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Patologia

das
Estruturas
de Concreto
Ana Luiza Gomes dos Santos
Diogennes Kael Schereder Lessa
Natália Pavelski de Mello
Podemos entender as estruturas de concreto de um edifício como o
esqueleto humano. De forma análoga, os cômodos de uma
edificação como os nossos órgãos, os sistemas circulatório e
neurológico como as instalações hidráulica e elétrica e as
Patologia
manifestações patológicas podem ser associadas às doenças.

Podem ser de diversas formas, tais como infiltrações,


carbonatação, fissuras, trincas, rachaduras entre outros.
A classificação da fissuração é feita pela
espessura da ruptura:
Fissura capilar → menos de 0,2 mm

Fissura → de 0,2 mm a 0,5 mm


Tipos de
Trinca → de 0,5 mm a 1,5 mm
Patologia
Rachadura → de 1,5 mm a 5,0 mm

Fenda → de 0,5 mm a 10,0 mm

Brecha → mais de 10,0 mm


Fissuras
 Deformação à tração do concreto excedendo a sua própria
resistência.

Tipos de  Mecanismos básicos que podem originar deformações no


Patologia concreto:

1. Retração de secagem, expansão ou contração térmica,


deformação plástica;

2. Expansão de materiais no interior do concreto (corrosão)


Fissuras

Tipos de
Patologia
Rachaduras

Tipos de
Patologia
Infiltrações
A infiltração é em geral a patologia mais frequente e comum nas
construções ocasionadas pela presença de líquidos no interior das
estruturas que constituem as edificações. As infiltrações podem ser
Tipos de de causa interna ou de causa externa.

Patologia
Infiltrações

Tipos de
Patologia
Corrosão da armadura

Tipos de
Patologia
Corrosão da armadura
Uma das principais manifestações patológicas no concreto armada:

1. Recobrimento das armaduras abaixo dos valores recomendados pelas


normas da ABNT.

Tipos de 2. O concreto executado com elevado fator água/cimento, acarretando

Patologia elevada porosidade do concreto e fissuras de retração.

3. O ausência ou deficiência de cura do concreto, propiciando a ocorrência de


fissuras, porosidade excessiva, diminuição da resistência, etc.

4. o segregação do concreto com formação de ninhos de concretagem,

5. erros de traço,

6. lançamento e vibração incorretos, formas inadequadas, etc


Corrosão da armadura
Prevenção da corrosão das armaduras de CA:
 Cuidados no uso de aditivos que contenham em sua fórmula o
cloreto de cálcio;
 Cobrimento das armaduras adequado a agressividade do meio;
Tipos de  Cuidados especiais se o concreto estiver sujeiro à correntes
Patologia elétricas;
 Utilizar dosagem adequada, com o mpinimo de água para
hidratação
Corrosão da armadura
Proteção dos aços contra a corrosão:
• A oxidação resulta de fenômenos eletrolíticos
que formam o óxido de ferro, que é poroso, e

Tipos de que permite a continuação do processo.


• A oxidação é favorecida pela presença de
Patologia ácidos e bases.
• Para a proteção do ferro seja eficaz é
necessário limpá-lo previamente, quer por
processos mecânicos ou químicos.
Corrosão da armadura
A pintura é o processo de proteção do aço contra a corrosão
utilizado em todos os casos em que não se apresentem dificuldades
particulares devidas às finuras das arestas, à extensão das
superfícies ou a condições de exposições severas.

Tipos de • Na elaboração de um sistema de pintura devem ser considerados


dados como: – o meio ambiente e sua agressividade, – o tipo de
Patologia tinta, – a preparação da superfície, – A seqüência de aplicação, o
número de demãos, as espessuras, o tipo de aplicação e as
condições de trabalho a que estará submetida a superfície.
• Durante sua aplicação, a superfície deverá estar isenta de pó,
carepas, ferrugens, óleos ou graxas e a unidade relativa do ar não
deverá estar superior a 85%.
Tipos de
Patologia
 No concreto
1. Resistividade

2. Esclerometria

Ensaios a 3. Ultra-som

realizar 4. Profundidade de carbonatação

5. Concentração de cloretos

6. Resistência a compressão

7. Porosidade
 Na armadura
1. Localização e espessura de recobrimento

2. Perda de diâmetro e seu limite elástico

Ensaios a 3. Medição de potenciais

realizar 4. Medição de velocidade e corrosão


Procedimentos
de reparos
estruturais
Análise de Reparo

 Vida útil
 Urgência

Procedimentos  Custo
 Requisitos de desempenho
de reparos  Estética
estruturais  Necessidade estrutural
 Efeito do reparo na estrutura
 Possibilidade de execução
 Segurança
 Meio ambiente
Estratégia de Reparo

 Tratamento superficial;
 Tratamento médio e profundo;
Procedimentos  Tratamento de trincas e fissuras.
de reparos
estruturais
Lay out

Procedimentos
de reparos
estruturais
Limpeza e preparação do concreto

Procedimentos
de reparos
estruturais
Limpeza e preparação do concreto

Procedimentos
de reparos
estruturais
Limpeza e preparação do concreto

Procedimentos
de reparos
estruturais
Tratamento anticorrosivos

Procedimentos
de reparos
estruturais
Ponte de aderência
 Preparação da área para receber a argamassa de reparo.
 Ponte de aderência resina epóxi, o substrato deve estar seco.
 Ponte de aderência látex acrílico, aplicado puro ou em mistura
Procedimentos com cimento:
 (3 partes de cimento – 1 parte de água – 1 parte de resina acrílica),
de reparos o substrato deve ser primeiramente hidratado com água.
estruturais  Não encharcar
Aplicação do material de reparo

Procedimentos
de reparos
estruturais
Aplicação do material de reparo

Procedimentos
de reparos
estruturais
Aplicação do material de reparo

Procedimentos
de reparos
estruturais
Ana Luiza Gomes dos Santos
Diogennes Kael Schereder Lessa
Natália Pavelski de Mello

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