Você está na página 1de 15

4

REDE DE ENSINO DOCTUM

FACULDADE DOCTUM DE VITÓRIA

YASMIN XAVIER ROSA

PRIVATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

VITÓRIA, ES

2021

REDE DE ENSINO DOCTUM

FACULDADE DOCTUM DE VITÓRIA


5

YASMIN XAVIER ROSA

PRIVATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

Trabalho solicitado pelo professor Ademir


Costalonga, da disciplina Direito Civil I, do 2º
Período do Curso de Direito matutino, da Instituição
de Ensino Doctum de Vitória-ES

VITÓRIA, ES

2021
6

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 4

2. DESENVOLVIMENTO............................................................................. 5

2.1

3. CONCLUSÃO .......................................................................................... 7
4
7

1- INTRODUÇÃO

A privatização é o processo de transferência de instituições pertencentes ao setor público


para o setor privado.

Em outras palavras, as empresas estatais - empresas estabelecidas de acordo com a lei,


pertencentes e controladas pelo governo - tornam-se pessoas jurídicas normais, administradas
e pertencentes a famílias industriais e comerciais individuais.

Portanto, os resultados obtidos por esta empresa, a utilização de recursos ou a arrecadação


de recursos, já não são da responsabilidade do poder público, mas sim de quem os obteve.

É claro que essa transferência do público para o privado ocorre por meio de contrapartes:
a organização é adquirida, geralmente, por meio de leilões públicos, sujeitos a certas regras.

Existem vários motivos possíveis para privatizar uma empresa, que explicaremos mais
tarde.

Portanto, o governo pode adotar diferentes estratégias para compensar o movimento.

Em alguns casos, as empresas estatais privatizadas do Brasil foram negociadas


publicamente, de modo que o Estado se torna um acionista minoritário: não há controle de
gestão, mas uma certa porcentagem é retida como um ativo.

A privatização pode ser considerada uma ferramenta estratégica por meio da qual o
estado determina sua posição na economia.
5

2- DESENVOLVIMENTO

2.1. Para que serve a privatização?

Como vimos, privatizar uma empresa significa transferir seu patrimônio e


controle operacional para o setor privado.
Portanto, essa é uma medida que o governo precisa para captar recursos por
meio da venda de ações, ou quando a empresa encontra dificuldades.
Há também duas razões complementares, ou seja, a privatização não é apenas
para ganhar dinheiro, mas também para as empresas resolverem seus próprios
problemas.
Por outro lado, há quem questione o valor desta estratégia porque será uma
forma de restringir o acesso a serviços e bens considerados essenciais.
Em outras palavras, durante a privatização, os interesses públicos serão
deixados de lado, o que é favorável aos interesses dos grupos econômicos formados
para explorar as empresas ou departamentos privatizados.
Este é até um argumento válido, mas quando olhamos para a experiência bem-
sucedida de empresas privatizadas listadas, ele não se sustenta mais.
O oposto pode acontecer, embora com menos frequência.
Embora algumas empresas tenham sido privatizadas, ainda apresentam
problemas de gestão, e algumas são ainda piores do que aquelas sob controle
governamental.

Como funciona o processo de privatização?

Como mencionamos antes, a privatização de empresas estatais pode ser feita de várias
maneiras. Vários, mas não qualquer um.

É necessário respeitar as possibilidades elencadas no artigo 4º da Lei nº 9.491 /


1997, que dispõe sobre os trâmites vigentes no plano nacional de privatizações.
De acordo com este artigo, a privatização pode ser feita de uma das maneiras
que explicaremos a seguir.

Venda patrimônio

É quando o estado vende as ações da empresa para o setor privado.

Todas as vendas, maioria ou minoritárias podem ocorrer.

Neste último caso, a administração pública mantém o controle da empresa.


9

Abertura de capital

Quando uma empresa abre o capital, o público pode comprar ações.

Como antes, todas ou parte das ações podem ser vendidas.

