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Gabarito das

Autoatividades

MECÂNICA
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000

2017

Elaboração:
Prof.ª Margaret Luzia Froehlich

Revisão, Diagramação e Produção:


Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 3
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
MECÂNICA

UNIDADE 1

TÓPICO 1

1 Dado o vetor e o escalar encontre o vetor


resultante do produto entre eles.

R.:

2 Dado o vetor e o escalar t = 2, encontre o vetor resultante


do produto entre eles.

R.:

3 Dados os vetores encontre o produto


escalar entre eles. Encontre também o ângulo entre eles.

R.:

4 Dados os vetores encontre o produto M


vetorial entre eles. E
C
Â
R.: N
I
C
A
4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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5 Dados os vetores encontre o vetor


resultante da soma entre eles. Encontre também o seu módulo.

R.:

6 Dado o vetor no espaço plano formado pelos eixos x e y,


encontre seus componentes nas direções x e y, sabendo que o vetor
forma um ângulo de 30º com o eixo x.

R.: O vetor tem componente x igual a 3 e componente y


igual a -5.
O ângulo que este vetor forma com o eixo x é de 600 e não de 300, pois

TÓPICO 2

1 A posição r de uma partícula que se move num plano xy é dada por


r = (4t³ – 6t)i + (8 – 2t4)j com r em metros e t em segundos. Na notação
M
E de vetores unitários, calcule:
C a) r
Â
N b) v
I
C
c) a para t = 3s.
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 5
NEAD
R.:
a) Com o tempo igual a 3 segundos encontramos,

b) Calculando a primeira derivada do vetor posição, encontramos o vetor


velocidade em termos do tempo,

substituindo o tempo temos,

c) Calculando a derivada do vetor velocidade (deriva segunda da posição),


encontramos o vetor aceleração em termos do tempo,

Substituindo o tempo temos,

2 A velocidade v de uma partícula que se move sobre o plano xy é


dada por v = (15t – 5t²)i + (6 - 2t)j, com v em m/s e t em segundos.
a) Qual é a aceleração quando t = 1,0 s?
b) Quando (se acontecer) a aceleração é nula?
c) Quando (se acontecer) a velocidade é nula?

R.:
a) Sendo a velocidade dada por

podemos encontrar a aceleração derivando a


expressão acima, M
E
C
e depois substituir o tempo de 1 s, Â
N
I
C
A
6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD

b) A aceleração não será nula em nenhum momento, pois podemos ver na


expressão em função do tempo que encontramos acima que a componente
associada ao versor é constante, pois não depende do tempo.

c) Para que a velocidade seja nula, precisamos encontrar um valor para o


tempo que anule as duas componentes, assim utilizando
e igualando cada um dos termos a zero
encontramos,

Portanto, no tempo 3 segundos a velocidade se anula.

3 A partir da expressão x = t3 – 6t2 – 15t + 40 onde x(m), t(s), podemos


descrever o deslocamento de um ponto material. Encontre:
a) O instante em que a velocidade será nula.
b) A posição e a distância percorrida pelo ponto material até esse
instante.
c) A aceleração nesse instante.
d) Esboce os gráficos.

R.:

a)

M
E Desprezando o resultado negativo, temos que a velocidade será nula em
C
Â
t = 5 s.
N
I
C
A
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NEAD
b)

c)

d)

M
E
C
Â
N
I
C
A
8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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4 Uma unidade de área frequentemente usada na medição de áreas de


terrenos é o hectare, definido como 104 m2. Uma mina de carvão de
escavação aberta consome 75 hectares de terra, até uma profundidade
de 26 m a cada ano. Qual é o volume de terra removido por ano em
quilômetros cúbicos?

R.: Utilizando o fator de conversão de unidades encontramos que,


M
E
C
Â
N
I
C
A
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O volume é dado pela expressão,

Novamente utilizamos o fator de conversão para encontrar o volume em


km3.

5 Encontre os componentes da velocidade e da aceleração da partícula


no tempo de 2 segundos de um ponto material governado pela
expressão a seguir.

