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Contabilidade Geral 3
1 Imobilizações Técnicas
Essas imobilizações englobam todos os bens e direitos que tornam possível o
arranque e desenvolvimento da atividade da empresa durante toda a sua existência, e
que por isso se consideram imobilizações que podem ser de natureza.
Corpórea
Incorpórea
Imobilizações corpóreas
Também chamado de imobilizações “tangíveis”. Estão incluídos todos os bens
materiais, fisicamente visível, palpável, tais como máquinas, edifícios, terrenos,
viaturas, outros equipamentos etc.
Imobilizações incorpóreas:
Também chamado de imobilizações “intangíveis”. Estão incluídas todos os
custos e valores tais como despesas de constituição (da empresa), trespasse,
patentes, invenções, propriedade industrial e outros direitos etc. São aplicações
de caracter permanente em activos intangíveis. (a mais de um ano)
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Contabilidade Geral 3
4- Custos plurienais.
Nesta conta regista-se todos os custos que pela sua natureza ou grandeza, não devem ser
suportados num único exercício, e por isso se imobilizam. É o caso das reparações
gerais em curso, dos estudos e projetos e dos gastos de publicidade que representam
custos elevados. Estes custos deverão sofrer amortizações diretas, até ao seu
desaparecimento total.
AMORTIZAÇÃO
1Noção
Por meios fixos entendem-se os bens patrimoniais activos, que a empresa utiliza
como meios de realização dos seus objectivos. Representam um conjunto variado de
elementos cuja característica agrupadora reside na possibilidade de permanecerem na
empresa por prazos mais ou menos longos, servindo quer como meios de produção quer
como fonte de rendimento ou condições de trabalho.
Assim os meios fixos ou activo imobilizado ou então activo permanente são os
elementos patrimoniais activos, móveis ou imóveis, que não se destinam à venda mas a
serem utilizados por prazos mais ou menos longos, como meios de produção, fontes de
rendimento ou condições de trabalho.
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Contabilidade Geral 3
VA x R
Anuidade de Amortizacão
100
100
R
N donde: a anuidade será:
100
N VA xR
Anuidade
R donde: a anuidade
100
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Contabilidade Geral 3
d)Valor Residual VR): Valor que se espera que venha a ser atribuído ao bem, no fim
da vida útil (Valor subjectivo). É um valor teórico que muitas vezes se atribui a um
bem, quer esteja ou não amortizado.
É o valor que subsiste após o depreciamento e com efeito, quase sempre esse
valor existe e pode ser realizado.
No caso de ter sido atribuído um valor residual à um bem:
a)O Valor de amortização não deve ultrapassar a diferença entre o valor
de aquisição e valor residual.
b)O Valor residual atribuído, não deve ser amortizado.
Exemplo:
Compras de um Móvel à kz10.000,
tempo = 10 anos.
Valor Residual Atribuído : kz1.000.
Valor Amortizado = Valor Aquisição – Valor Residual
Kz 9000 = kz 10.000 – Kz 1.000
9.000
Amortização Anual 10 anos kz 900 /ano
900
Amortização Mensal= 12meses Kz 75 /mês
Isto está conforme na realidade, porque é muito raro que um meio fixo, no fim
do período previsto da sua utilização, não haja nenhum valor. Muitas vezes um meio
fixo, continua à produzir depois de ser completamente amortizado.
Métodos de Amortização
Conhecidos os elementos acima discutidos, poder-se-ão adoptar diferentes
métodos ou critérios de determinação das quotas anuais. Existem vários métodos de
amortizações, mas nenhum deles é perfeito, porque não é fácil prever exactamente o
tempo de duração dum meio fixo, ou o rendimento de uma instalação industrial.
