lista -5.12 - pg.

224

1)S   r 2  a2

2r  4a  l => a

l 2  4l r  4 2r 2
S   r  2
16
 4l  4 2.2r
S  2 r 
16
 4l  8 2r
2 r  0
16
32 r  4l  8 2r  0
r (32  8 2 )  4l
4l l
r 2
32  8 8  2


8 2
S   2 
16
l 8 2
S ’( )  2   0=>
8+2
l
r e a 
l
.
8  2 4  

4l
1º := 4 a 
4  

l
2 º : 2 r 
4  

l 2  l 2
Ac   r  2
2 2

l2
Aq 
16
⇒ Ac  Aq

l
r .
2

5)Usando uma folha quadrada de cartolina, de lado a, deseja-se construir uma caixa sem
tampa, cortando em seus cantos quadrados iguais e dobrando convenientemente a parte
restante. Determinar o lado dos quadrados que devem ser cortados de modo que o volume
da caixa seja o maior possível.

V  (a  2x) 2 x  (a 2  4ax  4x 2 ) x
V  a 2 x  4ax 2  4x 3
V   a 2  8ax  12 x 2
a 2  8ax  12 x 2  0
x  a / 2 ou x  a / 6
V " 8a  24 x
V "(a / 2)  8a  12a  4a  0 => a / é ponto de mínimo
2

V(a/6) 8a  24 .(a/6)  4a => a / 6 é ponto de máximo.

-
A
devem medir
6
7)

Encanamento AR  a 2  (c  x)2
Encanamento BR  b 2  x 2
L(x)  a 2  (c  x)2  b 2  x 2
L(x)  16  (12  x)2  4  x 2
1 2 (12  x) (1) 2x
L(x)  
2 16  (12  x) 2
2 4  x2
x 12 x
 
16  (12  x)2 4  x2

x 12 x
L  0 ⇒  0
16  (12  x) 2
4  x2
(x  12) 4  x 2  x 16  (12  x)2  0
(x  12)2 (4  x 2 )  x 2 (16  (12  x)2 )
(x 2  24x  144) (4  x 2 )  x 2 (16  144  24x  x 2 )
12x 2  96x  576  0
x 2  8x  48  0
x1  4
x2  12 não interessa.

16 4
L (x)  
x 2
 24x  160 
3/ 2
x 2
 4
3/ 2

3 5
L (4)  0 ⇒ x  4 é ponto de mínimo
100

0  x  12.

L(0)  12,64  2  14,64

L(12)  4  12,16  16,16
L(4)  8,94  4,47  13,41
x  4 é o ponto de mínimo

18)

ILHA

40 km

Estação CIDADE

100 km

t 402  (100  x) 2  x
18 50
 2(100  x) 1 1
t  . 
2 40  (100  x)
2 2 18 50
 (100  x) 1
t  0 ⇒  0
18 402  (100  x)2 50

 50 (100  x)  18 402  (100  x) 2  0

 25 (100  x)  9 402  (100  x) 2  0

x1  115,43
x2  84,56
 9 402  (100  x)2  25 (100  x)
81 (402  (100  x)2 )  625 (100  x)2
81 (11600  200x  x2 )  625 (10000  200x  x2 )
939600 16200x  81x2  6250000 125000x  625x2
544x2 108800x  5310400  0
34x2  6800x  331900  0
17x2  3400x 165950  0

 2 (100  x)
402  (100  x)2  (100  x) .
1 . 2 402  (100  x)2
t  
18 402  (100  x)2
100  x) 2  (100  x)2
40  (
2

1 . 402  (100  x) 2
t   
18 402  (100  x) 2
 
1
t . 40 2
 (100  x) 2
 (100  x) 2

18 402  (100  x)2 402  (100  x)2


1 2
t . 40

18 402  (100  x)2 
402  (100  x) 2
t  0 ⇒ x  84,56 é ponto de mínimo.
84,56

402  (100  84,56) 2 84,56

t (84,56)  
18 50

 1600  238,3936  1,6912

18
42,87
  1,6912
18
 2,38  1,6912
 4,07 horas.

