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1.
1.1. O termo com 8 círculos brancos é o sétimo termo.
cos α é positivo, ou seja, cos α = ᎏ98ᎏ = ᎏ
2
3
2
.
1
O termo geral da sequência do número de círculos ᎏᎏ
sen α 3 1
n(n + 1) 7×8
cinzentos é an = ᎏᎏ. Assim, a7 = ᎏᎏ = 28. tg α = ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏ =
cos α 2 2 22
2 2 ᎏᎏ
Logo, o termo com 8 círculos brancos tem 28 cír- 3
culos cinzentos. 1 2 2
= ᎏ ×ᎏ=ᎏ
1.2. Suponha-se que o termo geral da sequência do 22 2 4
número total de círculos é un = 2n + 1.
Logo, a opção correta é a (B).
Tem-se então u1 = 2 × 1 + 1 = 3 e u2 = 2 × 2 + 1 = 5.
Logo, a opção (A) está errada, uma vez que o 2.o 2 3 1 1 13 3
a 2 a
3 b
3 4 ᎏ ᎏ ᎏ ᎏ ᎏ ᎏ
b
termo tem 6 círculos e não 5. 2 a3 a 2 b2 b 4 2 a 6 b4 2
4. ᎏᎏ = ᎏ ᎏ = ᎏ =
a
2 b 1
a2 bᎏ2
1
ᎏ
a2 b 2
Suponha-se agora que o termo geral da sequência
1 1 1 1
n+5
ᎏ ᎏ 2 ᎏ ᎏ
do número total de círculos é un = ᎏᎏ. Tem-se =
a
6 4 3 2 3
= a b =a b b
2
1+5 2+5 7 Logo, a opção correta é a (A).
então u1 = ᎏᎏ = 3 e u2 = ᎏᎏ = ᎏᎏ. Logo, a
2 2 2
opção (B) está errada, uma vez que o 2.o termo
7 5.
tem 6 círculos e não ᎏᎏ. 5.1. A é o centro da circunferência definida por
2
(x – 2)2 + (y – 3)2 = 4, logo A(2, 3).
Suponha-se agora o termo geral da sequência do
n(n + 1) B é um dos pontos de interseção da circunferência
número total de círculos é un = ᎏᎏ. com a reta de equação y = x + 1. Substituindo na
2
1×2 equação da circunferência y por x + 1, obtém-se:
Tem-se então u1 = ᎏᎏ = 1. Logo, a opção (C) está
2 (x – 2)2 + (x + 1 – 3)2 = 4
errada, uma vez que o 1.o termo tem 3 círculos e
⇔ (x – 2)2 + (x – 2)2 = 4
não 1. ⇔ 2(x – 2)2 = 4
Assim, a opção correta é a (D). Suponha-se então ⇔ x – 2 = 2 ∨ x – 2 = –2
(n + 1) (n + 2) ⇔ x = 2 + 2 ∨ x = 2 – 2
que un = ᎏᎏ.
2 Uma vez que o outro ponto de interseção da cir-
2×3 3×4 cunferência com a reta de equação y = x + 1 é o
Tem-se então u1 = ᎏᎏ = 3, u2 = ᎏᎏ = 6,
2 2 ponto D e que a abcissa de B é menor que a abcis-
4×5
u3 = ᎏᎏ = 10, e assim sucessivamente.
2 sa de D, tem-se que B(2 – 2, 3 –
2).
E é o ponto de interseção da circunferência com o
2. Considere-se o esboço apresentado na figura abaixo.
eixo Oy, pelo que, substituindo x por 0 na equa-
D C
ção da circunferência, obtém-se:
(0 – 2)2 + (y – 3)2 = 4 ⇔ 4 + (y – 3)2 = 4
⇔ (y – 3)2 = 0
3
⇔ y–3=0
x ⇔ y=3
A B Logo, E(0, 3).
A
D Uma vez que o raio da circunferência é 2, tem-se
sen x = ᎏᎏ ⇔ D =
A 3 sen x
3 que F = E + (2, 2) = (2, 5).
A
B 5.2. E(0, 3) e F(2, 5)
cos x = ᎏᎏ ⇔ B =
A 3 cos x
3
F = (0
E –2
)2+(
3–
5)2 =
(–
2
)2
+(–
2
)2 =
Logo, A[ABCD] = A
D×AB = 3 sen x ×
3 cos x = = 4
+
4 = 8
= 22
= 3 sen x cos x, como se queria demonstrar.
5.3. Uma vez que a reta EF é paralela à reta de equa-
1 ção y = x + 1, um seu vetor diretor é o vetor de
3. sen α = ᎏᎏ coordenadas (1, 1). Assim, uma equação vetorial
3
1 2 1 8 da reta EF é:
cos2 α = 1 – sen2 α = 1 – ᎏᎏ = 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ
3 9 9 EF: (x, y) = (0, 3) + k(1, 1), k R
ᎏ23ᎏ = ᎏ
6
→
vetor EF , então k > 0, logo k = . Assim, a ordenada do vértice é:
2
1 1 1 9
f ᎏᎏ = ᎏᎏ + 1 ᎏᎏ – 2 = – ᎏᎏ
→ 2 2 2 4
Logo, u = (6
, 6).
9
Então, D’f = – ᎏᎏ, +⬁ .