R.:

TÓPICO 3

1 Uma pedra é lançada de uma catapulta em t=0, com uma velocidade


inicial de módulo 20,0 m/s em um ângulo de 40º acima da horizontal.
Quais são os módulos dos componentes:
(a) horizontal
(b) vertical do seu deslocamento em relação à catapulta em t = 1,10s?
Repita para as componentes (c) horizontal e (d) vertical em t = 1,80
s e para as componentes (e) horizontal e (f) vertical em t = 5,00 s.
M
R.: a) As equações que descrevem o movimento em cada direção são: E
C
Â
N
I
C
A
10 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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e com a posição inicial na


origem temos as seguintes equações para os dois eixos coordenados

Substituindo o tempo de 1,10 s na primeira encontramos a componente


horizontal,

b) a componente vertical é dada pela segunda equação,

c) analogamente,

d)

e)

f)

2 Um peixe, nadando em um plano horizontal, tem velocidade vi =


(5,00i + 2,00j)m/s em um ponto no oceano em que o deslocamento em
relação a uma certa pedra é r i = (9,0i – 3,00j)m. Após o peixe nadar
com aceleração constante por 15,0s, sua velocidade é v = (16,0i - 4,00j)
m/s. Quais são os componentes da aceleração?

R.: Da definição de aceleração encontramos:


M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 11
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Assim, os componentes procurados são:

3 Uma pedra é projetada sobre um rochedo íngreme de altura h


com velocidade inicial de 40 m/s direcionada em um ângulo de
50º acima da horizontal. A pedra cai em um ponto A, 4,0 s após o
lançamento. Encontre (a) a altura h do rochedo, (b) a velocidade da
pedra imediatamente antes do impacto em A, e (c) a altura máxima H
alcançada acima do chão.

R.:
a) A altura h é a coordenada y do deslocamento como tempo igual a 4,0 s e
dada pela equação

Sendo que substituindo


encontramos a velocidade inicial na direção y como sendo,

Sabendo que quando a pedra foi lançada ela se encontrava na origem das
2
posições e que a aceleração da gravidade vale g = 9,8m/s
podemos encontrar a altura do rochedo, h = y,
M
E
C
Â
N
I
C
A
12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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b) Para encontrar a velocidade da pedra ao bater no rochedo precisamos


encontrar as coordenadas de x e y para a velocidade e calcular o seu
módulo, na direção x o movimento é uniforme, portanto a velocidade nesta
direção é constante, assim:

A velocidade na direção y pode ser encontrada mediante a equação,

Encontramos o vetor velocidade como sendo

e o seu módulo,

c) Na altura máxima o componente y da velocidade é igual a zero, v y = 0 .


Podemos utilizar a equação da velocidade em y para encontrar o tempo e
utilizar na equação da posição de y para determinar a altura máxima H.

M
E
C
Â
N
I
C
A
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Substituindo esse tempo na equação para y, encontramos

4 De um elevador em movimento ascendente, de velocidade 3,66 m/s,


abandona-se uma pedra que atinge o fundo do poço em 2,5s. A que
altura estava o elevador no momento do abandono da pedra? Qual
a velocidade da pedra no instante do choque com o solo.

R.:

5 De uma janela de um prédio, localizada a 20m acima do solo,


arremessa-se verticalmente para cima uma bola com velocidade de
10m/s. Sabendo-se que a aceleração da bola é constante e igual a
9,81m/s2, para baixo, escreva uma expressão para a velocidade v
e para a elevação y da bola, relativamente ao solo, para qualquer
instante t. Determinar o instante em que a bola atinge a elevação M
máxima e o seu valor em y correspondente. E
C
Â
N
R.: I
C
A
14 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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TÓPICO 4

1 Um ciclista, correndo a 10m/s, contorna uma curva com um raio de


25m. Qual é o módulo da sua aceleração?

R.:

2 Um bloquinho A repousa sobre uma placa horizontal que gira em torno


de um eixo fixo em O. A placa parte do repouso em t = 0 e acelera
à razão constante de 0,5 rad/s2. Sabendo que r = 0,2m, determine o
módulo da aceleração total do bloco, quando (a) t = 0, (b) t = 1s e (c)
t = 2s. Situação apresentada na figura a seguir.

FIGURA 33 – PLACA GIRATÓRIA

M
E
C
Â
N FONTE: A autora
I
C
A
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R.:
a)

b)

c)

M
E
C
Â
N
I
C
A
16 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
3 Uma fita de computador move-se entre dois tambores. Durante um
intervalo de 3s, a velocidade da fita aumenta uniformemente de v0
= 0,620m / s a v1 = 1,54m / s. Sabendo que a fita não escorrega nos
tambores, determine (a) a aceleração angular do tambor B e (b)
a número de revoluções executadas pelo tambor B durante esse
intervalo de tempo.