1600  10000
t(0)   0  5,98
18
t(100)  1600  0  100  2,22  2  4,22
18 50
Portanto para 0  x  100 x  84,56 km.
 23) C  2x 3  6x 2  18x  60, e o valor obtido na venda é dado por R  60x  12x2 , determinar o numero
ótimo de unidades mensais que maximiza o lucro L  R  C.

Temos:

L  60x  12x 2  2x 3  6x 2  18x  60

L  2x3  18x 2  42x  60
L  6x 2  36x  42
L  0 ⇒  6x 2  36x  42  0
x 2  6x  7  0
x1  1 e x2  7

L   12x  36
L (1)  12  36  0 ⇒ x1  1 é ponto de máximo.

x  1000 unidades.

26)Considerando-se as dimensões da caixa como 2 m.  x m.  y m temos:

V  2xy  3
3
y 
2x
A  (4  2x) y  4x
3
A  (4  2x).  4x
2x
12  6x  8x2
A 
2x
 2x(6  16x)  (12  6x  8x 2 ).2
A 
4x 2
A  0 ⇒ 12x  32x 2  24  12x  16x 2  0
16x 2  24  0
16x 2  24
24 12 3  x  3
x2   
16 8 2 2
16x  24  4 
2 6
A' 
4x 2 x2

12
A" 3
x
3
A  3  0 ⇒ x  é ponto de mínimo.
2 2

6 6
Dimensões : 2m  m m.
2 2

do retângulo são: 4,5cm  6cm.

 Lista-5.14 – pg. 232

Determinar os seguintes limites com auxílio das regras d

x2


4
x

4
6  2x  3x2  x3  2  6x  3x2 11
5)lim  lim  .
x 3 x  3x  x  3
4 3 x3 4x  9x 1
3 2
26
 

10 - lim 5  x  x 2  lim  1  2x  lim

2 2 1
 .
x 2  x  2x x  1  4x x  4 2

x 1 1
13 - lim lim   1.
x0 e  cos x
x x0 e  sen x
x
1 0

14 - lim x e  1
x
2 x
 1
 0 . ?

ln x
22 - lim
x 3 x

1
3 2
 lim x  lim 3 x
x 1 2
x3
x x
3
2 1
3 3 x3
 lim  lim 2  0
x 3 x
x 1
sec2 x  2tg x
23 - lim
x  / 4 1  cos 4x
 
 
 
33 - lim x2 / 3
2 1/ 3
x (x  2)

=(lim x²/ x²+2)¹/³

x


(lim 2x/ 2x)¹/³
x

1¹/³=1
 402

5.16 – EXERCÍCIO – pg. 239

1. Determinar o polinômio de Taylor de ordem n, no ponto c dado, das seguintes funções:

a) f (x)  ex / 2; c  0 e 1; n  5

x
2

f (x)  e
2
x x

e 2  e 2
f (x) 
2.2 4
 x

f (x)  e
2

8
x

f (x)  e
2
IV

16
x
2

f (x)  e
V

32

No ponto c  0 :
1 1 1 3 1 4 1 5
P (x)  1  x x2  x  x  x
5
2 4.2! 8.3! 16.4! 32.5!
1 1 2 1 3 1 4 1 5
 1 x  x  x  x  x
2 8 48 384 3840
No ponto c  1 :
1 1 1 1 12 1 12 1 12 1 12
P5 (x)  e 2  e 2 (x 1)  e (x 1)2  e (x 1)3  e (x 1)4  e (x 1)5
2 4.2! 8.3! 16.4! 32.5!
1 1 1 1 1 1
 e 2 1 (x 1)  (x 1)2  (x 1)3  (x 1)4  (x 1)5
2 8 48 384 3840

b) f (x)  ex ; c  1 e 2; n  4

f (x)  ex
f (x)  e x
f (x)  ex
f IV (x)  ex
f V (x)  ex
 403

Para c  1 : 
e1 e1 e1
P4 (x)  e  (e1 ) (x  1)  (x  1)2 
(x  1)3  (x  1) 4
2! 3! 4!
e e e
 e  e (x  1)  (x  1)  (x  1)  (x  1) 4
2 3

