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Teste de Diagnóstico Uma vez que α é um ângulo agudo, tem-se que

1.
1.1. O termo com 8 círculos brancos é o sétimo termo.
cos α é positivo, ou seja, cos α = ᎏ98ᎏ = ᎏ
2
3
2
.

1
O termo geral da sequência do número de círculos ᎏᎏ
sen α 3 1
n(n + 1) 7×8
cinzentos é an = ᎏᎏ. Assim, a7 = ᎏᎏ = 28. tg α = ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏ =
cos α 2 2 22
2 2 ᎏᎏ
Logo, o termo com 8 círculos brancos tem 28 cír- 3
culos cinzentos. 1 2 2
= ᎏ ×ᎏ=ᎏ
1.2. Suponha-se que o termo geral da sequência do 22 2 4
número total de círculos é un = 2n + 1.
Logo, a opção correta é a (B).
Tem-se então u1 = 2 × 1 + 1 = 3 e u2 = 2 × 2 + 1 = 5.
Logo, a opção (A) está errada, uma vez que o 2.o 2 3 1 1 13 3

a 2  a
3 b 
3 4 ᎏ ᎏ ᎏ ᎏ ᎏ ᎏ
b
     
termo tem 6 círculos e não 5. 2 a3 a 2 b2 b 4 2 a 6 b4 2
4. ᎏᎏ = ᎏ ᎏ = ᎏ =
a 
2 b 1
a2 bᎏ2
1

a2 b 2
Suponha-se agora que o termo geral da sequência
1 1 1 1
n+5
 
ᎏ ᎏ 2 ᎏ ᎏ
do número total de círculos é un = ᎏᎏ. Tem-se = 
a 
6 4 3 2 3
= a b =a b b
2
1+5 2+5 7 Logo, a opção correta é a (A).
então u1 = ᎏᎏ = 3 e u2 = ᎏᎏ = ᎏᎏ. Logo, a
2 2 2
opção (B) está errada, uma vez que o 2.o termo
7 5.
tem 6 círculos e não ᎏᎏ. 5.1. A é o centro da circunferência definida por
2
(x – 2)2 + (y – 3)2 = 4, logo A(2, 3).
Suponha-se agora o termo geral da sequência do
n(n + 1) B é um dos pontos de interseção da circunferência
número total de círculos é un = ᎏᎏ. com a reta de equação y = x + 1. Substituindo na
2
1×2 equação da circunferência y por x + 1, obtém-se:
Tem-se então u1 = ᎏᎏ = 1. Logo, a opção (C) está
2 (x – 2)2 + (x + 1 – 3)2 = 4
errada, uma vez que o 1.o termo tem 3 círculos e
⇔ (x – 2)2 + (x – 2)2 = 4
não 1. ⇔ 2(x – 2)2 = 4
Assim, a opção correta é a (D). Suponha-se então ⇔ x – 2 =  2 ∨ x – 2 = –2
(n + 1) (n + 2) ⇔ x = 2 +  2 ∨ x = 2 – 2
que un = ᎏᎏ.
2 Uma vez que o outro ponto de interseção da cir-
2×3 3×4 cunferência com a reta de equação y = x + 1 é o
Tem-se então u1 = ᎏᎏ = 3, u2 = ᎏᎏ = 6,
2 2 ponto D e que a abcissa de B é menor que a abcis-
4×5
u3 = ᎏᎏ = 10, e assim sucessivamente.
2 sa de D, tem-se que B(2 –  2, 3 – 
2).
E é o ponto de interseção da circunferência com o
2. Considere-se o esboço apresentado na figura abaixo.
eixo Oy, pelo que, substituindo x por 0 na equa-
D C
ção da circunferência, obtém-se:
(0 – 2)2 + (y – 3)2 = 4 ⇔ 4 + (y – 3)2 = 4
⇔ (y – 3)2 = 0
3
⇔ y–3=0
x ⇔ y=3
A B Logo, E(0, 3).

A
D Uma vez que o raio da circunferência é 2, tem-se
sen x = ᎏᎏ ⇔ D = 
A 3 sen x
3 que F = E + (2, 2) = (2, 5).

A
B 5.2. E(0, 3) e F(2, 5)
cos x = ᎏᎏ ⇔ B = 
A 3 cos x
3
 F = (0
E –2
)2+(
3–
5)2 = 
(–
2
)2
+(–
2
)2 =
Logo, A[ABCD] =  A
D×AB = 3 sen x × 
3 cos x = = 4
+
4 = 8
 = 22
= 3 sen x cos x, como se queria demonstrar.
5.3. Uma vez que a reta EF é paralela à reta de equa-
1 ção y = x + 1, um seu vetor diretor é o vetor de
3. sen α = ᎏᎏ coordenadas (1, 1). Assim, uma equação vetorial
3


1 2 1 8 da reta EF é:
cos2 α = 1 – sen2 α = 1 – ᎏᎏ = 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ
3 9 9 EF: (x, y) = (0, 3) + k(1, 1), k  R

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5.4. (x – 0)2 + (y – 3)2 = (x – 2)2 + (y – 5)2 ||HM || = 
(6–
6)2
+(6
–3)2
+(
2– 5
)2 =
⇔ x2 + y2 – 6y + 9 = x2 – 4x + 4 + y2 – 10y + 25 = 0
+9+9 =  
18
⇔ 4y = –4x + 20 Logo, uma condição que define a esfera da qual
⇔ y = –x + 5 os pontos D e H são as extremidades do seu
Assim, y = –x + 5 é a equação reduzida da me- diâmetro é (x – 6)2 + (y – 3)2 + (z – 5)2 ≤ 18.
diatriz de [EF].

5.5. EF = F – E = (2, 5) – (0, 3) = (2, 2) 8.
→ →
–1 + 2 1
Como o vetor u é colinear com EF , tem-se que 8.1. Abcissa do vértice da parábola: ᎏᎏ = ᎏᎏ
→ 2 2
u (2k, 2k), k  R.
Uma expressão analítica da função f é do tipo

||u || = 
1
2 ⇔ (2k
)2+(
2k
)2 = 
1
2 f(x) = a(x + 1) (x – 2), onde a  R+.
1 2
⇔ 4k2 + 4k2 = 12 ⇔ k2 = ᎏᎏ ⇔ k2 = ᎏᎏ
3 Tem-se que f(0) = –2 ⇔ a(0 + 1) (0 – 2) = –2
8 2 ⇔ a = 1.

Uma vez que o vetor u tem o mesmo sentido do Logo, f(x) = (x + 1) (x – 2).

ᎏ23ᎏ = ᎏ
6

vetor EF , então k > 0, logo k = . Assim, a ordenada do vértice é:
2
   
1 1 1 9
f ᎏᎏ = ᎏᎏ + 1 ᎏᎏ – 2 = – ᎏᎏ
→ 2 2 2 4
Logo, u = (6
, 6).
 
9
Então, D’f = – ᎏᎏ, +⬁ .
4
6. ~((x < 3 ∨ x ≥ 5) ∧ y ≤ 2)
⇔ ~(x < 3 ∨ x ≥ 5) ∨ ~(y ≤ 2) 8.2. 1
x –⬁ –1 – ᎏᎏ 2 +⬁
⇔ (~(x < 3) ∧ ~(x ≥ 5)) ∨ y > 2 2
⇔ (x ≥ 3 ∧ x < 5) ∨ y > 2 f(x) + 0 – – – 0 +
Logo, a opção correta é a (C). g(x) – – – 0 + + +

7. f(x) × g(x) – 0 + 0 – 0 +

A[ABCO] 36
7.1. A[ABC] = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = 18

1
2 2 f(x) × g(x) < 0 ⇔ x  ]–⬁, –1[ ∪ – ᎏᎏ, 2
2
1 1
V[ABCE] = ᎏᎏ × A[ABC] × 8 = ᎏᎏ × 18 × 8 = 48 8.3. f –1(–2) + g ⴰ f(2) = 0 + g(0) = 0 + 1 = 1
3 3
8.4. O gráfico da função h obtém-se do gráfico da
Logo, o volume da pirâmide [ABCE] é 48 cm3.
função f através de uma translação associada
7.2. Uma vez que A[ABCO] = 36, então  A B=OA = 6. ao vetor (1, 0), seguida de uma reflexão em rela-
Assim, A(6, 0, 0), B(6, 6, 0), C(0, 6, 0) e E(6, 6, 8). ção ao eixo Ox dos pontos de ordenada negativa
e de uma translação segundo o vetor (0, –1).
7.3. Logo, a opção correta é a (D).
7.3.1. y = 6
7.3.2. x = 6 ∧ z = 8 9. x3 + 2x = 2x2 + x ⇔ x3 – 2x2 + x = 0
7.3.3. 0 ≤ x ≤ 6 ∧ y = 6 ∧ z = 0 ⇔ x(x2 – 2x + 1) = 0
⇔ x = 0 ∨ (x – 1)2 = 0
7.4. ⇔ x=0 ∨ x=1

7.4.1. A + OF = E A equação dada é possível em R e o seu conjunto-
→ → → → → -solução é {0, 1}.
7.4.2. OC – EC = OC + CE = OE
→ → → Logo, a opção correta é a (C).
7.4.3. OF + ED = AD
→ → → → →
7.4.4. ||AB + CF || = ||AB + BE || = ||AE || 10.
→ → → → 5
||AE ||2 = ||AB ||2 + ||BE ||2 ⇔ ||AE ||2 = 62 + 82 Σ xi
→ i=1 3+2+4+1+7
⇔ ||AE ||2 = 100 10.1. x = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 3,4
→ 5 5
Logo, ||AE || =  100 = 10. 5
1 → 1 10.2. SSx = Σ (xi – x)2 =
7.5. H = B + ᎏᎏ CF = (6, 6, 0) + ᎏᎏ (0, 0, 8) = (6, 6, 2) i=1
4 4
= (3 – 3,4)2 + (2 – 3,4)2 + (4 – 3,4)2 + (1 – 3,4)2 +
Seja M o ponto médio de [DH].
+ (7 – 3,4)2 =
 