FIGURA 34 – FITA DE COMPUTADOR

FONTE: A autora

a)

b)

M
E
C
Â
N
I
C
A
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4 Calcule o valor mínimo do raio de uma curva, se a componente normal


da aceleração de um carro a 26,8 m/s não puder exceder 0,762m/s2?

R.:

5 Um jogador de golfe lança uma bola a partir da origem com uma


velocidade inicial de 50 m/s e um ângulo de 25 graus com a horizontal.
Determine o raio de curvatura da trajetória descrita pela bola no ponto
mais alto da trajetória. R. 209,3 m.

R.:

M
E
C
Â
N
I
C
A
18 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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6 Para testar seu desempenho, um carro é dirigido ao redor de uma


pista circular de teste de diâmetro d. Determine o valor de d quando a
velocidade escalar do carro for de 72km/h, e seu componente normal
da aceleração for de 3,2 m/s². Determine a velocidade escalar do carro.

R.:

M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 19
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UNIDADE 2

TÓPICO 1

1 Um bloco com massa m = 8,0kg desliza com velocidade v= 4,0m/s em


um piso sem atrito, no sentido positivo de um eixo x. Repentinamente,
ele se parte em dois pedaços. Um pedaço, de massa m1 = 2,0kg, se
desloca no sentido positivo do eixo x com velocidade v1 = 8,0m/s.
Qual a velocidade do segundo pedaço, de massa m2?

R.: Utilizando o princípio de conservação temos,

Onde usamos o fato de que

2 Duas forças horizontais atuam sobre um corpo de 2,0kg que pode deslizar
sobre uma superfície sem atrito, que está posicionado no plano xy. Uma
força é Encontre a aceleração do corpo na notação
vetor unitário quando a outra força for

R.:

M
E
C
Â
N
I
C
A
20 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
3 Sobre as forças de atrito, é incorreto afirmar:

a) ( ) A força de atrito cinético sempre será menor que o atrito estático.


b) ( ) A força de atrito estático varia para anular a resultante das forças em
um corpo, tendo como limite máximo o valor quando esta força for igual a
“μestático.N”.
c) ( ) A força de atrito cinético é constante para qualquer força aplicada
quando há movimento relativo entre os corpos.
d) (x) Para aplicações de engenharia sempre se deseja materiais com
menores coeficientes de atrito, para melhorar eficiência de engrenagens e
reduzir desgastes, responsáveis por boa parte da perda de rendimento em
máquinas. Não há aplicação em engenharia de materiais com elevado atrito.

4 Um bloco de 80km repousa sobre um plano horizontal. Obtenha a


intensidade da força R capaz de comunicar ao bloco uma aceleração
de 2,5 m/s2 para a direita. O coeficiente de atrito entre o bloco e o
plano é μ = 0,25.

5 Consideremos uma corda elástica, cuja constante vale 10 N/cm.


As deformações da corda são elásticas até uma força de tração de
intensidade 300N e o máximo esforço que ela pode suportar, sem
romper-se, é de 500N. Se amarrarmos um dos extremos da corda em
uma árvore e puxarmos o outro extremo com uma força de intensidade
300N, a deformação será de 30 cm. Se substituirmos a árvore por
um segundo indivíduo que puxe a corda também com uma força de
intensidade 300N, podemos afirmar que:

a) ( ) A força de tração será nula.


M
E b) (x) A força de tração terá intensidade 300N e a deformação será a mesma
C do caso da árvore.
Â
N c) ( ) A força de tração terá intensidade 600N e a deformação será o dobro do
I
C caso da árvore.
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 21
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d) ( ) A corda se romperá, pois a intensidade de tração será maior que 500N.
e) ( ) n. d. a.

6 a) Calcule a aceleração adquirida pelo pêndulo na direção tangente


à trajetória, sabendo que a massa da esfera é de 0,5 kg e o ângulo
formado com a vertical é de 30º. b) Supondo que a resultante de forças
é nula na direção que une a esfera ao ponto onde a corda está fixada,
calcule a tração na corda.