2 6 24
(x  1)2 (x  1)3 (x  1)4
 e 1  (x  1)   
2 6 24

Para c  2 :   
e2 e2 e2
P4 (x)  e2  e2 (x  2)  (x  2)2  (x  2)3  (x  2)4
2! 3! 4!
(x  2)2 (x  2) (x  2)4
3
2
e 1 (x  2)   
2! 3! 4!

c) f (x)  ln(1  x); c  0 e 1/ 2; n  4

1
f (x) 
1 x
(1  x).0  (1) 1
f (x)  
(1  x) 2
(1  x)2
2(1  x).(1) 2
f (x)  
(1  x) 4
(1  x)3
2.3(1  x) 2 .(1) 6
f IV (x)  
(1  x) 6
(1  x)4
 6.4(1  x)3.(1)  24
f V (x)  
(1  x) 8
(1  x)5

Para c  0 :
1 1 2 6
P (x)  0  x x 2  x3  x 4
4
1 2! 3! 4!
Para c  1/ 2 :
2 3 4


1 4 1 16 1 96 1
P4 (x)   ln 2  2 x  x  x  x
2 2! 2 3! 2 4! 2

d) f (x)  sen x; c   / 2; n  8
 404

f (x)  cos x  f V
f (x)  sen x  f VI
f (x)  cos x  f VII
f IV (x)  sen x  f VIII
(1) 
P (x)  1  x 2 1  4 1  6 1  8
 x  x  x
8
2! 2 4! 2 6! 2 8! 2
e) f (x)  cos 2x; c  0 e  / 2; n  6

f I (x)  2sen 2x
f II (x)  4 cos 2x
f III (x)  8sen 2x
f IV
(x)  16cos 2x
f V (x)  32sen 2x
f VI (x)  64 cos 2x

Para c  0 :
4 16 64 6
P (x)  1  x2  x4  x
6
2! 4! 6!
2
 1  2x 2  x 4  4 x 6
3 45

Para c  :
2
4 
P (x)  1  x 2 16  4 64  6
 x  x
6
2! 22 4! 24 6! 26
 2  4 
 1  2 x   x  x
2 3 2 45 2
1
f) f (x)  ; c  0 e 1; n  4
1 x
 405

1
f I (x) 
(1  x)2
2
f II (x) 
(1  x)3
6
f III (x) 
(1  x)4
24
f IV (x) 
(1  x)5

Para c  0 :
2 6 24 4
P (x)  1  x  x 2  x3  x
4
2! 3! 4!
 1  x  x 2  x3  x 4

Para c  1 :
1 1 1 3
P (x)  
4
 x  1 
(x  1) 2  x  13  3 x  14
2 4 4.2! 8.3! 4.4!
1 1 1 1 1
   x  1  (x  1)2   x  13   x  14
2 4 8 16 32

2. Encontrar o polinômio de Taylor de grau n no ponto c e escrever a função que define o

resto na forma de Lagrange, das seguintes funções:

a) y  cosh x, n  4, c  0

e0  e0  1
y  cosh x 
2
 e  e0
0
y I  senhx  0
2
e0  e0
y II  cosh x  1
2
e0  e0
y III  senhx  0
2
e0  e0
y  cosh x 
IV
1
2
 406

1 1
P (x)  1  x2  x4
4
2! 4!
2 4
x x
P4 (x)  1  
2 24

f v (z)
R4 (x)  (x  0)5
5!
senhz 5
R4 (x)  x onde z é um n entre 0 e x.
5!

b) y  tgx, n  3, c  

y  tgx ⇒ y( )  0
y I  sec2 x ⇒ y'( )  1
y II  2 sec2 x.tgx ⇒ y''( )  0
y III  2 sec2 x.sec2 x  tgx.4 sec2 x.tgx ⇒ y'' '( )  2
y IV  8sec3 x.sec x.tgx  4 sec2 x.sec2 x.(2tgx)  tg 2 x.8sec2 x.tgx

2(x   )3
P3 (x)  1(x   ) 
3!
(x   )3
 x   
3
16 sec z .tgz  8 sec2 z .tg 3 z
4
R3 (x)  (x   ) 4
4!

