Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
R E SO LVE:
Art. 1º Atualizar a Norma de Avanço na Carreira pelo Aperfeiçoamento P rofissional - A CA P, que passa a vigorar com a seguinte
redação:
“1. DA FINALIDADE Criar critérios e procedimentos para a concessão de Avanço na Carreira pelo Aperfeiçoamento P rofissional -
A CA P.
2. DO ÂM B IT O DE AP LIC AÇ ÃO Todos os servidores efetivos estáveis, ocupantes de cargo de carreira.
3. DO S C O NC E IT O S
3.1. CA RREI RA - agrupamento de cargos e de classes escalonadas hierarquicamente.
3.2. CL ASSE - unidade básica da estrutura da carreira responsável pelo estabelecimento da hierarquia funcional, de acordo com a
complexidade e o grau de responsabilidade das funções do cargo.
3.3. N Í V EL - escalonamento do cargo, na mesma classe, para efeito de promoção horizontal.
3.4. AVA N ÇO N A CA RREI RA - passagem de um nível para outro mediante atendimento de critérios pré-estabelecidos.
3.5. A P ERFEI ÇO A MEN TO P RO FI SSI O N A L - aperfeiçoamento obtido através da participação em cursos regulares de especialização,
ministrados por entidades oficialmente reconhecidas e autorizadas pelo MEC.
4. DA B ASE LE G AL P revisto no art. 39 da Lei Estadual nº 7.233/2002, alterado pela Lei Estadual nº 8.974/2008.
5. DA CO MP ET ÊN CI A
5.1. DO SERV I DO R - compete fazer o curso e, mediante certificado e histórico escolar, requerer por meio do preenchimento de
formulário específico, na forma do Anexo, constante no Sistema Eletrônico de Informações - SEI, o seu avanço na carreira.
5.2. CH EFI A I MEDI ATA - declara se o servidor exerce as atribuições previstas na Lei Estadual nº 7.233/02 e no Manual de Descrição
dos Cargos Administrativos do MP -ES ou outras atribuições compatíveis com seu cargo e a área que está atuando.
5.3. DA CO O RDEN A ÇÃO DE RECU RSO S H U MA N O S - CREH - compete informar os dados funcionais do servidor requerente quanto
ao cargo e a função em que é titular.
5.4. DA ASSESSO RI A A DMI N I ST RAT I VA – ASA D - emitir parecer quanto à compatibilidade do curso com as atribuições desenvolvidas
pelo servidor e a área em que está atuando.
5.5. Excluído.
5.6. DO P RO CU RA DO R-GERA L DE JU ST I ÇA - compete, mediante os dados e o pareceres constantes no processo, deferir ou não o
pedido.
5.7. DO SERV I ÇO DE FO L H A DE PA GA MEN TO - SFP G/CREH - compete efetuar o pagamento do avanço na carreira.
6. DO AP E R FE IÇ O AM E NT O FU NC IO NAL
6.1. O aperfeiçoamento funcional do servidor se dá mediante a participação em cursos especiais, oferecidos por entidades
oficialmente reconhecidas.
6.2. A participação nestes cursos é comprovada mediante certificado, devidamente reconhecido pelos órgãos competentes, que devem
ser digitalizados e inseridos no SEI, para posterior encaminhamento à Chefia imediata. A validação dos documentos digitalizados
efetiva-se com a ferramenta de autenticação do próprio usuário pelo SEI, o que lhe atribui responsabilidade pela veracidade das
informações prestadas, devendo manter permanentemente em seu arquivo pessoal a documentação original, para fins de fiscalização,
caso necessário.
6.3. O s cursos especiais se dividem em:
a) CU RSO DE ESP ECI A L I Z A ÇÃO O U P Ó S-GRA DUA ÇÃO : com carga horária mínima de trezentas e sessenta horas;
b) CU RSO DE MEST RA DO ;
c) CU RSO DE DO U TO RA DO.
6.4. O curso deve estar relacionado ao interesse do serviço no MP -ES, sendo compatível com as atribuições do cargo em que o
servidor é titular ou compatível com as funções que o mesmo esteja desempenhando, quando da data do pedido de avanço na
carreira.