FIGURA 45 – PÊNDULO SIMPLES

FONTE: A autora

R.: a) A aceleração pode ser encontrada a partir da expressão da força, F =


ma, sabendo que a força responsável pelo movimento é a componente do
peso na direção do movimento.

b) Para encontrarmos a tração basta igualarmos a força resultante nesta


direção a zero,

M
E
C
Â
N
I
C
A
22 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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7 O valor da aceleração da gravidade em qualquer latitude φ é dado
por g =9,7087(1+0,0053sen2φ)m/s2, onde o efeito da rotação da Terra
e também o fato de que a Terra não é esférica foram levados em
conta. Sabendo que a massa de uma barra de ouro foi oficialmente
definida como 2 kg, determine até 4 casas significativas sua massa
em quilogramas e seu peso em newtons a uma altitude de a) 0º, b)
45ºe c) 60º. (BEER; JOHNSTON JR, 2006).

R.: A massa é a mesma para todos os casos m = 2 kg. O peso em cada caso
pode ser calculado como segue.

a)

b)

c)

8 A massa de 6 kg a seguir é submetida a duas forças F de 80 N


formando um ângulo θ de 30º‑com o eixo vertical. Calcule a aceleração
do corpo na direção vertical.

M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 23
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FIGURA 46 – CORPO SUBMETIDO A DUAS FORÇAS APLICADAS

FONTE: A autora

R.: Somando as forças que atuam na direção vertical e a definição de força


resultante sobre um corpo acelerado temos,

TÓPICO 2

1 Calcule os momentos dos binários da figura a seguir e diga se são


equivalentes ou não.

FIGURA 59 – BINÁRIOS DO EXERCÍCIO 1

M
E
C
Â
N
FONTE : A autora I
C
A
24 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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R.:

2 Suponha um plano formado pelos eixos x e y, conforme a figura a


seguir, em que atuam as cargas Calcule: (a) Os momentos
desnvolvidos momentos desenvolvidos por em relação aos
pontos A, B e C.
(b) Os momentos desenvolvidos por em relação aos pontos A, B e C.
(c) O momento resultante do sistema em relação aos pontos A, B e C.

R.:

a)

b)

c)

3 Reduza o sistema de forças da figura a seguir ao ponto O.

M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 25
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FIGURA 61 – ESQUEMA DO EXERCÍCIO 3

FONTE: A autora

R.: Vamos reduzir o sistema de forças no ponto O, para tanto encontramos


a resultante somando todas as forças que atuam no sistema,

Agora encontramos o momento resultante,

4 Dois binários atuam na viga. Determine a intensidade de F de modo


que o momento de binário resultante seja 300lb.pés no sentido anti-
horário. Em que local da viga atua o momento do binário resultante?
Um triângulo a partir do vetor F tem hipotenusa igual a cinco e catetos
igual a 3 e 4.

M
E
C
Â
N
I
C
A
26 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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FIGURA 62 – EXERCÍCIO ENCONTRADO NOS LIVROS DAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FONTE: A autora
R.:

O momento binário pode atuar em qualquer ponto.

5 Um binário atua nos dentes da engrenagem mostrada na figura.


Substitua esse binário por um equivalente, composto por um par de
forças que atuam nos pontos A e B.

FIGURA 63 – ENGRENAGEM

M
E
C
Â
N
I
C
A FONTE: Disponível em: <http://www.engbrasil.eng.br/pp/mt/aula12.pdf>. Acesso em: 26 jan.
2011.
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NEAD
R.:

Momento do Binário:

Cálculo das Forças:

TÓPICO 3

1 Uma empilhadeira de 2500kg carrega um engradado de 1200kg, como


indica a figura. A empilhadeira, movendo-se para a esquerda, sofre a
ação dos freios que produzem uma desaceleração de 3m/s2. Sabendo-
se que o coeficiente de atrito estático entre o engradado e o suporte
é 0,60; determine a componente vertical da reação em cada roda.

FIGURA 71 – EMPILHADEIRA

M
E
C
Â
FONTE: BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros – cinemática e dinâmica. N
I
São Paulo: Makron Books, 1991. C
A
28 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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R.:

2 No problema anterior, determine a máxima desaceleração do veículo


para que o engradado não escorregue e a empilhadeira não tombe,
ambos para frente.

3 Quando a velocidade de avanço do caminhão mostrado na figura era


de 9 m/s, os freios foram acionados bruscamente, fazendo com que
as quatro rodas parassem de girar. Foi observado que o caminhão
derrapou sobre 6 m de pista até o repouso. Determine a intensidade da
reação normal e da força de atrito em cada roda enquanto o caminhão
derrapava até o repouso.