c) y  x; n  3; c  1

y  x1/ 2 ⇒ y(1)  1
1 1
y I  x 1/ 2 ⇒ y I (1) 
2 2
1 1
  x 3/ 2 ⇒ y II (1)  
y II
4 4
3 5/ 2 3
 x ⇒ y III (1) 
y III
8 8
15 7 / 2
y IV   x
16
 407

1 1 1 3 1
P3(x)  1  (x  1)  . (x  1)  . (x  1)
2 3

2 4 2! 8 3!
1 1 1
 1  (x  1)  (x  1)  (x  1)
2 3

2 8 16
 15 . (x  1)4
1
R3 (x)  3
16z z 24

y  e  x ; n  4; c  0 .
2
d)

y  ex
2

y I  e x 2x
2

y II  e x 2  2x . e x (2x)
2 2

 2e x  4x 2 e  x
2 2

y III  2e  x (2x)  4x 2 e  x (2x)  e x . 8x

2 2 2

y IV  48x 2 e  x  16x 4 e  x  12e  x

2 2 2

y V  160x 3 e  x  120xe  x  32x 5 e  x

2 2 2

y(0)  1
y I (0)  0
y II (0)  2
y III (0)  0
y IV (0)  12
2 12
P (x)  1  x2  x4
4
2! 4!
x 4
 1 x2 
2
e z
2

R4 (x)  160z 3  120z  32z 5 x5

5!

3. Usando o resultado encontrado no exercício 1, item (c), com c  0 , determinar um

valor aproximado para ln 0,5 . Fazer uma estimativa para o erro.
 408

ln 0,5  P4 (0,5)  R4 (0,5)

1 2  1 x3  1 x4
P4 (x)  x  x
2 3 4
 24 1 5
R (x)  . x
4
(1  z) 5!
5

 x5

5(1  z)5

1 1 1  (0,5)5
⇒ 2 3
ln 0,5  0,5  (0,5)  (0,5)  (0,5) 
4
onde z é um número entre 0 e 0,5.
2 3 4 5 (1  z)5

ln 0,5  0,5  0,125  0,041666  0,015625

 0,682292

0  z  0,5
 0,5  z  0
0,5  1  z  1
1 1
 1
0,5 1  z
1  1
1
(1  z) 5
5
0,5

 0,00625 0,00625
R4 (0,5)    0,2
(1  z)5 0,55

4. Determinar o polinômio de Taylor de grau 6 da função f(x)  1  cos x no ponto

c   . Usar este polinômio para determinar um valor aproximado para cos 5 / 6 .
Fazer uma estimativa para o erro.
 409

f (x)  1  cos x ⇒ f ( )  0
f I (x)  0  senx ⇒ f '( )  0
f II (x)  cos x ⇒ f ( )  1
f III (x)  senx ⇒ f ( )  0
(x)  cos x ⇒ f  ( )  1
IV
v
f
f V (x)  senx ⇒ f ( )  0
v

f VI (x)   cos x ⇒ f ( )  1
VI

f VII (x) senx

1 1 1
P (x)  (x   )2  (x   )4  (x   )6
6
2! 4! 6!
1 1
 (x   )  (x   )  1 (x   )6
2 4

2 24 720
cos x  f (x)  1
1 1 1
cos x  1  (x   )  (x   ) 
2 4 6
(x   )
2 24 720
5 1 5 1 5 1 5
2 4 6

cos  1      
6 2 6 24 6 720 6
 1  0,13707  0,0031317  0,000028619
 0,8660331

senz
R6(x)  (x   )7
7!
5 senz 5   )7
 R  ( 

6 7! 6
6
senz  1
5 7
 
5 6  0,0000213
R 
6
6 7!

