The Nine Worlds Series: Niflheim

postado em 26 de junho de 2017

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Storglaciären, Suécia - Fotografado por Alexandar Vujadinovic

Na sabedoria nórdica, Niflheim é um dos primeiros dos nove mundos a surgir. Mist-
Home está cheio de montanhas geladas e geleiras. O reino inteiro parecia perigosamente
alto, mas isso pode ser por causa de onde desembarquei ao entrar no mundo.
Obviamente, Niflheim também está gelado. O mundo inteiro é bombardeado com neve
e vento, e pesadas nuvens cinzentas penduram no céu. Estas foram as minhas
observações sobre a minha primeira viagem a Niflheim há quase um ano.

Visitei Nifl-World algumas vezes desde então. Uma noite de nevoeiro quase seis meses
depois da minha primeira viagem, visitei a casa astral e daí fui para Niflheim. Eu
finalmente encontrei a estrada que eu tinha tido tantas vezes antes e eu lutava para
mudar. A neve estava gelada e fria. O vento uivava e uma tempestade estava se
acumulando. Eu fiz um pequeno progresso ao longo do caminho. À medida que a
tempestade se reunia, pensei em procurar abrigo e, num instante, acabei numa pequena
caverna que pensava pertencer a um gigante do gelo ou a algum outro habitante do
reino. O dono da casa, como era, não estava à vista. As paredes do espaço estavam
pálidas e uma pequena janela enfrentava a tempestade no sudoeste. O quarto era mais
quente do que o exterior, mas não demorava. Eu me reuni e todas as minhas partes que
acompanhavam e deixá-la após a pressa. Eu precisava desesperadamente do calor e me
aliviava, onde eu não deveria ter.

Quando voltei para a estrada, fiz uma pausa para perguntar ao meu guia por que estava
tendo muitos problemas. Fiquei incrivelmente frustrado com a falta de progresso nesta
viagem, então eu tive que perguntar. Meu guia falou sobre a natureza lenta de Isa e
sobre o laborioso trabalho incorporado por Nauthiz. Minha jornada através de Niflheim
tendo sido apoiada por essas duas forças rúnicas estava atolada em seu poder, para
melhor ou pior. Meu guia acrescentou que várias partes da minha alma são
energeticamente compatíveis com Niflheim e outras partes são menos, o que aumenta
meus desafios com a navegação neste mundo.
Depois de compartilhar esses tidbits comigo, ele me mostrou flashes dos Nifl-Giants,
movimentos mais lentos e os mais velhos aparecendo completamente imóveis a olho nu,
mas todos presentes e conscientes e ativos à sua maneira. Eu entendi que eles figuram
tempo, energia e consciência de forma diferente do que eu. O que sentiu como um ritmo
literalmente glacial para mim foi apenas mais um dia agitado para eles.

Em uma sessão de adivinhação anterior e outra meditação, me disseram que meu tempo
em Niflheim seria demorado. Os comentários do meu guia sobre o fluxo da vida de Nifl
me ajudaram a ver que, basicamente, eu preciso desacelerar e focar para chegar a
qualquer lugar ou fazer qualquer coisa em Niflheim. Mais uma vez, energia, e tudo está
ilustrado de forma diferente aqui. Seu chamado não era para a lenta facilidade das férias
do Caribe, mas para o compromisso cuidadoso e meditativo que vem através de uma
mente sábia concentrada em uma tarefa - o que é muito lento se não "fácil".

Depois de receber a rede do meu guia, eu colecionei-me e voltei para o mundo do meio.
Abri os olhos e engasgou no momento porque o que me sentia como uma viagem astral
de 30 minutos tinha sido de fato duas horas.

Ao considerar as runas que governam este mundo, alguns vieram à mente. Mist-Home
tem forte Isa, é claro, e Hagalaz também progride na forma da semente cósmica. Para os
humanos, Nauthiz é também uma parte da Niflheim porque fornece a centelha
necessária de calor, luz e vida para nos livrar do Bone Chill of Mist-Home. Eu digo
Nauthiz ao invés de Kenaz porque Nauthiz é a luz vermelha de emergência piscante
para a luz acolhedora e acolhedora de Kenaz. Nauthiz é a última luz, a única luz, a que
está entre nós e as pequenas hordas do escuro. Nauthiz é a força de guarda à beira do
fogo do acampamento mantendo os predadores à distância.

Quando enfrentamos os desafios de Niflhiem, na escala de poder humana, o

Hrimthursar não pode ser superado por excesso de energia (muita energia) ou erosão
(muito tempo). O Rime Thursar não pode ser pisoteado. Eles devem ser trabalhados ou
trabalhados, como grandes geleiras. As geleiras movem-se extremamente devagar e
ainda são poderosas, além de comparar. Eles são destrutivos e também criativos -
esculpindo os continentes e a vida nutritiva na Terra por eons. Nunca se esqueça, o
primeiro Well-Hverglmir - emana de Niflheim.