M
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C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 29
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FIGURA 72 – CAMINHÃO

FONTE: Disponível em: <http://blog.educacional.com.br/matematicos/2010/05/11/o-caminhao-


os-tijolos-e-os-sacos-decimento-desafio-n%C2%BA-08/>. Acesso em: 26 jan. 2011.

R.: Com o sentido positivo para a direita e as equações do MRUV, temos:

As forças externas consistem no peso do caminhão, nas reações normais e


nas forças de atrito nas rodas.

M
E
C
Â
N
I
C
A
30 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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Reações em cada roda.

4 Uma polia que pesa 54 N e tem um raio de giração de 20 cm está


unida a dois blocos, como mostrado na figura. Considerando que
não exista atrito no eixo, determine a aceleração angular da polia e
a aceleração de cada bloco.

FIGURA 73 – POLIA

M
E
C
Â
N
I FONTE: A autora
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 31
NEAD
R.: Embora possamos definir um sentido arbitrário, podemos preferir
determinar primeiro o sentido da rotação,

Como P realmente pesa 45 N, a polia girará no sentido anti-horário. Supondo


que tenha sentido anti-horário e observando que:

Um sistema único constituído pela polia e pelos dois blocos é considerado.


As forças externas a este sistema são os pesos da polia e dos dois blocos
e a reação em G. (As forças exercidas pelos cabos sobre a polia e sobre
os blocos são internas ao sistema considerado e se cancelam) Como
o movimento da polia é uma rotação em torno do centro de massa e o
movimento de cada bloco é uma translação, as forças efetivas se reduzem
ao binário I e aos dois vetores ma e ma . O momento de inércia em torno
do centro de massa da polia é:

Como o sistema das forças externas é equipolente ao sistema de forças


efetivas, escrevemos:

M
E
C
Â
N
I
C
A
32 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD

TÓPICO 4

1 Um bloco de 60kg se move entre guias verticais. O bloco é puxado


50 mm abaixo de sua posição de equilíbrio e solto. Determine (a)
o período de vibração, (b) a velocidade máxima e (c) a aceleração
máxima do bloco, sabendo que e
(Utilize

para determinar a constante equivalente da associação em série).

FIGURA 79 – ESQUEMA PARA EXERCÍCIO 1

FONTE: A autora

R.: Vamos achar a constante da mola equivalente à soma das duas

M
E
C
Â
a) O período de vibração pode ser determinado através de:
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 33
NEAD

b) A velocidade máxima,

c) A aceleração máxima,

2 Um pêndulo simples executa oscilações de pequena abertura angular


de modo que a esfera pendular realiza um movimento harmônico
simples. É correto afirmar que:

a) ( ) O período de oscilação independe do comprimento do pêndulo.


b) ( ) O período de oscilação é proporcional ao comprimento do pêndulo.
c) ( ) O período de oscilação independe do valor da aceleração da gravidade local.
d) (x) O período de oscilação independe da massa da esfera pendular.

3 O coeficiente de atrito estático entre a barra vertical e o cilindro B é 0,


4. A mola tem constante elástica igual a 30 N/m e comprimento normal
de 1, 5 m. Determine o intervalo de valores da massa do cilindro,
para os quais o equilíbrio é possível na posição indicada na figura.
Supondo que seja a maior massa, determine o período de oscilação.

M
E
C
Â
N
I
C
A
34 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
FIGURA 80 – MOLA PRESA A UMA EXTREMIDADE FIXA E A UMA
MASSA MÓVEL

FONTE: A autora

R.: A força resultante na direção x é nula,

A força resultante na direção y também deve ser nula para que essa
configuração se mantenha. Assim,

Para o sinal positivo encontramos m = 2,82 kg e para o sinal negativo


encontramos 0,857kg. Ou seja, o intervalo procurado é

Para calcular o período precisamos calcular a frequência de oscilação,

E o período é dado por

M
E
C 4 Um oscilador massa-mola tem amplitude do movimento de 2mm,
Â
N pulsação de 2π, e não existe defasagem de fase. Quando t=10s, qual
I
C
a elongação do movimento?
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 35
NEAD
R.: Sendo a função horária da elongação:

Substituindo os valores dados temos:

Lembrando que a unidade resultante será mm, pois os valores não foram
passados para o SI.