6.5. O curso para ser contabilizado deve ser concluído quando o servidor estiver exercendo cargo, efetivo, função gratificada ou em
comissão, do quadro de cargos administrativos do MP ES.
7. DO AVANÇ O NA C AR R E IR A
7.1. O avanço na carreira se dá a partir do nível em que o servidor está enquadrado.
7.2. O avanço se dá nos níveis da classe do cargo.
7.3. O avanço na carreira se dá conforme especificado nos subitens abaixo:
7.3.1. CU RSO DE ESP ECI A L I Z A ÇÃO O U P Ó S-GRA DUA ÇÃO : avanço de três níveis.
7.3.2. CU RSO DE MEST RA DO : avanço de quatro níveis.
7.3.3. CU RSO DE DO U TO RA DO : avanço de cinco níveis.
7.4. Após o avanço na carreira pelo aperfeiçoamento profissional, os processos de promoção regulares são aplicados normalmente a
partir do novo nível em que o servidor foi enquadrado.
7.5. O certificado utilizado para o avanço na carreira não pode ser contabilizado para outros fins de promoção na mesma carreira.
8. DO S CRI T ÉRI O S
8.1. A concessão do A CA P é restrita ao servidor efetivo e estável.
8.2. A concessão do A CA P exige que o servidor esteja exercendo as reais atribuições do cargo ou da função, nos casos em que
esteja exercendo outras atribuições além das determinadas pelo seu cargo.
8.3. O curso especial deve ser correlato às atribuições do seu cargo ou da função que por acaso esteja exercendo, além das previstas
para o seu cargo.
8.4. Será concedido somente um avanço na carreira para cada modalidade de curso especial.
8.5. O avanço na carreira pelo aperfeiçoamento profissional independe de abertura de processo de promoção, podendo ser solicitado
a qualquer tempo, contanto que o servidor tenha concluído o curso especial e apresente uma cópia do certificado de conclusão do
curso e do histórico escolar.
9. DO VE NC IM E NT O B ÁSIC O
O vencimento básico do servidor, com avanço na carreira, passa a ser o correspondente ao novo nível em que foi enquadrado.
10. DA VIG Ê NC IA
A vigência do avanço na carreira dar-se-á a partir da data da formalização da solicitação pelo SEI, desde que atendidos todos os
requisitos exigidos nesta norma.
11. DA O FIC IALIZ AÇ ÃO
O avanço na carreira é oficializado via Ato do P rocurador-Geral de Justiça, publicado no Diário O ficial do Estado, para regularização
da vida funcional do servidor.
12. DO S P R O C E DIM E NT O S
12.1. DO SERV I DO R:
12.1.1. preenche o formulário de concessão do A CA P, constante do SEI, anexando uma cópia do certificado de conclusão do curso e
do histórico escolar, devidamente autenticados no sistema, através da funcionalidade “Autenticar Documento”, contendo as disciplinas
cursadas de curso ministrado por entidade oficialmente reconhecida e autorizada pelo Ministério da Educação e Cultura - MEC, sendo
de sua responsabilidade a veracidade dos dados enviados;
12.1.2. encaminha pelo SEI à chefia imediata;
12.1.3. mantém em seu arquivo pessoal a documentação original, para fins de fiscalização, caso necessário.
12.2. CH EFI A I MEDI ATA
12.2.1. declara se o servidor exerce as atribuições previstas na Lei Estadual nº 7.233/02 e no Manual de Descrição dos Cargos
Administrativos do MP ES ou outras atribuições compatíveis com seu cargo e a área em que está atuando;
12.2.2. encaminha pelo SEI à Coordenação de Recursos Humanos - CREH.
12.3. CREH
12.3.1. recebe o requerimento pelo SEI, informa os dados funcionais do servidor quanto ao cargo e a função de que é titular e as
funções que desempenha;
12.3.2 emite as informações e encaminha à ASA D;
12.3.3. após o deferimento, providencia a publicação de portaria para regularização funcional, e, em caso negativo, encaminha o
processo para o requerente tomar ciência.
12.4. ASA D
12.4.1. recebe o requerimento pelo SEI, emite parecer quanto à compatibilidade do curso com as atribuições desenvolvidas pelo
servidor e a área em que ele está atuando;
12.4.2. encaminha o procedimento ao P rocurador-Geral de Justiça pelo SEI, para a decisão final.
