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AULA _ 5 e 6
Issamu Endo
Professor
issamu@degeo.ufop.br
DEGEO_EM_UFOP
GEOLOGIA
- Determinar a sucessão ESTRATIGRÁFICA
- Caracterizar as ESTRUTURAS DÚCTEIS e FRÁGEIS
+ Deformação específica - strain
+ Rota de fluidos
- Caracterizar o arcabouço estrutural
- Caracterizar a geometria e controle_extensão dos corpos mineralizados
- Regionalizar os parâmetros químicos e físicos, dentre outros, do minério
- Desenho da cava
INTRODUÇÃO
O que mapear?
Inventário
Aspecto fundamental: ANISOTROPIA
marcador primário ou secundário
estruturas e critério geoptal
Almendinger (2005)
DEFORMAÇÃO_REOLOGIA
TENSÃO X DEFORMAÇÃO
Almendinger (2005)
DEFORMAÇÃO_REOLOGIA
TENSÃO X TAXA DE DEFORMAÇÃO
Almendinger (2005)
DEFORMAÇÃO_REOLOGIA
TENSÃO DIFERENCIAL X TENSÃO CONFINANTE
Rutter (1986)
DOBRAS & DOBRAMENTO
As Classes de Estruturas:
DOBRAS, FALHAS & FRATURAS
Ramberg (1964)
Eq. de Biot_Ramberg
O comprimento de onda (W) da dobra é proporcional a espessura da camada (t) e a raiz cúbica do
contraste de viscosidade (da camada_ η e da matriz_η0).
No modelo de Biot_Ramberg a espessura da matriz é muito superior que a espessura da camada.
DOBRAS: REOLOGIA
IN: http://ic.ucsc.edu
DOBRAS: REOLOGIA
*
1- a composição da camada
2- as propriedades mecânicas da interface entre camadas
3- mudanças reológicas durante a deformação: novas anisotropias e fases minerais
4- escala da dobra
Ramsay & Huber (1987)
DOBRAS: ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DA DOBRA
DOBRAS: CLASSIFICAÇÃO
Fleuty (1964)
DOBRAS: CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DE RAMSAY
C = curvatura (1/r)
Classe 1:C Externa < C Interna
1A = forte
1B = moderada (Paralela)
1C = fraca
Classe 2: C Externa = C Interna
2 = Similar
Classe 3: C Externa > C Interna
*
- clivagem plano-axial e lineação de intersecção
- eixo de dobra e traço axial
- orientação dos eixos de deformação nos flancos (a) e na zona de charneira (b)
- caimento e obliqüidade da lineação de intersecção
Badgley (1965)
DOBRAS
E RELAÇÕES GEOMÉTRICAS FUNDAMENTAIS
A, X
B, Y
C, Z
☻ ☺...“Z”
B A
B
C
*
A- flanco normal > seqüência estratigráfica normal
B- flanco inverso > seqüência estratigráfica inversa
C- flanco normal > seqüência estratigráfica inversa
D- flanco inverso > seqüência estratigráfica normal
Situação A e B = Anticlinal antifórmico
Situação C e D= Anticlinal sinfórmico Ramsay e Huber (1987)
DOBRAS
Topo
Sn
S0
Quartzito da Fm. Estrada Real, Grupo Sabará, Serra do Ribeiro, Ouro Preto
DOBRAS: TRATAMENTO DOS DADOS
Diagrama π (pi)
Recomendação:
Rede Schmidt – Método Kamb
Diagrama β (beta)
RX/Y
RY/Z
DOBRAS: STRAIN e TECTONITO “S”, “L” e “SL”
B1
B1
Modelo Conceitual
estágio deformado
Sn
Sb
σ1 > σ3
FOLIAÇÃO: Teoria de Formação
σ1 > σ3
FOLIAÇÃO: Teoria de Formação
DOBRA & FOLIAÇÃO
σ1 σ1
http://www.uwgb.edu/dutchs
DOBRAS & FOLIAÇÃO: CLIVAGEM E XISTOSIDADE
Sg
S1 Xistosidade Gnáissica
DOBRAS & FOLIAÇÃO
Xistosidade Gnáissica
Y
Z
Y
Linter S0
S1
S1
S0
S1
S0
S1
S0
N S
st
Sb – Bandamento ou Acamamento
Sn – Xistosidade Plano-Axial
V. – Vergência
Mapa de Linhas de Forma
Onde:
C- Campo de Compressão;
T- Campo de Tração;
δ- Deslocamento;
a0 - Espaçamento Atômico de Equilíbrio
http://www.grantadesign.com
FRATURAS & JUNTAS: FUNDAMENTOS
Considerando: σ = F / a o2
e ε = δ / ao
sendo S = F / δ
S
então: σ = ε
ao
E = Módulo de Young (ou de Elasticidade)
S
E =
ao
FRATURAS & JUNTAS: FUNDAMENTOS
Competência refere-se a resistência da rocha (rigidez). Rochas competentes são capazes de resistir ao dobramento resultando
em dobras abertas e paralelas. Já as rochas incompetentes são incapazes de resistir ao dobramento resultando em dobras
apertadas e similares. Este conceito depende de outros fatores como pressão e temperatura.