4
6. ~((x < 3 ∨ x ≥ 5) ∧ y ≤ 2)
⇔ ~(x < 3 ∨ x ≥ 5) ∨ ~(y ≤ 2) 8.2. 1
x –⬁ –1 – ᎏᎏ 2 +⬁
⇔ (~(x < 3) ∧ ~(x ≥ 5)) ∨ y > 2 2
⇔ (x ≥ 3 ∧ x < 5) ∨ y > 2 f(x) + 0 – – – 0 +
Logo, a opção correta é a (C). g(x) – – – 0 + + +
7. f(x) × g(x) – 0 + 0 – 0 +
A[ABCO] 36
7.1. A[ABC] = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = 18
1
2 2 f(x) × g(x) < 0 ⇔ x ]–⬁, –1[ ∪ – ᎏᎏ, 2
2
1 1
V[ABCE] = ᎏᎏ × A[ABC] × 8 = ᎏᎏ × 18 × 8 = 48 8.3. f –1(–2) + g ⴰ f(2) = 0 + g(0) = 0 + 1 = 1
3 3
8.4. O gráfico da função h obtém-se do gráfico da
Logo, o volume da pirâmide [ABCE] é 48 cm3.
função f através de uma translação associada
7.2. Uma vez que A[ABCO] = 36, então A B=OA = 6. ao vetor (1, 0), seguida de uma reflexão em rela-
Assim, A(6, 0, 0), B(6, 6, 0), C(0, 6, 0) e E(6, 6, 8). ção ao eixo Ox dos pontos de ordenada negativa
e de uma translação segundo o vetor (0, –1).
7.3. Logo, a opção correta é a (D).
7.3.1. y = 6
7.3.2. x = 6 ∧ z = 8 9. x3 + 2x = 2x2 + x ⇔ x3 – 2x2 + x = 0
7.3.3. 0 ≤ x ≤ 6 ∧ y = 6 ∧ z = 0 ⇔ x(x2 – 2x + 1) = 0
⇔ x = 0 ∨ (x – 1)2 = 0
7.4. ⇔ x=0 ∨ x=1
→
7.4.1. A + OF = E A equação dada é possível em R e o seu conjunto-
→ → → → → -solução é {0, 1}.
7.4.2. OC – EC = OC + CE = OE
→ → → Logo, a opção correta é a (C).
7.4.3. OF + ED = AD
→ → → → →
7.4.4. ||AB + CF || = ||AB + BE || = ||AE || 10.
→ → → → 5
||AE ||2 = ||AB ||2 + ||BE ||2 ⇔ ||AE ||2 = 62 + 82 Σ xi
→ i=1 3+2+4+1+7
⇔ ||AE ||2 = 100 10.1. x = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 3,4
→ 5 5
Logo, ||AE || = 100 = 10. 5
1 → 1 10.2. SSx = Σ (xi – x)2 =
7.5. H = B + ᎏᎏ CF = (6, 6, 0) + ᎏᎏ (0, 0, 8) = (6, 6, 2) i=1
4 4
= (3 – 3,4)2 + (2 – 3,4)2 + (4 – 3,4)2 + (1 – 3,4)2 +
Seja M o ponto médio de [DH].
+ (7 – 3,4)2 =
6+6 0+6 8+2
M = ᎏᎏ, ᎏᎏ, ᎏᎏ = (6, 3, 5) = 0,16 + 1,96 + 0,36 + 5,76 + 12,96 =
2 2 2
= 21,2
1 2 1 2
– ᎏᎏ + – ᎏᎏ ≠ 1, o que exclui a opção (B).
5 5
Teste n.o 1 π
1
sen θ + ᎏᎏ = cos θ e cos θ ≠ ᎏᎏ, o que exclui a
2 5
GRUPO I
opção (C).
1. Recorrendo à Lei dos Senos, tem-se que:
π
1 1
sen α sen 45o sen θ – ᎏᎏ = –cos θ = – – ᎏᎏ = ᎏᎏ, pelo que a op-
ᎏᎏ = ᎏᎏ 2 5 5
6 5
ção (D) é a correta.
Assim:
sen α sen 45o 6 sen 45o
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ sen α = ᎏᎏ
6 5 5
2 GRUPO II
6×ᎏ ᎏ
2 32
⇔ sen α = ᎏᎏ ⇔ sen α = ᎏ 1.
5 5 π
Logo, a opção correta é a (C).
1.1. –1 ≤ sen 3x + ᎏᎏ ≤ 1
6
π
2. Seja M o ponto médio de [AB].
⇔ –3 ≤ 3 sen 3x + ᎏᎏ ≤ 3
6
π
Tem-se que M
Assim:
O = sen α e A
M= M
B = C
O = cos α.
⇔ 3 ≥ –3 sen 3x + ᎏᎏ ≥ –3
6
π
(2 cos α + cos α) × sen α
A[ABCO] = ᎏᎏᎏ =
2
⇔ 8 ≥ 5 – 3 sen 3x + ᎏᎏ ≥ 2
6
3 cos α sen α Ou seja, D’f = [2, 8].
= ᎏᎏ =
2
π
3
= ᎏᎏ sen α cos α
2 6
1.2. f(x) = 8 ⇔ 5 – 3 sen 3x + ᎏᎏ = 8
π
Logo, a opção correta é a (A).