6+6 0+6 8+2
M = ᎏᎏ, ᎏᎏ, ᎏᎏ = (6, 3, 5) = 0,16 + 1,96 + 0,36 + 5,76 + 12,96 =
2 2 2
= 21,2

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11π π 12π 2π
10.3. sx =  
SSx
ᎏᎏ
5 –1
=
21,2
ᎏᎏ ≈ 2,3
4 18 
18 18 
4. ᎏᎏ – – ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ, que é o período positivo
3
mínimo da função f.
11. Ordenando os dados, vem: Logo, a opção correta é a (D).
147,6 234,5 308,1
1
160,3 240,6 327,9 5. Sabe-se que cos θ = – ᎏᎏ.
178,4 241,3 352,3 5
1
179,6 252,8 456,0 sen (θ + π) = –sen θ e –sen θ ≠ ᎏᎏ porque
5
210,1 307,7 497,3
   
1 2 1 2
– ᎏᎏ + – ᎏᎏ ≠ 1, o que exclui a opção (A).
Me = x = x(8) = 241,3 5 5
 
15 + 1
ᎏᎏ 1
2 sen (θ – π) = –sen θ e –sen θ ≠ ᎏᎏ porque
5

   
1 2 1 2
– ᎏᎏ + – ᎏᎏ ≠ 1, o que exclui a opção (B).
5 5
Teste n.o 1 π
 
1
sen θ + ᎏᎏ = cos θ e cos θ ≠ ᎏᎏ, o que exclui a
2 5
GRUPO I
opção (C).
1. Recorrendo à Lei dos Senos, tem-se que:
π
   
1 1
sen α sen 45o sen θ – ᎏᎏ = –cos θ = – – ᎏᎏ = ᎏᎏ, pelo que a op-
ᎏᎏ = ᎏᎏ 2 5 5
6 5
ção (D) é a correta.
Assim:
sen α sen 45o 6 sen 45o
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ sen α = ᎏᎏ
6 5 5
2 GRUPO II
6×ᎏ ᎏ
2 32
⇔ sen α = ᎏᎏ ⇔ sen α = ᎏ 1.
5 5 π
Logo, a opção correta é a (C). 
1.1. –1 ≤ sen 3x + ᎏᎏ ≤ 1
6 
π
2. Seja M o ponto médio de [AB]. 
⇔ –3 ≤ 3 sen 3x + ᎏᎏ ≤ 3
6 
π
Tem-se que M
Assim:
O = sen α e A
M= M
B = C
O = cos α.

⇔ 3 ≥ –3 sen 3x + ᎏᎏ ≥ –3
6 
π
(2 cos α + cos α) × sen α
A[ABCO] = ᎏᎏᎏ =
2
⇔ 8 ≥ 5 – 3 sen 3x + ᎏᎏ ≥ 2
6  
3 cos α sen α Ou seja, D’f = [2, 8].
= ᎏᎏ =
2
π
3
= ᎏᎏ sen α cos α
2 6 
1.2. f(x) = 8 ⇔ 5 – 3 sen 3x + ᎏᎏ = 8

π
Logo, a opção correta é a (A).

⇔ sen 3x + ᎏᎏ = – 1
6 
π

3. A opção (A) é falsa, uma vez que se x  ᎏᎏ, π tem-
2
π 3π
⇔ 3x + ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
6 2
-se sen x > 0 e cos x < 0, ou seja, neste intervalo, há

valores de x para os quais se tem sen x × cos x < 0. ⇔ 3x = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
3


A opção (B) é verdadeira, uma vez que se x  ᎏᎏ, 2π
2  4π 2kπ
⇔ x = ᎏᎏ + ᎏᎏ, k  Z
9 3
tem-se sen x < 0 e cos x > 0, ou seja, neste
π π
intervalo, há valores de x para os quais se tem
sen x × cos x < 0.
   
1.3. f x – ᎏᎏ + f x + ᎏᎏ =
2 2
π π
A opção (C) é falsa, uma vez que se x  ᎏᎏ, π
π
2    
= 5 – 3 sen 3 x – ᎏᎏ + ᎏᎏᎏ + 5 –
2 6
π π
tem-se sen x > 0 e cos x < 0, ou seja, neste interva-
sen x
lo, há valores de x para os quais se tem ᎏᎏ < 0.
  
– 3 sen 3 x + ᎏᎏ + ᎏᎏᎏ =
2 6
3π π 3π π
cos x
π   
= 10 – 3sen 3x – ᎏᎏ + ᎏᎏᎏ – 3 sen 3x + ᎏᎏ + ᎏᎏᎏ = 

2 6 2 6
A opção (D) é falsa, uma vez que se x  0, ᎏᎏ
2 π π
tem-se sen x > 0 e cos x > 0, ou seja, neste inter-
sen x
  6
= 10 – 3 cos 3x + ᎏᎏᎏ + 3 cos 3x + ᎏᎏᎏ =
6 
valo, para qualquer valor de x, tem-se ᎏᎏ > 0. = 10, para qualquer x  R.
cos x

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1
2. 1 + tg2 x = ᎏᎏ
cos2 x
2.1. g(0) = 3 + arccos (1) = 3 + 0 = 3
4 1 13 1 9
⇔ 1 + ᎏᎏ = ᎏ ᎏ ⇔ ᎏᎏ = ᎏ ᎏ ⇔ cos2 x = ᎏᎏ
     
1 1 9 cos2 x cos2 x
g – ᎏᎏ = 3 + arccos 2 × – ᎏᎏ + 1 = 9 13
4 4
1 5
π Logo, A(x) = 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ
  
1 1 9
= 3 + arccos – ᎏᎏ + 1 = 3 + arccos ᎏᎏ = 3 + ᎏᎏ 2 × ᎏᎏ 1 8
2 2 3 13
π π
2.2. g(x) = 3 + ᎏᎏᎏ ⇔ 3 + arccos (2x + 1) = 3 + ᎏᎏᎏ
6 6 4. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras:
2 2 2 2 2
π π 
B
D =AD +AB ⇔  B
D = 62 + 102 ⇔ B
D = 136
⇔ arccos (2x + 1) = ᎏᎏᎏ ⇔ 2x + 1 = cos ᎏᎏᎏ
6 6   Logo,  BD =  6.
13
3 3 3 1 Recorrendo à Lei dos Cossenos:
⇔ 2x + 1 = ᎏ ⇔ 2x = ᎏ – 1 ⇔ x = ᎏ – ᎏᎏ
2 2 4 2 1362 = 102 + 
B
2
C – 2 × 10 × 
B
C × cos 60o
2
⇔ 136 = 100 +  BC – 10 
B
C
2
  
⇔ BC – 10 BC – 36 = 0
3.
10 ± 
100
+4
× 
36 10 ± 2 6
1
3.1. A[AEF] = A[ABCD] – A[ABE] – A[AFD] – A[ECF] ⇔ C = ᎏᎏᎏ ⇔ 
B B
C = ᎏᎏ
2 2
A[ABCD] = 1 × 1 = 1

BE ⇔ BC = 5 ± 61
tg x = ᎏᎏᎏᎏᎏᎏ ⇔  BE = tg x Logo,  C = 5 + 6
B 1.
1
Nas condições do enunciado, tem-se que  BE=D 
F, Assim, o perímetro do quadrilátero [ABCD] é:
logo DF = tg x. Além disso,  E
C = F
C = 1 – tg x. Logo: 10 + 6 + 10 + 5 + 6 1 = 31 + 61 m
1 × tg x tg x
A[ABE] = A[AFD] = ᎏᎏ = ᎏᎏ e
2 2
(1 – tg x) × (1 – tg x) 1 – 2 tg x + tg2 x
A[ECF] = ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ
2 2
Teste n.o 2
Assim:
GRUPO I
tg x tg x 1 – 2 tg x + tg2 x 18 0o xo 180
A[AEF] = 1 – ᎏᎏ – ᎏᎏ – ᎏ ᎏ= 1. ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ x = ᎏᎏ
2 2 2 π rad 1 rad π
1 tg2 x
= 1 – tg x – ᎏᎏ + tg x – ᎏᎏ = Assim, x ≈ 57o.
2 2
1 tg x 2 Logo, a opção correta é a (D).
= ᎏᎏ – ᎏᎏ =
2 2
sen2 x π
1
ᎏᎏ
cos2x
= ᎏᎏ – ᎏ =

2. Df = x  R: 3 – tg2 x ≠ 0 ∧ x ≠ ᎏᎏ + kπ, k  Z
2
2 2
1 sen2 x Cálculo auxiliar
= ᎏᎏ – ᎏ ᎏ=
2 2 cos2 x
3 – tg2 x = 0 ⇔ tg2 x = 3
cos2 x – (1 – cos2 x)
= ᎏᎏᎏ = ⇔ tg x = 3 ∨ tg x = –3 
2 cos2 x π π
⇔ x = ᎏᎏ + kπ ∨ x = – ᎏᎏ + kπ, k  Z
2 cos2 x – 1 3 3
=ᎏ ᎏ=
2 cos2 x
π π
=1–ᎏ
1
ᎏ, como se pretendia demonstrar.
2 cos2 x

Então, Df = x  R: x ≠ ᎏᎏ + kπ ∧ x ≠ – ᎏᎏ + kπ ∧
3 3
π π
1
3.2. A(x) = ᎏᎏ ⇔ 1 – ᎏᎏ
1 1
= ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ
1 1
= ᎏᎏ 2
∧ x ≠ ᎏᎏ + kπ, k  Z . Assim, ᎏᎏ  Df.
4
2 2 cos x 2
2 2 cos x 2
2

⇔ cos2 x = 1 ⇔ x = kπ, k  Z Logo, a opção correta é a (A).


