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COZINHA INDUSTRIAL
COZINHA COMERCIAL
COZINHA INDUSTRIAL
1- Logistica
2- Minimização de custos
3- Eficiência e eficácia
4- Risco zero
5- Qualidade no atendimento
6- Evitar desperdícios
7- O retorno do investimento
COZINHA COMERCIAL
- Toda a cozinha que utiliza recursos profissionais para a produção de alimentos é uma
cozinha industrial.
- Fast food
- Restaurantes
- Bares
- Hoteis
- Restaurantes institucionais
- Outros
Etapas do Planejamento do Serviço de restaurante
• Profissionais especializados
• Observação do espaço
• O modelo de negócio
• O investimento
Restaurante já existente-
• 3- Pessoal e procedimentos
Novos projetos
Instalação
Dimensionamento
Aquisição de equipamentos
Implantação do Serviço
• A planta física deverá ser projetada por uma equipe composta de:
• CICLO DE PLANEJAMENTO
Que leva à
(Analisar, interpretar e
Através de
parãmetros
• Um mal planejamento
-Contaminação
• 35 fecham em 1 ano
• 50 em 2 anos
• 75 em 5 anos
• 95 a 97 em 10 anos
É importante verificar
- METODOLOGIA
Reunir e organizar informações para que se proceda o projeto tais como: Localização
Plano de necessidades
Levantamento fotográfico
3- ESTUDOS PRELIMINARES
Zoneamentos
Fluxos
Dos equipamentos
2- Obra civil
5- ACOMPANHAMENTO DA OBRA
1-RACIONALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO
- Ex. A subsstituição dos gases dos refrigeradores para evitar o ataque à camada de
ozônio.
2- CONTER OS RUÍDOS
- Localização:
- A instalação de:
- Compactadores de lixo que reduzem o volume até 1;3 do volume total, separando a
parte sólida da parte líquida.
Preparação
Cozimento
Serviço
Limpeza
200 - 300 15 - 18
300 - 500 18 - 27
a) A área de carga e descarga deve ser coberta e com altura suficiente para entrada de
caminhão baú;
b) Deve dispor de iluminação que permita verificação da limpeza e higiene dos veículos
transportadores dos gêneros;
EQUIPAMENTOS BÁSICOS
b) Balança plataforma;
d) Esguicho de pré-lavagem;
e) Mesa de apoio/bancadas;
h) Compressor.
RECEPÇÃO E CONTROLE
Deverá ser de fácil acesso para que o abastecimento ocorra sem dificuldades
Local dotado de balança, mesa de conferência, tanques de lavagem, para recepção e controle
dos gêneros alimentícios.
Local para lavar as mãos com torneira acionada através de pedal e toalheiro com toalhas de
papel
EQUIPAMENTOS DE RECEBIMENTO:
BALANÇAS –
Existem equipamentos que permitem uma nota com data e hora do recebimento
EQUIPAMENTOS MÓVEIS
OUTROS
ÁREA DE ESTOQUE
Compreende:
• ÁREA DE ESTOQUE
Estoque seco
Alimento armazenado sob congelamento
Os gêneros alimentícios não devem ser misturados aos produtos de limpeza, além de
não poderem entrar em contato com pisos e paredes.
Sacarias sobre estrados fixos com altura mínima de 25 cm, separados da parede e
entre pilhas no mínimo 10 cm e distante do forro 60 cm;
a) Estrados
b) Estantes metálicas;
c) Compressor;
f) Balança de mesa;
h) Carro plataforma;
i) Lixeiras;
j) Bebedouro;
ÁREA FRIA
Dotada de refrigeradores, câmaras frigoríficas com previsão de 3 compartimentos para
atender às diferentes naturezas dos produtos (hortifrutigranjeiros, laticínios, carnes)
Proteger os alimentos
Assegurar a limpeza
Deverá ser apresentado projeto com especificações dos itens componentes e dos
equipamentos constituintes com certificação pelo INMETRO assim como a
apresentação da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Engenheiro
Responsável.
Dispositivo de segurança que permita abri-la por dentro, quando utilizar porta
hermética.
PRATELEIRAS E EMBALAGENS
EMBALAGENS
GARDE MANGER
• Deve posuir:
• Equipamentos básicos:
• Bancadas com cubas, esguicho, sobre fundo perfurado e furo para detritos;
• Processador de alimentos;
• Placas de polietileno;
• Picador de alimentos;
• Liquidificador industrial;
• Lixeiras em aço com tampa acionada por pedal.