⇔ sen 3x + ᎏᎏ = – 1
6
π
3. A opção (A) é falsa, uma vez que se x ᎏᎏ, π tem-
2
π 3π
⇔ 3x + ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ, k Z
6 2
-se sen x > 0 e cos x < 0, ou seja, neste intervalo, há
4π
valores de x para os quais se tem sen x × cos x < 0. ⇔ 3x = ᎏᎏ + 2kπ, k Z
3
3π
A opção (B) é verdadeira, uma vez que se x ᎏᎏ, 2π
2 4π 2kπ
⇔ x = ᎏᎏ + ᎏᎏ, k Z
9 3
tem-se sen x < 0 e cos x > 0, ou seja, neste
π π
intervalo, há valores de x para os quais se tem
sen x × cos x < 0.
1.3. f x – ᎏᎏ + f x + ᎏᎏ =
2 2
π π
A opção (C) é falsa, uma vez que se x ᎏᎏ, π
π
2
= 5 – 3 sen 3 x – ᎏᎏ + ᎏᎏᎏ + 5 –
2 6
π π
tem-se sen x > 0 e cos x < 0, ou seja, neste interva-
sen x
lo, há valores de x para os quais se tem ᎏᎏ < 0.
– 3 sen 3 x + ᎏᎏ + ᎏᎏᎏ =
2 6
3π π 3π π
cos x
π
= 10 – 3sen 3x – ᎏᎏ + ᎏᎏᎏ – 3 sen 3x + ᎏᎏ + ᎏᎏᎏ =
2 6 2 6
A opção (D) é falsa, uma vez que se x 0, ᎏᎏ
2 π π
tem-se sen x > 0 e cos x > 0, ou seja, neste inter-
sen x
6
= 10 – 3 cos 3x + ᎏᎏᎏ + 3 cos 3x + ᎏᎏᎏ =
6
valo, para qualquer valor de x, tem-se ᎏᎏ > 0. = 10, para qualquer x R.
cos x
2. Df = x R: 3 – tg2 x ≠ 0 ∧ x ≠ ᎏᎏ + kπ, k Z
2
2 2
1 sen2 x Cálculo auxiliar
= ᎏᎏ – ᎏ ᎏ=
2 2 cos2 x
3 – tg2 x = 0 ⇔ tg2 x = 3
cos2 x – (1 – cos2 x)
= ᎏᎏᎏ = ⇔ tg x = 3 ∨ tg x = –3
2 cos2 x π π
⇔ x = ᎏᎏ + kπ ∨ x = – ᎏᎏ + kπ, k Z
2 cos2 x – 1 3 3
=ᎏ ᎏ=
2 cos2 x
π π
=1–ᎏ
1
ᎏ, como se pretendia demonstrar.
2 cos2 x
Então, Df = x R: x ≠ ᎏᎏ + kπ ∧ x ≠ – ᎏᎏ + kπ ∧
3 3
π π
1
3.2. A(x) = ᎏᎏ ⇔ 1 – ᎏᎏ
1 1
= ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ
1 1
= ᎏᎏ 2
∧ x ≠ ᎏᎏ + kπ, k Z . Assim, ᎏᎏ Df.
4
2 2 cos x 2
2 2 cos x 2
2
2.3.
A
B = 2 cos β
Altura = 1 + sen β
GRUPO II Assim, a área do triângulo [ABC] é dada por:
1. Pela Lei dos Senos: 2 cos β × (1 + sen β)
3 2 ᎏᎏᎏ = cos β + sen β cos β = f(β)
ᎏ
ᎏ ᎏ
ᎏ 2
sen 60o sen 45o 2 2
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ ᎏ = ᎏ cos3 x cos2 x
a b a b 2.4. ᎏᎏ = ᎏ ᎏ × cos x =
1 – sen x 1 – sen x
3 2
3b
⇔ ᎏ = ᎏ ⇔ a= ᎏ 1 – sen2 x
a b 2 = ᎏ × cos x =
1 – sen x
Mas b – a =
3 ⇔ b = a +
3. Logo:
(1 – sen x) (1 + sen x)
= ᎏᎏᎏ × cos x =
3(a +
3) 1 – sen x
a = ᎏᎏ ⇔ 2a =
3a + 3
2 = (1 + sen x) cos x =
= cos x + sen x cos x =
⇔ a(2 –
3) = 3
= f(x)
3 2 +
3
⇔ a = ᎏᎏ × ᎏᎏ
3. u · (u + v ) = ||u || × ||u + v || × cos (u,^
→ → → → → →
2 –
3 2 +
3 u + v) =
π
3
⇔ a = ᎏᎏ
3+6
4–3
= 2 × 5 × cos ᎏᎏ =
4
⇔ a = 3
3+6 2
= 10 × ᎏ = 5 2
2
→ → → → → → →
2. Por outro lado, u · (u + v ) = u · u + u · v =
→ → → → →
2.1. f(x) = 0 ⇔ cos x + sen x cos x = 0 = ||u ||2 + u · v = 4 + u · v .
→ → → →
⇔ cos x (1 + sen x) = 0 Então, 4 + u · v = 5 2 ⇔ u · v = 5 2 – 4.
⇔ cos x = 0 ∨ sen x = –1
π 4.
⇔ x = ᎏᎏ + kπ, k Z → 5 →
ᎏ2ᎏ, 5, z; OS ᎏ2ᎏ, 5, z
2 5 5 5
π 4.1. F ᎏᎏ, 5, 5 ; OF ᎏᎏ, 5, 5 ; S
Uma vez que x 0, ᎏᎏ , então f não tem zeros.