π
4  
Uma vez que x  0, ᎏ ᎏ , tem-se que x = 0. 3
3. mr = tg (150o) = – ᎏ
3
π 1
 
3 3
3.3. tg ᎏᎏ – x = ᎏᎏ ⇔ ᎏ = ᎏᎏ Assim, a equação reduzida da reta r é da forma
2 2 tg x 2
3
2 y = – ᎏ x + b.
⇔ tg x = ᎏᎏ 3
3
Logo, a opção correta é a (D).

Expoente11 • Dossiê do Professor 61


→ 1 → 1 → → 1
4. AB · ᎏᎏ BA = ᎏᎏ AB · BA = sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α + ᎏᎏ = 1
2 2 5
1 → →
4
= ᎏᎏ ||AB || × ||BA || × cos 180o = ⇔ sen2 α = ᎏᎏ
2 5
1
= ᎏᎏ × 2 × 2 × (–1) =
2
= –2
π
 
Como x  0, ᎏᎏ , então sen x =
2 ᎏ45ᎏ = ᎏ
2
5
5
.

Logo, a opção correta é a (B). Logo:


π π π π
→ → →
5. r (a, –3, b), u (2, 1, 1), v (1, 1, –1) 2  2  2 
f ᎏᎏ + α = cos ᎏᎏ + α + sen ᎏᎏ + α cos ᎏᎏ + α =
2    
= –sen α + cos α (–sen α) =
⎧ (a, –3, b) · (2, 1, 1) = 0 ⎧ 2a – 3 + b = 0
⎪ ⎪ = –sen α – sen α cos α =
⎨ ⇔ ⎨
⎪ ⎪ 2 5 2 5  5
⎩ (a, –3, b) · (1, 1, –1) = 0 ⎩a – 3 – b = 0 =–ᎏ – ᎏ × ᎏ =
5 5 5
⎧ b = 3 – 2a ⎧ ———— ⎧b = –1 25 2
⎪ ⎪ ⎪ = – ᎏ – ᎏᎏ =
⇔⎨ ⇔⎨ ⇔⎨ 5 5
⎪ ⎪ ⎪
⎩ a – 3 – 3 + 2a = 0 ⎩ 3a = 6 ⎩a = 2 2 + 2
5
= – ᎏᎏ
Logo, a opção correta é a (C). 5

2.3. 
A
B = 2 cos β
Altura = 1 + sen β
GRUPO II Assim, a área do triângulo [ABC] é dada por:
1. Pela Lei dos Senos: 2 cos β × (1 + sen β)
3 2 ᎏᎏᎏ = cos β + sen β cos β = f(β)

ᎏ ᎏ
ᎏ 2
sen 60o sen 45o 2 2
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ ᎏ = ᎏ cos3 x cos2 x
a b a b 2.4. ᎏᎏ = ᎏ ᎏ × cos x =
1 – sen x 1 – sen x
3 2 
3b
⇔ ᎏ = ᎏ ⇔ a= ᎏ 1 – sen2 x
a b 2 = ᎏ × cos x =
1 – sen x
Mas b – a = 
3 ⇔ b = a + 
3. Logo:
(1 – sen x) (1 + sen x)
= ᎏᎏᎏ × cos x =

3(a + 
3) 1 – sen x
a = ᎏᎏ ⇔ 2a = 
3a + 3
2 = (1 + sen x) cos x =
= cos x + sen x cos x =
⇔ a(2 – 
3) = 3
= f(x)
3 2 + 
3
⇔ a = ᎏᎏ × ᎏᎏ
3. u · (u + v ) = ||u || × ||u + v || × cos (u,^
→ → → → → →
2 – 
3 2 + 
3 u + v) =
π
3
⇔ a = ᎏᎏ
3+6
4–3
= 2 × 5 × cos ᎏᎏ =
4 
⇔ a = 3
3+6 2
= 10 × ᎏ = 5 2
2
→ → → → → → →
2. Por outro lado, u · (u + v ) = u · u + u · v =
→ → → → →
2.1. f(x) = 0 ⇔ cos x + sen x cos x = 0 = ||u ||2 + u · v = 4 + u · v .
→ → → →
⇔ cos x (1 + sen x) = 0 Então, 4 + u · v = 5 2 ⇔ u · v = 5 2 – 4.
⇔ cos x = 0 ∨ sen x = –1
π 4.
⇔ x = ᎏᎏ + kπ, k  Z → 5 →
    ᎏ2ᎏ, 5, z; OS ᎏ2ᎏ, 5, z
2 5 5 5
π 4.1. F ᎏᎏ, 5, 5 ; OF ᎏᎏ, 5, 5 ; S
 
Uma vez que x  0, ᎏᎏ , então f não tem zeros.
2
2
Assim:
2

→ →
  ᎏ2ᎏ, 5, z = 50
5 5
2.2. tg (π – α) = –2 ⇔ –tg α = –2 ⇔ tg α = 2 OF · OS = 50 ⇔ ᎏᎏ, 5, 5 ·
2
1 1
1 + tg2 α = ᎏᎏ ⇔ 1 + 22 = ᎏᎏ 25
cos2 α cos2 α ⇔ ᎏᎏ + 25 + 5z = 50
4
1
⇔ cos2 α = ᎏᎏ 75
5 ⇔ 5z = ᎏᎏ
4
π
 
1
Como x  0, ᎏᎏ , então cos α = ᎏᎏ = ᎏ .
2 5 

5
5 15
⇔ z = ᎏᎏ
4

62 Expoente11 • Dossiê do Professor


       
5 5 5 5
4.2. P ᎏᎏ, 2, 0 ; Q (0, 5, 0); R – ᎏᎏ, 5, 3 4.5. A ᎏᎏ, 0, 0 ; G – ᎏᎏ, 5, 5
2 2 2 2

   
5 5 →
   
QP = P – Q = ᎏᎏ, 2, 0 – (0, 5, 0) = ᎏᎏ, –3, 0 5 5
AG = G – A = – ᎏᎏ, 5, 5 – ᎏᎏ, 0, 0 = (–5, 5, 5)
2 2 2 2

   
5 5
QR = R – Q = – ᎏᎏ, 5, 3 – (0, 5, 0) = – ᎏᎏ, 0, 3 Assim, um sistema de equações paramétricas
2 2
que define a reta AG é:

ᎏ25ᎏ +(–3) +0 = ᎏ24ᎏ5+9 =


→ 2 5
||QP || = 2 2 ⎧ x = ᎏ2ᎏ – 5k

⎨ y = 5k, k  R
= ᎏ64ᎏ1 = ᎏ 1
6 ⎪ z = 5k
2 ⎩

||QR || =  –ᎏ2ᎏ+0+3 = ᎏ4ᎏ+9 =


→ 5 2
25 2 2
Teste n.o 3
= ᎏ64ᎏ1 = ᎏ 1
6 GRUPO I
2
1 3
→ →
1. r: x – 2y = 3 ⇔ –2y = –x + 3 ⇔ y = ᎏᎏ x – ᎏᎏ
  
5 5 2 2
QP ·QR = ᎏᎏ, –3, 0 · – ᎏᎏ, 0, 3 = 1
2 2 O declive da reta r é ᎏᎏ, logo o declive da reta s,
2
25 25 perpendicular a r, é –2. Um vetor diretor da reta s
= – ᎏᎏ + 0 + 0 = – ᎏᎏ
4 4 pode ser então (1, –2).
Então:
→ → → → ^ Logo, a opção correta é a (D).
QP ·QR = ||QP || × ||QR || × cos (PQR)
→^→ → →
25 6 1 61 ^ 2. (AB , BC ) é um ângulo agudo, pelo que AB · BC > 0.
⇔ – ᎏᎏ = ᎏ × ᎏ × cos (PQR) →^→ → →
4 2 2 (AB , CD ) é um ângulo obtuso, pelo que AB · CD < 0.
→ ^→ → →
^ 25
⇔ cos (PQR) = – ᎏᎏ (AB , DE ) é um ângulo obtuso, pelo que AB · DE < 0.
61 → ^→ → →
(AB , EA ) é um ângulo agudo, pelo que AB · EA > 0.
 
^ 25
Logo, PQR = cos–1 – ᎏᎏ ≈ 114,2o.
61 Logo, a opção correta é a (B).

