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5 Aplicação
BCC361 – Redes de Computadores
Universidade Federal de Ouro Preto
Departamento de Ciência da Computação
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3
2
Transporte
Rede
Enlace
Agenda
1 Física
Camada de Rede 1 2
Introdução
Tópicos
• Objetivos;
• Comutação de pacotes Store-and-Forward;
• Serviços oferecidos à camada de transporte;
• Serviço não orientado a conexões;
• Serviço orientado a conexões;
• Datagramas v.s. Circuitos Virtuais.
Introdução;
Algoritmos de roteamento;
Algoritmos de controle de congestionamento;
Qualidade de serviço;
Interligação de redes;
A camada de rede da Internet.
INTRODUÇÃO 3 4
Introdução Introdução
5 6
1
Introdução Introdução
Introdução Introdução
• Esta conexão é denominada circuito virtual e a rede formada é Cada pacote contém os Cada pacote contém um
Endereçamento endereços completos de pequeno número do circuito
denominada rede de circuitos virtuais. origem e destino. virtual.
Os roteadores não Cada circuito virtual requer
Informações sobre o estado armazenam informações espaço em tabelas de
sobre o estado das conexões. roteadores por conexão.
A rota é escolhida quando o
Cada pacote é roteado circuito virtual é
Roteamento
independentemente. estabelecido; todos os
pacotes seguem essa rota.
9 10
Introdução
Serviços oferecidos
• Datagramas v.s. Circuitos Virtuais (2):
2
Algoritmos de roteamento Algoritmos de roteamento
Tópicos Introdução
• Introdução; • Algoritmos de roteamento constituem um dos elementos
• O princípio da otimização; mais importantes no projeto da camada de rede;
• Roteamento pelo caminho mais curto;
• O algoritmo de roteamento é a parte do software da camada
• Roteamento por inundação (Flooding); de rede que decide sobre a interface de saída a ser utilizada
• Roteamento por vetor de distâncias; na transmissão de um pacote de entrada;
• Roteamento de estado de enlace;
• Roteamento hierárquico; • O roteamento é o processo de preenchimento e atualização
de tabelas de roteamento contidas em cada roteador;
• Roteamentos por broadcast, multicast e anycast;
• Roteamento para dispositivos móveis;
• O encaminhamento é o processo que trata a chegada de cada
• Roteamento em redes ad hoc. pacote, consultando a tabela de roteamento e direcionando-o
13 através da interface de saída (definida previamente pelo 14
roteamento).
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(a) Uma rede. (b) A árvore de escoamento para o roteador B.
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Algoritmos de roteamento Algoritmos de roteamento
19 20
• Usado na ARPANET até 1979. (a) Topologia da rede.
(b) Entrada em A, I, H, K, e nova tabela de roteamento de J.
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(a) Nove roteadores e uma LAN. (b) Grafo para a rede considerando um nó virtual N
para representar a LAN (um roteador da LAN é selecionado para representar N).
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Algoritmos de roteamento Algoritmos de roteamento
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(a) Rede. (b) Pacotes de estado de enlace para rede (a).
27 28
5
Algoritmos de roteamento Algoritmos de roteamento
• Quando o número de receptores é muito grande o • Usaremos como premissa que o roteador sabe a que grupo
roteamento por broadcast pode ser uma boa alternativa;
pertence cada host;
• Por outro lado, quando ele for muito pequeno, enviar uma
mensagem para cada receptor pode ser uma boa alternativa; • Cada roteador calcula uma árvore de multicasting;
• Entretanto, quando este número não é grande ou pequeno o • O encaminhamento pode ser feito realizando “podas”;
suficiente para as duas alternativas anteriores, um outro tipo
de estratégia se torna necessária => Roteamento por
multicast. 33 34
6
Algoritmos de roteamento Algoritmos de roteamento
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Algoritmos de controle de congestionamento
Tópicos
• Introdução;
• Roteamento com conhecimento do tráfego;
• Controle de acesso;
• Controle de tráfego;
• Corte de carga.