2
2
Assim:
2
→ →
ᎏ2ᎏ, 5, z = 50
5 5
2.2. tg (π – α) = –2 ⇔ –tg α = –2 ⇔ tg α = 2 OF · OS = 50 ⇔ ᎏᎏ, 5, 5 ·
2
1 1
1 + tg2 α = ᎏᎏ ⇔ 1 + 22 = ᎏᎏ 25
cos2 α cos2 α ⇔ ᎏᎏ + 25 + 5z = 50
4
1
⇔ cos2 α = ᎏᎏ 75
5 ⇔ 5z = ᎏᎏ
4
π
1
Como x 0, ᎏᎏ , então cos α = ᎏᎏ = ᎏ .
2 5
5
5 15
⇔ z = ᎏᎏ
4
5 5 5 3. O ponto (1, 0, 1) não pertence à reta r porque:
4.3. G – ᎏᎏ, 5, 5 ; B ᎏᎏ, 5, 0 ; H – ᎏᎏ, 0, 5
2 2 2
→ ⎧1=1–k ⎧k=0
5 5 ⎪ ⎪
BH = H – B = – ᎏᎏ, 0, 5 – ᎏᎏ, 5, 0 = (–5, –5, 5) ⎨ 0 = 2 + 0k ⇔ ⎨ 0 = 2 é um sistema impossível.
2 2 ⎪ ⎪
⎩1=2+k ⎩ k = –1
Logo, a equação pretendida é da forma
O ponto (1, 2, 2) pertence ao plano α porque:
–5x – 5y + 5z + d = 0.
Uma vez que G pertence ao plano: ⎧1=1+s–t ⎧s = t ⎧t = 1
⎪ ⎪ ⎪
⎨ 2 = –1 + 2s + t ⇔ ⎨ 3 = 2s + s ⇔ ⎨s = 1
5 25 ⎪ ⎪ ⎪
–5 × – ᎏᎏ – 5 × 5 + 5 × 5 + d = 0 ⇔ d = – ᎏᎏ ⎩ 2 = 1 – s + 2t ⎩ 1 = –s + 2s ⎩s = 1
2 2
O vetor (1, 2, –1) não é normal ao plano α, uma vez
Assim, uma equação cartesiana do plano que
que é um vetor paralelo a esse plano. A reta r não é
passa no vértice G e é perpendicular ao vetor
→ perpendicular ao plano α, uma vez que o seu vetor
BH é:
diretor (–1, 1, 2) é um vetor paralelo a esse plano.
25
–5x – 5y + 5z – ᎏᎏ = 0 ⇔ 10x + 10y – 10z + 25 = 0 Logo, a opção correta é a (B).
2
⇔ 2x + 2y – 2z + 5 = 0 2(n + 1) – 1 2n – 1
4. un + 1 – un = ᎏ ᎏ – ᎏᎏ =
2(n + 1) + 1 2n + 1
5 5
4.4. P ᎏᎏ, 2, 0 ; Q (0, 5, 0); R – ᎏᎏ, 5, 3 2n + 1 2n – 1
2 2 = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
→ 2n + 3 2n + 1
5 5
QP = P – Q = ᎏᎏ, 2, 0 – (0, 5, 0) = ᎏᎏ, –3, 0 (2n + 1)2 – (2n – 1)(2n + 3)
2 2 = ᎏᎏᎏᎏ =
→ (2n + 3)(2n + 1)
QR = R – Q = – ᎏᎏ, 5, 3 – (0, 5, 0) = – ᎏᎏ, 0, 3
5 5
2 2 4n2 + 4n + 1 – 4n2 – 4n + 3
= ᎏᎏᎏᎏ =
Logo, PQR: (x, y, z) = (2n + 3)(2n + 1)
5 5 5 4
= ᎏᎏ, 2, 0 + s ᎏᎏ, –3, 0 + t – ᎏᎏ, 0, 3 , s, t R =ᎏ ᎏ > 0, ∀ n N
2 2 2 (2n + 3)(2n + 1)
não é uma sucessão monótona. 20
Então, E – ᎏᎏ, 0 .
A afirmação (II) é verdadeira, já que um infinitési- 3
mo é uma sucessão que converge para 0. 17 20 91
Assim, EF = ᎏᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ.
A afirmação (III) é verdadeira, uma vez que toda a 2 3 6
sucessão convergente é limitada.
Logo, a área do triângulo [AEF] é dada por:
Logo, a opção correta é a (C).
91
ᎏᎏ × 7
6
ᎏᎏ ≈ 53,08 u.a.
2
GRUPO II
1. 2.
→
1.1. x2 + y2 + 2x – 4y – 8 = 0 2.1. Um vetor normal ao plano α é a (1, 2, –1). Este
⇔ x2 + 2x + 1 + y2 – 4y + 4 = 8 + 1 + 4 vetor é também normal ao plano β, uma vez que
os planos são paralelos.
⇔ (x + 1)2 + (y – 2)2 = 13
Como o ponto A pertence ao plano β, então:
Logo, C(–1, 2).
→ 1(x – 1) + 2(y – 3) – 1(z + 2) = 0
CB = (–4, 4) – (–1, 2) = (–3, 2) ⇔ x – 1 + 2y – 6 – z – 2 = 0
→ →
CB · BP = 0 ⇔ x + 2y – z – 9 = 0, que é uma equação cartesia-
⇔ (–3, 2) · (x + 4, y – 4) = 0 na do plano β.