     
5 5 5 3. O ponto (1, 0, 1) não pertence à reta r porque:
4.3. G – ᎏᎏ, 5, 5 ; B ᎏᎏ, 5, 0 ; H – ᎏᎏ, 0, 5
2 2 2
→ ⎧1=1–k ⎧k=0
   
5 5 ⎪ ⎪
BH = H – B = – ᎏᎏ, 0, 5 – ᎏᎏ, 5, 0 = (–5, –5, 5) ⎨ 0 = 2 + 0k ⇔ ⎨ 0 = 2 é um sistema impossível.
2 2 ⎪ ⎪
⎩1=2+k ⎩ k = –1
Logo, a equação pretendida é da forma
O ponto (1, 2, 2) pertence ao plano α porque:
–5x – 5y + 5z + d = 0.
Uma vez que G pertence ao plano: ⎧1=1+s–t ⎧s = t ⎧t = 1
⎪ ⎪ ⎪
⎨ 2 = –1 + 2s + t ⇔ ⎨ 3 = 2s + s ⇔ ⎨s = 1
 
5 25 ⎪ ⎪ ⎪
–5 × – ᎏᎏ – 5 × 5 + 5 × 5 + d = 0 ⇔ d = – ᎏᎏ ⎩ 2 = 1 – s + 2t ⎩ 1 = –s + 2s ⎩s = 1
2 2
O vetor (1, 2, –1) não é normal ao plano α, uma vez
Assim, uma equação cartesiana do plano que
que é um vetor paralelo a esse plano. A reta r não é
passa no vértice G e é perpendicular ao vetor
→ perpendicular ao plano α, uma vez que o seu vetor
BH é:
diretor (–1, 1, 2) é um vetor paralelo a esse plano.
25
–5x – 5y + 5z – ᎏᎏ = 0 ⇔ 10x + 10y – 10z + 25 = 0 Logo, a opção correta é a (B).
2
⇔ 2x + 2y – 2z + 5 = 0 2(n + 1) – 1 2n – 1
4. un + 1 – un = ᎏ ᎏ – ᎏᎏ =
2(n + 1) + 1 2n + 1
   
5 5
4.4. P ᎏᎏ, 2, 0 ; Q (0, 5, 0); R – ᎏᎏ, 5, 3 2n + 1 2n – 1
2 2 = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
→ 2n + 3 2n + 1
   
5 5
QP = P – Q = ᎏᎏ, 2, 0 – (0, 5, 0) = ᎏᎏ, –3, 0 (2n + 1)2 – (2n – 1)(2n + 3)
2 2 = ᎏᎏᎏᎏ =
→ (2n + 3)(2n + 1)
QR = R – Q = – ᎏᎏ, 5, 3 – (0, 5, 0) = – ᎏᎏ, 0, 3
5 5
2 2 4n2 + 4n + 1 – 4n2 – 4n + 3
= ᎏᎏᎏᎏ =
Logo, PQR: (x, y, z) = (2n + 3)(2n + 1)

     
5 5 5 4
= ᎏᎏ, 2, 0 + s ᎏᎏ, –3, 0 + t – ᎏᎏ, 0, 3 , s, t  R =ᎏ ᎏ > 0, ∀ n  N
2 2 2 (2n + 3)(2n + 1)

Expoente11 • Dossiê do Professor 63


Logo, (un) é uma sucessão monótona crescente. O ponto A é a interseção das retas r e s:
1 3 2 17
Assim, o primeiro termo da sucessão, u1 = ᎏᎏ, é o ᎏᎏ x + 10 = – ᎏᎏ x + ᎏᎏ
3 2 3 3
maior dos minorantes. ⇔ 9x + 60 = –4x + 34
1 ⇔ 13x = –26
2 – ᎏᎏ
2n – 1 n ⇔ x = –2
lim ᎏᎏ = lim ᎏ = 1
2n + 1 1
2 + ᎏᎏ 3
n Então, y = ᎏᎏ × (–2) + 10 = 7. Logo, A(–2, 7).
2
Logo, 1 é o menor dos majorantes da sucessão.
F é o ponto de interseção da reta r com o eixo Ox,

1
Assim, o conjunto dos minorantes de (un) é –⬁, ᎏᎏ 2 17 17
3 logo – ᎏᎏ x + ᎏᎏ = 0 ⇔ 2x = 17 ⇔ x = ᎏᎏ
3 3 2
e o conjunto dos seus majorantes é [1, +⬁[.
 
17
Logo, a opção correta é a (A). Então, F ᎏᎏ, 0 .
2
E é o ponto de interseção da reta s com o eixo Ox,
5. A afirmação (I) é falsa, porque, por exemplo, a su-
3 20
  logo ᎏᎏ x + 10 = 0 ⇔ 3x = –20 ⇔ x = – ᎏᎏ
1 n
cessão definida por – ᎏᎏ é um infinitésimo, mas 2 3
n

 
não é uma sucessão monótona. 20
Então, E – ᎏᎏ, 0 .
A afirmação (II) é verdadeira, já que um infinitési- 3
mo é uma sucessão que converge para 0. 17 20 91
Assim, EF = ᎏᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ.
A afirmação (III) é verdadeira, uma vez que toda a 2 3 6
sucessão convergente é limitada.
Logo, a área do triângulo [AEF] é dada por:
Logo, a opção correta é a (C).
91
ᎏᎏ × 7
6
ᎏᎏ ≈ 53,08 u.a.
2
GRUPO II
1. 2.

1.1. x2 + y2 + 2x – 4y – 8 = 0 2.1. Um vetor normal ao plano α é a (1, 2, –1). Este
⇔ x2 + 2x + 1 + y2 – 4y + 4 = 8 + 1 + 4 vetor é também normal ao plano β, uma vez que
os planos são paralelos.
⇔ (x + 1)2 + (y – 2)2 = 13
Como o ponto A pertence ao plano β, então:
Logo, C(–1, 2).
→ 1(x – 1) + 2(y – 3) – 1(z + 2) = 0
CB = (–4, 4) – (–1, 2) = (–3, 2) ⇔ x – 1 + 2y – 6 – z – 2 = 0
→ →
CB · BP = 0 ⇔ x + 2y – z – 9 = 0, que é uma equação cartesia-
⇔ (–3, 2) · (x + 4, y – 4) = 0 na do plano β.
⇔ –3x – 12 + 2y – 8 = 0
2.2. O ponto A é exterior à reta r:
⇔ 2y = 3x + 20
(1, 3, –2) = (1, –1, 1) + k(–1, 1, 2)
3
⇔ y = ᎏᎏ x + 10, que é a equação reduzida da reta s.
2 ⎧1=1–k ⎧k = 0
⎪ ⎪
→ → ⇔ ⎨ 3 = –1 + k ⇔ ⎨3 = –1 é um sistema
1.2. DA = CB = (–3, 2) é um vetor diretor da reta r. ⎪ ⎪
⎩ –2 = 1 + 2k ⎩–2 = 1
2 2
Logo, o declive da reta r é m = ᎏᎏ = – ᎏᎏ.
–3 3 impossível. Logo, o ponto A não pertence à reta r.
A inclinação da reta r é o valor α tal que: Um ponto da reta r é B(1, –1, 1).
2 →
tg α = – ᎏᎏ ∧ 0o < α < 180o, ou seja, α ≈ 146,3°. Um vetor diretor da reta r é r (–1, 1, 2).
3
Assim, uma equação vetorial do plano γ é (x, y, z) =
2
1.3. Como o declive da reta r é m = – ᎏᎏ, a sua equação = (1, 3, –2) + s(0, –4, 3) + t(–1, 1, 2), s, t,  R
3 →
2 Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultanea-
→ →
reduzida é da forma y = – ᎏᎏ x + b. Como o ponto mente perpendicular aos vetores AB e r .
3
→ →
D pertence à reta r, então:
⎧ u · AB = 0 ⎧ (a, b, c) · (0, –4, 3) = 0
2 17 ⎪ ⎪
5 = – ᎏᎏ × 1 + b ⇔ b = ᎏᎏ ⎨ ⇔⎨
3 3 ⎪→ → ⎪
⎩u · r = 0 ⎩ (a, b, c) · (–1, 1, 2) = 0
2 17
Logo, r: y = – ᎏᎏ x + ᎏᎏ.
3 3

64 Expoente11 • Dossiê do Professor


3
⎧ –4b + 3c = 0 ⎧ b = ᎏᎏ c a1 = 2 × 2 = 4
⎪ ⎪ 4
⇔⎨ ⇔⎨

1 n–1
⎪ ⎪ 3 an = 4 × ᎏᎏ = 4 × 41 – n = 42 – n
⎩ –a + b + 2c = 0 ⎩ –a + ᎏᎏ c + 2c = 0 4
4


1 n

3 1 n
⎧ b = ᎏᎏ c 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ
⎪ 4 4 4
⇔⎨ 4.2. Sn = 4 × ᎏᎏ = 4 × ᎏᎏ =
⎪ 1 3
11 1 – ᎏᎏ ᎏᎏ
⎩ a = ᎏᎏ c 4 4
4

  
16 1 n
= ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ , como queríamos demonstrar.
 
→ 11 3
Assim, u ᎏᎏ c, ᎏᎏ c, c , c  R \ {0}. 3 4
4 4

    = ᎏ3ᎏ (1 – 0) = ᎏ3ᎏ
16 1 n 16 16
Se c = 4, por exemplo, obtém-se u (11, 3, 4). lim Sn = lim ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ
→ 3 4
Então, u (11, 3, 4) é um vetor normal ao plano γ e
A(1, 3, –2) é um ponto do plano: A sucessão (Sn) é convergente.
11(x – 1) + 3(y – 3) + 4(z + 2) = 0
⇔ 11x – 11 + 3y – 9 + 4z + 8 = 0 5. Se n = 1:
⇔ 11x + 3y + 4z – 12 = 0, que é uma equação 1
4 × 1 – 3 = ᎏᎏ × 1 × (4 × 1 – 2)
cartesiana do plano γ. 2
→ 1
2.3. ||r || = (–
1
)2
+1
2+
22 = 6
 ⇔ 4 – 3 = ᎏᎏ × 2
→ 2
||v || = 1
→ → ⇔ 1 = 1, que é uma proposição verdadeira.
r · v = –1 1
Seja θ a amplitude do ângulo que a reta r faz com Hipótese: 1 + 5 + 9 + 13 + … + (4n – 3) = ᎏᎏ n(4n – 2)
2

o vetor v .
Tese: 1 + 5 + 9 + 13 + … + (4n – 3) + (4n + 1)
–1 –1
cos θ = ᎏᎏ = ᎏ 1
6 × 1 6 = ᎏᎏ (n + 1)(4n + 2)
2
Logo, θ ≈ 114,1°. Demonstração:
1 + 5 + 9 + 13 + … + (4n – 3) + (4n + 1) =
3. 1
= ᎏᎏ n(4n – 2) + (4n + 1)=
2
3.1. un + 1 – un = un + 2 – un = 2, ∀ n  N 4n2 – 2n
Logo, (un) é uma sucessão monótona crescente. = ᎏᎏ + 4n + 1 =
2
3.2. Uma vez que un + 1 – un = 2, ∀ n  N, então a = 2n2 + 3n + 1 =

 
sucessão é uma progressão aritmética de dife- 1
= 2(n + 1) n + ᎏᎏ =
rença 2. 2
= (n + 1)(2n + 1) =
un = 4 + 2(n – 1) = 4 + 2n – 2 = 2n + 2 1
= ᎏᎏ (n + 1)(4n + 2)
3.3. A sucessão (un) é uma sucessão monótona cres- 2
cente, logo u1 = 2 é um minorante da sucessão. 1
Logo, 1 + 5 + 9 + 13 + … + (4n – 3) = ᎏᎏ n (4n – 2),
A sucessão (un) não tem majorantes, uma vez que 2
∀ n  N.
lim un = lim (2n + 1) = +⬁.
Logo, a sucessão (un) não é limitada.
20
3.4. Σ uk = S20 – S4 = Teste n.o 4
k=5