Aumento do capital

Ao emitir ações de novas empresas, o Estado renuncia ao direito de preferência para


adquiri-las.

Alienação, arrendamento, arrendamento, empréstimo ou transferência de ativos e


instalações.

Nesse modelo, a propriedade da empresa é vendida ou alugada ao estado para


obtenção de recursos.

A venda de imóveis pertencentes a empresas estatais a empresas privadas é um


exemplo.

Dissolução ou suspensão parcial da empresa

Quando as empresas estatais mistas (públicas e privadas) tornam-se privadas, vendem


ações pertencentes ao Estado.

Concessões, permissões ou autorizações de serviços públicos

Quando qualquer serviço ou obra da responsabilidade de uma autoridade pública for


temporariamente transferida para uma empresa privada.

Por exemplo, a gestão e manutenção de rodovias.

Locação de imóveis

Os direitos de propriedade e uso de terras públicas são adquiridos permanentemente


por entidades privadas.

Execução de hipoteca imobiliária

Quando o estado isenta o tribunal da cobrança de taxas (valor que uma entidade
privada deve pagar a uma entidade pública pelo terreno adquirido).
10

Transferência e outorga do direito de dispor do uso de bens imóveis

Nesse modelo, o bem público pode ser transferido gratuitamente, por meio de doação
ou venda de imóvel.

Venda de imóveis

Esta é uma venda simples de um imóvel pertencente à aliança.

Qual é a diferença entre privatização e concessão?

O poder público também pode transferir a responsabilidade pelo desenvolvimento dos


serviços para a iniciativa privada de outra forma: concessões.

Nesse caso, o que acontece é que a parte operacional da atividade é transferida, e parte
dos lucros deve ser devolvida ao estado.

Os exemplos mais comuns de privatização ocorrem em rodovias e rodovias sob


controle estadual e federal.

Segundo levantamento da Federação Nacional de Transportes (CNT), 59% de nossas


rodovias são normais, ruins ou péssimas.

Um fato chocante dessa investigação é que, segundo a entidade, as rodovias


administradas pelo setor privado também estão piorando.

De 2018 a 2019, a qualidade caiu 7,2 pontos percentuais.

Percebe-se que nem mesmo o setor privado pode resolver um problema de longo prazo
no Brasil.

No entanto, não apenas rodovias federais e rodovias podem ser administradas por
empresas privadas.

Exemplo disso é a rodovia Linha Amarela, no Rio de Janeiro, que é administrada por
um consórcio até 2020 e, portanto, cobra pedágio.

Como a cidade do Rio recuperou o controle das estradas e cancelou o pedágio, este
também é um raro exemplo de concessão entregue ao governo.

Qual a importância da privatização para o Brasil?

Em 1997, foi promulgada a citada Lei nº 9.491, que alterou os procedimentos do plano
nacional de privatizações (marco regulatório das privatizações).
11

Seu primeiro artigo mostra as metas do governo para o plano, o que nos ajuda a
entender a importância da privatização para o país:

Art. 1º O Programa Nacional de Desestatização – PND tem como objetivos fundamentais:

I – reordenar a posição estratégica do Estado na economia, transferindo à iniciativa privada


atividades indevidamente exploradas pelo setor público;

II – contribuir para a reestruturação econômica do setor público, especialmente através da


melhoria do perfil e da redução da dívida pública líquida;

III – permitir a retomada de investimentos nas empresas e atividades que vierem a ser
transferidas à iniciativa privada;

IV – contribuir para a reestruturação econômica do setor privado, especialmente para a


modernização da infraestrutura e do parque industrial do País, ampliando sua
competitividade e reforçando a capacidade empresarial nos diversos setores da economia,
inclusive através da concessão de crédito;

V – permitir que a Administração Pública concentre seus esforços nas atividades em que a
presença do Estado seja fundamental para a consecução das prioridades nacionais;

VI – contribuir para o fortalecimento do mercado de capitais, através do acréscimo da oferta


de valores mobiliários e da democratização da propriedade do capital das empresas que
integrarem o Programa.