⇔ –3x – 12 + 2y – 8 = 0
2.2. O ponto A é exterior à reta r:
⇔ 2y = 3x + 20
(1, 3, –2) = (1, –1, 1) + k(–1, 1, 2)
3
⇔ y = ᎏᎏ x + 10, que é a equação reduzida da reta s.
2 ⎧1=1–k ⎧k = 0
⎪ ⎪
→ → ⇔ ⎨ 3 = –1 + k ⇔ ⎨3 = –1 é um sistema
1.2. DA = CB = (–3, 2) é um vetor diretor da reta r. ⎪ ⎪
⎩ –2 = 1 + 2k ⎩–2 = 1
2 2
Logo, o declive da reta r é m = ᎏᎏ = – ᎏᎏ.
–3 3 impossível. Logo, o ponto A não pertence à reta r.
A inclinação da reta r é o valor α tal que: Um ponto da reta r é B(1, –1, 1).
2 →
tg α = – ᎏᎏ ∧ 0o < α < 180o, ou seja, α ≈ 146,3°. Um vetor diretor da reta r é r (–1, 1, 2).
3
Assim, uma equação vetorial do plano γ é (x, y, z) =
2
1.3. Como o declive da reta r é m = – ᎏᎏ, a sua equação = (1, 3, –2) + s(0, –4, 3) + t(–1, 1, 2), s, t, R
3 →
2 Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultanea-
→ →
reduzida é da forma y = – ᎏᎏ x + b. Como o ponto mente perpendicular aos vetores AB e r .
3
→ →
D pertence à reta r, então:
⎧ u · AB = 0 ⎧ (a, b, c) · (0, –4, 3) = 0
2 17 ⎪ ⎪
5 = – ᎏᎏ × 1 + b ⇔ b = ᎏᎏ ⎨ ⇔⎨
3 3 ⎪→ → ⎪
⎩u · r = 0 ⎩ (a, b, c) · (–1, 1, 2) = 0
2 17
Logo, r: y = – ᎏᎏ x + ᎏᎏ.
3 3
1 n
3 1 n
⎧ b = ᎏᎏ c 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ
⎪ 4 4 4
⇔⎨ 4.2. Sn = 4 × ᎏᎏ = 4 × ᎏᎏ =
⎪ 1 3
11 1 – ᎏᎏ ᎏᎏ
⎩ a = ᎏᎏ c 4 4
4
16 1 n
= ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ , como queríamos demonstrar.
→ 11 3
Assim, u ᎏᎏ c, ᎏᎏ c, c , c R \ {0}. 3 4
4 4
→
= ᎏ3ᎏ (1 – 0) = ᎏ3ᎏ
16 1 n 16 16
Se c = 4, por exemplo, obtém-se u (11, 3, 4). lim Sn = lim ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ
→ 3 4
Então, u (11, 3, 4) é um vetor normal ao plano γ e
A(1, 3, –2) é um ponto do plano: A sucessão (Sn) é convergente.
11(x – 1) + 3(y – 3) + 4(z + 2) = 0
⇔ 11x – 11 + 3y – 9 + 4z + 8 = 0 5. Se n = 1:
⇔ 11x + 3y + 4z – 12 = 0, que é uma equação 1
4 × 1 – 3 = ᎏᎏ × 1 × (4 × 1 – 2)
cartesiana do plano γ. 2
→ 1
2.3. ||r || = (–
1
)2
+1
2+
22 = 6
⇔ 4 – 3 = ᎏᎏ × 2
→ 2
||v || = 1
→ → ⇔ 1 = 1, que é uma proposição verdadeira.
r · v = –1 1
Seja θ a amplitude do ângulo que a reta r faz com Hipótese: 1 + 5 + 9 + 13 + … + (4n – 3) = ᎏᎏ n(4n – 2)
2
→
o vetor v .
Tese: 1 + 5 + 9 + 13 + … + (4n – 3) + (4n + 1)
–1 –1
cos θ = ᎏᎏ = ᎏ 1
6 × 1 6 = ᎏᎏ (n + 1)(4n + 2)
2
Logo, θ ≈ 114,1°. Demonstração:
1 + 5 + 9 + 13 + … + (4n – 3) + (4n + 1) =
3. 1
= ᎏᎏ n(4n – 2) + (4n + 1)=
2
3.1. un + 1 – un = un + 2 – un = 2, ∀ n N 4n2 – 2n
Logo, (un) é uma sucessão monótona crescente. = ᎏᎏ + 4n + 1 =
2
3.2. Uma vez que un + 1 – un = 2, ∀ n N, então a = 2n2 + 3n + 1 =
sucessão é uma progressão aritmética de dife- 1
= 2(n + 1) n + ᎏᎏ =
rença 2. 2
= (n + 1)(2n + 1) =
un = 4 + 2(n – 1) = 4 + 2n – 2 = 2n + 2 1
= ᎏᎏ (n + 1)(4n + 2)
3.3. A sucessão (un) é uma sucessão monótona cres- 2
cente, logo u1 = 2 é um minorante da sucessão. 1
Logo, 1 + 5 + 9 + 13 + … + (4n – 3) = ᎏᎏ n (4n – 2),
A sucessão (un) não tem majorantes, uma vez que 2
∀ n N.
lim un = lim (2n + 1) = +⬁.
Logo, a sucessão (un) não é limitada.