4 + (2 × 20 + 2) 4 + (2 × 4 + 2) GRUPO I
= ᎏᎏ × 20 – ᎏᎏ × 4 =
2 2
1 1 1
= 460 – 28 = 432 1. Uma vez que a1 = – ᎏᎏ; a2 = ᎏᎏ e a3 = – ᎏᎏ , a sucessão
2 3 4
(an) não é monótona.
4. ⎧ ᎏ1ᎏ se n é par
1 an 1 (–1)n ⎪ n +1
4.1. an = ᎏᎏ an – 1 ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ, ∀ n  N an = ᎏᎏ = ⎨
4 an – 1 4 n + 1 ⎪ –1
ᎏᎏ se n é ímpar
Logo, (an) é uma progressão geométrica e a sua ⎩ n+1
1 1 1
razão é ᎏᎏ. Se n é par: an + 1 – an = ᎏᎏ – ᎏᎏ < 0 e lim an = 0.
4 n +2 n +1

Expoente11 • Dossiê do Professor 65


1
Logo, a2 = ᎏᎏ é o maior dos termos de ordem par e Logo, 0 ≤ an ≤ 2, ou seja, (an) é uma sucessão limi-
3
é um majorante desta subsucessão. tada.
1 1 1.2.
Se n é ímpar: an + 1 – an = – ᎏᎏ – ᎏᎏ > 0 e lim an = 0.
n +2 n +1 4
1 1.2.1. a1 = 3 a2 = ᎏᎏ
Logo, a 1 = – ᎏᎏ é o maior dos termos de ordem 3
2 Logo, a2 – a1 < 0, o que significa que a proposição
ímpar e é um minorante desta subsucessão. é falsa.
1 1
Como – ᎏᎏ ≤ an < ᎏᎏ, então a sucessão (an) é limitada. 1.2.2. Se existir um valor de n ímpar nas condições do
2 3
Logo, a opção correta é a (A). enunciado, então:
2n + 1 16
ᎏ ᎏ = ᎏᎏ ⇔ 18n + 9 = 16n
2. Sendo (bn) uma progressão geométrica de razão 3, n 9
então: ⇔ 2n = – 9
b5 = b3 × 32 ⇔ 8x + 1 = (x – 1) × 9 9
⇔ n = – ᎏᎏ, o que é impossível já que n
⇔ 8x + 1 = 9x – 9 2
é um número natural.
⇔ x = 10
Se existir um valor de n par nas condições do
Assim, b4 = b3 × 3 = (10 – 1) × 3 = 27.
enunciado, então:
Logo, a opção correta é a (C).
2n 16

ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ 18n = 16n + 16
n+1 9
 
1
3. lim un = lim – ᎏᎏ2 = 0 ⇔ 2n = 16
n
⇔ n = 8, que é um número natural e par.

1 n
lim vn = lim ᎏᎏ = 0
2 Logo, a proposição é verdadeira.
n2 n
lim wn = lim ᎏᎏ = lim ᎏ = +⬁ 1.3. Se n é ímpar:
n+2 2
1 + ᎏᎏ
 
2n + 1 1
n lim ᎏᎏ = lim 2 + ᎏᎏ = 2
Assim, são infinitésimos as sucessões (un) e (vn). n → +⬁ n n → +⬁ n
Logo, a opção correta é a (A). Se n é par:
2n 2
f(x) f(2) lim ᎏᎏ = lim ᎏ = 2
4. lim + ᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁, uma vez que f(2) < 0. n → +⬁ n + 1 n → +⬁ 1
1 + ᎏᎏ
x → 2 g(x) 0+ n
Logo, a opção correta é a (C). Logo, a sucessão (an) é convergente para 2.

2x – 1 –5
5. lim g(x) = limᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁ 2.
x → –2+ x +2
x → –2+ 0+
Assim, a reta de equação x = –2 é uma assíntota 2.1. u3 = 12
vertical ao gráfico de g. u10 = 47 ⇔ u3 + (10 – 3)d = 47
1
2 – ᎏᎏ ⇔ 12 + 7d = 47
2x – 1 x ⇔ 7d = 35
lim ᎏᎏ = lim ᎏ = 2
x → +⬁ x + 2 x → +⬁ 2
1 + ᎏᎏ ⇔ d=5
x
Assim, a reta de equação y = 2 é uma assíntota Logo, un = u3 + (n – 3)d = 12 + (n – 3) × 5 =
horizontal ao gráfico de g. = 12 + 5n – 15 = 5n – 3.
Logo, a opção correta é a (A). 2.2. u1 = 5 × 1 – 3 = 2
u1 + un
Sn = 555 ⇔ ᎏ ᎏ × n = 555
2
GRUPO II 2 + 5n – 3
⇔ ᎏᎏ × n = 555
2
1. ⇔ (5n – 1)n = 1110
2n + 1 1
1.1. Se n é ímpar: ᎏᎏ = 2 + ᎏᎏ. ⇔ 5n2 – n – 1110 = 0
n n
1 ± 
1+
22
200
1 1 ⇔ n = ᎏᎏᎏ
Então, uma vez que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, tem-se 2 < 2 + ᎏᎏ ≤ 3. 10
n n
2n 2n + 2 2 2 1 ± 149
Se n é par: ᎏᎏ = ᎏᎏ – ᎏᎏ = 2 – ᎏᎏ. ⇔ n = ᎏᎏ
n+1 n+1 n +1 n+1 10
1 ⇔ n = 15 ∨ n = –74
Então, uma vez que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, tem-se
n +1 Logo, é necessário somar os 15 primeiros termos
2 2 da sucessão.
0 > – ᎏᎏ ≥ –2 ⇔ 2 > 2 – ᎏᎏ ≥ 0.
n+1 n+1

66 Expoente11 • Dossiê do Professor


3. 5.2. Assíntotas verticais:
3.1. Se n = 1: Uma vez que a função g é contínua para x < 0 e
1 2–1 1 1 para x > 0, apenas a reta de equação x = 0 poderá
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ, que é uma proposição verda-
2 2 2 2 ser assíntota vertical ao gráfico de g.
deira. Da alínea anterior, vem que lim – g(x) = 1 e
x→0
Para n > 1: lim + g(x) = +⬁.
x→0
1 1 1 1 2n – 1
Hipótese: ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ = ᎏnᎏ Portanto, a reta de equação x = 0 é uma assíntota
2 4 8 2n 2
vertical ao gráfico de g.
1 1 1 1 1 2n + 1 – 1
Tese: ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ
n
+ᎏ ᎏ
n + 1
=ᎏ ᎏ Assíntotas horizontais:
2 4 8 2 2 2n + 1 1
3 – ᎏᎏ
Demonstração: 3x – 1 x
lim g(x) = lim ᎏᎏ = lim ᎏ = 3
x → –⬁ x → –⬁ x – 1 x → –⬁ 1
1 1 1 1 1 2n – 1 1 1 – ᎏᎏ
ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏn
+ᎏ ᎏ
n + 1
=ᎏ ᎏ+ᎏ ᎏ= x
2 4 8 2 2 2n 2n + 1 Portanto, a reta de equação y = 3 é uma assíntota
(2n – 1) × 2 + 1 2n + 1 – 2 + 1 2n + 1 – 1 horizontal ao gráfico de g.
ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ
2n + 1 2n + 1 2n + 1 2
1 + ᎏᎏ
n
Logo, vn = ᎏᎏ,
2 – 1 x2 + 2x x 1
2n
como queríamos demonstrar. lim g(x) = lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ = ᎏᎏ = 0
x → +⬁ x → +⬁ x3 + x2 x → +⬁ 1 +⬁
x + ᎏᎏ
x
2n – 1
 
1
3.2. lim vn = lim ᎏᎏ = lim 1 – ᎏᎏ =1–0=1 Portanto, a reta de equação y = 0 é uma assíntota
2n 2n
horizontal ao gráfico de g.

4. 6. A bissetriz dos quadrantes pares é a reta de equa-


4
4.1. x = – ᎏᎏ ⇔ 3x = –4 ⇔ 3x + 4 = 0 ção y = –x.
3
Como o domínio de f é R+ e y = –x é uma assíntota
ax + b
Logo, f(x) = ᎏᎏ. ao gráfico de f, tem-se que:
3x + 4
f(x)
2 lim g(x) = ᎏᎏ = –1
Como y = ᎏᎏ é uma assíntota horizontal ao gráfico x → +⬁ x
3
a 2 Logo:
de f, então ᎏᎏ = ᎏᎏ, logo a = 2. x +1
3 3 lim g(x) = lim ᎏᎏ =
2x + b x → +⬁ x → +⬁ f(x)
Então, f(x) = ᎏᎏ. x +1
3x + 4 ᎏᎏ
x
1 = lim ᎏ =
2 × ᎏᎏ + b x → +⬁ f(x)
ᎏᎏ

1 2
f ᎏᎏ = 0 ⇔ ᎏᎏ 1 =0 ⇔ 1+b=0 x
2 3 × ᎏᎏ + 4 1
2 1 + ᎏᎏ
⇔ b = –1 x
= lim ᎏ =
2x – 1 x → +⬁ f(x)
Logo, f(x) = ᎏᎏ. ᎏᎏ
3x + 4 x
1
= ᎏᎏ = –1
4.2. O ponto A pertence ao eixo Oy, logo a sua abcissa é 0. –1
2×0– 1 1 Portanto, a reta de equação y = –1 é uma assíntota
f(0) = ᎏᎏ = – ᎏᎏ
3×0+4 4 ao gráfico de g.