Olhe com atenção: não é importante privatizar toda e qualquer organização que
pertença ao poder público.

A importância que mencionamos aqui é que o governo pode usar essa ferramenta,
como eu disse, “reorganizar a posição estratégica do país na economia”.

Ou, conforme claramente definido na Seção V, permitir que os países se concentrem


em áreas onde sua existência é crítica para as prioridades nacionais.

Por exemplo, a coleta e o tratamento de esgoto e o abastecimento de água tratada são


serviços essenciais e não podem ser deixados sem atendimento. Portanto, são setores nos
quais as empresas estatais dominam.

De acordo com a Constituição, algumas dessas atividades básicas são consideradas um


direito de todos os brasileiros, como a educação.

O impacto da privatização do Brasil

Claro, quando o governo passa pelo processo de privatização, ele espera que a medida
tenha um impacto positivo no país.
12

O governo de Fernando Henrique Cardoso (Fernando Henrique Cardoso) foi


presidente de 1995 a 2002 e é o governo mais privatizado (reconstruiremos essa história mais
tarde).

Avaliar o impacto de várias privatizações durante esse período é um assunto polêmico,


embora tenhamos uma certa distância no tempo.

O principal objetivo de FHC era evitar o pagamento antecipado da dívida pública, mas
isso não aconteceu.

É óbvio, por experiência, que a eficiência das empresas listadas é ineficiente: após a
privatização, a receita da empresa aumentou e o número de funcionários diminuiu.

O principal impacto positivo pode se refletir no setor de telecomunicações.

Os atuais serviços privados podem desagradar a maioria dos brasileiros, mas a


transformação trouxe um salto no desenvolvimento e na popularização dos serviços na região,
o que é um fato.

Como a privatização afeta a economia nacional?

Qualquer que seja a empresa ou departamento privatizado, além dos efeitos de longo
prazo, terá um impacto direto na economia.

A mais direta delas é obviamente injetar fundos nos cofres do público ou de


organizações.

Em alguns casos, o produto da venda de ações chega a ser utilizado para quitar parte
das dívidas da empresa, como é o caso da Embraer, que fabrica aeronaves.

No entanto, o impacto de longo prazo é o mais abrangente, afinal, as empresas


privadas começaram a contribuir com mais impostos e tarifas, e antes não haviam entrado
totalmente no tesouro do governo.

Além disso, dependendo do porte da empresa, seja ele um desligamento ou um novo


funcionário, haverá mudanças gerais na força de trabalho.

Por exemplo, a Vale S.A. demitiu mais de 3.000 funcionários quando estava sob
controle privado nos primeiros meses após a privatização.

Porém, quando uma empresa sai do território nacional, nem tudo é cortado.

Recentemente, o programa federal de privatizações provou ser um poderoso antídoto


para a dívida pública.

Segundo Igor Matos, assessor do Ministério da Economia, o atual governo arrecadou


105 bilhões de reais apenas com a privatização.
13

Por que algumas pessoas se opõem à privatização?

Na primeira metade do século 20, a nacionalização de setores-chave da economia


ganhou impulso.

Naquela época, a influência da Revolução Russa e o sucesso do Plano Quinquenal


ainda repercutiam em todo o mundo.

Depois da então poderosa União Soviética, alguns países começaram a copiar seus
modelos econômicos, sob o qual o Estado controlava todas as áreas da economia.

Foi lá que, no Brasil, governadores como Getúlio Vargas começaram a nacionalizar


setores com interesses estratégicos, com foco na exploração de petróleo.

Talvez seja por isso que aqueles que se opõem à privatização afirmam que é uma
medida que vai contra os interesses do povo.

No entanto, a experiência da ex-União Soviética prova que é impossível para o Estado


assumir empresas por muito tempo.

Aliás, no Brasil hoje, a própria Petrobras não é mais uma estatal, mas uma empresa de
economia mista.

Quando o Brasil começou a privatizar?

