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Pilates para Bailarinos - 14 Exercícios Incríveis para Aproveitar o Método
Pilates para Bailarinos - 14 Exercícios Incríveis para Aproveitar o Método
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Assim que chegou aos Estados Unidos, na década de 20, Joseph Pilates fundou
seu estúdio em Nova Iorque. Devido à proximidade com várias escolas de ballet,
ele teve uma grande quantidade de alunos composta por bailarinos clássicos.
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As técnicas da dança foram transmitidas ao longo dos anos com pouco estudo
anatômico e, apesar de funcionar por gerações, atualmente com o avanço da
ciência através das pesquisas cientificas, pode-se promover vida longa a carreira
dos bailarinos e permitir que se movimentem com mais eficiência e segurança.
Neste cenário, a prática do Pilates pode ser uma excelente alternativa por
ser um método de condicionamento corporal que trabalha o fortalecimento
muscular aliado ao alongamento.
Essa exigência faz com que, o método Pilates possa ser encarado como grande
aliado, principalmente por trabalhar as necessidades dos praticantes sem que
eles passem por exercícios de alto impacto, o qual são submetidos durante seus
treinos e apresentações.
Será muito fácil perceber durante a aula de Pilates que se trata de um aluno
bailarino, pois a própria movimentação e a execução dos exercícios, o aluno ou
paciente praticamente “dança” enquanto pratica o Pilates.
Século XVI
Catarina de Médici chega à França para tornar-se rainha, vinda da Itália, e com
ela também diversos artistas do balé de corte. Seu coreógrafo mais importante
foi Baldassarino Belgioso, conhecido pelo nome artístico de Baltasar Beaujoyeux.
Este coreógrafo que transformou o balé de corte em balé teatral. Sua primeira
grande montagem, em 1581 na França foi o “Ballet Comique de la Reine”, onde
utilizou diferentes linguagens artísticas, que foi assistida por um público de mais
de dez mil pessoas.
Século XVII
Luis XIV se auto denominava Rei Sol, pois aos quinze anos, protagonizou o papel
de “Rei Sol” no Ballet de la Nuit, datado de 1653, sendo este o primeiro dos 26
balés que dançou como primeiro bailarino durante seu reinado.
Charles Louis Pierre de Beauchamps cria cinco das posições básicas dos pés, com
a intenção de manter o equilíbrio do bailarino tanto parado quanto em
movimento.
Pliés
Elevés
Tombés
Glissés
Cabrioles
Giros
Cadências
Figuras do Corpo
Piques
Coupés
Pas de Bourrés
O “En Dehor” surge como posição onde o bailarino se apresenta com coxas,
joelhos e pés girados para fora da linha central do corpo, fazendo uma rotação
externa da articulação coxofemoral.
Foi criada quando o balé de corte começou a ser levado para os palcos italianos,
pois a plateia assistia ao espetáculo de frente, e não mais como nos salões reais,
sobre as bancadas e camarotes.
Sendo assim, para que o artista nunca se colocasse de costas para o público,
quase sempre composto de nobres e convidados, criou-se esta posição aberta que
ao dançar o colocava em uma posição de corpo em diagonal.
Século XVIII
O balé romântico busca negar a força da gravidade, levando a utilização das
sapatilhas de pontas pelas mulheres, cuja primeira bailarina a utiliza-la foi Maria
Taglione, em 1826.
Século XIX
O balé clássico vai se aperfeiçoando de tal forma, que grandes escolas vão se
consolidando na Rússia, Itália, França e Inglaterra.
Ainda hoje, além desses países há também escolas ou técnicas desenvolvidas por
Cuba, Estados Unidos, China e muitas outras, que adaptam técnicas clássicas e
elementos da sua própria cultura visando a melhor performance técnica e a
estética distinta do balé clássico.
Posição Inicial: Em pé, do lado de fora do Cadillac com um dos pés apoiado na
barra torre e o outro pé no solo. Braços estendidos à frente segurando com as
mãos as barras laterais.
2) Swan Front
Posição Inicial: Corpo flexionado em de costas para o Barrel, com os pés e mãos
apoiados no chão, com os quadris bem próximos a parte acolchoada.
5) Side Splits
8) Saltos na Prancha
10) Tree
Posição Inicial: Sentado com um dos pés apoiados no espaldar do Barrel, com
uma das pernas elevadas em flexão sendo segurada por ambas as mãos apoiadas
na coxa. Escápulas fechadas e alinhamento axial de tronco.
Execução: Estender a perna que está elevada a frente e soltar os braços elevando-
os pra cima, executar uma flexão de tronco encostando as costas no arco
acolchoado do Barrel. Elevar novamente o tronco e ao subir, “escalar” com as
mãos a partir da coxa até o calcanhar.
Posição Inicial: Subir na base acolchoada da Chair e apoiar um dos pés e com a
outra perna apoiar o pé em dorsiflexão com os dedos em um dos pedais, manter
o alinhamento axial e estender os braços a frente.
Execução: Elevar o corpo subindo o pedal com o pé que está na base acolchoada
da Chair em dorsiflexão ou Relevé.
Execução: Elevar o corpo subindo o pedal com o pé que está na base acolchoada
da chair em dorsiflexão ou Relevé.
Posição Inicial: Corpo apoiado pelos quadris em decúbito ventral com as mãos
apoiadas no espaldar do Barrel, mantendo as pernas estendidas e em contração,
juntamente com contração de glúteos, abdome e períneo.
Execução: Elevar uma das pernas ao mesmo tempo que abaixa a outra que está
apoiada no Barrel, trocar as pernas e retornar a posição inicial, em seguida
estender os braços fazendo a extensão de tronco e soltar as mãos ao mesmo
tempo que eleva em extensão os membros inferiores.
Execução: Subir a perna que está embaixo apoiando a mesma na barra móvel ao
mesmo tempo que eleva a outra apoiando na barra lateral fixa. Virar o tronco a
frente fazendo com que a perna saia da barra móvel lateral e vá de encontro a
barra móvel superior enquanto a outra fica apoiada na barra fixa lateral.
Conclusão…
Tanto você instrutor, quanto você praticante do Balé Clássico e de outras
diferentes técnicas de dança, usufrua dos benefícios que o Método Pilates pode
proporcionar!
Bibliografia
ALBUQUERQUE, I. C. L. A utilização da técnica de Pilates no treinamento do dançarino / intérprete contemporâneo: a
(in)formação de um corpo cênico. Diálogos possíveis, 2006.
BOURCIER, Paul. História da dança no ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
GARAUNDY, Roger. Dançar a Vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
FARO, Antônio José, SAMPAIO, Luiz Paulo. Dicionário de Ballet e Dança. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
MENDES, Míriam Garcia. A Dança. São Paulo: Ática, 1987.
WOSNIAK; Fabiana Santos do Amaral, Lesões em Praticantes de Ballet Clássico. In: 36° congresso brasileiro de
ortopedia e traumatologia, 2004. Dissertação. Universidade Guarulhos, Guarulhos -São Paulo: Sociedade Brasileira de
Ortopedia e Traumatologia, 2004.
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