Exemplo de um carro, depois de 3 ano, conforme o tempo atribuído, está
completamente amortizado, mas na sua realidade, o carro está ainda em bom estado, e
continua a produzir. Todos estes métodos baseiam-se nas convenções. Os métodos
utilizados são:
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Contabilidade Geral 3
VA x R
a) Anuidade
100
10000 x10
Anuidade 1.000
100
1000
b) ValorMensa l = 83,33
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Anos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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Valor 1.000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000
Anual
(V . A VR) xR
100 ou então
10.000 1000
Anuidade
10anos
9000
Anuidade
10 anos
Anuidade = Kz 900
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10.000
9.000
2000-
1000 -
0
1 2 3 4 5 10
Conforme o nosso exemplo, podemos concluir que ou seja o desgaste do bem é
directamente proporcional a sua vida útil, ou tempo de utilização desse meio fixo dentro
da empresa.
Observação
O calculo de amortização deste exemplo refere-se à um meio fixo que entra em
funcionamento no inicio de exercício, isto é à partir do dia 1 de Janeiro.
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Contabilidade Geral 3
E no último ano da sua exploração, o tempo de amortização deste meio fixo, não
vai ser de 1 ano inteiro, mas proporcionalmente ao tempo pelo qual este meio, não foi
amortizado durante o primeiro ano de sua entrada em exploração. Isto é, os 4 primeiros
meses de 1983 (de Janeiro até Abril).
Donde, o valor amortizado de 1988 vai ser: há 3 fórmulas seguintes:
VA x R x n 175.000 x 20 x 4
a) 11 .666,66
100 x 12 100 x 12
35000
c) valor mensal x 4 x 4 11.666,66
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2) Amortização Decrescente
Procedimento
Aplica-se sobre o valor Contabilístico (ou liquido) do meio fixo uma taxa
constante. Cada ano, aplica-se uma taxa fixa sobre o valor inicial (início do ano) do
meio fixo, menos as amortizações anteriores.(Acumuladas)
Exemplo: Compra de uma máquina: kz 100.000,
V.A. = 100.000
taxa = 12,5%
100
n 8 anos
12 , 5
100.000 x 12,5
Anuidade =12.250
100
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Observação:
Com este sistema, subsiste sempre um valor a amortizar, ou seja, nunca se
amortiza totalmente o bem até ao momento que o meio fixo está conforme com a
realidade, porque dificilmente um meio fixo perda completamente o seu valor depois do
seu tempo de utilização previsto. E muitas vezes que depois de seu período normal de
amortização, o meio fixo, fica ao serviço, o preço da sua venda poderia ser maior ou
menor de que o seu valor residual. O ganho ou a perda obtido na venda deste meio fixo
será considerada como ganho e perda extraordinária na conta 80.02 sobre o meio fixo
em causa.
Como acabamos de observar de que o método apresenta inconveniência de não
amortizar completamente o meio fixo, vejamos no exemplo a seguir para ultrapassar
esta inconveniência.