5. Demonstrar que a diferença entre sen( a  h ) e sen a  h cos a é menor ou igual a

1 2.
h .
2
y  senx
y  cos x
y   senx
 410

senx  sena  cos a(x  a)  R1 (x)

sen(a  h)  sena  cos a(a  h  a)  R1 (a  h)
sen(a  h)  sena  h cos a  R1 (a  h)
 senz
R (a  h)  h2
1
2
 senz 2
R1 (a  h)  h
2
2
 h  senz
2
2
 h senz
2
h2

2
6. Um fio delgado, pela ação da gravidade, assume a forma da catenária
x
y  a cosh .Demonstrar que, para valores pequenos de| x |, a forma que o fio toma
a
x2
pode ser representada, aproximadamente, pela parábola y  a  .
2a

x
y  a cosh ⇒ y(0)  a
a
a x x
y  senh  senh ⇒ y'(0)  0
a a a
1 x 1
y   cos h ⇒ y"(0) 
a a a
1 1 2
P2 (x)  a  . x
a 2!
x2
a
2a

7. Pesquisar máximos e mínimos das seguintes funções:

a) f (x)  2x  4

f (x)  2  pontos críticos

 máximos nem mínimos.

b) f (x)  4  5x  6x 2
 411

f (x)  5  12x
 5  12x  0
12x  5
5
x
12
f (x)  12
5
f 5 0 ⇒ x  é ponto de mínimo
12
12

c) f (x)  (x  4)10

f (x)  10(x  4)9

10(x  4)9  0 ⇒ x4

f II (x)  90(x  4)8

f III (x)  720(x  4)7
f IV (x)  5040(x  4)6
f V  f VI  f VII  f VIII  f 9  0
f 10  K  0 ⇒ x  4 é ponto de mínimo.

d) f (x)  4(x  2)7

f I (x)  28(x  2)6

f II (x)  k (x  2)5
f III (x)  k1 (x  2)4
f IV (x)  k 2 (x  2)3
f V (x)  k 3(x  2)2
f VI (x)  k 4 (x  2)
f VII (x)  k 5
⇒ x  2 é ponto de inflexão.

e) f(x)  x6 - 2x4
 412

f (x)  x 6  2x 4
f (x)  6x 5  8x 3
6x 5  8x3  0
x3 (6x 2  8)  0
2 2
x1  0 x2  x3  
3 3

f II (x)  30x 4  24x 2
f III
(x)  120x3  48x
f IV (x)  360x 2  48
f IV
 0 ⇒ x1  0 é ponto de máximo
0

f II
2
0 ⇒ x 2
é ponto de mínimo.
3
3

f II
2
0 ⇒ x 2
é ponto de mínimo.
3
3

125
f) f (x)  x5  x3
3
125
f (x)  5x4  3x2
3
5x  125x2  0
4

x2 (5x2  125)  0
5x2  125  0
5x2  125
125
x2 
5
x  25
2

x1  0 x2  5 x3  5

f   20x3  250x
f  0 ⇒ x  5 é ponto de mínimo.
5

f  5  2500  1250 0 ⇒ x  5 é ponto de máximo.

f   60x 2  250
f   0 ⇒ x  0 é ponto de inflexão.
0
 223
4.10 – EXERCÍCIOS – pg. 132

Nos exercícios 1 a 5 calcular as derivadas laterais nos pontos onde a função não é
derivável. Esboçar o gráfico.

1. f (x)  2 | x  3 | .
Temos:

2x  6, x  3
 2x  6, x  3


2 (3  x)  6  2 . 3  6
f  (3 )  lim 2
x 0  
x
 
  2 (3  x)  6  2 . 3  6
f  (3 )  lim  2.
x 0  
x
Segue o gráfico da função
f(x)

x
-2 -1 1 2 3 4 5

x , se x  1
2. f (x)  .
2x  1, se x  1

2 (1  x)  1  2 .1  1
f  (1 )  lim  2.

x0  x
 
 (1  x) 1
f  (1 )  lim  1.
x 0  
x

Segue o gráfico da função

 224
f(x)

x
-3 -2 -1 1 2 3

-1

-2

-3

3. f (x) | 2x  4 | 3.
Temos a função reescrita:
2x  4  3  2x  7 se x  2
f (x) 
 2x  4  3  2x  1 se x  2