Como cosseno de 20π é um valor máximo (+1), a elongação será máxima,


ou seja, igual a amplitude.

5 Dada a função horária da elongação:

Sabendo que todos os valores se encontram em unidades do SI,


responda:
a) Qual a amplitude do movimento?
b) Qual a pulsação do movimento?
c) Qual o período do movimento?
d) Qual a fase inicial do movimento?
e) Quando t=2s qual será a elongação do movimento?

R.: a) Retirando o valor da equação, com unidades do SI temos:


A=3m

b) Retirando o valor da equação, com unidades do SI temos:

M
c) Conhecendo a pulsação e sabendo que: E
C
Â
N
I
C
A
36 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Igualando os valores:

d) Retirando o valor da equação, com unidades do SI temos:

e) Aplicando o valor na equação temos:

M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 37
NEAD
UNIDADE 3

TÓPICO 1

1 Explique com suas palavras o que são graus de liberdade. A partícula


ou ponto material possui o mesmo número de graus de liberdade de
um corpo rígido? Por quê?

R.: Os graus de liberdade determinam a flexibilidade que um corpo possui


ao executar um movimento no espaço. Existem seis graus de liberdade
para o corpo, três graus de liberdade associados à rotação e três graus
de liberdade associados à translação, o ponto material possui apenas três
graus de liberdade associados à translação.

2 Quais são as condições de equilíbrio? Explique o que elas significam.

R.: São condições necessárias e suficientes para o equilíbrio de um corpo


rígido que o somatório das forças e dos momentos sejam nulos,

ou seja, não há movimento de translação nem movimento


de rotação, isso significa que o corpo não possui nenhum grau de liberdade.
e
Num sistema cartesiano essas duas equações se desdobram em seis
equações segundo as componentes nos três eixos coordenados.
Condições de equilíbrio:

Forças: Momentos:

3 O sistema da figura a seguir está em equilíbrio. Determine a força de


tração na corda, sabendo que o corpo possui uma massa de 30kg e
que o ângulo do plano inclinado formado com a direção horizontal é
de 30º.
M
E
C
Â
N
I
C
A
38 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
FIGURA 90 – ESQUEMA PARA EXERCÍCIO

FONTE: A autora

R.: Utilizando as equações de equilíbrio,

Com a primeira equação determinamos a tração,

4 Decomponha a força de 200 lb que atua sobre o tubo (figura a seguir)


em componentes nas direções (a) x e y (b) x´e y.

M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 39
NEAD
FIGURA 91 – IMAGEM PARA O EXERCÍCIO

FONTE: Disponível em: <http://www.professores.uff.br/salete/mec/CAPII.PDF>.


Acesso em: 26 jan. 2011.

R.: Em cada um dos casos, a lei do paralelogramo é usada para decompor


F e seus dois componentes. Constrói-se então o triângulo de vetor para
determinar os resultados numéricos por trigonometria.

a) O vetor adição F = FX + FY é mostrado na figura acima. Observe que o


comprimento dos vetores se encontram em escala ao longo do eixo x e y,
construindo-se primeiro linhas, a partir da extremidade de F paralelas aos
M
eixos, de acordo com a lei do paralelogramo. E
C
Â
N
I
C
A
40 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD

Pelo triângulo de vetores acima,

b) O vetor adição F = FX´ + FY é mostrado na figura abaixo. Observe com


atenção como o paralelogramo foi construído. Aplicando-se a lei dos senos
e utilizando os dados listados no triângulo de vetores, obtém-se;

M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 41
NEAD

5 A mola ABC da figura tem rigidez de 500 N/m e comprimento sem


deformação de 6m. Determine a força horizontal F aplicada à corda
que está presa no pequeno anel B, de modo que o deslocamento do
anel em relação à parede seja d = 1,5 m.

FIGURA 92 – IMAGEM PARA O EXERCÍCIO

FONTE: Disponível em: <http://www.fsc.ufsc.br/~humberto/fsc5051/


lista1.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2011.

M
E
C
Â
N
I
C
A
42 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
R.: 158,36 N.

6 Um bloco de 150 kg (figura a seguir) pende de uma pequena polia


que pode rolar sobre o cabo ACB. A polia e sua carga são mantidas
na posição ilustrada na figura por um segundo cabo DE, paralelo ao
trecho CB do cabo. Determine: a) a tração no cabo ABC e b) a tração no
cabo DE. Despreze o raio da polia e a massa dos cabos e da roldana.