Depois de ter ido a Niflheim algumas vezes, aqui estão alguns conselhos de viagem
obtidos de uma gigante que conheci na minha primeira visita e da experiência depois:

1. Não viaje de forma humana. As montanhas têm olhos e os humanos geralmente

não são bem-vindos neste reino.
2. Não use fogo com freqüência. Pode atuar como um farol para ai.
3. Não vagueie neste mundo. Um deve estar aqui com um propósito, então fique na
estrada que lhe foi apresentada.
4. Continue andando! Lento e estável.
5. Se desafiado no caminho, fale o nome do Poder que o protege e sob os auspícios
dos quais você viaja. Se você é aliado sem tal ser, reconsidere seus planos de
viagem.
6. Navegue as tempestades (e todo esse mundo) com muito cuidado. Ele vive.
Descobriu que isso era tão verdadeiro quanto aos Oito Mundos como nosso
Mundo Único.
Viagens abençoadas!

Publicado em Labyrinth , Runes , Spirit Work | Tagged Astral Travel , Isa , Journeying ,
Nauthiz , Niflheim , cosmologia nórdica , conselhos de viagens | 2 Respostas

O caminho para Helheim

postado em 22 de julho de 2012
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"Hermod Before Hela" (1909) por John Charles Dollman

Como parte do meu trabalho com The Catskin Sisters , um pequeno grupo de mulheres
seidhr baseadas no centro de Illinois, viajamos para alguns dos nove mundos dentro do
cosmos nórdico. Geralmente, escolhemos visitar mundos que são conhecidos como
sendo (pelo menos um pouco) hospitaleiros para os viajantes humanos. Uma de nossas
viagens mais recentes foi para Helheim ou Hel-Home, o reino de Hela, a meio-viva
metade-cadáver ettin-maid com jurisdição sobre a equipe de tesouros dos mortos. Antes
de caminhar para o reino de Hela, segurei uma mancha para ela. Eu ofereci uma boa
cerveja e incenso. Eu também fiz orações por viagens seguras. As runas entregaram
uma mensagem favorável da Rainha de Hel e então parti para minha jornada.

Eu me abaixei em uma boa quantidade de Aves Salve de Witch of Forest Grove, sentei-
me no meu loveseat, tirei meu véu de seda branco sobre minha cabeça e me afastei do
meu corpo. Parei na parte de trás da minha fogueira de coruja de celeiro através da
janela da cozinha depois de conversas breves com a casa e o espírito da minha equipe.
Meu fylgja e eu nos dirigimos para o norte, aqui em Midgard, até chegarmos à Árvore,
depois norte de novo e baixo seu tronco e descendo uma de suas raízes, fomos. A
jornada foi rápida e afundando. Nós "saímos" na borda de Niflheim, onde Mist-Home
atende um conjunto de portões escuros que levam ao reino de Hela.

Eu estava envolto em névoa e frio, e mais do que um pouco nervoso. Esperei no portão
até me sentir confortável em continuar. Falei as runas que me foram feitas para entrar no
reino e o portão abriu. Fui recebido por um espírito vestido de branco. As imagens de
vidoeiro imediatamente vieram à mente. O espírito era severo na maneira e no discurso,
e claramente capacitado para parar qualquer notícia que eu pudesse cometer no reino de
sua amante. Enquanto ela me dirigia para o salão de Hela, eu notei os mortos quando
eles se mudaram. Eles pareciam ser lavados a cinzento ou sepia, não a cor da vida.
Rasguei os olhos dos mortos e, em vez disso, concentrei-me na estrada do salão de Hel.
Barn Owl reiterou o conselho da Senhora Branca na caminhada até o corredor, me
alertando para não virar do caminho se eu quisesse deixar Hel-Home. Claro que cumpri
que a "água" que flui debaixo da ponte havia sorrateiramente fascinante.

Depois de uma curta caminhada, cheguei na entrada do Salão de Hela. Uma vez
convidado, entrei. Eu estava mais do que um pouco nervoso em conhecê-la. Hela não
era muito para agradar. Ela podia cheirar meu medo com tanta certeza quanto eu podia
sentir o cheiro de sua podridão. A Rainha de Hel não ficou satisfeita em me ver lá se eu
não estivesse pronta para estar lá. Ela me pegou com o braço de carne e me aproximou.
Eu queria enlouquecer, então pensei melhor. Ela ofereceu conselhos sobre o meu
trabalho com os mortos, me mostrou um marco em sua propriedade que poderia ajudar
no meu trabalho, transmitiu uma mensagem de outro Poder do poder poderoso e depois
me enviou no meu caminho. Eu segui as instruções da Senhora Branca de antes, mas em
sentido inverso, e acabei do outro lado do portão, não pior ainda pelo desgaste.

Barn Coruja e eu nos reunimos e voltamos para a via rápida para este mundo. Depois de
sair do transe, fiz outra leitura rúnica que ajudou a verificar muitas das minhas
experiências em Helheim. Eu também revisei minhas notas de outros encontros de
trance com Deidades da Morte. Fiquei satisfeito ao ver que eles têm uma frente unida
em muitos pontos em que me interessa e meu trabalho com os mortos.

Muito trabalho a fazer, tão pouco tempo! Bem, isso só significa que eu tenho que
continuar me movendo.

Postado em Ancestor Work , Divindade , Divine Encounters | Tagged Ancestors , Barn

Owl , Fylgja , Goddess Hel , Helheim , Niflheim , The Dead , Trance , Wights | 6
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