2 (2  x)  7  2 . (2)  7
f  (2 )  lim  2.
x0  
x
 
  2 (2  x) 1  2 .(2)  1
f  (2 )  lim  2.
x 0 x

Segue o gráfico da função

f(x)

x
-3 -2 -1 1
 225

1  x2 , | x | 1
4. f (x)  .
0 , | x | 1

00
f  (1 )  lim  0.
x 0 x

 1  (1  x)2  1  (1)2
f  (1 )  lim  2.
x 0 x

f  (1 )  lim
1  (1  x)2  1  12  2.
x 0 x
0
f  (1 )  lim  0.
x
x 0

Segue o gráfico da função

f(x)

x
-2 -1 1 2

-1

-2

-3

2  x2 , x  2
5. f (x)   2 | x |  2.
2x  6, x2


22
f  (2 )  lim  0.
x 0  
x
  2  (2  x)2  2  (2)2
f  (2 )  lim 4
x 0 x
2 (2  x)  6  2x  6
2
f  (2 )  lim 2
x 0 x
 226
22
f  (1 )  lim  0.
x 0  x


Segue o gráfico da função

f(x)

x
-2 -1 1 2 3 4 5

-1

-2

-3

x 2  1, se x 1
6. Seja f (x)  .
1  x2 , se x 1

a) Esboçar o gráfico de f .
f(x)

x
-2 -1 1 2

-1

-2

-3

b) Verificar se f é contínua nos pontos -1 e 1.

Temos,
 227

lim f (x)  lim(1  x 2 )  0  f (1)

x1 x1
lim f (x)  lim(x 2  1)  0  f (1)
x1 x1
Logo, f é contínua em x=1. Analogamente, f é contínua em x=-1.

c) Calcular f (1 ), f (1 ), f (1 ) e f (1 ).

(1  x)2  1  (1)2  1

f  (1 )  lim  2.
x 0 x
f  (1)   lim 1  (1  x)  1  (1)  2.
2 2

x 0 x

f  (1 )  lim 1  (1  x)  1  1  2.

2 2

x 0 x 2
(1  x) 2
11 1
f  (1 )  lim  2.
x 0 x

d) Calcular f (x), obter o seu domínio e esboçar o gráfico.

2x
f (x)  se | x | 1. D  R   1,1
 2x se | x | 1.
Segue o gráfico:

f ' (x)

x
-2 -1 1 2

-1

-2

-3

7. Encontrar as derivadas laterais, das seguintes funções, nos pontos indicados.

Encontrar os intervalos onde f (x)  0 e f (x)  0.
 228

(a)
f (x)

x
-2 -1 1 2 3

-1

x, x  1
Temos f (x) 
1, x  1

11
f (1 )  lim 0
x0  x


 
 1  x  1
f (1 )  lim 1
x0  
x

1, x 1
f (x) 
0, x  1

Portanto f (x) é  0 em (,1)

(b)
 229
f (x)

x
1 2 3

2x  4, x  2
Temos f (x) 
 2x  4, x  2


2(2  x)  4  2.2  4
f (2 )  lim 2
x0  
x
 
  2(2  x)  4  2.2  4
f (2 )  lim  2
x0  
x
2, se x2 ⇒ f (x)  0, em (2, )
f (x) 
 2, se x2 ⇒ f (x)  0, em (,2)

(c)
 230
f (x)

x
-1 1 2 3

 3x  6, x  1
Temos f (x) 
3x, x  1


 3(1  x)  6  3.1  6
f (1 )  lim  3
x 0 
x
 
 3(1  x)  3.1
f (1 )  lim 3
x 0 
x

3, se x 1 ⇒ f (x)  0, em (,1)
f (x) 
 3, se x 1 ⇒ f (x)  0, em (1, )
 CAPÍTULO 6

6.2 – EXERCÍCIOS – pg. 246

Nos exercícios de 1 a 10, calcular a integral e, em seguida, derivar as respostas para

conferir os resultados.
dx3  
1.
∫x 

3
∫ x dx  x  c   12  c
2

2 2x
d 1 1

2
dx 2x x3

1
∫ 
2
2. 9t d
t3
1
t3 t 2  c  3t3  2  c.
∫  t )dt  9. 
2 3
(9t 2

3 1 t
2

d 2 1 3 1
3t 3  2 2
 c  9t  2.  . t 2  9t  .
dt t 2 t3

∫ (ax  bx3  3c)dx

4
3.

x5 x4
a  b  3cx  C.
5 4

d a b x4  3cx  C a b
x5   5x4  4x3  3c  ax4  bx3  3c.
dx 5 4 5 4

1
4. ∫  x 3 x dx
x

443
 1 5

1 3 x
2
1 x2
 x 2 dx  2 25
12
∫ x  . c2 x x  c.
3 1 3 5 15
2 2

d 2 1 2 5 1 x x

5 1 3
2
x x2  c  2 x 2  . .x2 
dx 15 2 15 2 x  3

∫ (2x  3) 2 dx
2
5.