Antes do sistema de governo moderno, a alternância e a divisão da gestão da atividade


econômica entre detentores do poder e atores privados já existiam.

No Brasil, o governo Getúlio Vargas é responsável pela criação de grandes empresas


estatais como a CSN-Companhia Siderúrgica Nacional, Petrobras e Vale do Rio Doce.

Durante o período do governo militar, aumentou a nacionalização de alguns


departamentos, principalmente departamentos estratégicos, como rodovias, portos e
infraestrutura aeroportuária.

A partir da década de 1980, iniciou-se a tendência oposta, a privatização. O governo


de José Sarney privatizou 18 empresas estatais, como Riocell e Aracruz Celulose.

Na década seguinte, a privatização se intensificou.

Foi durante o governo Fernando Collor que o plano nacional de privatizações com
base na Lei nº 8.031 surgiu em 1990.

Só depois da gestão de Fernando Henrique Cardoso (Fernando Henrique Cardoso) é


que o Comitê Nacional de Desestatização foi estabelecido e realizou várias privatizações de
alto nível, com foco na criação de Vargas em 1942 A mesma Vale e Telebrás.
14

No governo do PT de Lula e Dilma Rousseff, existem muitas concessões para a


privatização de rodovias e hidrelétricas, alguns aeroportos e bancos regionais.

Prós e contras da privatização

Conforme enfatizado no início deste artigo, o tema da privatização está dividido.


Algumas pessoas se opõem e outras concordam.

Outros entendem que, como tudo mais, há prós e contras na privatização, então pode
ser positivo em alguns casos e negativo em outros casos.

Por conta disso e da independência política que adquirem, podem ter processos e
equipes mais técnicas e eficientes, o que aumenta a produtividade e o faturamento.

Pode haver um efeito positivo no mercado também, com maior concorrência e


qualidade nos serviços prestados ao consumidor.

Da parte da administração pública, há casos em que a privatização ajuda a se livrar de


um problema, no caso de estatais que dão prejuízo.

E ainda representam uma injeção de receita com a venda das ações.

Por outro lado, quando a estatal é lucrativa, apesar dos recursos obtidos no momento
da privatização, o Estado deixa de receber receitas constantes decorrentes da atividade da
empresa.

Outro ponto negativo das privatizações é que costuma haver muitas demissões.

Esse é um argumento relativo, porém, porque isso se deve ao aumento na eficiência


das empresas, ou seja, da capacidade de produzir o mesmo ou mais com menos recursos.

Por conta disso e da independência política que adquirem, podem ter processos e
equipes mais técnicas e eficientes, o que aumenta a produtividade e o faturamento.

Pode haver um efeito positivo no mercado também, com maior concorrência e


qualidade nos serviços prestados ao consumidor.

Da parte da administração pública, há casos em que a privatização ajuda a se livrar de


um problema, no caso de estatais que dão prejuízo.

E ainda representam uma injeção de receita com a venda das ações.

Por outro lado, quando a estatal é lucrativa, apesar dos recursos obtidos no momento
da privatização, o Estado deixa de receber receitas constantes decorrentes da atividade da
empresa.

Outro ponto negativo das privatizações é que costuma haver muitas demissões.
15

Esse é um argumento relativo, porém, porque isso se deve ao aumento na eficiência


das empresas, ou seja, da capacidade de produzir o mesmo ou mais com menos recursos.

Se os serviços privatizados provavelmente se tornarem mais baratos como resultado,


isso pode ser contraproducente.

Sem subsídios governamentais ou condições impostas (como "tetos" de preços), os


consumidores podem ter que gastar mais dinheiro para comprar os mesmos produtos ou
serviços após a privatização.

Privatização no Brasil

A Vale do Rio Doce, agora rebatizada de Vale SA, foi privatizada durante o governo
Fernando Henrique Cardoso em maio de 1997 - como enfatizamos antes, a privatização é a
parte principal de sua gestão Um dos sinais.