 
1
Assim, A 0, – ᎏᎏ .
4
Teste n.o 5
5.
GRUPO I
5.1. g(0) = 1
3x – 1 0 – 1 1. lim – f(x) ≠ f(2) = lim + f(x)
lim – g(x) = lim – ᎏᎏ = ᎏᎏ = 1 x→2 x→2
x→0 x→0 x– 1 0 –1 Logo, a opção correta é a (B).
x2 + 2x x+2 2
lim + g(x) = lim + ᎏ ᎏ = lim + ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = +⬁
x→0 x → 0 x3 + x2 x → 0 x2 + x 0+ 2. lim + f(x) = lim + (x–1 – 1) = 1–1 – 1 = f(1)
x→1 x→1
Como lim –
g(x) = g(0), a função g é contínua à k(x2 + x – 2) k(x – 1) (x + 2)
x→0 lim – f(x) = lim – ᎏ ᎏ = lim – ᎏ ᎏ=
esquerda em x = 0. Como lim – g(x) ≠ lim g(x), a x→1 x→1 x2 – 1 x → 1 (x – 1) (x + 1)
x→0 x → 0+
k(x + 2) 3k
função g não é contínua em x = 0. = lim – ᎏᎏ = ᎏᎏ
x→1 x+1 2

Expoente11 • Dossiê do Professor 67


Ora, para que a função f seja contínua em x = 1, 1.2.
3k 2 1 x –5
f(1) = lim + f(x) = lim – f(x). Então, ᎏᎏ = –1 ⇔ k = – ᎏᎏ. 1.2.1. h(1) = lim – h(x) = lim – ᎏᎏ f(x) = lim – ᎏᎏ =
x→1 x→1 2 3 x→1 x→1 2 x → 1 2x – 6

Logo, a opção correta é a (C). –4


= ᎏᎏ = 1
–4
lim + h(x) = lim + ᎏᎏ
x – 1 =
3. Uma vez que lim f(x) = +⬁, então x = 0 é uma
x → 0+ x→1 x→1 x2 – 1
assíntota vertical ao gráfico de f.
x – 1 x + 1
Uma vez que lim
x → +⬁
f(x) = 2, então y = 2 é uma = lim
x → 1+ ᎏ
x –1
2
× ᎏᎏ =
x + 1
assíntota horizontal ao gráfico de f.
x–1
O gráfico de g obtém-se do gráfico de f segundo = lim ᎏᎏᎏ =
x→ 1+ (x – 1) (x + 1) (x + 1)
uma translação associada ao vetor de coordena-
1 1
das (2, 1). Aplicando a mesma translação às assín- = lim + ᎏᎏ = ᎏᎏ
x → 1 (x + 1) (
x + 1) 4
totas de f obtêm-se as assíntotas de g, que são
então x = 2 e y = 3.
Como h(1) = lim – h(x) ≠ lim h(x), então h não é
Logo, a opção correta é a (A). x→1 x → 1+
contínua em x = 1.
2x + 1 ’ 2(2x – 1) – 2(2x + 1) x –5
 
1
4. f ’(x) = ᎏ ᎏ = ᎏᎏᎏ = 1.2.2. lim h(x) = lim ᎏᎏ f(x) = lim ᎏᎏ =
2x – 1 (2x – 1)2 x → –⬁ x → –⬁ 2 x → –⬁ 2x – 6

4x – 2 – 4x – 2 5
1 – ᎏᎏ
=ᎏ ᎏ=
(2x – 1)2 x 1
= lim ᎏ = ᎏᎏ
x → –⬁ 6 2
=ᎏ
–4
ᎏ 2 – ᎏᎏ
(2x – 1)2 x
1
Logo, a reta de equação y = ᎏᎏ é uma assíntota
 
1 –4 –4 2
f ’ – ᎏᎏ = ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ2 = –1
   
2 1 2 (–2)
2 × – ᎏᎏ – 1 horizontal ao gráfico de h.
2
lim h(x) = lim ᎏᎏ
x – 1 =
Assim, sendo α a inclinação da reta t, tem-se x → +⬁ x → +⬁ x2 – 1
tg α = –1 ∧ 0o < α < 180o, ou seja, α = 135°. = lim ᎏ
1
ᎏ = ᎏᎏ = 0
1
Logo, a opção correta é a (C). x → +⬁ (x + 1) (x  + 1) +⬁
Logo, a reta de equação y = 0 é uma assíntota
5. f’(x) = 0 ⇔ x2 – 1 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = –1 horizontal ao gráfico de h.
x –⬁ –1 1 +⬁ 1.3.
x –5
Sinal de f’ + 0 – 0 + 1.3.1. f(x) = 0 ⇔ ᎏᎏ = 0 ⇔ x – 5 = 0 ∧ x – 3 ≠ 0
x– 3
Variação de f Máx. Mín. ⇔ x=5

x –5
Assim, f é decrescente em ]–1, 1[, f é crescente em  
Assim, A(5, 0), B(x, f(x)) = x, ᎏᎏ e C(x, 0).
x– 3
]1, +⬁[ e f tem um máximo para x = –1, ou seja, Logo:
a afirmação ‘‘f tem um mínimo para x = –1’’ é uma x –5
(5 – x) × ᎏᎏ

A
C× BC x– 3
afirmação falsa. a(x) = ᎏ = ᎏᎏᎏ =
2 2
Logo, a opção correta é a (D).
–x + 10 x – 25
2
=ᎏ ᎏ
2x – 6
–x2 + 10 x – 25
1.3.2. a(x) = 4 ⇔ ᎏ ᎏ=4
GRUPO II 2x – 6
–x + 10 x – 25
2
⇔ ᎏ ᎏ–4=0
2x – 6
1.
–x2 + 10x – 25 – 8x + 24
x –5 1 x –3 ⇔ ᎏᎏᎏ = 0
1.1. Sendo f(x) = ᎏᎏ, então g(x) = ᎏᎏ = ᎏᎏ. 2x – 6
x– 3 f(x) x – 5
–x2 + 2x – 1
Dg = {x  R: x – 5 ≠ 0} = R \ {5} ⇔ ᎏ ᎏ = 0 ⇔ –(x – 1)2 = 0 ∧ 2x – 6 ≠ 0
2x – 6
x–3 2 ⇔ x=1
Uma vez que g(x) = ᎏᎏ = 1 + ᎏᎏ, então y = 1 é
x– 5 x–5 1 –5
uma assíntota horizontal ao gráfico de g. Logo, a(1) = ᎏᎏ = 2
1– 3
D’g = R \ {1}. Logo, B(1, 2).

68 Expoente11 • Dossiê do Professor


1.3.3. Uma vez que x  ]–⬁, 3[, só faz sentido estudar O ponto A pertence ao gráfico de f e à reta tan-
a existência de assíntotas oblíquas ao gráfico de gente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1, logo:
a quando x tende para –⬁. 1 1 3
ᎏᎏ = – ᎏᎏ × 1 + b ⇔ b = ᎏᎏ
a(x) –x2 + 10x – 25 2 4 4
m = lim ᎏᎏ = lim ᎏ ᎏ=
x → –⬁ x x → –⬁ 2x2 – 6x Assim, a equação reduzida da tangente ao gráfico
10 25 1 3
–1 + ᎏᎏ – ᎏ2ᎏ de f no ponto de abcissa 1 é y = – ᎏᎏ x + ᎏᎏ.
x x 1 4 4
= lim ᎏᎏᎏ = – ᎏᎏ
6

x → –⬁ 2 1 2
2 – ᎏᎏ (f(x))2 – ᎏᎏ
x 2
–x2 + 10x – 25 1 3.2. lim ᎏᎏ
   
1 =
b = lim a(x) + ᎏᎏ x = lim ᎏ ᎏ + ᎏᎏ x = x→1 x –1
2
x → –⬁ 2 x → –⬁ 2x – 6 2
1 1

 
f(x) – ᎏᎏ f(x) + ᎏᎏ
–x2 + 10x – 25 + x2 – 3x 7x – 25 2 2
= lim ᎏᎏᎏ = lim ᎏᎏ = = lim ᎏᎏ × ᎏᎏ =
x → –⬁ 2x – 6 x → –⬁ 2 x – 6 x→1 x–1 x+1
25
7 – ᎏᎏ 1
f(x) – ᎏᎏ
1
x 7 f(x) + ᎏᎏ
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = lim ᎏᎏ × lim ᎏᎏ =
2 2
x → –⬁ 6 2
2 – ᎏᎏ x→1 x–1 x→1 x+1
x 1 1
1 7 ᎏᎏ + ᎏᎏ
Assim, a reta de equação y = – ᎏᎏ x + ᎏᎏ é uma 2 2 1 1 1
2 2 = f ’(1) × ᎏᎏ = – ᎏᎏ × ᎏᎏ = – ᎏᎏ
assíntota oblíqua ao gráfico de a. 1+1 4 2 8
x –5

f(x) – f(2) x –ᎏ3 –3
1.4. f ’(2) = lim ᎏᎏ = lim ᎏ =
x→2 x– 2 x→2 x–2 Teste n.o 6
x – 5 – 3x + 9
ᎏ ᎏ GRUPO I
x– 3 –2x + 4
= lim ᎏᎏ = lim ᎏ ᎏ=
x→2 x–2 x → 2 (x – 2) (x – 3) 1. Como t.m.v.[a, b] (f ) = 3, então o declive da reta AB é 3.
–2(x – 2) –2 C
O = 
CD = 2, logo D
O = 4 e D(0, 4).
= lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ = 2
x → 2 (x – 2) (x – 3) x→2 x– 3 Assim, a equação reduzida da reta r é y = 3x + 4.
Logo, a opção correta é a (D).
2.
2(t2 + 20) – 2t(2t + 1)
 