∫4x  12x  9dx  4 5  12 3  9x  c  5 x

x5
4 x3
2
 4x3  9x  c.
4 5

d 4 4
x5  4x  9x  c 
3
5x4  12x2  9  c  4x4  12x2  9  c.
dx 5 5

dx
6. ∫ sen2 x
 ∫ sen2 x dx

 ∫cossec2 x dx  cot g x  c.

d 1
 cot g x  c  cossec2 x  .
2
dx sen x

1
2y 
7. ∫ 2y
dy

444
 3 1
1 1 y2 1
. y 2 dy  2 y  . c
1 2

∫ 2 . y  2

2 3 2 1
2 2
2 2 2 1 2
2
3
y  . y 2  c  2 y y  1  c.
3 2 3

d 2 2 3 3 12 2 1  1 1 1 1 1

2 2 . y 2  . y 2 
y  . y  c 
2 2
2 y 
2
y 2
dx 3 2 3 2 2 2 2
1
 2y  .
2y

2 dt 2
8.
∫ 3t 2  3  3
arc tg t  c

d 2 arctg t  c  2 1 2 .
2  2
.
dt 3 3 1 t 3t  3

∫x
3
x dx
9.
9

x dx  x  c
7 2

∫
2

9
2
d 2 9 2 9 7 3
x  c  . x 2  x x
2

dx 9 9 2

x5  2x 2  1
10. ∫ x4
dx

x2 x1 x3 x2 2 1
 ∫x  2x 2  x4 dx  2
2   c    c
1 3 2 x 3x3

d x2  2  1  c  2x   2   1 . 9x  x  2  1  x  2x  1 .
2 5 2
   
    

dx 2 x 3x3 2 x2 9x6 x2 x4 x4

445
Nos exercícios de 11 a 31, calcular as integrais indefinidas.
2
x
11. ∫x 2
1
dx
1
 ∫ 1 dx  x  arc tg x  c.
x2  1

x2 1
12. ∫ x2
dx

1 1
∫1  x dx  x   1  c  x  x  c.
2 x

sen x
13. ∫ cos2 x dx
sen x 1
∫ . dx  ∫tg x . sec x dx  sec x  c
cos x cos x

9
14. ∫ 1 x2
dx

3
∫ dx  3arc sen x  c.
1  x2

4
15. ∫ x  x2
4 dx

2
∫x x2  1
dx  2arc sec x  c.

8x4  9x3  6x 2  2x  1
16. ∫ x2
dx

 ∫8x2  9x  6  2x1  x2 dx

8x3 9x2 1
   6x  2ln x  c
3 2 x

446
 et 1
17. ∫   t dt
2 t
3
1 t2
 e  t 1 2 3
 ln t  c  et  t 2  ln t  c.
2 3 2 3
2

18. ∫ cos . tg d

sen
 cos .  d  send   cos  c.
∫ cos ∫

19. ∫ (e
x
 e x )dx

 ∫ 2senh xdx  2cosh x  c.

20. ∫(t  t  3 t 4 t  5 t )dt
 3 4 5 6
2
 t  t  t  t  t  c
2 3 4 5

2 3 4 5 6
2 3 4 5
t2 2 3 3 4 4 5
  t 2  t 3  t 4  5 t 5  c
6

2 3 4 5 6

x 1 / 3  5
21. ∫ x dx
∫ 3
4 5
x 1
x  dx
x
  5ln | x | c  3x 3  5ln | x | c.
3 1

1

3

∫2  2et  cosh t)dt

t
22.

t
 2  2 et  senht  c.
ln 2

∫sec x(cos3 x 1)dx

2
23.

447