20
3.4. Σ uk = S20 – S4 = Teste n.o 4
k=5
4 + (2 × 20 + 2) 4 + (2 × 4 + 2) GRUPO I
= ᎏᎏ × 20 – ᎏᎏ × 4 =
2 2
1 1 1
= 460 – 28 = 432 1. Uma vez que a1 = – ᎏᎏ; a2 = ᎏᎏ e a3 = – ᎏᎏ , a sucessão
2 3 4
(an) não é monótona.
4. ⎧ ᎏ1ᎏ se n é par
1 an 1 (–1)n ⎪ n +1
4.1. an = ᎏᎏ an – 1 ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ, ∀ n N an = ᎏᎏ = ⎨
4 an – 1 4 n + 1 ⎪ –1
ᎏᎏ se n é ímpar
Logo, (an) é uma progressão geométrica e a sua ⎩ n+1
1 1 1
razão é ᎏᎏ. Se n é par: an + 1 – an = ᎏᎏ – ᎏᎏ < 0 e lim an = 0.
4 n +2 n +1
2x – 1 –5
5. lim g(x) = limᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁ 2.
x → –2+ x +2
x → –2+ 0+
Assim, a reta de equação x = –2 é uma assíntota 2.1. u3 = 12
vertical ao gráfico de g. u10 = 47 ⇔ u3 + (10 – 3)d = 47
1
2 – ᎏᎏ ⇔ 12 + 7d = 47
2x – 1 x ⇔ 7d = 35
lim ᎏᎏ = lim ᎏ = 2
x → +⬁ x + 2 x → +⬁ 2
1 + ᎏᎏ ⇔ d=5
x
Assim, a reta de equação y = 2 é uma assíntota Logo, un = u3 + (n – 3)d = 12 + (n – 3) × 5 =
horizontal ao gráfico de g. = 12 + 5n – 15 = 5n – 3.
Logo, a opção correta é a (A). 2.2. u1 = 5 × 1 – 3 = 2
u1 + un
Sn = 555 ⇔ ᎏ ᎏ × n = 555
2
GRUPO II 2 + 5n – 3
⇔ ᎏᎏ × n = 555
2
1. ⇔ (5n – 1)n = 1110
2n + 1 1
1.1. Se n é ímpar: ᎏᎏ = 2 + ᎏᎏ. ⇔ 5n2 – n – 1110 = 0
n n
1 ±
1+
22
200
1 1 ⇔ n = ᎏᎏᎏ
Então, uma vez que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, tem-se 2 < 2 + ᎏᎏ ≤ 3. 10
n n
2n 2n + 2 2 2 1 ± 149
Se n é par: ᎏᎏ = ᎏᎏ – ᎏᎏ = 2 – ᎏᎏ. ⇔ n = ᎏᎏ
n+1 n+1 n +1 n+1 10
1 ⇔ n = 15 ∨ n = –74
Então, uma vez que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, tem-se
n +1 Logo, é necessário somar os 15 primeiros termos
2 2 da sucessão.
0 > – ᎏᎏ ≥ –2 ⇔ 2 > 2 – ᎏᎏ ≥ 0.
n+1 n+1
1
Assim, A 0, – ᎏᎏ .
4
Teste n.o 5
5.
GRUPO I
5.1. g(0) = 1
3x – 1 0 – 1 1. lim – f(x) ≠ f(2) = lim + f(x)
lim – g(x) = lim – ᎏᎏ = ᎏᎏ = 1 x→2 x→2
x→0 x→0 x– 1 0 –1 Logo, a opção correta é a (B).
x2 + 2x x+2 2
lim + g(x) = lim + ᎏ ᎏ = lim + ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = +⬁
x→0 x → 0 x3 + x2 x → 0 x2 + x 0+ 2. lim + f(x) = lim + (x–1 – 1) = 1–1 – 1 = f(1)
x→1 x→1
Como lim –
g(x) = g(0), a função g é contínua à k(x2 + x – 2) k(x – 1) (x + 2)
x→0 lim – f(x) = lim – ᎏ ᎏ = lim – ᎏ ᎏ=
esquerda em x = 0. Como lim – g(x) ≠ lim g(x), a x→1 x→1 x2 – 1 x → 1 (x – 1) (x + 1)
x→0 x → 0+
k(x + 2) 3k
função g não é contínua em x = 0. = lim – ᎏᎏ = ᎏᎏ
x→1 x+1 2
4x – 2 – 4x – 2 5
1 – ᎏᎏ
=ᎏ ᎏ=
(2x – 1)2 x 1
= lim ᎏ = ᎏᎏ
x → –⬁ 6 2
=ᎏ
–4
ᎏ 2 – ᎏᎏ
(2x – 1)2 x
1
Logo, a reta de equação y = ᎏᎏ é uma assíntota
1 –4 –4 2
f ’ – ᎏᎏ = ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ2 = –1
2 1 2 (–2)
2 × – ᎏᎏ – 1 horizontal ao gráfico de h.