FIGURA 93 – MANGA MÓVEL PRESA À MOLA

FONTE: Disponível em: <http://www.fsc.ufsc.br/~humberto/fsc5051/


lista1.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2011.

R.: a) 80 N, b) 285 N.

TÓPICO 2

1 A viga AB da figura se encontra apoiada nos extremos por dois


vínculos, no ponto A um apoio fixo e no ponto B um apoio simples.
Pedem-se as reações vinculares nos pontos A e B, sabendo-se que
a carga P vale 30N.

M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 43
NEAD
FIGURA 105 – VIGA AB

FONTE: A autora

Da última equação de equilíbrio temos que:

Da segunda equação:

E da primeira equação:
M
E
C
Â
N
I
C
A
44 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
2 Uma estrutura em arco é fixa ao suporte articulado no ponto A, e
sobre roletes em B num plano de 300 com a horizontal. O vão AB
mede 20m. O peso da estrutura é Q = 10000kgf. A força resultante
dos ventos é P = 2000kgf e situa-se a 4 m, acima de A, paralelamente
à reta AB. Determinar as reações nos suportes A e B.

FIGURA 106 – PÓRTICO

FONTE: A autora

Da última equação:

Da segunda equação:
M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 45
NEAD

Da primeira equação:

3 A barra homogênea AB de peso P = 120 N está articulada em A e é


mantida em equilíbrio pelo fio ideal BC. Determine a intensidade da
força de tração no fio e as componentes vertical e horizontal da força
da articulação na barra. Sabe-se que o comprimento da barra é 1 m
e o ângulo é de 30º.

FIGURA 107 – BARRA AB

FONTE: A autora
R.:

M
E
C
Â
N
I
C
A
46 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Da última equação:

Da segunda equação:

Da primeira equação:

4 Observe na figura a seguir, três cargas aplicadas a uma viga. A viga é


apoiada em um rolete em A e em uma articulação em B. Desprezando
o peso próprio da viga, determine as reações em A e B quando Q =
75 kN.

FIGURA 108 – IMAGEM PARA O EXERCÍCIO

M
E
C
Â
N
I
C FONTE: Disponível em: <http://www.pucrs.br/feng/civil/professores/
A
glaucia/cap2(2005-2).pdf>. Acesso em: 26 jan. 2011.
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 47
NEAD
R.:

5 Determine as reações em A e B quando: (a) α = 0º (b) α = 90º (c) α = 30º.

FIGURA 109 – IMAGEM PARA O EXERCÍCIO

FONTE: Disponível em: <http://www.pucrs.br/feng/civilprofessores/glaucia/cap2(2005-2).pdf>.


Acesso em: 26 jan. 2011.

R.: Na figura observamos que no ponto A existem duas restrições à translação


e no ponto B uma restrição de translação normal à superfície, que pode ser
decomposta na direção x e y. Assim, encontramos as seguintes expressões.

M
E
C
Â
N
I
C
A
48 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD

Onde

Substituindo os valores para cada caso de a, temos:

a)

b)

c)

TÓPICO 3

1 Usando a estrutura mostrada na figura 117, do exemplo 6, que é


composta por barras biarticuladas de pesos desprezíveis, sendo A e
B duas articulações externas. Determine todos os esforços atuantes
nas barras, sabendo que Q = 30 N.

R.:

M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 49
NEAD

2 Sabendo que P = 30 N, a = 1m e b = 3m, determine o esforço atuante


na barra HJ da figura 126, do exemplo 7.

3 Para a estrutura ilustrada, determine as reações no rolete “A” e no


engaste “H”.

FIGURA 128 – ELEMENTOS DA TRELIÇA PARA ATIVIDADE

FONTE: A autora

M
E
C
Â
N
I
C
A
50 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Da última equação:

Da segunda equação:

4 Determine a força em cada elemento da treliça e indique se os


elementos estão mesmo sob tração ou compressão. Considere que
P1 = 500lb e P2 = 100lb.