2t + 1 ’ 2. Uma vez que o gráfico de f' é uma reta, então o
2.1. C’(t) = ᎏ 2
ᎏ = ᎏᎏᎏ =
t + 20 (t2 + 20)2 gráfico da função f pode ser uma parábola, ou seja,
2t2 + 40 – 4t2 – 2t –2t 2 – 2t + 40
= ᎏᎏᎏ 2 2 =ᎏ ᎏ f é uma função polinomial de grau 2.
(t + 20) ( t2 + 2 0)2
Por outro lado, f ’(x) > 0 para x  ]–⬁, 1[, f ’(x) < 0
–2t 2 – 2t + 40
C’(t) = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0 para x  ]1, +⬁[ e f(1) = 0, então a função f é cres-
( t2 + 2 0)2
⇔ –2t2 – 2t + 40 = 0 ∧ (t2 + 20)2 ≠ 0 cente em ]–⬁, 1[ e decrescente em ]1, +⬁[, ou seja,
⇔ t = 4 ∨ t = –5 a parábola que a representa tem a concavidade
Como t ≥ 0, então t = 4. voltada para baixo.
Se f(x) = –x2 + 3x + 2, então f ’(x) = –2x + 3 e f ’(x) = 0
t 0 4 +⬁ 3
⇔ x = ᎏᎏ .
Sinal de C’ + 0 – 2
Variação de C Máx. Se f(x) = –x2 + 2x + 2, então f ’(x) = –2x + 2 e f ’(x) = 0

Logo, a concentração do medicamento é máxima ⇔ x = 1.


4 horas após a sua administração. Logo, a opção correta é a (C).
2 1
ᎏ ᎏ + ᎏᎏ 3. d(t) = 5t2, logo d’(t) = 10t.
2t + 1 t t2
2.2. lim C(t) = lim ᎏ = lim ᎏᎏ = 0 Assim, d’(10) = 10 × 10 = 100, pelo que a velocida-
t → +⬁ t → +⬁ t2 + 20 t → +⬁ 20
1 + ᎏ2ᎏ
t de do corpo ao fim de 10 segundos é 100 m/s.
Quando t → +⬁, a concentração do medicamento Logo, a opção correta é a (B).
na corrente sanguínea tende para zero.
4. No diagrama 1 os pontos estão sobre a mesma
3. reta de declive positivo, pelo que r1 = 1.
1– 3 –2 1 No diagrama 2 observa-se uma correlação linear
3.1. m = f ’(1) = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = – ᎏᎏ
2 × 1 × 22 8 4 negativa, pelo que r2 = –0,6.
A equação reduzida da tangente ao gráfico de f no No diagrama 3 não há correlação, pelo que r3 = 0.
1
ponto de abcissa 1 é da forma y = – ᎏᎏ x + b. Logo, a opção correta é a (A).
4

Expoente11 • Dossiê do Professor 69


5. Uma vez que o declive da reta de mínimos quadra- 3.3.
dos é 1,41, então a equação dessa reta é da forma y
y = 1,41x + b.
O ponto de coordenadas (2,15; 1,99) pertence à
20
reta de mínimos quadrados.
18
1,99 = 1,41 × 2,15 + 2,15 é uma proposição falsa.
1,99 = 1,41 × 2,15 + 1,99 é uma proposição falsa. 16

1,99 = 1,41 × 2,15 – 1,04 é uma proposição verda- 14


deira. 12
Logo, a opção correta é a (C).
10

6
GRUPO II
4
1.
2
–4
1.1. f ’(1) = ᎏᎏ = –1
1 +2 + 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 x
Logo, como existe derivada finita da função f em
x = 1, e como toda a função com derivada finita Existe correlação linear positiva.
num ponto é contínua nesse ponto, pode concluir- n

-se que f é contínua em x = 1.


Σ (xi – x) (yi – y)
55
3.4. r = ᎏᎏ = ᎏᎏ ≈ 0,91
i=1

SS
x
SSy 44×83
,6
–4x
1.2. f ’(x) = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0 ⇔ x=0
x4 + 2x2 + 1 xi yi xi – x yi – y (xi – x)(yi – y) (xi – x)2 (yi – y)2

x 2 14 –2 –0,8 1,6 4 0,64


–⬁ 0 +⬁
4 13 0 –1,8 0 0 3,24
Sinal de f’ – 0 + 6 17 2 2,2 4,4 4 4,84
3 14 –1 –0,8 0,8 1 0,64
Variação de f Mín.

1 10 –3 –4,8 14,4 9 23,04

Assim, a função f é estritamente decrescente em 6 19 2 4,2 8,4 4 17,64

]–⬁, 0[ e é estritamente crescente em ]0, +⬁[ e 8 19 4 4,2 16,8 16 17,64


3 12 –1 –2,8 2,8 1 7,84
tem um mínimo em x = 0.
2 13 –2 –1,8 3,6 4 3,24
1.3. (f ⴰ g)’(2) = f ’(g(2)) × g’(2) = f ’(1) × (–1) = (–1) × (–1) = 1 5 17 1 2,2 2,2 1 4,84
n

2. Tem-se que f(2) = 3 ⇔ 8 + 2a + b = 3 ⇔ b = –5 – 2a i=1


Σ (xi – x)(yi – y) = 55 SSx = 44 SSy = 83,6

1 6
x + 5y = 6 ⇔ 5y = –x + 6 ⇔ y = – ᎏᎏx + ᎏᎏ
ᎏSSᎏSS ⇔ a = r ᎏSSᎏSS
5 5 x y
f’(x) = 4x + a 3.5. r = a
y x
Assim, f ’(2) = 5 ⇔ 8 + a = 5 ⇔ a = –3.
Logo, a ≈ 0,91  ᎏ4 ≈ 1,25.
83,6
Logo, b = –5 + 6 = 1. ᎏ
4

3. 3.6. y = 1,25x + b
, y) = (4; 14,8) pertence à reta, logo:
(x
3.1. A variável explicativa é o número de horas de estu-
14,8 = 1,25 × 4 + b ⇔ b = 9,8
do por dia. A variável resposta é a classificação.
Assim, a equação reduzida da reta dos mínimos
3.2. Média do número de horas de estudo por dia: quadrados é y = 1,25x + 9,8.
2+4+6+3+1+6+8+3+2+5
x = ᎏᎏᎏᎏᎏ = 4 3.7. 1,25 × 7 + 9,8 = 18,55 seria a classificação espera-
10
da de um aluno que tenha estudado 7 horas por dia.
Média das classificações: 3.8. 16 = 1,25x + 9,8 ⇔ 1,25x = 6,2 ⇔ x = 4,96
14 + 13 + 17 + 14 + 10 + 19 + 19 + 12 + 13 + 17
y = ᎏᎏᎏᎏᎏᎏ = Um aluno que obteve 16 valores teria estudado,
10
aproximadamente, 5 horas por dia.
= 14,8

70 Expoente11 • Dossiê do Professor


Teste Global 5. Como o coeficiente de correlação não é igual ao
declive da reta de mínimos quadrados, excluem-se
GRUPO I as hipóteses (B) e (C).
2 0,25 × 4 + 3,6 = 4,6
     =
1
1. sen arccos ᎏᎏ + cos arcsen – ᎏ Logo, a opção correta é a (A).
2 2
π π 3 2
3 
= sen ᎏᎏ + cos – ᎏᎏ = ᎏ + ᎏ =
4 2 2  
2 + 3 GRUPO II
= ᎏᎏ
2 1.
Logo, a opção correta é a (D). 1.1. C
O = 1
Seja D a projeção ortogonal de P sobre o eixo Ox.
2. Uma vez que o triângulo [ABC] é isósceles e que D
O = cos α
→ →

AC= B
C, então os vetores CP e MP , onde M é o cos α × 1 cos α
ponto médio de [AB] são colineares. Assim, o lugar Logo, A = ᎏᎏ = ᎏᎏ = f(α).
2 2
geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a π π π 3 1
→ →
condição AB · CP = 0 é a mediatriz do segmento de 6 6 
1.2. Se α = ᎏᎏ, então P cos ᎏᎏ, sen ᎏᎏ = ᎏ , ᎏᎏ .
6 2 2  
reta [AB]. C(0, –1)
Logo, a opção correta é a (A). → 3 1 3 3
5n + 10 2 2 
CP = ᎏ , ᎏᎏ – (0, –1) = ᎏ , ᎏᎏ
2 2  
3. un = –2 ⇔ – ᎏᎏ = –2 ⇔ 5n + 10 = 6n ⇔ n = 10
3n Logo, o declive da reta CP é:
Ou seja, existe um termo da sucessão (un) igual a –2. 3
5n + 5 + 10 5n + 10 ᎏᎏ
un + 1 – un = – ᎏᎏ + ᎏᎏ = 2 3
3n + 3 3n m = ᎏ = ᎏ = 3 
3 3
5n + 15 5n + 10 ᎏᎏ
= – ᎏ + ᎏᎏ = 2
3(n + 1) 3n
Como C(0, –1) pertence a esta reta, tem-se que a
–(5n + 15)n + (5n + 10)(n + 1)
= ᎏᎏᎏᎏ = equação reduzida da reta CP é y = 3x – 1.
3(3n + 3)n

 
3
10 1.3. sen ᎏᎏ + θ – cos(–3π + θ) + tg (–π – θ) = – ᎏᎏ
= ᎏᎏ > 0, ∀ n  N. 2 7
3n(n + 1) π
 