• Por estar totalmente confinada e funcionar com portas e janelas fechadas esta
área deverá ser refrigerada;
Equipamentos básicos:
Picador de carnes;
Amaciador de bifes;
Fatiador de frios
Extrator de sucos;
Liquidificador industrial;
Forno;
Filtro;
Carro de detritos;
TIPO DE SERVIÇO Medida (m²) da cozinha, Medida (m²) dos fundos da casa,
por assento, na sala de
por assento
refeições
AULA 3
Esta área é destinada à preparação do produto final que será o alimento pronto para ser
consumido.
A localização dessa área deverá estar o mais próximo possível da central de GLP e da
distribuição de alimentos para o restaurante
Não é recomendável o confinamento desta área de cocção em razão do calor dispensado por
seus equipamentos
Manter estes locais com pressão negativa através de um sistema de exaustão forçada com
coifas e exaustores que terá formato tronco-piramidal.
Sua localização deve levar em conta o menor percurso dos dutos do sistema de exaustão
As coifas devem possuir comprimento e larguras superiores em 15cm nos lados livres e
manter uma altura de 1.80m do piso.
Equipamentos básicos:
Fogão industrial;
Fornos combinados;
Fritadeira;
Frigideira;
Sistema de exaustão;
Banho-maria;
Chapa bifeteira;
SALA DA CHEFIA
ÁREA DE LAVAGEM
• Local para lavar as mãos com torneira acionada através de pedal e toalheiro com
toalhas de papel entre as duas áreas (sujo e limpo)
LIXO
• Deverá ser previsto um recinto separado, se possível refrigerado (0 graus), com acesso
direto, para a coleta e remoção do lixo da cozinha.
• O lixo não deve sair da cozinha pelo mesmo local onde entram as matérias primas. -
determinar horários diferenciados.
VESTIÁRIOS E BANHEIROS
• Paredes e pisos de cores claras, material liso, resistente e impermeável, portas com
molas, ventilação adequada e janelas teladas.
• Não devem ter acesso direto e nem comunicação com estes locais;
• Bacia com tampa, papel higiênico, lixeira com tampa acionada por pedal, mictórios
com descarga, pias para lavar as mãos, sabonete líquido ou sabão anti-séptico, toalha
de papel, de cor clara.
SALÃO DO RESTAURANTE
• O balcão térmico deve estar limpo, com água tratada e limpa, trocada diariamente,
mantido a temperatura de 80 a 90º C.
• Estufa ou pass trough limpos mantidos à temperatura de 65º C.
• As plantas não devem ser adubadas com adubo orgânico e não devem estar entre o
fluxo de ar e os alimentos, nem sobre os balcões de distribuição.
AULA 4
Fluxograma do Serviço
• O diagrama ilustra o fluxo compatível com o Layout para a correta manipulação dos
alimentos.
Deve possuir inclinação suficiente em direção aos ralos, evitando água estagnada. Os ralos
devem ser sifonados, e as grelhas devem possuir dispositivos que permitam o fechamento.
PAREDES
Acabamento liso, impermeável, lavável, de cores claras, isento de fungos (bolores) e em bom
estado de conservação.
FORROS E TETOS:
Se houver necessidade de aberturas para ventilação, esta deve possuir tela com espaçamento
de 2 mm e removíveis para limpeza.
PORTAS E JANELAS:
As portas devem ter superfície lisa, de cores claras, de fácil limpeza, ajustadas aos batentes, de
material não absorvente, com fechamento automático (mola ou similar) e protetor no rodapé.
Janelas com telas milimétricas limpas, sem falhas de revestimento e ajustadas aos batentes.
As janelas devem estar protegidas de modo a não permitir que os raios solares incidam
diretamente sobre os alimentos ou equipamentos mais sensíveis ao calor.
ILUMINAÇÃO:
O ambiente deve ter iluminação uniforme, sem ofuscamentos, sem contrastes excessivos,
sombras e cantos escuros.
As lâmpadas e luminárias devem estar limpas protegidas contra explosões e quedas acidentais
e em bom estado de conservação,
Não devem alterar as características sensoriais dos alimentos.
CENTRAL DE GÁS
SISTEMA DE EXAUSTÃO
Será executado de acordo com a previsão das fontes emissoras de calor indicados no projeto
arquitetônico, e especificações técnicas do projeto elaborado pelo projetista/empresa
contratada.