Introdução;
Algoritmos de roteamento;
Algoritmos de controle de congestionamento;
Qualidade de serviço;
Interligação de redes;
A camada de rede da Internet.
ALGORITMOS DE CONTROLE DE 43 44
CONGESTIONAMENTO
Introdução Introdução
• Quando há um número excessivo de pacotes trafegando pela • Colapso de Congestionamento:
rede podem ocorrer atrasos ou perdas que prejudicam seu
desempenho;
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• Goodput é diferente de throughput, ele exclui os bits de overhead
de protocolos. Assim, ele será sempre menor que o throughput.
Introdução Introdução
• Controle de Congestionamento v.s. Controle de Fluxo: • Duas formas de tratar o congestionamento:
• Aumentar os recursos;
• Controle de Congestionamento: • Reduzir a carga;
• Garantia de que a rede seja capaz de transportar o tráfego oferecido;
• É uma questão global, envolvendo o comportamento de toda a rede; • Escalas de tempo para impedir o congestionamento:
• Controle de Fluxo:
• Está relacionado ao tráfego entre um transmissor em particular e um
receptor em particular;
• Garantia de que um transmissor rápido não transmita dados numa
velocidade maior do que o receptor seja capaz de tratá-los.
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Algoritmos de controle de congestionamento Algoritmos de controle de congestionamento
51 52
(a) Rede congestionada. (b) Parte da rede sem congestionamento.
Circuito virtual existente entre A e B.
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Algoritmos de controle de congestionamento Algoritmos de controle de congestionamento
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(a) Um pacote regulador que afeta apenas a origem.
(b) Um pacote regulador que afeta cada hop pelo qual passa.
Corte de carga
• Quando os roteadores estão inundados de pacotes que não
podem manipular, eles simplesmente os descarta;
• Quais pacotes descartar?
• Vinho: quanto mais velho melhor:
• Ex.: Transferência de arquivo;
• Leite: quanto mais novo melhor:
• Ex.: Mídia em tempo real;
• Prioridade: Introdução;
Algoritmos de roteamento;
• Ex.: Pacotes com informações de roteamento são mais Algoritmos de controle de congestionamento;
Qualidade de serviço;
importantes que pacotes de dados; Interligação de redes;
A camada de rede da Internet.
• A próprias aplicações podem marcar seus pacotes com uma
indicação de sua importância; Como garantir idoneidade? 57 QUALIDADE DE SERVIÇO 58
• Detecção Aleatória Prematura;
Tópicos Introdução
• Introdução; • As técnicas anteriores foram projetadas para reduzir o
• Requisitos da aplicação; congestionamento e melhorar o desempenho da rede;
• Modelagem de tráfego;
• Listagem de pacotes; • Algumas aplicações exigem garantia de desempenho mais
• Controle de acesso; altas do que o melhor que se pode fazer em um momento;
• Serviços integrados;
• Serviços diferenciados. • A atenção agora está em oferecer uma qualidade de serviço
adequada às necessidades das aplicações.
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Qualidade de serviço Qualidade de serviço
Introdução Introdução
• Um solução seria a sobreposição: montar uma rede com • Quatro aspectos devem ser resolvidos para garantir a
capacidade suficiente para qualquer tráfego exigido dela; qualidade de serviço:
1. Quais aplicações da rede são necessárias;
• Entretanto, esta solução é muito cara, além de ser 2. Como regular o tráfego que entra na rede;
dependente de estimativas de tráfego futuro (se o padrão 3. Como reservar recursos nos roteadores para garantir
mudar ela pode não atender mais); desempenho;
4. Se a rede pode aceitar mais tráfego com segurança.
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Qualidade de serviço Qualidade de serviço
• Problemas:
• Oferece mais largura de banda para pacotes maiores;
• Todos os hosts possuem a mesma prioridade.