3
⇔ –sen ᎏᎏ + θ – cos (π + θ) – tg (π + θ) = – ᎏᎏ
Ou seja, a sucessão (un) é monótona crescente. 2 7
5 + 10 3
u1 = – ᎏᎏ = –5 é um minorante da sucessão e 0 ⇔ –cos θ + cos θ – tg θ = – ᎏᎏ
3 7
é um seu majorante, uma vez que todos os seus ter- 3
⇔ tg θ = ᎏᎏ
mos são negativos, ou seja, a sucessão (un) é limitada. 7
10 Assim:

 
5 + ᎏᎏ
 
5n + 10 n 5 1 9 1
lim – ᎏᎏ = lim – ᎏᎏ = – ᎏᎏ, ou seja, 1 + tg2 θ = ᎏᎏ ⇔ 1 + ᎏ ᎏ = ᎏᎏ
3n 3 3 cos2 θ 49 cos2 θ
a sucessão (un) não é divergente. 58 1 49
⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ cos2 θ = ᎏᎏ
Logo, a opção correta é a (D). 49 cos2 θ 58

4. lim – f(x) = lim – (x2 + 1) = 2


π
2 
49
Logo, como θ  0, ᎏᎏ , cos θ = ᎏᎏ = ᎏᎏ .
58
75

58
8

x→1 x→1
cos θ 758
lim + f(x) = lim + (2x + 3) = 11 Então, f(θ) = ᎏᎏ = ᎏᎏ .
x→4 x→4 2 116
f1(1) = 3 + 2 = 5, pelo que a função f1 não representa
 
1
uma extensão contínua da função f de domínio R. 1.4. (1 – sen x) ᎏᎏ + tg x =
cos x
f2(1) = 1 + 1 = 2, mas f2(4) = 4 + 1 = 5, pelo que a
sen x
 
1
função f2 não representa uma extensão contínua = (1 – sen x) ᎏᎏ + ᎏᎏ =
cos x cos x
da função f de domínio R.
1 + sen x 1 – sen2 x cos2 x
f3(1) = 3 – 1 = 2 e f3(4) = 12 – 1 = 11, pelo que a fun-
ção f3 representa uma extensão contínua da fun- 
= (1 – sen x) ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏ
cos x cos x  ᎏ=
cos x
ção f de domínio R. cos x
= cos x = 2 × ᎏᎏ = 2f(x)
Logo, a opção correta é a (C). 2

Expoente11 • Dossiê do Professor 71


2. 4. Se n = 1:
→ 21 – 1 = 21 – 1 ⇔ 20 = 2 – 1 ⇔ 1 = 1, que é uma
2.1. O vetor EF (1, –2, –2) é um vetor normal ao plano
proposição verdadeira.
ABC e o ponto F(–2, 1, –1) é um ponto pertencente
n > 1:
a esse plano.
Hipótese: 1 + 2 + 22 + 23 + … + 2n – 1 = 2n – 1
Assim:
Tese: 1 + 2 + 22 + 23 + … + 2n – 1 + 2n = 2n + 1 – 1
1(x + 2) – 2(y – 1) – 2(z + 1) = 0
Demonstração:
⇔ x + 2 – 2y + 2 – 2z – 2 = 0
1 + 2 + 22 + 23 + … + 2n – 1 + 2n = 2n – 1 + 2n =
⇔ x – 2y – 2z + 2 = 0 é uma equação cartesiana
= 2 × 2n – 1 =
do plano ABC.
= 2n + 1 – 1, como queríamos demonstrar.
2.2. As retas ED e EA são retas concorrentes que de- Logo, 1 + 2 + 22 + 23 + … + 2n – 1, ∀ n  N, como
finem o plano ADE. queríamos demonstrar.

r (1, –5, 1) é um vetor diretor da reta EA.

s (1, 1, 1) é um vetor diretor da reta ED. 5.
O ponto (–3, 3, 1) é um ponto da reta EA e tam-
5.1. f é uma função racional, logo é contínua em todo o
bém do plano ADE.
seus domínio, ou seja, é contínua em R. Logo, não
Logo, (x, y, z) = (–3, 3, 1) + r(1, –5, 1) + s(1, 1, 1),
existem assíntotas verticais ao gráfico de f.
r, s  R é uma equação vetorial do plano ADE.
2 3
ᎏᎏ – ᎏᎏ2
2.3. O ângulo AEF é o ângulo entre o vetor diretor da 2x – 3 x x
→ lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ = 0
reta EA e o vetor EF . x → +⬁ 2x2 + 4 x → +⬁ 4
2 + ᎏᎏ2

r (1, –5, 1) é um vetor diretor da reta EA. x
→ 2 3
EF (1, –2, –2) ᎏᎏ – ᎏᎏ2
→ 2x – 3 x x
||r || = 
1
2+(–
5
)2
+12 = 
2
7 = 3
3 lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ = 0
x → –⬁ 2x2 + 4 x → –⬁ 4
→ 2 + ᎏᎏ2
||EF || = 
1
2+(–
2
)2
+(–
2
)2 = 9
=3 x
→ → Logo, y = 0 é a equação da assíntota horizontal ao
r · EF = 1 + 10 – 2 = 9
^ 9 1 gráfico de f.
cos(AE F ) = ᎏᎏ = ᎏ
3 3×3 3 x2 + 1 ’ 2x (x2 + 2) – 2x (x2 + 1)
^
Logo, AE F ≈ 54,74o. 
5.2. g’(x) = ᎏ
x +2
2 
ᎏ = ᎏᎏᎏ
(x2 + 2)2
=

2.4. O ponto E pertence às retas EA e ED. 2x3 + 4x – 2x3 – 2x 2x


= ᎏᎏᎏ =ᎏ ᎏ
ED: (x, y, z) = (–6, 1, –2) + k’(1, 1, 1), k’  R (x2 + 2)2 (x2 + 2)2
Assim, os pontos da reta ED são da forma 2x
g’(x) = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0 ⇔ x=0
(–6 + k’, 1 + k’, –2 + k’), k’  R (x2 + 2)2
Substituindo na condição que define EA: x –⬁ 0 +⬁
⎧ –6 + k’ = –3 + k ⎧ k’ = 3 + k
⎪ ⎪ Sinal de g’ – 0 +
⎨ 1 + k’ = 3 – 5k ⇔ ⎨ 1 + 3 + k = 3 – 5k ⇔
⎪ ⎪ Variação de g
⎩–2 + k’ = 1 + k ⎩ –2 + 3 + k = 1 + k Mín.

17
⎧ —— ⎧ k’ = ᎏ6ᎏ Assim, a função g é estritamente decrescente em
⎪ ⎪ ]–∞, 0[ e é estritamente crescente em ]0, +⬁[ e
⇔ ⎨ 6k = –1 ⇔ ⎨
⎪ ⎪ tem um mínimo em x = 0.
⎩1 = 1 ⎩ k = – ᎏ1ᎏ
2x – 3
 
6 1
ᎏ ᎏ – – ᎏᎏ
2x2 + 4
   
17 17 17 19 23 5 f(x) – f(1) 6
Logo, E –6 + ᎏᎏ, 1 + ᎏᎏ, –2 + ᎏᎏ = – ᎏᎏ, ᎏᎏ, ᎏᎏ . 5.3. f ’(1) = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
6 6 6 6 6 6 x→1 x–1 x→1 x–1
2x – 3 1
3. ᎏ ᎏ + ᎏᎏ
2x2 + 4 6 6x – 9 + x2 + 2
= lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
3.1. b1 = 15 x→1 x–1 x → 1 3(x2 + 2)(x – 1)

A sucessão é uma progressão geométrica, uma


x2 + 6x – 7 (x – 1)(x + 7)
vez que a razão entre dois termos consecutivos é = lim ᎏᎏ = lim ᎏ ᎏ=
x → 1 3(x2 + 2)(x – 1) x → 1 3 (x2 + 2)(x – 1)
0,6. Assim, bn = b1 × rn – 1 = 15 × 0,6n – 1.
1 – 0,6n x+7 8
 
15 = lim ᎏ = ᎏᎏ
3.2. lim Sn = lim 15 ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = 37,5 x → 1 3(x2 + 2)
1 – 0,6 0,4 9

72 Expoente11 • Dossiê do Professor


2x – 3 ’ 2(2x2 + 4) – 4x(2x – 3)
5.4. f ’(x) = ᎏ 
ᎏ = ᎏᎏᎏ
2x + 4
2 
(2x2 + 4)2
=

4x2 + 8 – 8x2 + 12x –4x2 + 12x + 8


= ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ
2
(2x + 4) 2 (2x2 + 4)2
Os valores de x para os quais a reta tangente ao
gráfico da função f é horizontal são os valores de
x tais que:
–4x2 + 12x + 8
f ’(x) = 0 ⇔ ᎏᎏ =0
(2x2 + 4)2
⇔ –4x2 + 12x + 8 = 0
⇔ x2 – 3x – 2 = 0
3 – 1
7 3 + 1
7
⇔ x= ᎏ ∨ x= ᎏ
2 2

5
5
Σ xi yi – 5x y Σ xi yi – 5x y
i=1
6. a = ᎏᎏ
i=1 = ᎏᎏ5 =
SSx Σ (xi) – 5x
2 2
i=1
72 198
2819 – 5 × ᎏᎏ × ᎏᎏ
5 5
= ᎏᎏᎏ ≈ 0,3779 ≈ –0,38

 
72 2
1122 – 5 ᎏᎏ
5
198 72
 ≈ ᎏᎏ + 0,3779 × ᎏᎏ ≈ 45,04
b = y – ax
5 5
Logo, a equação reduzida da reta dos mínimos
quadrados é y = –0,38x + 45,04.

Expoente11 • Dossiê do Professor 73

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