2
lim h(x) = lim ᎏᎏ
x – 1 =
Assim, sendo α a inclinação da reta t, tem-se x → +⬁ x → +⬁ x2 – 1
tg α = –1 ∧ 0o < α < 180o, ou seja, α = 135°. = lim ᎏ
1
ᎏ = ᎏᎏ = 0
1
Logo, a opção correta é a (C). x → +⬁ (x + 1) (x + 1) +⬁
Logo, a reta de equação y = 0 é uma assíntota
5. f’(x) = 0 ⇔ x2 – 1 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = –1 horizontal ao gráfico de h.
x –⬁ –1 1 +⬁ 1.3.
x –5
Sinal de f’ + 0 – 0 + 1.3.1. f(x) = 0 ⇔ ᎏᎏ = 0 ⇔ x – 5 = 0 ∧ x – 3 ≠ 0
x– 3
Variação de f Máx. Mín. ⇔ x=5
→
→
x –5
Assim, f é decrescente em ]–1, 1[, f é crescente em
Assim, A(5, 0), B(x, f(x)) = x, ᎏᎏ e C(x, 0).
x– 3
]1, +⬁[ e f tem um máximo para x = –1, ou seja, Logo:
a afirmação ‘‘f tem um mínimo para x = –1’’ é uma x –5
(5 – x) × ᎏᎏ
A
C× BC x– 3
afirmação falsa. a(x) = ᎏ = ᎏᎏᎏ =
2 2
Logo, a opção correta é a (D).
–x + 10 x – 25
2
=ᎏ ᎏ
2x – 6
–x2 + 10 x – 25
1.3.2. a(x) = 4 ⇔ ᎏ ᎏ=4
GRUPO II 2x – 6
–x + 10 x – 25
2
⇔ ᎏ ᎏ–4=0
2x – 6
1.
–x2 + 10x – 25 – 8x + 24
x –5 1 x –3 ⇔ ᎏᎏᎏ = 0
1.1. Sendo f(x) = ᎏᎏ, então g(x) = ᎏᎏ = ᎏᎏ. 2x – 6
x– 3 f(x) x – 5
–x2 + 2x – 1
Dg = {x R: x – 5 ≠ 0} = R \ {5} ⇔ ᎏ ᎏ = 0 ⇔ –(x – 1)2 = 0 ∧ 2x – 6 ≠ 0
2x – 6
x–3 2 ⇔ x=1
Uma vez que g(x) = ᎏᎏ = 1 + ᎏᎏ, então y = 1 é
x– 5 x–5 1 –5
uma assíntota horizontal ao gráfico de g. Logo, a(1) = ᎏᎏ = 2
1– 3
D’g = R \ {1}. Logo, B(1, 2).
f(x) – ᎏᎏ f(x) + ᎏᎏ
–x2 + 10x – 25 + x2 – 3x 7x – 25 2 2
= lim ᎏᎏᎏ = lim ᎏᎏ = = lim ᎏᎏ × ᎏᎏ =
x → –⬁ 2x – 6 x → –⬁ 2 x – 6 x→1 x–1 x+1
25
7 – ᎏᎏ 1
f(x) – ᎏᎏ
1
x 7 f(x) + ᎏᎏ
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = lim ᎏᎏ × lim ᎏᎏ =
2 2
x → –⬁ 6 2
2 – ᎏᎏ x→1 x–1 x→1 x+1
x 1 1
1 7 ᎏᎏ + ᎏᎏ
Assim, a reta de equação y = – ᎏᎏ x + ᎏᎏ é uma 2 2 1 1 1
2 2 = f ’(1) × ᎏᎏ = – ᎏᎏ × ᎏᎏ = – ᎏᎏ
assíntota oblíqua ao gráfico de a. 1+1 4 2 8
x –5
ᎏ
f(x) – f(2) x –ᎏ3 –3
1.4. f ’(2) = lim ᎏᎏ = lim ᎏ =
x→2 x– 2 x→2 x–2 Teste n.o 6
x – 5 – 3x + 9
ᎏ ᎏ GRUPO I
x– 3 –2x + 4
= lim ᎏᎏ = lim ᎏ ᎏ=
x→2 x–2 x → 2 (x – 2) (x – 3) 1. Como t.m.v.[a, b] (f ) = 3, então o declive da reta AB é 3.
–2(x – 2) –2 C
O =
CD = 2, logo D
O = 4 e D(0, 4).
= lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ = 2
x → 2 (x – 2) (x – 3) x→2 x– 3 Assim, a equação reduzida da reta r é y = 3x + 4.
Logo, a opção correta é a (D).
2.
2(t2 + 20) – 2t(2t + 1)
2t + 1 ’ 2. Uma vez que o gráfico de f' é uma reta, então o
2.1. C’(t) = ᎏ 2
ᎏ = ᎏᎏᎏ =
t + 20 (t2 + 20)2 gráfico da função f pode ser uma parábola, ou seja,
2t2 + 40 – 4t2 – 2t –2t 2 – 2t + 40
= ᎏᎏᎏ 2 2 =ᎏ ᎏ f é uma função polinomial de grau 2.
(t + 20) ( t2 + 2 0)2
Por outro lado, f ’(x) > 0 para x ]–⬁, 1[, f ’(x) < 0
–2t 2 – 2t + 40
C’(t) = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0 para x ]1, +⬁[ e f(1) = 0, então a função f é cres-
( t2 + 2 0)2
⇔ –2t2 – 2t + 40 = 0 ∧ (t2 + 20)2 ≠ 0 cente em ]–⬁, 1[ e decrescente em ]1, +⬁[, ou seja,
⇔ t = 4 ∨ t = –5 a parábola que a representa tem a concavidade
Como t ≥ 0, então t = 4. voltada para baixo.
Se f(x) = –x2 + 3x + 2, então f ’(x) = –2x + 3 e f ’(x) = 0
t 0 4 +⬁ 3
⇔ x = ᎏᎏ .