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Qualidade de serviço Qualidade de serviço
75 76
13
Qualidade de serviço Qualidade de serviço
81 82
Interligação de redes
Tópicos
• Introdução;
• Como as redes podem ser conectadas;
• Tunelamento;
• Roteamento entre redes;
• Fragmentação de pacotes.
Introdução;
Algoritmos de roteamento;
Algoritmos de controle de congestionamento;
Qualidade de serviço;
Interligação de redes;
A camada de rede da Internet.
INTERLIGAÇÃO DE REDES 83 84
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Interligação de redes Interligação de redes
Introdução Introdução
• Existem diversas redes diferentes; • Exemplos de diferenças entre redes:
Como as redes podem ser conectadas Como as redes podem ser conectadas
• Duas escolhas básicas: • Uma rede interligada:
1. Criar dispositivos que traduzam ou convertam pacotes de cada
tipo em pacotes para outra rede;
2. Acrescentar uma camada de abstração, criando uma camada
comum em cima das diferentes redes;
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Interligação de redes Interligação de redes
93 94
(a) Fragmentação tranparente. (b) Fragmentação não tranparente.
Tópicos
• Introdução;
• Protocolo IPv4;
• Protocolo IPv6;
• Protocolos de controle;
• Protocolos de roteamento.
Introdução;
Algoritmos de roteamento;
Algoritmos de controle de congestionamento;
Qualidade de serviço;
Interligação de redes;
A camada de rede da Internet.
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A camada de rede da Internet A camada de rede da Internet
Introdução Introdução
• A camada de rede da Internet pode ser vista como um • Esquema da estrutura da Internet:
conjunto de subredes, ou sistemas autônomos (AS),
conectados entre si;
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A camada de rede da Internet A camada de rede da Internet
• Identificação (16 bits), DF (1 bit), MF (1 bit) e Deslocamento de • Tempo de vida (TTL) (8 bits) :
Fragmento (13 bits) : • Contador de hops utilizado para limitar a vida útil dos pacotes;
• Utilizados na fragmentação e remontagem de pacotes; • Quando chega a zero o pacote é descartado e um pacote de
105 advertência é enviado ao computador de origem. 106
• DF: não fragmentar (utilizado para descoberta de MTU);
• MF: Mais fragmentos (todos exceto o último são marcados).
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A camada de rede da Internet A camada de rede da Internet
Subrede Endereço
Ciência da Computação 10000000.11010000.1XXXXXXX.XXXXXXXX 113 114
Engenharia Elétrica 10000000.11010000.00XXXXXX.XXXXXXXX
Artes 10000000.11010000.011XXXXX.XXXXXXXX
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A camada de rede da Internet A camada de rede da Internet
• Também é usado para realização de testes da rede; Time exceed O campo TTL atingiu 0.
• Existem cerca de 12 tipos de mensagens ICMP; Parameter problem Campos de cabeçalho inválido.
• Cada mensagem é encapsulada e transmitida em um pacote IP; Source quench Restringe o envio de pacotes.
• As mais importantes são apresentadas no quadro a seguir; Redirect Ensina uma rota a um roteador.
Echo e Echo reply Verificam se uma máquina está ativa.
Timestamp request/reply O mesmo que Echo, mas com o registro de tempo.
Router Encontra um roteador próximo.
119 advertisement/solicitation 120
• Uma lista completa pode ser obtida em:
• http://www.iana.org/assignments/icmp-parameters/
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A camada de rede da Internet A camada de rede da Internet
121 122
123 124
125 126
21
Fim!
REFERÊNCIAS:
• A.S. TANENBAUM, Redes de Computadores, Prentice Hall, 5a.
edição, 2011;
• Materiais didáticos dos professores:
• Rande A. Moreira, UFOP / 2011-01
Disponível em: http://randearievilo.com.br/redes/ (acesso em 17/08/2011);
• Fátima Figueiredo, PUC Minas, não disponível on-line;
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