Para fins de garantia do sistema de exaustão a ser instalado, deverá ser apresentado projeto
com especificações dos itens componentes e que os equipamentos constituintes sejam
certificados pelo INMETRO, assim como a apresentação da Anotação de Responsabilidade
Técnica (ART) do técnico responsável.
Exaustor;
Quadro de acionamento.
Instalações sanitárias
de roedores e insetos;
Equipamentos como bandejas, carros para transporte, cubas e mesas são projetados em
função desta dimensão.
A definição dos pratos direcionará a aquisição dos equipamentos especiais ou vários utensílios
durante seu preparo.
Ergonomia
NR 17 - ERGONOMIA
Esta NR visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de
conforto, segurança e desempenho eficiente.
Antropometria advêm das palavras gregas Anthropos ( ser humano) e Metron (medida), com o
significado inicial de ser o homem a medida de todas as coisas.
Posto de trabalho
Instruções e procedimentos ( o que fazer, quando fazer e como fazer) , Meios ( onde fazer,
com que ferramenta ou instrumento fazer)
Utilizados pelo sujeito que o ocupa.
AMBIENTE DE TRABALHO
Fatores físicos - Iluminação, ventilação , ruído , temperatura, umidade relativa, além das
efetivas dimensões do ambiente construído e dos postos de trabalho
Posturas desconfortáveis
Reduziria ou até mesmo eliminaria os custos que seriam advindos de modificações posteriores
para atender critérios ergonômicos.
AULA 5
Controle de pragas
BARATAS
FORMIGAS
MOSCAS
RATOS
• Substrato: onívoros
• Substrato: onívoros
• Localização: sob terra, ladrilhos, base de plantas, interior de paredes, entre muros,
frequentemente em frestas de cozinhas.
• Gestação: 19 dias
• Ninhada: 6
• Gestação: 23 dias
• Ninhada: 8
• Descrição: 17-20 cm (cabaça e corpo), coloração variando de preto até o cinza. Focinho
afilado, orelhas e olhos grandes, cauda longa (maior que o corpo).
• Gestação: 22 dias
• Ninhada: 7
OBJETIVOS:
AVALIAÇÃO INICIAL
Avaliações dentro dos Fluxogramas de Produção existentes e dos conceitos de HACCP (APPCC)
com a finalidade do descobrimento de
Pontos Críticos que, no caso de não controlados, venham a comprometer a qualidade final dos
produtos.
TREINAMENTO
TRATAMENTOS
Controles Físicos - Barreiras Físicas (telas, janelas, ralos fechados, protetores metálicos de
portas, vedamento de orifícios, etc.)
TRATAMENTOS QUÍMICOS
Combate a Insetos
Aplicação de Pesticidas
Combate a Ratos
Iscas Parafinadas
Estes relatórios devem estar de acordo com os Programas de Qualidade Aplicados, tais como:
HACCP (APPCC), ISO-9000.
Corpo de Bombeiros;
CREA;
Alvará de licença sanitário – Órgão municipal, e se este não existir, órgãos de vigilância
sanitária estadual;
d) Escala de revezamento;
Decreto Estadual nº. 35.686, de 14 de junho de 2004, dispõe sobre a organização do Sistema
Estadual de Defesa do Consumidor – SEDC, estabelecendo as normas gerais das relações de
consumo e de aplicação das sanções administrativas previstas nas Normas de Proteção e
Defesa do Consumidor, dispostas no Código de Defesa do Consumidor - Lei Federal n°. 8.078
de 11/09/1990 e no Decreto Federal nº. 2.181, de 20 de março de 1997.
Decreto n.º 897, de 21 de setembro de 1976, que estabelece o Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico – COSCIP, todas as empresas devem possuir o Certificado de Aprovação do
Corpo de Bombeiros, que será emitido depois que o Laudo de Exigências da Diretoria Geral de
Serviços Técnicos (DGST) for cumprido.
Decreto n.º 35.671, de 09 de junho de 2004, Que dispõe sobre a segurança contra incêndio e
pânico nas edificações comprovadamente licenciadas ou construídas antes da vigência do
Decreto n.º 897, de 21 de setembro de 1976.
Conforme a Lei n.º 3.843, de 24 de maio de 2002, da Assembléia Legislativa do Estado do Rio
de Janeiro – ALERJ, os estabelecimentos que tiverem cozinha comercial ou
profissional/industrial, para atender funcionários internos ou externos, necessitam obter
licença ambiental.