Vamos neste primeiro exemplo ter em conta o valor residual
VA= 100.000
Vr= 2000
R = 12,5%
N= 100
8 anos
12,5
(VA VR ) x R
Anuidade
100
(100.000 2000 ) x 12,5 98.000 x 12,5
Anuidade 12.250
100 100
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Tabela
Valor inicial Anuidade Acumulado Valor contabílistico
1 100.000 33.333,33 33.333,33 66.666,66
2 66.666,66 26.666,66 59.999,99 40.000,00
3 40.000,00 20.000,00 79.999,99 20.000,00
4 20.000,00 13.333,33 93.333,33 6.666,67
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Va Vr
A x ui
u
Exemplo: Compra de maquina de kz 100.000, tempo provável (previsto) de trabalho
20.000 horas, valor residual kz 2000,00
100.000 2000
Anuidade/ Hora= 20.000,00 horas
98.000
Anuidade/ Horas = 4,9
20.000
1ºano: 4000 horas x 4,9 = 19.600,00
2ºano: 4500 horas x 4,9 =22.050,00
3ºano:3800 horas x 4,9 =18.620,00
4ºano:3400 horas x 4,9 =16.660,00
5ºano:2200 horas x 4,9 =10.780,00
6ºano:2.100 horas x 4,9 =10.290,00
20.000 horas 98.000,00
Tabela
Número de Valor inicial Anuidade Acumuladas Valor Contabilistico
Unidades de
atividade (horas)
1ºAno 4000 100.000, 19.600 19.600 80.400
2ºAno 4500 80.400 22.050 41.650 58.350
3ºAno 3800 58.350 18.620 60.270 39.730
4ºAno 3400 39.730 16.660 76.930 23.070
5ºAno 2200 23.070 10.780 87.710 12.290
6ºAno 2100 12.290 10.290 98.000 2.000
Aplicação
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13.INVESTIMENTOS FINANCEIROS
13.1 Empresas subsidiarias
13.1.1 partes de capital
13.1.2 Obrigações e títulos de participação
13.1.3 Empréstimos
13.2 Empresas associadas
13.2.1 Partes de capital
13.2.2 Obrigações e títulos de participação
13.2.3 Empréstimos
....... ...........................................................
13.3 Outros empresas
13.3.1 Partes de capital
13.3.2 Obrigações e títulos de participação
13.3.3 Empréstimos
......... ....................................................
13.4 Investimentos em imóveis
13.5 Fundos
13.6 Outros investimentos financeiros
13.9.1 Diamantes
13.9.2 Ouro
13.9.3 Depósitos bancários
14 IMOBILIZAÇÕES EM CURSO
14.1 Obras em curso
14.2 Obras em curso
...... ....................................................................
14.7 Adiantamento por conta de imobilizado corpóreo
14.8 Adiamento por conta de imobilizado incorpóreo
14.9 Adiamento por conta de investimentos financeiros
....... ...................................................................................
18. AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
18.1 Imobilizações corpóreas
18.1.1 Terrenos e recursos naturais
18.1.2 Edifícios e outros construções
18.1.3 Equipamento básico
18.1.4 Equipamento de carga e transporte
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11.6 taras e vasilhames: nesta conta são registados embalagens de uso interna para o
acondicionamento dos produtos e que não são retornáveis, e outros que são retornáveis
para uso cont6inuo como contentor, garafas de vidro
11.9 Outras imobilizações corpóreas
Nesta conta registam-se outros bens do imobilizado que não tenham cabimento nas
contas antes descritas. Ex: Biblioteca, filmes para formação do pessoal. etc.
Funcionamento
-As contas de imobilizações são
•debitadas pelo respectivos aumentos
Preços de aquisição
Despesas de aquisição
Despesas de instalação
D 11 Imobilizados corpóreos C
Aumentos Diminuições
Preço de aquisição Custo de imobilizações
Despesas de Instalação vendidas
Reparações extraord.
Benfeitorias
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(1)
Diario
11 Imobilizado Corpóreo X
34 Estado Imposto de Consumo X
a 43 Deposito a ored/45 Caixa X
●Aquisição a prazo
D 11 Imobilizado corpóreo X C D 37.1.1 Compra de
Imob.Corp C
= custos de aquisição
(1)
Diario
11 Imobilizado Corpóreo X
34 Estado Imposto de Consumo X
a 37.1.1 Fornecedor de Imobilizado Corp. X
Aquisição no exterior
As empresas Angolanas para adquirirem os equipamentos de que necessitam, recorrem
a importação. Esses importações originam as diferenças de cambios que devem serem
considerados como custos ou proveitos, quando o novo equipamento estiver em
funcionamento. Enquanto tal não se verificar, devem registar-se nas subcontas 76.2
diferença de cambio desfavoravel, relacionado com o financiamento de imobilizado em
curso, ou então na conta 66.2 diferença de cambio favoravel não realizada, em relação
com o imobilizadoem curso.