12.5. Excluído.
12.6. P RO CU RA DO R-GERA L DE JU ST I ÇA
12.6.1. recebe a documentação pelo SEI e analisa a situação em conjunto com os dados e os pareceres constantes no processo;
12.6.2. decide quanto ao deferimento ou indeferimento do pedido.
12.7. DA DECI SÃO :
12.7.1. deferido o pedido, encaminha à CREH para publicação de portaria e para regularização funcional do servidor;
12.7.2. indeferido o pedido, encaminha à CREH para dar ciência ao servidor quanto ao teor da decisão, por meio do SEI.
Art. 3º O texto atualizado da norma encontra-se disponível na intranet institucional no link Normatização/Manual de Recursos
Humanos/Norma/Avanço na Carreira pelo Aperfeiçoamento P rofissional, bem como no site do MP ES, em observância ao princípio da
publicidade.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Vitória, 05 de dezembro de 2018.
E LDA M ÁR C IA M O R AE S SP E DO
P R O C U R ADO R A-G E R AL DE J U ST IÇ A, em exercício
ANE XO
O Ministério P úblico do Estado do Espírito Santo resolve: rescindir a O rdem de Fornecimento n.º 143/2018, firmada junto à Magitech
– Distribuidor de Eletrônicos Eireli - EP P, cujo objeto é o registro de preços para aquisição telefones, com fundamento no art. 78,
inciso X, da Lei 8666/1993, a contar de 15 de maio de 2018.
Vitória, 05 de dezembro de 2018
Elda Márcia Moraes Spedo
P rocuradora-Geral de Justiça – em exercício
Vitória, 04.12.2018
EL DA MA RCI A MO RA ES SP EDO
P RO CU RA DO R(A)GERA L DE JU ST I ÇA
*Republicada com alteração
P O R T AR IA Nº 13311 de 05 de Dezembro de 2018.
DESI GN A R, na forma do art. 10, inciso X I V, e art. 55, § 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, e conforme o disposto no
parágrafo único do art. 4º da Resolução CO P J Nº 10/2008, os P romotores de Justiça, para atuarem nas audiências de Custódia em
São Mateus (sem ônus para a Instituição), de acordo com a tabela abaixo:
I nstaura a abertura de processo de seleção de prestador de serviço voluntário para a P romotoria de Justiça de Atílio Vivácqua
A SU B P RO CU RA DO RA-GERA L DE JU ST I ÇA A DMI N I ST RAT I V O, no uso de suas atribuições legais, e
CO N SI DERA N DO que se entende por serviço voluntário a atividade prestada por pessoa física, de forma espontânea, sem
recebimento de contraprestação financeira ou qualquer outro tipo de remuneração e, ainda, sem vínculo empregatício ou qualquer
obrigação de natureza trabalhista, previdenciária, tributária ou afim;
CO N SI DERA N DO que é requisito para prestação de serviço voluntário no âmbito do Ministério P úblico do Estado do Espírito Santo a
realização de processo seletivo, observado o disposto no inciso I I do artigo 3º da Resolução nº 022, de 20 de maio de 2014;
CO N SI DERA N DO a aprovação, nos termos do artigo 4º da referida resolução, do plano de trabalho apresentado pela P romotoria de
Justiça de Atílio Vivácqua protocolado sob o número 19.11.1167.0017726/2018-44;
R E SO LVE:
Art. 1º Instaurar a abertura de processo de seleção de prestador de serviço voluntário, conforme abaixo estabelecido:
G rau de Duração
escolarid Vaga Lotação C arga do Atividades a serem
ade s horária voluntari desenvolvidas
ado
Elaboração de minutas
de peças jurídicas em
processos e
P romoto procedimentos
Estudant ria de extrajudiciais,
e de Justiça 20 horas 02 anos atendimento a público,
Graduaçã 01
o em de Atílio semanais manuseio do sistema
Direito Vivácqu GA MP ES, auxílio na
a entrega de processos
no Fórum da Comarca,
protocolo de
documentos.