FIGURA 129 – IMAGEM PARA O EXERCÍCIO

FONTE: Disponível em: <http://www.professores.uff.br/salete/mec/


CAPVI1.PDF>. Acesso em: 26 jan. 2011.
M
E
C R.: FCB = 8,00 kN (T), FCD = 6,93 kN (C), FDE = 6,93 kN (C), FDB = 4,00
Â
N
kN (T), FBE = 4,00 FBA = 268 lb (T), FBC = 808 lb (T), FCA = 571 lb (C).
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 51
NEAD
5 Determine a força em cada elemento da treliça e indique se os
elementos estão mesmo sob tração ou compressão. Considere que
P1 = P2 = 4kN.

FIGURA 130 – IMAGEM PARA O EXERCÍCIO

FONTE: Disponível em: <http://www.professores.uff.br/salete/mec/CAPVI1.PDF>. Acesso em:


26 jan. 2011.

R.: FCB = 8,00 kN (T), FCD = 6,93 kN (C), FDE = 6,93 kN (C), FDB = 4,00
kN (T), FBE = 4,00 kN (C), FBA = 12,0 kN (T).

6 Determine as forças nos elementos BC, HC e HG para a treliça da


ponte e indique se eles estão sob tração.

FIGURA 131 – IMAGEM PARA O EXERCÍCIO

M
E
C
Â
N
I
FONTE: Disponível em: <http://www.professores.uff.br/salete/mec/CAPVI1.PDF>.
C
Acesso em: 26 jan. 2011. A
52 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
R.: FHG = 29,0 kN (C), FBC =20,5 kN (T), FHC = 12,0 kN (T).

TÓPICO 4

1 Encontre o esforço cortante e o momento fletor no ponto C da (Figura


a seguir) que segue.

FIGURA 140 – VIGA AB COM DUAS CARGAS CONCENTRADAS

FONTE: A autora

R.: A partir do diagrama de corpo livre podemos encontrar as reações


em C e B,

Da última temos

M
Da primeira
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 53
NEAD

Pode-se traçar um diagrama de esforço cortante e momento fletor,


calculando-se os esforços e os momentos em pontos à direita e à esquerda
dos pontos considerados como no da figura abaixo,

M
E
C
Â
N
I
C
A
54 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
2 O cabo AB (Figura a seguir) sustenta três cargas verticais nos
pontos indicados. Se o ponto D está 1,5 m abaixo do apoio esquerdo,
determine: (a) A elevação dos pontos C e E. (b) A inclinação máxima
e a tração máxima no cabo.

FIGURA 141 – CABO COM TRÊS CARGAS CONCENTRADAS

FONTE: A autora

R.: Considerando o cabo inteiro

Considerando apenas o segmento ACD

Resolvendo as duas equações simultaneamente temos:

M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 55
NEAD
a) A elevação dos pontos C e E.
Considerando a parte AC do cabo, escrevemos:

Abaixo do ponto A e do ponto E.

b) A inclinação máxima é observada na parte EB. Como a componente


horizontal da tração é constante e igual a 81kN, obtemos:

TÓPICO 5

1 A luminária da figura a seguir tem 50 kg e é suportada pelas hastes


AB e CB, com diâmetros de 8 mm e 10 mm, respectivamente. Calcule
o valor da tensão normal média em cada haste e determine qual das
duas hastes está sujeita à maior tensão.

FIGURA 155 – LUMINÁRIA

M
E
C
FONTE: A autora Â
N
I
C
R.: A
56 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD

Sabendo que a massa da luminária é de 50 kg e que a aceleração da


gravidade é g = 9,8 m/s ², podemos calcular o seu peso

Substituindo na equação de equilíbrio para y e resolvendo ambas,

M
E
C
Â
N
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 57
NEAD
A tensão normal média em cada haste passa a ser então,

Sendo a área circular da seção transversal igual a onde


r é o raio que pode ser determinado dividindo-se o diâmetro por 2. Temos:

2 O tirante está apoiado em sua extremidade por um disco circular fixo


como mostrado na figura a seguir. Se a haste passa por um furo de
40mm de diâmetro, determine o diâmetro mínimo requerido da haste
e a espessura mínima do disco, necessários para suportar uma carga
de 20kN. A tensão normal admissível da haste é ea
tensão de cisalhamento admissível do disco é
R.:

M
E
C
Â
N
I
Sabendo que a área é dada por: C
A
58 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD

Que é o diâmetro do disco.

Utilizando a tensão admissível no disco, encontramos:

E a sua espessura é obtida através da área seccionada

M
E
C
Â
N
I
C
A

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