Logo que o novo imobilizado entra em funcionamento, as diferenças de cambios
deverão ser imputados nos resultados do exercicio, isto é, deverão ser registados nas de
classe 6 diferença de cambio desfavoraveis e de classe 7 diferença de cambio favoravel.
A contabilização das diferenças de cambio está com mais detalhe na contabilidade geral
2.
Introdução
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Contabilidade Geral 3
Valor de Imobilizações
As imobilizações ou meios fixos devem ser contabilizados pelo seu valor inicial que
incluirá:
Valor de aquisição (ou compra)
Valor de fabrico ou de construção, acrescido todas as despesas necessárias para
as colocar em condições de utilização ou funcionamento. Daqui depreende-se Fazerem
parte do valor de aquisição
As despesas de transporte, de instalação (a soma dos custos efectivos da construção ou
os direitos aduaneiros, o seguros etc.
Caso em que o imobilizado, foi adquirido com empréstimos, os juros de
empréstimos destinados a financiar o imobilizado poderão ser, considerados custos
financeiros do exercício a registar na conta custos e perdas financeiras. A incluir no
custo de aquisição do imobilizado.
1) Método Directo:
Por este método, a quota ou anuidade de amortização do imobilizado relativa
a cada exercício, é creditada na respectiva conta do imobilizado, por débito
da conta de custos por natureza 73. Amortizações do Exercício”.
Os registos contabilísticos são:
11 Imobilizado 73 Amortizações do Exercício
D 11.3 Meios Fixos X C D 73.1 Amortizações de Meios Fixos
X C
Valor Aquisição
+ Despesas Anuidade
(Amortização anual)
Depreciação normal
SD = Valor Contabilístico
= valor actual ou valor liquido do imobilizado
Método Indirecto
De acordo com este método, as quotas ou amortizações anuais são adicionadas as
existentes na conta “18 Amortizações Acumuladas”. Esta conta, acumula as
amortizações anuais.
Os registos contabilisticos a fazer são:
73 Amortizações do Exercício 18 Amortização Acumuladas
73.1 Imobilizações Corpóreas 18.1 Imobilizações corpóreas
D 73.1.2 Edificios e outras const C D 18.1.2 Edificios e outras const. C
Acumulação
Anuidade Anuidade 1
(Amortização anual ) Anuidade 2
etc.
73 Amortização do Exercício
73.1 Imobilizações corpóreas
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De acordo com o P.G:C, as contas “11 Imobilizações Corpóreas “deverão ser objecto de
amortização indirectas. e as contas “12 Imobilizações Incorpóreas, 13 os investimentos
financeiros , os custos plurianuais são amortizado pelo método directo.
Pelo método indirecto, o saldo das contas 11 imobilizações corpóreas revela sempre o
custo de aquisição do imobilizado ou custo histórico.
O valor líquido das imobilizações determina-se pela diferença:
As Amortizações e o Balanço
No balanço, as amortizações figuram no activo a deduzir no valor do imobilizado a que
respeitam. Assim, no balanço teremos o valor bruto do imobilizado, as amortizações
acumuladas e o valor liquido do imobilizado.
Do ponto de visto da contabilidade, as amortizações constituem um fundo formado
através de um custo que não foi consustanciado em gasto. Através das amortizações, a
empresa ficará com “meios circulantes libertos”, para os poder utilizar, quando
necessário, na reposição dos meios fixos. Isto significa que as amortizações não
constituem uma saída efectiva de dinheiro em caixa.
Activo Balanço em……./…../….. Passivo
Activo não corrente
Imobilizados corpóreos
Edifícios X
Equipamentos básicos X
Equipamentos de carga e
Transportes X
Equipamentos administrativos X
……………….
…………………..
………………….
Amortizações acumuladas ( X )
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CUSTOS PLURIENUAIS
Se o valor das despesas for muito elevado, devem ser registado na conta plurienais (ou
custos diferidos), de acordo com o principio de materialidade.
