O poema descreve as memórias da infância do autor sobre Manezinho, um boiadeiro negro que guiava o gado através da estrada. Manezinho acordava o autor cedo com o som do carro de boi e cumpria sua missão de levar o gado, apesar de enfrentar dificuldades por ser negro. O poema termina com uma saudade do boiadeiro sumindo na estrada enquanto seu carro range e sua amada o espera em casa.
O poema descreve as memórias da infância do autor sobre Manezinho, um boiadeiro negro que guiava o gado através da estrada. Manezinho acordava o autor cedo com o som do carro de boi e cumpria sua missão de levar o gado, apesar de enfrentar dificuldades por ser negro. O poema termina com uma saudade do boiadeiro sumindo na estrada enquanto seu carro range e sua amada o espera em casa.
O poema descreve as memórias da infância do autor sobre Manezinho, um boiadeiro negro que guiava o gado através da estrada. Manezinho acordava o autor cedo com o som do carro de boi e cumpria sua missão de levar o gado, apesar de enfrentar dificuldades por ser negro. O poema termina com uma saudade do boiadeiro sumindo na estrada enquanto seu carro range e sua amada o espera em casa.
Trago ainda na lembrança A boiada ia surgindo Do carreiro Manezinho E o ruído do carretão Com a boiada ele passava, Manezinho vinha a frente Com ela ele gritava Pequenino mas valente Me acordando bem cedinho. Que já vi no meu sertão.
Companheiro de meu pai Caminhando estrada afora
Na serra do João Arrais Carregando grande tora No batente foi criado Cumprindo sua missão. Manezinho era de cor Manezinho era contente Mas sentia sua dor E saudava toda gente E era sempre conformado. Levantando sua mão.