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•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: ERRADO
•(VUNESP - TJ-SP - Juiz) A relação de causalidade
tem relevância nos crimes materiais ou de resultado
e nos formais ou de mera conduta.
•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: CERTO
•(FCC - TCE-SP - Auditor do Tribunal de Contas) O Código Penal brasileiro considera
causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
•GABARITO: CERTO
•GABARITO: CERTO
•GABARITO: CERTO
•(MP/PR - MP/PR - Promotor de justiça) Para
a Teoria da equivalência das condições,
causa é a condição sem a qual o resultado
não teria ocorrido.
•GABARITO: CERTO
•Concausas: concurso de eventos que vão em busca de
um mesmo resultado.
Consequência: o agente responde pelo crime que quis praticar na forma consumada.
Exemplo: FULANO, querendo matar SICRANA, atirou contra ela. O tiro não a matou de imediato e
SICRANA foi socorrida. No hospital, durante uma cirurgia de emergência, SICRANA contrai uma
infecção hospitalar e morre.
Perceba: temos concausas (dois eventos indo em busca de um mesmo resultado) e o evento paralelo
à conduta de FULANO precisou unir forças à conduta de fulano, pois caso FULANO não tivesse
atirado, SICRANA não estaria naquela cirurgia e não contrairia a infecção. Logo, temos concausa
relativamente independente; o evento paralelo se deu após a conduta de FULANO, logo temos
concausa relativamente independente superveniente. Aqui, e somente aqui, por força do artigo 13,
§ 1º, do Código Penal, você se fará a seguinte pergunta: é crível, factível, que uma pessoa que leve
um tiro morra no decorrer de uma cirurgia por conta de uma infecção ali contraída? A resposta é sim,
logo entende-se que o evento paralelo, por si só, não causou o resultado, este se deu na mesma linha
de desdobramento natural da conduta do agente. FULANO responderá por homicídio CONSUMADO.
b) A concausa relativamente independente superveniente por si só causou o resultado: o
resultado final FUGIU da linha de desdobramento natural da conduta do sujeito da
questão.
Consequência: o agente responde pelo crime que quis praticar na forma tentada.
Exemplo: FULANO, querendo matar SICRANA, atirou contra ela. O tiro não a matou de
imediato e SICRANA foi socorrida. No hospital, SICRANA morre soterrada, pois houve um
desabamento.
Perceba: temos concausas (dois eventos indo em busca de um mesmo resultado) e o evento
paralelo à conduta de FULANO precisou unir forças à conduta de fulano, pois caso FULANO
não tivesse atirado, SICRANA não estaria naquele desabamento. Logo, temos concausa
relativamente independente; o evento paralelo se deu após a conduta de FULANO, logo
temos concausa relativamente independente superveniente. Aqui, e somente aqui, por força
do artigo 13, § 1º, do Código Penal, você se fará a seguinte pergunta: é crível, factível, que
uma pessoa que leve um tiro morra em decorrência de um desabamento? A resposta é não,
logo entende-se que o evento paralelo, por si só, causou o resultado, pois fugiu da linha de
desdobramento natural da conduta do agente. FULANO responderá por homicídio TENTADO.
•Como isto já foi cobrado em concursos públicos?
•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: ERRADO
•(MPDFT - MPDFT - Promotor de Justiça Adjunto) Páris, com ânimo de
matar, fere Nestor, o qual, vindo a ser transportado em ambulância, morre
em decorrência de lesões experimentadas em acidente automobilístico a
caminho do hospital, sendo o acidente, no caso, causa superveniente e
relativamente independente, respondendo Páris por homicídio consumado.
•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: CERTO
•(MPDFT - MPDFT - Promotor de Justiça Adjunto) “Aquiles", sabendo que
“Heitor" é hemofílico, fere-o, com intuito homicida, ocorrendo efetivamente a
morte, em virtude de hemorragia derivada da doença da qual “Heitor" era
portador, situação essa que leva à punição de “Aquiles" por homicídio
tentado, sendo a hemofilia, nesse caso, considerada concausa.
•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: CERTO
•(CESPE - TJ-PB - Juiz) Suponha que Mara, com intenção
homicida, desfira dois tiros em Fábio e que, por má pontaria,
acerte apenas o braço da vítima, a qual, conduzida ao hospital,
faleça em consequência de um desabamento. Nesse caso, Mara
deverá responder por homicídio doloso consumado.
•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: ERRADO
• Tipicidade: é o encaixe de determinada conduta, a qual lesiona
bem jurídico ou o expõe a perigo de lesão, de forma significativa,
a determinado tipo penal incriminador.
• Deste conceito, tem-se que para existir tipicidade penal a seguintes
perguntas, nesta ordem, devem ser feitas:
• Caso a resposta seja NÃO, já se pode afirmar que não existe tipicidade
sob o aspecto formal. Caso seja SIM, faz-se outra pergunta:
• Caso a resposta seja NÃO, já se pode afirmar que não existe tipicidade
sob o aspecto material. Caso seja SIM, agora podemos dizer que
existe tipicidade.
•A TIPICIDADE PENAL, pois, é a junção da tipicidade
formal com a tipicidade material.
•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: ERRADO
• Princípio da adequação social: INCIDIRIA quando um
fato formalmente típico é materialmente atípico porque a
conduta praticada é aceita, tolerada pela sociedade.
• GABARITO: ERRADO
A jurisprudência (STF e STJ) exige como condição para aplicação do
princípio da insignificância ao caso concreto duas condições: a
primeira é a de que os vetores criados pelo STF estejam,
cumulativamente, presentes; a segunda é a de que não haja vedação
absoluta, de acordo com a jurisprudência, tomando por base a natureza
da infração penal.
•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: ERRADO
Quanto à segunda condição, a jurisprudência trabalha
com dois tipos de vedação de aplicação deste
princípio pelo critério de natureza da infração penal.
•GABARITO: CERTO
•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: ERRADO
(CESPE - STJ - Analista judiciário) De acordo com o STJ, é
possível a aplicação do princípio da insignificância nos crimes
contra a administração pública, desde que o prejuízo seja em
valor inferior a um salário mínimo.
• GABARITO: ERRADO
• GABARITO: ERRADO
(UEG - PC/GO - Delegado) Sobre o crime de peculato,
previsto no Código Penal, verifica-se que, como regra, admite
a aplicação do princípio da insignificância, segundo a
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça.
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•GABARITO: ERRADO
(CESPE - SERES/PE - Agente penitenciário) Dada a relevância do
objeto jurídico tutelado, não se admite o princípio da insignificância
nos crimes contra a fé pública.
•GABARITO: CERTO
•GABARITO: CERTO
(FCC - DPE/PR - Defensor Público) Consoante posição do Supremo Tribunal Federal,
é cabível a aplicação do princípio da insignificância aos crimes contra a Administração
pública.
•GABARITO: CERTO
•GABARITO: CERTO
•GABARITO: ERRADO
As jurisprudências do STF e do STJ não aceitam a aplicação
do princípio da adequação social e o STJ, inclusive, possui
súmula neste sentido (nº 502):
•GABARITO: CERTO
•GABARITO: CERTO
(CESPE - PREFEITURA DE SALVADOR/BA - Procurador) O
agente que pratica constantemente infrações penais que tenham
deixado de ser consideradas perniciosas pela sociedade poderá
alegar que, em conformidade com o princípio da adequação social,
o qual tem o condão de revogar tipos penais incriminadores, sua
conduta deverá ser considerada adequada socialmente.
•GABARITO: ERRADO
•GABARITO: ERRADO