São custos que pelas suas caracteristicas ou grandeza, não devem ser suportados num
único exercicio, e por isso se imobilizam. Estão incluidos nesta conta, as reparações
gerais, estudos e projetos. Gastos de publicidades, de instalações.
Exemplo
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APLICAÇÃO
-Pede-se:
a) Amortização linear
b) Amortização decrescente
Elabore um quadro mostrando a quota de amortização em cada ano, com método acima
referido, faça a respectiva comparação, construindo um gráfico.
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Valor do equipamento
100.000
x 17,00
1.700.000,00
x1, 25%
21.250,00
VA = 2.426. 250
Vr = 0
N = 5 anos /20.000 horas.
100
R= 20%
5
Método linear
2426.250 x 20
Anuidade 485.250
100
1º Ano Fevereiro / Dezembro = 11 meses.
2426.250 x 20% x11 meses
1º Ano 444.812,5
100 x12 meses
Tabela
Valor inicial do
Anos periodo Anual Acumulado Valor contabilistico
1 2.426.250 444.812,50 444.812,50 1.981.437,50
2 1.981.437,50 485.250,00 930.062,50 1.496.187,50
3 1.496.187,50 485.250,00 1.415.312,50 1.010.937,50
4 1.010.937,50 485.250,00 1.900.562,50 525.687,50
5 525.687,50 485.250,00 2.385.812,50 40.437,50
6 40.437,50 40.437,50 2.426.250 -
Registo contabilistico
Diario
Razão
11.3 Equipamento basico
D 11.3.1 Material industrial C D 43 CX/ 45 Bco
1) 1.700.000,00 1.700.000,00
Alfandega + 255.000,00 255.000,00
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Método indirecto
Abate
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Taras e Vasilhame
Embalagens retornáveis
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Tara e Vasilhame conta 11.6, são objectos destinados a contar ou acondicionar as mercadorias
ou produtos para uso interno da empresa, ou como embalagens retornáveis que podem ser
utilizados duma maneira contínua.
As embalagens retornáveis como imobilizações como contentores por exemplo são sempre
objecto de garantia ou canção para quem está utilizar.
Essa canção ou garantia deve ser contabilizado pela empresa na qual deve ser regulariza quando
se reconhecer a venda das respectivas embalagens.