Endereço:
Endereço: Av. Carolina Fraga, nº 67, Centro, Atílio Vivacqua-ES, CEP : 29490-000
Art. 2º A inscrição dos interessados à prestação de serviço voluntário deve ser realizada por meio do Serviço de P rotocolo, localizado
na sede da P rocuradoria-Geral de Justiça, ou na P romotoria de Justiça de Atílio Vivácqua, via SEI, com apresentação dos seguintes
documentos:
I - Requerimento de Inscrição em Seleção de Voluntário devidamente preenchido, disponível na página da seleção, no sítio eletrônico
www.mpes.mp.br;
I I - cópia do Registro Geral e do Cadastro de Pessoa Física;
I I I - uma foto 3x4, colorida e recente;
I V - cópia de comprovante de residência atualizado, emitido nos últimos 3 meses;
V - cópia de certificado de conclusão de curso ou declaração de matrícula em instituição de ensino;
V I - currículo resumido, contendo:
a) dados de identificação: nome completo, data de nascimento, idade, sexo, estado civil, naturalidade, filiação, endereço residencial,
telefones para contato, e-mail;
b) escolaridade: instituição de ensino, curso, período;
c) experiência profissional: três últimas experiências, nome da empresa/instituição, data de admissão e de desligamento, atividades
desenvolvidas;
d) cursos de aperfeiçoamento: curso, instituição, data de realização.
V I I - certidão negativa de antecedentes criminais expedida há, no máximo, trinta dias pela Justiça Estadual e pela Justiça Federal,
nela incluída a Eleitoral;
V I I I - cópia de comprovante de regularidade com as obrigações eleitorais;
I X - cópia de comprovante de regularidade com as obrigações militares, em caso de candidato do sexo masculino;
X - declaração, sob as penas da lei, de não ter sido condenado por crime contra o patrimônio, contra a administração e contra a fé
pública, bem como por ato de improbidade;
X I - declaração de não ter sofrido, no exercício da função pública, as penalidades de demissão ou destituição de cargo em comissão;
X I I - declaração, no caso de bacharéis em Direito, de que a realização do serviço voluntário não se dará concomitantemente com o
exercício da advocacia;
X I I I - declaração de que não presta serviço em escritório de advocacia, remunerado ou não, e de que não recebe de escritório
qualquer vantagem.
Parágrafo único. As inscrições serão recebidas, de forma presencial ou pelo serviço de correios de segunda-feira a sexta-feira, entre
12 horas e 19 horas, no período de 06/12/2018 a 12/12/2018.
Art. 3º A seleção dos voluntários é compreendida por duas fases eliminatórias, quais sejam:
I - análise pela Coordenação de Recursos Humanos da documentação apresentada;
I I - entrevista presencial com o responsável pela unidade organizacional em que se dará a prestação do serviço, agendada pelo
Ministério P úblico do Estado do Espírito Santo após análise e aprovação dos documentos.
Art. 4º O resultado do processo seletivo e os espelhos contendo os quesitos analisados durante a entrevista serão divulgados no
Diário O ficial do Estado e no sítio eletrônico do Ministério P úblico do Estado do Espírito Santo, aos quais não caberá recurso
administrativo ou pedido de reconsideração.
Art. 5º O processo de seleção possui duração de doze meses a contar da publicação do resultado final, podendo ser prorrogado por
igual período, a critério da administração.
Art. 6º O Ministério P úblico do Estado do Espírito Santo reserva-se ao direito de não selecionar candidatos, na hipótese de
inexistirem inscritos com perfil e características desejados.
Art. 7º O início da prestação do serviço voluntário somente ocorre depois de firmado Termo de Adesão ao Serviço Voluntário, no qual
devem constar o objeto do serviço e as condições de seu exercício, os dias e horários de trabalho, o responsável pela supervisão das
atividades, dentre outras informações.
Art. 8º Serão incorporados a esta portaria, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, avisos e convocações, relativos
a este processo, que vierem a ser publicados.
Art. 9º Todo o processo de execução desta seleção, com as informações pertinentes, estará disponível no endereço eletrônico do
Ministério P úblico do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br).
Art. 10. Motivarão a eliminação do candidato, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou a tentativa de burla a quaisquer
das normas definidas nesta portaria ou a outras relativas à seleção, aos comunicados ou às instruções ao candidato.