FRATURAS & JUNTAS: RELAÇÃO COM O CÍRCULO DE MOHR
Espaço Físico
Resoluç
Resolução:
ão Equilíbrio de Forças
Espaço de Mohr
C
FRATURAS & JUNTAS
(Lacazette 2000)
FRATURAS & JUNTAS
Teoria Andersoniana
Almendinger (2005)
MODOS DE FRATURAMENTO
MODOS DE FRATURA:
FRATURA Existem três modos
fundamentais de fraturamento. Modo I, Modo II e
Modo III. Todos os três modos podem ocorrer
separadamente ou em qualquer combinação. Neste
caso denominamos de modos de fraturamento
misto. Por exemplo fratura tipo modo I_modo II.
(Lacazette 2000)
FRATURAS E JUNTAS
TIPOLOGIA
Almendinger (2005)
FRATURAS E JUNTAS
TIPOLOGIA
T = Tração
R = Riedel (sintético)
R’ = Anti-Riedel (antitético)
P = Fratura P (sintética)
Almendinger (2005)
FRATURAS & JUNTAS
relações com outras estruturas
Dobras
Almendinger (2005)
LINEAÇÃO
Almendinger (2005)
LINEAÇÃO
PV
PH
Sm[Lm] = 180/40[150/30]
Lineação de Interseção
TRANSPOSIÇÃO
Como identificar:
1- procurar charneiras de dobras rompidas;
2- observar se S0 // S1 e
3- investigar os domínios menos deformados.
*
TRANSPOSIÇÃO
A xistosidade Sn se intensifica...
Os flancos curtos se rompem com a intensificação do encurtamento.
Neste momento inicia-se a formação de um novo bandamento mineralógico.
ZONAS DE CISALHAMENTO E FALHAS
S1
1a Geração de Dobras
2a Geração de Dobras
Padrão de Redobramento
Resultante
Correlação Estrutural
- Orientação;
- Estilo de Dobramento ou Deformação _ Reologia;
- Superposição de Foliação
Detalhamento:
ORIENTAÇÃO DE AMOSTRAS DE ROCHA
Superfície de Topo
Superfície de Base
N
MEGAESCALA
A EXEMPLOS
DA MESOESCALA
Cláudio Manoel
S N
S0
S1
EXEMPLO 1
EXEMPLO 2 CVRD
Mina do Cauê
B1
EXEMPLO 2
BH
Plano XZ
Plano YZ
Z
Constricção_Achatamento
X
Deformação Plana
Y Y não altera
Achatamento
Constricção
Diagrama de Flinn
λ1/λ2
K>1
Prolato ai
n
r
st
ne
Pl
a K= (λ1/λ2-1)/(λ2/λ3-1)
K=1 K<1
Oblato
λ2/λ3 Almendinger (2005)
FRATURAS & JUNTAS
Almendinger (2005)