Registos contabilísticos
37.9. Outros valores a receber
e a pagar
37.9.1. Canções e garantia 31. Clientes
P. Embal. Retornáveis 31.9. Clientes Saldo
Cred
43 / 45 Caixa / Bco 37.9.1.1. Clientes 31.9.2. Embal, a
devolver
Valor de canção
Restituição da canção
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1. Venda de embalagens
2. Regularização da canção ou depósito de garantia
3. Abate de embalagens vendido (retodo fifo)
4. Anulação das amortizações acumuladas referentes a embalagens vendidas
31. Clientes 68. Outros Prov. e Ganho não 11. Imob. Corp.
31.9.Clientes Sab. Cred. Operacionais 11.6. Toras e vasilhame
31.9.2. Embal. Devolver 68.3. Ganhos em Imob. 11.6.1. Embal.
retornáveis
68.3.1. Venda de Imob. Corp
(1) (1) X (2) 68.3.1.1. Embal. Retornáveis Val. Aq. (3)
(3) (1)
(4)
(SC)
(4)
(2)
Proceder ao registo da venda das embalagens através da conta 78 outros custos e perdas não
operacionais
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Contabilidade Geral 3
SD=Perda
(1)
(2) (4)
SD = Perda
1. Venda de embalagens
2. Regularização da canção ou depósito de garantia
3. Abate de embalagens vendido (retodo fifo)
4. Anulação das amortizações acumuladas
Registo Contabilidade
B.1. Se até ao final do prazo estipulado o cliente devolver as ambalgens, os registos a fazer são
(2) referente ao lançamento
B.2. Se o cliente não devolver as embalagens até ao final do prazo estipulado, os registos são:
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Contabilidade Geral 3
XR
Regularização do registo
c) Abate
d) Anulação das amortizações acumuladas
Maersk
SD
(3)
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Contabilidade Geral 3
Quando a Maersk tem conhecimento da devolução do contentor através do documento (do porto
….) entregue pelo camionista ao despachante, este por sua vez, entregue o mesmo a Maersk,
pode aconter duas situações:
a) O contentor é devolvido antes do prazo estipulado, neste caso a Maersk deve restituir
a canção a 100h
b) O contentor é devolvido dias depois do prazo estipulado, neste caso Maersk, vai
descontar na canção o valor (diário) correspondente aos números de dias em que o
contentor esteve na posse da empresa. Valor diário depende da dimensão do
contentor. (contentor de 20 pés ou 40 pés)
DEVOLUÇÃO DA CANÇÃO
31.
37.9. 31.9. Cliente Sal.
Cred.
BIC Maersk 37.9.1. Canção 31.9.2. Embal. a devolver
(1) Canção
(2) Desconte
(3) Devolução do contentor
(4) Recebimento
KIKINA
32.9. Fornec. Saldo Dev.
Maersk
32.9.2. Embal. a Devel.
Cont
Caixa KK
X (1) 250
2000
2000 250
Rectificatif Maersk
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Contabilidade Geral 3
1. Canção
2. Desconto
3. Devolução
4. Restituição da canção
CONTABILIDADE DE MAERSK
EM NOSSA CONTABILIDADE
TARAS E VASILHAME
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Contabilidade Geral 3
EMBALAGENS RETORNÁVEIS
Tara e vasilhame conta 11.6., são objectos destinados a contar ou acondicionar as mercadorias
ou produtos para uso interno da empresa, ou como embalagens retornáveis que podem ser
utilizados duma maneira contínua.
As embalagens retornáveis como imobilizações como contentores por exemplo são sempre
objecto de garantia ou canção para quem está utilizar.
Essa canção ou garantia deve ser contabilizada pela empresa na qual deve ser regularizada
quando se reconhecer a venda das respectivas embalagens.
1. Ter registos sobre o movimento das embalagens, cujo o principio é a restituição pelos
clientes,
2. Facturar as embalagens não restituídas pelos clientes até ao fim do prazo estipulado,
utilizando para o efeito as correspondentes canções ou parcelas dos depósitos de
garantia, transferir para resultados os custos dessas embalagens e as respectivas
amortizações acumulados.
Registo contabilístico
37.9. Outros valores a receber e a pagar 31.Clientes
37.9.1. Canções e garantia p.emb. retor. 31.9. Clientes Saldo
Cred.
43/45 Caixa / Bco 37.9.1.1. Clientes 31.9.2. Embal. a
devolver
Valor de canção
Restituição da canção
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Contabilidade Geral 3
(SC) (4)
Estado
Imposto
1. Venda de embalagens
2. Regularização da canção ou depósito de garantia
3. Abate de embalagens vendido (Retodo FiFo)
4. Anulação das amortizações acumuladas refentes a embalagens vendidas.
Proceder as registo da venda das embalagens através da conta 78 outros custos e perdas não
operacionais.
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Contabilidade Geral 3
Estado
Imposto
1. Venda de embalagens
2. Regularização da canção ou depósito de garantia
3. Abate de embalagens vendido (Retodo FiFo)
4. Anulação das amortizações acumuladas
Registo contabilidade
B1. Se até ao final do prazo estipulado o cliente devolver as embalagens, os registos a fazer são:
(2) referente ao lançamento (2)
B2. Se o cliente não devolver as embalagens até ao final do prazo estipulado, os registos são ;
xR
Regularização do registo
c) Abate
d) Anulação das amortizações acumuladas
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