreversibilidades pode ser viabilizada com a geração de vapor em
diferentes níveis de pressão. Sistemas de maior capacidade têm sido projetados para dois
ou três níveis de pressão, com a possibilidade de reaquecimento no nível de pressão inter-
mediária. Já a redução das perdas pode ser viabilizada com a diminuição da temperatura
dos gases de exaustão.

Transporte

Os gasodutos de transporte se caracterizam como infraestruturas para movimenta-


ção de gás natural desde instalações de processamento, estocagem ou outros gasodutos de
transporte até instalações de estocagem, outros gasodutos de transporte e pontos de entrega
a concessionários estaduais de distribuição de gás natural.
A infraestrutura dutoviária de transporte de gás natural é composta, além dos gaso-
dutos em si, por instalações necessárias à segurança, proteção e operação do gasoduto,
compreendendo, mas não se limitando, as seguintes: pontos de recebimento, pontos de
entrega, estações de interconexão, estações de compressão, dentre outras.

2.2 Regulação

Regulação consiste em exercer algum grau de controle, normalmente por parte do


Estado, sobre uma determinada atividade considerada de interesse público. Normalmente,
está relacionada à existência de setores nos quais o monopólio seja a solução mais eficiente
para a prestação do serviço. Entretanto, a estrutura monopólica poderia fazer com que os
prestadores de serviço ganham da renda de monopólio gerada na atividade. Assim, a regu-
lação surge como forma de garantir o interesse público, proporcionando tarifas que remu-
nerem os serviços, mas, considerando também os interesses dos consumidores e a qualida-
de dos produtos ofertados.

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No caso específico da Regulação no Brasil, esta também tem o papel de regular o
mercado durante o processo de transição entre o ambiente monopólico e o ambiente con-
correncial que se pretende instaurar.
Pode-se salientar, ainda, a questão de que as atividades reguladas, na maioria das
vezes, se caracterizam como indústrias de rede. Isso quer dizer que a indústria é composta
por diferentes atividades que se constituem sob a forma de uma rede física. Nessas indús-
trias, a dinâmica da interconexão é fundamental para a prestação do serviço de forma efici-
ente.

O caso do gás natural

As duas principais Leis relacionadas à indústria brasileira de gás natural são a


Constituição Federal e a Lei do Petróleo.
A primeira estabelece, em seu artigo 25 (com o texto dado pela Emenda Constituci-
onal nº5, de 15/08/1995), que os estados da federação têm o direito de explorar os serviços
locais de gás canalizado.
A Lei do Petróleo estabelece os princípios básicos que norteiam as atividades que
compõem as indústrias de petróleo e gás natural. Muitos desses princípios são apenas ex-
plicitados na Lei, devendo ser, posteriormente, regulamentados pela ANP (Agência Nacio-
nal do Petróleo), também criada pela Lei.
O Artigo 8º estabelece que a ANP deve “promover a regulação, a contratação e a
fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo”.
Desta forma, a regulação na indústria brasileira de gás natural se encontra sob res-
ponsabilidade tanto da esfera federal quanto da estadual. A estrutura regulatória do setor,
por atividades da cadeia de valor do gás, pode ser vista no esquema abaixo.
A ANP é, portanto, responsável pela regulação das atividades de produção, impor-
tação e transporte de gás natural. Desta forma, a Agência tem, através de Portarias, regu-
lamentada estas atividades, de acordo com os princípios e diretrizes estabelecidos na Lei
9.478/97.

2.3 Vantagens

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• Possuem menos contaminantes que outras fontes de energia, como o óleo diesel
que produz emissões de óxido de enxofre, fuligem e materiais particulados;
• Produz uma combustão mais limpa, com menor quantidade de emissões de CO2
por unidade de energia gerada (cerca de 20 a 23% menos do que o óleo combustí-
vel e 40 a 50% menos que o carvão);
• Contribui para a redução do desmatamento ao substituir a lenha;
• Maior facilidade de transporte e manuseio, se comparado com o GLP (gás liquefei-
to de petróleo), que exige grande infraestrutura;
• Não requer estocagem, eliminando os riscos do armazenamento de combustíveis;
• Proporciona maior segurança em caso de vazamento, porque é mais leve do que o
ar e se dissipa rapidamente pela atmosfera, favorecendo o uso doméstico.

2.4 Desvantagens

• Apresenta riscos de asfixia, incêndio e explosão;


• Por ser mais leve que o ar tende a se acumular nas partes mais elevadas quando em
ambientes fechados;
• Por se tratar de um combustível fóssil, ele é uma energia não renovável, portanto,
finita;
• Em caso de fogo em locais com insuficiência de oxigênio, poderá ser gerado mo-
nóxido de carbono (altamente tóxico).

2.5 Comercialização no Brasil e no mundo

A utilização de gás natural na matriz energética mundial é cerca de 24%, já no Bra-


sil, representa 20,5% da matriz energética brasileira, principalmente depois da descoberta
do pré-sal e atualmente esse número vêm crescendo a cada ano em razão das vantagens da
sua utilização.
O mercado de gás brasileiro é dividido em 5 áreas, em 3 dessas áreas o gás é produ-
zido completamente internamento e no restante é produzido com o uso de hidrocarbonetos
vindos da Bolívia e Argentina.

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No nordeste são encontradas 25% das reservas de gás e o domínio da Petrobras se
estende do Ceará até a Bahia.
Na região B (Parte da região Norte), o setor de gás ainda é iniciante, apesar de pos-
suir 20% das reservas, a transposição da substância ainda é um problema para a região.
Apesar disso a quantidade poderá suprir as necessidades do Norte.
Na parte C é concentrada a maior parte das reservas de gás natural, cerca de 51% e
também é onde se encontram as maiores operações da Petrobras.
Nas regiões D e E são onde o abastecimento de gases dependem da importação e
hidrocarbonetos da Bolívia e Argentina e o setor se encontra em estágio de desenvolvimen-
to devido o transporte ser pouco desenvolvido e a Petrobras não se envolver totalmente.
Figura 5: A utilização de gás natural na matriz energética.

Fonte: CAMACHO, 2019.

3 Conclusão

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Referências

ANP. Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Gás Natural. Dispo-
nível em: <http://www.anp.gov.br/gas-natural>. Acesso em: 12 mar. 2019.

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Rio de Janeiro: Interciência, 2005.

CONPET - Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do


Gás Natural. Informações técnicas sobre Gás Natural, 2004.

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<http://www.maisgasbrasil.com.br/gasnatural/>. Acesso em: 12 mar. 2019.

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SALGADO, Vivian Gullo. Indicadores de ecoeficiência e o transporte de gás natural.


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Natural: estratégia para uma energia nova no Brasil. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2002.

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