Durante o processo de privatização, o patrimônio da Vale foi transferido para o


consórcio brasileiro, que era composto pela Companhia Siderúrgica Nacional - esta adquiriu
um patrimônio de aproximadamente US $ 3,3 bilhões (valor à época).

Isso equivale a 27% do capital total da empresa, que pertence à aliança e representa
41,73% das ações ordinárias da empresa.

Além da Vale, o Brasil tem outras privatizações notáveis.

Conheça a seguir alguns deles e os valores envolvidos.

Usiminas

Em 1991, o governo Kohler vendeu a Usiminas Steel Company por US $ 1,74 bilhão,
dando início à onda de privatizações na década de 1990.

National Steel Corporation

A CSN foi adquirida pelo empresário Benjamin Steinbruch durante o governo Itamar
Franco em 1993.

O governo vendeu 91% das ações da empresa por 1,2 bilhão de reais.

Embraer

Outra privatização muito polêmica é a privatização da fabricante de aeronaves


Embraer, vendida por apenas 154 milhões de reais em 1994, também no governo Itamar
Franco.

Telebras
16

Em 1998, a venda de uma empresa de telecomunicações (eventualmente dividida em


12 outras empresas) foi a privatização que mais gerou receita no Brasil: 22 bilhões de reais
compraram 20% das ações do governo.

Banespa

Em 2000, o Banco do Estado de São Paulo foi leiloado. O Santander comprou e pagou
cerca de 7 bilhões de reais.

Quais são os principais desafios da privatização?

Qualquer que seja a agenda de privatizações, o certo é que o governo e quem controla
a empresa sempre terá que superar obstáculos e desafios.

De modo geral, quando o governo decide transferir a propriedade de uma organização


pública para o setor privado, ele precisa desatar três "nós".

Veja abaixo.

Desacordo político

Um dos primeiros obstáculos ao processo de privatização é superar as diferenças


políticas dentro do governo.

Atualmente, justamente por não haver consenso entre conservadores e progressistas, o


governo brasileiro encontra dificuldades para implementar seu plano de privatizações.

Falido (ou quase)

Em alguns casos, o desafio não é político, mas econômico.

Por exemplo, a citada Embraer teve que se reorganizar no caos do pesado processo de
endividamento que quase levou à falência.

Para salvar a empresa, quando a empresa foi privatizada em 1994, os gerentes da


época até pediram comoção pública.

Prestes a declarar falência, eles solicitaram publicamente 1 milhão de assinaturas e se


prepararam para trazê-las a Brasília como forma de persuadir políticos.

De qualquer forma, tudo mostra que a empresa superou dificuldades e hoje ganha dez
vezes a melhor taxa de juros registrada quando era estatal.

Transferência de ativos e passivos

Em alguns casos, as dificuldades não são políticas nem financeiras, mas operacionais.

É o caso das empresas cotadas que prestam serviços básicos e, por isso, mobilizam um
grande número de parceiros e stakeholders.
17

Portanto, transmitir toda a complexa rede de serviços pode ser a tarefa mais
desafiadora.

Um exemplo disso é a privatização da CEDAE, concessionária de tratamento de


esgoto e distribuição de água no estado do Rio de Janeiro.

Por exemplo, como estabelecer parcerias favoráveis com mais de 60 prefeituras sem
conflito de interesses, e o mais importante é salvaguardar o interesse público?
18

CONCLUSÃO

Existem várias motivações para a privatização de empresas cotadas. Por exemplo, se a


gestão está nas mãos do setor privado, o governo pode decidir que as atividades realizadas
pelas empresas estatais servirão melhor às massas de consumidores.

Ou você pode ver a venda de ações como uma importante fonte de dinheiro do
sindicato, bem como outros motivos possíveis.

O fato é que só podemos julgar se a privatização é boa ou ruim com base no contexto
(utilidade, valor e condições de venda das empresas estatais, etc.). De qualquer forma, seria
muito positivo se no país existisse uma gestão com a mesma qualidade da iniciativa privada,
seja em empresas estatais ou em instituições da administração pública.

Você também pode gostar