Art. 11. O serviço voluntário, no âmbito do Ministério P úblico do Estado do Espírito Santo, é regulamentado pela Resolução nº 022,
de 20 de maio de 2014, publicada no Diário O ficial do Estado em 21 de maio de 2014.
Art. 12. As dúvidas e os casos omissos referentes ao processo seletivo serão dirimidos pela Coordenação de Recursos Humanos
conjuntamente com a Subprocuradoria-Geral de Justiça Administrativa.
R E SO LVE:
Art. 1º T O R NA P Ú B LIC O o Resultado Final do P rocesso de Seleção de P restador de Serviço Voluntário para a 10ª P romotoria de
Justiça de Cível de Vitória, de acordo com o quadro abaixo:
Art. 2º Q uesito analisado durante a entrevista foi exercício anterior de cargo no Ministério P úblico.
Art. 3º Não cabe pedido de reconsideração ou recurso administrativo para o presente resultado conforme determina o art. 10 da
Resolução nº 022/2014.
Art. 4º Fica a candidata convocada para comparecer até o dia 10/12/2018 na 10ª P romotoria de Justiça de Cível de Vitória para fins
de firmar o Termo de Adesão ao Serviço Voluntário para iniciar a prestação do serviço.
Vitória, 05 de dezembro de 2018.
E LDA M ÁR C IA M O R AE S SP E DO
SU B P R O C U R ADO R A-G E R AL DE J U ST IÇ A ADM INIST R AT IVA
DE C ISÃO
CO L ÉGI O DE P RO CU RA DO RES DE JU ST I ÇA
P AU T A DA 28ª SE SSÃO - 2018 – C O P J - E XT R AO R DINÁR IA
Data: 10.12.2018 - Horário: 10 horas - Local: Auditório “Deo Schneider”
1. P rocesso M P nº 2018.0034.2261-35 – projeto de alteração da Lei Complementar nº 95/97.
R elator: Altamir Mendes de Moraes
Vitória, 05 de dezembro de 2018.
Duílio Macêdo de C arvalho
Secretário Executivo do C O P J
PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
P LANT ÃO DE P R O M O T O R IA DE J U ST IÇ A
R egião Sede Mês/Ano
I VIT Ó R IA DEZ EMB RO /2018
Dia do Dia da P romotor de Justiça
Mês Semana
01 Sábado SU EL I L I MA E SI LVA
Domingo L ET Í CI A L EMGRU B ER
02 FRA N CI SCH ETTO
08 Sábado RO B ERTA PA RREI RAS
**Doming **M AR C O S ANT Ô NIO
**09
o R O C HA P E R E IR A
sexta-feira PAU L A FERN A N DA
14
A L MEI DA DE PA ZO L I N I
15 Sábado JU CÉL I A MA RCH I O RI
**16 **Doming ** DANIE LLA LEÃO DE
o ALM E IDA
L U CI A N A A. DE
22 Sábado MA GA L HÃES FA RI AS
CH A MO U N
23 Domingo MO EMA FERREI RA
GI U B ERT I
segunda- FEL I P E A MO RI M
24 feira CAST EL L A N
L ET Í CI A L EMGRU B ER
25 terça-feira
FRA N CI SCH ETTO
29 Sábado I SA B EL A DE DEU S
CO RDEI RO
Domingo MO EMA FERREI RA
30 GI U B ERT I
segunda- REN ATA LO RDEL LO
31
feira CO L N A GO
Legend
a:
VIT Ó R IA (SE DE) – VILA VE LHA – SE R R A –
C AR IAC IC A – VIANA –
DO M ING O S M AR T INS – M AR E C HAL
FLO R IANO – FU NDÃO E SANT A
LE O P O LDINA
Vitória, 25 de junho de 2018.
E LDA M ÁR C IA M O R AE S SP E DO
SU B P R O C U R ADO R A-G E R AL DE J U ST IÇ A -
ADM INIST R AT IVA
*Portaria nº 4.182, publicada no Diário O ficial de
20/04/2018.
** REP U B L I CA ÇÃO CO M A LT ERA ÇÃO