Sinal de C’ + 0 – 2
Variação de C Máx. Se f(x) = –x2 + 2x + 2, então f ’(x) = –2x + 2 e f ’(x) = 0
→
→
6
GRUPO II
4
1.
2
–4
1.1. f ’(1) = ᎏᎏ = –1
1 +2 + 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 x
Logo, como existe derivada finita da função f em
x = 1, e como toda a função com derivada finita Existe correlação linear positiva.
num ponto é contínua nesse ponto, pode concluir- n
1 6
x + 5y = 6 ⇔ 5y = –x + 6 ⇔ y = – ᎏᎏx + ᎏᎏ
ᎏSSᎏSS ⇔ a = r ᎏSSᎏSS
5 5 x y
f’(x) = 4x + a 3.5. r = a
y x
Assim, f ’(2) = 5 ⇔ 8 + a = 5 ⇔ a = –3.
Logo, a ≈ 0,91 ᎏ4 ≈ 1,25.
83,6
Logo, b = –5 + 6 = 1. ᎏ
4
3. 3.6. y = 1,25x + b
, y) = (4; 14,8) pertence à reta, logo:
(x
3.1. A variável explicativa é o número de horas de estu-
14,8 = 1,25 × 4 + b ⇔ b = 9,8
do por dia. A variável resposta é a classificação.
Assim, a equação reduzida da reta dos mínimos
3.2. Média do número de horas de estudo por dia: quadrados é y = 1,25x + 9,8.
2+4+6+3+1+6+8+3+2+5
x = ᎏᎏᎏᎏᎏ = 4 3.7. 1,25 × 7 + 9,8 = 18,55 seria a classificação espera-
10
da de um aluno que tenha estudado 7 horas por dia.
Média das classificações: 3.8. 16 = 1,25x + 9,8 ⇔ 1,25x = 6,2 ⇔ x = 4,96
14 + 13 + 17 + 14 + 10 + 19 + 19 + 12 + 13 + 17
y = ᎏᎏᎏᎏᎏᎏ = Um aluno que obteve 16 valores teria estudado,
10
aproximadamente, 5 horas por dia.
= 14,8
5 + ᎏᎏ
5n + 10 n 5 1 9 1
lim – ᎏᎏ = lim – ᎏᎏ = – ᎏᎏ, ou seja, 1 + tg2 θ = ᎏᎏ ⇔ 1 + ᎏ ᎏ = ᎏᎏ
3n 3 3 cos2 θ 49 cos2 θ
a sucessão (un) não é divergente. 58 1 49
⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ cos2 θ = ᎏᎏ
Logo, a opção correta é a (D). 49 cos2 θ 58
x→1 x→1
cos θ 758
lim + f(x) = lim + (2x + 3) = 11 Então, f(θ) = ᎏᎏ = ᎏᎏ .
x→4 x→4 2 116
f1(1) = 3 + 2 = 5, pelo que a função f1 não representa
1
uma extensão contínua da função f de domínio R. 1.4. (1 – sen x) ᎏᎏ + tg x =
cos x
f2(1) = 1 + 1 = 2, mas f2(4) = 4 + 1 = 5, pelo que a
sen x
1
função f2 não representa uma extensão contínua = (1 – sen x) ᎏᎏ + ᎏᎏ =
cos x cos x
da função f de domínio R.
1 + sen x 1 – sen2 x cos2 x
f3(1) = 3 – 1 = 2 e f3(4) = 12 – 1 = 11, pelo que a fun-
ção f3 representa uma extensão contínua da fun-
= (1 – sen x) ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏ
cos x cos x ᎏ=
cos x
ção f de domínio R. cos x
= cos x = 2 × ᎏᎏ = 2f(x)
Logo, a opção correta é a (C). 2
17
⎧ —— ⎧ k’ = ᎏ6ᎏ Assim, a função g é estritamente decrescente em
⎪ ⎪ ]–∞, 0[ e é estritamente crescente em ]0, +⬁[ e
⇔ ⎨ 6k = –1 ⇔ ⎨
⎪ ⎪ tem um mínimo em x = 0.
⎩1 = 1 ⎩ k = – ᎏ1ᎏ
2x – 3
6 1
ᎏ ᎏ – – ᎏᎏ
2x2 + 4
17 17 17 19 23 5 f(x) – f(1) 6
Logo, E –6 + ᎏᎏ, 1 + ᎏᎏ, –2 + ᎏᎏ = – ᎏᎏ, ᎏᎏ, ᎏᎏ . 5.3. f ’(1) = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
6 6 6 6 6 6 x→1 x–1 x→1 x–1
2x – 3 1
3. ᎏ ᎏ + ᎏᎏ
2x2 + 4 6 6x – 9 + x2 + 2
= lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
3.1. b1 = 15 x→1 x–1 x → 1 3(x2 + 2)(x – 1)
5
5
Σ xi yi – 5x y Σ xi yi – 5x y
i=1
6. a = ᎏᎏ
i=1 = ᎏᎏ5 =
SSx Σ (xi) – 5x
2 2
i=1
72 198
2819 – 5 × ᎏᎏ × ᎏᎏ
5 5
= ᎏᎏᎏ ≈ 0,3779 ≈ –0,38
72 2
1122 – 5 ᎏᎏ
5
198 72
≈ ᎏᎏ + 0,3779 × ᎏᎏ ≈ 45,04
b = y – ax
5 5
Logo, a equação reduzida da reta dos mínimos
quadrados é y = –0,38x + 45,04.